VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA"

Transcrição

1 PLANO DE AÇÃO E METAS VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA APROVADO, SEM RESSALVAS, EM REUNIÃO ETRAORDINÁRIA DO DIA 05/08/2009 PELO O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

2 ELIAS ALVES DE LIRA PREFEITO HENRIQUE QUEIROZ COSTA FILHO VICE-PREFEITO VERALUCE ALVES DE LIRA MARANHÃO SECRETARIA DE SAÚDE FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA SANTOS MANOEL VALDEMAR DA SILVA GESTORES EM SAÚDE MARIA ELANNE MARQUES DA SILVA DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE FLÁVIA SILVESTRE OUTTES WANDERLEY EQUIPE TÉCNICA ANTONIO LEITE SANITARISTA EMANUELLA FEITOZA SANITARISTA ADEILTON SANTOS AGENTE OPERACIONAL DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE ANDRY KAROLYNA AGENTE OPERACIONAL DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE JOELMA SANTOS AGENTE OPERACIONAL DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE ALZIRA LAURINDA TÉCNICA EM ENFERMAGEM AGENTE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA RENILDO PEIOTO MENSAGEIRO 2

3 APRESENTAÇÃO A vigilância é a observação contínua da distribuição e tendências da incidência de doenças mediante a coleta sistemática, consolidação e avaliação de informes de morbidade e mortalidade, assim como de outros dados relevantes, e a regular disseminação dessas informações a todos os que necessitam conhecê-la. A vigilância em saúde caracteriza-se com um conjunto de ações e atividade dotada de equipamento e sistemas continuamente estabelecidos que através de coleta, processamento, análise e divulgações de informações intervêm por meio de medidas de controle oportunas em determinantes, fatores sócio ambientais, assim e no processo saúde-doença e na produção da saúde em todas as esferas de governo. Neste contexto, realiza a analise da atuação voltada a eliminar, diminuir, controlar ou prevenir doenças, agravos e riscos à saúde, bem como a intervenção nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse à saúde. No âmbito municipal, de acordo com a Portaria GM/MS Nº 1172/ 2004, de 15 de junho de 2004, regulamenta a NOB SUS 01/96 no que se refere às competências das três esferas de governo na área de Vigilância em Saúde, o município tem as seguintes atividades: I. Notificação de doenças de notificação compulsória, surtos e agravos inusitados, conforme normatização federal e estadual; II. III. IV. Investigação epidemiológica de casos notificados, surtos e óbitos por doenças específicas; Busca ativa de casos de notificação compulsória nas unidades de saúde, inclusive laboratórios, domicílios, creches e instituições de ensino, entre outros, existentes em seu território; Busca ativa de Declarações de Óbito e de Nascidos Vivos nas unidades de saúde, cartórios e cemitérios existentes em seu território; 3

4 V. Provimento da realização de exames laboratoriais voltados ao diagnóstico das doenças de notificação compulsória, em VI. VII. VIII. I. articulação com a Secretaria Estadual de Saúde; Provimento da realização de exames laboratoriais para controle de doenças, como os de malária, esquistossomose, triatomíneos, entre outros a serem definidos pela PAP-VS; Acompanhamento e avaliação dos procedimentos laboratoriais realizados pelas unidades públicas e privadas componentes da rede municipal de laboratórios que realizam exames relacionados à saúde pública; Monitoramento da qualidade da água para consumo humano, incluindo ações de coleta e provimento dos exames físico, químico e bacteriológico de amostras, em conformidade com a normatização federal; Capturam de vetores e reservatórios, identificação e levantamento do índice de infestação;. Registro de captura, apreensão e eliminação de animais que representem risco à saúde do ser humano; I. II. III. Ações de controle químico e biológico de vetores e de eliminação de criadouros; Coordenação e execução das ações de vacinação integrantes do Programa Nacional de Imunizações, incluindo a vacinação de rotina com as vacinas obrigatórias, as estratégias especiais como campanhas e vacinações de bloqueio e a notificação e investigação de eventos adversos e óbitos temporalmente associados à vacinação; Vigilância epidemiológica e monitoramento da mortalidade infantil e materna; IV. Execução das ações básicas de vigilância sanitária, conforme Portaria GM nº de 29 de dezembro de 2003; V. Gestão e/ou gerência dos sistemas de informação epidemiológica, no âmbito municipal, incluindo: a) Coleta e consolidação dos dados provenientes de unidades notificantes do SINAN, do SIM, do SINASC, do SI- PNI e de outros sistemas que venham a ser introduzidos; b) Envio dos dados ao nível estadual, regularmente, dentro dos prazos estabelecidos pelas normas de cada sistema; 4

5 c) Análise dos dados; e d) Retroalimentação dos dados. VI. Divulgação de informações e análises epidemiológicas; VII. Participação no financiamento das ações de Vigilância em Saúde, conforme disposições contidas nos artigos 14 a 19 da Portaria GM/MS Nº 1172/ 2004, de 15 de junho de 2004; VIII. Participação, em conjunto com os demais gestores municipais e Secretaria Estadual de Saúde, na Comissão Intergestor Bipartite - CIB, na definição da Programação das Ações Prioritárias a Vigilância em Saúde PAP-VS, em conformidade com os parâmetros definidos pela Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS; I. Gestão dos estoques municipais de insumos estratégicos, inclusive com abastecimento dos executores das ações;. Coordenação e execução das atividades de informação, educação e comunicação de abrangência municipal; I. Aquisição de equipamento de proteção individual EPI referentes aos uniformes, demais vestimentas e equipamento necessários para a aplicação de inseticidas e biolarvicidas, além daqueles indicados para outras atividades da rotina de controle de vetores, definidas no Manual de Procedimentos de Segurança, publicado pelo Ministério da Saúde; e II. Capacitação de recursos humanos em parceria ou não com o Estado. Assim, como responsabilidade sanitária gestora municipal, e a gestão preocupada em desenvolver e consolidar a Vigilância em Saúde que possam promover e prevenir doenças e recuperar a saúde presta contas e direciona planos para que cada vez mais efetive melhorias dos serviços e conseqüentemente da saúde da população Vitoriense. Gerência de Vigilância em Epidemiológica. 5

6 ÍNDICE 1. Definição dos Componentes de Formulação do Plano de Ações e s s da Programação de Ações da Vigilância em Saúde Monitoramento direto de Indicadores s do Pacto pela Vida Monitoramento Indireto de Indicadores Vigilância Epidemiológica

7 1. Definição dos Componentes de Formulação do Plano de Ações e s Problema (o que é ou está) - Questão não solvida e que é objeto de discussão, em qualquer domínio do conhecimento ou Qualquer questão que dá margem a hesitação ou perplexidade, por difícil de explicar ou de resolver. Situação (o que é ou está) - Colocação ou arranjo das diversas partes de um grupo de pessoas ou de coisas em relação recíproca; distribuição; Encontro de acontecimentos; conjunto de circunstâncias; lance, conjuntura; Estado especial de qualquer empresa, empreendimento ou negócio; Cada um dos momentos de uma ação real ou fictícia que provocam interesse ou emoção, ou concorrem para um determinado desenlace; lance, passagem, passo; Determinada fase de uma atividade ou experiência, que apresenta certas condições típicas; O conjunto de forças ou outros elementos de caráter político ou social que se encontram no poder. Objetivo (O que fazer) - o valor final para o qual convergem progressivamente os resultados das sucessivas interações. Expressam o que se pretende fazer acontecer a fim de superar, reduzir, eliminar ou controlar os problemas identificados. Diretriz (Com fazer) - Conjunto de instruções ou indicações para se tratar e levar a termo um plano, uma ação, um negócio, etc.; diretiva. São formulações que indicam as linhas de ação a serem seguidas. São expressas de forma objetiva sob a forma de um enunciado-síntese e visam delimitar a estratégia geral e as prioridades do Plano de Saúde. (Quanto fazer) São expressões quantitativas de um objetivo. As metas concretizam o objetivo no tempo e esclarecem e quantificam o que, para quem, quando. Responsável É o órgão, diretoria, gerência ou setor responsável pela identificação dos problemas e situação e as definições de objetivos, diretrizes, metas e prazos e o desenvolvimento das estratégias para operacionalização do plano e cumprimento de metas. Prazo É o data, computada em ano, para iniciar a implantação de determinada ação ou atividade e desenvolver estratégias de implantação ou implementação. 7

8 2. s da Programação de Ações da Vigilância em Saúde Monitoramento direto de Indicadores Item AÇÃO PARÂMETROS 1. Notificação 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante Investigação 2.1 Definir Unidades Sentinelas para notificação dos agravos à saúde relacionados ao trabalho Implantar a notificação de agravos à saúde relacionados ao trabalho Realizar coleta oportuna de uma amostra de fezes para cada caso de PFA. 3. Diagnóstico laboratorial de agravos de Saúde Pública Realizar diagnóstico laboratorial de doenças exantemáticas - sarampo e rubéola. Realizar diagnóstico laboratorial dos casos de meningite bacteriana por meio das técnicas de cultura, contra-imuno-eletroforese ou látex. Implantar aconselhamento e testagem sorológica para hepatites B e C nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) casos de sífilis em gestantes notificados. Unidades Sentinelas pactuadas em CIB realizando notificação dos agravos à saúde relacionados ao trabalho Fluxo da notificação dos agravos à saúde relacionados ao trabalho implantado Casos de PFA detectados com uma amostra de fezes coletada até o 14º dia do início da deficiência motora. Casos suspeitos de sarampo e rubéola investigados laboratorialmente por meio de sorologia. Coleta e realização de exame laboratorial para confirmação dos casos de meningite bacteriana. CTA capacitados pelo PNHV com aconselhamento e testagem sorológica para hepatites B e C implantada. 3.4 Realizar testagem para sífilis (VDRL) nas gestantes. 01 teste no parto na rede SUS Parâmetro do Instrutivo 1,9% das parturientes (Nordeste) Acompanhar, junto com a SES, a implantação no HJMO, de acordo com Portaria 777 de 28 de abril de Acompanhar, junto com a SES, a implantação no HJMO, de acordo com Portaria 777 de 28 de abril de VSA casos Implantar em 01 unidade de referência HJMO Estadual 100% 80% 80% 95,0% 30% 30% Implantado Composição da - Fonte: SIH/SUS= somando-se o número de partos normais (vaginais) e cesáreos realizados. Outra fonte pode ser nascida viva no SINASC Implantado 2221 (100%) 1 Definição e pactuação de acordo com Portaria nº 64/SVS, de 30 de maio de 2009, referências para os próximos anos. 8

9 Item AÇÃO PARÂMETROS 4. Vigilância Ambiental Cadastrar áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado - VIGISOLO Realizar a Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA. Coletar amostras de água para análise de cloro residual livre Coletar amostras de água para análise de turbidez Coletar amostras de água para análise microbiológica (Coliformes totais e termotolerantes) Identificar os municípios de risco para Vigilância Ambiental em Saúde relacionado à Qualidade do Ar - VIGIAR 5. Vigilância de Doenças Transmitidas por Vetores e Antropozoonoses 5.1. Vigilância entomológica Realizar pesquisa de triatomíneos nos municípios, conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco. Relatório sobre o cadastramento de áreas com populações expostas ou sob risco de exposição a solo contaminado, conforme modelo padronizado. Um relatório consolidado, por semestre, contendo as ações do VIGIAGUA desenvolvidas pelos municípios para o Estado Definidos pela Portaria nº 518/GM, de 25 de março de Definidos pela Portaria nº 518/GM, de 25 de março de Definidos pela Portaria nº 518/GM, de 25 de março de Instrumento de Identificação dos Municípios de Risco - IIMR - para o VIGIAR, conforme modelo padronizado Municípios programados pelo Estado, conforme estratificação de média e alto risco. Parâmetro do Instrutivo (Média 2006 a 2007) Analisar uma proposta para acompanhamento local de áreas de risco para saúde da população exposta a solo contaminado VSA Estadual (Implantação em Município com mais 100 mil habitantes 01 relatório mensal 12 Estadual para os municípios 1 relatório por mês com dados numéricos Estadual para os municípios 1 relatório por mês com dados numéricos Estadual para os municípios 1 relatório por mês com dados numéricos Verificar como está a sistematização de operação dos PIT s para pesquisa de triatomíneos Estadual (Implantação em Município com mais 100 mil habitantes Implantar a vigilância entomológica em municípios Municípios não infestados. Já implantado NSA não infestados pelo Aedes aegypti Realizar vigilância entomológica de flebotomíneos em Municípios programados pela SES, conforme Realizar um inquérito 01 Vigilante 9

10 Item AÇÃO PARÂMETROS áreas com transmissão das leishmanioses, conforme classificação epidemiológica. Realizar ações de eliminação de focos e/ou criadouros de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus nos imóveis 5.2. Vigilância de hospedeiros e reservatórios Realizar sorologia de material coletado em carnívoros e roedores para detecção de circulação de peste em áreas focais Realizar pesquisa malacológica nas coleções hídricas de importância epidemiológica para esquistossomose Realizar vigilância da raiva animal através do envio de amostras de cães para diagnóstico e identificação de vírus rábico 5.3. Controle vetorial Realizar borrifação em domicílios para controle de triatomíneos 5.4. Imunização de reservatórios Controle de doenças Vacinar a população canina na Campanha de Vacinação anti-rábica. Realizar exames coproscópicos para controle de esquistossomose em áreas endêmicas. Realizar tratamentos coletivos para filariose linfática de comunidades de áreas endêmicas Realizar exames oculares externo em escolares para detecção de portadores da infecção tracomatosa em áreas endêmicas Realizar tratamento dos casos de leishmaniose tegumentar americana (LTA) e leishmaniose visceral classificação epidemiológica. Número de imóveis visitados seis vezes por ano nos municípios infestados. Número de sorologia realizada de carnívoros e roedores resistentes. Município endêmico com coleção hídrica de importância epidemiológica para esquistossomose 0,2% da população canina estimada Parâmetro do Instrutivo flebotomínico nas áreas endêmicas do município 80% dos imóveis visitados em cada um dos 06 ciclos VSA % ( ) - - Implantar inquérito malacológico nas áreas mais endêmicas População canina estimada de 12% da população de 2009 Domicílios positivos 100% dos domicílios positivos 100% População canina estimada por UF, 2009 Número de exames realizados 80% da população canina estimada (12% da população humano ) cerca de exames de acordo com a magnitude das áreas endêmicas % (12.134) 3158 Número de tratamentos programados - Vigilante Exame ocular externo realizado em escolares (de 1o ao 5o ano do ensino fundamental da rede pública), tendo como linha de base os dados do inquérito epidemiológico do tracoma OU dados mais recentes do município. Casos de LTA tratados/ curados Casos de LV tratados/curados Vigilante - 100% de cura 100% 10

11 Item AÇÃO PARÂMETROS 6.5 (LV), de acordo com o protocolo clinico. Avaliar o grau de incapacidades físicas I e II nos casos novos de hanseníase Avaliar o grau de incapacidades físicas I e II nos 6.6 casos curados de hanseníase Examinar os contatos intradomiciliares dos casos 6.7 novos de hanseníase, de acordo com as normas preconizadas. 7. Imunizações 7.1. Vacinação Vacinar crianças < de cinco anos na campanha anual (em duas etapas) contra poliomielite Vacinar idosos na faixa etária >=60 anos na campanha anual contra a influenza Vacinar contra rubéola na faixa etária de 12 a 39 anos de idade nos estados de MA, RN, MG, MT e RJ na faixa etária de 20 a 39 anos para as demais UF Vacinar a população de 1 ano de idade contra sarampo, rubéola e caxumba (vacina tríplice viral) Vacinar a população de 1 ano a 19 anos com a vacina contra hepatite B Vigilância de eventos adversos pós-vacinação Investigar os eventos adversos graves pós-vacinação. 8. Monitorização de agravos de relevância epidemiológica 8.1 Implementar a vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos não transmissíveis Casos novos de hanseníase com grau de incapacidade I ou II avaliados Casos curados de hanseníase com grau de incapacidade I ou II avaliados Contatos intradomiciliares examinados 95 % de crianças < de cinco anos vacinadas em cada etapa da campanha Parâmetro do Instrutivo Método de Cálculo: Casos novos de hanseníase avaliados com grau de incapacidade l e ll/ Total de casos novos na detecção no ano de avaliação x 100 VSA >=90% >=75% >=75% 100% de contatos intradomiciliares examinados >75% 95% 95% 80% de idosos de 60 anos e mais vacinados 80% 80% 95% de adolescentes e adultos vacinados 95% 95% 95% das crianças de 1 ano de idade vacinadas contra sarampo, rubéola e caxumba Pessoas vacinadas na faixa etária de 1 a 19 anos de idade desde 1994 até 2009 (Coorte dinâmica) com esquema vacinal completo (3 doses) Número de casos de eventos adversos graves pós-vacinação notificados e investigados. Projetos de intervenção existentes sobre os fatores de riscos de doenças e agravos não transmissíveis conforme as ações prioritárias da Política Nacional de Promoção da Saúde 95% 95% 95% 95% 100% 100% Implantar Estadual 11

12 Item AÇÃO PARÂMETROS 9. Divulgação de informações epidemiológicas 9.1. Elaborar informes epidemiológicos 10. Alimentação e Manutenção de Sistemas de Informação Intensificar a coleta das declarações de óbito - DO nos municípios. Realizar coleta da Declaração de Nascidos Vivos - DN Garantir o envio de dados do SIM com regularidade 10.4 Envio regular de banco de dados do API Publicações por ano, com dados de doenças de notificação compulsória, óbitos e nascidos vivos e com análise da situação epidemiológica de agravos relevantes. Aumentar a coleta de declaração de óbito nos municípios classificados como tendo grandes deficiências na cobertura do SIM: CGM menor que 4,4 óbitos por habitantes em municípios com população inferior a hab. e menor que 5,3 óbitos por habitantes em municípios com população maior ou igual a hab. Número de nascidos vivos captados pelo SINASC no ano, com base na aplicação de técnicas demográficas específicas, conforme o instrutivo. 80% dos óbitos transferidos por UF via SISNET, 60 dias após o mês de ocorrência Remessa mensal regular dos bancos de dados estaduais de vacinação de rotina e Remessa dos bancos de dados estaduais de vacinação de campanhas, no prazo de até 02 meses da data da campanha. Parâmetro do Instrutivo VSA CGM ,83 CGM ,78 CGM ,27 (Média do captadas de 2006, 2007 e Média 1994 a Envio de 52 lotes 52 Envio de 12 lotes Realizar envio regular de dados do SINAN. Remessas regulares do banco de dados. Envio de 52 lotes Monitoramento das Ações de Vigilância em saúde 04 reuniões anuais (02 por 11.1 Monitorar a PAVS Monitoramento realizado 04 semestre) municipal 12. Procedimentos de Vigilância Sanitária 12.1 Elaborar plano de ação em Vigilância Sanitária 12.2 Executar plano de ação em Vigilância Sanitária Plano de ação em Vigilância Sanitária elaborado, conforme instrutivo. Plano de ação em Vigilância Sanitária executado. Plano de ação em Vigilância Sanitária elaborado, conforme instrutivo. Plano de ação em Vigilância Sanitária executado. Elaborado Definir metas de planos

13 Item AÇÃO PARÂMETROS 12.3 Implantar e implementar o Sistema Nacional de Informação de Vigilância Sanitária 12.4 Inspeção em estabelecimentos priorizados no Pacto pela Saúde Inspecionar os serviços de diagnóstico e tratamento do Câncer de Colo de Útero e de Mama. Inspecionar os serviços hospitalares (Maternidade e UTI Neonatal) Inspecionar os serviços de hemoterapia, diálise e nefrologia. Sistema Nacional de Vigilância Sanitária implantado Inspeção em estabelecimento cadastrado e com plano e cronograma de adequação assinado para estabelecimentos não conformes com legislação sanitária vigente Inspeção em estabelecimento cadastrado e com plano e cronograma de adequação assinado para estabelecimentos não conformes com legislação sanitária vigente Inspeção em estabelecimento cadastrado e com plano e cronograma de adequação assinado para estabelecimentos não conformes com legislação sanitária vigente Parâmetro do Instrutivo Sistema Nacional de Informação de Vigilância Sanitária implantado. Inspeção em estabelecimento cadastrado e com plano e cronograma de adequação assinado para estabelecimentos não conformes com legislação sanitária vigente de acordo com O Guia de Orientações para Elaboração do Plano de Ação de Vigilância Sanitária - e/pdvisa/plano_acao.htm Inspeção em estabelecimento cadastrado e com plano e cronograma de adequação assinado para estabelecimentos não conformes com legislação sanitária vigente Inspeção em estabelecimento cadastrado e com plano e cronograma de adequação assinado para estabelecimentos não conformes com legislação sanitária vigente. VSA Implantar Não se aplica Não se aplica Não se aplica Inspecionar os serviços de alimentação Inspeção em estabelecimento cadastrado e com plano e cronograma de adequação assinado para estabelecimentos não conformes com legislação sanitária vigente Inspeção em estabelecimento cadastrado e com plano e cronograma de adequação assinado para estabelecimentos não 20% 13

14 Item AÇÃO PARÂMETROS Parâmetro do Instrutivo conformes com legislação sanitária vigente. VSA

15 3. s do Pacto pela Vida Monitoramento Indireto de Indicadores 2 Indicador Tipo de Pactuação Unidade de Medida PE 2008 Situação Municipal Proposta pela SES Pactuada 2008 Alcançada 2008 Pactuada em 2009 III. Redução da Mortalidade Infantil e Materna 7. Proporção de investigação de óbitos infantis P % 70,20 0,00 25,00 25% 42,1% 50% 8. Proporção de óbitos de mulheres em idade férteis investigados (2005) 9. Número Absoluto de óbitos pós-neonatal (De 28 a 364 dias) 10. Número Absoluto de óbitos em menores de 28 dias 12. Número de casos de sífilis congênita C P % 80,00 94,83 94,83 94,83% 60,5% 95,0% P Número Absoluto/ ,19 / ,64 2,40 2,64 5,86 5,86 P / ,99 7,49 7,12 7,12 4,01 4,01 Número Absoluto de Casos Consultar Pactuar com 13. Taxa de Cesáreas C % 35,00 27,79-58,6% orientações Estado e MS IV. Fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, Aids. 14. Taxa de letalidade por Febre Hemorrágica de P % 25,00 0,00 0,00 VIGILANTE 0,00 0,00 Dengue 15. Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera 17. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes 20. Taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos de idade I. Fortalecimento da Capacidade de Resposta do Sistema de Saúde ás Pessoas com Deficiência Pacto de Gestão 44. Cobertura vacinal por tetravalente em crianças P % 72,00 58,30 65,00 65,0 100,00 100,00 P % 83,00 88,90 90,00 90,0 100,00 100,00 P / ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 menores de 1 ano de idade P % 100,00 104,55 104,55 104,55 99,71 > 95% 45. Proporção de óbitos não fetais informados ao P % 94,50 99,35 99,35 99,35 97,5 > 97% 2 Definidas e pactudas pela Portaria nº 325/GM, de 21 de fevereiro de

16 Indicador SIM com causas básicas definidas 46. Taxa de notificação de casos de Paralisia Flácida Aguda-PFA em menores de 15 anos 47. Proporção de doenças exantemática investigadas oportunamente 48. Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) investigados oportunamente após notificação Tipo de Pactuação Unidade de Medida PE 2008 Situação Municipal P / ,00 2,60 Proposta pela SES Consultar orientações Pactuada 2008 Alcançada 2008 Pactuada em 2009 VIGILANTE 0,00 VIGILANTE P % 80,00 33,33 80, ,5 P % 82,00 54,90 75, ,9% 75,% 16

17 4. Vigilância Epidemiológica Problema/Situação Objetivos Diretrizes s Responsáveis Prazo/Ano Equipe da incompleta Equipamento/ de operação dos sistemas informatizados obsoletos Não disposição de veículos exclusivos para ações e atividades da Vigilância Epidemiológica Não disposição de Equipamento de localização geográfica (GPS) para mapeamento de casos e óbitos Baixa capacidade de comunicação entre nível central SMS e Unidades de Saúde Notificadoras Estruturar a Vigilância Epidemiológica - Pessoal Estruturar a Vigilância Epidemiológica Equipamento/Mobílias/ Veículos Contratação pessoal de nível médio com curso técnico de enfermagem para ações e atividades de campo Contratação de Agente de Operação de Sistemas Informatizados em Saúde (AOSIS) Aquisição de novos Equipamentos de informáticas (computadores, monitores e impressora) Disponibilização de veículos (carro e moto) para complementação das ações e atividade de campos da VE Aquisição GPS para complementação das ações e atividade de campos da VE (mapeamento de casos e óbitos) Aquisição linha telefônica para e sugerir ao Gabinete da SMS a aquisição de linhas para as unidades de saúde que não são contempladas Contratar 02 Técnicos de Enfermagem Contratar 01 AOSIS 02 Computadores completos 01 Impressora multifuncional 01 Gravador de DVD/CD 01 TELEFONE/Fax 01 Veículo disponível exclusivamente 01 Moto privativa 03 GPS 01 linha telefônica Todas as unidades de saúde da rede municipal com 01 linha telefônica 17

18 Problema/Situação Objetivos Diretrizes s Responsáveis Prazo/Ano Não disposição de mapas geográficos atualizados do município para localização de casos de doenças, agravos e óbitos Mobílias ergonomicamente impróprias para atividade laboral dos AOSIS Não existência de mobílias para arquivamento de documentos Não existência de quadros afixadores de documentos Implantação de sistema de informação geográfico para mapeamento casos de doenças, agravos e óbitos Aquisição mobílias apropriadas para atividade laboral (cadeiras e estantes) Aquisição mobílias apropriadas para arquivamento de documentos Aquisição quadros de cortiças e branco (pode ser uma reforma) Adquirir 01 foto digitalizada e 01 softweare para mapeamento dos casos de doenças, agravos e óbitos no município 01 capacitação dos técnicos da vigilância epidemiológica em Sistema de Informação Geográfico 08 Cadeiras Ergonômicas 03 Mobílias Ergonômicas Para Digitação 03 Birôs 01 Mesa redonda 03 armários grandes 01 quadro grande cortiça 01 quadro branco grande 01 quadro com proteção de vidro 18

19 Problema/Situação Objetivos Diretrizes s Responsáveis Prazo/Ano Baixa disponibilidade regular de Material de Expediente e insumos estratégicos para organização da Baixa disposição de impressos (Fichas de notificação e investigação, MMDA, Notificação Negativa de Doenças Exantemática) das doenças e agravos Quantidade de SWAB retal insuficiente para coleta de material biológico (fezes) para monitoramento sistemático das Doenças Diarréicas Agudas Não existe caixa térmica para transporte de amostra biológica para o laboratório quando coletado no campo Estruturar a Vigilância Epidemiológica Material de Expediente e insumos estratégicos Aquisição material expediente sistematicamente (pastas classificadoras e A/Z, poliondas largas e estreitas, livros de atas, cadernos de protocolo, lápis - grafite e hidrocor, canetas, apagador de quadro branco, cola, fita - crepe e adesiva, percevejo, grampeador, grampos, clipes, blocos de nota, papel - A4, ofício e madeira, tinta compatível para impressora) Impressão de cópias suficientes para distribuição entre as unidades de saúde local Aquisição de SWAB retal para suprir a rede local de saúde e realização do MDDA sistemático Aquisição de caixa térmica plástica de poliuretano Quantidade suficiente e de forma eficiente e otimizada para organização do serviço Quantidade suficiente de impressos de acordo com perfil para abastecimento das unidades de saúde, de acordo com o quadro de distribuição específico Comprar 600 Swab retal Comprar 01 caixa térmica plástica de poliuretano de 07 litros 19

20 Problema/Situação Objetivos Diretrizes s Responsáveis Prazo/Ano Não existe material de didática em quantidade suficientes para as ações de educação em saúde de doenças e agravos de importância epidemiológica Ambiente de trabalho impróprio para execução de trabalhos internos Baixa definição de fluxo de envio de impressos e planilhas VE Capacidade instalada do serviço com baixo desenvolvimento operacional Estruturar a Vigilância Epidemiológica Estrutura Física Organizar e manter as ação e atividades Impressão de material didático (cartilhas, folders, filipetas, adesivos, Ambientação ou mudança para outro espaço físico Implantação de fluxo (envio de impressos e planilhas, periodicidade, pessoal, data semanal padrão e veículo) das unidades de saúde para /SMS Implementação, através de nota técnica ou portaria, do fluxo de notificação compulsória de doenças e agravos para os NEPI e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) em hospitais conveniados e filantrópicos; Intensificação de busca ativa e investigação casos suspeitos das doenças e agravos de notificação compulsória e óbitos investigáveis oportunamente, dentre outros procedimentos; Quantidade de acordo com a necessidade e temática do evento local 01 reforma da sala ou 01 mudança de sala com ambientação específica para o trabalha laboral de rotina interna dos técnicos 01 calendário anual 52 monitoramento 12 reforços de implementação do calendário 01 nota técnica de regulamentação no nível local o fluxo do SINAN para os NEPIs e CCIH 52 relatórios de DNC, com Sistemas de Informação locais Educação em Saúde Parceria com a SES 20

21 Problema/Situação Objetivos Diretrizes s Responsáveis Prazo/Ano Oportunização, através de definição de atribuição e competências, de distribuição de horário de trabalho, as operações internas e de campo do Pessoal da Elaboração de agendas e programação dos envios de impressos e transferências de dados Elaboração de calendário de emissão de relatórios epidemiológicos (operacionais e de resultados) de acompanhamento e monitoramento de doenças, agravos e óbitos através dos Sistemas de Informação. Implantação Sala de Situação para todos os agravos Elaboração e definição de documentos e material/insumo de investigação de surto de doenças e agravos inusitados 01 documento elaborado e discutido com os técnicos 01 documento elaborado e discutido com os técnicos 01 documento elaborado e discutido com os técnicos 01 Projeto 01 Sala de Situação 01 Protocolo Elaborado 01 Kit montado e mantido Parceria com VISA 21

22 Problema/Situação Objetivos Diretrizes s Responsáveis Prazo/Ano Estabelecimento e articulação de intra e inter setorial (construção de planilhas e endereços e telefones da Unidade de Saúde, SMS, Prefeitura, Municípios Circunvizinhos, I GERES e SES) para ações conjuntas da Vigilância Epidemiológica Monitoração de Núcleo de Epidemiologia (NEPI) em Hospitais de Gestão Estadual Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) em hospitais conveniados e filantrópicos, em parceria com a SES/PE; Realização de reuniões sistemáticas (elaborar calendário) com os profissionais de saúde da rede local para definição e ajuste de fluxos e discussão de disposições técnicas operacional Retroalimentação de de unidades de saúde da rede local com informação Implementação de livros de registros de distribuição, recebimentos dos instrumentos padronizados (DO, DNV, FIN, FII e outros se necessário) na 01 coleção de planilha e listas de telefones e endereços 12 pautas de reuniões 12 participações integrais nas reuniões mensais da SMS 12 relatórios de monitoramento 12 pautas de reuniões 12 participações integrais nas reuniões mensais da SMS 12 relatórios resumidos 02 boletins epidemiológicos 01 livro de registro de distribuição de DO e DN 01 livro de registro de recebimento de DO e DN Parceria com a SES 22

23 Problema/Situação Objetivos Diretrizes s Responsáveis Prazo/Ano Desconhecimento do sorotipo circulante da Dengue no município e baixo índice de coleta da sorologia dos casos notificados; Não existe cadastro das funerárias do município para o SIM: Cadastro dos emissários e estabelecimentos de saúde para distribuição de Declaração de Óbitos e Nascidos Vivos Elevado índice de Sífilis Congênita; Baixa captação da Sífilis em Gestante; e Elevado número de gestantes tratadas inadequadamente; Desenvolver e implantar situações Especiais e Prioritárias de Melhoria do Serviço Implantação e utilização do livro de registro das execuções das ações e atividades de rotina e ocorrências da Articulação com o HJMO a realização da coleta do isolamento viral e da sorologia dos casos notificados de dengue nesta unidade; Cadastramento das funerárias de Vitória de Santo Antão para o monitoramento do SIM (Sistema de Informação de Mortalidade); Realização de (re)cadastramentos emissários e estabelecimentos de saúde para distribuição de Declaração de Óbitos e Nascidos Vivos Sensibilização e capacitação dos profissionais em ações de vigilância para erradicação da Sífilis Congênita. Intensificação das ações de vigilância para controle da sífilis em gestante e congênita; 01 livro registro de ações, atividade e ocorrência da 01 reunião com o NEPI do HJMO 01 (re)cadastramento de todas funerárias 01 (re)cadastramento de todos os estabelecimento de saúde que emitem DO e DN 01 capacitação dos profissionais da rede em DST/Aids com ênfase em sífilis Parceria com DST/Aids 23

24 Problema/Situação Objetivos Diretrizes s Responsáveis Prazo/Ano Baixa sensibilidade epidemiológica no monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas; Mudança de 80% do quadro de enfermeiras nos PSF s Monitoramento dos envios da planilha do VDRL dos laboratórios próprio e conveniado Implementação das ações e atividade de Monitoramento das DDA e intensificar as coletas de SWAB's na referência e unidade de saúde da família; Capacitação das enfermeiras quanto ao Manejo Clínico da dengue Capacitação das enfermeiras quanto Abordagem Sindrômica e Aconselhamento da DST/Aids Capacitação das enfermeiras em Curso de Básico de Vigilância Epidemiológica (CBVE); Capacitação das enfermeiras quanto a vigilância em Tuberculose e Hanseníase e Parceria com a Coordenação do Programa Municipal de Controle de Tuberculose e Hanseníase 12 relatórios de monitoramento de envio e direcionamento de casos notificados em laboratórios nas unidades laboratoriais 12 relatórios de monitoramento das DDAs 80% de casos de DDA com plano de tratamento B com amostras de fezes coletadas por SWAB 100% de casos de DDA com plano de tratamento C com amostras de fezes coletadas por SWAB 01 Capacitação 01 Capacitação 01 Capacitação 01 Capacitação de Tuberculose 01 Capacitação de Hanseníase Parceria com DAS Parceria com Programa de Controle e Tuberculose e Hanseníase e DAS 24

25 Problema/Situação Objetivos Diretrizes s Responsáveis Prazo/Ano Não há no município Vigilância das Doenças Não-Transmissível (VE- DANT) Elevado índice de abandono na profilaxia da raiva humana Análise insatisfatória dos dados de DDA e doenças exantemática Atraso e/ou ausência na execução laboratorial dos exames sorológicos para alguns agravos por parte do LACEN/SES para encerramento oportuno Centralização das coletas de amostras biológicas no CTA Vários formatos de terrritorialização dificultando uma análise mais precisam de situação de saúde Elaboração de Projeto e iniciar implantação da Vigilância das Doenças Não-Transmissível (VE- DANT) Descentralização da vacina profilática para raiva humana para as unidades básicas de saúde. Capacitar as enfermeiras das unidades básicas de saúde para administração da vacina profilática para raiva humana Intensificação do monitoramento das DDA e doenças exantemáticas; Implantar exames laboratoriais de interesse para Vigilância Epidemiológica no LACEV Organizar, com apoio do DAS, LACEV e CTA, a descentralização das coletas de amostras biológicas para as Unidades de Saúde da Família Sugerir junto a Diretoria e Gabinete, uma reformulação da terrritorialização de forma a atender o cruzamento de dados e informação do município 01 plano elaborado 27 USF vacinando profilaticamente contra a raiva 01 capacitação 52 relatórios de DDA 52 relatórios de Doenças Exantemáticas 01 reunião com LACEV Todos os exames gradualmente implantados 01 documento elaborado e implantado a descentralização das coletas de amostras biológicas Implantar um plano de terrritorialização integrado na SMS Parceria com PNI e SES Parceria com PNI e SES Parceria com SES DAS, CTA LACEV 25

26 Problema/Situação Objetivos Diretrizes s Responsáveis Prazo/Ano Dificuldade de retroalimentação das informações para as unidades de saúde Baixa capacidade do setor em desenvolvimento de atividade de rotina de avaliação em vigilância em saúde Baixa integração entre as unidades de saúde e a vigilância epidemiológica Monitorar, controlar cumprimento de metas e avaliar ações e atividades Elaborar e implantar site da Vigilância Epidemiológica Realizar produção sistemática de relatório de monitoramento e controle de indicadores estratégicos da vigilância epidemiológica Realização de supervisão nas unidades de saúde como operacionalização de avaliação in-processu Realizar reunião mensal sistemática, divulgando o monitoramente e controle de indicadores e discussões técnicas e das operações internas e de campo da da vigilância epidemiológica Elaborar site free da Vigilância Epidemiológica 01 Calendário de emissão de relatórios, planilhas e envio (down e upload) dos sistemáticos da vigilância epidemiológica. Produção de relatório de monitoramento e controle de acordo com o Calendário Elaboração 01 instrumento guia de avaliação inprocessu 04 visitas integradas as unidades de saúde 12 reuniões com a equipe interna da. 26

Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde

Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde - 2018 Histórico Painel criado em 2015 para análise de indicadores estratégicos para a vigilância em saúde do Ceará. Monitorado quadrimestralmente

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009

PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades

Leia mais

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO

Leia mais

Vigilância Integrada Epidemiológica

Vigilância Integrada Epidemiológica Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações

Leia mais

Prestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde

Prestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS

Leia mais

PACTO PELA VIDA EIXO I: AÇÕES PRIORITÁRIAS NACIONAIS (ações relacionadas aos indicadores ou prioridades do Pacto pela Vida e Pacto de Gestão

PACTO PELA VIDA EIXO I: AÇÕES PRIORITÁRIAS NACIONAIS (ações relacionadas aos indicadores ou prioridades do Pacto pela Vida e Pacto de Gestão PROGRAM DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2010 MUNICÍPIO: CAMPO GRANDE - MS 1.1 Promover a formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área de saúde da pessoa idosa 1.1.1 Vacinar

Leia mais

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PQA -VS

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PQA -VS PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PQA -VS PORTARIA Nº 1.708, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. Regulamenta o Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS), com a definição

Leia mais

PDF Created with deskpdf PDF Writer - Trial ::

PDF Created with deskpdf PDF Writer - Trial :: INSTRUTIVO PARA O PREENCHIMENTO DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PAVS) - 2008 SUMÁRIO 1. NOTIFICAÇÃO Ação 1.1. Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante. Ação 1.2. Implantar

Leia mais

METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017

METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 MARÇO/2017 Resolução CIT nº 8 de 24 de Novembro de 2016 Dispõe sobre o processo de pactuação interfederativa de indicadores

Leia mais

Vigilância Epidemiológica... A implantação dos NHE. Alcina Andrade. SESAB/SUVISA/DIVEP Junho Secretaria da Saúde

Vigilância Epidemiológica... A implantação dos NHE. Alcina Andrade. SESAB/SUVISA/DIVEP Junho Secretaria da Saúde Epidemiologia Hospitalar ar Construindo ndo um novo pensar na Vigilância Epidemiológica... Secretaria da Saúde A implantação dos NHE Alcina Andrade SESAB/SUVISA/DIVEP Junho-2010 O que é Vigilância Epidemiológica?

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 20 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto pela Saúde /

Leia mais

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores - 24 Estado: SANTA CATARINA Status: Pactuação Homologada Ano de Referência: 24 Município: SAO JOSE DO CEDRO Data: /6/27 Hora: 6:52 Região de Saúde:

Leia mais

Indicadores de Monitoramento: INVIG e PQA-VS

Indicadores de Monitoramento: INVIG e PQA-VS Indicadores de Monitoramento: e PQA-VS Herbert Charles S. Barros Gerente de Informação e Análise da Situação de Saúde Proporção de óbitos registrados no SIM em até 60 dias da ocorrência Meta: mínimo de

Leia mais

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer. Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,

Leia mais

Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS)

Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS) Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS) PORTARIA Nº 1.708, DE 16 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta o Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS), com a definição

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESPONSABILIDADES DAS ESFERAS DE GOVERNO - Gestão compartilhada: União; Estados; Distrito Federal; e municípios.

Leia mais

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO II Credenciamento/ Descredenciamento/Teto Financeiro. ANEXO III - Pactuação das metas para 2014 das diretrizes, objetivos e indicadores

Leia mais

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 1996 a 2017

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 1996 a 2017 Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 1996 a 2017 64 Fevereiro 2017 DESCRIÇÃO E ANALISE PRELIMINAR DA CONSULTA PÚBLICA: O Uso e os Riscos Associados aos Agrotóxicos em Porto Alegre ocorrida

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE PACTO PELA SAÚDE - PACTUAÇÃO DO INDICADORES DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES

Leia mais

MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS PROCESSO SELETIVO. Edital 01/2018

MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS PROCESSO SELETIVO. Edital 01/2018 ANEXO I NÚMERO DE VAGAS, REQUISITOS BÁSICOS, ATIVIDADES A SEREM EXPEDIDAS, REMUNERAÇÃO MENSAL E CARGA HORÁRIA Função Vagas Requisitos Básicos Atividades Básicas Remuneração Básica Carga horária Agente

Leia mais

A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS

A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE Herlon Guimarães Diretor da DUVAS OBJETIVOS Identificar novos problemas de saúde pública; Detectar epidemias; Documentar a disseminação de doenças; Estimar a magnitude

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - 2014 Método de Análise das Metas Planeja SUS (MS) Níveis de cumprimento das metas: I = até 25% II = 26 a 50% III = 51-75% IV PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 ANÁLISE 37,5% 24

Leia mais

PORTARIA Nº 1.520, DE 30 DE MAIO DE 2018

PORTARIA Nº 1.520, DE 30 DE MAIO DE 2018 PORTARIA Nº 1.520, DE 30 DE MAIO DE 2018 Altera os Anexos XCVIII e XCIX à Portaria de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, com a inclusão de metas e indicadores do Programa de Qualificação

Leia mais

Trabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins

Trabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins Trabalho Final Atividades Integradoras IV Aline dos Santos Novaes Martins Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo CVE/SP Missão A missão do Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre

Leia mais

Belo Horizonte/MG Outubro, 2009

Belo Horizonte/MG Outubro, 2009 Programa Nacional de Controle da Dengue Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue Belo Horizonte/MG Outubro, 2009 Antecedentes Ações de fortalecimento

Leia mais

Endereço: Pça Dr. França nº: Telefone: (34) s:

Endereço: Pça Dr. França nº: Telefone: (34) s: Endereço: Pça Dr. França nº: Telefone: (34) 3423 2686 Emails: Vigilância epidemiológica - vigepidemiologiafrutal@frutal.mg.gov.br Vigilância sanitária - vigilanciasanitaria@frutal.mg.gov.br Zoonoses -

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE DE VIDEIRA PACTUAÇÃO DE INDICADORES

SECRETARIA DE SAÚDE DE VIDEIRA PACTUAÇÃO DE INDICADORES SECRETARIA DE SAÚDE DE VIDEIRA PACTUAÇÃO DE INDICADORES REUNIÃO CONSELHO DE SAÚDE 28/08/2018 INDICADORES APROVADOS. INDICADOR 1 : Número de óbitos prematuros (30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais

Leia mais

Alteração da tipologia do indicador passando a ser específico para municípios (o Sistema SISPACTO terá procedimentos ambulatoriais de média

Alteração da tipologia do indicador passando a ser específico para municípios (o Sistema SISPACTO terá procedimentos ambulatoriais de média Alterações das Fichas de Qualificação dos Indicadores a serem incorporados na 2ª Edição do Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Quadro/Indicador Campo da Ficha de Qualificação

Leia mais

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 03 de junho de 2004 OBJETIVOS Discutir as principais questões relacionadas

Leia mais

Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL

Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Departamento de Epidemiologia/

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE FERRAMENTAS DE GESTÃO MUNIICPAL E O PAPEL DO DEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE Adriana Ruzene Departamento Regional de Saúde de Franca/SP email: drs8@saude.sp.gov.br SECRETARIA

Leia mais

A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da

Leia mais

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PORTARIA Nº 47, DE 3 DE MAIO DE em Saúde;

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PORTARIA Nº 47, DE 3 DE MAIO DE em Saúde; SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PORTARIA Nº 47, DE 3 DE MAIO DE 2016 Define os parâmetros para monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN),

Leia mais

PERSPECTIVAS DE CONTROLE DA HANSENÍASE

PERSPECTIVAS DE CONTROLE DA HANSENÍASE PERSPECTIVAS DE CONTROLE DA HANSENÍASE Expedito Luna DEVEP/PNCH 16 de novembro de 2004 Taxas de Detecção de casos novos de hanseníase por 10.000 habitantes na América do Sul,2006 Casos novos pr 10.000

Leia mais

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL UFSM NOVEMBRO- 2012

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL UFSM NOVEMBRO- 2012 RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL UFSM NOVEMBRO- 2012 CEVS CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 19 REGIONAIS DE SAÚDE FUNÇÃO DA COORDENADORIA : *ASSESSORIA AOS MUNICIPIOS *REGIONALIZAÇÃO *CAMPO DE ATUAÇÃO-GRADUAÇÃO

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.669, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2009 Publicada no DOU de 06 de novembro de 2009

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.669, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2009 Publicada no DOU de 06 de novembro de 2009 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.669, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2009 Publicada no DOU de 06 de novembro de 2009 Estabelece as prioridades, objetivos, metas e indicadores de monitoramento e avaliação do Pacto

Leia mais

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Apresentação: Andrea von Zuben Médica Veterinária Sanitarista Diretora Departamento de Vigilância em Saúde Comparação

Leia mais

31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo

31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Curso: Vigilância em Saúde planejamento e organização da gestão municipal e regional para o enfrentamento das arboviroses Tema: Gestão

Leia mais

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento?

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? COLEGIADO TÉCNICO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO RESULTADOS PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 1 2 3 COBERTURA

Leia mais

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. Prioridades Federais Saúde do Idoso Disponibilizar a Caderneta

Leia mais

Sistemas de Informação em Saúde

Sistemas de Informação em Saúde Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores

Leia mais

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE FERRAMENTAS DE GESTÃO MUNIICPAL E O PAPEL DO DEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE Adriana Ruzene Departamento Regional de Saúde de Franca/SP email: drs8@saude.sp.gov.br SECRETARIA

Leia mais

PACTO PELA VIDA. A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou municipais.

PACTO PELA VIDA. A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou municipais. Legislação do SUS PACTO PELA SAÚDE Portaria nº 399 de 22 de fevereiro de 2006 Prof.ª: Andréa Paula PACTO PELA VIDA O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que

Leia mais

PRIORIDADES AÇÕES PRIORITÁRIAS

PRIORIDADES AÇÕES PRIORITÁRIAS INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS UNIDADES FEDERADAS 2010 2011 TUBERCULOSE 1 INTRODUÇÃO O presente instrutivo tem como objetivo orientar as Secretarias Estaduais

Leia mais

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional.

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional. Planejar é uma atividade própria do ser humano. Pensar em objetivos futuros e definir estratégias para alcançá-los orienta a atuação do homem em todos os espaços. Por que planejamento na área da saúde?

Leia mais

Estratégias de Combate a Sífilis

Estratégias de Combate a Sífilis Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada

Leia mais

PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.

PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados

Leia mais

SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA Agente Hospedeiro DOENÇA Ambiente Tempo CONCEITO DE SAÚDE Saúde é a resultante das condições de alimento, habitação, educação, renda, meio ambiente,

Leia mais

CADERNO DE DIRETRIZES Objetivos, Metas e Indicadores Vigilância em Saúde

CADERNO DE DIRETRIZES Objetivos, Metas e Indicadores Vigilância em Saúde CADERNO DE DIRETRIZES Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Vigilância em Saúde Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo Coordenadoria de Controle de Doenças Indicador 12 - Número de unidades

Leia mais

PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004.

PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004. PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004. Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS) SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS) São um conjunto de mecanismos organizados de coleta, processamento, análise e transmissão da informação com a finalidade de contribuir para o planejamento, a organização

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05) PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Leia mais

ÍNDICE Introdução Indicador 12: Indicador 22: Indicador 25: Indicador 26: Indicador 27: Indicador 28: Indicador 35: Indicador 36 Indicador 37:

ÍNDICE Introdução Indicador 12: Indicador 22: Indicador 25: Indicador 26: Indicador 27: Indicador 28: Indicador 35: Indicador 36 Indicador 37: ÍNDICE Introdução 3 Indicador 12: Número de unidades de Saúde com serviço de notificação de violência 4 doméstica, sexual e outras violências implantado Indicador 22: Número de testes de sífilis por gestante

Leia mais

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2.

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2. SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL 24, 25 e 26 de novembro de 2.009 Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Departamento

Leia mais

Programa Nacional de Hanseníase

Programa Nacional de Hanseníase Programa Nacional de Hanseníase Situação epidemiológica da Hanseníase no Brasil - 2010 Rosa Castália França Ribeiro Soares Coordenadora do Programa Nacional de Hanseníase e Doenças em Eliminação Secretaria

Leia mais

Curso Especialização em Saúde Pública

Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Inserido na política de saúde do Estado do Paraná/SESA Perspectiva de uma Gestão Pública voltada para resultados Consonância

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 24. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 24. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 24 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema de informação em imunizações rede de sistemas de informação (SI) nacional. essas informações estão disponiveis:

Leia mais

Pacto pela Saúde no. desafios. Maringá,, 23 de agosto de 2007

Pacto pela Saúde no. desafios. Maringá,, 23 de agosto de 2007 Pacto pela Saúde no Paraná avanços e desafios Maringá,, 23 de agosto de 2007 Teses do CONASEMS As Teses formuladas para o período 2005/2007 qualificaram os posicionamentos municipalistas,, abordando questões

Leia mais

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica 1 Metodologia de análise e monitoramento do Pacto de Indicadores

Leia mais

Assunto: Atualização da investigação de caso suspeito de sarampo em João Pessoa/PB - 22 de outubro de 2010

Assunto: Atualização da investigação de caso suspeito de sarampo em João Pessoa/PB - 22 de outubro de 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de Vigilância Epidemiológica Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar 70.058-900 Brasília-DF Tel. 3315 2755/2812 NOTA TÉCNICA

Leia mais

Cristina Magnabosco Ubatuba, 2014

Cristina Magnabosco Ubatuba, 2014 Cristina Magnabosco Ubatuba, 2014 Imagem de internet Os Instrumentos de Gestão em Saúde são os Mecanismos que garantem o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) em todos os seus níveis. A gestão

Leia mais

Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico

Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Vigilância, notificação, avaliação dos sistemas. 2 Indicadores epidemiológicos Indicadores em saúde coletiva, introdução

Leia mais

UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA

UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA Gestão Baseada na Epidemiologia Petra Oliveira Duarte Vitória de Santo Antão, 2014 UFPE-CAV - SAÚDE COLETIVA OBJETIVO O objetivo da aula é discutir a relação entre gestão

Leia mais

Financiamento do Programa de Arboviroses desafios e possibilidades

Financiamento do Programa de Arboviroses desafios e possibilidades Financiamento do Programa de Arboviroses desafios e possibilidades BRIGINA KEMP C U R S O : V I G I L Â N C I A E M S A Ú D E - P L A N E J A M E N T O E O R G A N I Z A Ç Ã O D A G E S TÃ O M U N I C

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Secretaria de Vigilância em

Leia mais

VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Gerência de Epidemiologia e Informação Secretaria Municipal de Saúde

VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Gerência de Epidemiologia e Informação Secretaria Municipal de Saúde VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Epidemiologia e Informação Secretaria Municipal de Saúde Gerência de Vigilância em Saúde e Informação 1) Gerência de Epidemiologia e Informação 2) Gerência de Saúde do Trabalhador

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Panorama da Sífilis no Brasil - 2015 Taxa de detecção de sífilis em gestantes e de incidência de sífilis congênita (por 1.000 NV), por UF. Brasil, 2015

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibotirama publica:

Prefeitura Municipal de Ibotirama publica: Prefeitura Municipal de Ibotirama 1 Terça-feira Ano X Nº 2334 Prefeitura Municipal de Ibotirama publica: Decreto nº 149/2017 de 06 de junho de 2017 - Homologa a Resolução 26/2017 do Conselho Municipal

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA NO - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA NO - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA NO - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop. 9ª Reunião do Colegiado do Fórum de Acompanhamento Social (FAS) 20 de maio de 2016

Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop. 9ª Reunião do Colegiado do Fórum de Acompanhamento Social (FAS) 20 de maio de 2016 Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop 9ª Reunião do Colegiado do Fórum de Acompanhamento Social (FAS) 20 de maio de 2016 AGENDA 09:00 Boas vindas / Apresentação 09:10 Pautas da Reunião: Ações do Programa de Saúde

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Questões para discussão No seu municipio como está organizada a gestão da AB e da vigilância? 1. São uma coordenação única ou coordenações diferentes? 2.

Leia mais

Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017)

Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017) Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017) Definição A Programação Anual em Saúde é... [...] o Instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo anualizar as metas

Leia mais

Surto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil

Surto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil Surto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil Renato Vieira Alves Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis - CGDT Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis DEVIT Secretaria

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016 DEFINIÇÃO A Programação Anual em Saúde é......o Instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo anualizar as metas do Plano de

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS SUCEN

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS SUCEN SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS SUCEN INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE VETORES DA DENGUE NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2015 Julho de 2015

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais

REFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC PROCESSO SELETIVO - EDITAL N o 01/2019 ANEXO I

REFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC PROCESSO SELETIVO - EDITAL N o 01/2019 ANEXO I CÓDIGO CARGO REQUISITOS (ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) TOTAL DE VAGAS JORNADA (HORAS SEMANAIS) VENCIMENTO R$ (*) NÍVEL MÉDIO 1 BAIRRO BENEDITO 1 BAIRRO CARIJÓS 103 BAIRRO ESTADOS 104 BAIRRO ENCANO DO NORTE 105

Leia mais

Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel

Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Definição Os fenômenos estudados pela epidemiologia pertencem ao âmbito coletivo e, portanto, devem remeter ao social. Faz sentido pensar em algum processo

Leia mais

SIGLAS UTILIZADAS NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

SIGLAS UTILIZADAS NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Legislação do SUS SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Prof.ª: Andréa Paula SIGLAS UTILIZADAS NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE SISVAN Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. SIS API Sistema de Avaliação

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo

Leia mais

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017 A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,

Leia mais

Responsabilidades e Diretrizes para execução e financiamento de ações de Vigilância em Saúde

Responsabilidades e Diretrizes para execução e financiamento de ações de Vigilância em Saúde Responsabilidades e Diretrizes para execução e financiamento de ações de Vigilância em Saúde Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DEGEVS Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde dagvs@saude.gov.br

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios

Leia mais

Brasília-DF, abril de 2012.

Brasília-DF, abril de 2012. Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS) Coordenação Geral de Monitoramento e Avaliação (CGMA) Brasília-DF, abril de 2012. Política de Monitoramento

Leia mais

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052

Leia mais

01/11/2018. Vigilância em Saúde do Trabalhador HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO

01/11/2018. Vigilância em Saúde do Trabalhador HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO A expressão vigilância em saúde remete, inicialmente, à palavra vigiar. Sua origem do latim vigilare significa, de acordo com o Dicionário Aurélio: observar atentamente estar atento a atentar em estar

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de

Leia mais

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação

Leia mais