(publicada no DOE de , Executivo, Seção I, Universidade Estadual Paulista

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(publicada no DOE de , Executivo, Seção I, Universidade Estadual Paulista"

Transcrição

1 Resolução Unesp 56, de (publicada no DOE de , Executivo, Seção I, Universidade Estadual Paulista Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em História, Cursos de Mestrado e Doutorado, da Faculdade de História, Direito e Serviço Social do Campus de Franca O Vice-Reitor no exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral, nos termos do Parecer 48/05 - CCPG e, tendo em vista o deliberado pelo Despacho 72/05 - CCPG/SG, da Câmara Central de Pós-graduação e Pesquisa, de 09 de abril de 2005, baixa a seguinte resolução: Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em História, Cursos de Mestrado e Doutorado, da Faculdade de História, Direito e Serviço Social do câmpus de Franca, reger-se-á pelo Regulamento anexo a esta Resolução. Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. (Proc. 597/16/01/ FHDSS/Fr). Texto final, que contempla modificações nos Artigos 7º e 29, aprovadas pela CCPG em reunião de 02 de agosto de 2005 e publicadas no DOE de Resolução Unesp-78 (altera o anexo da Resolução Unesp-56/05) Regulamento do Programa de Pós-Graduação em História Faculdade de História, Direito e Serviço Social UNESP - Campus de Franca Objetivos Gerais Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em História, da Faculdade de História, Direito e Serviço Social do câmpus de Franca é regido pelas normas fixadas pelo Órgão Federal Competente, pelo Estatuto e Regimento Geral da Unesp e pelo Regimento Geral de Pós-graduação, RGPG da UNESP, Resolução Unesp 88, de 25/10/2002, em seus aspectos gerais e por este Regulamento, em seus aspectos específicos. Artigo 2º - O Programa de Pós-Graduação em História tem por objetivos a formação de docentes, de pesquisadores e de recursos humanos especializados em História, bem como o desenvolvimento científico nesta área. Artigo 3º - O Programa de Pós-Graduação em História levará aos títulos acadêmicos de Mestre e Doutor em História. Parágrafo único - O título de Mestre não é pré-requisito para obtenção do título de Doutor. Dos Créditos

2 Artigo 4º - A integralização das atividades necessárias à obtenção dos títulos acadêmicos de Mestre e de Doutor será expressa em unidades de crédito. 1º - Cada unidade de crédito corresponderá a quinze horas de atividades programadas. 2º - As atividades programadas incluirão aulas teóricas e práticas, atividades exigidas pela programação da disciplina, atividades relativas à elaboração da dissertação ou da tese e atividades complementares. 3º - Os créditos a serem obtidos em atividades complementares, que serão definidas pelo Conselho do Programa, deverão ser comprovados mediante apresentação de relatório pormenorizado das atividades desenvolvidas, com a concordância do orientador e aprovação do Conselho. São consideradas complementares, para efeito de avaliação: 1. para o Mestrado, até o limite máximo de dezesseis créditos (atribuindo-se de dois a quatro créditos para cada tipo), as atividades vinculadas à pesquisa: publicações de caráter científico (anais, artigos, capítulos de livros, livros), participação em eventos acadêmicos do Programa e da Área (como assistente, como organizador, como debatedor, apresentando trabalho) e, até o limite máximo de seis créditos (atribuindo-se dois para cada unidade), as atividades vinculadas à docência (aula e/ ou seminário em curso de graduação, sob supervisão do docente responsável); 2. para o Doutorado, até o limite máximo de 40 créditos (atribuindo-se de dois a quatro créditos para cada tipo), as atividades vinculadas à pesquisa: publicações de caráter científico (anais, artigos, capítulos de livros, livros), participação em eventos acadêmicos do Programa e da Área (como assistente, como organizador, como debatedor, apresentando trabalho) e, até o limite máximo de doze créditos (atribuindo-se dois para cada unidade), as atividades vinculadas à docência (aula e/ ou seminário em curso de graduação, sob supervisão do docente responsável). Artigo 5º - Para a obtenção do título de Mestre, o aluno deverá integralizar pelo menos noventa e seis unidades de crédito, assim distribuídas: I - quarenta e oito créditos na dissertação; II - dezesseis créditos em disciplinas do Núcleo Específico, distribuídas em disciplinas de caráter teórico-metodológico e seminários de pesquisa, consideradas fundamentais à formação do pesquisador-docente; III - dezesseis créditos em disciplinas do Núcleo Temático, que visam a complementação da formação do discente; IV - dezesseis créditos em atividades complementares. Artigo 6º - Para a obtenção do título de Doutor, o aluno deverá integralizar pelo menos cento e noventa e duas unidades de crédito, assim distribuídas: I - noventa e seis créditos na tese; II - trinta e dois créditos em disciplinas do Núcleo Específico, distribuídas em disciplinas de caráter teórico-metodológico e seminários de pesquisa, consideradas fundamentais à formação do pesquisador-docente;

3 III - vinte e quatro créditos em disciplinas do Núcleo Temático, que visam a complementação da formação do discente; IV - quarenta créditos em atividades complementares. Artigo 7º - Os alunos de Mestrado e Doutorado deverão entregar a dissertação, ou a tese, em vinte e quatro e quarenta e dois meses, respectivamente, contados a partir do primeiro dia letivo do calendário do Programa, sendo este prazo contabilizado a partir do ano de seu ingresso. O prazo máximo previsto para a conclusão do Mestrado e do Doutorado, efetivada pelo protocolo da versão final da Dissertação ou Tese, defendida e aprovada, é de respectivamente vinte e oito e quarenta e seis meses. 1º - Os prazos máximos para a integralização dos créditos em disciplinas e atividades complementares, a contar do primeiro dia letivo do calendário do Programa, são de doze meses para o Mestrado e vinte e quatro meses para o Doutorado. 2º - O prazo máximo para a defesa da Dissertação, ou da Tese, após a entrega, será de cento e vinte dias. Artigo 8º - O portador do título de Mestre em História obtido na UNESP, USP ou UNICAMP, ao ingressar no Programa, no curso de Doutorado, terá aproveitado automaticamente o número de créditos em disciplinas e atividades complementares exigido para o curso de Mestrado do Programa, conforme exigências do RGPG da UNESP. Artigo 9º - O portador de título de Mestre em História obtido em outras IES diferentes das mencionadas no artigo 8º ou do título de Mestre em áreas afins obtido em quaisquer IES, ambos de Programas reconhecidos pela CAPES ou do exterior, que ingressar no curso de Doutorado do Programa, poderá aproveitar, após julgamento de mérito pelo Conselho do Programa, créditos em disciplinas e atividades complementares até o número exigido para o Mestrado, devendo completar a diferença no Programa, segundo o indicado pelo Conselho e homologado pela Congregação. Artigo 10 - Créditos obtidos em disciplinas isoladas cursadas em outros Programas de História da UNESP, USP ou UNICAMP serão aceitos automaticamente pelo Programa, assim como créditos obtidos no próprio Programa por alunos que cursaram disciplina na condição de aluno especial antes de seu ingresso como aluno regular do Programa, respeitando-se o limite de oito créditos no Mestrado e dezesseis créditos no Doutorado. Artigo 11 - Créditos obtidos em disciplinas isoladas cursadas em Programas de História de outras IES diferentes dos mencionados no artigo 10 ou de Programas de áreas afins de quaisquer IES, em Programas reconhecidos pela Capes, poderão ser aceitos, após julgamento de mérito, pelo Conselho do Programa e homologado pela Congregação, respeitando-se o limite de oito créditos no Mestrado e dezesseis créditos no Doutorado, incluídos os créditos mencionados no artigo 10. Artigo 12 - O aluno que se beneficiar do disposto no artigo 11 deverá cumprir no Programa, no mínimo, cinqüenta por cento dos créditos exigidos em disciplinas e atividades complementares. Do Corpo Docente Artigo 13 - O corpo docente da Pós-Graduação será constituído por professores e orientadores com titulação acadêmica igual ou superior à de Doutor, vinculados à UNESP, a outras instituições de ensino superior ou de pesquisa, ou sem vínculo formal, credenciados nos termos deste Regulamento.

4 Artigo 14 - A indicação e o credenciamento de professores serão feitos pelo Conselho do Programa e aprovados pela Congregação: I - o credenciamento como professor habilita automaticamente o mesmo a ministrar aulas para os níveis de Mestrado e Doutorado; II - o credenciamento dos professores será revisto anualmente, tendo como base a produção científica (publicações, orientações, produção técnica e outras) e a atuação docente, nos últimos três anos. Artigo 15 - A indicação e o credenciamento de orientadores serão feitos pelo Conselho do Programa e aprovados pela Congregação. 1º - O credenciamento pode compreender a autorização para abertura de novas vagas, a manutenção de orientações em andamento, ou ambas. 2º - Para credenciamento em nível de Mestrado o solicitante deverá contar com pelo menos duas orientações de Graduação concluídas (Trabalho de Conclusão de Curso, Iniciação Científica, ou outras). 3º - Para credenciamento em nível de Doutorado o solicitante deverá contar com pelo menos uma defesa de Mestrado concluída. 4º - O número de orientandos por orientador, considerando-se conjuntamente os cursos de Mestrado e Doutorado e levando-se em conta todos os Programas da Unesp nos quais o orientador estiver credenciado, poderá ser no máximo de oito alunos. 5º - O credenciamento de orientadores será revisto anualmente, tendo como base a produção científica (publicações, orientações, produção técnica e outros) e a atuação docente, nos últimos três anos. 6º - O descredenciamento de orientadores será efetivado por solicitação do docente ou pelo não cumprimento dos requisitos estipulados no 5º deste artigo, quando da revisão anual do credenciamento. 7º - O Programa não poderá ter mais de trinta por cento de orientadores não vinculados à UNESP. Da Orientação Artigo 16 - São atribuições do orientador: I - elaborar, de comum acordo com seu orientando, o plano de atividades deste e manifestar-se sobre alterações supervenientes; II - acompanhar o desempenho do aluno, orientando-o em todas as questões referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades; III - solicitar ao Conselho do Programa as providências para realização do Exame Geral de Qualificação e para a defesa pública da Dissertação ou Tese, sugerindo, em cada caso, nomes de especialistas para composição de Comissão Examinadora;

5 IV - participar, como membro nato e presidente, da Comissão Examinadora de seus orientandos; V - justificar pedidos de aproveitamento de créditos obtidos fora do Programa, ou obtidos no Programa antes de seu ingresso como aluno regular; VI - justificar pedidos de suspensão de matrícula; VII - solicitar, mediante justificativa, o desligamento da orientação; VIII - solicitar, mediante justificativa, o desligamento do orientando do Programa. Artigo 17 - Poderá o orientador, de comum acordo com o seu orientando, indicar um ou mais coorientadores, com a devida manifestação do Conselho do Programa, aprovada pela Congregação, à vista do currículo do(s) indicado(s). 1º - O co-orientador deverá ser Doutor. 2º - O co-orientador não precisará, necessariamente, ser orientador credenciado no Programa. 3º - O co-orientador somente participará de Comissão Examinadora no impedimento do orientador. 4º - Cabe ao co-orientador: 1. colaborar na elaboração do plano de atividades e no desenvolvimento da pesquisa do aluno; 2. colaborar no desenvolvimento de partes específicas da pesquisa, a critério do orientador. Artigo 18 - Em qualquer tempo e a bem do desenvolvimento dos trabalhos poderá ocorrer a transferência de orientação, nas seguintes condições: I - solicitação justificada do orientador; II - solicitação justificada do aluno. Artigo 19 - No caso da transferência de orientação solicitada pelo aluno, este deverá: I - requerer a transferência justificando a solicitação; II - indicar o novo orientador pretendido; III - anexar declaração do antigo orientador concordando com a transferência; IV - anexar compromisso formal de orientação do novo orientador indicado. Artigo 20 - Na ocorrência de desligamento de orientação solicitada pelo orientador, prevista no inciso VII do artigo 16, o Conselho do Programa consultará os demais orientadores sobre a disponibilidade e interesse em orientar o aluno e, havendo orientador disponível e interessado, este fará a declaração formal de compromisso de orientação.

6 Do Corpo Discente Artigo 21 - O corpo discente da Pós-Graduação será constituído por alunos regulares, aprovados em processo seletivo e aceitos por um orientador. Artigo 22 - São considerados alunos especiais: I - alunos regulares de outros Programas de Pós-Graduação, do mesmo nível, que por indicação de seu orientador necessitem cursar alguma disciplina específica do Programa de Pós-Graduação em História; II - portadores de diploma de curso superior, não necessariamente vinculados a Programas de Pós-Graduação, que desejem aprofundamento na área específica da disciplina oferecida. Artigo 23 - A matrícula em disciplinas privilegiará os alunos regulares. Após a matrícula dos alunos regulares, poderão ser oferecidas vagas para alunos especiais, a critério do professor da disciplina oferecida. Artigo 24 - O número de vagas para alunos especiais nas disciplinas do Programa será de até quarenta por cento do número de alunos regulares matriculados na disciplina. 1º - O aluno especial somente poderá cursar uma única disciplina no Programa de Pós- Graduação em História. 2º - O aluno especial oriundo de outro Programa de Pós-Graduação, no qual está regularmente matriculado, deverá apresentar parecer de seu orientador quanto à necessidade de cursar a disciplina indicada. Do Exame de Seleção Artigo 25 - O Programa abrirá inscrições para o exame de Seleção, havendo vagas, nos cursos de Mestrado e Doutorado. 1º - Poderão se inscrever no Mestrado os portadores de diploma de curso superior em História ou áreas afins. 2º - Poderão se inscrever no Doutorado os portadores do título de Mestre em História ou áreas afins. 3º - Portadores de diploma de curso superior em História ou áreas afins, sem o título de Mestre, poderão também se inscrever diretamente no Doutorado, obedecendo ao que estabelece o 2º do artigo 17 do RGPG da UNESP. Artigo 26 - Os candidatos ao Mestrado e Doutorado deverão apresentar, para fins de inscrição ao processo de seleção:

7 I - requerimento, indicando o curso pretendido, a linha de pesquisa e o orientador escolhido; II - cópia do diploma ou certificado de conclusão de graduação e respectivo histórico escolar no caso do Mestrado, acrescidos do Diploma de Mestre e respectivo histórico escolar, no caso do Doutorado; III - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; IV - projeto de pesquisa condizente com a linha de pesquisa do orientador pretendido. Parágrafo único - O candidato ao Mestrado que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de curso de nível superior poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da instituição de ensino atestando que poderá concluí-lo antes da data fixada para a matrícula. Artigo 27 - O candidato que se inscrever diretamente no Doutorado, sem título de Mestre, deverá apresentar, para fins de inscrição ao processo de seleção: I - requerimento, indicando o curso pretendido e a linha de pesquisa; II - cópia do diploma ou certificado de conclusão de graduação e respectivo histórico escolar; III - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; IV - projeto de pesquisa condizente com a linha de pesquisa do orientador pretendido. Artigo 28 - A elaboração, aplicação e correção do Exame de Seleção ao Mestrado e Doutorado, será de responsabilidade de Comissão composta pelos orientadores do Programa que estiverem oferecendo vagas. Artigo 29 - Para o Mestrado, o processo de seleção consistirá de: I - pré-seleção de projetos; II - prova escrita, aplicada aos candidatos cujos projetos tenham sido aprovados na pré-seleção, versando sobre ponto a ser sorteado com vinte e quatro horas de antecedência, dentre um rol de pontos e bibliografia definidos em edital de seleção; III - entrevista com os candidatos aprovados na prova escrita, para análise do projeto de pesquisa e do Currículo; IV - exame de proficiência em idioma estrangeiro, escolhido entre Espanhol, Inglês e Francês. 1º - Será considerado aprovado nas provas mencionadas nos incisos I, II e III o candidato que obtiver nota igual ou superior a sete em cada uma delas. A avaliação obedecerá os seguintes critérios: adequação e pertinência ao tema proposto; problematização do mesmo; abordagem histórica; exposição coerente; clareza, fluência e correção (texto e conceitos); domínio bibliográfico e temático; unidade entre proposição e argumentação.

8 2º - O resultado do exame de proficiência em idioma estrangeiro não integra as notas do exame de seleção; caso o candidato seja reprovado neste, e classificado na seleção, terá o prazo máximo de um ano, a contar do primeiro dia letivo do calendário do Programa, para comprovar a proficiência, realizando nova avaliação quando do oferecimento da prova no processo de seleção do ano subseqüente. 3º - Ao candidato estrangeiro será exigida também proficiência em português, nos termos dos 1º e 2º deste artigo. Artigo 30 - Para o Doutorado, o processo de seleção consistirá em: I - pré-seleção de projetos; II - entrevista para análise do projeto de pesquisa e do Currículo com os candidatos cujos projetos tenham sido aprovados na pré-seleção, considerando-se aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a sete; III - exame de proficiência em dois idiomas estrangeiros: a) o resultado do exame de proficiência em idiomas estrangeiros não integra as notas do exame de seleção. Caso o candidato seja reprovado, em um ou em ambos, e classificado na seleção, terá o prazo máximo de um ano, a contar do primeiro dia letivo do calendário do Programa, para comprovar a proficiência nos idiomas, realizando nova avaliação quando do oferecimento da prova no processo de seleção do ano subseqüente; b) o portador do título de Mestre será submetido ao exame de proficiência em somente um idioma, entre os oferecidos pelo processo de seleção, diverso daquele comprovado no Mestrado; c) ao candidato estrangeiro será exigida também proficiência em português. Da Matrícula Artigo 31 - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção, classificado dentro do número de vagas oferecidas e aceito por um orientador. 1º - O candidato aprovado em mais de um Programa ou Curso, em universidade pública, terá sua matrícula deferida no Programa depois da apresentação de declaração, com assinatura reconhecida, manifestando a sua opção pelo Programa. 2º - O candidato aprovado para cursar Mestrado deverá, no momento da matrícula, apresentar comprovante de conclusão do curso de Graduação. Artigo 32 - Os alunos deverão renovar anualmente a sua matrícula no prazo estipulado pelo calendário escolar. Parágrafo único - Será considerado desistente o aluno que não renovar a matrícula no prazo estipulado. Artigo 33 - Após cursar o primeiro semestre, poderá ser concedida suspensão de matrícula no Programa, por prazo não superior a cento e oitenta dias corridos, ao aluno que a requeira de forma

9 documentada, por motivo que o impeça de dar continuidade ao Curso, com justificativa circunstanciada do orientador, ouvido o Conselho do Programa e aprovada pela Congregação. Parágrafo único - A suspensão de matrícula implicará na interrupção, pelo tempo que durar, da contagem de prazos para integralização de créditos. Artigo 34 - Em casos excepcionais, por motivo de força maior, tendo como condição necessária a prévia realização do Exame Geral de Qualificação, e a critério do Conselho do Programa, poderá ser concedido um segundo período de suspensão de matrícula por, no máximo, mais noventa dias corridos, desde que aprovado pela Congregação, à vista de requerimento documentado e justificativa circunstanciada. Artigo 35 - O Conselho do Programa poderá aceitar transferências de alunos regulares de Programas de Pós-Graduação de História ou áreas afins para curso de mesmo nível. 1º - As transferências somente serão consideradas nos casos em que o candidato comprovar as seguintes condições mínimas: 1. ser aluno regular de Programa da UNESP, USP e UNICAMP ou de Programa reconhecido pela Capes, em curso de mesmo nível; 2. ser formalmente aceito por orientador credenciado no Programa. 2º - O candidato cuja transferência for aceita deverá cumprir, no Programa, as seguintes exigências: 1. cursar pelo menos cinqüenta por cento dos créditos em disciplinas e cinqüenta por cento dos créditos de atividades complementares; 2. realizar o Exame Geral de Qualificação; 3. para efeito de contagem de prazos, o aluno transferido terá descontado, do tempo total regulamentar do Programa, o período em que foi aluno regular no Programa de origem; 4. os pedidos de transferência deverão ser instruídos com a seguinte documentação: a) requerimento à Coordenação solicitando a transferência; b) justificativa detalhada para o pedido de transferência; c) carta de aceitação do orientador; d) histórico escolar do Programa de origem; e) projeto de pesquisa e detalhamento documentado do estágio atual da pesquisa; f) curriculum vitae Plataforma Lattes documentado. 3º - Cada orientador poderá ter apenas um orientando de transferência interprogramas.

10 4º - As transferências, caso aceitas, deverão ser homologadas pela Congregação. Artigo 36 - O desligamento do aluno ou cancelamento de sua matrícula ocorrerá nas seguintes situações: I - requerimento do próprio aluno; II - em decorrência de processo disciplinar, cuja pena seja a eliminação do aluno do quadro do corpo discente regular; III - reprovação, por mais de uma vez, na mesma disciplina; IV - reprovação duas vezes no Exame Geral de Qualificação; V - não obediência aos prazos regulamentares, em especial, os prazos de entrega do Relatório de Atividades Complementares, realização do Exame Geral de Qualificação, e entrega da dissertação ou da tese; VI - solicitação do orientador junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantido ao aluno amplo direito de defesa; VII - inexistência de novo orientador disponível ou interessado em orientar o aluno que foi desligado da orientação por iniciativa de seu orientador; VIII - não obtenção de proficiência em língua estrangeira nos prazos estabelecidos neste Regulamento; IX - não cumprimento do disposto no artigo 32. Artigo 37 - O aluno desligado do Programa por qualquer motivo poderá reingressar submetendo-se ao processo seletivo vigente. Parágrafo único - O aproveitamento de atividades anteriormente realizadas pelo aluno, neste caso, dependerá do julgamento de mérito pelo Conselho do Programa. Caso o aproveitamento seja deferido pelo Conselho e pela Congregação, ocorrerá a dedução integral dos prazos, referentes às atividades realizadas, dos prazos gerais, quer do Mestrado quer do Doutorado. Da Coordenação Artigo 38 - O Programa de Pós-Graduação em História será coordenado pelo Conselho do Programa, presidido por um Coordenador. Artigo 39 - O Conselho do Programa será composto: I - por quatro docentes credenciados no Programa como orientadores e professores responsáveis por disciplinas, eleitos por seus pares;

11 II - por um representante dos alunos regulares, matriculado no Programa, indicado nos termos da legislação em vigor. 1º - Cada representante docente deverá ser eleito com o respectivo suplente, que o substituirá em suas faltas, impedimentos e na vacância da representação. 2º - O representante discente deverá ser indicado com o respectivo suplente, que o substituirá em suas faltas, impedimentos e na vacância da representação. 3º - Dentre os membros titulares do Conselho, pelo menos três deverão ser lotados na Unidade responsável pelo Programa. 4º - A representação docente terá mandato de três anos e a representação discente, de um ano. 5º - O Coordenador será substituído, em suas faltas ou impedimentos e na vacância da função, pelo Vice-coordenador. 6º - Nas ausências do Coordenador e do Vice-coordenador, assumirá a presidência do Conselho o docente mais titulado, entre os membros do Conselho e, no caso de empate, o de mais tempo na UNESP. Artigo 40 - O mandato de Coordenador e Vice-coordenador será de três anos e ambos serão coincidentes, sendo vedada a recondução. 1º - No caso de vacância da função de Coordenador e de Vice-coordenador, quando restarem três ou mais meses para o término de seus mandatos, proceder-se-á a nova escolha, pelo Conselho do Programa, para conclusão dos respectivos mandatos. 2º - Na hipótese de vacância e quando restarem menos de três meses para o término do mandato do Coordenador, assumirá suas funções, até o final do mandato, o Vice-coordenador. Artigo 41 - O Coordenador e o Vice-coordenador, escolhidos entre os membros titulares do Conselho do Programa, deverão ser docentes responsáveis por disciplinas e credenciados como orientadores de alunos, obrigatoriamente lotados na Unidade. Parágrafo único - A escolha do Coordenador e do Vice-coordenador se dará por eleição realizada entre os membros eleitos para o Conselho, na reunião de posse do mesmo. Artigo 42 - São atribuições do Conselho do Programa: I - efetuar a escolha do Coordenador e Vice-coordenador; II - propor o calendário e a programação de atividades do Programa, bem como alterações supervenientes; III - propor nomes de professores e orientadores para credenciamento e descredenciamento, bem como a colaboração de especialistas externos à UNESP, no desenvolvimento das atividades do Programa; IV - propor alterações e reestruturações curriculares no Programa;

12 V - propor o número anual de vagas a serem oferecidas e sua distribuição por orientador; VI - propor anualmente as disciplinas a serem ministradas, aprovar os programas e estabelecer o nível e as unidades de crédito correspondentes; VII - selecionar os candidatos inscritos para ingresso ou indicar comissões para este fim; VIII - homologar a escolha de orientador, bem como aprovar proposta de mudança de orientação; IX - aprovar a indicação de co-orientadores; X - aprovar o plano de estudos e pesquisas de cada aluno, especialmente no que se refere às disciplinas a serem cursadas e aos projetos de Dissertação ou de Tese, assim como suas eventuais alterações; XI - manifestar-se, ouvido o orientador, sobre: a) pedidos de suspensão de matrícula no Programa; b) pedidos de cancelamento de matrícula em disciplina. XII - manifestar-se sobre pedidos de desligamento de aluno do Programa, quando solicitados pelo orientador; XIII - estabelecer formas, condições e prazos para a realização do Exame Geral de Qualificação; XIV - indicar, ouvido o orientador, comissões examinadoras do Exame Geral de Qualificação; XV - propor à Congregação, ouvido o orientador, a composição das comissões examinadoras das dissertações de Mestrado e das teses de Doutorado; XVI - efetuar a distribuição de bolsas e a execução das dotações de recursos concedidos ao Programa, ou designar comissão específica para este fim; XVII - analisar pedidos de matrícula em disciplinas de alunos especiais; XVIII - propor reunião anual com o corpo docente e discente, para análise da avaliação continuada; XIX - propor ações de intercâmbio entre instituições nacionais e internacionais; XX - preparar documentação necessária para a avaliação institucional; XXI - avaliar o relatório anual entregue pelos docentes do Programa, bem como decidir pela renovação ou não de seu credenciamento; XXII - aprovar ou não os pedidos de transferência de alunos do Mestrado para o Doutorado. Artigo 43 - Cabe ao Coordenador de Programa: I - presidir o Conselho, no qual terá também direito a voto de qualidade;

13 II - cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho do Programa; III - encaminhar documentação de interesse da vida escolar dos alunos à Congregação e aos outros órgãos; IV - preparar, com o auxílio do corpo docente, o calendário de atividades do Programa e encaminhá-lo à Congregação; V - zelar pelo cumprimento do calendário e do programa de atividades; VI - preparar qualquer documentação relativa ao Programa, que possa vir a ser solicitada para fins de avaliação, financiamento, divulgação ou equivalente; VII - adotar, em situações especiais, as medidas que se fizerem necessárias ad referendum do Conselho do Programa; VIII - zelar para que se mantenham atualizados e operantes os arquivos do Programa. Do Regime Didático Artigo 44 - Será obrigatória a freqüência dos alunos a, pelo menos, setenta e cinco por cento da carga horária de cada disciplina. Parágrafo único - Será facultado ao aluno regular, sempre com anuência do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que requerido antes de decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina. Artigo 45 - O ano letivo dos cursos de Pós-Graduação é dividido em dois períodos correspondentes a um semestre letivo cada um. 1º - Poderão ser oferecidas, durante período regular ou no transcurso de férias escolares, disciplinas de forma concentrada, para atender a necessidades do corpo docente ou discente ou para aproveitar a presença de professores, nacionais ou estrangeiros, em visita à UNESP. 2º - O primeiro dia letivo do calendário oficial do Programa deve ser considerado como referência para a contagem de todos os prazos relativos à Pós-Graduação para os candidatos ingressantes no ano correspondente. 3º - A matrícula em disciplinas será efetuada semestralmente. Artigo 46 - O programa de atividades proposto para cada período letivo deverá estabelecer, para cada disciplina, o número máximo de vagas, a carga total de trabalho exigida e sua caracterização. Artigo 47 - A avaliação do desempenho do aluno nas disciplinas e outras atividades expressar-se-á de acordo com os seguintes conceitos: I - A - excelente;

14 II - B - bom; III - C - regular; IV - D - reprovado; V - I - incompleto; VI - T- transferência. 1º - Os conceitos A, B e C dão direito aos créditos da respectiva disciplina. 2º - O conceito I indica situação provisória de aluno que, tendo deixado, por motivo justo, de completar uma parcela dos trabalhos exigidos, fará jus ao conceito definitivo e aos créditos, uma vez que complete a tarefa em prazo estipulado pelo professor responsável pela disciplina ou atividade, com anuência do Conselho. 3º - O conceito T indica transferência de créditos obtidos pelo aluno fora do Programa. Do Exame Geral de Qualificação Artigo 48 - Após a integralização dos créditos em disciplinas e atividades complementares, sendo considerado proficiente em idioma estrangeiro, e antes da defesa da dissertação ou da tese, o aluno deverá realizar o Exame Geral de Qualificação no prazo máximo de até um ano e meio, a contar do primeiro dia letivo do calendário do Programa, no caso do Mestrado, e de dois anos e meio, no caso do Doutorado. Artigo 49 - O Exame Geral de Qualificação de Mestrado e Doutorado será realizado perante uma Comissão Examinadora, composta pelo orientador, seu Presidente nato, e mais dois docentes portadores de, no mínimo, o título de Doutor, indicados pelo orientador e aprovados pelo Conselho do Programa. Artigo 50 - O Exame Geral de Qualificação de Mestrado e do Doutorado consistirá em argüição pública, perante a Comissão Examinadora, de Relatório específico exigido para esta finalidade, e cujo formato geral será definido pelo Conselho do Programa. Artigo 51 - A avaliação será expressa pelos conceitos aprovado ou reprovado. 1º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver conceito aprovado com pelo menos dois dos examinadores. Ao aluno reprovado será facultada a realização de novo exame, no prazo máximo de 90 dias para o mestrado e 180 dias para o doutorado. O não cumprimento do prazo implicará no desligamento do Programa. 2º - O aluno que apresentar Relatório de Qualificação para o Mestrado considerado acima da média por pelo menos dois membros da Banca será indicado para continuar os estudos no nível de Doutorado.

15 3º - O Conselho do Programa designará Banca especial, constituída por três membros, que analisará o Relatório em pauta e o Currículo do aluno, emitindo parecer circunstanciado sobre a conveniência da passagem do aluno de um nível a outro. Da Dissertação Artigo 52 - Para a obtenção do título de Mestre será exigida a defesa em argüição pública de Dissertação de Mestrado perante Comissão Examinadora. Artigo 53 - A Comissão Examinadora de Dissertação de Mestrado será composta por três membros titulares, indicados pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador, e aprovada pela Congregação, sendo o orientador membro nato e presidente. 1º - No impedimento do orientador, assumirá o co-orientador e, não existindo a figura deste, assumirá a presidência da Comissão Examinadora o membro mais titulado da Comissão. 2º - Dentre seus titulares, a Comissão deverá ter, pelo menos, um membro não pertencente à UNESP. 3º - Deverão constar da Comissão Examinadora dois suplentes, um dos quais não pertencente à UNESP. 4º - Todos os membros da Comissão Examinadora deverão ter, no mínimo, o título de Doutor. Artigo 54 - No julgamento da Dissertação serão atribuídos os conceitos aprovado ou reprovado. 1º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver conceito aprovado com pelo menos dois dos examinadores. 2º - Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou reprovação do candidato. Artigo 55 - Cabe à Congregação homologar o título de Mestre. Da Tese Artigo 56 - A Tese exigida para obtenção do título de Doutor deverá ser trabalho baseado em investigação original e capaz de representar contribuição significativa para o conhecimento do tema tratado. Artigo 57 - A Tese será apresentada pelo candidato a uma Comissão Examinadora, frente à qual, em sessão pública, a defenderá. Artigo 58 - A Comissão Examinadora de Doutorado será composta por cinco membros titulares, indicados pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador, e aprovada pela Congregação, sendo o orientador membro nato e presidente.

16 1º - No impedimento do orientador, assumirá o co-orientador e, não existindo a figura deste, assumirá a presidência da Comissão Examinadora o membro mais titulado da Comissão. 2º - Dentre seus titulares, a Comissão deverá ter, pelo menos, dois membros não pertencentes à UNESP. 3º - Deverão constar da Comissão Examinadora três suplentes, dois dos quais não pertencentes à UNESP. 4º - Todos os membros da Comissão Examinadora deverão ter, no mínimo, o título de Doutor. Artigo 59 - No julgamento da defesa da Tese serão atribuídos os conceitos aprovado ou reprovado. 1º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver conceito aprovado com pelo menos três dos examinadores. 2º - Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou reprovação do candidato. Artigo 60 - Cabe à Congregação homologar o título de Doutor. Transferência do Mestrado para o Doutorado Artigo 61 - O aluno matriculado no Programa de Pós-Graduação no curso de Mestrado poderá solicitar sua transferência para o Doutorado antes da conclusão daquele. Esta solicitação não poderá ser feita antes de seis meses da data de seu ingresso no Mestrado nem depois de dezoito meses do mesmo, devendo estar instruída com os seguintes documentos: I - manifestação fundamentada do orientador; II - Projeto de Pesquisa em nível de Doutorado; III - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado. Artigo 62 - A solicitação referida no artigo anterior deverá ser aprovada pelo Conselho do Programa e homologada pela Congregação. Artigo 63 - O aluno autorizado a transferir-se do Mestrado para o Doutorado está sujeito às seguintes condições: I - aproveitamento integral dos créditos obtidos no Mestrado; II - aproveitamento automático da proficiência em idioma estrangeiro comprovada no Mestrado, devendo, entretanto, demonstrar proficiência em um segundo idioma, distinto daquele aferido no Mestrado;

17 III - aprovação em Exame Geral de Qualificação para o Doutorado; IV - os prazos limites do Doutorado serão contados a partir do ingresso no Mestrado. Da Disposição Geral Artigo 64 - Prevalecerão, nos casos omissos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução Unesp Nº 88, de e, permanecendo a omissão, serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pelo Conselho do Programa, pela Congregação desta Faculdade e pela CCPG. Das Disposições Transitórias Artigo 1º - Este Regulamento aplica-se aos alunos que ingressaram no Programa de Pós- Graduação em História a partir da data da sua publicação. Artigo 2º - A partir da data da publicação deste Regulamento os alunos matriculados no Programa terão o prazo de trinta dias para optar pelo mesmo.

Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas,

Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Diário Oficial Poder Executivo Seção I dia 26.08.2011 pag. 36 Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-34, de 25-8-2011 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas,

Leia mais

Resolução Unesp-14, de

Resolução Unesp-14, de Resolução Unesp-14, de 10-2-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Linguística e Língua Portuguesa, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado,da Faculdade de Ciências e Letras do Campus

Leia mais

Resolução Unesp n. 71, de 11/05/2012 (alterado pela Resolução Unesp n. 48, de 14/06/2017) TITULO I Do Programa. TITULO II Dos Cursos

Resolução Unesp n. 71, de 11/05/2012 (alterado pela Resolução Unesp n. 48, de 14/06/2017) TITULO I Do Programa. TITULO II Dos Cursos Resolução Unesp n. 71, de 11/05/2012 (alterado pela Resolução Unesp n. 48, de 14/06/2017) Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Educação Escolar, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado,

Leia mais

TITULO I Do Programa

TITULO I Do Programa Resolução Unesp nº 71, de 11/05/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós- Graduação em Educação Escolar, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara TITULO

Leia mais

MANUAL DO PÓS-GRADUANDO DO PROGRAMA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

MANUAL DO PÓS-GRADUANDO DO PROGRAMA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO MANUAL DO PÓS-GRADUANDO DO PROGRAMA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ORIENTADOR A definição de orientador durante o processo seletivo é feita em função da afinidade de tema de pesquisa entre orientador e orientando,

Leia mais

(Processo nº 191/20/02/97-FE/IS) JULIO CEZAR DURIGAN

(Processo nº 191/20/02/97-FE/IS) JULIO CEZAR DURIGAN RESOLUÇÃO UNESP Nº 54, DE 28 DE MARÇO DE 2012. (Alterada pela RESOLUÇÃO UNESP Nº 14, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017) Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciência dos Materiais, Cursos de Mestrado

Leia mais

Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-31, de

Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-31, de Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-31, de 15-7-2011 2011,, alterada pela Resolução Unesp-52 de 02-06 06-2014 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Alimentos e Nutrição,

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 01, DE 14 DE JANEIRO DE 2010.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 01, DE 14 DE JANEIRO DE 2010. RESOLUÇÃO UNESP Nº 01, DE 14 DE JANEIRO DE 2010. Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Engenharia Civil e Ambiental, Curso de Mestrado Acadêmico, da Faculdade de Engenharia do Câmpus de Bauru

Leia mais

Campus de Presidente Prudente

Campus de Presidente Prudente Minuta de Resolução UNESP-70, de 12-09-2016 O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral da UNESP, nos termos do Parecer

Leia mais

quinta-feira, 6 de junho de 2013 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 123 (104) 149 Universidade Estadual Paulista REITORIA

quinta-feira, 6 de junho de 2013 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 123 (104) 149 Universidade Estadual Paulista REITORIA quinta-feira, 6 de junho de 2013 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 123 (104) 149 Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-37, de 5-6-2013 Aprova o Regulamento do Programa

Leia mais

Diário Oficial Poder Executivo - Seção I - São Paulo, 122 (68) sábado, 14 de julho de 2012

Diário Oficial Poder Executivo - Seção I - São Paulo, 122 (68) sábado, 14 de julho de 2012 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I - São Paulo, 122 (68) sábado, 14 de julho de 2012 Universidade Estadual Paulista REITORIA REITORIA Resolução UNESP nº 95, de 13-7-2012 Aprova o Regulamento do Programa

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE)

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE) FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE) Resolução UNESP nº de / /2012 Aprova o Regulamento do Programa de

Leia mais

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Exp FM/Bo.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Exp FM/Bo. Resolução UNESP- 67, de 07/08/2014 (Publicada no D.O.E - Poder Executivo dia 09/08/2014 - Seção I fls. 47 e 48), alterada pela Resolução Unesp-87, de 16/12/2015 (Publicada no D.O.E - Poder Executivo dia

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 148, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicada no D.O.E. de , Seção I, pág. 54. JULIO CEZAR DURIGAN Reitor

RESOLUÇÃO UNESP Nº 148, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicada no D.O.E. de , Seção I, pág. 54. JULIO CEZAR DURIGAN Reitor RESOLUÇÃO UNESP Nº 148, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicada no D.O.E. de 15.11.12, Seção I, pág. 54 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento, Curso

Leia mais

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos Resolução Unesp-14, de 10 de fevereiro de 2012 Texto consolidado, com as alterações promovidas pela Resolução Unesp n.º 80, de 11 de outubro de 2016. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 122 de 14 de Setembro de 2012.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 122 de 14 de Setembro de 2012. RESOLUÇÃO UNESP Nº 122 de 14 de Setembro de 2012. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, Curso de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Filosofia e Ciências

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA UNESP (POSMAT)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA UNESP (POSMAT) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA UNESP (POSMAT) Dos objetivos Artigo 1º O Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais da UNESP (POSMAT),

Leia mais

Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP.

Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP. RESOLUÇÃO UNESP Nº 30, DE 17 DE JUNHO DE 2010. Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado

Leia mais

Regulamento até 2005 REITORIA Resolução UNESP-113, de

Regulamento até 2005 REITORIA Resolução UNESP-113, de Regulamento até 2005 REITORIA Resolução UNESP-113, de 20-12-2001 O Programa de Pós-graduação em Lingüística e Língua Portuguesa, Cursos de Mestrado e Doutorado, da Faculdade de Ciências e Letras, reger-se-á

Leia mais

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. 1 de 5 06/03/2017 12:09 RESOLUÇÃO UNESP Nº 84, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015. Altera os dispositivos da Resolução UNESP Nº 121 de, de 14/09/2012, que dispõe sobre o Regulamento do Programa de Pós-graduação

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 36, DE 5 DE JUNHO DE 2013 Publicada no D.O.E. de , Seção I, pág. 149

RESOLUÇÃO UNESP Nº 36, DE 5 DE JUNHO DE 2013 Publicada no D.O.E. de , Seção I, pág. 149 RESOLUÇÃO UNESP Nº 36, DE 5 DE JUNHO DE 2013 Publicada no D.O.E. de 06.06.13, Seção I, pág. 149 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Comunicação, Curso de Mestrado Acadêmico, da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Artigo 1º O Programa de Pós-graduação stricto sensu em Engenharia Mecânica, da Faculdade de Engenharia do câmpus de Bauru, será estruturado

Leia mais

Diário Oficial Estado de São Paulo Geraldo Alckmin Governador PODER Executivo

Diário Oficial Estado de São Paulo Geraldo Alckmin Governador PODER Executivo SEÇÃO I Volume 123 Número 02 sexta-feira, 04 de janeiro de 2013 Página 36 Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução UNESP Nº 169, de 13-12-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA. Resolução UNESP-17, de

REGULAMENTO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA. Resolução UNESP-17, de REGULAMENTO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA Resolução UNESP-17, de 10-2-2012 (Publicado no DOE de 24/03/2012, Seção I, Página 39) Botucatu SP 2012 Resolução UNESP-17, de 10-2-2012 Aprova

Leia mais

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO UNESP Nº 45, DE 23 DE MARÇO DE 2012. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Educação, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, do Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro.

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL DA FCA/UNESP

REGULAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL DA FCA/UNESP REGULAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL DA FCA/UNESP Seção de Pós-Graduação 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU REGULAMENTO DO PROGRAMA

Leia mais

Resolução UNESP nº 42 de 12/06/2015

Resolução UNESP nº 42 de 12/06/2015 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FCHS UNESP CAMPUS DE FRANCA Resolução UNESP nº 42 de 12/06/2015 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Serviço Social, Cursos Mestrado

Leia mais

Universidade Estadual Paulista

Universidade Estadual Paulista 1 Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Volume 123 - Número 02 - São Paulo, sexta-feira, 04 de janeiro de 2013 página 36. Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução UNESP 171,

Leia mais

São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012

São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012 São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012 REITORIA Resolução Unesp-32, de 2-3-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Cursos

Leia mais

Resolução Unesp nº 57, de

Resolução Unesp nº 57, de Diário Oficial - 05 de abril de 2012 - Poder Executivo - Seção I pág. 80 Estado de São Paulo Geraldo Alckmin - GOVERNADOR Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05650-000 - Fone: 2193-8000

Leia mais

sábado, 27 de setembro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (183) 124

sábado, 27 de setembro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (183) 124 sábado, 27 de setembro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (183) 124 Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução UNESP-70, de 26-9-2014 Aprova o Regulamento do Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 35, DE 05 DE JUNHO DE 2013 Publicada no D.O.E. de 06/06/ Seção I, p. 148

RESOLUÇÃO UNESP Nº 35, DE 05 DE JUNHO DE 2013 Publicada no D.O.E. de 06/06/ Seção I, p. 148 RESOLUÇÃO UNESP Nº 35, DE 05 DE JUNHO DE 2013 Publicada no D.O.E. de 06/06/2013 - Seção I, p. 148 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica, Cursos de Mestrado Acadêmico

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DA FCA/UNESP

REGULAMENTO PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DA FCA/UNESP REGULAMENTO PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DA FCA/UNESP Estabelecido pela Resolução UNESP n. 21, de 15-4-2013 (Publicado no DOE de 16/04/2013, Seção I, Pág. 39 e 40) Alterada pela Resolução UNESP

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 30 DE 17 DE JUNHO DE Publicada no D.O.E de , Seção I, pág. 77.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 30 DE 17 DE JUNHO DE Publicada no D.O.E de , Seção I, pág. 77. RESOLUÇÃO UNESP Nº 30 DE 17 DE JUNHO DE 2010. Publicada no D.O.E de 18.06.10, Seção I, pág. 77. Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO

Leia mais

Resolução Unesp-18, de 10/2/2012 (publicada no Diário Oficial - Poder Executivo dia 11/02/ Caderno I fl. 43)

Resolução Unesp-18, de 10/2/2012 (publicada no Diário Oficial - Poder Executivo dia 11/02/ Caderno I fl. 43) Resolução Unesp-18, de 10/2/2012 (publicada no Diário Oficial - Poder Executivo dia 11/02/2012 - Caderno I fl. 43) alterada pela Resolução Unesp 90, de 21/12/2015 (publicada no Diário Oficial - Poder Executivo

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 61, DE 26 DE OUTUBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 61, DE 26 DE OUTUBRO DE 2018. RESOLUÇÃO UNESP Nº 61, DE 26 DE OUTUBRO DE 2018. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade de Ambientes Costeiros, Cursos: Mestrado em Biodiversidade de Ambientes Costeiros e

Leia mais

Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia,

Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia, Resolução UNESP-91 de 10/07/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia, Cursos: Mestrado e Doutorado Acadêmicos, da Faculdade de Ciências

Leia mais

Quarta-feira, 23 de março de 2016 Diário Oficial Poder Executivo - Seção ISão Paulo, 126 (54) 71

Quarta-feira, 23 de março de 2016 Diário Oficial Poder Executivo - Seção ISão Paulo, 126 (54) 71 Quarta-feira, 23 de março de 2016 Diário Oficial Poder Executivo - Seção ISão Paulo, 126 (54) 71 Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-21, de 22-3-2016 Aprova o Regulamento do Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 08, DE 23 DE JANEIRO DE 2018.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 08, DE 23 DE JANEIRO DE 2018. RESOLUÇÃO UNESP Nº 08, DE 23 DE JANEIRO DE 2018. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Curso de Mestrado Acadêmico, Interunidades, entre o Instituto de Ciência e Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO AGRONOMIA (ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO AGRONOMIA (ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO AGRONOMIA (ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA) Resolução UNESP nº 55 de 13 de junho de 2014 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola),

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS FCL UNESP/ASSIS. Resolução UNESP nº 52 de 28/03/2012. TÍTULO I Do Programa

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS FCL UNESP/ASSIS. Resolução UNESP nº 52 de 28/03/2012. TÍTULO I Do Programa REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS FCL UNESP/ASSIS Resolução UNESP nº 52 de 28/03/2012 TÍTULO I Do Programa Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Letras, Cursos de Mestrado Acadêmico

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIRURGIA VETERINÁRIA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIRURGIA VETERINÁRIA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIRURGIA VETERINÁRIA Resolução UNESP nº 09 de 08/03/2013 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Cirurgia Veterinária, Cursos: Mestrado Acadêmico e

Leia mais

TÍTULO I Da natureza e objetivos do programa

TÍTULO I Da natureza e objetivos do programa Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Microbiologia Aplicada - IB-Unesp-CRC Resolução UNESP 78, de 5-11-2014 (publicada no DOE de 06/11/2014) TÍTULO I Da natureza e objetivos

Leia mais

MINUTA DO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANIMAIS SELVAGENS

MINUTA DO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANIMAIS SELVAGENS MINUTA DO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANIMAIS SELVAGENS Resolução UNESP nº de / /2015 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Animais Selvagens, Cursos de Mestrado Acadêmico

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 38, DE 05 DE JUNHO DE 2018.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 38, DE 05 DE JUNHO DE 2018. RESOLUÇÃO UNESP Nº 38, DE 05 DE JUNHO DE 2018. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ensino e Processos Formativos, Curso de Mestrado Acadêmico, Interunidades, entre o Instituto de Biociências,

Leia mais

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica, Curso de Mestrado Acadêmico, da Faculdade de Engenharia do Câmpus de Bauru.

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica, Curso de Mestrado Acadêmico, da Faculdade de Engenharia do Câmpus de Bauru. RESOLUÇÃO UNESP Nº 64, DE 21 DE SETEMBRO DE 2007. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica, Curso de Mestrado Acadêmico, da Faculdade de Engenharia do Câmpus de Bauru. O

Leia mais

Artigo 3º Para obtenção do título de Doutor o aluno deverá:

Artigo 3º Para obtenção do título de Doutor o aluno deverá: REGULAMENTO DO PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOENERGIA DA UNIVERSADE DE SÃO PAULO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS E UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. O Reitor da Universidade

Leia mais

Diário Oficial Estado de São Paulo Geraldo Alckmin Governador PODER Executivo

Diário Oficial Estado de São Paulo Geraldo Alckmin Governador PODER Executivo SEÇÃO I Volume 122 Número 41 sexta-feira, 02 de março de 2012 Página 49 Universidade Estadual Paulista GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução Unesp-30, de 1º-3-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação

Leia mais

Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Educação, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, levará aos títulos de Mestre ou de Doutor em Educação.

Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Educação, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, levará aos títulos de Mestre ou de Doutor em Educação. Resolução UNESP nº 61, de 22/12/2011 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Educação, Cursos: Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Filosofia e Ciências TÍTULO I Do Programa Artigo

Leia mais

Resolução UNESP nº 59 de 10/04/2012

Resolução UNESP nº 59 de 10/04/2012 Resolução UNESP nº 59 de 10/04/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós- Graduação em Zootecnia, Cursos: Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias do campus de

Leia mais

Resolução UNESP no. 84 de 29/06/2012, publicado DO 30/06/2012. TÍTULO I Do Programa

Resolução UNESP no. 84 de 29/06/2012, publicado DO 30/06/2012. TÍTULO I Do Programa REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ÁREAS DE PERIODONTIA, ENDODONTIA E IMPLANTODONTIA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE ARARAQUARA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO

Leia mais

PUBLICADO NO D.O.E. DE 05/06/2012 pág. 50 e 51 Seção I

PUBLICADO NO D.O.E. DE 05/06/2012 pág. 50 e 51 Seção I PUBLICADO NO D.O.E. DE 05/06/2012 pág. 50 e 51 Seção I Resolução UNESP nº 80 de 04 de junho de 2012. Alterada pela Resolução UNESP nº 89 de 22 de dezembro de 2014 e pela Resolução UNESP nº 101 de 22 de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO AGRONOMIA (PRODUÇÃO VEGETAL)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO AGRONOMIA (PRODUÇÃO VEGETAL) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO AGRONOMIA (PRODUÇÃO VEGETAL) Resolução UNESP nº 49 de 05 de setembro 2018. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal), Cursos:

Leia mais

REGULAMENTO. Resolução UNESP nº 25 de 13 de março de 2014

REGULAMENTO. Resolução UNESP nº 25 de 13 de março de 2014 REGULAMENTO Resolução UNESP nº 25 de 13 de março de 2014 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal, Cursos: Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Ciências

Leia mais

Volume 113 Número São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 2003

Volume 113 Número São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 2003 Diário Oficial GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Volume 113 Número 110 - São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 2003 Universidade

Leia mais

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia, cursos de Mestrado e Doutorado, do Instituto de Química, do Campus de Araraquara

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia, cursos de Mestrado e Doutorado, do Instituto de Química, do Campus de Araraquara Resolução Unesp-66, de 1º-12-2004 Alterada pela Resolução Unesp nº 16, de 15/04/2008, que dispõe sobre o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado,

Leia mais

Regulamento a Partir de 2006 REITORIA Resolução Unesp-70, de Alterada pela Resolução Unesp n 90, de 21 de dezembro de 2007

Regulamento a Partir de 2006 REITORIA Resolução Unesp-70, de Alterada pela Resolução Unesp n 90, de 21 de dezembro de 2007 Regulamento a Partir de 2006 REITORIA Resolução Unesp-70, de 6-7-2005 Alterada pela Resolução Unesp n 90, de 21 de dezembro de 2007 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Lingüística e Língua

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS Resolução UNESP nº 20 de10/04/2013. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais, Cursos Mestrado Acadêmico e

Leia mais

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Curso Mestrado Acadêmico da Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Curso Mestrado Acadêmico da Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília Resolução UNESP nº 42 de 09/05/2014 TÍTULO I Do Programa Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Curso Mestrado Acadêmico da Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília Artigo

Leia mais

Resolução UNESP nº 47 de 21/06/2016

Resolução UNESP nº 47 de 21/06/2016 Resolução UNESP nº 47 de 21/06/2016 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Engenharia do Campus de Bauru TÍTULO

Leia mais

Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional

Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional 1 Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Resolução UNESP nº 89 de 21/12/2015 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Administração, Curso: Mestrado

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Resolução UNESP nº 64 de 18/08/2016. TÍTULO I Do Programa Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia, Cursos de MESTRADO

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS,

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS, ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ESTUDOS LITERÁRIOS TÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º Este regulamento se

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº121 DE 14/09/2012. TÍTULO I Do Programa

RESOLUÇÃO UNESP Nº121 DE 14/09/2012. TÍTULO I Do Programa RESOLUÇÃO UNESP Nº121 DE 14/09/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Animal: Mestrado Acadêmico Interunidades, do Câmpus de Ilha Solteira e do Câmpus Experimental

Leia mais

Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da Unesp

Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da Unesp Regimento Geral de Pós-Graduação da UNESP Resolução Unesp-88, de 24-10-2002 Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da Unesp O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Universidade Estadual Paulista REITORIA. Resolução Unesp-13, de

Universidade Estadual Paulista REITORIA. Resolução Unesp-13, de Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-13, de 29-2-2016 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Letras, Curso de Mestrado Profissional - Profletras, das Faculdades de Ciências

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Resolução UNESP nº 02, de 11 de janeiro de 2016 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil e Ambiental,

Leia mais

Resolução UNESP nº 15 de 03/03/2016, alterada pela Resolução nº 31 de 05/04/2017. TÍTULO I Do Programa

Resolução UNESP nº 15 de 03/03/2016, alterada pela Resolução nº 31 de 05/04/2017. TÍTULO I Do Programa REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM, CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO CÂMPUS DE BAURU. Resolução UNESP nº 15 de

Leia mais

Resolução Unesp - 46, de 04/09/2013 (Diário Oficial Poder Executivo dia 05 de setembro de Caderno I fl. 109)

Resolução Unesp - 46, de 04/09/2013 (Diário Oficial Poder Executivo dia 05 de setembro de Caderno I fl. 109) Resolução Unesp - 46, de 04/09/2013 (Diário Oficial Poder Executivo dia 05 de setembro de 2013 - Caderno I fl. 109) alterada pela Resolução Unesp - 88, de 28/10/2017 (Diário Oficial Poder Executivo dia

Leia mais

MARILZA VIEIRA CUNHA RUDGE Vice-Reitora no exercício da Reitoria

MARILZA VIEIRA CUNHA RUDGE Vice-Reitora no exercício da Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 35, DE 11 DE ABRIL DE 2014 Publicada no D.O.E. de 12.04.14, Seção I, pág. 70 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Arquitetura e Urbanismo, Curso de Mestrado Acadêmico,

Leia mais

Resolução UNESP nº 29, de 28/03/2014

Resolução UNESP nº 29, de 28/03/2014 Resolução UNESP nº 29, de 28/03/2014 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia Animal, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

Leia mais

RESOLUÇÃO 183/2001. Regulamenta a estrutura, a organização e o funcionamento dos Programas de Pós- Graduação Stricto Sensu da UESB

RESOLUÇÃO 183/2001. Regulamenta a estrutura, a organização e o funcionamento dos Programas de Pós- Graduação Stricto Sensu da UESB Regulamenta a estrutura, a organização e o funcionamento dos Programas de Pós- Graduação Stricto Sensu da UESB O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Regulamento do Programa de Pós-Graduação Resolução UNESP-111, de

Regulamento do Programa de Pós-Graduação Resolução UNESP-111, de Regulamento do Programa de Pós-Graduação Resolução UNESP-111, de 17-10-2003 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Comunicação, Curso de Mestrado, da do Campus de Bauru Reitor da Universidade

Leia mais

Seção I Dos Objetivos

Seção I Dos Objetivos REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP CAMPUS DE MARÍLIA Seção I Dos Objetivos

Leia mais

Alterada pela Resolução 41/2012 Alterada pela Resolução 27/2013 Alterada pela Resolução 37/2016

Alterada pela Resolução 41/2012 Alterada pela Resolução 27/2013 Alterada pela Resolução 37/2016 RESOLUÇÃO UNESP Nº 30, DE 17 DE JUNHO DE 2010. Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP. Alterada pela Resolução 41/2012 Alterada pela Resolução 27/2013 Alterada pela Resolução 37/2016

Leia mais

REGIMENTO GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNESP RESOLUÇÃO UNESP Nº 30, DE 17 DE JUNHO DE 2010

REGIMENTO GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNESP RESOLUÇÃO UNESP Nº 30, DE 17 DE JUNHO DE 2010 REGIMENTO GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNESP RESOLUÇÃO UNESP Nº 30, DE 17 DE JUNHO DE 2010 Pub. DOE nº 114, de 18/06/2010, p : 77, alterada pelas Resoluções Unesp 49/2010, 41/2012, 138/2012, 27/2013 e 64/2015

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERUNIDADES DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNESP

REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERUNIDADES DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNESP REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERUNIDADES DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNESP Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC), Curso:Mestrado, interunidades,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNESP - FFC/MARÍLIA. SEÇÃO I Dos Objetivos

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNESP - FFC/MARÍLIA. SEÇÃO I Dos Objetivos REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNESP - FFC/MARÍLIA SEÇÃO I Dos Objetivos Artigo 1º - O programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia e Ciências

Leia mais

Regulamento do Programa de Pós-graduação em HISTÓRIA - Resolução UNESP-12, de , alterado pela Resolução UNESP-24, de

Regulamento do Programa de Pós-graduação em HISTÓRIA - Resolução UNESP-12, de , alterado pela Resolução UNESP-24, de Regulamento do Programa de Pós-graduação em HISTÓRIA - Resolução UNESP-12, de 20-02-2004, alterado pela Resolução UNESP-24, de 09-04-2007 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em História,

Leia mais

Resolução UNESP nº 65 de 23/04/2012

Resolução UNESP nº 65 de 23/04/2012 Resolução UNESP nº 65 de 23/04/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciências Odontológicas- Áreas de Odontopediatria, Ortodontia e Dentística Restauradora, Cursos de Mestrado Acadêmico

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Artigo 1º- O Programa de Pós-graduação

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP 105, DE 10/11/2005 PUBLICADO NO DOE DE 12/11/2005. Pub. DOE nº 214, de 12/11/2005, p : 68 Ret. DOE nº 216, de 18/11/2005, p : 36

RESOLUÇÃO UNESP 105, DE 10/11/2005 PUBLICADO NO DOE DE 12/11/2005. Pub. DOE nº 214, de 12/11/2005, p : 68 Ret. DOE nº 216, de 18/11/2005, p : 36 RESOLUÇÃO UNESP 105, DE 10/11/2005 PUBLICADO NO DOE DE 12/11/2005. Pub. DOE nº 214, de 12/11/2005, p : 68 Ret. DOE nº 216, de 18/11/2005, p : 36 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Bases

Leia mais

Artigo 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. (Proc. 191/20/01/97-Ilha Solteira).

Artigo 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. (Proc. 191/20/01/97-Ilha Solteira). Resolução Unesp-41, de 19-4-2005 O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral da Unesp, nos termos do Parecer 238/04-CCPG

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 121, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 121, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO UNESP Nº 121, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2005. Alterada pela Resolução Unesp nº 41, de 15/09/2008, que dispõe sobre o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Química, cursos de Mestrado Acadêmico

Leia mais

Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Unesp FFC/Marília

Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Unesp FFC/Marília Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Unesp FFC/Marília DOS OBJETIVOS Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Faculdade de Filosofia e Ciências do Campus de Marília é

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Bauru

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Bauru RESOLUÇÃO UNESP nº º 31 de 24 de fevereiro de 2012. Dispõe sobre o Regulamento do Programa de de Educação para a Ciência, Curso Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Ciências Ciências de Bauru

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Geografia, PPGG, da Faculdade

Leia mais

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO UNESP Nº 57, DE 17 DE JULHO DE 2003. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Biofísica Molecular Cursos de Mestrado e Doutorado, do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS NÚCLEO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (NUCISA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E PRAZOS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS NÚCLEO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (NUCISA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E PRAZOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS NÚCLEO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (NUCISA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E PRAZOS Art. 1º - O Programa de Mestrado Stricto Sensu em Ciências

Leia mais

quarta-feira, 23 de maio de 2007 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 117 (96) 33

quarta-feira, 23 de maio de 2007 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 117 (96) 33 quarta-feira, 23 de maio de 2007 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 117 (96) 33 Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-23, de 9-4-2007 Aprova o Regulamento do Programa

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS E MEIO AMBIENTE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS E MEIO AMBIENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS E MEIO AMBIENTE CAPÍTULO I Dos Objetivos e Disposições Gerais Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente visa a formação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA AMÉRICA LATINA E CARIBE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA AMÉRICA LATINA E CARIBE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA AMÉRICA LATINA E CARIBE TÍTULO I - Do Programa Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial na América

Leia mais

Universidade Estadual Paulista REITORIA

Universidade Estadual Paulista REITORIA Universidade Estadual Paulista REITORIA REGIMENTO GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNESP - Resolução UNESP-88, de 24-10- 2002, alterada conforme as resoluções UNESP-02, de 10-01-2006, UNESP-49, de 11-07- 2006,

Leia mais

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. (Processo nº 1991/09/01/99-FCL/As)

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. (Processo nº 1991/09/01/99-FCL/As) RESOLUÇÃO UNESP Nº 75 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Ciências e Letras do câmpus de

Leia mais

PROPOSTA DE MODELO DE REGULAMENTO PADRONIZADO

PROPOSTA DE MODELO DE REGULAMENTO PADRONIZADO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA PROPOSTA DE MODELO DE REGULAMENTO PADRONIZADO Resolução UNESP nº 32 de 24/05/2013 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Medicina

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS REGULAMENTO PARA ALUNOS INGRESSANTES A PARTIR DO ANO DE 2005 Resolução UNESP - 50, de

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS REGULAMENTO PARA ALUNOS INGRESSANTES A PARTIR DO ANO DE 2005 Resolução UNESP - 50, de PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS REGULAMENTO PARA ALUNOS INGRESSANTES A PARTIR DO ANO DE 2005 Resolução UNESP - 50, de 12-05-2005 TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Artigo 1º - O Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP No. 32 DE (publicada no D.O.E. de Seção I Página 55)

RESOLUÇÃO UNESP No. 32 DE (publicada no D.O.E. de Seção I Página 55) RESOLUÇÃO UNESP No. 32 DE 09.05.2006 (publicada no D.O.E. de 13.05.06 Seção I Página 55) Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas - Zoologia - IB-Unesp-CRC Artigo 1º - O programa

Leia mais