O debate sobre a King James Version
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- Luiz Cesário Belém
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1 O debate sobre a King James Version Rick Wade Introdução: sobre o debate Você tem visto um estudo da Bíblia em que todos do grupo lêem um verso...e há duas ou três versões da Bíblia usadas? Seguindo a trilha do pensamento pode ser difícil quando um verso em uma versão colide com o próximo verso em outra versão. Desde os anos quarenta, muitas novas versões da Bíblia tem aparecido no mercado: a Revised Standard Version, the New English Bible, the New American Standard Bible, the New International Version, the Living Bible, a Contemporary English Version, The Message [em português temos a Bíblia na Linguagem de Hoje, a Almeida Revista e Atualizada, a Almeida Revista e Melhorada, a NVI, a Bíblia Viva, etc] e muito mais. Quando eu estava crescendo nos anos 50 e 60, a versão King James [em português, a Almeida RC e CF] era a dominante. Hoje a NVI lidera as vendas seguida da KJV. (1) Para algumas pessoas, a multidão de versões é uma confusão, mas eles as aceitam e crêem que tudo é só uma matéria de gosto pessoal. Para outros, no entanto, este é um problema sério; não devido a vasta gama de versões, mas porque eles crêem que a KJVé a única versão correta para a igreja. Estas novas versões vieram devido a publicação de um NT grego há um século. Defensores da primazia da KJV eram bastante enfáticos em sua posição contrária ao novo texto grego e as novas versões inglesas que seguiram sua publicação. Este problema não é tão grande hoje, mas continua problemático para alguns cristãos. Assim, uma discussão da KJV/TC [texto crítico - onde são baseadas estas novas versões] é útil com um enfoque no NT, onde se concentra o debate central. Este debate é defendido em dois níveis. Em um nível, o enfoque é na própria KJV (lembre-se que nossas versões inglesas são traduzidas dos textos gregos). Alguns simplesmente crêem que esta tradução particular é a melhor. Ele vêem uma certa majestade em sua linguagem e apreciam seu importante papel na história da igreja. Tem servido bem a igreja, assim não há necessidade de confundir as coisas trazendo à lume essas outras novas versões, eles crêem. Há alguns cristãos, no entanto, que vão mais além que isso. Eles crêem que a KJV não só é a versão melhor; eles insistem que seja a única versão inglesa válida. As mais novas traduções da Escritura não contêm verdadeiramente a Palavra de Deus. Alguns argumentos para este lado são tanto circulares. Por exemplo, alguns dizem que já que as novas versões diferem da King James, elas são má versões. A supremacia da KJV é absolutamente suposta.(2) Ainda que os argumentos da tradução e estilo podem ser poderosos, poderia haver outras considerações que pesam mais. Um significante problema com a KJV, é claro, é a linguagem. As pessoas que não cresceram usando a KJV tem certa dificuldade em entendê-la. Algumas de suas palavras nem estão mais em uso e as antiquadas formas de muitas palavras impedem a compreensão do texto. Com o tempo eles podem aprender a entendê-las, mas sem mais razões que tradição e estilo, é difícil ver porque eles deveriam entender. Em outro nível, este debate enfoca nos manuscritos gregos nos quais as verssões inglesas se traduzem. Alguns defensores da "KJV-só" crêem que o texto grego que está sob as novas traduções é corrupo. Como veremos, eles apresentam bons argumentos para suaa posição. Já que o texto grego é o problema crítico deste debate, será o enfoque de nosso exame do debate (nós não seremos muito técnicos!) Para iniciarmos, começaremos com uma breve história da King James Version. Uma breve história da King James Version Muitos de nós temos ouvido falar "piadas" de defensores da King James Version como esta: "se foi boa para o apóstolo Paulo, é boa para mim". Paulo, é claro, estava há 15 séculos de diferença da KJV. Os escritores do NT escreveram em
2 - 2 - grego koine, o idioma do homem comum do séc. I. A primeira Bíblia inglesa completa não foi feita até que John Wycliffe produzisse a sua no séc. XIV. Ele traduziu da vulgata latina que era a versão amplamente usada nesse momento. O próximo passo maior no desenvolvimento da Bíblia inglesa foi a tradução de Tyndale do NT publicada em 1526 e partes do VT publicadas depois. A versão de Tyndale era importante porque foi traduzida de um NT grego recentemente publicado ao invés da vulgata. Depois de Tyndale, várias outras versões foram produzidas. Entre elas, a Bíblia de Coverdale, a Bíblia de Matthews, a Grande Bíblia, a Bíblia de Genebra, e a Bíblia dos Bispos. Em 1611, a KJV foi publicada para proporcionar uma Bíblia que poderia ser usada por anglicanos e puritanos. Notas marginais que poderiam conter qualquer problema teológico foram removidas e o idioma usado foi a linguagem das pessoas. Disse antes que Tyndale usou um texto grego para sua tradução. O primeiro NT grego publicado apareceu no ano de Foi revisado por Erasmo, um estudioso holandês. Erasmo tinha em sua disposição nada mais que seis manuscritos gregos (nos temos milhares a nossa disposição hoje). Estes manuscritos eram parte do que se chama a família do texto bizantino. Ainda que a edição de Erasmo proporcionou um gande estudo do NT, tinha váris problemas. Em primeiro lugar, nenhuma de suas fontes tinha os últimos seis versos do livro de Apocalipse e, assim, Erasmo traduziu da vulgata latina ao grego! Assim, em seu texto "podem ser encontradas várias palavras e frases que não estão de forma alguma em nenhum manuscrito grego."(3) Nas primeiras duas edições de seus NT, Erasmo omitiu IJo 5.7 porque não aparecia em qualquer de seus manuscritos gregos. Esse verso lê: "Porque são três que testemunham no céu: o Pai, o Verbo e o Espírito Santo. E esses três são um." Esta omissão criou um furor, pois ele prometeu incluir o verso em uma edição posterior se pudesse encontrá-la em qualquer manuscrito grego. Um foi-lhe apresentado depois e, ainda que Erasmo não pensou que o texto era genuíno, manteve sua promessa e incluiu o verso. Se crê agora que tem sido um manuscrito muito tardio e incerto, e alguns dizem que foi forjado para incluir o verso.(4) O texto grego de Erasmo foi trabalhado e reimpresso por outros inclusive Robert Estienne, que dividiu o texto em versos. Theodore Beza construiu então sobre o trabalho de Estienne e seu texto grego deu a maior base para a KJV. O termo textus receptus, ou texto recebido, veio de uma propaganda em outro texto grego produzido no séc. XVII pelos irmãos Elzevir. Este título todavia se usa em relação com a King James e você verá de novo neste arigo. Westcott e Hort Disse antes que os argumentos mais substanciais que a KJV-só diz enfoca na posição dos textos gregos que estão sob as diferentes versões. Há quatro significantes problemas no debate sobre estes textos que desenvolverei: a ciência da crítica textual, o número de manuscritos gregos disponíveis, a história dos textos gregos e as datas dos manuscritos. Antes de entrar no próprio debate, será útil mencionar o evento histórico que traz o debate a mente e para introduzir um elemento central nos estudos textuais do NT. Entre os milhares manuscritos gregos disponíveis há diferenças de um tipo a outro (ainda que não afeta nenhuma matéria doutrinal). Certos manuscritos gregos tem bastante similaridade donde se acreditam que vem de uma mesma fonte. Cada um desses grupos é chamado de família de texto ou texto-tipo. Há quatro famílias de texto que geralmente estão de acordo entre os estudiosos. Os manuscritos que foram usados para produzir o textus receptus (e depois a KJV) eram da família bizantina. As outras três famílias que geralmente estão de acordo entre os estudiosos são as Alexandrina, a Cesaréia e a Ocidental. (5) O debate fundamental entre os estudiosos na controvérsia da KJV/modernas versões é sobre qual família de texto grego é a mais exata. Qual das quatro famílias, qualquer, representa com precisão o que os autores do NT escreveram? O texto bizantino foi o texto grego dominante de aproximadamente do séc. XVIII até o fim do séc. XIX. (6) Em 1881, no entanto, dois estudiosos chamados Westcott e Hort publicaram um novo NT grego que lia mais em outras famílias que o texto bizantino. Seu texto grego se tornou a base das porções do NT das modernas traduções da Bíblia. Westcott e Hort selecionaram os mauscritos gregos do NT segundo os princípios da crítica textual. Esta é a ciência do estudo dos textos antigos, os originais que estavam perdidos. Baseados em seus estudos, eles defenderam que o texto bizantino não era o mais fiel às escrituras originais como os defensores da KJV diziam. Parece haver combinado leituras e
3 - 3 - outras famílias do texto e algumas leituras pareciam ter sido modificadas para maior clareza e entendimento. Assim, eles criam que pelo menos dois passos foram removidos das escrituras originais. Além disso, não encontraram nenhuma evidência clara de sua existência nas escrituras dos primitivos Pais da Igreja e não há nenhuma cópia mais velha que o séc IV. Aqueles que estão de acordo com Westcott e Hort crêem que o texto bizantino provavelmernte foi produzido no séc. IV como esforço para dar um NT a igreja (haviam vários textos gregos diferentes que se usavam neste momento). Outras famílias do texto, por outro lado, parecem ter leituras mais originais e são citadas pelos pais da Igreja e assim, mais próxima dos originais. Portanto, as conclusões deduzidas da aplicação de crítica textual junto com as idades dos manuscritos nos levaram a crer que o texto grego mais exato será encontrado deduzindo de todas as famílias do texto gregas, sobretudo a família alexandrina. (7) Defensores do bizantino ou texto recebido responderam que era impróprio usar métodos naturalistas de estudo como crítica textual na Escritura. Eles disseram que isto conduz o homem a se elevar acima do que está determinado por Deus na Escritura.(8) Eles também defenderam que não se deveriam pôr os numerosos manuscritos bizantinos junto com os séculos de história sob esta família de texto ao lado em base de uns manuscritos recentemente descobertos. Eles insistiram que o Espírito de Deus não permitiria que Sua verdadeira palavra ficasse inativa tanto tempo enquanto a igreja era guiada por textos inferiores. Crítica textual Como disse acima, aqueles que defendem o bizantino ou texto recebido dizem que é impróprio sujeitar a Bíblia ao escrutínio da crítica textual. A Bíblia, sendo a Palavra inspirada de Deus, é única. Devemos aceitá-la como inspirada e acatar o que diz. Mas aqueles da tradição Westcott-Hort notam que nós não podemos simplesmente fechar nosso olhos ao fato que há diferenças entre os vários manucritos gregos, inclusive na família bizantina. Inclusive aqueles que crêem na inerrância da Escritura reconhecem que as escrituras originais do NT eram inerrantes, não as cópias. É nossa responsabilidade aplicar os princípios mais legítimos que nós sabemos para detrminar o que os manuscritos originais disseram. Este é o objetivo da crítica textual. Portanto, como trabalha a crítica textual? As diferenças entre os manucritos gregos se chama variantes. Há várias causas de variantes. Algumas são acidentais, como palavras mal soletradas, repetidas ou invertidas. Algumas foram o resultado de um escriba que não ouviu corretamnte um ditado. Além disso, mudanças deliberadas parecem ter sido feitas para deixar os evangelhos em harmonia ou deixar um ponto doutrinal mais claro. Quais são algumas diferenças entre os textos gregos que se mostram em nossoas Bíblias inglesas? Um exemplo é a Oração do Senhor como aparece em Mateus e Lucas. Na KJV as duas versões são quase idênticas, enquanto na NIV a oração em Lucas 11 é significativamente mais curta que em Mateus 6. A maioria dos estudiosos crêem que, a algum ponto na história, um escriba acrescentou ao texto em Lucas para fazê-lo maisde acordo com Mateus. Na última metade de Mc 16 há um grande debate sobre uma longa seção. A KJV tem os versos de 9 a 20, enquanto a NIV inclui a passagem com uma nota que diz que não se encontra nos manuscritos antigos mais confiáveis. Estudiosos também a tem excluído por crerem que os estilo e vocabulário são diferentes do resto de Marcos. (9) Além disso, na KJV, três versos em Mc. 9 (44,46 e 48) são idênticos: "Onde o verme não morre e o fogo não se apaga." A NIV coloca os versos 44 e 46 em notas de rodapé e diz que alguns manuscritos incluem a frase. Já que cada verso segue uma referência ao inferno, é muito possível que um escriba simplesmente repetisse a advertência para fortalecer a mensagem. Se tudo isto o deixa nervoso sobre a exatidão de sua Bíblia, é importante a nota que a crítica textual se usa em todos os documentos para os quais os originais não mais existem. O estudioso do NT, J. Harold Greenlee notou que, com respeito a Bíblia, "nenhuma doutrina cristã...está em um texto discutível." (10) Este conflito não dá direito aos críticos do cristianismo dizerem que nós não podemos saber realmente o que a Bíblia diz. Podemos estar seguros que temos um texto muito exato, sobretudo ao número de manuscritos do NT disponíveis e a antigüidade deles. (11) Como um escritor tem dito, "é bom se lembrar que um corpo principal do texto e seu sentido geral estão intocáveis...a crítica textual transformase em um vidro maravilhoso em alguns detalhes." (12)
4 - 4 - Outros problemas no debate Além da questão da crítica textual, questões com respeito ao número de manuscritos, a dominação histórica do texto bizantino e as datas dos manuscritos precisam ser consideradas. Primero é a questão do número de manuscritos. Entre oitenta e noventa por cento dos manuscritos exsitentes são da família bizantina e estão de acordo notável. Este fato é incontestável. Os partidários da KJV dizem que os poucos manuscritos aos que Westcott e Hort deram preferência não podem subsistir ao testemunho da imensa maioria de manuscritos em existência que é da tradição bizantina. É normal esperar que o testemunho manuscrito mais antigo tenha mais cópias. (13) Em resposta, os que seguem Westcott e Hort dizem que aquelas centenas de cópias poderiam ter sido feitas de um texto defeituosos enquanto um texto melhor não pôde ter sido produzido. A cópia no NT não foi tão bem supervisionada como a do AT pelos estudiosos judeus. Como vimos, erros poderiam ser feitos e mudanças poderiam ser introduzidas deliberadamente. Simplesmente encontrar muitos manuscritos que estão de acordo não é o bastante. Para ilustrar seu ponto, eles perguntam se alguém gostaria de ter R$ reais ao invés de 5 falsificações. Um segundo problema é a preservação do texto através da história. Os partidários do TR perguntaram por que os Espírito de Deus permitiria a igreja ficar sob a autoridade de um texto defeituosos durante quase 1500 anos. Os críticos textuais respondem que este argumento exagera o problema. Eles não consideram que o texto bizantino é um "mal" ou herético texto; apresenta a mesma mensagem cristã que o texto [ou Westcott-Hort] texto".(14) Não há nenhuma diferença doutrinal entre os textos gregos. Os membros da família bizantina são usados junto com textos de outras famílias para se determinar a verdadeira leitura das passagens. As maiores famílias do texto não são nem absolutamente corruptas nem absolutamente perfeitas. Os críticos do texto devem utilizar todos os recursos disponíveis para determinar o que os documentos originais diziam. Finalmente, as datas dos manuscritos são importantes neste debate. Os críticos textuais mostram que os Pais da Igreja antes do quarto século "sem dúvida citaram cada texto-tipo, exceto o bizantino." (15) Se o texto-tipo bizantino vem diretamente das escrituras originais, esperaríamos citações desde o começo. Eles também mostram que não há nenhum manuscrito bizantino mais antigo que o séc. IV, dado que há cópias de outras famílias de texto mais antiga que isso. Em resposta a isto, os defensores da KJV dizem que os manuscritos do NT começaram a ser alterados logo após que eles foram escritos. Eusébio, historiador da Igreja antiga, informou que as heresias começaram depois do segundo século e às vezes alteravam a Escritura para apoiar suas crenças. (16) Assim, a antigüidade não é prova crucial. Que não há nehuma cópia mais velha que o séc. IV pode ser explicado pelo fato que os manuscritos materiais onde foram escritos eram muito frágeis; é racional deduzir que as cópias autografadas se desfizeram devido ao amplo manuseio. Resumo e conclusão Para resumir, os que apóiam a tradição da KJV/texto recebido dão ênfase ao número de manuscritos, a história da igreja com o texto bizantino e o interesse de Deus em preservar Sua Palavra, dado que Westcott e Hort diziam que as variantes nos manuscritos - inclusive entre aqueles na família bizantina - demonstram a necessidade de crítica textual do NT. Os resultados de sua análise junto com a idade dos manuscritos nos levaram a crer que a família bizantina é uma família de texto que pode nos levar de volta aos originais - ou perto deles - mas não é a melhor família de texto. Por isso, como você se posiciona neste debate? Se você se preocupa com este problema, eu sugiro que estude mais. Os textos citados nas notas lhe darão um lugar para começar. Se não, eu recomendaria usar uma versão que é bem próxima do texto grego como possível e seja acessível a você. Mas, qualquer versão que escolher, esteja seguro de seus argumentos antes de insistir que outros a usem também. Me parece que, com todas as dificuldades em torno de nossa cultura hostil, não devemos erguer barreiras entre nós, cristãos, na base de versões da Bíblia. Não estamos tomando a Palavra de Deus aqui. Estamos simplesmente querendo uma discussão mais racional e que a regra do amor domine o debate. Tradução: Emerson de Oliveira
5 - 5 - Notas 1. Marketplace, Christian Booksellers Association, May, Como exemplo um panfleto por J. J. Ray, The Eye Opener (Junction City, Oregon, 1953). 3. D.A. Carson, The King James Version Debate: A Plea for Realism (Grand Rapids: Baker, 1979), Ibid., F.F. Bruce, The Books and the Parchments 3d ed., (Westwood, NJ: Revell, 1963), J. Harold Greenlee, Introduction to New Testament Textual Criticism (Grand Rapids: Eerdmans, 1964), J. Harold Greenlee, Introducción al Nuevo Testamento la Crítica Textual (Granes Rápidos: Eerdmans, 1964), Para ser mais preciso, enquanto Westcott e Hort deram maior peso ao texto alexandrino sobre o bizantino - deram maior peso aos manuscritos Vaticanus e Sinaíticus que eles consideravam ser "textos neutros". Os estudiosos mais tarde, agregaram edtes dois à família alexandrina. Veja Carson, Edward F. Hills, "The Magnificent Burgon," in Which Bible?, 5th ed., David Otis Fuller, ed. (Grand Rapids: Grand Rapids International Publications, 1975), Greenlee, Ibid., Além dos manuscritos gregos, também disponível para estudo são os idiomas antigos, várias traduções em outros idiomas, são e os escritos dos Pais da Igreja antiga. Veja Greenlee, pp Ibid., Zane C. Hodges, "The Greek Text of the King James Version," in Which Bible?, Greenlee, Carson, Eusebius Pamphilus, Ecclesiastical History (Grand Rapids: Baker, 1971), See also Benjamin G. Wilkinson, "Our Authorized Bible Vindicated," in Which Bible?, Probe Ministries International Sobre o Autor Rick Wade é graduado pelo Instituto Bíblico de Moody, com B.A. em comunicações (rádio) em Ele foi graduado cum laude em 1990 pela Escola Evangélica de Divindade com um M.A. em Pensamento Cristão (teologia/filosofia de religião) onde seus estudos culminaram em uma tese na apologética de Carl F. H. Henry. Rick e sua família moram em Rowlett, Texas. Pode ser encontrado em rwade@probe.org. Extraído de:
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