Serviço Geológico do Brasil CPRM
|
|
- Nathan Penha Vilalobos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Serviço Geológico do Brasil CPRM O"mização do método de datação U- Pb in- situ via LA- Q- ICP- MS: Aplicação no Complexo Alcalino Poços de Caldas, MG Lynthener Bianca Takenaka 1,Cris3ano Lana 2, Ricardo Scholz 2,Herminio Arias Nalini Jr.2 Adriana Tropia de Abreu 2 1CPRM Serviço Geológico do Brasil, 2UFOP
2 Sumário Introdução Instrumentação Aquisição e redução de dados O"mização Precisão e acurácia Complexo Alcalino Poços de Caldas Conclusão
3 Introdução Custos baixos de manutenção LA- ICP- MS Determinação de elementos in situ em amostras sólidas Sistema de ablação a laser (LA) + Espectrômetro de massa (ICP- MS) Boa sensibilidade/ Alta resolução espacial Altas taxas de transferência de material
4 Introdução O"mização do ICP- MS Quadrupolo (Q- ICP- MS) Minimização de problemas com sensibilidade e fracionamento de elementos; Resultados mais precisos e com menores erros analíhcos; Testes em padrões de zircão e granitóides do Greenstone Belt Barbeton (África do sul) e do Quadrilátero Ferrífero (Minas Gerais); Aplicação (2014): Complexo Alcalino Poços de Caldas (Minas Gerais).
5 Instrumentação Sistema de laser LUV213 New Wave Research/Merchantek - Nd: YAG ICP- MS Agilent 7700x λ=213nm: boa distribuição das parvculas, redução do fracionamento; Sequências analíhcas automahzadas; Análises individuais: t< 60s; pontos por dia.
6 Serviço Geológico do Brasil CPRM Instrumentação Condições operacionais do LA- Q- ICP- MS
7 Serviço Geológico do Brasil CPRM Instrumentação Célula de amostragem e Misturador de gases Aumento na sensibilidade e estabilidade do sinal; Aumento nas contagens e r e d u ç ã o d o t e m p o analíhco.
8 Aquisição e redução de dados Leitura das razões massa/carga (ICP MS); Tempos de integração (dwell 3mes) de 10-40ms; Alternância entre análises de amostras e padrões ; Escaneamento total : 60s (20s background/40s ablação); Correção de Pb comum: medição da massa de 202 Hg para monitorar a interferência do 204 Hg no 204 Pb; Descarte de análises com grande quanhdade de 204 Pb+Hg.
9 Programa Gli[er Aquisição e redução de dados
10 Serviço Geológico do Brasil CPRM O"mização Diversos testes com diferentes configurações de laser e ICP- MS; Resultados com altas contagens e boa precisão e acurácia.
11 Precisão e acurácia Análise de padrões cerhficados de referência; Precisão (erros) e acurácia (% desvio padrão relahvo a idade TIMS); Medições alternadas entre GJ- 1 e Plešovice, M127, BB9 e 91500; Análise de granitóides com uma faixa de idades entre 3.2Ga e 2.1Ga.
12
13 Precisão e acurácia Incertezas 2σ das idades aparentes: 1 a 2 %; Desvios relahvos para razões individuais: 0.1 a 7 % ( 207 Pb/ 206 Pb); 0.04 a 4 % ( 206 Pb/ 238 U); 0.07 a 3 % ( 207 Pb/ 235 U). Idades Concórdia e médias: valores aceitáveis com desvios relahvos de 1 a 2 %.
14
15 Precisão e acurácia
16 Complexo Alcalino Poços de Caldas Localizado entre São Paulo e Minas Gerais na parte central da Província ManHqueira e sul do Cráton São Francisco; Chaminé circular de intrusões alcalinas com 33 km de diâmetro, 800 km 2 de extensão e 10 a 12 km de profundidade; Rochas vulcânicas (brechas, tufos e aglomerados), efusivas e hipoabissais (fonolitos e Hnguaítos), e plutônicas (foiaito na maior parte); Depósitos de U, Th e REEs, bauxita, argila, zircão, caldasito, U- Zr- Mo, F e Th- REE (- Fe); Diversos depósitos relahvos a hidrotermalismo.
17 Mapa geológico do Complexo Alcalino Poços de Caldas (Modificado de Franco et al. 2005).
18 Complexo Alcalino Poços de Caldas Amostras: Fonolito hidrotermalizado (Depósito Morro do Taquarí); Interação entre rochas e fluidos: Cristais de zircão grandes; Massa microcristalina de badeleíta. Lâminas delgadas: massa amorfa com cristais de badeleíta e várias cavidades preenchidas por zircão;
19 Imagens backsca7ered (MEV) mostrando a composição da rocha.
20 Maciço Alcalino Poços de Caldas 33 análises (12 grãos): Idades aparentes 206 Pb/ 238 U de 80 a 91 Ma; Idade média 206 Pb/ 238 U de 84.6 ± 1 Ma. Idade concórdia de 84.4 ± 1 Ma; Idade consistente com as de rocha toral Rb- Sr e K- Ar em biohta (Kawashita et al. 1984; Ulbrich et al. 2002); Período de circulação do fluido hidrotermal, ocorrendo logo após o encaixe dos fonolitos; Mineralização de U- Zr- Mo: ocorreu imediatamente após o encaixe do corpo vulcânico no complexo.
21 Diagrama Concórdia, calculado com 23 pontos analisados. Média da idade 206Pb/238U, calculada para os 36 pontos analisados.
22 Conclusões Realizou- se a ohmização completa do sistema LA- Q- ICP- MS para eliminação de problemas com sensibilidade, baixa resolução espacial e fracionamento de elementos; Os resultados obhdos para os padrões de zircão foram tão sahsfatórios quanto os de instrumentos mais sofishcados (MC- ICP- MS e SF- ICP- MS); ObHveram- se idades para os granitóides idênhcas às idades TIMS e/ou SHRIMP de outros autores; O método é eficiente tanto para padrões quando para amostras geológicas; A idade U- Pb de 84 ± 1 Ma do fonolito hidrotermalizado foi inferida como a idade de percolação do fluido hidrotermal que favoreceu a geração das mineralizações de U- Zr- Mo.
23 Serviço Geológico do Brasil CPRM Lynthener Bianca Takenaka de Oliveira Pesquisadora em Geociências
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO REFINAMENTO DO MÉTODO DE DATAÇÃO U-Pb IN SITU VIA LA-Q-ICP-MS: APLICAÇÃO NO COMPLEXO ALCALINO POÇOS DE
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO U-MAT UMA NOVA FERRAMENTA DE CORREÇÃO DE DADOS PARA LA- ICP-MS João Paulo Alves da Silva MONOGRAFIA
Leia maisGEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais
GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais O engenheiro e o geólogo tem algo em comum??!! Engenheiro civil Geólogo estruturalista O engenheiro e o geólogo tem muito em comum??!! Engenheiro
Leia maisSilva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014)
Quanti'icação de elementos- traço e terras raras em amostras de formações ferríferas do Quadrilátero Ferrífero visando à confecção de materiais de referência Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler,
Leia mais18 de Maio de A redefinição de ambientes geotectônicos pode levar à descoberta de novos depósitos minerais: Projeto Troia - CE
A redefinição de ambientes geotectônicos pode levar à descoberta de novos depósitos minerais: Projeto Troia - CE Serviço Geológico do Brasil - CPRM Residência de Fortaleza - REFO 18 de Maio de 2016 Maciço
Leia maisPesquisa radiomêtrica no Maciço Poços de Caldas: relações entre taxa de dose e geologia; resultados preliminários
Pesquisa radiomêtrica no Maciço Poços de Caldas: relações entre taxa de dose e geologia; resultados preliminários Radiometric investigations on the Poços de Caldas Plateau: relations between dose rate
Leia mais15/10/2012. Assinatura Geoquímica de Ambientes Geotectônicos. 1- Comparação com ambientes recentes. Geoquímica de Rochas
Assinatura Geoquímica de Ambientes Geotectônicos 1- Comparação com ambientes recentes Obtenção das composições químicas de elementos maiores, menores e principalmente traços de rochas de ambientes geotectônicos
Leia maisO método U-Pb Sistemática U-Pb
O método U-Pb Sistemática U-Pb Neste método utiliza-se minerais muito resistentes à ação intempérica (zircão, monazita, titanita, rutilo, xenotina, etc.), portanto, mesmo amostras muito alteradas são passíveis
Leia mais3 Características do local e amostragem
Características do local e amostragem 43 3 Características do local e amostragem 3.1. Localização da Área de Estudo Os solos estudados na presente dissertação ocorrem no Planalto de Poços de Caldas, na
Leia maisU-Pb geochronology and Lu-Hf isotopic analysis by LA-ICP-MS of rocks from Serra da Providência Suit Rondonia Tin Province
GEOCRONOLOGIA U-PB E GEOQUÍMICA ISOTÓPICA LU-HF POR LA- ICP-MS DE ROCHAS DA SUITE SERRA DA PROVIDÊNCIA - PROVINCIA ESTANÍFERA DE RONDÔNIA Beatriz P. Debowski¹ (D) e Mauro C. Geraldes¹ 1 - Universidade
Leia maisProcedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP. Revisão 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016
Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Regulamento do Serviço ICP Elaborado Aprovado ÍNDICE 1. FINALIDADE... 3 2. ÂMBITO... 3 3.
Leia maisO método 14 C, Traço de fissão e Re-Os MÉTODOS DE DATAÇÃO
1 O método 14 C, Traço de fissão e Re- MÉTODOS DE DATAÇÃO 2 Atualmente, existem dois modos de saber o quão velha é uma rocha: O método relativo observa a relação temporal entre camadas geológicas, baseando-se
Leia maisAEROGEOFÍSICA NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Andréa Vaz de Melo França Geóloga da CODEMIG
AEROGEOFÍSICA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Andréa Vaz de Melo França Geóloga da CODEMIG O B J E T I V O O principal objetivo deste programa, é ampliar as chances de novas descobertas de depósitos minerais,
Leia maisConsiderações sobre amostragem de rochas
Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho
Leia maisII Encontro de Gerentes de Exploração Mineral. Capacitação Nacional de Serviços de Aerogeofísica e Tecnologias Recentes
II Encontro de Gerentes de Exploração Mineral Capacitação Nacional de Serviços de Aerogeofísica e Tecnologias Recentes Jorge Dagoberto Hildenbrand Fugro Lasa Geomag As tecnologias Aerogeofísicas 1. Magnetometria
Leia maisInvestimentos minerais. Minas Gerais Bahia Tocantins
Investimentos minerais Minas Gerais Bahia Tocantins Localização dos alvos BX: Bauxita Mn: Manganês Au: Ouro Ti: Titânio Ni: Níquel Cr: Cromo Fe: Ferro Bauxita O Estado de Minas Gerais é o segundo maior
Leia maisQuais os principais agentes de metamorfismo? Qual a relação entre o metamorfismo e a tectónica de placas?
Quais os principais agentes de metamorfismo? Qual a relação entre o metamorfismo e a tectónica de placas? Tensão Temperatura Fluidos Tempo LITOSTÁTICA NÃO LITOSTÁTICA QUE TIPO DE ESTADO DE TENSÃO PODE
Leia maisContraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor
Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Palma, C., Valença, M., Gama, A., Oliveira, A., Cascalho, J., Pereira, E., Lillebø,
Leia mais3. Breve descrição dos princípios analíticos envolvidos
31 3. Breve descrição dos princípios analíticos envolvidos 3.1. Ablação a laser com detecção por espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado (LA-ICPMS) Por se tratar de uma técnica já bastante
Leia maisSGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ
Dados do Cliente Nome: Attn.: Endereço: MISTEL MINERACAO SANTA TEREZINHA LTDA Mitel Mineração FAZ BURITI ZONA RURAL 7284300 GO LUZIANIA Referência do Lote de Amostras Ref. Cliente: Produto: Projeto: Pedido
Leia maisTÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira
TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira MATERIAL ORGÂNICO x INORGÂNICO CRISTALINO x AMORFO 1 - Tipos de materiais - Tecidos biológicos, incluindo
Leia maisSEMINÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica PPGG SEMINÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE MESTRADO 2 semestre de 2017 04a 07 de dezembro de 2017 AUDITÓRIO
Leia maisDETERMINAÇÃO DE U E TH EM DIQUES DA PROVÍNCIA ALCALINA DO SUL DO ESTADO DA BAHIA POR ESPECTROMETRIA GAMA NATURAL E ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE U E TH
Leia maisEstrutura da Apresentação
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Estabelecimento de Valores de Referência de Qualidade para Solos do Estado de Minas Gerais Patrícia Rocha Maciel Fernandes Fundação Estadual de Meio Ambiente
Leia maisFigura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006)
LISTA DAS FIGURAS Figura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006) Figura 2 - Mapa geológico simplificado do Cráton do São Franciso (segundo Schobbenhaus e Bellizzia, 2000); Limites
Leia maisFluorescênciaderaios-X
4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes
Leia mais9 Integração dos Produtos de Interpretação Geofísica Aérea e Terrestre: Regiões de Crixás, Guarinos e Pilar de Goiás
9 Integração dos Produtos de Interpretação Geofísica Aérea e Terrestre: Regiões de Crixás, Guarinos e Pilar de Goiás 9.1 APRESENTAÇÃO (...) difícil e fácil complementam um ao outro (...) LAO TSE Neste
Leia maisAULA 11b: MINERALIZAÇÃO BORDAS CONVERGENTES
GEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL Prof. Eduardo Salamuni AULA 11b: MINERALIZAÇÃO E A TECTÔNICA GLOBAL BORDAS CONVERGENTES MINERALIZAÇÃO EM MARGENS CONVERGENTES Hospedam mais de 80 % dos depósitos. Os depósitos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA TESE DOUTORADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA TESE DOUTORADO SIGNIFICADO DO GRUPO RIO DOCE NO CONTEXTO DO ORÓGENO ARAÇUAÍ AUTOR : VALTER SALINO VIEIRA
Leia maisEPUSP Engenharia Ambiental. Mineralogia. PEF3304 Poluição do Solo
EPUSP Engenharia Ambiental Mineralogia PEF3304 Poluição do Solo Solos são meios porosos criados na superfície terrestre por processos de intemperismo derivados de fenômenos biológicos, geológicos e hidrológicos.
Leia maisROCHAS ALCALINAS DE JAGUAQUARA: UM AMBIENTE TIPO IOCG?
ROCHAS ALCALINAS DE JAGUAQUARA: UM AMBIENTE TIPO IOCG? Antônio Marcos Vitória de Moraes Ernesto F. Alves da Silva Ives Antônio de Almeida Garrido Michele Cássia Pinto Santos 47 CONGRESSO BRASILEIRO DE
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisEspectrometriaAtómicas. Espectroscopiae. análise da heterogeinade. heterogeneidade. análise do corpo Deve evitar-se zonas corroídas ou degradadas,
3 Espectroscopiae EspectrometriaAtómicas AAS, OES, ICP-AES e ICP-MS Amostragem Tendências heterogeneidade corrosão Objectivos análise da heterogeinade análise do corpo Deve evitar-se zonas corroídas ou
Leia mais2. LOCALIZAÇÃO, FISIOGRAFIA E GEOLOGIA
25 2. LOCALIZAÇÃO, FISIOGRAFIA E GEOLOGIA 2.1. Localização O depósito mineral Animas encontra-se na província de Cailloma, no estado de Arequipa, ao sul do Peru. A área está definida pelas longitudes oeste
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM Integração de Dados Aerogeofísicos da Província do Tapajós/PA Diogo Alves de Sordi Maria Laura Vereza de Azevedo Mario Conceição Rangel Mairo Cunha de Carvalho Sumário
Leia mais6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES
A. Ferreira 6. Sumário e Conclusões 6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES Este trabalho baseou-se em 653 amostras compósitas (de cinco porções) de sedimentos de corrente de Portugal Continental, com uma densidade de
Leia maisObsidiana ROCHAS ÍGNEAS. Jhon Wesley S. Gomes Igor Honorato Dutra
Obsidiana ROCHAS ÍGNEAS Jhon Wesley S. Gomes Igor Honorato Dutra ROCHAS ÍGNEAS - DEFINIÇÃO A palavra ígnea vem do latim ignis que significa fogo. Podem ser chamadas de rochas magmáticas ou rochas eruptivas
Leia mais4 Resultados Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12.
4 Resultados 4.1. Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12. 4.1.1. Análise da solubilidade utilizando MEV A análise por microscopia eletrônica
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE NEFELINA SIENITOS DA REGIÃO DE POÇOS DE CALDAS, MG, VISANDO APLICAÇÃO COMO FUNDENTE NA INDÚSTRIA CERÂMICA
XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA DOS GRANULITOS DA ÁREA DE CRUZEIRO DO SUL, DOMÍNIO BACAJÁ, PROVÍNCIA TRANSAMAZONAS
CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA DOS GRANULITOS DA ÁREA DE CRUZEIRO DO SUL, DOMÍNIO BACAJÁ, PROVÍNCIA TRANSAMAZONAS Mariane de Jesus Pereira da Silva 1 Gilmara Regina Lima Feio 2 1. INTRODUÇÃO
Leia maisGEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais
GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais O engenheiro e o geólogo tem algo em comum??!! Engenheiro civil Geólogo estruturalista O engenheiro e o geólogo tem muito em comum??!! Engenheiro
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA ELETRORRESISTIVIDADE NA CARACTERIZAÇÃO GEOELÉTRICA DOS AQUÍFEROS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
CONTRIBUIÇÕES DA ELETRORRESISTIVIDADE NA CARACTERIZAÇÃO GEOELÉTRICA DOS AQUÍFEROS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Oliveira, J.F. de 1 & Castelo Branco, R.M.G. 2 Resumo - Este trabalho apresenta os
Leia maisESTUDO DA ORIGEM DAS ÁGUAS TERMAIS NA REGIÃO DA CHAPADA DOS VEADEIROS, GO: ASPECTOS HIDROQUÍMICOS E ISOTÓPICOS
ESTUDO DA ORIGEM DAS ÁGUAS TERMAIS NA REGIÃO DA CHAPADA DOS VEADEIROS, GO: ASPECTOS HIDROQUÍMICOS E ISOTÓPICOS Tassiane Pereira Junqueira José Eloi Guimarães Campos Flavio Henrique Freitas e Silva Cristiane
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS POTÁSSICOS DO MACIÇO ALCALINO DE POÇOS DE CALDAS (MG)
CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS POTÁSSICOS DO MACIÇO ALCALINO DE POÇOS DE CALDAS (MG) P. Gonçalvesª*, F. C. Navarroª, M. G. Bergerman b, C. D. Roveriª ªUniversidade Federal de Alfenas b Universidade de São
Leia maisCAPÍTULO 9. GEOCRONOLOGIA
CAPÍTULO 9. GEOCRONOLOGIA Este capítulo apresenta estudos geocronológicos pelo método U-Pb sobre amostras do Grupo Rio Doce, visando determinação das idades: - de cristalização magmática da rocha piroclástica
Leia maisDivisão Ambiental Prazer em servir melhor!
Prazer em servir melhor! Caracterização hidrogeológica: Estudo ambiental em área de futuro aterro sanitário Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização geológica e hidrogeológica, assim
Leia maisIDADE DOS PEGMATITOS DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DE SÃO JOÃO DEL REI, MINAS GERAIS
IDADE DOS PEGMATITOS DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DE SÃO JOÃO DEL REI, MINAS GERAIS Fabiano R. L. Faulstich 1,2 (D), Ciro A. Ávila 1,2, Reiner Neumann 3 1 Museu Nacional Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisIntrodução à Instrumentação e Medida Biomédica. Prof. Adilton Carneiro Departamento de Física e Matemática
Introdução à Instrumentação e Medida Biomédica Prof. Adilton Carneiro Departamento de Física e Matemática Instrumentação Biomédica São ferramentas que transformam informações físicas, que estão direta
Leia mais1. Localização 2. Formação Morro Vermelho 3. Seção colunar da formação 4. Aspectos petrográficos 5. Modelo evolutivo 6. Conclusões 7.
1. Localização 2. Formação Morro Vermelho 3. Seção colunar da formação 4. Aspectos petrográficos 5. Modelo evolutivo 6. Conclusões 7. Agradecimentos 8. Bibliografia Cadeia Vitória Trindade Alinhamento
Leia maisFICHA DE TRABALHO. 1. Distinga sistema fechado, sistema aberto e sistema isolado.
1. Distinga sistema fechado, sistema aberto e sistema isolado. 2. A classificação dos sistemas (em fechado, aberto ou isolado) tem em linha de conta: a) a sua dimensão. b) a forma do seu limite. c) o seu
Leia maisReavaliação da Datação Sugerida pelo Método Radiométrico de Carbono-14. Adauto J. B. Lourenço
Reavaliação da Datação Sugerida pelo Método Radiométrico de Carbono- Adauto J. B. Lourenço Introdução Métodos de Datação Radiométrica QUAL A IDADE DO FÓSSIL Introdução Métodos de Datação Radiométrica Procuram
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 15 2 É necessário medir o nível dos sólidos, geralmente em forma de pó ou grãos
Leia maisPAGAMENTO EFETUADOS Departamento de Projetos Período: 01/01/ :00:00 a 31/12/ :00:00
INTITULADO "ESTUDOS GICOS DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM INTITULADO "ESTUDOS GICOS DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM INTITULADO "ESTUDOS GICOS DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM INTITULADO "ESTUDOS GICOS
Leia maisProjeto Cobre. Bahia Brasil Agosto
Projeto Cobre Bahia Brasil Agosto - 2016 Introdução Este projeto teve início a partir de investigações regionais com indícios de mineralização de minério de cobre; Após aferirmos elementos indicativos,
Leia maisANÁLISES DE FERRO FUNDIDO COM O OES-5500II
ANÁLISES DE FERRO FUNDIDO COM O OES-5500II Este relatório de aplicação é direcionado para ferros fundidos (ligados ou não). Ferros fundidos ligados são caracterizados pela sua composição química. As propriedades
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO DE METACAULIM
Universidade Federal de Pernambuco - Brasil Centro de Tecnologia e Geociências Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO
Leia maisPegmatito Itatiaia, Conselheiro Pena: uma nova ocorrência de esmeraldas em Minas Gerais
SP11 - Geologia dos depósitos de gemas e gemologia, 01 de outubro de 2012 Pegmatito Itatiaia, Conselheiro Pena: uma nova ocorrência de esmeraldas em Minas Gerais Jurgen Schnellrath 1 ; Ricardo Scholz 2
Leia maisDGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FORMULÁRIO. Mestrado em Engenharia Geológica e de Minas
FORMULÁRIO 1. Estabelecimento de ensino: Universidade Técnica de Lisboa 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto Superior Técnico 3. Curso: Mestrado em Engenharia Geológica e
Leia maisINTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249)
INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249) Ciclo das Rochas e Tipos de Rochas Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. Civil, DSc Estrutura da terra: a crosta e as rochas Ciclo das Rochas: Subducção de crosta oceânica
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas
Leia maisInterferências. Não Espectrais Qualquer interferência a qual afeta o sinal da amostra diferentemente aos padrões de calibração
Interferências Não Espectrais Qualquer interferência a qual afeta o sinal da amostra diferentemente aos padrões de calibração Espectrais Interferências que ocorrem quando a absorção medida na amostra é
Leia maisAVALIAÇÃO TECNOLÓGICA PARA EMPREGO DO CARVÃO DA CAMADA BONITO NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA E APROVEITAMENTO ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS LIMPAS
AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA PARA EMPREGO DO CARVÃO DA CAMADA BONITO NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA E APROVEITAMENTO ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS LIMPAS Luciane Garavaglia Assessora Técnica e Pesquisadora do CTCL/SATC Luciano
Leia maisDeterminação isotópica pelo método U-Pb em zircão com aplicação em padrões geológicos
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA Determinação isotópica pelo método U-Pb em zircão com aplicação em padrões geológicos DISSERTAÇÃO Nº 339 KARIN VOLL
Leia maisFernando Fernandes da Silva Davis Carvalho de Oliveira Paul Y.J Antonio Manoel S. D'Agrella Filho
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA GRUPO DE PESQUISA PETROLOGIA DE GRANITÓIDES MAGMATISMO BIMODAL DA ÁREA DE TUCUMÃ (PA) - PROVÍNCIA
Leia maisAula 5. Lembrete de regras de distribuição de Goldschmidt. Coeficiente de Partição/Distribuição. Aula de solução de exercicios visando a prova 1
Aula 5 Lembrete de regras de distribuição de Goldschmidt Coeficiente de Partição/Distribuição Aula de solução de exercicios visando a prova 1 18/04/2017 1 Pot. iôn < 2 LFSE, LILE Pot. iôn > 2 Dois íons
Leia mais3. ARCABOUÇO TECTÔNICO
3. ARCABOUÇO TECTÔNICO 3.1 Localização e Embasamento Tectônico A região auscultada pela linha L3 compreende o Triângulo Mineiro e a porção central do Estado de Minas Gerais. Essa linha possui direção aproximada
Leia maisFonte de plasma - DCP
Fonte de plasma - DCP Dois anodos de grafite e um catodo de tungstênio, em forma de Y invertido Plasma é formado, colocando-se momentaneamente os eletrodos em contato Ocorre ionização, gerando corrente
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM Caracterização Geoquímica das Rochas Ignimbrí:cas no Noroeste do Estado do Espírito Santo Valter Salino Vieira Co- autores: Novais, L.C.C. ( Petrobras); Silva, M.A.(CPRM);
Leia maisINVERSÃO DO VETOR DE MAGNETIZAÇÃO, COM E SEM O USO DE VÍNCULO GEOLÓGICO, NAS REGIÕES DE ARAXÁ E TAPIRA, MINAS GERAIS BRASIL
INVERSÃO DO VETOR DE MAGNETIZAÇÃO, COM E SEM O USO DE VÍNCULO GEOLÓGICO, NAS REGIÕES DE ARAXÁ E TAPIRA, MINAS GERAIS BRASIL Janaína G. Pereira 1 ; Diego Barbosa 1 ; José Luis Ando 1 ; Telma Aisengart 1
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PLANO DE ATIVIDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PLANO DE ATIVIDADES Período: 01 de agosto de 2014 a 31 de julho de 2015 () PARCIAL (X) FINAL IDENTIFICAÇÃO
Leia maisCorreção da Atividade
Correção da Atividade Complete: As placas tectônicas também são chamadas de placas LITOSFÉRICAS. Três tipos diferentes de LIMITES tectônicos. No limite onde as placas se ENCONTRAM acontecem os terremotos
Leia maisPALEOSSOLOS ARGILOSOS PODEM INFLUENCIAR A DETERMINAÇÃO DE FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA EM AQUÍFERO DE BAIXA PERMEABILIDADE?
PALEOSSOLOS ARGILOSOS PODEM INFLUENCIAR A DETERMINAÇÃO DE FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA EM AQUÍFERO DE BAIXA PERMEABILIDADE? Código: 12166 Kamylla de Fátima Barbosa da Silva Lucas Jardim, Fernanda C. Vieira,
Leia maisUSO DO Q-SYSTEM NO DIMENSIONAMENTO DOS SUPORTES DO TÚNEL DE ADUÇÃO DA PCH RONDINHA, PROJETO E CONSTRUÇÃO
USO DO Q-SYSTEM NO DIMENSIONAMENTO DOS SUPORTES DO TÚNEL DE ADUÇÃO DA PCH RONDINHA, PROJETO E CONSTRUÇÃO AUTORES: Cláudio Márcio da Silva Leonardo Felipe Benevenuto Mendonça VLB Engenharia Ltda Belo Horizonte,
Leia maisEdson Gonçalves Moreira
Desenvolvimento, produção e certificação de materiais de referência. Estudo de caso: elementos em mexilhão Edson Gonçalves Moreira Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN CNEN/SP emoreira@ipen.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL Tiago Miranda tiagogeoufpe@gmail.com Ementa Geologia estrutural (Eng. De
Leia mais8º Seminário de Engenharia de Fundações Especiais e Geotecnia 2ª Feira da Indústria de Fundações e Geotecnia
VERIFICAÇÃO DA FUNCIONALIDADE E APLICABILIDADE DE SISTEMA DE MONITORAMENTO DE RECALQUE BASEADO NO PRINCIPIO DE VASOS COMUNICANTES E AQUISIÇÃO DE DADOS POR FOTOGRAMETRIA. Prellwitz, M.F.; Maia, P.C.A.;
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA DA JAZIDA DE NIÓBIO ASSOCIADA AO COMPLEXO ALCALINO CARBONATÍTICO DO BARREIRO (CACB).
725 9725 - CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA DA JAZIDA DE NIÓBIO ASSOCIADA AO COMPLEXO ALCALINO CARBONATÍTICO DO BARREIRO (CACB). ARAXÁ - MG Tiago Antônio Torres Gomes Estevão de Tarço Abdanur Porfírio Rios
Leia maisGerência de HSE e Operações HSE
Gerência de HSE e Operações HSE Contextualização 1859 - primeiro poço de petróleo onshore perfurado 1896 - primeiro poço produtor no mar 1947 - primeira plataforma offshore 1953 - criada a Petrobras 1961
Leia maisZONEAMENTO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM SUA ÁREA DE AFLORAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
ZONEAMENTO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM SUA ÁREA DE AFLORAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL José Luiz Albuquerque Filho (IPT); Priscila Ikematsu (IPT); Marina Costa
Leia maisAMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn
163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam
Leia maisGEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I
GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA NÚCLEO temperaturas que ultrapassam
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005
BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 26 ano base 25 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Aerogeradores em Fortaleza fotógrafo: Marcus Almeida 6 87 Recursos e Reservas Energéticas 1974 / 25 Conceituação Recursos e
Leia maisNome: Nº Turma: Leia atentamente os enunciados das perguntas e responde nos locais indicados na folha de prova da última página.
Escola Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Teste Ciências Naturais 7º Ano Estrutura Interna, Minerais e Rochas Classificação: % Nome: Nº Turma: Leia atentamente os enunciados das perguntas e
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisIntrodução à Geocronologia
Introdução à Geocronologia Aula 1 - Introdução EMENTA Conhecimento dos princípios básicos dos principais métodos de datação geocronológica de rocha e mineral. O significado de idade modelo em rocha total,
Leia maisComunicado à Imprensa. 20 de Abril, 2016 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTC Pink)
Comunicado à Imprensa 20 de Abril, 2016 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTC Pink) Colt Resources intersecta 7.85m (6.80m de possança real) com 1,73% Cu, 4,11 g/t Au e 26.21g/t Ag no seu projecto de
Leia maisAgregados de minerais
Mineral Substância natural, formada em contextos geológicos (ou biológicos), sólida, com estrutura cristalina, composição química definida e propriedades físicas específicas Definição 1 Hematite (Fe2O3)
Leia maisOs recursos geotérmicos em Portugal: desafios, oportunidades e constrangimentos António Trota. Departamento de Geociências. FCT Universidade dos
António Trota. Departamento de Geociências. FCT Universidade dos Açores Unidade de Investigação Geobiotec, Universidade de Aveiro, Portugal XIX Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Geológica e de
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ
DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ José Joeferson Soares dos Santos 1 Ricardo Souza Araújo 2 Nayanne Lis Morais Sampaio 3 Thais
Leia maisApresentação de Dados Geoquímicos
Elementos de Interesse: são aqueles mais abundantes na crosta terrestre: Apresentação de Dados Geoquímicos Geoquímica de Rochas - Litoquímica Grupo dos 8 Grandes na Crosta Continental O Si Al Fe Ca Na
Leia maisEstatística Descritiva. Estatística. 2 - Estatística Descritiva. UNESP FEG DPD Prof. Edgard
Estatística 2 - Estatística Descritiva 02-1 Organização e Descrição de Dados Características de interesse: VARIÁVEIS Tipos de Variáveis Variável Qualitativa: classificação por tipos atributos Variável
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PADRÃO PARA. GEOCRONOLOGIA U-Pb E TRAÇADOR ISOTÓPICO Sm- Nd EM MONAZITA POR LA-ICP-MS, ORÓGENO ARAÇUAÍ, LESTE DO BRASIL
DESENVOLVIMENTO DE PADRÃO PARA GEOCRONOLOGIA U-Pb E TRAÇADOR ISOTÓPICO Sm- Nd EM MONAZITA POR LA-ICP-MS, ORÓGENO ARAÇUAÍ, LESTE DO BRASIL i ii FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Reitor Prof. Dr.
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA PARA GEOCRONOLOGIA U-Pb E TRAÇADOR ISOTÓPICO Sm-Nd EM XENOTIMA-(Y)
Leia maisPropagação da incerteza de medição ou incerteza combinada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia
Leia mais27/03/2009 INCERTEZA DE APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL. Esp.Henrique Diniz. Objetivos. Abordar os aspectos práticos sobre Incerteza de Medição
INCERTEZA DE APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esp.Henrique Diniz Objetivos Abordar os aspectos práticos sobre Incerteza de Medição 1 Bibliografia para Consulta Guia para Expressão da Incerteza nas Medições
Leia maisÁreas de Relevante Interesse Mineral - ARIMs (em Ambiente SIG) -CPRM/SGB- Maio de 2010
Áreas de Relevante Interesse Mineral - ARIMs (em Ambiente SIG) -CPRM/SGB- Maio de 2010 Objetivo Caracterização em ambiente SIG de Áreas de Relevante Interesse Mineral ARIMs no território brasileiro, por
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL Tiago Miranda www.tiagomiranda.org {tiagogeoufpe@gmail.com} Ementa Geologia
Leia mais