SLAP IT! DE TONY OPPENHEIM: ANÁLISE DE UM MÉTODO ESSENCIAL HÁ 30 ANOS. PALAVRAS-CHAVE: Slap it; slap; Tony; Oppenheim; contrabaixo; baixo.

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1 SLAP IT! DE TONY OPPENHEIM: ANÁLISE DE UM MÉTODO ESSENCIAL HÁ 30 ANOS Danilo Bruno Barbosa RESUMO: Este artigo tem como proposta fazer uma reflexão sobre a obra de Tony Oppenheim, buscando encontrar uma possível conclusão sobre a ordem das peças selecionadas, possibilitando estudos mais direcionados dentro do método. A partir da importância deste método, junto a alguns questionamentos de companheiros de profissão quanto à didática utilizada, que surgiu o interesse em uma análise dos exercícios apresentados. Estes serão analisados através de uma série de quesitos, dentre eles: digitação, quantidade de notas melódicas e subdivisões rítmicas, elementos de ornamentação, etc. PALAVRAS-CHAVE: Slap it; slap; Tony; Oppenheim; contrabaixo; baixo. Tony Oppenheim, americano, músico versátil, formado na Berklee, estudou contrabaixo acústico com Horner Mensch e Oscar Zimmerman, e contrabaixo elétrico com Ed Lord e Bruce Gertz. A primeira publicação do método se deu no inicio dos anos 80 quando os áudios vinham gravados em discos de vinil de sete polegadas. Na época o livro foi uma benção, pois não havia nenhum material sobre o assunto, salvo um programa da TV BBC chamado Rock School onde as instruções eram passadas por musico chamado Henry King Thumb 1 Thomas. Várias cópias do programa eram feitas em VHS e repassadas entre os baixistas. Slap It começa com algumas seções de exercícios rudimentares sobre a técnica: thumbs, pops, pops duplos, bicordes, ligaduras, slides. Então chegam as levadas, 1 Polegar, em português: Trata-se de um elemento da técnica onde a é atacada pelo polegar da mão direita, ou esquerda no caso de um músico canhoto.

2 popularmente chamadas de grooves, foco deste trabalho. Desde então o livro vem sendo revisado e atualizado. Além de manter os diversos grooves, foram inseridas tablaturas em todos os exercícios e os áudios agora vem em CD. O autor ainda trabalha com um serviço online onde disponibiliza mais materiais para estudo através do site O Slap.A técnica consiste em golpear as s com o Polegar da mão direita, ou esquerda no caso dos canhotos, e puxar as s com os dedos indicador, médio e anelar. O termo foi usado pela primeira vez pelos músicos de Nova Orleans, por volta de Na época o contrabaixo acústico rivalizava com a tuba pelas frequências graves, pelo seu maior poder sonoro, a tuba era mais utilizada. O cenário começou a mudar quando Wellman Braud, baixista da orquestra de Duke Ellington começou a golpear as s do contrabaixo para obter mais volume. Percebendo isso, Duke compôs alguns temas onde o baixo deveria ser tocado com esta técnica. Outros Baixistas que utilizaram esta técnica na época foram Steve Brown, George Pops Foster, John Lindsay e Al Morgan, conforme matéria publicada por Nilton Wood na Revista Cover Baixo. O Slap teve seu surgimento no contrabaixo elétrico no final dos anos 60 com Larry Graham, musico Norte-americano, além de baixista, toca bateria, clarineta, saxofone e guitarra. Como o próprio baixista evidencia. 2 Aos quinze anos, formei um grupo com minha mãe no piano e um baterista. Eu tocava guitarra e uma pedaleira de baixo de baixo de um órgão. Uma noite, o órgão quebrou e sem o som do baixo, a música ficou muito vazia, sem peso nos graves. Devido ao acontecimento Graham precisou alugar um contrabaixo elétrico até que a 2 Trecho presente no livro How the fender bass changed the world. Backbeat Books. 11 de maio de 2001.

3 pedaleira ficasse pronta. Quando ela ficou concertada, percebi que não precisava mais daqueles montes de pedais, pois tinha me adaptado bem ao contrabaixo. O baterista ainda sentia que poderia colocar algumas partes rítmicas nas musicas. Foi quando comecei a percutir meus dedos indicador e médio no final do instrumento. Em uma ocasião, o baterista não apareceu em uma apresentação e a banda decidiu começar o show sem ele. Fato que Graham descreve. Para dar uma rítmica percussiva às nossas músicas, comecei a usar, além dos dedos indicadores e médios, meu polegar que atuaria como o bumbo. Na época não tinha ideia do que poderia acontecer depois. Estava tentando apenas fazer meu trabalho. Suas linhas de baixo, com a presença da nova técnica começaram a chamar a atenção dos músicos da época, dentre eles Sly Stone, fundador da banda Sly and the family stone. Após o contato Graham passou a integrar a bando de Stone, e as primeiras linhas de baixo contendo elementos do Slap gravadas de Graham podem ser encontradas nas Musicas Dance to de Music, I will never fall in love again, Are you Ready e I can t Turn you Loose do Disco Dance to the music do Sly and the Family Stone de (A faixa I Can t Turn you loose foi lançada posteriormente ao lançamento do Álbum.). Grandes baixistas de diversos gêneros musicais utilizam com grande desenvolvimento a técnica do Slap, podemos citar algum deles como Marcus Miller, Victor Wooten, Celso Pixinga, Larry Graham, Arthur Maia, Abraham Laboriel, Louis Johnson, Mark King, entre diversos outros. Análise Segue então uma tabela com análise de cada exercício. Vale lembrar que cada item trata-se de uma visão geral do exercício. Exemplo, quando a Rítmica Padrão descrever Colcheias é possível que semicolcheias apareçam no mesmo porem serão ínfimas na levada. Os exercícios foram divididos em quatro tabelas de acordo com a subdivisão rítmica que prevalece sobre a levada.

4 Cada tabela foi dividida em sete seções: Exercício: O número do exercício analisado; Rítmica Padrão: A figura rítmica subdivisão mais usada dentro do exercício; Intervalos/Escala: Os intervalos/escala mais comuns usados entre as notas da levada; Ornamentação: Elementos usados para tornar a linha de contrabaixo mais peculiar; Compassos: A quantidade de compassos do exercício; Extensão: A quantidade de casas usadas entre a mais próxima à solta e a mais distante. Cordas soltas não farão parte desta seção, pois requisitará movimentação da mão esquerda (para destros); Leitura: Itens que podem complicar a leitura a primeira vista. As notas hammered-on estão presentes em praticamente todos os exercícios e, portanto não serão citadas na Ornamentação. O autor não usa armaduras de clave o que deixa em aberto a escolha de tonalidades maiores ou menores nas harmonizações, porém pode provocar certa dificuldade em alguns exercícios à visualização de uma tonalidade além de tornar a leitura com alguns obstáculos através do uso somente de acidentes ocorrentes. Os grupos sombreados remetem a exercícios semelhantes.

5 Exercícios em padrões de colcheias Exercício Rítmica Padrão Intervalos / Escala Ornamentação Compassos Extensão Leitura s Movimentação Horizontal -Sinais de Repetição (Casas) Colcheias Semicolcheias 2 8 Notas Mortas Sem ligaduras 47 s 48 Colcheias Semicolcheias 2 8 -Contratempos s s Notas Mortas s 49 Semicolcheias Notas Mortas 50 Colcheias Semicolcheias Saltos de 7ª menor Colcheias Semicolcheias Saltos Saltos -Contratempos 4 8 -Movimentação Horizontal 8 6 -Movimentação Horizontal -Muita Ornamentação Movimentação Horizontal -Sinais de Repetição (Casas) Notas Mortas -Semicolcheias mais presentes Nas tabelas abaixo, a técnica de Notas Mortas está presente em praticamente todos os exercícios e, portanto não serão citadas na Ornamentação. Assim como a escala também não será citada na seção Intervalos/Escala, salvo alguma alteração sobre a mesma. 3 Elemento técnico onde se alterna rapidamente entre duas notas na mesma através do slide feito rapidamente para e trás e para frente entre casas adjacentes usando apenas um dedo.

6 Exercícios em padrões de semicolcheias 53 Pentatonica + 54 Pentatonica + 55 Pentatonica + 56 Pentatonica Contratempo 60 Pentatonica 61 Pentatonica + 62 Pentatonica + 63 Pentatonica + 64 Pentatonica + 65 Escala Menor 66 Modos 67 Semicolcheias Contratempo - Diversas figuras rítmicas 68 Lig. de 4 7 -Contratempo 69 Lig. de 70 s Sem Notas Mortas s Contratempo 4 6 -Contratempo

7 73 Lig. De 74 Sem Notas Mortas s Modo Dórico Muitas Ornamentações 4 7 -Contratempo Semicolcheias 84 Semicolcheias s 4 5 -Muitas Ornamentações -Contratempo Semicolcheias Pentatonica s 86 Sem Notas Mortas 87 Semicolcheias Sem Notas Mortas 88 Sem Notas Mortas 4 7 -Contratempo 89 Sem Notas Mortas 4 5 -Contratempo

8 90 91 Semicolcheias Lig. de 2 4 -Muitas Ornamentações Exercícios em Tercinas Sem Notas Mortas 2 8 -Contratempo -Contratempo Exercícios de figuras rítmicas 96 Semicolcheias s Variações de figuras rítmicas 97 Semicolcheias s Variações de figuras rítmicas -Contratempo 98 Semicolcheias s + -Variações de figuras rítmicas 99 Colcheias 100 Semicolcheias Escala Menor 101 Semicolcheias Sem ligaduras 4 9 -Variações de figuras rítmicas Sem notas mortas Pop e Thumb na mesma 4 5 -Movimentação Horizontal

9 102 Semicolcheias Sem ligaduras 103 Semicolcheias + 7ª menor Sem notas mortas Pop e Thumb na mesma Sem ligaduras Sem notas mortas Pop e Thumb na mesma 4 5 -Anterior com notas uma acima Semicolcheias Pop e Thumb na mesma 4 5 -Variações de figuras rítmicas 105 Semicolcheias Sem notas mortas -Variações de figuras rítmicas Pop e Thumb na mesma 106 Colcheias Sem ligaduras Pop e Thumb na mesma Movimentação Horizontal 107 Semicolcheias 2 3 -Contratempo 108 Semicolcheias 4 6 -Contratempo 109 Semicolcheias 110 Semicolcheias 111 Semicolcheias 112 Semicolcheias -Variações de figuras rítmicas -Contratempo 4 8 -Variações de figuras rítmicas 8 8 -Variações de figuras rítmicas 6 7 -Contratempo -Uso de toda extensão da pentatônica em sequencia 113 Semicolcheias 114 Semicolcheias 115 Semicolcheias 116 Semicolcheias 4 7 -Variações de figuras rítmicas Lig. antecipação 4 4 -Variações de figuras rítmicas

10 117 Semicolcheias 2 8 -Variações de figuras rítmicas 118 Semicolcheias 119 Semicolcheias Semicolcheias 121 Semicolcheias 122 Semicolcheias 123 Semicolcheias Semicolcheias 125 Semicolcheias Semicolcheias 127 Semicolcheias 128 Semicolcheias 4 9 -Variações de figuras rítmicas 4 6 -Variações de figuras rítmicas -Muitas Ornamentações 129 Semicolcheias 130 Semicolcheias Semicolcheias 132 Semicolcheias s -Tercinas de semicolcheia 2 12

11 133 Semicolcheias 134 Semicolcheias 135 Semicolcheias 136 Semicolcheias Semicolcheias 138 Semicolcheias 139 Semicolcheias 140 Semicolcheias 141 Semicolcheias 142 Semicolcheias 143 Semicolcheias 144 Semicolcheias Blues Blues Blues Sem Notas Mortas Semicolcheias 146 Semicolcheias 2 8 -Muitas Ornamentações Nota errada na tablatura 147 Semicolcheias Escala Menor 2 8 -Variações de figuras rítmicas -Contratempo

12 148 Semicolcheias Semicolcheias 150 Semicolcheias Escala Menor Semicolcheias Blues Muitas Ornamentações Conclusão A proposta deste não é apontar defeitos deste método, mas sugerir novas soluções para o estudo do mesmo. É fato que muitos alunos, e alguns músicos já profissionais, não têm interesse no estudo de leitura ou apenas tem dificuldades. Partindo desse pressuposto será usada a quantidade de compassos de cada exercício como critério principal, sendo dois compassos o ideal e quatro o limite, pois mais do que estes torna-se difícil a memorização da levada, porém podem ser ideais para avaliação de leitura. Sendo assim, os exercícios 42, 50, 51, 111, 112, 125, 139 e 148 seriam colocados no final dos estudos ou da subdivisão pré-estabelecida tabelas por este artigo. O segundo critério seria a extensão, pois a movimentação da mão que aperta as casas é mais um fator complicador para execução. Os exercícios 42, 48, 51, 66, 106, 132, 133, 138, 148, 150 e 151 são os que possuem maiores extensões. Na Rítmica Padrão daria preferencia aquelas com menos variações. A questão dos Intervalos/Escalas não tem muita variação o que nos possibilita dar menor prioridade.

13 A Ornamentação possibilita usar como direcionador dos estudos, dando prioridade a alguma de interesse pessoal ou simplesmente por questões de dificuldade, iniciando por exercícios que possuem o menor numero de itens: 41, 46, 58 ao 63, 67, 71, 77, 78, 81, 89, 96, 107, 109, 134, 135, 140. A partir desta analise das levadas propostas no método fica claro que é possível reorganizar os estudos de forma mais direcionada, diferente da ordem proposta pelo autor. Cabe ao leitor deste optar por um ou mais temas que deseja focar nos seus estudos ou de seus alunos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Roberts, Jim. How the fender bass changed the world. Backbeat Books. 11 de maio de Oppenheim, Tony. Slap It: Funk Studies for the Electric Bass. Theodore Presser Oppenheim, Tony. Slap It: Funk Studies for the Electric Bass. Theodore Presser Sklarevski, Aléxis. The Slap Bass Program [DVD].Video Progressions.1 de maio de Liebman, Jon. Funk Bass. Hal Leonard Publishing Co Revista Cover Baixo. Tudo o que você queria saber sobre Slap e não tinha para quem perguntar. São Paulo: HMP, n.19, p. - Lombardi, Fernando. Slap conceitos técnicos de uma das mais difundidas técnicas do contrabaixo elétrico. - Internet:

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