Hipertensão Arterial em Crianças e Adolescentes Moradores da Região do Caparaó, ES - Brasil
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- Maria Clara Galindo Álvares
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1 Moradores da Região do Caparaó, ES - Brasil Hypertension Among Children and Adolescents in the Caparaó Region, Espírito Santo State, Brazil Artigo Original 5 Carlos Eduardo Faria Ferreira, Ronaldo Jose Faria, Patrícia Silva Bazoni Resumo Fundamentos: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível de alta prevalência. Muitos estudos demonstram que a HAS do adulto se desenvolve muitas vezes na infância, e isso ressalta a grande importância de se aferir, rotineiramente, a pressão arterial em crianças e adolescentes. Objetivos: Identificar precocemente possíveis níveis elevados de pressão arterial em crianças e adolescentes. Métodos: Estudo de natureza quantitativa com coleta de dados em escolas situadas em municípios pertencentes à região do Caparaó, ES, onde foi realizada a aferição da pressão arterial de crianças e adolescentes com idade entre 7 anos e 14 anos. Foram feitas três aferições da pressão arterial em momentos distintos, no período de maio a agosto O estudo contou inicialmente com 1647 alunos no ato da primeira aferição; já na segunda aferição, o número de alunos participantes foi reduzido para 1474 e, na terceira aferição, o número de alunos que concluiu o processo se reduziu para 1342, totalizando 4463 aferições. Resultados: A prevalência de hipertensão arterial em crianças e adolescentes, estudantes de escolas situadas em municípios pertencentes à região do Caparaó, foi 1,49 %, enquanto que 1,79 % dos indivíduos apresentaram pressão arterial limítrofe. Conclusão: Mesmo estando abaixo da média nacional, a hipertensão arterial é uma doença que prevalece em crianças e adolescentes moradores da região do Caparaó, ES. Palavras-chave: Hipertensão arterial; Prevalência; Crianças e adolescentes Abstract Background: Hypertension is a highly prevalent non-transmittable chronic disease. Many studies have shown that adult hypertension often develops during childhood, underscoring the importance of routinely measuring the blood pressure of children and adolescents. Objectives: Early identification of possible high blood pressure levels among children and adolescents. Methods: Quantitative study with data collected at schools located in municipalities in the Caparaó region of Espírito Santo State, Brazil, measuring the blood pressure of children and adolescents between 7 and 14 years old. Three blood pressure measurements were taken at different times between May and August This study began with schoolchildren for the first measurement, dropping to for the second measurement and for the third and final measurement, resulting in a total of measurements. Results: The prevalence of hypertension among children and adolescents in schools located in municipalities in the Caparaó region reached 1.49 %, with 1.79 % of them presenting borderline blood pressure. Conclusion: Although below the national average, hypertension is a disease that is prevalent among children and adolescents in the Caparaó region of Espírito Santo State, Brazil. Keywords: Hypertension; Prevalence; Children and adolescents Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Alegre (FAFIA) Alegre, ES - Brasil Correspondência: Carlos Eduardo Faria Ferreira cadufferreira@yahoo.com.br Rua Belo Amorim, 100 Centro CEP - Alegre, ES - Brasil Recebido em: 13/05/2013 Aceito em: 13/08/
2 Ferreira et al. Introdução No Brasil, cerca de 23,3 % de toda a população apresenta hipertensão arterial sistêmica (HAS) 1. Sua prevalência está contida em maior proporção na população adulta, mas também são registrados casos na infância 2. Estima-se que 4 % da população com idade inferior a 18 anos apresente hipertensão arterial, e ainda que a prevalência dessa doença nessa faixa etária varie de 2-13 %, daí a recomendação da prática de aferição da pressão arterial a partir dos três anos de idade 2. As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo e cerca de 80 % dessas mortes ocorrem em países de baixa e média renda per capita. Em 2008 aproximadamente 17,3 milhões de pessoas morreram tendo como causa alguma doença cardiovascular. Estima-se que em 2030 cerca de 23,6 milhões de pessoas irão morrer de doenças cardiovasculares 3. De cada três adultos da população mundial, um é classificado como hipertenso. Atualmente as doenças não transmissíveis são responsáveis por quase 2/3 de todas as mortes ocorridas no mundo 4. Muitos estudos têm demonstrado que a HAS do adulto é uma doença que muitas vezes pode se desenvolver na infância, e isso ressalta a grande importância de se aferir rotineiramente a pressão arterial em crianças e adolescentes, aumentando a possibilidade de se prevenirem complicações tardias 5,6. A elevação da pressão arterial na maioria dos casos é multifatorial, e muitas vezes não se tem a causa específica do aparecimento da doença. Dentre os fatores se destacam: hereditariedade, estilo de vida do indivíduo e alimentação inadequada 7. A HAS é frequentemente assintomática, e assim não possibilita a instituição do tratamento adequado. Soma-se que mesmo os indivíduos com diagnóstico estabelecido têm baixa adesão à terapêutica que resultará em progressão da doença, gerando várias complicações 8. Este trabalho teve como objetivo identificar precocemente níveis elevados de pressão arterial em crianças e adolescentes. Trata-se de estudo quantitativo, tendo sido empregado o método de aferição da pressão arterial recomendado pelas VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 9 da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Para cada participante foram realizadas três aferições em momentos distintos, com intervalo médio de sete dias da primeira para a terceira aferição. Além da aferição da pressão arterial foram coletados os seguintes dados dos participantes: altura, idade, sexo e circunferência do braço. A aferição da pressão arterial foi realizada pelo método auscultatório indireto, utilizando-se esfigmomanômetro do tipo aneroide, com todos os aparelhos devidamente calibrados e com registro de aprovação do Inmetro. Para a realização da técnica da aferição da pressão arterial, respeitou-se repouso prévio de cinco minutos em ambiente calmo, braço do paciente colocado à altura do coração e pernas mantidas descruzadas durante o procedimento. Respeitou-se o intervalo mínimo de cessação da prática de exercícios físicos de minutos. O silêncio foi mantido durante o procedimento e houve ainda adequação dos manguitos à circunferência do braço das crianças e dos adolescentes. Dois examinadores devidamente treinados e capacitados executaram a coleta dos dados. Para a precisa avaliação da aferição da pressão arterial e classificação em normotensão, pressão arterial limítrofe e hipertensão, utilizaram-se os gráficos e tabelas específicas para a realização de todo o procedimento e demais parâmetros recomendados pelas V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 10 da Sociedade Brasileira de Cardiologia. O estudo contou inicialmente com 1647 alunos no ato da primeira aferição; já na segunda aferição o número de alunos participantes foi reduzido para 1474 e na terceira aferição o número de alunos que concluiu o processo se reduziu para 1342, totalizando 4463 aferições. Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Alegre, sob o nº /2012. Além disso, obteve-se autorização da diretoria das escolas nas quais a pesquisa foi realizada. As escolas se encarregaram de informar aos pais ou responsáveis pelas crianças e adolescentes sobre a pesquisa, através de reuniões escolares, buscando a sua autorização. Métodos A pesquisa foi realizada com crianças e adolescentes de 7 anos a 14 anos de idade, estudantes de escolas públicas situadas em municípios pertencentes à zona urbana da região do Caparaó, ES, no período de maio a agosto Resultados De acordo com a Figura 1, a primeira aferição da pressão arterial indicou que 5,6 % das crianças e dos adolescentes participantes da pesquisa foram classificados como hipertensos. Notou-se ainda que 5,1 % apresentaram pressão arterial limítrofe, enquanto que 89,3 % dos
3 alunos apresentaram níveis pressóricos dentro dos padrões de normalidade. Após a realização das três aferições da pressão arterial, obteve-se uma média das aferições, determinando uma prevalência da hipertensão arterial de 1,5 % nas crianças e nos adolescentes estudantes de escolas situadas na região do Caparaó, ES. Observou-se ainda que 1,8 % dos estudantes apresentaram pressão arterial limítrofe e que 96,7 % foram classificados como normotensos (Figura 4). % 1,50% 1,80% 1,5 % 1,8 % NORMOTENSÃO Figura 1 após a primeira aferição da pressão arterial. HIPERTENSÃO LIMÍTROFE Na segunda aferição da pressão arterial, 3,2 % dos participantes apresentaram pressão arterial limítrofe; 2,7 % foram classificados como hipertensos e 94,1 % como normotensos (Figura 2). 96,7 % Figura 4 Prevalência média da hipertensão arterial em crianças e adolescentes após a realização das três aferições da pressão arterial. Discussão Figura 2 após a segunda aferição da pressão arterial. Após a terceira aferição da pressão arterial, 1,9 % dos participantes apresentaram hipertensão arterial; 2,7 % apresentaram pressão arterial limítrofe e 95,4 % foram classificados como normotensos (Figura 3).,40% 1,90% 2,70% 2,7 % 1,9 % Comparando-se as Figuras 1, 2 e 3 nota-se que houve queda no percentual de crianças e adolescentes hipertensas e com pressão arterial limítrofe. De acordo com Riani 11, a primeira aferição pode apresentar níveis pressóricos elevados que requerem uma segunda e terceira aferições; isto pode ser atribuído à ansiedade da criança ou do adolescente investigado frente ao fato novo. Borges et al. 12 realizaram pesquisa na cidade de Cuiabá, MT, onde selecionaram 601 alunos de 7 anos a 10 anos de idade, e obtiveram prevalência de hipertensão arterial de 8,7 %, 2,3 % e 2,3 %, respectivamente para a primeira, a segunda e a terceira aferições, enquanto que 12,8 %, 3,8 % e 3,8 % apresentaram pressão arterial limítrofe referentes à primeira, à segunda e à terceira aferições. 95,4 % NORMOTENSÃO HIPERTENSÃO LIMÍTROFE No município de Barbacena, MG, Rezende et al. 13 obtiveram prevalência de 16,6 % para hipertensão arterial após a primeira aferição, sendo que esse percentual se reduziu para 4,6 % e 2,5 % após a realização da segunda e da terceira aferições, respectivamente, com 607 alunos pesquisados. Figura 3 após a terceira aferição da pressão arterial. Santos 14 realizou pesquisa em amostra de 5174 adolescentes de 13 anos a 17 anos de idade, na cidade de São José do Rio Preto, SP. Esta revelou prevalência 269
4 Ferreira et al. de hipertensão arterial em 0,7 %, após três aferições da pressão arterial. Na região leste de Goiânia, GO, Monego e Jardim 15 realizaram estudo transversal, com 3169 escolares de 7 anos a 14 anos de idade, selecionados de forma aleatória, e encontraram 5,0 % de hipertensão arterial e 6,2 % de pressão arterial limítrofe. O estudo de Campos 16, na cidade de Porto Alegre, RS, revelou prevalência de hipertensão arterial de 13,9 % entre 86 crianças de 6-10 anos de idade. Moura et al. 6, em estudo com 1253 estudantes de 7-17 anos de idade na cidade de Maceió, AL, encontraram prevalência de 9,4 % de hipertensão arterial depois de duas aferições realizadas. Em João Pessoa, PB, Silva e Farias Jr. 17 após desenvolverem pesquisa com 674 alunos da rede pública e privada, encontraram após duas aferições e obtenção de uma média, 7,4 % de hipertensão arterial entre adolescentes de anos. Silva et al. 18, em estudo envolvendo 704 adolescentes de anos de idade da cidade de Cubatão, SP, obtiveram prevalência de 9,52 % de hipertensão e 12,65 % de pressão arterial limítrofe ou normal alta. Costanzi et al. 19, após avaliarem a pressão arterial de crianças e adolescentes da cidade de Caxias do Sul, RS, obtiveram, após três aferições, 13,8 % de prevalência de hipertensão arterial. São vários os fatores de risco para surgimento da hipertensão arterial na criança e no adolescente. Garcia et al. 20, em estudo envolvendo 672 crianças e adolescentes apontaram como fatores de risco para o surgimento da hipertensão arterial sistêmica: índice de massa corporal elevado, obesidade e histórico de hipertensão arterial na família. Segundo Freitas et al. 21, após a realização de estudo com 184 adolescentes, a história familiar foi identificada como o fator de risco que mais causava hipertensão arterial nas duas primeiras décadas de vida. Em estudo envolvendo 410 crianças e adolescentes, Almeida et al. 22 relataram que fatores socioeconômicos não influenciam o surgimento de hipertensão arterial, mas a obesidade apresentou relação com a doença. Rosa e Ribeiro 23 concluíram que entre 11 fatores predisponentes, a deposição de gordura central esteve associada diretamente com a pressão arterial. Magalhães et al. 24 afirmam que fatores como o sedentarismo e maus hábitos alimentares têm uma relação direta com o surgimento de hipertensão arterial nessa faixa etária. Brandão et al. 25 ressaltam que muitas crianças e adolescentes portadores de hipertensão arterial apresentam também uma dislipidemia e, dessa forma, ficam mais propícios a complicações cardiovasculares. 270 Campana et al. 26 destacam a diabetes mellitus como fator de grande relevância, que pode estar agregado à hipertensão arterial nessa faixa etária. O surgimento dessa doença pode ocorrer quando esses indivíduos apresentam processos hereditários de complicações renais como síndrome nefrótica ou nefrítica, afirma Santos 14 após a realização de estudo com 5174 crianças e adolescentes que tratou da prevalência da hipertensão arterial e fatores de risco em adolescentes. Conclusão A prevalência de hipertensão arterial encontrada em crianças e adolescentes moradores da região do Caparaó, ES, esteve abaixo da média brasileira; entretanto esta população carece de medidas de prevenção, seguimento e abordagem terapêutica. Os indivíduos que apresentaram pressão arterial limítrofe também requerem atenção especial, visto que apresentam elevado risco de desenvolverem a doença. Agradecimentos À Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Alegre pelo apoio na pesquisa. Potencial Conflito de Interesses Declaro não haver conflitos de interesses pertinentes. Fontes de Financiamento O presente estudo não teve fontes de financiamento externas. Vinculação Acadêmica Este artigo representa o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Farmácia de Ronaldo José Faria e Patrícia Silva Bazoni, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Alegre, ES. Referências 1. Ministério da Saúde. [Internet]. Hipertensão arterial atinge 23,3 % dos brasileiros. Brasília, DF; (acesso em 2012 ago. 16). Disponível em: < gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg= dspdetalhenoticia&id_area=124&co_noticia=12485> 2. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Cadernos de Atenção Básica nº 15. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, DF; Organização Mundial da Saúde. [Internet]. Doenças cardiovasculares. (acesso em 2012 set. 07). Disponível em: < 4. Organização Mundial da Saúde. [Internet]. Novos dados aumenta destaque na hipertensão, na incidência de diabetes. (acesso em 2012 set. 16). Disponível em: < world_health_statistics_ /en/>
5 5. Araújo TL, Lopes MVO, Cavalcante TF, Guedes NG, Moreira RP, Chaves ES, et al. Análise de indicadores de risco para hipertensão arterial em crianças e adolescentes. Rev Esc Enferm USP. 2011;42(1): Moura AA, Silva MAM, Ferraz MRMT, Rivera IR. Prevalência de pressão arterial elevada em escolares e adolescentes de Maceió. J Pediatr (Rio J). 2004;80(1): Katzung BG. Farmacologia básica e clínica. 9a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; p Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação do plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus no Brasil. Série C. Projetos, Programas e Relatórios. Brasília, DF; Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2010;95(1 supl. 1):1-51. Erratum in: Arq Bras Cardiol. 2010;95(4): Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de Nefrologia. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (2006). [acesso em 2012 ago. 16]. Disponível em: < pocketbook/ /13-ha.pdf> 11. Riani APC. Determinantes da pressão arterial elevada em crianças: um estudo caso-controle em Vitória-ES. [Dissertação de Mestrado]. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo; Borges LMP, Peres MA, Horta BL. Prevalência de níveis pressóricos elevados em escolares de Cuiabá, Mato Grosso. Rev Saúde Pública. 2007;41(4): Rezende DF, Scarpelli RAB, Souza GF, Costa JO, Scarpelli AMB, Scarpelli PA, et al. Prevalência da hipertensão arterial sistêmica em escolares de 7 a 14 anos do município de Barbacena, Minas Gerais, em Arq Bras Cardiol. 2003;81(4): Santos AAC. Hipertensão arterial em adolescentes escolares de São José do Rio Preto: prevalência e fatores de risco. [Tese de Doutorado]. São José do Rio Preto: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto; Monego ET, Jardim PCBV. Determinantes de risco para doenças cardiovasculares em escolares. Arq Bras Cardiol. 2006;87(1): Campos FA. Excesso de peso, gordura corporal e pressão arterial alterada em crianças de 6 a 10 anos em uma escola de Porto Alegre, RS. [Trabalho de Conclusão de Curso]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Silva KS, Farias Júnior JC. Fatores de risco associados à pressão arterial elevada em adolescentes. Rev Bras Med Esporte. 2007;13(4): Silva MCP, Ramos CHB, Costa RF. Estado nutricional e níveis pressóricos de escolares adolescentes da cidade de Cubatão-SP, Brasil. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2008;18(13): Costanzi CB, Halpern R, Rech RR, Bergmann MLA, Alli LR, Mattos AP. Fatores associados a níveis pressóricos elevados em escolares de uma cidade de porte médio do sul do Brasil. J Pediatr (Rio J). 2009;85(4): Lima EM. Avaliação de fatores de risco associados com elevação da pressão arterial em crianças e adolescentes. J Pediatr (Rio J). 2004;80(1): Freitas D, Rodrigues CS, Yagui CM, Carvalho RST, Marchi-Alves LM. Fatores de risco para hipertensão arterial entre estudantes do ensino médio. Acta Paul Enferm. 2012;25(3) Almeida FA, Konigsfeld HP, Machado LMO, Canadas AF, Issa EYO, Giordano RH, et al. Avaliação de influências sociais e econômicas sobre a pressão arterial de adolescentes de escolas públicas e privadas: um estudo epidemiológico. J Bras Nefrol. 2011;33(2): Rosa AA, Ribeiro JP. Hipertensão arterial na infância e na adolescência: fatores determinantes. J Pediatr (Rio J). 1999;75(2): Magalhães MEC, Brandão AA, Pozzan R, Campana EMG, Fonseca FL, Pizzi OL, et al. Prevenção da hipertensão arterial: para quem e quando começar?. Rev Bras Hipertens. 2010;17(2): Brandão AA, Magalhães MEC, Freitas EV, Pozzan R, Brandão AP. Prevenção da doença cardiovascular: a aterosclerose se inicia na infância? Rev SOCERJ. 2004;17(1): Campana EMG, Brandão AA, Magalhães MEC, Freitas EV, Pozzan R, Brandão AP. Pré-hipertensão em crianças e adolescentes. Rev Bras Hipertens. 2009;16(2):
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