O PODER PÚBLICO E A DEFESA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1-Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PODER PÚBLICO E A DEFESA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1-Introdução"

Transcrição

1 1-Introdução O PODER PÚBLICO E A DEFESA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 2-A questão ambiental 3-Desenvolvimento e sustentabilidade 4-O significado jurídico da proteção ambiental 5-Os instrumentos econômicos para a realização de objetivos ambientais 6-Os atores do poder público e privado que operacionalizam a política ambiental 7-Necessidade de uma nova estratégia de alocação de recursos para operação da política ambiental

2 INTRODUÇÃO 1-Repassar conceitos relacionados a questão ambiental 2-Focar os instrumentos econômicos aplicáveis a realização de objetivos ambientais 3-Análise e avaliação dos principais atores sociais que operam a política ambiental 4-Explorar aspectos institucionais e de atuação dos agentes públicos 5-Salientar a estratégia de capacitação dos municípios para a execução da política ambiental

3 A QUESTÃO AMBIENTAL 1-Crescimento populacional, sistema de produção e consumo modifica a estrutura dos componentes ambientais e seu desgaste compromete a prosperidade humana 2-Indicadores do desgaste causados pela intervenção humana demonstram que há um limite para sua expansão e a capacidade de suporte do ambiente 3-A necessidade de criação de um modo eficaz e implementável de desenvolvimento econômico e social que seja ambientalmente suportável

4 DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE 1-A prosperidade para ser duradoura depende de que haja suficiente recurso para gerar um fluxo sustentável de benefícios para humanidade, seja ao longo do tempo, seja a nível local 2-Um modelo de prosperidade alternativo incorpora necessariamente uma forma poupadora de uso que não comprometa o estoque de recursos ambientais 3-O desenvolvimento do conhecimento humano indica que estão disponíveis alternativas que minimizam o desgaste precoce dos recursos

5 O SIGNIFICADO JURÍDICO DA POLÍTICA AMBIENTAL 1-É de se agradecer a justiça que as questões ambientais tenham atingido a política e o poder econômico 2-A justiça por sua independência institucional está menos sujeita a influências de grupos de interesse 3-A justiça não pratica nenhuma política mas controla contendas ligadas ao direito em vigor 4-Para a gestão ambiental o esclarecimento da legislação ambiental é de significado fundamental para a concepção e evolução da política ambiental

6 INSTRUMENTOS ECONÔMICOS PARA A REALIZAÇÃO DE OBJETIVOS AMBIENTAIS Dois campos de intervenção política: 1-Políticas que usam instrumentos não fiscais e políticas que aplicam instrumentos fiscais 2-Políticas não fiscais: instrumentos como impostos, direitos ambientais,planejamento educação ambiental, outros 3-Políticas fiscais: instrumentos com despesa/ receitas públicas. Ações diretas de melhoria ambiental pelo Estado. Financiadas por impostos, taxas, etc.

7 OS ATORES DA POLÍTICA AMBIENTAL 1-A operacionalização de objetivos ambientais precisa ser introduzida na política real através dos atores que atuam no campo ambiental 2-O sistema operacional está distribuído entre o setor público, privado e esfera internacional 3-A esfera pública atua através do governo da União, dos Estados e dos Municípios (Tab. 1) 4-O principal ator é o Governo da União,que concentra e conduz a iniciativa de operacionalização da política ambiental 5-Em setores governamentais que atuam na aplicação da PA ocorrem confrontações de interesses

8 SERVIÇOS PÚBLICOS AMBIENTAIS DA UNIÃO 1-Principais avanços decorrem da CF MMA é de criação recente, OMMAAL/2007, órgão executor IBAMA e da gestão recursos hídricos ANA, indica estruturas pesadas e com tendência ao isolamento 3-Regulamentação e aperfeiçoamento da legislação ocorrem avanços CONAMA/MMA 4-Através deste arranjo institucional, governo da União,Estados, Municípios aplicam diretrizes da política ambiental 5-Coordenação política apresenta elevado grau de dificuldade pela dispersão de atividades entre setores de ministérios,

9 A OMISSÃO DO FOCO ECONÔMICO DA PA 1-Economia e ecologia são um campo fértil para um novo modelo de desenvolvimento 2-O modelo econômico/social sustentável é o processo no qual ocorre disponibilidade permanente de recursos econômicos e ambientais 3-O modo de execução da PA indica um baixo grau de percepção prioridade econômica da questão ambiental 4-A execução orçamentária do MMA é indicador claro da incompreensão de que a questão ambiental é uma extraordinária oportunidade de desenvolvimento (Tab2) 5-O conhecimento trazido pela Economia Ambiental oferece uma contribuição substancial para solucionar o impasse ambiental e desenvolvimento econômico

10 A DEFICIÊNCIA DE COORDENAÇÃO POLÍTICA 1-A divisão de atribuições de proteção ambiental entre ministérios e pelo princípio da competência torna necessária uma clara coordenação para execução da PA 2-Por suas características a PA gera elevado nível de conflitos com áreas de interesse entre ministérios, exige também sacrifícios financeiros. Mas também pode gerar sinergia 3-Na prática o processo de coordenação tem apresentado elevado grau de dificuldade, decorrente da dispersão de atividades da aplicação da PA 5-É necessário considerar um novo arranjo institucional voltado para a efetividade de coordenação política(fig1) 6-A proposição de um plano definido para 10 anos para alocação de recursos escassos, alcance de metas e indicadores ambientais desejáveis

11 SERVIÇOS PÚBLICOS AMBIENTAIS DOS ESTADOS 1-Nos Estados é visível a falta de estrutura e de foco na proposta institucional, secretarias assumem multiplicidade de funções 2-A execução orçamentária é cumprida com grandes defasagens indicando baixa importância atribuída a PA (Tab3) 3-Secretarias de Estados vizinhos não atuam cooperativamente em programas comuns de controle da degradação ambiental.bacias hidrográficas como exemplo

12 MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL 1-Instituição permanente essencial a função jurisdicional do Estado 2-Incumbe-se da defesa da ordem jurídica, regime democrático, interesses sociais e individuais (art.127 CF/88) 3-Estruturado ao nível da União e Estados 4-A estratégia definida MP/SC para o meio ambiente: proteção dos recursos hídricos, regularização da silvicultura, prevenção de repressão da poluição por resíduos sólidos, saneamento básico, ordem urbanística

13 COMPANHIAS ESTADUAIS SANEAMENTO BÁSICO 1-Seguem o modelo de empresas de economia mista, controle acionário do governo 2-Funcionam segundo o princípio do caixa único 3-A situação operacional e financeira é bastante desigual em virtude da descontinuidade do processo de gestão e submissão partidária 4-Insumo insubstituível para a sociedade.o preço da água passa a ser regulado por investimentos na preservação de mananciais, plantas de captação/tratamento, distribuição e tratamento águas servidas 5-O modelo atual não consegue atender os objetivos de assegurar suprimento de água potável e tratamento de águas servidas na escala demandada e vem sendo substituído

14 SERVIÇOS AMBIENTAIS DOS MUNICÍPIOS 1-Órgãos municipais do meio ambiente de SC são carentes de pessoal especializado e orçamento adequado 2-Municípios, via de regra, não caracterizaram com clareza sua política ambiental, sua legislação municipal, orçamentos suficientes para o controle da degradação ambiental 3-Os indicadores do desgaste dos recursos são atestados evidentes da ineficácia de atuação 4-É no espaço municipal que ocorrem as melhores oportunidades de realização de medidas ambientais que sejam efetivas no curto prazo com grande repercussão sobre a sociedade e economia local, regional e do país 5-Um novo modelo de PA, de baixo para cima, é o caminho

15 OUTROS ATORES DA POLÍTICA AMBIENTAL 1-Universidades Capacitação de RH e pesquisa ambiental 2-Partidos políticos Baixa relevância da PA em sua pauta 3-Grupos de interesse privado Defendem interesses setoriais 4-Organizações civis, igreja, mídia, associações profissionais 5-Atores do âmbito internacional Estão ligados a instrumentos internacionais de cooperação no campo da proteção ambiental

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A

Leia mais

TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização

TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização GRUPO Je SeokYon Marcelo Oliveira Homa Pedro Palma Saneamento - ações relacionadas com ões relacionadas com: Abastecimento de água tratada;

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH. Introdução à GIRH

Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH. Introdução à GIRH Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH Introdução à GIRH Meta e objetivos do capítulo Meta: A meta deste capítulo é apresentar conceitos e princípios da Gestão Integrada de Recursos

Leia mais

ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ

ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

Orçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social

Orçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social Orçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social Célio Vanderlei Moraes Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições

Leia mais

DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017

DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a inclusão do Programa 1.1.1 - Elaboração do novo Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Pomba Muriaé no Plano Plurianual

Leia mais

Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Eixo 4: Gestão Regional Integrada Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem

Leia mais

Prof. Léo Ferreira Lei nº /12 - Apontada EPPGG

Prof. Léo Ferreira Lei nº /12 - Apontada EPPGG LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art. 1 o Esta Lei institui o

Leia mais

POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE RECURSOS HÍDRICOS PRINCÍPIOS BÁSICOS - A ÁGUA É UM BEM DE DOMÍNIO PÚBLICO; - O RECONHECIMENTO DO VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA; - USO PRIORITÁRIO PARA CONSUMO

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3 Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 9 Domínio da ortografia oficial... 15 Domínio

Leia mais

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE 2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio

Leia mais

Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981

Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula A PNMA no ordenamento jurídico brasileiro Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes

Leia mais

Projeto Akvolernigi (Parceria UNICAMP/SABESP intermediado pela ABES-SP)

Projeto Akvolernigi (Parceria UNICAMP/SABESP intermediado pela ABES-SP) AKVO = Água I - Projeto Akvolernigi (Material preparado para o Curso) LERNIGI = Ensinar, I - Aspectos Legislativos e Instrumentos de Gestão Aprender e Fazer a) Princípios Gerais do Direito Ambiental b)

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA LEI MUNICIPAL N.183/2013. Institui o Plano Manicipal de Saneamento Básico do Município de Piçarra, instrumento da Política Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

TRF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal... 28/43

TRF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal... 28/43 Língua Portuguesa Ortografia oficial... 15 Acentuação gráfica... 25 Flexão nominal e verbal... 28/43 Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação... 34 Emprego de tempos e modos verbais... 41 Vozes

Leia mais

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A SITUAÇÃO DAS ÁGUAS: PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE RIOS URBANOS 12 de junho

Leia mais

Perspectivas do Setor Usuários

Perspectivas do Setor Usuários Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2015 Perspectivas do Setor Usuários Cléber Frederico Ribeiro 1º Secretário Nacional da Assemae e Assessor

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 10.180-2001 discorre acerca do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal. Este Sistema tem por finalidade: I -

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Interpretação de texto. Argumentação. Pressupostos e subentendidos. Níveis de linguagem. Articulação do texto: coesão e coerência... 3 Termos da oração... 57 Processos de coordenação

Leia mais

Orçamento e Financiamento da Assistência Social

Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições O Orçamento Público é um Planejamento que gera um compromisso de um governo em relação às políticas públicas; Ele reflete

Leia mais

Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise

Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise Endividamento das Famílias Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise PAINEL 1: CONTINGENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO E OBRAS EM ANDAMENTO Junho de 2017 CONTINGENCIAMENTO Endividamento ORÇAMENTÁRIO das Famílias

Leia mais

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas

Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação

Leia mais

(Publicada no D.O.U de 26/02/2013)

(Publicada no D.O.U de 26/02/2013) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 145, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 (Publicada no D.O.U de 26/02/2013) Estabelece diretrizes para a elaboração de Planos

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conselhos da Criança e do Adolescente Profª. Liz Rodrigues - Sistema de Garantia dos Direitos: é o conjunto de elementos que, atuando em conjunto, é capaz de tornar

Leia mais

Uso racional da água de abastecimento e a conservação das águas urbanas.

Uso racional da água de abastecimento e a conservação das águas urbanas. Construção Sustentável e Água Uso racional da água de abastecimento e a conservação das águas urbanas. Wilson Passeto Maceió, 10 de junho de 2010 As cidades como protagonistas das mudanças Representam

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL

SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Tadeu Malheiros 2017 RECURSOS NATURAIS ATIVIDADES HUMANAS QUALIDADE AMBIENTAL AGRAVO À SAÚDE E QUALIDADE

Leia mais

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. 1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que

Leia mais

Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas. Visão do Banco Mundial

Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas. Visão do Banco Mundial Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas Visão do Banco Mundial Evolucão dos objetivos Nosso sonho: um mundo sem pobreza Objetivo inspirador Ganhos: transparencia

Leia mais

A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);

A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter

Leia mais

DECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993)

DECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) DECRETO Nº. 6.308/2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) O art. 1º define em seu parágrafo único que são características essenciais das entidades e organizações de assistência social: I.

Leia mais

IV ENCONTRO DOS MUNICÍPIOS COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

IV ENCONTRO DOS MUNICÍPIOS COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL IV ENCONTRO DOS MUNICÍPIOS COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ST15 Eficiência Energética, iluminação pública e energia renováveis Mesa 15.2: A importância da COSIP para viabilizar a modernização da iluminação

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE

Leia mais

Fórum Social Temático 2012 Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental

Fórum Social Temático 2012 Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental Fórum Social Temático 2012 Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental Seminário: Água como Recurso Hídrico O recurso hídrico no cenário do desenvolvimento sustentável Biólogo Evandro R. C. Colares Departamento

Leia mais

O Porto e a Cidade. Os aspectos da gestão ambiental. Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória

O Porto e a Cidade. Os aspectos da gestão ambiental. Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória O Porto e a Cidade Os aspectos da gestão ambiental e do território Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória Introdução Os desafios trazidos pelas reformas

Leia mais

SUMÁRIO ANÁLISE DE CONTEÚDO Tabelas de Conteúdo das Respostas Controle da Administração Pública...57

SUMÁRIO ANÁLISE DE CONTEÚDO Tabelas de Conteúdo das Respostas Controle da Administração Pública...57 SUMÁRIO ANÁLISE DE CONTEÚDO...15 1. Tabelas de Conteúdo das Respostas...15 2. Gráfico-Resumo...19 1. DIREITO ADMINISTRATIVO...21 1. Agentes Públicos...21 2. Atos Administrativos...34 3. Bens Públicos...49

Leia mais

10. Metas e Indicadores 1. PERSPECTIVA: SOCIEDADE. Tema: Qualidade 2. PERSPECTIVA: PROCESSOS INTERNOS. Tema: Responsabilidade socioambiental

10. Metas e Indicadores 1. PERSPECTIVA: SOCIEDADE. Tema: Qualidade 2. PERSPECTIVA: PROCESSOS INTERNOS. Tema: Responsabilidade socioambiental 10. Metas e Indicadores As metas representam os resultados a serem alcançados pelo tribunal para atingir os objetivos propostos. Elas permitem um melhor controle do desempenho da instituição, pois são

Leia mais

RESÍDUOS: CLASSIFICAÇÃO E LEGISLAÇÃO. Proibida a reprodução Pré elaborado por Michelle Barcellos

RESÍDUOS: CLASSIFICAÇÃO E LEGISLAÇÃO. Proibida a reprodução Pré elaborado por Michelle Barcellos 34 ESTADUAL - SANTA CATARINA Lei 407, de 2009 Dispõe sobre a coleta dos resíduos sólidos inorgânicos nas áreas rurais. Lei 11.347, de 17/01/2000 Dispõe sobre a coleta, o recolhimento e o destino final

Leia mais

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos

Leia mais

O Programa possui três eixos estruturantes, quais sejam: módulo I, noções básicas de economia política e política econômica; módulo II, educação

O Programa possui três eixos estruturantes, quais sejam: módulo I, noções básicas de economia política e política econômica; módulo II, educação PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ECONÔMICA INCLUSÃO SOCIOECONÔMICA SUSTENTÁVEL (PEFISS) PROF. GLAUCO SANTOS DCECO/UFSJ O Programa possui três eixos estruturantes, quais sejam: módulo I, noções básicas de economia

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO

Leia mais

Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018

Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS GESTÃO E SEGURANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS A escassez hídrica e as inundações são problemas crescentes no Brasil Balanço hídrico quantitativo

Leia mais

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal

Leia mais

Painel 9 Indicadores aplicáveis à gestão e políticas públicas de Resíduos sólidos

Painel 9 Indicadores aplicáveis à gestão e políticas públicas de Resíduos sólidos Painel 9 Indicadores aplicáveis à gestão e políticas públicas de Resíduos sólidos Indicadores da política de Resíduos sólidos e a Agenda 2030: Perspectivas no contexto paraibano ADRIANA F. DO RÊGO INDICADORES

Leia mais

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016 Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador

Leia mais

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL: Estratégias para mensurar e analisar as dimensões relacionadas ao empreendimento

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL: Estratégias para mensurar e analisar as dimensões relacionadas ao empreendimento INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL: Estratégias para mensurar e analisar as dimensões relacionadas ao empreendimento GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA GAI Estratégias do Ciclo de Planejamento: Políticas,

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

FUNDO DE ESTRUTURAÇÃO DE PARCERIAS PUBLICO PRIVADAS MOBILIZANDO CAPITAL PRIVADO PARA AGUA E SANEAMENTO

FUNDO DE ESTRUTURAÇÃO DE PARCERIAS PUBLICO PRIVADAS MOBILIZANDO CAPITAL PRIVADO PARA AGUA E SANEAMENTO FUNDO DE ESTRUTURAÇÃO DE PARCERIAS PUBLICO PRIVADAS MOBILIZANDO CAPITAL PRIVADO PARA AGUA E SANEAMENTO Paul Procee Coordenador de Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável 8 de Agosto de 2018 PARTICIPAÇÃO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Lei nº 10.180 de 2001 Sistema de Planejamento e Orçamento Federal Parte 1 Professor Sergio Barata Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento

Leia mais

O Planejamento no Contexto do Plano Anual de Aquisições da UFPA para Apresentação: Carlos Max Miranda de Andrade Diretor de Planejamento

O Planejamento no Contexto do Plano Anual de Aquisições da UFPA para Apresentação: Carlos Max Miranda de Andrade Diretor de Planejamento O Planejamento no Contexto do Plano Anual de Aquisições da UFPA para 2020 Apresentação: Carlos Max Miranda de Andrade Diretor de Planejamento Belém (PA), 24 de Janeiro de 2019 Planejamento Planejar é determinar

Leia mais

P L A N O S DIRETORES

P L A N O S DIRETORES CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PLANOS ESTRUTURA GERAL DE CONTEÚDOS 1. Justificativa A partir dos anos 70 assistimos a rápida e abrupta urbanização da população brasileira. Segundo dados do IBGE, hoje 81% da

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES E CONSELHO FISCAL

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES E CONSELHO FISCAL RUMO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 NIRE 413.000.19886 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES E CONSELHO FISCAL 1. OBJETIVOS A presente Política de Remuneração ( Política ) tem

Leia mais

MUNINET REDE BRASILEIRA DE INFORMAÇÃO MUNICIPAL DOCUMENTO SÍNTESE

MUNINET REDE BRASILEIRA DE INFORMAÇÃO MUNICIPAL DOCUMENTO SÍNTESE MUNINET REDE BRASILEIRA DE INFORMAÇÃO MUNICIPAL DOCUMENTO SÍNTESE A década de 80 introduziu na agenda internacional novos e importantes eixos conceituais para o desenvolvimento local. O movimento de descentralização

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Lei nº 10.180 de 2001 Sistema de Planejamento e Orçamento Federal Parte 4 Professor Sergio Barata 6) (CESPE Analista Técnico-Administrativo SUFRAMA

Leia mais

POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL

POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Título do Trabalho POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Nome do Autor (a) Principal Gabriela Ribeiro da Silva Campos Nome (s) do Coautor (a) (s) Adriana Fortunato de Almeida;

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Reconhecimento de tipos e gêneros textuais...

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Reconhecimento de tipos e gêneros textuais...3 Domínio da ortografia oficial... 21 Domínio dos mecanismos de coesão textual.

Leia mais

FINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Salvador - Fevereiro 2017

FINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Salvador - Fevereiro 2017 FINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Salvador - Fevereiro 2017 Moldura Jurídica do Sistema Público de Saúde Brasileiro Constituição Federal de 1988: criação do SUS Lei 8.080/1990: regulamentação do

Leia mais

BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 15, DE 2012

BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 15, DE 2012 BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 15, DE 2012 A Política Nacional de Resíduos Sólidos Carmen Rachel Scavazzini Marcondes Faria Há duas décadas, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Leia mais

Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981

Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes da PNMA Instrumentos p/ a execução

Leia mais

Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável A Educação Ambiental no Saneamento CONCEITO E BASE LEGAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SANEAMENTO Educação Ambiental Art. 1 Entendem-se por educação ambiental

Leia mais

Waste Expo Denise Seabra

Waste Expo Denise Seabra Waste Expo 2018 Denise Seabra Diretora Departamento de Financiamento de Projetos de Saneamento Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Secretaria Nacional Saneamento Ambiental

Leia mais

Political Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES

Political Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES 8º Fórum Mundial da Água Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES Nós, representantes dos parlamentos, participantes do 8º Fórum Mundial da Água, reunidos

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO workshop SANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO Como estimular o aumento da cobertura dos serviços de saneamento básico no país? Luiz Antonio de Oliveira Júnior Especialista em Regulação

Leia mais

Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil

Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações

Leia mais

As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização

As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental Mesa Redonda 1 Universalização do Saneamento e Sustentabilidade As Leis 11.445/2007, 11.107/2005 e 11.172/2008 e a Universalização 12 de julho de

Leia mais

Avaliação de Impacto: Transformando Promessas em Evidência

Avaliação de Impacto: Transformando Promessas em Evidência Avaliação de Impacto: Transformando Promessas em Evidência Programa de Saneamento Ambiental dos Mananciais da Bacia do Alto Tietê São Paulo Programa Mananciais Rio de Janeiro, Brasil Abril2010 http://www.worldbank.org/hdchiefeconomist

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais

Leia mais

Workshop Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL. Setembro de 2017

Workshop Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL. Setembro de 2017 Workshop Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL Setembro de 2017 Patrícia Boson titaboson@gmail.com CENÁRIO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA

Leia mais

EDITAL DO CONCURSO CICLO VERDE EDIÇÃO 2016

EDITAL DO CONCURSO CICLO VERDE EDIÇÃO 2016 EDITAL DO CONCURSO CICLO VERDE EDIÇÃO 2016 A LANXESS, líder mundial em especialidades químicas, e a ARLANXEO, líder mundial na produção e comercialização de borracha sintética, publicam neste documento

Leia mais

"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS RIO GRANDE DO SUL www.sema.rs.gov.br

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 468/2015

PROJETO DE LEI Nº 468/2015 PROJETO DE LEI Nº 468/2015 Institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico do Município de

Leia mais

7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro. Penápolis - março de 2006

7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro. Penápolis - março de 2006 7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro Penápolis - março de 2006 DIREITO À CIDADE A cidade é o cenário para o pleno exercício da cidadania: A urbanização como conquista

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Política Nacional de Educação Ambiental Lei n 9.

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Política Nacional de Educação Ambiental Lei n 9. DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Prof. Rodrigo Mesquita Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial

Leia mais

Entendendo o Setor de Saneamento um. jornalistas

Entendendo o Setor de Saneamento um. jornalistas Entendendo o Setor de Saneamento um seminário para jornalistas Sumário Panorama do saneamento mundial Panorama do saneamento no Brasil O Papel da Sabesp como empresa sustentável Três pontos A expansão

Leia mais

DADOS MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR ÓRGÃO CONCEDENTE MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR

DADOS MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR ÓRGÃO CONCEDENTE MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR DADOS OBJETO DO CONVÊNIO: Coordenar Pesquisa de Campo nos APLs Brasileiros - Mapa da Produção no País. : : CNPJ: 07200966000111 UF: DF MODALIDADE: Convênio SITUAÇÃO: Prestação de Contas Enviada para Análise

Leia mais

Pós-Graduação a distância Administração Pública

Pós-Graduação a distância Administração Pública Pós-Graduação a distância Administração Pública Disciplinas: 1) Direito Constitucional 2) Direito Administrativo 3) Economia do setor público e desenvolvimento sustentável 4) Contabilidade pública, controle

Leia mais

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS

Leia mais

COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO

COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS... 2 REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) E AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA (AAE)

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) E AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA (AAE) AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) E AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA (AAE) Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim DEFINIÇÃO Avaliação Ambiental Estratégica é o procedimento sistemático e contínuo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Prof. Sergio Barata - Maneira pela qual o orçamento é elaborado - Depende do regime político vigente. 1) LEGISLATIVO (parlamentarismo) - 1 / 2

Leia mais

MANANCIAIS DE INOVAÇÃO GUILHERME ARY PLONSKI

MANANCIAIS DE INOVAÇÃO GUILHERME ARY PLONSKI MANANCIAIS DE INOVAÇÃO GUILHERME ARY PLONSKI 1 Potencializar a inovação para lidar com os desafios da água 2 1. Visão global: ODS Água e Inovação 2. Visão local: Inovação no PLANSAB 3. Brasil: a hora e

Leia mais

ONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas

ONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas Setor Governamental Setor não Governamental Federal principal contratante dos serviços de ATER potencial para coordenar a rede nacional detentora dos principais instrumentos de gestão A Anater tem potencial

Leia mais

Saneamento Básico: Recuperar o Tempo Perdido

Saneamento Básico: Recuperar o Tempo Perdido 3º Encontro de Saneamento Básico da FIESP Saneamento Básico: Recuperar o Tempo Perdido Politica Tarifaria do Setor de Saneamento Hugo de Oliveira -Outubro de 2013 Contexto Características Gerais do Setor

Leia mais

11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira

11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira 11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira 188 PDI 2015-2019 11.1 Planejamento orçamentário e financeiro O Orçamento Público, em sentido amplo, é um documento legal (aprovado por lei)

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL CONCEITOS DE ORÇAMENTO PÚBLICO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO ALBANIR RAMOS 2006 É um processo de planejamento contínuo e dinâmico que o Estado se utiliza para demonstrar

Leia mais

CEFET CAMPOS - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CAMPOS SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

CEFET CAMPOS - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CAMPOS SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO CEFET CAMPOS - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CAMPOS SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO CURSO DE CAPACITAÇÃO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO JUSTIFICATIVA A partir dos

Leia mais

COMO OS MUNICÍPIOS PODEM SE PLANEJAR PARA O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO

COMO OS MUNICÍPIOS PODEM SE PLANEJAR PARA O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO COMO OS MUNICÍPIOS PODEM SE PLANEJAR PARA O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO DESAFIOS DE GESTÃO EM SERVIÇOS DE SANEAMENTO NAS CIDADES ENG.CIVIL ÁLVARO JOSÉ MENEZES DA COSTA VICE-PRESIDENTE DA ABES SALVADOR(BA)

Leia mais

I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional

I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Setembro 2012 AS PESSOAS EM PRIMEIRO LUGAR BRASIL 4ª maior economia Alto grau de desigualdade Disparidade na Educação, Saúde e Renda Má divisão das riquezas

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6 Domínio da ortografia oficial... 21 Domínio dos mecanismos de coesão textual.

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA DE TRABALHO: O Profissional de Nível Médio em Vigilância Sanitária: Trabalho e Formação.

RELATÓRIO DA OFICINA DE TRABALHO: O Profissional de Nível Médio em Vigilância Sanitária: Trabalho e Formação. RELATÓRIO DA OFICINA DE TRABALHO: O Profissional de Nível Médio em Vigilância Sanitária: Trabalho e Formação. A Oficina de trabalho: O Profissional de Nível Médio em Vigilância Sanitária: Trabalho e Formação

Leia mais

GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012

GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA

Leia mais

Planejamento Estratégico x PPA Desafio dos Estados no Brasil

Planejamento Estratégico x PPA Desafio dos Estados no Brasil III Encontro de Coordenação Orçamentária, Financeira e Fiscal de Países Ibero-americanos Planejamento Estratégico x PPA Desafio dos Estados no Brasil PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Definir prioridades de ação

Leia mais

CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: GESTÃO DA PRODUÇÃO E DAS OPERAÇÕES I

CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: GESTÃO DA PRODUÇÃO E DAS OPERAÇÕES I CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS 2018-2 4º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL Operações envolvendo ativo permanente, outras demonstrações financeiras. Sistema de Informação Gerencial, Controller funções

Leia mais