XI Semana de Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas Projeto Básico Projeto
|
|
- Helena Marroquim Lancastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto Básico e Termo de Referência JACKSON DE FIGUEIREDO COSTA JUNIOR ABOP Slide 1
2 Projeto Básico ABOP Slide 2
3 Art. 6º, IX, Lei n.º 8.666/93; e Art. 1, 2, XXI, Portaria Interministerial n 507/2011 Projeto Básico - Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução. ABOP Slide 3
4 Termo de Referência ABOP Slide 4
5 Art. 9º, 2, Decreto n.º 5.450/05 Termo de Referência - é o documento que deverá conter elementos capazes de propiciar avaliação do custo pela administração diante de orçamento detalhado, definição dos métodos, estratégia de suprimento, valor estimado em planilhas de acordo com o preço de mercado, cronograma físicofinanceiro, se for o caso, critério de aceitação do objeto, deveres do contratado e do contratante, procedimentos de fiscalização e gerenciamento do contrato, prazo de execução e sanções, de forma clara, concisa e objetiva. ABOP Slide 5
6 Art. 1, 2, XXVI, Portaria Interministerial n 507/2011 Termo de Referência - documento apresentado quando o objeto do convênio, contrato de repasse ou termo de cooperação envolver aquisição de bens ou prestação de serviços, que deverá conter elementos capazes de propiciar a avaliação do custo pela Administração, diante de orçamento detalhado, considerando os preços praticados no mercado da região onde será executado o objeto, a definição dos métodos e o prazo de execução do objeto. ABOP Slide 6
7 TCU: Projeto Básico - nomenclatura Nota: o TCU aceitou o detalhamento do serviço em documento que não tinha no preâmbulo a nomenclatura projeto básico, embora a rigor seja exigida pela Lei 8.666/93. Decisão nº 420/1996 Plenário TRF/4ª Região: Projeto Básico terminologia não essencial (...) É pacífico o entendimento jurisprudencial no sentido de que o nome que se dá a determinado documento não o caracteriza nem o desvirtua, importando, isto sim, o seu conteúdo. Do exame dos elementos contidos no Termo de Referência conclui-se que, na verdade, trata-se de Projeto Básico, no qual foram detalhados, minuciosamente, as construções a serem executadas pelo cessionário, bem como os custos daí decorrentes. AGA nº /PR. DJ 01/09/99 3ª Turma ABOP Slide 7
8 Relevância dos instrumentos ABOP Slide 8
9 O Projeto Básico/Termo de Referência é peça importante para orientar a realização de todos os procedimentos administrativos do processo de compras e contratação. Em qualquer licitação de obras e serviços, se o Projeto Básico/Termo de Referência for falho ou incompleto, a licitação estará viciada e a contratação não atenderá aos objetivos da Administração. ABOP Slide 9
10 Onde ocorrem a maioria das falhas:. Identificação da necessidade;. Definição do objeto;. Definição das regras da disputa (edital);. Na execução do objeto. ABOP Slide 10
11 Quando usar Projeto Básico/Termo de Referência ABOP Slide 11
12 Em quais situações o Projeto Básico deverá ser utilizado? A lei estabelece que o projeto básico deve estar anexado ao ato convocatório, dele sendo parte integrante, e deve ser elaborado segundo as exigências contidas na Lei nº 8.666, de (art. 40 2º I) ABOP Slide 12
13 Em quais situações o Termo de Referência deverá ser utilizado? O termo de referência é peça imprescindível de todo e qualquer processo aquisitivo na modalidade de pregão, quer seja na sua forma presencial ou eletrônica. ABOP Slide 13
14 Nos casos de dispensa e inexigibilidade de licitação é obrigatório a elaboração do Projeto Básico? O projeto básico também é obrigatório, no que couber, para contratações diretas por dispensa ou inexigibilidade de licitação. (orientação do TCU) Manual TCU 4ª ed ABOP Slide 14
15 No caso de licitação para Registro de Preços é necessário a elaboração do Projeto Básico? Decreto nº 7.892/13 Art. 5º Caberá ao órgão gerenciador a prática de todos os atos de controle e administração do Sistema de Registro de Preços, e ainda o seguinte: (...) II - consolidar informações relativas à estimativa individual e total de consumo, promovendo a adequação dos respectivos termos de referência ou projetos básicos encaminhados para atender aos requisitos de padronização e racionalização; V - confirmar junto aos órgãos participantes a sua concordância com o objeto a ser licitado, inclusive quanto aos quantitativos e termo de referência ou projeto básico; Art. 6º O órgão participante será responsável pela manifestação de interesse em participar do registro de preços, providenciando o encaminhamento ao órgão gerenciador de sua estimativa de consumo, local de entrega e, quando couber, cronograma de contratação e respectivas especificações ou termo de referência ou projeto básico, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e da Lei nº , de 17 de julho de 2002, adequado ao registro de preços do qual pretende fazer parte... ABOP Slide 15
16 TCU Acórdão nº 827/ Plenário Abstenha-se de utilizar, ao elaborar o projeto básico especificações contidas em propostas apresentadas por empresa interessada, sob pena de possível caracterização de direcionamento da contratação, devendo preparar o mencionado projeto com base em suas reais necessidades, devidamente justificadas por estudos técnicos, conforme previsto no art. 6º, inciso IX, da Lei nº 8.666/1993. ABOP Slide 16
17 Projeto Básico/Termo de Referência nos Convênios ABOP Slide 17
18 Quem será responsável pela elaboração do Projeto Básico? Unidade requisitante; aprovado pela autoridade competente (art. 7º, 2º, I Lei n.º 8.666/93) ABOP Slide 18
19 Quem será responsável pela elaboração do Termo de Referência? Órgão requisitante, nos termos do artigo 9º, I, do Decreto Federal n.º 5.450/05; e II - aprovação do termo de referência pela autoridade competente; ABOP Slide 19
20 À semelhança do projeto básico, o termo de referência deve conter todos os elementos e informações necessárias à seleção do contratado e à execução fiel do objeto da licitação. Qualquer que seja a designação, é fundamental que a Administração disponha de um instrumento que concentre todas as informações necessárias à fiel execução do objeto da licitação. ABOP Slide 20
21 Contratação de serviços continuados ou não Observar IN 02/2008 MPOG (com alterações), em especial os arts.14 e 15. Contratação de solução de Tecnologia da Informação Observar IN 04/2010 MPOG, em especial os arts. 17 e 19. ABOP Slide 21
22 Elementos do Projeto Básico e do Termo de Referência ABOP Slide 22
23 Para cumprir suas funções legais e administrativas, o projeto básico e o termo de referência deverão apresentar, conforme o caso, os seguintes elementos: Necessidade; Definição do objeto; Justificativa; Especificação do objeto; Responsabilidades das partes; ABOP Slide 23
24 Elementos (continuação)... Estimativa de custos (pesquisa de mercado); Cronograma físico-financeiro; Condições de recebimento; Critérios de escolha da proposta; Definição da empreitada; Prazo de execução; Sanções; Procedimento de gerenciamento e fiscalização. ABOP Slide 24
25 Necessidade: A necessidade é o problema (demanda) que precisa ser resolvido pela Administração e que inicia o processo de contratação pública. A requisição serve para materializar e apontar a demanda (o problema) e não para descrever o objeto (a solução). Se ela conseguir cumprir bem as duas missões excelente. A identificação da necessidade é o ato de levantamento real ou potencial de uma demanda. ABOP Slide 25
26 É indispensável, para a adequada configuração da necessidade, conhecer todas as peculiaridades e detalhes que envolvem a demanda, ouvir as pessoas envolvidas, enfim preparar uma espécie de Briefing. O erro na identificação da necessidade ocasiona sérios problemas na definição do objeto, já que é o objeto (solução) que deve se ajustar a necessidade e não a necessidade se ajustar ao objeto. ABOP Slide 26
27 Definição do Objeto: O objeto é a solução para o problema. Para todo problema (ou necessidade) deve haver, pelo menos, uma solução. O objeto se expressa na idéia de um encargo que alguém terá que cumprir como condição para que a necessidade possa ser satisfeita. ABOP Slide 27
28 Na definição do objeto devem ser observadas as seguintes condições: I) Adequação técnica à necessidade; II) Preservação da competitividade; e III) Economicidade. É preciso encontrar a medida exata entre estas três condições. ABOP Slide 28
29 Na definição do objeto é proibido estabelecer exigências excessivas, insuficientes, desnecessárias e imprecisas. Excessiva é a exigência que vai além do necessário para garantir o cumprimento do objeto (satisfação da necessidade) Descrição sucinta e clara (art. 40, I, Lei n 8.666/93) ABOP Slide 29
30 Justificativa: A definição do objeto deve ser sempre motivada. O que legitima as escolhas da Administração em relação às especificações técnicas é a necessidade. Ou seja, exigências técnicas são legais se forem justificáveis de acordo com a necessidade. É com base na necessidade que se sabe se a descrição é ou não legal. ABOP Slide 30
31 TCU: Objeto motivos e fundamentos consigne, previamente, nos autos dos procedimentos licitatórios, os motivos e fundamentos da necessidade de realização do objeto das licitações. Acórdão nº 254/2007 Primeira Câmara ABOP Slide 31
32 Especificação do objeto: É preciso ter muito cuidado em relação à configuração das especificações técnicas que individualizarão o objeto (a solução). Direcionamento ou restrição!!! Haverá direcionamento ou restrição na disputa quando apenas um ou poucos produtos/serviços puderem atender às exigências da Administração, mesmo existindo inúmeras outras soluções equivalentes. ABOP Slide 32
33 O fato de haver restrição à disputa não significa, necessariamente, que haja ilegalidade. O que configura a ilegalidade não é a restrição em si, mas a existência de uma ou mais exigências na descrição do objeto que afastam interessados e não se justificam em razão da necessidade. ABOP Slide 33
34 Art. 7, 5, Lei n 8.666/93 Vedação de licitação de bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo justificativa técnica (...) O TCU encampou a concepção de que a indicação da marca é admissível para fins de padronização, se acompanhada por razões de ordem técnica. Decisão n 1.196/ Plenário ABOP Slide 34
35 Para se definir e descrever adequadamente o objeto e garantir a adequada satisfação da necessidade é indispensável conhecer a realidade do mercado e as soluções que ele possibilita. Haverá casos em que não será possível recorrer às especificações padrões usualmente adotadas no mercado, diante de uma específica necessidade. ABOP Slide 35
36 Amostra!? É preciso definir se haverá necessidade de apresentação de amostras pelos licitantes, definindo-se quando, onde e como as amostras serão apresentadas e avaliadas, pois a exigência de amostra não pode ser um elemento surpresa para o licitante. ABOP Slide 36
37 TCU: Exigência de amostra momento assinatura do contrato abstenha-se de exigir a apresentação de protótipos em fase anterior à assinatura do contrato por onerar os participantes do certame, provocando restrição ao caráter competitivo da licitação (art. 3, incisos I e II da Lei n ) Decisão nº 450/2000 Plenário ABOP Slide 37
38 Exigência de critérios de sustentabilidade ambiental nas especificações (IN 01/2010 MPOG) Art. 1º Nos termos do art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, as especificações para a aquisição de bens, contratação de serviços e obras por parte dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas. ABOP Slide 38
39 Art. 2º Para o cumprimento do disposto nesta Instrução Normativa, o instrumento convocatório deverá formular as exigências de natureza ambiental de forma a não frustrar a competitividade. Art. 3º Nas licitações que utilizem como critério de julgamento o tipo melhor técnica ou técnica e preço, deverão ser estabelecidos no edital critérios objetivos de sustentabilidade ambiental para a avaliação e classificação das propostas. ABOP Slide 39
40 Responsabilidade das partes: O Projeto Básico e o Termo de referência deverão especificar as prestações que incumbem a cada parte e, além disso, todos os deveres, ainda que acessórios. Em especial aqueles específicos ao objeto, que não integram normalmente o regime jurídico dos contratos administrativos, que só se aplicarão se previamente estabelecidos. ABOP Slide 40
41 Estimativa de custos (pesquisa de mercado): Para que se possa iniciar a pesquisa de preço é indispensável que todas as especificações do objeto tenham sido reunidas. A pesquisa deve ser materializada no processo, com base nos orçamentos obtidos junto aos fornecedores, documentos ou informações apuradas pelo próprio servidor em decorrência das consultas realizadas nos sites, bancos de dados, licitações realizadas, etc. ABOP Slide 41
42 Objetivo da pesquisa é: a) a estimativa da despesa a ser suportada; b) viabilizar a fixação de preço máximo para a licitação; c) apontar indício de preço inexeqüível; d) possibilitar a escolha da modalidade nos procedimentos relativos à Lei n 8.666/93; e) viabilizar o atendimento das exigências relativas à publicidade legal no pregão; f) subsidiar a análise e o julgamento das propostas. ABOP Slide 42
43 TCU: Descrição do objeto e pesquisa de mercado proceda a pesquisas de preços de mercado, com vistas à verificação da compatibilidade dos valores oferecidos pelos licitantes, em atenção ao artigo 15, 1, da Lei n 8.666/93. Acórdão 939/2003 Plenário ABOP Slide 43
44 Pesquisa de preços o que deve ser evitado: I) valer-se de pesquisa realizada num único fornecedor ou em poucos, quando existirem vários; II) III) IV) consultar sempre o mesmo fornecedor; fixar preço máximo com base em pesquisa incerta ou insegura; utilizar pesquisa feita em época passada; V) adotar pesquisa com base na descrição genérica do objetivo e não na descrição específica. ABOP Slide 44
45 Cronograma físico-financeiro: Art. 40, da Lei n 8.666/93: O edital conterá... XIV - Condições de pagamento, prevendo: b) Cronograma de desembolso máximo por período, em conformidade com a disponibilidade de recursos financeiros. ABOP Slide 45
46 a) Prazo de pagamento não superior a trinta dias, contado a partir da data final do período de adimplemento de cada parcela. Possibilidade de antecipação de pagamento para custeio de instalação e mobilização (inciso XIII, do art. 40) ABOP Slide 46
47 Condições de recebimento: O recebimento de bens referentes a compras poderá ser definitivo ou provisório: provisório: a Administração Pública recebe provisoriamente o objeto para testes necessários à comprovação de sua qualidade, resistência, eficiência e operatividade. definitivamente: após verificação da qualidade e quantidade do material, a Administração Pública recebe em caráter permanente o objeto e o incorpora ao seu patrimônio. ABOP Slide 47
48 Critérios de escolha da proposta: Art. 44 da Lei n 8.666/93: No julgamento das propostas, a comissão levará em consideração os critérios objetivos definidos no edital ou convite, os quais não devem contrariar as normas e princípios estabelecidos por esta lei. ABOP Slide 48
49 Definição da empreitada: Verificar o melhor regime de contratação conforme art. 6, VIII, da Lei n 8.666/93: - Empreitada por preço unitário; - Empreitada por preço global; - Tarefa; - Empreitada integral. ABOP Slide 49
50 Prazo de execução: O projeto básico e o termo de referência definiram os prazos de execução das prestações que incumbem às partes. As regras variarão conforme as circunstâncias. Poderão considerar-se como distintos os momentos da conclusão, da entrega, da observação e do recebimento definitivo. ABOP Slide 50
51 Sanções: Lei nº 8.666/93 (art. 87) - Advertência - Multa - Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração - Declaração de inidoneidade Decreto nº 5.450/05 (art. 28) - impedimento de licitar e de contratar com a União - descredenciamento no Sicaf Obs.: as penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF. ABOP Slide 51
52 Procedimento de gerenciamento e fiscalização: Gestão Fiscalização Na gestão, cuida-se, por exemplo, do reequilíbrio econômico-financeiro, de incidentes relativos a pagamentos, de questões ligadas à documentação, ao controle dos prazos de vencimento, de prorrogação, etc. Já a fiscalização é exercida necessariamente por um representante da Administração, especialmente designado, como preceitua a lei, que cuidará pontualmente de cada contrato (agente 67) ABOP Slide 52
53 TCU - Acórdão nº 717/2005 Plenário Abstenha-se de licitar obra ou serviço sem a prévia aprovação de projeto básico, que defina as características, referências e demais elementos necessários à perfeita compreensão, pelos interessados, dos trabalhos a realizar, em atendimento às exigências do art. 7º, 2º, inciso I, da Lei nº 8.666/1993. ABOP Slide 53
54 Julgados ABOP Slide 54
55 Projeto Básico e Termo de Referências 1.6. determinar ao DNIT que, mesmo em obras emergenciais, providencie projeto básico com todos os elementos indicados no art. 6º, inciso IX, da Lei nº 8.666/93, em consonância com o disposto no art. 7º, 2º, inciso II e 9º da mesma Lei, sendo admissível, com a finalidade precípua de afastar risco de dano a pessoas ou aos patrimônios público e particular, que os primeiros serviços sejam iniciados ou executados previamente à conclusão do projeto básico; em casos excepcionais e devidamente justificados, poderão ser utilizados projetos básicos que não apresentem todos os elementos do art. 6º, inc. IX da Lei nº 8.666/1993, devendo constar do processo de contratação as razões que impossibilitam a elaboração do projeto completo. grifos do relator. Reconheceu, ao avaliar os contornos do caso concreto, que, em face da urgência dos serviços e do prazo reduzido para promoção de medidas imprescindíveis, não seria possível, na excepcional circunstância ora em análise, aguardar a realização dos levantamentos topográficos, relatórios de sondagens e demais estudos necessários à elaboração de um projeto que contemplasse todos os elementos contidos no art. 6º, inciso IX, da Lei 8666/93. Mencionou que a situação excepcional enfrentada demandava providências instantâneas. Não se poderia exigir, naquelas circunstâncias, conduta diversa dos gestores. Levou em conta, também, a notícia fornecida pelo órgão, a respeito das medidas promovidas para saneamento dos vícios contidos nos projetos básicos utilizados. O Tribunal, então, ao acolher proposta do relator, decidiu: a) acolher as razões de justificativas dos responsáveis; b) dar ciência à Seobras sobre impropriedades verificadas nas contratações, de modo a prevenir reincidências futuras, entre as quais, a utilização de projeto básico deficiente e incompleto para realizar contratações, mesmo em obras emergenciais, (...). Acórdão n.º 3065/2012-Plenário, TC /2012-3, rel. Min. Valmir Campelo, ABOP Slide 55
56 Projeto Básico e Termo de Referências PROJETO BÁSICO: A condução de certame licitatório com utilização de projeto básico desatualizado afronta o disposto no inciso IX do art. 6º da Lei nº 8.666/93 e sujeita os agentes responsáveis à multa do art. 58, inciso II, da Lei nº 8.443/1992. Acórdão n.º 645/2012-Plenário, TC /2008-3, rel. Min. José Múcio Monteiro, PROJETO BÁSICO - PLANEJAMENTO D.O.U. de , S. 1, p Ementa: determinação à Amazonas Distribuidora de Energia S.A. para que se abstenha de utilizar plantas e especificações técnicas padrão, com múltiplas soluções, porquanto, na fase de projeto básico, já deve estar definida a melhor alternativa a ser implantada em cada empreendimento (item , TC /2009-7, Acórdão nº 3.051/2009-Plenário). PROJETO BÁSICO: ESPECIFICAÇÃO - VEÍCULOS. D.O.U. de , S. 1, p. 82. Ementa: o TCU determinou à Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI/MG) que: a) observasse as cautelas necessárias prescritas pelo ordenamento jurídico para as compras de veículos, evitando especificar características inadequadas e supérfluas (item da IN/MARE nº 09/1994); b) evitasse a aquisição de modelos excessivamente dispendiosos em relação aos que seriam suficientes para o propósito de utilização (princípio constitucional da economicidade); c) evitasse o direcionamento para a compra de determinados veículos (art. 3º e 15, 7º, inc. I, da Lei nº 8.666/1993); d) evitasse adotar procedimento em desacordo com o parecer de sua assessoria jurídica (parágrafo único, art. 38 da Lei nº 8.666/1993) (item 1.8, TC /2005-8, Acórdão nº 73/2007-1ª Câmara). ABOP Slide 56
57 Projeto Básico e Termo de Referências Alguns julgados: TCU: Requisitos exigidos... atentar, quando da elaboração de projeto básico para elaboração de obras, para o nível de detalhamento previsto no art. 6, inc. IX da Lei 8.666/93, garantindo a competição dos licitantes em condições de igualdade Acórdão nº 159/1995 Primeira Câmara TCU: Previsão no edital da exigência de amostras faça incluir, nos editais de licitação que estabeleçam a realização de testes e análises em amostras dos produtos ofertados, a fim de avaliar a sua conformação às especificações técnicas exigidas, o detalhamento dos procedimentos a serem adotados nesse exame; Decisão nº 592/2000 Plenário TCU: Projeto Básico - nomenclatura Nota: o TCU aceitou o detalhamento do serviço em documento que não tinha no preâmbulo a nomenclatura projeto básico, embora a rigor seja exigida pela Lei 8.666/93. Decisão nº 420/ Plenário ABOP Slide 57
58 Projeto Básico e Termo de Referências TCU: Projeto Básico deficientes efeitos... a inexistência de projetos adequados tem sido a principal razão da série de obras paralisadas em nosso País, como também do grande número de contratos superfaturados com o que nos deparamos constantemente nos processos de fiscalização levados à efeito por esta Corte de Contas. Acórdão nº 136/2004 Plenário TRF/4ª Região: Projeto Básico terminologia não essencial (...) É pacífico o entendimento jurisprudencial no sentido de que o nome que se dá a determinado documento não o caracteriza nem o desvirtua, importando, isto sim, o seu conteúdo. Do exame dos elementos contidos no Termo de Referência conclui-se que, na verdade, trata-se de Projeto Básico, no qual foram detalhados, minuciosamente, as construções a serem executadas pelo cessionário, bem como os custos daí decorrentes. AGA nº /PR. DJ 01/09/99 3ª Turma TCU: Projeto Básico vícios na elaboração penalização dos responsáveis Faça constar, nos instrumentos convocatórios e contratual de futuras licitações para elaboração de projetos básico e/ou executivo, cláusulas que expressem minuciosamente as penalidades cabíveis a serem aplicadas aos responsáveis pelos erros porventura constatados nesses projetos, em conformidade com determinação contida no item do Acórdão 1414/2003 Plenário - TCU. Acórdão nº 1.666/ Plenário ABOP Slide 58
59 TCU: Projeto Básico - detalhamento... apenas faça a licitação de obras quando o projeto básico for suficientemente detalhado, compreenda a totalidade dos serviços e seja adequado ao trecho que se visa construir, evitando a necessidade de revisões generalizadas de projetos e a realização de obras com projeto diferente do que foi utilizado na licitação para contratação de empreiteira Acórdão nº 461/2003 Plenário TCU: Cronogramas... observe a necessidade de confecção de cronogramas, em seus certames licitatórios, para adequar a execução física à financeira, evitando a liberação injustificada de recursos à contratada no início dos trabalhos, procedimento que pode vir a caracterizar, antecipação de pagamentos. Entre outras irregularidades ensejou multa de R$4.000,00 (fev2004) e inabilitação para ocupar cargo público por um ano Acórdão nº 93/2004 Plenário TCU: Projeto Básico - deficiente Nota: o TCU imputou multa ao responsável pela inadequação de projeto básico (art. 6 ) que resultou em acréscimo superior aos 25% permitidos (art. 65) Acórdão nº 65/ Plenário ABOP Slide 59
60 Tudo o que vale a pena ser feito merece e exige ser bem feito. (Philip Chesterfield ABOP Slide 60
61 Obrigado e até a próxima! Jackson de Figueiredo Costa Júnior jackson.figueiredo47@gmail.com ABOP Slide 61
NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI
NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI Dispõe sobre as atribuições dos agentes de compras
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisQualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:
Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 3.931, DE 19 DE SETEMBRO DE 2001. Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
DECRETO N.º 2356/2013 Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. Rosane Minetto Selig, Prefeita Municipal de Ouro
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Práticas Necessárias para Contratação de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Práticas Necessárias para Contratação de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação Renata Alves Campos - Analista de T. I. (CoInfo) André de Oliveira Eskenazi
Leia maisPORTARIA Nº PGE - 089/2012
PORTARIA Nº PGE - 089/2012 O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 32 da Lei Complementar nº 34, de 06 de fevereiro de 2009, considerando a necessidade de
Leia maisDECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007
DECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007 Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações públicas de
Leia maisCOMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA
SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - SCI FOLHA DE VERIFICAÇÃO - DALC COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA Processo: TRT/SOF nº Volumes: Exercício: Subelemento:
Leia maisDECRETO N 001 A / 2015 De 02 de janeiro de 2015.
DECRETO N 001 A / 2015 De 02 de janeiro de 2015. EMENTA: Regulamenta o Sistema de Registro de Preços SRP previsto no art. 15 da Lei nº 8.666/93, no âmbito do Município de Central Bahia. O PREFEITO DO MUNICÍPIO
Leia maisDIÁRIO OFICIAL EDIÇÃO Nº 030224 de 30/06/2004
DIÁRIO OFICIAL EDIÇÃO Nº 030224 de 30/06/2004 GABINETE DO GOVERNADOR D E C R E T O Nº 1.093, DE 29 DE JUNHO DE 2004 Institui, no âmbito da Administração Pública Estadual, o Sistema de Registro de Preços
Leia maisG E S T Ã O D E C O M P R A S P O R R E G I S T R O D E P R E Ç O S. VALDIR AUGUSTO DA SILVA Gestão Estratégica de Compras Portal de Compras
G E S T Ã O D E C O M P R A S P O R R E G I S T R O D E P R E Ç O S VALDIR AUGUSTO DA SILVA Gestão Estratégica de Compras Portal de Compras SUMÁRIO O Sistema de Registro de Preços do Governo do Estado
Leia maisELABORAÇÃO DE EDITAIS,
ELABORAÇÃO DE EDITAIS, TERMOS DE REFERÊNCIA E PROJETOS BÁSICOS Os cuidados necessários no planejamento das licitações O direito de preferência para bens e serviços produzidos no Brasil As regras de sustentabilidade
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia maisRAZOES DA SOLICITAÇÃO/IMPUGNAÇÃO
RAZOES DA SOLICITAÇÃO/IMPUGNAÇÃO As solicitações das Declarações e Especificações Técnicas 01 DO OBJETO (pagina 01 do Edital) Locação de impressoras multifuncionais novas (comprovadamente, com o máximo
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida.
Estudos Preliminares Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. SUMÁRIO 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO (Art. 14) 4 Contextualização 4 1.1 Definição e Especificação dos Requisitos
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Em qualquer licitação, se o projeto básico for falho ou incompleto, a licitação estará viciada e a contratação não atenderá aos objetivos da Administração.* PROJETO BÁSICO - INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO: É o conjunto
Leia maisPORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 Aprova normas para padronização, instalação e controle de programas de computador no âmbito da Câmara dos Deputados.
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 497/GDGSET.GP, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 497/GDGSET.GP, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014 Institui no âmbito do Tribunal Superior do Trabalho o Termo Circunstanciado Administrativo (TCA). O PRESIDENTE
Leia maisPARECER Nº 03/2013. C ON S U L T A
PARECER Nº 03/2013. EMENTA: CONSULTA DIVERSA. DOCUMENTAÇÃO PRECÁRIA. PARECER ABSTRATO. RESPEITO AOS PRAZOS DA COMISSÃO DE TRANSMISSÃO DE CARGOS E DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. RESOLUÇÃO N. 1311/12 E N. 1060/05
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO
PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)
*C0052894A* C0052894A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Altera as Leis nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para
Leia maisCONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS 1. GERAL - O contrato contém todas as cláusulas essenciais e necessárias, define com precisão
Leia maisGERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA
GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 01/2015 Assunto: Contratação de serviços de pessoa física. Legislação: Lei n 4.320/64; Lei n 8.666/93;
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisRegulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
DECRETO N.º 7.892, DE 23 DE JANEIRO DE 2013. Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que
Leia maisESTADO DO ACRE DECRETO Nº 5.966 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas, empresas de pequeno porte e equiparadas nas contratações de bens, prestação de serviços e execução de obras, no âmbito
Leia maisFundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014
Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe Orientações para Processos Licitatórios 1 A Lei 8666, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços,
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
DIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Atualizado em 22/10/2015 CONTRATOS ADMINISTRATIVOS São contratos celebrados pela Administração Pública sob regime de direito público com particulares ou
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9066515-49.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO NOSSA CAIXA S A, é apelado SESVESP
Leia maisCURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços.
CURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços. FRANCISCO JOSÉ COELHO BEZERRA Gestor de Registro de Preços Fortaleza 26 a 28/11/2014 SORAYA QUIXADÁ BEZERRA Gestora
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisRESPOSTA A RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA N.º 07/2014 PROCESSO N.º 23368.000296.2014-17
RESPOSTA A RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA N.º 07/2014 PROCESSO N.º 23368.000296.2014-17 DO OBJETO Trata-se de procedimento licitatório na modalidade Concorrência, cujo objeto é a contratação de empresa
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015
COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 CONVÊNIO Nº: 812779/2014 SDH/PR PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 012/2015 TIPO: Cotação prévia de preços / Menor preço OBJETO: Contratação de Seguro contra Acidentes
Leia maisRESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011
RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Diogo Campos Borges de Medeiros MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE CDASTRO E LICITAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA Diogo Campos Borges de Medeiros I SEMINÁRIO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS DO DNIT OBJETIVOS Verificar o conceito, as aplicações
Leia maisRelatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004
Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 4101/2004-4 Ano Orçamento: 2002 UF: RJ Nome do PT: Manutenção de Serviços Administrativos -
Leia maisCELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAIS NO ÂMBITO DA FIOCRUZ BAHIA. Órgão Gestor
18/11/2009 Órgão Elaborador 13:35 Núcleo de Planejamento Órgão Gestor Núcleo de Planejamento Órgão Aprovador Diretoria REVISÃO 00 DATA: SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Siglas Utilizadas 4.
Leia maisNovas modalidades que viabilizem as contratações públicas sustentáveis
Novas modalidades que viabilizem as contratações públicas sustentáveis Disseminar conhecimentos de boas práticas e reflexos das normas de sustentabilidade nos processos de contratação da Administração
Leia maisMODELO DE PROJETO BÁSICO AUDITORIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO DO IFAM [Subtítulo do documento]
Página: 1 de X Objeto: Elaborado por: Equipe X Y Z Aprovado por: Unidade Requisitante Autoridade máxima do órgão Página: 2 de X 1. Definição do Objeto Indicação do que se está pretendendo licitar com a
Leia maisPlanilhas orçamentárias: visão prática
Capítulo 13 Planilhas orçamentárias: visão prática Sumário: 13.1 Considerações iniciais 13.2 Elaboração da planilha base do orçamento 13.3 Relação dos insumos que serão utilizados e a pesquisa de preços
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010.
AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATOS DO AUDITOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas de organização e apresentação das prestações de contas de convênios que impliquem
Leia maisDecisão de Pregoeiro n 0032/2009-SLC/ANEEL. Em 14 de julho de 2009.
Decisão de Pregoeiro n 0032/2009-SLC/ANEEL Em 14 de julho de 2009. Processo nº: 48500.003047/2009-67 Licitação: Pregão Eletrônico nº 45/2009 Assunto: Análise da IMPUGNAÇÃO AO EDITAL apresentada pela empresa
Leia maisABRAGÊNCIA DO RDC ASPECTOS GERAIS
1 ABORDAGENS Aspectos Gerais Licitações No Âmbito Do RDC Objeto Sigilo do Orçamento Aquisição de Bens Regimes de Execução e Orçamentação de Obras Contratação Integrada Remuneração Variável Contratação
Leia maisConsórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema
Licitação: Processo administrativo 073/13 Edital - Convite 002/13 Assunto: Resposta ao recurso apresentado contra o julgamento da habilitação. Senhor Presidente do CISMEPAR, A empresa Carvalho Projetos
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisCETEM PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE
2013 CETEM PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE O presente documento tem por objetivo fornecer instruções básicas, na forma de perguntas e respostas, sobre o Plano de Providências Permanente PPP. Sumário das
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/PE CÓDIGO UG : 250029 RELATÓRIO Nº : 189831 UCI EXECUTORA : 170063 Chefe da CGU-Regional/PE, RELATÓRIO
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93. Viviane Moura Bezerra
COMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93 Viviane Moura Bezerra Índice de Apresentação 1.Considerações iniciais 2.Surgimento do RDC 3.Principais Inovações 4.Pontos Comuns 5.Contratação Integrada 6.Remuneração
Leia maisO presente Contrato fica vinculado a Apólice apresentada pela CONTRATADA.
CONTRATO Nº 003/2013 - PARANACIDADE CONTRATO DE SEGURO, POR PREÇO GLOBAL FIXO QUE ENTRE SI CELEBRAM O SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO PARANACIDADE E A EMPRESA MARÍTIMA SEGUROS S/A, NA FORMA ABAIXO: O Serviço Social
Leia maisGESTÃO DE PATRIMÔNIO E DE MATERIAIS: Irregularidades verificadas pela Secretaria de Fiscalização do TCM/GO
GESTÃO DE PATRIMÔNIO E DE MATERIAIS: Irregularidades verificadas pela Secretaria de Fiscalização do TCM/GO Fases do processo da despesa com bens patrimoniais Incorporação, movimentação, inventário e baixa
Leia maisSOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Sumário 1. Introdução...3 2. Finalidade...3 3. Âmbito de Aplicação...3 4. Responsabilidades...3 5. Diretrizes Gerais...3 6. Classificação Contábil da
Leia maisCAPÍTULO I Da fase interna da licitação SEÇÃO I Do edital padrão
1 Fonte: http://www.transportes.gov.br/ Link: legislação Instrução Normativa MT nº 001/2007, de 04/10/2007, publicada no D.O.U em 05/10/2007. Uniformiza os procedimentos e rotinas a serem observados pelo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre medidas prudenciais preventivas destinadas a assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. O Banco
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Projeto básico nas licitações públicas. Lei nº 8.666/93: art. 6º, IX e X Airton Rocha Nóbrega* PLANEJANDO COMPRAS, SERVIÇOS E OBRAS Planejar a licitação constitui um dever inafastável
Leia maisASSUNTO: RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO ENCAMINHADA PELA EMPRESA VIVO S/A, CNPJ 02.449.992/0121-70.
Panambi, 22 de agosto de 2012. ASSUNTO: RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO ENCAMINHADA PELA EMPRESA VIVO S/A, CNPJ 02.449.992/0121-70. Considerando como tempestiva a impugnação interposta pela empresa VIVO S/A o Instituto
Leia mais7 SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA Programa de Atenção Integral à Saúde
REGULAMENTO DE COMPRAS e CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DAS UNIDADES SOB GERENCIAMENTO DA O.S.S. SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A SPDM
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
RELATOR - CONSELHEIRO ANTONIO ROQUE CITADINI 12ª SESSÃO ORDINÁRIA DA SEGUNDA CÂMARA, DIA 06/05/2014 ITENS: 35 e 36 Processo: TC-006335/026/10 Representante(s): Albatroz Segurança e Vigilância Ltda., por
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25004.005767/2007-09 UNIDADE AUDITADA
Leia maisEstimativa de valor da contratação
Estimativa de valor da contratação A As contratações públicas somente poderão ser efetivadas após estimativa prévia do seu valor, que deve obrigatoriamente ser juntada ao processo de contratação e, quando
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 2.898/2014
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 2.898/2014 Referência : Correio eletrônico, de 17/9/2014. Protocolo AUDIN-MPU nº 1693/2014.
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo MINUTA DO CONTRATO
ANEXO IX PREGÃO PRESENCIAL Nº. 049/2013 MINUTA DO CONTRATO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM O CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS DA 2ª REGIÃO E... Por este particular instrumento,
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Conceitos Verificações 1 VISÃO GERAL... 112 1.1 O QUE É O ARRENDAMENTO PORTUÁRIO?... 112 2 VERIFICAÇÕES INICIAIS... 113 3 ANÁLISE DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE... 114 4 ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA... 117 5
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa
Leia maisFUNDAÇÕES DE APOIO: AVALIAÇÃO E DEBATE NA AGU. FORPLAD UNIFAL POÇOS DE CALDAS/MG 12 a 14 de junho de 2013
FUNDAÇÕES DE APOIO: AVALIAÇÃO E DEBATE NA AGU FORPLAD UNIFAL POÇOS DE CALDAS/MG 12 a 14 de junho de 2013 1 Aspectos introdutórios A criação de grupo de trabalho para realizar um diagnóstico, no âmbito
Leia maisLEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
CAPTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DA CLEONE JOSÉ GARCIA LEMA: EXECUTAR BEM PARA TER DIREITO A MAIS NO ANO QUE VEM. Norma regulamentadora Portaria nº 166, de 21 de agosto de 2008 - Dispõe sobre a
Leia maisEstado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente
PROJETO DE LEI N 493/2015 DISCIPLINA OS PROCEDIMENTOS DE BAIXA DE BENS MÓVEIS PERMANENTES DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,
Leia maisNovo modelo de contratação de TI Parte II NT 2 a 6
Novo modelo de contratação de TI Parte II NT 2 a 6 Encontro com o Mercado Privado de TI: Contratações Públicas de TI Cláudio Cruz, MSc, CGEIT Brasília, 27 de setembro de 2012 1 Agenda 1. Nota técnica 2
Leia maisArt. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL
Leia maisLOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS
LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho,
Leia maisA seguir, são listados alguns problemas que não podem ocorrer, de forma alguma, na proposição ou na execução do convênio ou contrato de repasse:
CUIDADOS DURANTE A EXECUÇÃO DE UM CONVÊNIO 1 As transferências voluntárias formam um sistema de cooperação entre a União e os demais entes da Federação, além das chamadas organizações nãogovernamentais,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão
Leia maisRecorrente: Uzeda Comércio e Serviços Ltda CNPJ: 02.491.558/0001-42
São Paulo, 27 de janeiro de 2015. Resposta à Defesa Prévia Recorrente: Uzeda Comércio e Serviços Ltda CNPJ: 02.491.558/0001-42 Referente: Processo Administrativo nº 098/2014 Pregão Eletrônico nº 076/2014
Leia maisTRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 21/10/15 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SEÇÃO MUNICIPAL
TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 21/10/15 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SEÇÃO MUNICIPAL (M-016) Expediente: TC-008490/989/15-9 Representante: Crisciuma Companhia Comercial Ltda. Representada: Prefeitura Municipal de
Leia maisRevisado em 20/01/2011 1
PROESF Fase 2 Aquisições e Contratações Regras Gerais Revisado em 20/01/2011 1 Contrato de Empréstimo: - Regras para Aquisições e Contratações; - Diretrizes do Banco Mundial; - Contrato aprovado pelo Congresso
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisMODELO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR
MODELO CONTRATO N.º /20 CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR A (Órgão/Entidade Federal, Estadual ou Municipal), pessoa jurídica de direito público ou privado, com sede à Rua, n.º,
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS
GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão PROCESSO Nº : COAD-DIR 001/2007 UNIDADE AUDITADA : Observatório Nacional CÓDIGO UG : 240126 : Rio de Janeiro RELATÓRIO Nº : 189914 UCI Executora : 170130 CGU-REGIONAL/RJ
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS (Contadoria Geral / 1841)
1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS (Contadoria Geral / 1841) ORIENTAÇÃO TÉCNICO-NORMATIVA N º 01 - PLANEJAMENTO DAS CONTRATAÇÕES 1. Nesta orientação, por questão
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.
REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.926/0002-42 DATA DA IMPLANTAÇÃO 26/01/2013 Nº DE REVISÃO DATA DA ÚLTIMA REVISÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisDECRETO Nº 11.319, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2004
DECRETO Nº 11.319, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2004 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL Nº 032, DE 17-02-2004 Regulamenta o Sistema de Registro de Preços SRP, previsto no art. 15, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de
Leia maisENUNCIADO ORIENTATIVO 03/2015-TJMT TERMO DE REFERÊNCIA
ENUNCIADO ORIENTATIVO 03/2015-TJMT TERMO DE REFERÊNCIA Coordenadoria de Controle Interno Abril/2015 Página 1 de 12 ENUNCIADO ORIENTATIVO 03/2015-TJMT TERMO DE REFERÊNCIA ENUNCIADO ORIENTATIVO QUE DISPÕE
Leia maisPLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS AUDITORIA INTERNA PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE INSTRUÇÕES BÁSICAS O presente documento tem por objetivo fornecer instruções básicas,
Leia maisRESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 06, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. financeiro de 2012. A Presidenta da Câmara Municipal de Vereadores de Quevedos, Estado do Rio
RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 06, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe a programação financeira do Poder Legislativo com vistas à compatibilização entre o recebimento das transferências financeiras do Executivo
Leia maisPROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica Primeira edição válida a partir
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CERTIFICADO DE AUDITORIA
1 de 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CERTIFICADO DE AUDITORIA CERTIFICADO Nº : 201109414 UNIDADE AUDITADA :225001 - CIA.DE ENTREPOSTOS E ARMAZENS
Leia maisEXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES
EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,
Leia maisO PAPEL DO CONTROLE EXTERNO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE GESTÃO FINANCEIRA I CICLO DE APERFEIÇOAMENTO EM GESTÃO FINANCEIRA O PAPEL DO CONTROLE EXTERNO Prof. Ariel Lopes Torres E-mail: ariel@unemat.br CÁCERES
Leia maisESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.
LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO
Leia maisProjeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada
Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social
Leia mais