MUDANÇAS CLIMÁTICAS E NOVOS RISCOS: UMA REFLEXÃO SOBRE O PAPEL E A POTENCIALIDADE DOS SEGUROS
|
|
- Antônio Baltazar Salgado Castro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E NOVOS RISCOS: UMA REFLEXÃO SOBRE O PAPEL E A POTENCIALIDADE DOS SEGUROS Paula Lavratti 22 de setembro de 2016 Simpósio Direito e Seguros Ambientais
2 Previsões 1 o RAN PBMC GT1 Bases científicas das MC ANO AMAZÔNIA CERRADO Reduc o es percentuais de 10% na distribuic a o de chuva e aumento de temperatura de 1 o a 1,5 o C Reduc a o nas chuvas de 40% a 45% e aumento de 5 o a 6 o C na temperatura Aumento de 1 o C na temperatura superficial com diminuic a o percentual entre 10% a 20% da chuva Aumento de temperatura atinge valores entre 5 o e 5,5 o C e a diminuic a o da chuva e mais cri tica, entre 35% e 45%. Acentuac a o das variac o es sazonais.
3 Previsões 1 o RAN PBMC GT1 Bases científicas das MC ANO CAATINGA PAMPA 2040 Aumento de 0,5 o a 1 o C da temperatura do ar e decre scimo entre 10% e 20% da precipitac a o Prevalecem condic o es de clima regional de 5% a 10% mais chuvoso e ate 1 o C mais quente Projec o es indicam condic o es significativamente mais quentes (aumento de temperatura entre 3,5 o e 4,5 o C) e agravamento do de ficit hi drico regional com diminuic a o de praticamente metade (40 a 50%) da distribuic a o de chuva. Essas mudanc as podem desencadear a desertificac a o da caatinga. Projec o es sa o mais agravantes com aumento de temperatura de 2,5 o a 3 o C e 35% a 40% de chuvas acima do normal.
4 Previsões 1 o RAN PBMC GT1 Bases científicas das MC ANO MATA ATLÂNTICA Porc a o Nordeste (NE): aumento relativamente baixo nas temperaturas entre 0,5 o e 1 o C e decre scimo nos ni veis de precipitac a o em torno de 10%. Porc a o Sul/Sudeste (S/SE): as projec o es indicam aumento relativamente baixo de temperatura entre 0,5 o e 1 o C com um aumento de 5% a 10% das chuvas. Porc a o Nordeste (NE): estimam-se condic o es de aquecimento intenso (aumento de 3 o a 4 o C) e diminuic a o de 30% e 35% das chuvas. Porc a o Sul/Sudeste (S/SE): padro es de clima entre 2,5 o e 3 o C mais quente e entre 25% a 30% mais chuvoso.
5 Alguns dos efeitos esperados das MC Aumento da temperatura Mudanças no regime hídrico Episódios climáticos extremos: Inundações; Deslizamentos de terra; Vendavais. Áreas afetadas por secas Aumento do nível do mar Aumento da atividade dos ciclones tropicais intensos
6 Adaptação Iniciativas e medidas para reduzir a vulnerabilidade dos sistemas naturais e humanos frente aos efeitos atuais e esperados da mudança do clima. Art. 2º, I da PNMC
7 Brasil 2040: cenários e alternativas de adaptação à mudança do clima Impactos das mudanças climáticas sobre a energia, transportes, ingfraestrutura urbana e costeira e agricultura
8 Brasil 2040 Estudo produzido no âmbito da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, concluído no ano de Diferentes instituições nacionais realizaram simulações a partir de modelos climáticos globais. O objetivo era estimar como as mudanças climáticas afetariam os setores econômicos em diferentes horizontes e sugerir estratégias de prevenção e adaptação dos diferentes sistemas que poderiam ser afetados.
9 Brasil a etapa: aplicação de 2 dos mais de 40 modelos de clima global disponíveis para, a partir das projeções e com base em 2 cenários distintos, identificar hipóteses de comportamento climático para o território brasileiro nos períodos de ; e a etapa: identificação dos impactos de cada um dos cenários climáticos sobre os recursos hídricos. 3 a etapa: análise dos impactos sobre os recursos naturais e sobre alguns setores econômicos, considerando variações climáticas e disponibilidade de recursos hídricos. Isso foi feito relacionando as alterações das principais variáveis climáticas temperatura e precipitação com produção de setores econômicos e infraestrutura instalada. 4 a etapa: identificação de algumas medidas de adaptação.
10 Recursos Hídricos O impacto das mudanças climáticas sobre as vazões indica uma tendência de aumento na região Sul do país, ao passo que nas regiões Norte e Nordeste verifica-se uma redução nessa variável. Especificamente, há possibilidades de aumento de frequência dos eventos de cheia e inundações na região Sul e de eventos de seca nas regiões Norte- Nordeste. A redução da disponibilidade hídrica nas regiões Norte e Nordeste deve evidenciar o acirramento de conflitos entre usos múltiplos, a desaceleração da economia devido à redução da disponibilidade hídrica para a agricultura e indústria, bem como o desabastecimento de cidades.
11 Energia Fontes renováveis especialmente suscetíveis aos impactos advindos das alterações climáticas [hidroeletrecidade, eólica, biomassa, solar]. Atualmente, a metodologia utilizada para o planejamento da operação e expansão do Sistema Interligado Nacional (SIN) pressupõe que variáveis climáticas são estacionárias, ou seja, que suas propriedades estatísticas se mantêm constantes ao longo do tempo. Dessa forma, os impactos que as mudanças climáticas podem ter sobre o sistema energético não são levados em conta no planejamento energético convencional.
12 Energia Algumas conclusões Ajuste da matriz energética frente à possibilidade de redução hídrica nas regiões Norte e Nordeste; A queda na disponibilidade hídrica afetaria sobremaneira a geração hidroelétrica, impactando severamente a operação do SIN, refletida em um fator de capacidade menor para as usinas hidroelétricas.
13 Infraestrutura Urbana Drenagem de águas pluviais Simulações hidrológicas realizadas para as cidades de SP e RJ. Projeções indicam que se o padrão de expansão da RMSP for mantido, em 2030 a mancha urbana será 38% maior do que a atual. Os dados e informações coletadas apontam que, para ambas cidades, as mudanças climáticas não estão consideradas no escopo do planejamento. Ainda que as projeções possam indicar uma redução da precipitação média anual, possivelmente haverá ampliação da variação e frequência dos extremos. Isso pode apontar para a necessidade de ampliação das medidas de projeto das redes ou outras iniciativas de maior resiliência.
14 Infraestrutura Urbana Plano Diretor deve prever zoneamento que contemple áreas permeáveis, preferencialmente em cada lote. Áreas de várzea e leitos maiores dos rios devem ser preservados, preferencialmente de forma integrada à dinâmica urbana, por meio da implantação de parques ou áreas de lazer, a fim de evitar ocupação irregular. Microrreservatórios de detenção. Ampliação da rede hidrometeorológica, gerenciamento de contingências [alerta e alarme integrados em tempo real], etc. Recomendações
15 Porto Alegre, 2016.
16 Instituto de Cardiologia
17 Transportes Utilizou-se um grupo amostral das rodovias brasileiras (com foco nas rodovias estaduais e federais atuais e planejadas até 2030) e realizadas as projeções com os modelos climáticos regionais disponíveis. A abordagem ficou restrita à análise dos padrões de construção, operação e manutenção de dispositivos de drenagem e pavimentos asfálticos do sistema rodoviário nacional. Análise da precipitação para verificar se os dispositivos de drenagem existentes serão suficientes para atender as alterações climáticas previstas. Análise da temperatura para verificar se o pavimento asfáltico, das rodovias situadas em áreas sujeitas a uma elevação significativa da temperatura ambiente, resiste a tal tipo de variação.
18 Transportes
19 Transportes
20 Transportes Recomendações Restrição de carga nas rodovias, a fim de evitar o afundamento do pavimento. Adaptação dos padrões construtivos. Uso de materiais de melhor qualidade e resistentes à erosão. Melhoria dos sistemas de drenagem.
21 Infraestrutura Costeira Vulnerabilidade de cidades Criação do Índice de Vulnerabilidade Socioambiental da Costa Brasileira - IVSCB, rodado nos Municípios do Rio de Janeiro e Santos. Santos apresentou maior vulnerabilidade em comparação com o RJ. Contudo chama a atenção o fato de estarem situados em áreas de alta vulnerabilidade: Unidades de resposta a desastres naturais [instalações militares, policiais, corpo de bombeiros, etc.] RJ e Santos; Hospitais públicos RJ e Santos; Estações de tratamento de água e esgotos RJ; Estações ferroviárias, metroviárias, VLT RJ, estações rodoviárias Santos; Empreendimentos industriais e atividades químicas Santos.
22
23 Infraestrutura Costeira Vulnerabilidade de cidades Recomendações Revisão dos Códigos de Obras e Habitação [resiliência das edificações, ex.: estacionamentos subterrâneos]; Avaliar a relocalização de certas infraestruturas [hospitais, indústrias, etc.]; Adaptação dos sistemas viários.
24 Infraestrutura Costeira Portos Recomendações Principais consequências identificadas: o afogamento parcial de manguezais e marismas; a redução da borda livre do cais; a inundação de retroáreas portuárias e dos sistemas viários; a deterioração dos maciços das obras de defesa dos portos costeiros e estuarinos, como molhes, quebra-mares e molhes guias-correntes; o galgamento de maciços das obras de defesa dos portos costeiros; e o assoreamento dos canais de barra, ou canais externos.
25 Agricultura Impactos podem ser significativos, com a possibilidade de haver redução na área potencial de baixo risco agroclimático, afetando não só a produção, mas a geografia produtiva com impactos socioeconômicos locais relevantes. As recomendações passam por ações de irrigação, melhoramento genético, relocalização de infraestrutura e parques industriais associados.
26 Novos riscos associados às MC Reflexão e potencialidades dos seguros Riscos decorrentes de eventos climáticos extremos Riscos à incolumidade humana Riscos ao patrimônio Infraestrutura urbana, de transportes, portos, etc. Danos a particulares [veículos, imóveis, cargas, interrupção parcial de atividades econômicas, etc.] Riscos ao meio ambiente Critérios técnicos para os estudos e projetos de engenharia que não levam em conta as variáveis trazidas pelas MC [estatística das precipitações, resistência à temperatura, ventos] Aterros de resíduos, barragens de recursos hídricos ou de rejeitos, etc.
27 Novos riscos associados às MC Reflexão e potencialidades dos seguros Riscos decorrentes de alterações no regime hídrico Quebra de contrato: energia, agricultura, outros tipos de produção com dependência significativa do uso de água.
28 Novos riscos associados às MC Reflexão e potencialidades dos seguros Nova gama de riscos que se interrelacionam a diversos tipos de seguros, não apenas os ambientais. Devem internalizar as novas variáveis de risco associadas às MC dificuldades inerentes aos modelos de previsão climática. Potencialidade de exigência dos seguros ambientais [já previstos pela Lei Federal n o 6.938/1981 art. 9 o, XIII] no âmbito do licenciamento ambiental.
29 Obrigada!
eventos extremos ligados a recursos hídricos
Mudanças climáticas e eventos extremos ligados a recursos hídricos JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Brasília, 4 de agosto de 2009 AS INUNDAÇÕES E AS SECAS TÊM CADA VEZ MAIS CHAMADO A ATENÇÃO
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia maisMudanças climáticas antrópicas e variações climáticas naturais
Mudanças climáticas antrópicas e variações climáticas naturais Alice M. Grimm 1 1. Situação atual relativa ao tema Em 2007, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) emitiu seu mais recente
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisAnálise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira
Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros Elsa Alves Anabela Oliveira FIL, 23 de Março de 2012 Índice Inundações: origem e consequências Enquadramento legal Metodologia
Leia maisMudanças Climáticas Globais e o Impacto no Bioma Caatinga
Mudanças Climáticas Globais e o Impacto no Bioma Caatinga Jose A. Marengo CPTEC/INPE Executor; CPTEC/INPE Parceiros: IAG/USP, FBDS Foreign & Commonwealth Office Introdução O recém divulgado relatório do
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisRISCOS CLIMÁTICOS E AMBIENTAIS
RISCOS CLIMÁTICOS E AMBIENTAIS Conferência Nacional de Segurança Hídrica Convention Center, Uberlândia, 14/09/2015 Sergio Margulis A Temperaturas decade of weather médias extremes. máximas e Nature mínimas
Leia maisPLUVIÔMETROS ASSOCIADOS A SIRENES NAS MACRORREGIÕES DE DRENAGEM DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PLUVIÔMETROS ASSOCIADOS A SIRENES NAS MACRORREGIÕES DE DRENAGEM DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Viviane Japiassú Viana 1 Leonardo Menezes Kaner 2 Lucas Leite Moraes 3 Jonathas Netto Ferreira 4 Conservação
Leia maisBRASIL 2040: CENÁRIOS E ALTERNATIVAS PARA ADAPTAÇÃO À MUDANÇA DO CLIMA. Sergio Margulis
BRASIL 2040: CENÁRIOS E ALTERNATIVAS PARA ADAPTAÇÃO À MUDANÇA DO CLIMA Seminário Acordo de Paris: a implementação do compromisso brasileiro e o processo de transição para uma economia de baixo carbono
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Disciplina de Drenagem Urbana Professora: Andréa Souza Castro Agosto de 2018 1 DEFINIÇÃO: Drenagem Urbana Fonte: Alagamentos Pelotas - ALM 2 DRENAGEM
Leia maisLANÇAMENTO DO PROGRAMA DE APROVEITAMENTO DA ÁGUA DAS CHUVAS 3 DE OUTUBRO DE 2014, MAPUTO DIMENSÃO ENERGÉTICA DA EXPLORAÇÃO DA ÁGUA DAS CHUVAS PARA IRRIGAÇÃO DE PEQUENA ESCALA EM MOÇAMBIQUE boaventura.cuamba@gmail.com
Leia maisIntrodução a Ciência Hidrológica
16/03/2016 -Hidrologia origina do Grego - hydor (água) e logos (estudo). Introdução a Ciência Hidrológica - A ciência que trata do estudo da água na natureza. -... da água na Terra, sua ocorrência, circulação,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos Novembro 2008 Grupo 12 Fabricio H. Fernandes 4957314 Raphael F. Daibert
Leia maisAlterações Climáticas: o passado e o futuro. Do GLOBAL ao l cal.
Alterações Climáticas: o passado e o futuro. Do GLOBAL ao l cal. Álvaro Pimpão Silva, Fátima Espírito Santo alvaro.silva@ipma.pt Divisão de Clima e Alterações Climáticas Departamento de Meteorologia e
Leia maisMedidas de Controle na Drenagem Urbana
Política de controle: Medidas de Controle na Drenagem Urbana Escoar o mais rapidamente possível a precipitação 1 Explosão demográfica Fonte: revista exame 1999 TH028 - Saneamento Ambiental I 2 TH028 -
Leia maisPlano de Adaptação às Alterações Climáticas
Plano de Adaptação às Alterações Climáticas O Município de Alfândega da Fé tem vindo a desenvolver ações no sentido alcançar uma maior sustentabilidade energética e ambiental, que têm expressão em áreas
Leia maisMODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO
RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.1 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE CIVIL 1.1.1 Construção Civil 1.1.1.01.00 Planialtimetria 1.1.1.01.01
Leia mais42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5
% Armazenamento 1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL 100 60 40 20 56,8 55,7 54,8 53,5 50,2 42,3 42,9 38,5 40,4 42,6 42,0 43,0 40,0 34,9 37,0 38,1 40,3 34,4 35,7 29,0 30,1 32,3 23,4
Leia maisIX CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL
VARIABILIDADE CLIMÁTICAS E OS EVENTOS EXTREMOS NO BRASIL E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS Francisco de Assis Diniz Diretor de INMET As duas últimas décadas tem sido evidenciado com o aumento dos eventos extremos
Leia maisMudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007
Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento
Leia maisCurso Gestão Pública e Elaboração de Projetos Sustentáveis. Mobilidade Urbana
Curso Gestão Pública e Elaboração de Projetos Sustentáveis Mobilidade Urbana 1 Cenário Atual (BEN, 2015) 2 Marco Legal 1999 2007 2008 criada a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (CIMGC)
Leia maisFatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais
Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais A exploração dos Fatores Críticos de Mudança tem por objetivo problematizar as tendências emergentes mais relevantes e previsíveis, e salientar
Leia maisChuvas Intensas e Cidades
Chuvas Intensas e Cidades Mario Thadeu Leme de Barros Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental lda Escola Politécnica da USP Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) EVENTOS EXTREMOS:
Leia maisEstratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC)
Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC) Sessão pública de apresentação dos resultados dos trabalhos da ENAAC - 1ª fase Ordenamento do Território e Cidades Marta Afonso Direção-Geral
Leia maisURBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais
Leia maisInserção de Usinas Reversíveis no Sistema Elétrico Nacional Fernando José Carvalho de França ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico
Inserção de Usinas Reversíveis no Sistema Elétrico Nacional Fernando José Carvalho de França ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico 21 a 23 de maio de 2018 - Bourbon Convention Ibirapuera Hotel - São
Leia maisComitê de Meio Ambiente CTC ÚNICA. "O Setor Sucroenergético e a Crise Hídrica Avanços com Boas Práticas" COMITÊ DE MEIO AMBIENTE (CMA) CTC-UNICA
Comitê de Meio Ambiente COMITÊ DE MEIO AMBIENTE (CMA) CTC-UNICA CTC ÚNICA "O Setor Sucroenergético e a Crise Hídrica Avanços com Boas Práticas" AS MUDANÇAS DO CLIMA E A CRISE HÍDRICA A Organização das
Leia maisMudanças do Clima e Segurança Hídrica Reflexos e Impactos na Sociedade. Adaptação às Mudanças do Clima e Segurança Hídrica
Mudanças do Clima e Segurança Hídrica Reflexos e Impactos na Sociedade Adaptação às Mudanças do Clima e Segurança Hídrica FIESP Deptartamento de Meio Ambiente São Paulo, 21.03.2017 - 81 anos de existência
Leia maisTema Segurança Hídrica Painel: Roberto Schaeffer, COPPE/UFRJ
Tema Segurança Hídrica Painel: Roberto Schaeffer, COPPE/UFRJ Vulnerabilidade da Geração Hidrelétrica às Mudanças Climáticas no Brasil Prof. Roberto Schaeffer Programa de Planejamento Energético COPPE/UFRJ
Leia maisADAPTAÇÃO. Aumentar Resiliência Reduzir Vulnerabilidade
ADAPTAÇÃO Aumentar Resiliência Reduzir Vulnerabilidade Adaptação Alguma Adaptação já esta ocorrendo, mas em base muito limitada ainda Adaptação a variabilidade do clima Adaptação a mudancas climaticas,
Leia maisA Ciência das Mudanças Climáticas: Relatório do IPCC-2007 (GT1 e 2) e Relatório de Clima do INPE
A Ciência das Mudanças Climáticas: Relatório do IPCC-2007 (GT1 e 2) e Relatório de Clima do INPE Jose A. Marengo CPTEC/INPE marengo@cptec.inpe.br www.cptec.inpe.br/mudancas_climaticas IPCC WG 1 IPCC WG
Leia maisSISTEMA CORPORATIVO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DA CPTM
SISTEMA CORPORATIVO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DA CPTM Ronaldo Margini Marques GPA/CPTM 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária A GPA e a visão estratégica do território ferroviário Gestão de Patrimônio
Leia maisÍNDICE Erro! Indicador não definido.
ÍNDICE 1. OBJETIVO... Erro! Indicador não definido. 2. POLÍTICA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL... 3 3. PRÉ-CONDIÇÕES DE ACESSO AO CRÉDITO... 3 4. PROGRAMA POE-PIMES-BADESUL... 3 4.1. Critérios de
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO Liliane Frosini Armelin EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA NO BRASIL 100 90
Leia maisBiomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia
Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade
Leia maisA falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado
A falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado Gustavo A.B. Fonseca Fundo Global do Meio Ambiente - GEF Ricardo B. Machado Alexandre Prado Conservação Internacional Estrutura Importância
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Avaliação da Modalidade de Recursos não reembolsáveis Amostra de temas e parcerias, combinando entrevistas
Leia maisADAPTACAO. Aumentar Resiliencia Reduzir Vulnerabilidade
ADAPTACAO Aumentar Resiliencia Reduzir Vulnerabilidade Adaptacao Alguma adaptacao ja esta ocorrendo, mas em base muito limitada ainda Adaptacao a variabilidade do clima Adaptacao a mudancas climaticas,
Leia maisAlterações observadas e cenários futuros
Fenómenos hidrológicos extremos: PRECIPITAÇÃO Alterações observadas e cenários futuros Álvaro Silva, Tânia de Moura Cota, Vanda Pires, Fátima Espírito Santo APRH VI Jornadas dos recursos Hídricos Barreiro,
Leia maisPlano de Ações PERHI/RJ
Plano de Ações PERHI/RJ O instrumento central do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos é o Plano Estadual de Recursos Hídricos, tendo em vista que é a principal ferramenta para o planejamento
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Engenharia Civil. Ciências do Ambiente. Aula 14 Impactos e Riscos Ambientais
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 14 Impactos e Riscos Ambientais 2º Semestre/ 2015 1 Etapas importantes: Identificação dos impactos Avaliação e análise dos impactos
Leia maisEDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO
TCCS EDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO Autora: Gladys Ilka Klein Taparello (UFSC) Orientação: Lisiane Ilha Librelotto, Dra. (UFSC) 180 1. INTRODUÇÃO Muito se fala sobre sustentabilidade
Leia maisII Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte
II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, maio/2010 Município de
Leia maisUso da modelagem matemática para a previsão de enchentes no Vale do Taquari RS
Uso da modelagem matemática para a previsão de enchentes no Vale do Taquari RS Grasiela Cristina Both Centro de Informações Hidrometeorológicas CIH; Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS AOS -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES-
IMPACTOS AMBIENTAIS AOS CANAIS DE DRENAGEM -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES- Profª. Drª. Karla Maria Silva de Faria Evolução das variáveis do canal I- LARGURA DO CANAL II- PROFUNDIDADE III- VELOCIDADE IV-
Leia maisRecursos hídricos no Brasil: panorama da crise hídrica Brasília, 06/06/2017
Recursos hídricos no Brasil: panorama da crise hídrica 2012-2017 Brasília, 06/06/2017 PARTE I Dados sobre a crise hídrica 2012-2017 Concentração e aumento da demanda em áreas de menor disponibilidade hídrica
Leia maisGERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA
GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA FIESP: Workshop Outorga da água para geração hidrelétrica São Paulo, 07 de março de 2018 Geração Hidroelétrica
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho
SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Hidrologia e Drenagem
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Hidrologia e Drenagem Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon 1
Leia maisCAPÍTULO 1 PONTO DE PARTIDA
CAPÍTULO 1 PONTO DE PARTIDA Autores coordenadores: Eduardo Delgado Assad EMBRAPA e Antonio Rocha Magalhães - CGEE 7 ÍNDICE 1. PONTO DE PARTIDA 9 2. FUNDAMENTOS 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 8 VOLUME
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisO Risco das Mudanças Climáticas e o Porquê de o Setor Elétrico Estar no Epicentro do Problema
O Risco das Mudanças Climáticas e o Porquê de o Setor Elétrico Estar no Epicentro do Problema Prof. Roberto Schaeffer Professor do Programa de Planejamento Energético da COPPE/UFRJ Campinas, 29 de agosto
Leia maisA importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe
Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL-
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Por que devemos nos preocupar?
Leia maisCARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO
CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO Urbanização População aumenta Edificação aumenta Rejeitos aumentam Demanda aumenta Área impermeável Drenagem é aumenta modificada Problemas de Recursos Hídricos Clima
Leia maisTema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA
Tema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS E EVENTOS CRÍTICOS São
Leia maisPRECIPITAÇÕES EXTREMAS
GPA CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS Eng. Walter Corrêa Carvalho Junior, Esp. Cálculos Pluviométricos; Conteúdo da Aula Cálculo de Chuvas Máximas (Eventos Extremos). Com
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia mais8 th WORLD WATER FORUM BRASÍLIA- BRASIL, MARCH 18-23,
POSSÍVEIS AÇÕES DA CHESF INTEGRADAS AO PRHSF 22 de Março de 2018 Sonáli Cavalcanti Oliveira Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Secretariat of the 8 th World Water Forum Eixos de atuação: Plano de
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS. José Almir Cirilo Alfredo Ribeiro
RECURSOS HÍDRICOS José Almir Cirilo Alfredo Ribeiro PRINCIPAIS PERGUNTAS DE PESQUISA Qual o impacto das mudanças do clima na disponibilidade dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas brasileiras?
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério
Leia maisAmbiente Institucional
Ministério de Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Encontro Técnico GT São Marcos Setor Elétrico Suprimento e Armazenamento de Energia: O Desafio Goiânia, Agosto de 2016. 1 Ambiente Institucional
Leia maisBreves Comentários sobre Questões Climáticas no Brasil. Maria da Gloria Faria Consultora Jurídica da Cnseg
Breves Comentários sobre Questões Climáticas no Brasil Maria da Gloria Faria Consultora Jurídica da Cnseg Pauta da apresentação 1º Pesquisa sobre a percepção do cidadão comum sobre as mudanças climáticas
Leia maisNÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE Tércio Ambrizzi Departamento de Ciências Atmosféricas IAG/USP Coordenador INCLINE Workshop Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre
Leia maisGarantia do Atendimento do SIN Visões de Curto ( ) e Médio Prazos ( )
Garantia do Atendimento do SIN Visões de Curto (2015-2016) e Médio Prazos (2017-2019) Hermes Chipp Diretor Geral FGV 1 Rio de Janeiro, 17/08/2015 Condições Hidroenergéticas de 2010 a 2015 2010 2011 2012
Leia maisFinanciamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017
Financiamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017 Legislação Constituição Federal Meio Ambiente - art. 225, 3º Ordem Econômica e Financeira art. 170, VI Política Nacional de Meio Ambiente
Leia maisDRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS. Medidas estruturais e não estruturais. Prazo Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos)
4.1 Elaborar implementar Plano Diretor de Drenagem Pluvial a fim de nortear as ações referentes ao serviço de manejo de águas pluviais, além de angariar recursos em fundos externos ao município que garantam
Leia maisSÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS
1 SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS Maio de 2017 DISTRIBUIÇÃO DE MACROÁREAS x VERSÃO PLANO DIRETOR 2 34% 30% 29% 26% 20% 21% 23% 56% 70% 71% 74% 50% 50% 33% 14% 60% PLANO 1985/97 PLANO 482/14
Leia maisClima, Vegetações e Impactos
Clima, Vegetações e Impactos 1. Observe o climograma de uma cidade brasileira e considere as afirmativas relacionadas a este. I. O clima representado é denominado equatorial, em cuja área está presente
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de
Leia maisDesafios dos Centros de Operação do Sistema
10º Fórum Nacional Eólico Desafios dos Centros de Operação do Sistema Sinval Gama Diretor de Operação Natal, 26 de julho de 2018 O Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Garantir o Suprimento de energia
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia maisAgenda Setorial Luiz Eduardo Barata Ferreira Diretor-geral
Agenda Setorial 2019 Luiz Eduardo Barata Ferreira Diretor-geral Rio de Janeiro, 1 de abril de 2019 Matriz elétrica Matriz elétrica em transformação Horizonte 2018-2023 Tipo 31/12/2018* 31/12/2023 Crescimento
Leia maisSetor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda
Apresentação para FIESP Workshop de Energia Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda Mecanismos de Resposta da Demanda: Iniciativas do ONS Luiz Eduardo Barata Ferreira Diretor Geral São Paulo,
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL NO SETOR DE GERAÇÃO EÓLICA PERNAMBUCO/BRASIL RITA DE CÁSSIA FIGUERIEDO CPRH/PE
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO SETOR DE GERAÇÃO EÓLICA PERNAMBUCO/BRASIL RITA DE CÁSSIA FIGUERIEDO CPRH/PE Sumário Energias eólica versus mudanças climáticas Características da geração eólica Licenciamento
Leia maisFilipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015
Filipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015 Sempre existiram no nosso planeta. Nos últimos anos estamos a registar uma mudança mais rápida do clima. Temos capacidade de reagir/responder a esta mudança? Aquecimento
Leia mais1. Considere os climogramas e o mapa a seguir.
1. Considere os climogramas e o mapa a seguir. Os climogramas I e II apresentam respectivamente os climas nas seguintes áreas: a) equatorial (A); tropical de altitude (D). b) tropical (A); semi-árido (E).
Leia maisProblemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar:
Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: condicionantes físicos e DH associadas Lucí Hidalgo Nunes luci@ige.unicamp.br Antonio Carlos Vitte acvitte@ige.unicamp.br Departamento de Geografia,
Leia mais11ª aula - Caso de estudo de Tomar
11ª aula - Caso de estudo de Tomar Plano Director Municipal Tomar Componente Ambiental Figura? Dispersão da Edificação em Tomar Objectivos gerais: Caracterizar os elementos ambientais fundamentais no
Leia maisPLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO SÃO CARLOS, 03 de Julho de 2013 O Plano Diretor de Desenvolvimento Físico e Ambiental, como peça constituinte do
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 3ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA QUESTÕES ABERTAS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 06/11/2017 Nota: Professor: Edvaldo de Oliveira Valor da Prova:
Leia maisCONDIÇÕES DE SECA NO ESTADO DE SÃO PAULO
CONDIÇÕES DE SECA NO ESTADO DE SÃO PAULO Orivaldo Brunini - PqC -VI-IAC-APTA- Coordenador-CIIAGRO-Vice-Presidente CagM/OMM Número: 001/20 Período de análise: 01/01/2018 a 31/05/2018 1- ASPECTOS GERAIS
Leia maisProjetos de engenharia de águas urbanas Drenagem e Manejo de Águas Pluviais
Projetos de engenharia de águas urbanas Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Luiz Fernando Orsini Yazaki Maceió, 20 de novembro de 2018 Os Desafios do SNIS - Água Pluviais SNIS-AP 2015 Municípios participantes
Leia maisX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste
X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza - Ceará APLICAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO SWAT (Soil and Water Assessment Tool) PARA A SIMULAÇÃO DA PERDA DE SOLO E DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM UMA
Leia maisAnexo X Programas Temáticos
Plano Plurianual 2012-2015 Anexo X Programas Temáticos Programa 2040 - Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Contextualização O homem vem intensificando alterações no meio ambiente a fim de moldar o
Leia maisIPH GERENCIAMENTO DA DRENAGEM URBANA Apresentação
IPH 01 014 GERENCIAMENTO DA DRENAGEM URBANA Apresentação Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS 1 DISCIPLINA: Gerenciamento da Drenagem Urbana - IPH 01 014 CARÁTER: eletiva para Arquitetura e Engenharia
Leia maisISF 222: ELABORAÇÃO DO COMPONENTE AMBIENTAL DOS PROJETOS DE ENGENHARIA FERROVIÁRIA
ISF 222: ELABORAÇÃO DO COMPONENTE AMBIENTAL DOS PROJETOS DE ENGENHARIA FERROVIÁRIA 1. OBJETIVO Definir e especificar o Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Ferroviária, através da elaboração
Leia maisOs recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço dos fenômenos extremos de inundações!
Atualmente, o aquecimento climático não pode mais ser evitado! % de modificação das precipitações de hoje até 2050 Os recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço
Leia maisTÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê.
TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê. NOME DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré CURRÍCULO DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré, Engenheiro
Leia mais