Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 36/2014 Rio Grande do Sul // Federal IPI Substituição tributária - Regime especial // Estadual ICMS Quadro prático de operações com tratamento diferenciado Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Beneficiamento - Tratamento fiscal a ICMS - Exportação a ICMS - Sitagro // IOB Setorial Estadual Suinocultor - Redução de base de cálculo do ICMS na venda e transferência interestadual de suíno vivo // IOB Comenta Federal IPI - Simples Nacional - Importação por via terrestre - RTU - Disciplina // IOB Perguntas e Respostas ICMS/RS Base de cálculo reduzida - Arroz beneficiado - Aplicação na saída interestadual

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Substituição tributária - Regime especial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Responsabilidade por substituição tributária 3. Conceito 4. Competência 5. Pedido 6. Concessão 7. Deferimento 8. Alteração, cancelamento e cassação 9. Nota fiscal - Emissão 10. Furto, roubo, inutilização ou deterioração 11. Arquivamento 12. Importação 13. Modelo 1. Introdução A substituição tributária é caracterizada pela atribuição da responsabilidade pelo pagamento do imposto a terceira pessoa que não seja a que tenha realizado o respectivo fato gerador. Dessa forma, o lançamento do IPI devido na saída dos produtos do estabelecimento fornecedor fica suspenso, devendo ser recolhido em momento futuro, definido pela legislação, pelo adquirente. O regime de substituição tributária, no âmbito do IPI, é aplicável mediante a concessão de regime especial e tem como objetivo a racionalização e a simplificação das operações realizadas pelo requerente, sem prejuízo das garantias dos interesses da Fazenda Pública. Neste texto, examinaremos a forma de operacionalização do regime da substituição tributária prevista pela legislação do IPI, com fundamento na Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 26; Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010) 2. Responsabilidade por substituição tributária É responsável como contribuinte substituto o industrial ou o equiparado a industrial, mediante requerimento, em relação às operações anteriores, concomitantes ou posteriores às saídas que promover. (RIPI/2010, art. 26) É responsável como contribuinte substituto o industrial ou o equiparado a industrial, mediante requerimento, em relação às operações anteriores, concomitantes ou posteriores às saídas que promover 3. Conceito 3.1 Contribuinte substituto É considerado contribuinte substituto o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que recebe os produtos saídos do estabelecimento substituído com suspensão do IPI. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 2º, I) 3.2 Contribuinte substituído Contribuinte substituído é o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que dá saída a produtos, com suspensão do IPI, para o contribuinte substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 2º, II) 4. Competência A concessão, a alteração, o cancelamento e a cassação de regime especial de substituição tributária competem ao Superintendente Regional da Receita Federal do Brasil da jurisdição do contribuinte substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 3º) 5. Pedido O requerimento para a concessão de regime especial será apresentado pelo contribuinte substituto e deverá conter: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 RS36-01

4 a) a descrição das operações envolvendo os contribuintes substituto e substituído, com a discriminação dos produtos e das respectivas alíquotas do IPI, bem como das operações contempladas com benefícios fiscais e regimes aduaneiros especiais, se for o caso; b) os modelos do documentário fiscal a ser utilizado nas operações, se diverso do previsto na legislação; e c) o termo de compromisso de substituição tributária, firmado entre os contribuintes substituto e substituído, conforme modelo constante do Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010 (veja subitem 5.1). Deverá constar ainda, do pedido, a informação de que o contribuinte substituto ou substituído já goza de uma dessas condições em outra etapa da cadeia produtiva, se for o caso, observando-se que será apresentado um pedido para cada contribuinte substituído. O pedido será formalizado mediante processo protocolizado na unidade local da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio fiscal do requerente, a qual o encaminhará à Superintendência Regional da Receita Federal (SRRF), após verificar se o requerimento está corretamente instruído. Quando o regime envolver alteração na sistemática de emissão e de escrituração de documentos e livros fiscais, o pedido deverá conter a aprovação da Secretaria da Fazenda da Unidade da Federação que jurisdicione os estabelecimentos do contribuinte substituto e do contribuinte substituído. Nesse caso, o pedido de alteração na sistemática de emissão e escrituração de documentos e livros fiscais deve preceder ao pedido do regime especial de substituição tributária. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 4º) 5.1 TC - Modelo Veja, a seguir, modelo do Termo de Compromisso, constante do Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010: RS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

5 5.2 Responsabilidade pelas informações As informações apresentadas pelo contribuinte substituto são de sua inteira responsabilidade, não ocorrendo, por ocasião do deferimento pela autoridade administrativa, a convalidação das informações, principalmente quanto à classificação fiscal e à alíquota do IPI referentes aos produtos objeto do regime especial. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 5º) 6. Concessão Na análise do pedido de concessão do regime especial, serão verificados: a) a regularidade fiscal das pessoas jurídicas a que pertencem o contribuinte substituído e o substituto, relativamente a impostos e contribuições administrados pela RFB; b) se a concessão do regime resultará em racionalização e simplificação das operações realizadas pelo requerente, sem prejuízo das garantias dos interesses da Fazenda Pública; c) se os produtos remetidos pelo contribuinte substituído ao contribuinte substituto serão aplicados por este na industrialização de produtos tributados pelo IPI, ainda que isentos, sujeitos à alíquota zero ou destinados à exportação; d) se os produtos sairão do contribuinte substituto com débito do imposto, na hipótese de substituto equiparado a industrial; e) o cumprimento das obrigações relativas à alteração na sistemática de escrituração e de emissão de documentos fiscais, quando for o caso, mencionadas nos 4º e 5º do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010; e f) relativamente aos produtos intermediários a serem recebidos com suspensão do IPI pelo contribuinte substituto, se, sem o regime, esse contribuinte poderia aproveitar o crédito do imposto referente àquelas aquisições, em conformidade com a legislação. No caso de não atendimento aos requisitos descritos nas letras a a f, a autoridade competente para a análise do pedido poderá, antes do indeferimento, intimar o requerente a regularizar a situação no prazo de até 30 dias, contados da data da ciência do interessado. Transcorrido o prazo fixado sem que haja a regularização, o pedido será indeferido. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 6º) 7. Deferimento Deferido o pedido, será expedido ato declaratório executivo de concessão do regime especial de substituição tributária, publicado na Seção 1 do Diário Oficial da União (DOU), que deverá conter, no mínimo: a) a fundamentação legal da concessão; b) a indicação do número do processo; c) a identificação dos contribuintes substituído e substituto abrangidos pelo regime especial; d) o prazo da concessão; e) as operações em relação às quais haverá substituição tributária, indicando-se a utilização dos produtos abrangidos pelo regime; e f) o documentário fiscal a ser utilizado nas operações, se diverso do previsto na legislação. Deverá ser juntada ao respectivo processo cópia reprográfica da página do DOU em que for publicado o ato declaratório executivo. Será dada ciência da concessão do regime especial aos contribuintes substituto e substituído. Do indeferimento do pedido de regime especial não cabe recurso ou manifestação de inconformidade. Os atos referentes aos despachos de indeferimento não serão publicados no DOU, devendo ser dada ciência ao interessado. A autoridade competente para deferir o pedido poderá permitir que o contribuinte seja, na mesma cadeia produtiva, substituído e substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, arts. 7º, 8º e 14) 8. Alteração, cancelamento e cassação O regime especial poderá ser alterado de ofício ou a pedido ou ser cancelado a pedido. A alteração e o cancelamento do regime especial: a) poderão ser pleiteados pelo contribuinte substituto ou pelo contribuinte substituído e seguirão os trâmites do pedido original; b) deverão constar do mesmo processo em que foi analisado o requerimento inicial; c) serão efetuados por meio de ato declaratório executivo publicado no DOU; e d) serão informados aos contribuintes substituto e substituído, mediante ciência aos interessados. A solicitação de alteração deverá ser acompanhada de novo termo de compromisso. A solicitação de cancelamento deverá ser previamente comunicada pelo requerente à outra parte do termo de compromisso. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 RS36-03

6 Do indeferimento do pedido de alteração e da alteração de ofício não cabe recurso ou manifestação de inconformidade. A cassação do regime poderá ser aplicada quando: a) o contribuinte substituto não observar a correta destinação dos produtos recebidos com suspensão do IPI; b) for verificado que os produtos não saem do contribuinte substituto com débito do IPI, na hipótese de substituto equiparado a industrial; c) ocorrer a inadimplência do contribuinte substituto relativamente ao IPI incidente sobre os produtos abrangidos pelo regime; e d) o contribuinte substituído ou o contribuinte substituto deixar de atender à regularidade fiscal de que trata o inciso I do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, após a concessão do regime, caso em que serão intimados para que regularizem a situação, e em caso de não atendimento à intimação ou de não regularização no prazo eventualmente fixado. A apresentação de razões consideradas inconsistentes implicará a cassação do regime especial. O procedimento de cassação do regime observará os requisitos previstos nos incisos II a IV do art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, quais sejam: a) deverá constar do mesmo processo em que foi analisado o requerimento inicial; b) será efetuado por meio de ato declaratório executivo publicado no DOU; e c) será informado aos contribuintes substituto e substituído, mediante ciência aos interessados. O servidor da RFB que verificar a ocorrência das circunstâncias relacionadas à cassação do regime especial deverá comunicar o fato à unidade de jurisdição do contribuinte substituto ou do contribuinte substituído. A unidade da RFB que receber a comunicação deverá encaminhá-la à SRRF, que intimará os contribuintes substituto e substituído a prestarem esclarecimentos quanto aos fatos objeto da mencionada comunicação. A cassação do regime se aplicará a partir da data em que: a) o contribuinte substituto não observar a correta destinação dos produtos recebidos com suspensão do IPI; b) for verificado que os produtos não saem do contribuinte substituto com débito do IPI, na hipótese de substituto equiparado a industrial; c) ocorrer a inadimplência do contribuinte substituto relativamente ao IPI incidente sobre os produtos abrangidos pelo regime; e d) for publicado o ato declaratório executivo de cassação, no caso de o contribuinte substituído ou o contribuinte substituto deixar de atender à regularidade fiscal de que trata o inciso I do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, após a concessão do regime. A cassação do regime implica o pagamento do imposto suspenso e dos acréscimos legais relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir da ocorrência daqueles descritos nas letras a a c anteriores: a) pelo contribuinte substituto nas hipóteses das letras a e b ; b) solidariamente, pelos contribuintes substituto e substituído, na hipótese da letra c. Da cassação do regime não cabe recurso ou manifestação de inconformidade. O contribuinte cujo regime for cassado somente poderá solicitar novo regime depois de 2 anos, contados da data de publicação do ato declaratório executivo de cassação. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, arts. 9º a 12) 9. Nota fiscal - Emissão Os produtos remetidos ao contribuinte substituto sairão com suspensão do imposto e, na nota fiscal emitida pelo substituído, deverá constar a expressão: Saída com suspensão do IPI - ADE nº XXXXX, de XX/XX/XXXX, DOU de XX/XX/XXXX (veja exemplo no item 13). É vedado o destaque do IPI suspenso, devendo seu valor ser indicado na nota fiscal, no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, e não poderá ser utilizado como crédito fiscal pelo adquirente. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 13) 10. Furto, roubo, inutilização ou deterioração Caso os produtos sujeitos ao regime especial sejam furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados ou, ainda, objeto de qualquer outro caso fortuito que impossibilite seu uso no processo produtivo do contribuinte substituto, este ficará responsável pelo pagamento do imposto suspenso. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 15) RS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

7 11. Arquivamento O processo de concessão do regime especial de substituição tributária será arquivado por tempo indeterminado enquanto for válida a concessão. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 16) 12. Importação O regime especial de substituição tributária não se aplica ao imposto devido no desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 17) 13. Modelo A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) com exemplo de operação amparada por regime especial de substituição tributária. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 RS36-05

8 a Estadual ICMS Quadro prático de operações com tratamento diferenciado SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quadro prático de operações 1. Introdução As operações que envolvem fornecimento de mercadorias devem estar acobertadas por documento fiscal idôneo, emitido por contribuinte em situação fiscal regular perante o Fisco. Segundo a legislação do ICMS, os dispositivos regulamentares que concedem benefícios fiscais (isenção, não incidência, redução da base de cálculo etc.) e suspensão ou diferimento do imposto às operações devem ser mencionados no campo Informações Complementares da nota fiscal. Assim, divulgamos, neste texto, um quadro sinótico que demonstra as principais operações realizadas no âmbito do ICMS, com base no RICMS-RS/1997, aprovado pelo Decreto nº / Quadro prático de operações A seguir, relacionamos em quadro prático as principais operações e os respectivos fundamentos legais referentes à tributação do ICMS, além de algumas regras a serem observadas pelos contribuintes. Ressalte-se que, nas operações sujeitas à tributação normal do imposto, indicadas no mencionado quadro, o contribuinte deve observar se a mercadoria possui tratamento tributário diferenciado. QUADRO COM AS PRINCIPAIS OPERAÇÕES Natureza da operação Tributação do ICMS Regras a observar Dispositivos legais que devem constar da nota fiscal Amostra grátis Isenção Observar as condições para fruição desse benefício previstas Isenção - RICMS-RS/1997, Livro I, nas legislações do ICMS. art. 9º, V. Armazém-geral Não incidência nas operações RICMS-RS/1997, Livro II, art. 46. Não incidência - internas; tributação nas operações interestaduais. RICMS-RS/1997, Livro I, art. 11, XI (na remessa), e RICMS-RS/1997, Livro I, art. 11, XII (no retorno), do Livro I do RICMS-RS/1997. Arrendamento mercantil Não incidência na remessa a esse título e isenção na venda do bem arrendado ao arrendatário. A venda somente gozará a isenção se realizada em decorrência da opção de compra exercida pelo arrendatário contribuinte do ICMS. Remessa - não incidência RICMS- -RS/1997, Livro I, art. 11, IX. Venda - isenção - RICMS-RS/1997, Livro I, art. 9º, CX. Áreas de Livre Comércio (ALC) art. 9º, XXVI. Isenção na remessa. Isenção - RICMS-RS/1997, Livro I, Alienação de bens Não incidência Observar hipóteses de inaplicabilidade da não incidência Não incidência - RICMS-RS/1997, do Ativo Imobilizado na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo II, Livro I, art. 11, XV. subitem 4.1.2, itens 4.1 e 4.2, b. Os bens do Ativo são aqueles cuja utilização e permanência no estabelecimento podem ser comprovadas. Assim, não se classifica um bem como Ativo Imobilizado quando a permanência ou utilização deste é transitória e apenas aparente. Brindes Tributação do ICMS no ato Observar as normas contidas na Instrução Normativa DRP da entrada da mercadoria no nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, Seção 2.0. estabelecimento mediante emissão de nota fiscal de saída para esse fim. Conserto, revisão ou limpeza de bens de uso mer- Consignação cantil Consignação industrial Não incidência Operação tributada. Observar se a mercadoria possui tratamento tributário diferenciado. Haverá incidência sobre as partes e peças empregadas Não incidência - RICMS-RS/1997, nessa operação e incidência do ISS sobre a mão de obra. Livro I, art. 11, XV. Observar a Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo II, Seção 4.0. Observar as regras contidas no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 62-A. Operação tributada. Observar as regras contidas no RICMS-RS/1997, Livro II, Observar se a mercadoria art. 58. possui tratamento tributário diferenciado RS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

9 Natureza da operação Demonstração Depósito fechado Tributação do ICMS Regras a observar Dispositivos legais que devem constar da nota fiscal Diferimento nas operações internas e tributação nas interestaduais. Não incidência (na remessa e no retorno) nas operações internas; tributação nas operações interestaduais. A aplicação do diferimento está condicionada ao retorno da mercadoria ao remetente no prazo de 60 dias (contado da data da saída). Observar as disposições contidas na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, Seção Observar as disposições contidas no RICMS-RS/1997, Livro II, arts. 51 e 52. Diferimento nas operações internas - RICMS-RS/1997, Livro III, art. 1º, I (remessa) e II (retorno), Apêndice II, Seção I, item I. Não incidência - RICMS-RS/1997, Livro I, art. 11, XII (remessa) e XIII (retorno). Devolução Operação tributada ou amparada Observar o mesmo tratamento tributário em vigor por oca- por benefício fiscal, se sião da saída da mercadoria do estabelecimento remeten- for o caso. te. Deve-se anotar no documento fiscal de devolução o motivo dessa ocorrência. Observar também as disposições contidas na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, Seção 4.0. Doação Operação tributada Alguns casos estão beneficiados por isenção. Drawback Isenção Essa isenção está condicionada à suspensão do pagamento Isenção - RICMS-RS/1997, Livro I, do IPI e do Imposto de Importação. art. 9º, XXII, Nota 1. Exportação direta e Não incidência e manutenção indireta de créditos. Exposição e feira de amostra Importação Industrialização Isenção Aplica-se a não incidência às exportações por meio de empresas exportadoras. Observar a Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo II, Seção 5.0. Não incidência: a) exportação direta: RICMS-RS/ 1997, Livro I, art. 11, V; b) exportação indireta - RICMS- -RS/1997, Livro I, art. 11, parágrafo único, a, Nota. Isenção condicionada ao retorno da mercadoria ao remetente no prazo de 60 dias. art. 9º, VI e VII. Isenção - RICMS-RS/1997, Livro I, Se as mercadorias forem destinadas à comercialização no local do evento, deverão ser adotados os procedimentos previstos na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XIX, Seção 4.0. Operação normalmente tributada. Contribuinte é todo aquele que importa bens, ainda que O fato gerador do ICMS ocorre no desembaraço aduaneiro. Obs.: Verificar na legislação sem habitualidade. se a operação realizada não O recolhimento deverá ser feito até o desembaraço aduaneiro. está contemplada por benefício fiscal. Informar, no campo Informações Complementares da nota fiscal, a repartição que liberou a mercadoria e os números e as datas dos documentos correspondentes. ICMS: a) suspensão na remessa e no retorno dos insumos na operação interestadual; b) diferimento sobre os insumos recebidos para industrialização nas operações internas (retorno); c) diferimento sobre o valor adicionado nas operações internas. Operação interestadual: a suspensão está condicionada ao retorno dos produtos industrializados no prazo de 180 dias (prorrogável por igual período, a critério do Fisco). Na operação interestadual ocorre a tributação normal sobre o valor acrescido (mercadorias empregadas na industrialização e sobre o valor da mão de obra). Observar hipóteses de inaplicabilidade do diferimento nas operações internas. Suspensão. Operação interestadual: a) remessa - RICMS-RS/1997, Livro I, art. 55, I, e Notas 01 e 02; b) retorno - RICMS-RS/1997, Livro I, art. 55, II. Operação interna - diferimento - RICMS-RS/1997, Livro III, art. 1º, caput e Apêndice II, Seção I, itens I e II. Locação de bens Não incidência Observar as disposições contidas na Instrução Normativa Não incidência - RICMS-RS/1997, DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo II, Seção 4.0. Livro I, art. 11, VI e XV. Lojas francas Isenção na comercialização Isenção - RICMS-RS/1997, Livro I, art. 9º, LXXXVI. Máquinas, aparelhos ou veículos usados Base de cálculo reduzida - RICMS- -RS/1997, Livro I, art. 23, I. Base de cálculo reduzida em: a) 95%, no caso de veículos, máquinas e aparelhos; b) 80%, no caso de móveis, motores e artigos de vestuário. Substituição tributária Operação normalmente tributada. Sucata de metais, ferro-velho, papel usa- a) operações internas - dife- ICMS: do, ossos e fragmentos, cacos, resíduos e b) operações de saídas para rimento; aparas de papéis, de outra Unidade da Federação - vidros, de plásticos recolhimento antecipado pelo ou de tecidos remetente. A redução da base de cálculo está condicionada a que a entrada do produto não tenha sido onerada pelo imposto e as mercadorias tenham sido adquiridas na condição de usadas. Verificar as hipóteses de aplicação desse regime (operações internas ou internas e interestaduais). Verificar no RICMS-RS/1997, Livro III, as normas sobre a responsabilidade solidária pelo cumprimento das obrigações tributárias. Diferimento - RICMS-RS/1997, Livro III, art. 1º, Apêndice II, Seção I, item XVIII. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 RS36-07

10 Natureza da operação Tributação do ICMS Regras a observar Dispositivos legais que devem constar da nota fiscal Vasilhames, recipientes Isenção A isenção está condicionada ao retorno desses bens ao Isenção - RICMS-RS/1997, Livro I, ou embalagens estabelecimento remetente. art. 9º, XII, (remessa) e XIII (retorno). Observar a isenção nas devoluções impositivas de embalagens Embalagens vazias de agrotóxicos vazias de agrotóxicos e suas respectivas tampas, e suas respectivas tampas - RI- realizadas sem ônus. CMS-RS/1997, Livro I, art. 9º, CVIII. Venda à ordem Tributação normal (se houver a Emissão facultativa da nota fiscal de simples faturamento. RICMS-RS/1997, Livro II, art. 59, I. emissão de nota fiscal de simples faturamento, o ICMS não poderá ser destacado neste documento fiscal, e sim no da remessa da mercadoria). Venda para entrega futura Tributação normal (se houver a emissão de nota fiscal de simples faturamento, o ICMS não poderá ser destacado neste documento fiscal, e sim no da remessa da mercadoria). Venda fora do estabelecimento (venda butada Operação normalmente tri- ambulante) Zona Franca de Manaus (ZFM) Isenção Emissão facultativa da nota fiscal de simples faturamento. Observar RICMS-RS/1997, Livro II, art. 60, I, e 3º. ICMS: RICMS-RS/1997, Livro II, art. 59, II. O benefício é aplicável nos casos de remessa para a ZFM RICMS-RS/1997, Livro I, art. 9º, XXV. destinada a comercialização ou industrialização de produtos em seu território. Excluem-se do benefício as operações com armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 9º, XXV, Nota 02). N a IOB Setorial Estadual Suinocultor - Redução de base de cálculo do ICMS na venda e transferência interestadual de suíno vivo Segundo dados do IBGE, a Região Sul respondeu por 64,8% do abate nacional de suínos no 2º trimestre de 2013, seguida pelas Regiões Sudeste (18,7%), Centro-Oeste (15,1%), Nordeste (1,3%) e Norte (0,1%). A Região Sudeste apresentou aumento significativo na sua participação (+1,2%) com aumento de abate de suínos em todos os Estados, sobretudo Minas Gerais, que abateu 11,4% a mais no comparativo entre os 2º trimestres 2013/2012. O Rio Grande do Sul aumentou o abate de suínos em 12,5% e passou a liderar o ranking nacional, já que Santa Catarina registrou queda de 12,3% (Gráfico I.7). Grande parte desta queda se deveu à redução das exportações do Estado. Trata-se de setor de grande importância para a economia e para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul. Visando a incentivá-lo ainda mais, o Governo gaúcho prorrogou até o direito de os contribuintes reduzirem a base de cálculo do ICMS incidente nas saídas interestaduais de suínos vivos, decorrentes de vendas e de transferências. Esse benefício se aplica quando a alíquota interestadual aplicável nessas saídas for 12%. Dessa forma, a base de cálculo do ICMS tem seu valor reduzido para 33,333%. Neste caso, o contribuinte deverá apropriar proporcionalmente os créditos fiscais relativos à mercadoria entrada no estabelecimento ou à prestação de serviços a ele feita, para comercialização ou integração em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída subsequente da mercadoria ou do produto resultante for beneficiada com a redução. Se no momento dessas entradas for imprevisível a realização dessas saídas, o contribuinte deverá estornar proporcionalmente o crédito apropriado nas mencionadas entradas. Existindo listagem de preços, publicada pela Receita Estadual, das mercadorias ou dos serviços constantes do documento, o valor arbitrado poderá ter por base os preços de referência especificados na referida listagem. Sempre que for omisso ou não mereça fé o preço constante de documento emitido pelo sujeito passivo ou por terceiro legalmente obrigado, a Fiscalização de Tributos Estaduais poderá arbitrar o referido preço RS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

11 Ressalte-se que a Receita Estadual fixou os preços de referência que serão utilizados para cálculo do imposto devido na operação, em caso de arbitramento do valor da operação. Os referidos preços não incluem o valor do serviço de transporte e das demais despesas efetuadas. Nas operações de compra e venda com as despesas de entrega ou remessa do produto por conta do remetente e nas transferências, o contribuinte deverá incluir na base de cálculo o valor do transporte e das demais despesas efetuadas. O preço de referência mencionado anteriormente aplicável na saída de suínos vivos destinados ao abate é de: a) R$ 1,90 por kg; b) R$ 204,63 por cabeça. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 22, parágrafo único, art. 23, LVIII; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo III, itens 2.1, 2.2 e 2.14; indicadores/agropecuaria/producaoagropecuaria/abate-leite- -couro-ovos_201302_publ_completa.pdf) N a IOB Comenta Federal IPI - Simples Nacional - Importação por via terrestre - RTU - Disciplina A microempresa, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), poderá aderir ao Regime de Tributação Unificada (RTU) na forma da legislação de regência que envolve essa tributação, conforme segue: a) Lei nº / institui o Regime de Tributação Unificada (RTU) na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai; b) Decreto nº 6.956/ regulamenta o disposto na Lei nº /2009, que instituiu o RTU; e c) Instrução Normativa RFB nº 1.245/ dispõe sobre os procedimentos de controle aduaneiro relativos à aplicação do RTU. O RTU, a que se referem a Lei nº /2009 e o Decreto nº 6.956/2009, permite a importação, por via terrestre, de mercadoria procedente do Paraguai pela fronteira, entre os municípios de Ciudad del Este/ Paraguai e Foz do Iguaçu/Brasil, e é aplicado com observância do disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012. Para efeitos fiscais, consideram-se empresas microimportadoras a microempresa optante pelo Simples Nacional e o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei n º /2002 (Código Civil), ambos nos termos da Lei Complementar nº 123/2006, que possuam: a) situação ativa no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); e b) responsável habilitado no RTU. O RTU será aplicado exclusivamente em relação às mercadorias relacionadas no Anexo ao Decreto nº 6.956/2009. Além disso, é vedada a importação ao amparo do RTU de quaisquer mercadorias que não sejam destinadas ao consumidor final, bem como de armas e munições, fogos de artifícios, explosivos, bebidas, inclusive alcoólicas, cigarros, veículos automotores em geral e embarcações de todo tipo, inclusive suas partes e peças, medicamentos, pneus, bens usados e bens com importação suspensa ou proibida no Brasil. O optante pelo RTU não fará jus a qualquer benefício fiscal de isenção ou de redução do imposto, bem como de redução de suas alíquotas ou bases de cálculo. Deverão ser observados, na importação de mercadorias ao amparo do RTU, os limites, por habilitado, a seguir indicados: a) R$ ,00 para o 1º e o 2º trimestres-calendário; b) R$ ,00 para o 3º e o 4º trimestres-calendário; e c) R$ ,00 por ano-calendário. O RTU implica o pagamento dos seguintes impostos e contribuições incidentes na importação: a) Imposto de Importação (II); b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 RS36-09

12 c) Cofins-Importação; e d) Contribuição para o PIS-Pasep-Importação. Note-se que os impostos e as contribuições mencionados serão pagos na data do registro da Declaração de Importação (DI). Os impostos e contribuições federais devidos por optante pelo RTU serão calculados pela aplicação da alíquota única de 25% sobre o preço de aquisição das mercadorias importadas, à vista da fatura comercial ou documento de efeito equivalente, observados os valores de referência mínimos estabelecidos pela RFB. A alíquota mencionada, relativamente a cada imposto ou contribuição federal, corresponde a: a) 7,88%, a título de II; b) 7,87%, a título de IPI; c) 7,60%, a título de Cofins-Importação; e d) 1,65%, a título de Contribuição para o PIS/Pasep-Importação. (Lei nº /2002, art. 966; Lei Complementar nº 123/2006; Lei nº /2009; RIPI/2010, art. 180; Decreto nº 6.956/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012) N a IOB Perguntas e Respostas ICMS/RS Base de cálculo reduzida - Arroz beneficiado - Aplicação na saída interestadual A base de cálculo na saída interestadual de arroz beneficiado pode ser reduzida? Sim. Na vendas e nas transferências interestaduais de arroz beneficiado, realizadas ente 1º.08 e , a base de cálculo pode ser reduzida de forma que a carga tributária incidente seja de: a) 7%, quando a alíquota aplicável for 12%; b) 4%, quando a alíquota aplicável for 7%. Contudo, tal redução somente se aplica se o valor da operação for igual ou superior ao preço de referência previsto no RICMS-RS/1997, Livro I, art. 22, parágrafo único. A fruição desse benefício está condicionada, ainda: a) às saídas decorrentes de beneficiamento de arroz em casca adquirido de produtor ou de cooperativa de produtores, produzido neste Estado, ou adquirido em leilões da CONAB realizados neste Estado; b) às empresas que, cumulativamente: b.1) não tenham realizado quaisquer operações a título de bonificação no período de apuração anterior; b.2) tenham adquirido no período de apuração anterior, pelo menos, 90% de arroz em casca de produtores ou de cooperativa de produtores, produzido neste Estado, ou em leilões da Conab realizado neste Estado; b.3) não tenham adquirido ou recebido em retorno de industrialização por encomenda, no período de apuração anterior, arroz beneficiado em quantidade superior a 50% do total de saídas de arroz beneficiado. Tratando-se de arroz em casca adquirido de cooperativa de produtores, o benefício abrange somente aquele comprovadamente produzido neste Estado, ficando condicionado a que tal circunstância esteja indicada no campo Informações Complementares do respectivo documento fiscal de aquisição. Essa redução de base de cálculo poderá ser aplicada na saída interestadual realizada de 1º até o fim do prazo de sua aplicação, mencionado anteriormente, promovida por estabelecimento industrial, de arroz cujo beneficiamento tiver sido feito por terceiros localizados no Rio Grande do Sul. Para fruição desse benefício deverão ser observadas as demais condições previstas no dispositivo legal em fundamento. O contribuinte que tiver crédito tributário constituído, relacionado com o ICMS, inscrito como dívida ativa nos últimos 5 anos, não poderá utilizar essa base de cálculo reduzida. Tal restrição não se aplica se esse crédito estiver parcelado ou garantido por depósito em dinheiro, fiança bancária, hipoteca ou penhora de bens imóveis devidamente constantes no Registro de Imóveis. A renovação deste benefício fica condicionada a que o total da arrecadação de ICMS das indústrias beneficiadoras do setor, no período de 1º.08 a , seja, no mínimo, igual à verificada no mesmo período de (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 23, LXXVI) RS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

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