Frequência de intolerância alimentar e perda ponderal em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em um hospital universitário do nordeste do Brasil
|
|
- Estela Meneses Coelho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Frequência de intolerância alimentar e perda ponderal em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em um hospital universitário do nordeste do Brasil Frequency of food intolerance and weight loss of patients submitted to bariatric surgery at a University hospital in the northeast of the Brazil Thamires Fernanda Silva Vasconcelos¹, Caroline Trindade Silva¹, Fabiana Melo Soares¹, Epifânio Feitosa da Silva Neto¹, Kiriaque Barra Ferreira Barbosa 1, Márcia Ferreira Cândido 1 ¹Curso de Nutrição da Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão-SE, Brasil. Resumo Objetivo Investigar a presença de intolerância alimentar e a perda ponderal em pacientes em tratamento pós-operatório tardio de cirurgia bariátrica, assistidos em nível ambulatorial no Hospital da Universidade Federal de Sergipe. Métodos Avaliou-se 31 pacientes. Coletaram-se dados nos prontuários, além da aplicação de questionário semi-estruturado adaptado de estudos prévios. Foram utilizados testes estatísticos não paramétricos: U-Mann-Whitney, W-Wilcoxon e χ2-qui-quadrado. Foi considerado o nível de significância estatística de 5%. Para as análises estatísticas utilizou-se o software SPSS versão 2.0. Resultados Dos 31 pacientes analisados, 77,4% apresentaram intolerância alimentar, 74,2% eram do gênero feminino e 64,5% estavam entre a faixa etária de 40 a 60 anos. 71% da amostra considerou a qualidade da própria alimentação como excelente/boa e 87,1% afirmou realizar mais de 3 refeições diárias. O cuscuz (51,6%), a carne vermelha (32,3%) e a farinha de mandioca (32,3%) foram os alimentos mais intolerados. Já os sintomas mais relatados foram regurgitação (61,3%) e vômito (25,8%). Em relação ao peso corpóreo e IMC houve redução desde a cirurgia até 22,4 meses de tratamento pós-operatório (de 125,4 Kg para 93,1 kg e 48,4 Kg/m² para 35,7 Kg/m² respectivamente), constatando mudanças significativas (p<0,05). Conclusão Observou-se, nesse estudo, que indivíduos submetidos à cirurgia bariátrica apresentaram perda ponderal significativa (média de 93,1 Kg em 22,4 meses), porém elevada prevalência de intolerância alimentar. Vale ressaltar a importância de um acompanhamento nutricional adequado, tendo em vista o sucesso da perda ponderal e diminuição das complicações que possam surgir ao longo do tempo. Descritores: Obesidade mórbida/complicações; Cirurgia bariátrica; Perda de peso Abstract Objective To investigate the presence of food intolerance and the weight loss on the late postoperative period in patients treated as outpatients at the University Hospital of the Federal University of Sergipe. Methods 31 patients were evaluated according to the presence of weight loss and food intolerance. Data were collected from medical records and with questionnaire. Were used nonparametric statistical tests: U-Mann-Whitney, W-Wilcoxon e χ2-qui-quadrado tests. It was considered the statistical significance level of 5%. For statistical analyzes were used SPSS software version 2.0. Results Of the 31 patients analyzed, 77.4% had food intolerance, 74.2% were female and 64.5% are between the age range was years. 71% of the sample considered the quality of own food as excellent / good and 87.1% said to take more than 3 meals a day. The cuscuz (51.6%), red meat (32.3%) and cassava flour (32.3%) were the foods most rejected. Already the most common symptoms were regurgitation (61.3%) and vomiting (25.8%). In relation to body weight and BMI it decreased from surgery to 22.4 months of postoperative treatment (from kg to 93.1 kg and 48.4 kg / m² to 35.7 kg / m² respectively), noting significant changes (p <.05). Conclusion It was observed in this study that people undergoing to bariatric surgery had significant weight loss (mean of 93.1 kg 22.4 months), but high prevalence of food intolerance. It is worth mentioning the importance of monitoring nutritional status, given the success of weight loss and reduction of the complications that may arise over time. Descriptors: Obesity morbid/complications; Bariatric surgery; Weight loss Introdução A obesidade caracteriza-se pelo acúmulo excessivo de massa gorda com consequente comprometimento da saúde do indivíduo. Atualmente, é considerada um agravante para uma série de doenças crônicas não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, que são consideradas como a primeira causa de mortalidade no mundo, seguidas do câncer e diabetes, que ocupam as dez primeiras posições em diversos países 1-2. No Brasil, segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 4, o índice de sobrepeso e obesidade entre homens e mulheres aumentou substancialmente, chegando a comprometer mais da metade da população. O excesso de gordura acarreta prejuízos tanto à saúde do indivíduo quanto ao aumento dos investimentos em saúde pública, chegando a bilhões de dólares 3-4. Muitos indivíduos procuram métodos convencionais para o tratamento da obesidade. Entretanto, para a obesidade grau III esses métodos não são eficazes visto que em 95% dos casos os indivíduos acabam retornando ao peso inicial em até dois anos. Nessas situações, a cirurgia bariátrica é eficaz na perda ponderal e manutenção do peso perdido 5. 64
2 Quadro 1. Questionário semi-estruturado Data da entrevista: / / Nº do Prontuário: Sexo ( ) M ( ) F Idade: anos Peso antes da cirurgia: kg Peso atual: kg Estatura: m Data da Cirurgia: / / Como classificaria a qualidade da sua alimentação hoje? ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Satisfatório ( ) Ruim Quantas refeições costuma fazer por dia? ( ) 3 refeições ( ) 4 refeições ( ) 5 refeições ( ) 6 refeições Apresenta alguma intolerância? Ou seja, depois da cirurgia não conseguiu mais ingerir algum alimento? ( ) Sim ( ) Não Qual(is) alimento(s)? ( ) Carne vermelha ( ) Frituras ( ) Arroz ( ) Cuscuz ( ) Doces ( ) Pão ( ) Leite ( ) Peixe ( ) Feijão ( ) Farinha de mandioca ( ) Macaxeira ( ) Outros: O que acontece ou o que você sente quando consome esse(s) alimento(s)? ( ) diarreia ( ) vômito ( ) obstipação-intestino preso ( ) regurgitação ( ) síndrome de dumping náuseas, vômitos, rubor, dor abdominal, palpitação, suor excessivo, tontura, cólica e distenção abdominal. ( ) Outros: A cirurgia bariátrica tem como princípio básico levar o paciente a uma perda ponderal induzida, associada a uma manutenção em longo prazo, melhora das comorbidades e aperfeiçoamento da qualidade de vida 6-8. Uma das consequências da cirurgia bariátrica, contudo, é a intolerância alimentar, que pode comprometer a evolução clínica do paciente, incluindo a perda de peso. Geralmente vem acompanhada por náuseas, vômito, diarreia, obstipação e síndrome de dumping. Bariátricos que desenvolvem esse tipo de complicação costumam ter uma dieta mais monótona por atrasar a introdução do alimento causador dos sintomas à dieta, comprometendo sua recuperação Diante do exposto é importante o desenvolvimento de estudos a fim de conhecer os alimentos responsáveis por desencadear a intolerância alimentar, quais mecanismos envolvidos e a sua interferência na perda ponderal e qualidade de vida destes pacientes. O presente estudo teve por objetivo investigar a presença da intolerância alimentar e a perda ponderal de pacientes em tratamento pós operatório de cirurgia bariátrica, assistidos em nível ambulatorial em um Hospital Universitário do Nordeste do Brasil. Métodos Tratou-se de um estudo transversal analítico realizado em Aracaju no Hospital da Universidade Federal de Sergipe de março a junho de Casuística A amostra foi selecionada por conveniência entre os pacientes atendidos no ambulatório, com a frequência de, no máximo 4 pacientes por consulta semanal. Ao todo foram atendidos 50 sendo que, destes 16 estavam em assistência pós-operatória tardia e 3 apresentavam intervenção cirúrgica recente. Ao final, a casuística foi composta por 31 pacientes, o que representa 61% do total de atendidos. Os critérios de inclusão: ter idade maior ou igual a 18 anos, ter sido submetido à cirurgia bariátrica há, pelo menos, três meses e ser assistido pelo Sistema Único de Saúde em nível ambulatorial no Hospital da Universidade Federal de Sergipe (HU/UFS). Foram excluídos os pacientes que estavam em pós-operatório imediato, com menos de três meses de cirurgia e com alterações no padrão dietético relacionados a restrições de consistência e volume, impostas pela recuperação do procedimento cirúrgico. Em conformidade com os princípios da Declaração de Helsinki, o presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da UFS, junto ao Conselho Nacional de Saúde, sob o parecer de número CEP 318/2011 e certificado de Vasconcelos TFS, Silva CT, Soares FM, Silva Neto EF, Barbosa KBF, Cândido MF. 65
3 apresentação para apreciação ética-caae número Instrumentos, material e procedimentos Foram coletados, nos prontuários e/ou protocolo dos pacientes, dados referentes à identificação pessoal, idade, data da cirurgia e parâmetros antropométricos. Além disso, aplicou-se um questionário semi-estruturado (Quadro 1) contendo questões sobre intolerância alimentar, elaborado com base em estudo prévio de Silva et al. 8. Análises estatísticas Em razão da distribuição das variáveis e do tamanho amostral foram eleitos testes não paramétricos. O teste de U-Mann-Whitney foi aplicado para viabilizar a comparação entre os grupos categorizados pela presença da intolerância alimentar, enquanto que o teste de W-Wilcoxon possibilitou comparar os valores de peso e IMC no momento da cirurgia e no tratamento pós-operatório. Já o teste X²-Qui-Quadrado de Pearson foi escolhido para a análise das associações entre as variáveis categóricas. Adotou-se o nível de significância de 5%. Utilizou-se o software Statistical Package for Social Sciences, SPSS, for Windows, versão Resultados Dos 31 pacientes analisados, predominou o gênero feminino (74,2%), com idade entre 40 e 60 anos (64,5%) e com obesidade grau III (30,8%). Além disso, 77,4% apresentaram intolerância alimentar, 71% afirmaram que a qualidade de sua alimentação era excelente/boa e 87,1% disseram realizar mais de três refeições diárias. Foram admitidos ao serviço com uma média de peso de 142,9 Kg e após 22,4 meses de cirurgia apresentam, em média, 93,1 Kg (Tabela 1). Os alimentos menos tolerados foram o cuscuz (51,6%), a carne vermelha (32,3%), a farinha de mandioca (32,3%) e a opção outros (32,3%) (Gráfico 1). Dentre a opção outros se destacaram o mingau de aveia e o cuscuz com leite como alimentos mais intolerantes. Já os sintomas mais relatados foram a regurgitação (61,3%), a opção outros (41,9%) e vômito (25,8%) (Gráfico 2). Na opção outros se destacaram o suor frio, a distensão e as dores abdominais. Gráfico 1. Prevalência de intolerância alimentar de acordo com os alimentos relatados da amostra de pacientes em tratamento pós-operatório de cirurgia bariátrica, assistidos em nível ambulatorial em um hospital universitário do nordeste do Brasil (n=31) Tabela 1. Características da amostra de pacientes em tratamento pós-operatório de cirurgia bariátrica, assistidos em nível ambulatorial em um hospital universitário do nordeste do Brasil (n=31) N % Gênero Masculino 8 25,8 Feminino 23 74,2 Faixa etária (anos) , ,5 Estado Nutricional a b Eutrofia 4 15,4 Sobrepeso 6 23,1 Obesidade Grau I 3 11,5 Obesidade Grau II 5 19,2 Obesidade Grau III 8 30,8 Presença de intolerância alimentar Sim 24 77,4 Não 7 22,6 Qualidade da alimentação Excelente/Boa Satisfatório/ Ruim 9 29 Fracionamento das refeições ,9 > ,1 Mínimo Máximo X DP Idade (anos) ,6 8,0 Peso admissão (Kg) ,6 142,9 36,0 Peso cirurgia (Kg) 82,3 199,7 125,4 31,1 Peso pós-cirúrgico (kg) 55,2 143,2 93,1 24,7 (aos 22,4 meses) IMC admissão (Kg/m 2 ) 37,2 82,3 54,3 11,8 IMC cirurgia (Kg/m 2 ) 34,7 69,1 48,4 9,3 IMC pós-cirúrgico (Kg/m 2 ) 22,7 52,2 35,7 9,6 (aos 22,4 meses) Tempo de assistência nutricional (anos) 1,2 11,1 4,9 2,7 Tempo de tratamento pré-cirúrgico (anos) 0,3 9 3,3 2,5 Tempo de tratamento pós-cirúrgico 0,17 4,2 1,9 1,3 (anos) n: frequência absoluta; %: frequência relativa; X : média; DP: desvio padrão; IMC: índice de massa corporal; TGI: trato gastrointestinal; a: (n=26); b: Momento atual, Parâmetro de avaliação do IMC segundo a OMS¹ (1998); ¹: OMS- Organização Mundial da Saúde 66 Intolerância alimentar em bariátricos de um HU do nordeste.
4 Gráfico 1. Prevalência de intolerância alimentar de acordo com os alimentos relatados da amostra de pacientes em tratamento pós-operatório de cirurgia bariátrica, assistidos em nível ambulatorial em um hospital universitário do nordeste do Brasil (n=31) Quando comparados os grupos categorizados pela presença de intolerância alimentar, não houve diferença pa - ra o número de refeições diárias, tampouco para a qualidade da alimentação e estado nutricional (Tabela 2). Os intolerantes eram mais jovens (42,3) que os tolerantes (52,7). Além disso, possuíam tempo de tratamento pós-cirúrgico significativamente menor (0,5 versus 1,3 anos) As demais variáveis não diferiram entre os grupos (Tabela 2). Gráfico 2. Prevalência de sintomas decorrentes da intolerância alimentar da amostra de pacientes em tratamento pós-operatório de cirurgia bariátrica, assistidos em nível am bu - latorial em um hospital universitário do nordeste do Brasil (n=24) Discussão Neste trabalho, observou-se que a maioria da amostra estudada apresentava obesidade grau III, encontravase na faixa etária de 40 a 60 anos, além de ser predominantemente feminina (74,2%). Este achado corrobora com a Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE 4, segundo a qual o percentual de mulheres obesas é maior que o percentual de homens (16,9% versus 12,4% respectivamente, considerando-se IMC 30 Tabela 2. Qualidade da alimentação, estado nutricional e parâmetros antropométricos, segundo intolerância alimentar no pós-operatório de cirurgia bariátrica da amostra de pacientes assistidos em nível ambulatorial em um hospital universitário do nordeste do Brasil (n=31). Intolerantes Tolerantes n % N % P Qualidade da alimentação 0,054 Excelente/ Boa 15 62, Satisfatório/ Ruim 9 37,5 0 0 Quantidade de refeições diária 0,901 3 refeições diárias 3 12,5 1 14,3 >3 refeições diárias 21 87,5 6 85,7 Estado Nutricional atual a 0,561 Eutrofia Sobrepeso 5 23, Obesidade grau I 2 9, Obesidade grau II 3 14, Obesidade grau III 7 33, X DP X DP P Idade 42,3 6,6 52,7 7,4 0,003* Peso cirurgia (Kg) 128,5 32,2 114,5 26,7 0,289 Peso pós-cirúrgico (kg) (22,4 meses) 93,4 26,7 91,8 15,8 0,950 IMC atual (Kg/m²) 35,7 10,4 35,8 5,9 0,850 Perda de peso pré-operatória 21,1 11,4 10,8 4,4 0,808 Perda de peso pós-operatório 23,1 18,3 22,2 6,0 0,764 Perda de peso total 35,3 19,9 30,5 7,5 0,368 T. de assistência nutricional (anos) 4, ,7 0,626 T. de tratamento pré-cirúrgico (anos) 2,9 2,6 4,5 1,9 0,104 T. de tratamento pós-cirúrgico (anos) 0,5 0,3 2,2 1,3 0,009* n: frequência absoluta; %: frequência relativa; : média; DP: desvio padrão; IMC: índice de massa corporal; T: tempo; a: (n=26); Parâmetro de avaliação do IMC segundo a OMS¹ (1998); *: p<0,05% (testes U-Mann-Whitney e x²-qui-quadrado para variáveis numéricas e categóricas, respectivamente); ¹: OMS- Organização Mundial da Saúde Vasconcelos TFS, Silva CT, Soares FM, Silva Neto EF, Barbosa KBF, Cândido MF. 67
5 kg/m²). Além disso, as mulheres apresentam uma preocupação maior em relação aos homens quando o assunto é aparência física e bem-estar, visto que os padrões estéticos impostos pela sociedade guardam associação relevante com o gênero feminino 9. Foi observado que a amostra de pacientes apresentou uma média de peso de 142,9kg na admissão e, após 22,4 meses, 93,1kg, o que representa uma perda ponderal de 34, 86% (49,8kg). Tal perda ponderal durante o primeiro ano de cirurgia esteve de acordo com a média preconizada, corroborada a partir de achados na literatura, oscilando entre 30% e 40% 5,8,11. O predomínio de pacientes da amostra que consideram como boa ou excelente a qualidade de sua alimentação possivelmente se deu pela assistência nutricional continuada desde a admissão dos pacientes candidatos ao tratamento cirúrgico da obesidade. A fase pré-operatória é de fundamental importância já que o acompanhamento nutricional garante o sucesso da cirurgia, evitando complicações como vômitos e uma inadequada perda de peso. A participação do nutricionista na fase pré-operatória também proporciona ao paciente uma reeducação alimentar e orientações quanto à adoção de hábitos alimentares saudáveis, pois esse tipo de população costuma trazer consigo inadequados hábitos alimentares, que podem prejudicar até mesmo sua recuperação cirúrgica 9,12. A prevalência de intolerância alimentar (77,4%) supera a encontrada por outros autores: Silva et al. 8 (37,7%), Quadros et al. 9 (46,47%) e Cruz e Morimoto 10 (46,47%). Diferente da literatura, o cuscuz de milho foi o alimento mais intolerado, possivelmente em função do hábito regional desta população. Uma justificativa plausível para a intolerância seria o alto teor de carboidratos presente no cuscuz que acaba prejudicando sua digestão, uma vez que a cirurgia bariátrica causa exclusão do duodeno e jejuno proximal, acarretando sintomas indesejáveis como a diarreia 9. Em estudos como o de Silva et al. 8, Quadros et al. 9 e Cruz e Morimoto 10, a carne vermelha é o alimento de maior intolerância entre os bariátricos. A carne foi o segundo alimento mais intolerado no presente estudo, além da farinha de mandioca. A intolerância à carne é esperada, pois a exclusão do duodeno e parte do jejuno proximal causada pela cirurgia provoca alterações na produção de pepsina, enzima responsável pela digestão das proteínas. Já a intolerância a farinha de mandioca se justifica pelo hábito regional 9, Quanto aos sintomas mais prevalentes, os achados neste trabalho condizem com a literatura como comuns nesse tipo de paciente. São ocasionados, muitas vezes, por intolerância a certos tipos de alimento, suplementação e baixa adesão ao tratamento 5. Em seu estudo, Quadros et al. 9 explicaram que os sintomas do trato gastrointestinal podem ser atrelados a mastigação insuficiente e quantidade de alimento ingerido maior que a sua nova capacidade gástrica. A partir do momento que o paciente compreender a importância de uma ingestão alimentar compatível a sua nova capacidade gástrica, ao mesmo tempo em que a mastigação for feita de uma forma adequada e eficiente, mais rápido seu organismo estará apto à nova realidade e menores serão as chances de manifestação desses sintomas 15. A experiência negativa com o alimento faz com que os intolerantes tenham receio em consumi-lo novamente. Caso o paciente não saiba qual o substituto adequado, pode desenvolver carências nutricionais como a deficiência de ferro, vitamina B12, folato e cálcio, muito comuns em pós-operatório de cirurgia bariátrica A síndrome de dumping, sintoma recorrente entre os bariátricos, é uma resposta fisiológica ao consumo de açúcares simples. Geralmente acontece após a ingestão de refeições hipertônicas, havendo um rápido esvaziamento gástrico e, com isso, excedendo a capacidade absortiva do intestino. Essa síndrome caracteriza-se pela presença de tremores, sudorese, mal estar, taquicardia e em diversas vezes, intensa diarreia. Todos esses sintomas são decorrentes da liberação da insulina e da sobrecarga osmótica dos açúcares simples 6, A baixa prevalência da síndrome de dumping nesse trabalho pode estar atrelada a satisfatória adesão dos pacientes às orientações nutricionais. Com isso, podese especular que a amostra estudada tornou-se mais consciente em relação à conduta alimentar que deve ser seguida. O fato dos intolerantes serem mais jovens pode sugerir que isso ocorra em função da maturidade em aderir às orientações ou ao fato das comorbidades serem dependentes da idade. Além disso, os mais jovens costumam negligenciar mais frequentemente as orientações e, como consequência, expressam os sintomas de intolerância alimentar. O menor tempo de tratamento póscirúrgico entre os intolerantes permite especular que a intolerância alimentar se apresenta, predominantemente, no pós-operatório recente e que as orientações nutricionais recebidas ao longo do tratamento são efetivas em sua resolução. A maior perda ponderal entre os intolerantes tem um importante significado clínico, apesar de não significante estatisticamente. Cabe ressaltar que é mais comum haver uma maior perda de peso entre aqueles que desenvolvem a intolerância alimentar. Possivelmente, isso está associado a complicações como vômitos e diarreia frequentes, implicando em uma perda ponderal exacerbada que, sem o acompanhamento adequado, pode levar a desnutrição 21. Cabe ressaltar que o tratamento cirúrgico da obesidade foi significativo em relação à perda ponderal e redução de IMC quando analisado o momento cirúrgico e o período da aplicação do questionário. Santos, Burgo e Silva 22 analisaram a perda ponderal após a cirurgia bariátrica de Fobi-Capella e verificaram que este é um procedimento bastante eficaz na perda de peso durante 24 meses e a manutenção deste em longo prazo na população do nordeste, entre indivíduos com IMC 40 Kg/m². O tempo de tratamento pós-operatório relativamente grande expressa a continuidade da assistência nutricional ao paciente bariátrico. Sendo assim, deve- 68 Intolerância alimentar em bariátricos de um HU do nordeste.
6 se salientar que a perda ponderal é gradativa e que, mesmo o paciente estando num pós-operatório tardio, é importante continuar com os hábitos alimentares saudáveis adquiridos ao longo do tratamento, diminuindo as chances de reganho de peso 22. Por fim, ressalva-se que este estudo apresentou algumas limitações. O absenteísmo dos pacientes às consultas e a limitada adesão ao serviço de assistência nutricional, sobretudo daqueles que apresentaram um maior tempo de cirurgia, determinou a dilatação do período da coleta de dados e limitou o número do tamanho amostral. Concomitantemente a greve dos docentes do ensino público federal, o processo de coleta de dados. Conclusão Observou-se, nesse estudo, que indivíduos submetidos à cirurgia bariátrica apresentaram perda ponderal significativa (média de 93,1Kg em 22,4 meses), porém elevada prevalência de intolerância alimentar. Vale ressaltar a importância de um acompanhamento nutricional adequado, tendo em vista o sucesso da perda ponderal, sua sustentabilidade, a diminuição das com plicações que possam surgir ao longo do tempo e a garantia de uma melhora global na qualidade de vida destes indivíduos. Referências 1. World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic report of a WHO consultation on obesity. Geneva: Lessa I. Doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil: um desafio para a complexa tarefa da vigilância. Cienc Saúde Colet. 2004;9(4): Póvoa LC. Custo da obesidade. In: Halpern A, Godoy Matos AF, Suplicy HL, Mancini MC, Zanella MT. Obesidade. São Paulo: Lemos; 1998; p Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Programa de orçamentos familiares Brasília; 2010 [acesso em 15 de jul 2012]. Disponível em: 5. Segal A, Fandiño J. Indicações e contra-indicações para realização das operações bariátricas. Rev Bras Psiquiatr. 2002;24 (Supl III): Sanches GD, Gazoni FM, Konishi RK, Guimarães HP, Vendrame LS, Lopes RD. Cuidados Intensivos para pacientes em pósoperatório de cirurgia bariátrica. Rev Bras Ter Intensiva 2007; 19(2): Monaco DV, Marhi VAL, Aranha N, Brandalise A, Brandalise NA. Impacto da cirurgia bariátrica tipo capella modificado sobre a perda ponderal em pacientes com obesidade mórbida. Rev Ciênc Méd. 2006;15(4): Silva MRSB, Silva SRB, Ferreira AD. Intolerância alimentar pósoperatória e perda de peso em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica pela técnica Bypass Gástrico. J Health Sci Inst. 2011; 29(1): Quadros MRR, Savaris AL, Ferreira MV, Branco Filho AJ. Intolerância alimentar no pós-operatório de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Rev Bras Nutr Clin. 2007;22(1): Cruz MRR, Morimoto IMI. Intervenção nutricional no tratamento cirúrgico da obesidade mórbida: resultados de um protocolo diferenciado. Rev Nutr. 2004;17(2): Bonazzi CL, Valença MCT, Bononi TCS, Navarro F. A intervenção nutricional no pré e pós-operatório da cirurgia bariátrica. Rev Bras Obes. Nutr Emagrecimento. 2007;1(5): Antonini DR, Pariera CRV, Simões N, Concon Filho A. Avaliação nutricional dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Bol Cirur Obes. 2001;2(4): Cambi MPC, Marchesini JB. Acompanhamento clínico, dieta e medicação. In: Garrido Jr AB, editor. Cirurgia da obesidade. São Paulo: Atheneu; Kenler HA, Brolin RE, Cody RP. Changes in eat behavior after horizontal gastroplasty and Roux-en-Y gastric bypass. Am J Clin- Nutr. 1990;52(1): Cuppari L. Nutrição clínica no adulto: guias de medicina ambulatorial e hospitalar Unifesp/Escola Paulista de Medicina. 2ª ed. São Paulo: Barueri; Elliot K. Nutritional considerations after bariatric surgery. Crit Care Nurs. 2003;26(2): Abell T, Minocha A. Gastrointestinal complications of bariatric surgery: diagnosis and therapy. Am J Med Sci. 2006;331(4): Shah M, Simha V, Garg A. Long-term impact of bariatric surgery on body weight, comorbidities, and nutritional status. J Clin Endocrinol Metab. 2006;91(11): Andersen T, Larsen U. Dietary outcome in obese patient treated with a gastroplasty program. Am J Clin Nutr. 1989;50(6): Kushner. Managing the obese patient after bariatric surgery: a case report of severe malnutrition and review of the literature. J Parenter Enteral Nutr. 2000;24: Maclean LD, Rhode BM, Shizgal HM. Nutrition following gastric operations for morbid obesity. Ann Surg. 1983;198(3): Santos EMC, Burgos MGPA, Silva SA. Perda ponderal após cirurgia bariátrica de Fobi-Capella: realidade de um hospital universitário do nordeste brasileiro. Rev Bras Nutr Clin. 2006;21(3): Endereço para correspondência: Kiriaque Barra Ferreira Barbosa Centro de Ciência Biológicas e da Saúde, Núcleo de Nutrição Av. Marechal Rondon, s/nº Jardim Rosa Elze Campus Universitário Aracaju-SE, CEP Brasil kiribarra@yahoo.com.br Recebido em 30 de novembro de 2012 Aceito em 27 de agosto de 2013 Vasconcelos TFS, Silva CT, Soares FM, Silva Neto EF, Barbosa KBF, Cândido MF. 69
Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho
ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS EM PACIENTES OBESOS QUE FORAM SUBMETIDOS A TRATAMENTO CIRÚRGICO FOBI-CAPELLA
1 ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS EM PACIENTES OBESOS QUE FORAM SUBMETIDOS A TRATAMENTO CIRÚRGICO FOBI-CAPELLA CASTRO, Larissa de Assis (Unitri): larissa_assis_@hotmail.com ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (Unitri):
ANALYSIS OF THE BMI VARIATION OF PATIENTS UNDERGOING BARIATRIC SURGERY
9 ANÁLISE DA VARIAÇÃO DE IMC DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA ANALYSIS OF THE BMI VARIATION OF PATIENTS UNDERGOING BARIATRIC SURGERY Autores Karla Renata Ayumi Kato A, Caroline Azevedo Brim
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA DE PACIENTES SUBMETIDOS Á CIRURGIA BARIÁTRICA: HISTORICO DE PESO E COMPLICAÇÕES PÓS-CIRURGICAS
1 AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA DE PACIENTES SUBMETIDOS Á CIRURGIA BARIÁTRICA: HISTORICO DE PESO E COMPLICAÇÕES PÓS-CIRURGICAS GONTIJO, Pires Lidia (UNITRI) lpiresgontijo@yahoo.com.br ARAUJO, Thomas Cristina
PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1
PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,
3. Material e Métodos
Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br
PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR
PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale
COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Rev Bras Neurol. 53(3):5-13, 2017 COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA NEUROLOGICAL COMPLICATIONS POST-BARIATRIC SURGERY: A REVIEW OF THE LITERATURE Joana Carvalho
Consumo alimentar conforme pirâmide proposta para pacientes submetidos a cirurgia bariátrica
ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES Consumo alimentar conforme pirâmide proposta para pacientes submetidos a cirurgia bariátrica Food consumption according to pyramid proposed for patients undergoing
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
Perda Ponderal após Cirurgia Bariátrica uma revisão sistemática In Nutritional Management Of Postoperative Bariatric surgery - a systematic review
Perda Ponderal após Cirurgia Bariátrica uma revisão sistemática In Nutritional Management Of Postoperative Bariatric surgery - a systematic review Milla Martins Cavalliere Lameira 1 Rafaela Liberali 2
ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018
ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E 2018 1 NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 Juliana Unser 2, Ana Luisa Sebotaio 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4
Guilherme Lourenço de Macedo Matheus Alves dos Santos Fabiana Postiglione Mansani
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO O PAPEL DA LIGA ACADÊMICA DE TERAPÊUTICA MÉDICA
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.
NT NATS HC UFMG 51/2015
25/11/2015 NT NATS HC UFMG 51/2015 TEMA: Cirurgia bariátrica SOLICITANTE: JESP Consumo 4ª Secretaria-Juiz Antônio João de Oliveira NÚMERO DO PROCESSO: 9059263.70.2015.813.0024 Autor: Mateus Araújo do Nascimento
INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES E SINTOMAS ASSOCIADOS EM PACIENTES SUBMETIDOS À TÉCNICA DE FOBI-CAPELLA SEM ANEL GÁSTRICO
ABCDDV/1079 ABCD Arq Bras Cir Dig 2015;28(1):36-39 DOI:http://dx.doi.org/10.1590/S0102-67202015000100010 Artigo Original INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES E SINTOMAS ASSOCIADOS EM PACIENTES SUBMETIDOS À TÉCNICA
Fatores associados à intolerância alimentar em pacientes no pós-operatório de cirurgia bariátrica
Artigo Original Paiva LL & Pinto SL Fatores associados à intolerância alimentar em pacientes no pós-operatório de cirurgia bariátrica Factors associated to the food intolerance in post-operative bariatric
A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA CONCEPÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA EM NATAL/RN
A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA CONCEPÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA EM NATAL/RN Victor Henrique dos Santos Silva 1 ; Adriana Moura de Lima 2 Resumo: Perante a abordagem da
TÍTULO: COMPORTAMENTO ALIMENTAR ENTRE HOMENS E MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES AUTOR(ES): CAROLINA HADDAD CUNHA, ALESSANDRA ÚBIDA BRAGA FERNANDES
TÍTULO: COMPORTAMENTO ALIMENTAR ENTRE HOMENS E MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):
Fatores associados à intolerância alimentar em pacientes no pós-operatório de cirurgia bariátrica
Artigo Original Intolerância alimentar em pacientes no pós-operatório de cirurgia bariátrica Fatores associados à intolerância alimentar em pacientes no pós-operatório de cirurgia bariátrica Associated
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale Veronezzi 2 ; Angela
DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO
DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE FREQUENTADORES DE GRUPO HIPER- DIA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM BAGÉ/RS.
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE FREQUENTADORES DE GRUPO HIPER- DIA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM BAGÉ/RS. SOUZA, L. V. 1, NAPPARO, A. S. 2, TEIXEIRA, A. S. 3, FERNANDES, J. 4 BORTOLINI, V. S. 5 1 letycia_sousa@hotmail.com
QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS OBESOS QUE REALIZARAM A CIRURGIA BARIÁTRICA
QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS OBESOS QUE REALIZARAM A CIRURGIA BARIÁTRICA Adriana Baldo Mendes 1 ; Flávia Cristina de Souza 2 ; Rose Mari Bennemann 3 1, 2 Mestrandas em Promoção da Saúde, Centro Universitário
CONHECIMENTO DE MULHERES SUBMETIDAS AO BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX SOBRE A SÍNDROME DE DUMPING: UM ESTUDO TRANSVERSAL DESCRITIVO
ARTIGO ORIGINAL CONHECIMENTO DE MULHERES SUBMETIDAS AO BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX SOBRE A SÍNDROME DE DUMPING: UM ESTUDO TRANSVERSAL DESCRITIVO KNOWLEDGE OF WOMEN SUBMITTED TO THE GASTRIC BYPASS IN Y
Principais cuidados preventivos para evitar distúrbios nutricionais
Principais cuidados preventivos para evitar distúrbios nutricionais Lilian Cardia Guimarães Curso Continuado de Cirurgia Geral Módulo Obesidade Cirurgia Bariátrica CBCSP OUTUBRO 2016 Onde começa a prevenção?
ACONSELHAMENTO SOBRE MODOS SAUDÁVEIS DE VIDA: PRÁTICA E ADESÃO EM USUÁRIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
ACONSELHAMENTO SOBRE MODOS SAUDÁVEIS DE VIDA: PRÁTICA E ADESÃO EM USUÁRIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Camila Silva Souza graduanda, milasspsi@gmail.com Cristiane Aparecida dos Santos- graduanda, cristyanne17@yahoo.com.br
ESTUDO DO PADRÃO ALIMENTAR TARDIO EM OBESOS SUBMETIDOS À DERIVAÇÃO GÁSTRICA COM BANDAGEM EM Y- DE- ROUX: COMPARAÇÃO ENTRE HOMENS E MULHERES
Artigo Original ISSN 0100-6991 ESTUDO DO PADRÃO ALIMENTAR TARDIO EM OBESOS SUBMETIDOS À DERIVAÇÃO GÁSTRICA COM BANDAGEM EM Y- DE- ROUX: COMPARAÇÃO ENTRE HOMENS E MULHERES LATE MEAL PATTERN IN OBESE PEOPLE
Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARCHIMEDES THEODORO Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade Além Paraíba, 2011 INTRODUÇÃO A alimentação e nutrição são requisitos
Atendimento Nutricional Ambulatorial: Características da População e Efetividade das Orientações Nutricionais
Atendimento Nutricional Ambulatorial: Características da População e Efetividade das Orientações Nutricionais Beatriz Lima dos Santos, Luiza Cristina Godim Domingues Dias, Renata Maria Galvão de Campos
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).
INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA
211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo
RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira
CONSUMO DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS E COM ALTO TEOR DE LIPIDEOS POR ESTUDANTES DE NIVEL SUPERIOR
CONSUMO DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS E COM ALTO TEOR DE LIPIDEOS POR ESTUDANTES DE NIVEL SUPERIOR DIESLEY MARTINS PRADO 1.; NATÁLIA BRANDÃO DOS SANTOS LOURIVAL 2 RESUMO Objetivo: Identificar o consumo
PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE PIRAQUARA NUTRITIONAL PROFILE OF PUBLIC SCHOOL CHILDREN IN THE TOWN OF PIRAQUARA
Descritores estado nutricional; merenda escolar; desnutrição infantil Descriptors nutritional status; school feeding; child nutrition disorders Biografia 1. Graduanda em - Faculdades Integradas do Brasil
UNISC- UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL CURSO DE NUTRIÇÃO. Caroline Taiane Thumé QUALIDADE DA DIETA E FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS
UNISC- UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL CURSO DE NUTRIÇÃO Caroline Taiane Thumé QUALIDADE DA DIETA E FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS Santa Cruz do Sul 2017 QUALIDADE DA DIETA E FATORES DE RISCO
CIRURGIA DA OBESIDADE
CIRURGIA DA OBESIDADE CURSO CONTINUADO DO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de cirurgia da Santa Casa de São Paulo Maio 2007 OBESIDADE Definição OMS 1998 Excesso
AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO SOUZA, P. R.; LOURIVAL, N. B. S. Resumo: Procedimentos estéticos devem estar associados a uma alimentação
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica
ISSN 1981- versão eletrônica 281 AVALIAÇÃO DA PERDA DE PESO E COMORBIDADES EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA EM UMA CLÍNICA PARTICULAR EM BELÉM-PA Rayelly Cintia Ataíde Palheta 1, Vanessa Vieira
PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES
PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES SILVIA APARECIDA OESTERREICH 1 GISELI KARENINA TRAESEL 2 SANDRA MARA DE FARIA CARVALHO
Cirurgia Bariátrica Serviço de Nutrição e Dietética Serviço de Cirurgia Digestiva Serviço de Endocrinologia
Orientações nutricionais Cirurgia Bariátrica Serviço de Nutrição e Dietética Serviço de Cirurgia Digestiva Serviço de Endocrinologia Este manual contou com a colaboração de: nutricionistas Ciglea do Nascimento
DEFICIÊNCIAS DE MICRONUTRIENTES NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA
DEFICIÊNCIAS DE MICRONUTRIENTES NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA José Ítalo Miranda de Oliveira Santos 1 ; Danielle Gomes de Araújo 2 ; Ana Paula Pereira Albuquerque 3 Centro Universitário UNINASSAU
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
I SIMPÓSIO DE ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE, CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA
I SIMPÓSIO DE ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE, CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA Avaliação, diagnóstico e acompanhamento do paciente no pré e pós operatório REALIZAÇÃO APOIO JUSTIFICATIVA É crescente
COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental
CIRURGIA BARIÁTRICA: o papel do nutricionista no pré e no pós operatório RESUMO
CIRURGIA BARIÁTRICA: o papel do nutricionista no pré e no pós operatório Aline Aparecida de Oliveira 1 Daniela De Stefani Marquez 2 2 Mariana Veloso Moreira 3 Talitha Araújo Faria 4 Valdirene da Silva
INTERVENÇÃO NUTRICIONAL COM OBJETIVO DE PROMOVER HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE
INTERVENÇÃO NUTRICIONAL COM OBJETIVO DE PROMOVER HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE VARGAS, Bianca Languer ¹; BORGES Lucia Rota 2, PAIVA Silvana Iturriet 3, ASSUNÇÃO,
HÁBITOS ALIMENTARES DE HIPERTENSOS QUE FREQUENTAM UMA UBS DA CIDADE DE JANDAIA DO SUL /PR
HÁBITOS ALIMENTARES DE HIPERTENSOS QUE FREQUENTAM UMA UBS DA CIDADE DE JANDAIA DO SUL /PR MARCIO ALAN SILVA ¹; ANA HELENA GOMES ANDRADE ² RESUMO Objetivo: Verificar o hábito alimentar de pacientes hipertensos
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica
184 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E DIABETES MELLITUS EM OBESOS CANDIDATOS À CIRURGIA BARIÁTRICA Alessandra Xavier dos Santos 1 RESUMO Introdução: o excesso de peso é um problema de saúde
PERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO DE AÇÚCAR SIMPLES COMO FATOR DE RISCO NO DESENVOLVIMENTO DE OBESIDADE INFANTIL
1 PERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO DE AÇÚCAR SIMPLES COMO FATOR DE RISCO NO DESENVOLVIMENTO DE OBESIDADE INFANTIL SILVA, T. P.; CECERE, P. F. F. P. Resumo: O objetivo é de ampliar o conhecimento sobre de açúcar
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO
CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição
Resumo. 1 Introdução. Palavras-chave: Cirurgia bariátrica. Deficiências nutricionais. Suplementação dietética.
Uso de suplementos alimentares e ingestão protéica em pacientes em tratamento pós-operatório de cirurgia bariátrica, assistidos em nível ambulatorial. Caroline Trindade da Silva * Thamires Fernanda Silva
Avaliação e Classificação do Estado Nutricional
Avaliação e Classificação do Estado Nutricional Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro O que é estado nutricional? É o
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica
368 STATUS DA PERDA PONDERAL APÓS GASTROPLASTIA EM PACIENTES OBESOS Naína Menezes Nascimento 1,2 RESUMO O presente estudo tem como objetivo avaliar o percentual de perda de peso em indivíduos do sexo feminino
Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental
16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda
PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS
PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS Liene Mílcia Ap. Josué Orientadora: Prof. Adj. Tamara Goldberg Co-orientador: Prof. Dr. Milton V. do Prado
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ALIMENTOS SUPÉRFLUOS NO PRIMEIRO ANO DE VIDA
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ALIMENTOS SUPÉRFLUOS NO PRIMEIRO ANO DE VIDA Renata Mesquita Leal 1 ; Giselia Alves Pontes da Silva 2 1 Estudante do Curso de Nutrição- CCS UFPE; E-mail: leal_re@hotmail.com, 2
Estado nutricional e risco de doença cardiovascular de moradores da comunidade do Bixopá, município de Limoeiro do Norte - Ceará
Estado nutricional e risco de doença cardiovascular de moradores da comunidade do Bixopá, município de Limoeiro do Norte - Ceará Maria Aurenice Rodrigues Josino 1, Patrícia Chaves e Silva 1, Larissa Gabriella
TÍTULO: ANÁLISE DO CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE GORDURAS E FATORES QUE INFLUENCIAM SUAS ESCOLHAS
TÍTULO: ANÁLISE DO CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE GORDURAS E FATORES QUE INFLUENCIAM SUAS ESCOLHAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO
SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.
Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais
Quais os indicadores para diagnóstico nutricional?
Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica
Intervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade
Intervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade Maria Cecília F. Assunção Iná da Silva dos Santos Denise Petrucci Gigante Marly Augusto Cardoso Daniela Saes Sartorelli Apoio: CNPq e FAPERGS
SOBREPESO E OBESIDADE
ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do
20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA
20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA Autor(es) JÉSSICA MICHELE GRANZIOL Orientador(es) KELLY CRISTINA PAGOTTO FOGAÇA
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica
ISSN 1981- versão eletrônica 445 PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DE DUMPING EM MULHERES SUBMETIDAS AO BYPASS EM Y DE ROUX Micaela Mila de Matos 1 Renata Costa Fortes 1,2 RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR GISLAINE PEREIRA DA COSTA 1 ; NATÁLIA DOS SANTOS LOURIVAL BRANDÃO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar o estado nutricional e risco
AUTOR(ES): LUIS FERNANDO ROCHA, ACKTISON WENZEL SOTANA, ANDRÉ LUIS GOMES, CAIO CÉSAR OLIVEIRA DE SOUZA, CLEBER CARLOS SILVA
16 TÍTULO: NÍVEL DE OBESIDADE ENTRE MÃES E FILHOS ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO AUTOR(ES):
DISSERTAÇÃO Mestrado
DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos
CURSO DE NUTRIÇÃO. Ana Carolina Lenz PREVALÊNCIA DA DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B12 EM INDIVÍDUOS SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA
CURSO DE NUTRIÇÃO Ana Carolina Lenz PREVALÊNCIA DA DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B12 EM INDIVÍDUOS SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA Santa Cruz do Sul 2017 PREVALÊNCIA DA DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B12 EM INDIVIDUOS
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO RESUMO: O consumo e o comportamento alimentar do brasileiro apresentam constantes mudanças que são determinadas
ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO
ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Dafiny Rodrigues Silva 1, Laís Gomes Lessa Vasconcelos 1, Maria Cecília Costa Moreira Cardoso
Izabela Alves Gomes Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO
Izabela Alves Gomes izabela.nut@gmail.com Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Rio de Janeiro - 2016 É considerado vegetariano todo aquele que exclui de sua alimentação todos os
Fome Oculta. Helio Vannucchi Divisão de Nutrologia 2017
Fome Oculta Helio Vannucchi Divisão de Nutrologia 2017 Fome oculta Deficiência de micronutrientes (vitaminas e minerais) Ausência de manifestações e sintomas evidentes Deficiência isolada ou associada
Opções endoscópicas no tratamento das complicações do anel de restrição em pacientes pós by-pass gástrico. Série Endoscopia Bariátrica - junho 2018
O anel de contenção no by-pass gástrico (cirurgia de Fobi-Capella) foi muito utilizado no passado com o objetivo de evitar a dilatação da anastomose e perda do efeito restritivo da cirurgia, gerando assim,
e-issn INTOLERÂNCIA ALIMENTAR NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE FORTALEZA-CE
e-issn 2446-8118 INTOLERÂNCIA ALIMENTAR NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE FORTALEZA-CE 29 NUTRITIONAL INTOLERANCE IN THE POSTOPERATIVE OF PATIENTS
ESTUDO ANTROPOMÉTRICO E NUTRICIONAL DE ACADÊMICOS RECÉM-INGRESSOS NO CURSO DE FARMÁCIA DA FAMETRO
CONEXÃO FAMETRO 2018: INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE XIV SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 ESTUDO ANTROPOMÉTRICO E NUTRICIONAL DE ACADÊMICOS RECÉM-INGRESSOS NO CURSO DE FARMÁCIA DA FAMETRO Nadia Seledonio Reis
RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com
RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com prevalência elevada em todo mundo. Indivíduos obesos
SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
REDUÇÃO DE PESO EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA HÁ NO MÍNIMO 12 MESES*
REDUÇÃO DE PESO EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA HÁ NO MÍNIMO 12 MESES* LUANA DE FÁTIMA CAMILO, DÉBORA MELO RIBEIRO Resumo: revisar na literatura estudos que analisam a perda ponderal em pacientes
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONEXÃO FAMETRO 017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 357-8645 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Geórgia Maria Serafim de
A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1
A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz
SAÚDE COLETIVA: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS PARA DIMINUIR OS DESAFIOS ENCONTRADOS NA CONTEMPORANEIDADE 1
SAÚDE COLETIVA: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS PARA DIMINUIR OS DESAFIOS ENCONTRADOS NA CONTEMPORANEIDADE 1 Janaína Cunha Barbosa Dallo Especialista em nutrição esportiva e funcional-inespo. Especializanda em
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada
RELATO DE EXPERIÊNCIA: FEIRAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA VIGILÂNCIA E EDUCAÇÃO NUTRICIONAL DE ADULTOS E IDOSOS EM GOVERNADOR VALADARES - MG.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: FEIRAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA VIGILÂNCIA E EDUCAÇÃO NUTRICIONAL DE ADULTOS E IDOSOS EM GOVERNADOR VALADARES - MG. Clarice Lima Alvares da Silva 1 ; Regina Gendzelevski Kelmann
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO E PROMOÇÃO À SAÚDE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE GUARAPUAVA
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO E PROMOÇÃO À SAÚDE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE GUARAPUAVA Área Temática: Saúde Adriana Masiero Kuhl (coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: qualidade