EMPRESAS DE EDIFICAÇÃO: ORGANIZAÇÃO INTERNA E ENVOLVIMENTO NO PROCESSO DE PROJETO -O CASO DE PORTO ALEGRE -
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- Rosângela de Miranda Bardini
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1 EMPRESAS DE EDIFICAÇÃO: ORGANIZAÇÃO INTERNA E ENVOLVIMENTO NO PROCESSO DE PROJETO -O CASO DE PORTO ALEGRE - Carin Maria Schmitt DECIV / UFRGS - Doutoranda do PPGA/UFRGS Caixa Postal Porto Alegre /RS / Brasil - CSCHMITT@VORTEX.UFRGS.BR ABSTRACT In order to get more information about the building sector in the city of Porto Alegre, a survey was made to find out: how big the companies are, their produtction, their participation in the project process and to which extension computer resources are used. It is important to stress that based on the survey results we can form a better idea of the companies reality and search work proposals suitable to such reality. Palvras-chave: building companies, project process, information technology 1. INTRODUÇÃO Ao se citar o caso de empresas de edificação de porte grande, médio, pequeno ou microemprea, muitas vezes surgem dúvidas sobre as reais condições das organizações em cada uma das classificações. Este foi o problema enfrentado nesta pesquisa, pois ao se desejar trabalhar com microempresas e empresas de pequeno porte e, analisando-se listagens de empresas assim classificadas, surgiam nome de empresas que não tinham o porte desejado para os objetivos da pesquisa. Um exemplo disto é a classificação utilizada pelo SEBRAE ou seja, em função do número de empregados: até 20 - microempresa, de 21 a 99 - pequena empresa, de 100 a média empresa e com mais de grande empresa utilizada na pesquisa de Fruet & Formoso (1993). Assim, para definir claramente as características das empresas e analisá-las, foi realizado uma pesquisa exploratória que é descrita neste trabalho, assim como os seus resultados. 2. A PESQUISA EXPLORATÓRIA A pesquisa exploratória foi realizada utilizando-se por instrumento de pesquisa o questionário. Como o alvo da pesquisa eram as empresas que trabalham no setor de edificação em Porto Alegre, foram identificadas junto ao CREA/RS (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura no Rio Grande do Sul) todas as empresas que nos últimos 3 anos tinham algum registro junto a este conselho de ter desenvolvido trabalho na área de
2 edificações e que, através de contato telefônico, confirmaram a sua dedicação a este tipo de atividade na data do início da pesquisa (março de 1995). O questionário versava sobre as características gerais das empresas, sua organização interna, seu envolvimento do processo de projeto e o uso de recursos computacionais disponíveis e utilizados nas suas atividades. Foram obtidas respostas de 54 empresas, representando 25% do total de questionários enviados. Estas respostas revelaram aspectos muito importantes deste setor industrial e confirmam, particularmente, as suas peculiaridades que geram os pressupostos e motivam esta pesquisa. 3. OS RESULTADOS DA PESQUISA Serão apresentados aqui os principais resultados obtidos nesta pesquisa exploratória, demonstrando o perfil das empresas de edificação A idade das empresas As empresas indicaram ser, em sua maioria, novas, isto é, terem menos de 20 anos numa grande proporção. Isto fica demonstrado no gráfico 1. depois de ANO DE FUNDAÇÃO entre 1980 e 1990 entre 1970 e 1980 entre 1960 e Antes de ráfico 1: Ano de fundação das empresas G 3.2. Atividades das empresas O mercado no qual as empresas de engenhria civil estão incluídas tem demonstrado ao longo od anos instabilidades que levaram as empresas a diversificarem as suas atividades. Ainda que o interesse estava concentrado nas atividades relacionadas com a construção de edifícios, o questionário dava a oportunidade de serem indicadas outras atividades consideradas inportantes em cada organização, não limitando-se a uma única opção. Foram, portanto, identificadas outras atividades realizadas pelas empresas. Os dados estão apresentados no gráfico 2. A atividade Construção de Edifícios representou, como conseqüência da definição da amostra, a com maior número de respostas, seguida por Projeto e Construção de Edifícios. Atividades citadas por um número muito reduzido de empresas foram reunidas na categoria outras.
3 Engenharia Ambiental 1 Construção Industrial 4 Incorporação 4 PRINCIPAIS ATIVIDADES Projeto de edifícios Instalação e Montagem Projetos de Infraestrutura Outras 14 Projeto e Construção Edifícios 17 Construção edifícios Gráfico 2: Atividades nas quais as empresas se envolvem 3.3. A estrutura organizacional das empresas As empresas foram indagadas sobre a sua estrutura organizacional e existem alguns aspectos importantes a serem analisados no gráfico 3 sobre as respostas fornecidas. Apesar da incidência de um organograma formal na organização ocorrer apenas em 30% das empresas, todas as outras questões relacionadas com a forma de estrutura organizacional receberam respostas em incidência sempre superior a 50%. Isto parece indicar que, mesmo sem uma formalização, existe, com grande incidência, uma forma empírica de estrutura organizacional O porte das empresas As variáveis mais comuns para classificar as empresas quanto ao seu porte são: número de empregados, faturamento e produção. Os valores obtidos para estas variáveis estão nos gráficos 4 a 6. No gráfico 4, pode-se observar que mais de 50% das empresas indicaram ter até 20 empregados. Este dado poderia levar a uma classificação errônea destas empresas nas classes das micro ou pequenas empresas. Isto ocorre frequentemente pois muitas vezes estas empresas apresentam poucos empregados diretamente subordinados a elas e um grande número de empregados indiretos, contratados através de empreiteiras de mão-deobra.
4 Funcionários conhecem subordinação 96 NÍVEL DE ORGANIZAÇÃO Alteram organograma Existe descrição de cargos e tarefas Funcionários conhecem organograma Funcionários recebem ordens de um só Possuem organograma Gráfico 3: Estrutura organizacional das empresas NÚMERO DE EMPREGADO 500 e mais entre 100 e 500 entre 20 e 100 entre 10 e 20 entre 5 e 10 menos de Gráfico 4: Número de empregados Analisando-se o faturamento (gráfico 5), percebe-se que existe uma indicação de faturamentos de até R$ ,00 com uma incidência maior que 50%. Isto poderia ser indicativo de empresas com porte relativamente pequeno, confirmando a hipótese anterior. Na gráfico 6, a tendência de um grande número de empresas de pequeno porte é confirmada pela indicação de mais de 50% das empresas de produção anual de até m 2. O problema encontrado na análise deste conjunto de informações é que as empresas não se apresentam com uma coerência interna nestes dados: empresas com um número pequeno de empregados não tinham necessariamente um faturamento ou uma produção pequenos.
5 mais de R$ FATURAMENTO MENSAL entre R$ a R$ entre R$ a R$ entre R$ e R$ entre R$ e R$ menos de R$ Gráfico 5: Faturamento mensal PRODUÇÃO ANUAL mais de entre e entre e entre e entre e menos de Gráfico 6: Produção anual 3.5. A existência e o uso de recursos computacionais nas empresas Fica claro, pelos dados obtidos no questionário, que as empresas tendem a possuir recursos computacionais. Cerca de 90% das empresas têm equipamentos e destes 45% das empresas tem os computadores trabalhando em rede. O gráfico 7, por sua vez, apresenta a incidência da realização de atividades com a utilização destes recursos. Nestes gráficos podese perceber como as empresas utilizam pouco os recursos computacionais para as suas atividades técnicas, sendo destaque, isto sim, nas atividades administrativas O envolvimento das empresas no processo de desenvolvimento do projeto Deve-se observar no gráfico 8 que os documentos deenvolvidos dentro da empresa são os documentos técnicos complementares. Ao contrário, a parte gráfica dos projetos são desenvolvidos por terceiros. Poucos são os casos de parceria da empresa com terceiros. O projeto arquitetônico é aquele que apresenta uma mais uniforme distribuição de formas de
6 desenvolvimento do projeto. Isto parece importante uma vez que este projeto pode ser considerado a mola propulsora de todo o trabalho em relação a uma edificação. Ainda em relação ao desenvolvimento do projeto, as empresas demonstraram que o projeto executivo não está concluído quando do início dos trabalhos no canteiro em cerca de 40% dos casos. Somente % das empresas afirmam estarem com o projeto completo quando iniciam a obra. O restante das empresas afirmou variar a situação do projeto em relação ao inicio da obra. Na questão referente a necessidade de revisão do projeto, ficam registrados sinais da forma como as empresas se preocupam com o projeto. Com percentuais próximos dos 90%, as empresas afirmam que revisam os projetos antes do início das obras e durante a execução das mesmas. A necessidade de revisões durante a execução das obras tem seus principais motivos destacados no gráfico 9. ATIVIDADES NO COMPUTADOR Outros Programação da Obra Orçamento Discriminado Contabilidade Processamento de texto Gráfico 7: Atividades em que empregam recursos computacionais 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Traçando um perfil geral das empresas deve-se registrar que as empresas tem na sua maioria menos de 20 anos. Mais da metade das empresas pesquisadas, fruto da definição da amostra, dedicam-se à construção de edifícios, incluindo ou não a fase de projeto. Estas empresas, mesmo não estando preocupadas com um organograma formal, não descuidam de uma informal organização, como por exemplo através do conhecimento por funcionários de sua subordinação, da descrição de cargos e tarefas e que os funcionários recebem instruções de uma só pessoa. Quanto ao porte das empresas pesquisadas, podem ser classificadas em sua maioria como micro e pequenas empresas, tanto no tocante ao número de funcionários (até 5: 22%, de 5 a 10: 20%, de 10 a 20: %), como no faturamento mensal (até R$ : %, de R$ a : 14%, de R$ a : 19%) e produção anual (até m 2 : %, de a m 2 : %, de a m 2 : 21%).
7 Programação da Obra Orçamento Discriminado Discriminações Técnicas Quadros NBR (NB 140) Memorial Descritivo DOCUMENTOS Projeto Prevenção Incêndio Projeto Ar Condicionado Projeto Elétrico / telefone Projeto Hidrosanitário Projeto Estrutural Própria + Outros (%) Própria (%) Outros Profiisionais (%) Projeto de Fundações Projeto Arquitetônico Levantamento Topográfico Gráfico 8: Envolvimento das empresas quanto a forma de elaboração dos projetos e respectivos documentos técnicos Existem nestas empresas recursos computacionais, mas seu uso na área técnica, como por exemplo para o desenvolvimento de orçamentos discriminados (só 69% das empresas) e programações de obra (somente 50% das empresas), não está no nível desejado Pode-se ainda destacar que o aumento do uso destes recursos tem sido baixa nos últimos anos (Schmitt et al., 1995). No seu envolvimento com o processo de projeto, repassam a parte gráfica para terceiros e dedicam-se com grande intensidade a confecção dos documentos técnicos complementares. Este sistema de divisão de tarefas parece deixar a desejarpois a necessidade de revisões nos projetos antes e durante a realização das obras foi citada por cerca de 90% das empresas. Deve-se salientar que os motivos que levam a estas revisões podem, em sua grande maioria, serem resumidos na palavra qualidade do projeto.
8 PRINCIPAIS MOTIVOS PARA REVISÕES DO PROJET Baixo detalhamento de projetos Incompatibilidade de projetos Dificuldade/inviabilidade de execução Modificação de especificações Erros de projeto Solicitação do proprietário Gráfico 9: Principais motivos para a ocorrência de revisão dos projetos durante a execução das obras Este panorama pode levar a crença acomodada de que esta é a realidade do setor, empresas pequenas que tem certos problemas., mas que por serem pequenas tem muita dificuldade de mudar. Mas ser poequeno não deve ser sinônimo de ser ineficiente e desorganizado. Estas empresas devem iniciar um processo de mudanças para a sua renovação e modernização, para não serem retiradas do mercado pelo pequeno número de empresas de médio e grande porte que tem investido em mudanças com grande intensidade. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FRUET, G.M.; FORMOSO, C.T. Diagnóstico das dificuldades enfrentadas por gerentes técnicos de empresas de construção de pequeno porte. In: Anais do II Seminário da Qualidade na Construção Civil - gestão e tecnologia. Porto Alegre, CPGEC/UFRGS, jun.93.p SCHMITT, C.M.; PRAZERES, S.L.; DONDE, C.F. As características das empresas de construção civil (sub-setor de edificações) e a implementação de sistemas computadorizados - evolução nos últimos anos. In: Anais do VI ENTAC, Rio de Janeiro, p
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