PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009 Março/2010

2 MINISTÉRIO DA FAZENDA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009 Relatório de Gestão apresentado ao Tribunal de Contas da União como prestação de contas anual a que a está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa nº 57/2008, da Decisão Normativa nº 100/2009, e da Portatia nº 389/2009. Brasília-DF, 31/03/2010 2

3 SUMÁRIO Descrição Página I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GESTÃO 1 Identificação da Unidade Informações sobre a gestão orçamentária Responsabilidades Institucionais Competência Objetivos Estratégicos Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais Análise do mapa/plano estragégico da Unidade Plano de Ação referente ao exercício de Programas sob a responsabilidade da Unidade Relação dos programas e suas principais ações Indicação das áreas responsáveis pela condução dos programas Considerações sobre o atingimento das metas físicas e financeiras Desempenho Operacional Evolução das receitas e despesas Informações sobre Recursos Humanos Composição dos Recursos Humanos Informações sobre os contratos de terceirização Indicadores gerenciais sobre recursos humanos Reconhecimento de passivos por insuficiencia de recursos Inscrição em Restos a Pagar no exercício e Saldos de Restos a Pagar de exercícios anteriores 6 Transferências mediantes Convênios, acordos, ajuste, termos de parceria, auxílio, subvenção, etc

4 7 Previdência Complementar Demonstrativo do fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos Renuncia Truibutária Avaliação do Impacto sócio-econômico de operações de fundos Providências para cumprimento das determinações do TCU Informação quanto ao efetivo encaminhamento ao órgão de controle interno dos dados e informações relativos aos atos de admissão e desligamento, bem como atos 303 de concessão de aposentadoria, reforma e pensão 13 Declaração atestando que as informações referentes a contratos, convêncios, etc., estão disponiveis e atualizadas nos Sistemas: SIASG, e SICONV 304 II INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO 305 4

5 INFORMAÇÕES GERAIS 1. Identificação do Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da : Fazenda Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Secretarai do Tesouro Nacional Denominação abreviada: STN : Código LOA: Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Vide relação no texto descritivo Principal Atividade: Vide Tabela Código CNAE: CNAE/IBGE Telefones/Fax de (061) (061) (061) contato: Endereço eletrônico: coger.df.stn@fazenda.gov.br Página da Internet: Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco P, Ministério da fazenda, 2º Andar CEP Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto nº , de 10 de março de Cria a DOU de 11/03/1986 Decreto nº 7.050, de 23 de dezembro de 2009, - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda, e dá outras providências - Diário Oficial da União, na Seção 1, páginas 4 a 15. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno da STN - Portaria MF Nº 141, de 10 de julho de 2008 Publicação no Boletim de Pessoal/COGRH/SPOA/MF nº 28 de 11/07/2008. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Manual SIAFI 5

6 Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome COORD-GERAL DE DESENVOL.INSTITUCIONAL-CODIN UCP/STN - PACE - RECURSOS EXTERNOS STN/COAPI - PPI - TAL FUNDO SOBERANO DO BRASIL COORDENACAO-GERAL DE PROGRAMACAO FINANCEIRA COORD.PROG.FINANCEIRA/SIST.PAGTO.BRASILEIRO SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL/COFIN/STN SETORIAL DE CONTABILIDADE - COFIN/STN COFIN EXTERIOR DOLAR COFIN EXTERIOR EURO COFIN EXTERIOR IENE STN/COAPI DOAÇÃO BIRD TF COORD.-GERAL ANAL.ECON.-FISC.PROJ.INV.PUBLICO COORD.DE CONTR.DE RESP.E HAVERES FINANC./STN COORDENACAO GERAL DE HAVERES FINANCEIROS COORD.GER.DE ANAL.EST.FISC.DE EST./MUNICIPIOS COORD.GERAL DE ESTUDOS ECONOMICOS FISCAIS COORD.GERAL DE PLANEJ.ESTRAT.DA DIV.PUBLICA COORD.-GERAL DE OPER.DE CRED.EST.E MUNICIPIOS COORD.GERAL DE CONTROLE DA DIVIDA PUBLICA COORD.DAS OPER.DE CRED.DO TES.NACIONAL - STN COPEC/EQ.INV./GARSUSPT/CUSTEIO/EGF/AGF COPEC/PROEX COPEC/PROAGRO/PROG. ESP. SAN. ATIVOS COPEC/U.RURAIS/CACAU/PAPP/PRODECER/PNDR COORD.-GERAL DE GER. DE FUNDOS E OP FISCAIS COPEC/PROG.REVIT.DE COOP.DE PROD.AGROP.RECOOP COPEC/U.INDUSTRIAIS/ALCOOL/PNDA COPEC PRONAF COORD.-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMATICA STN COORDENACAO-GERAL SIST.INFORMAT.-CONTROLE/STN REGISTRO AUTOMATICO P/IMPORTACAO DE DADOS-STN PROGRAMA DE CAPACITACAO DE USUARIOS/ED. 6

7 Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Tesouro Nacional Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Tesouro Nacional Fonte: SIAFI Transação CONUG Órgão

8 2. Informações sobre a Gestão Orçamentária 2.1 Responsabilidades Institucionais Competência A, órgão específico singular do Ministério da Fazenda e órgão central dos Sistemas de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal diretamente subordinado ao Ministro de Estado da Fazenda, conforme definido no Decreto nº 6.764/2009, e no Decreto nº /2009 de 23 de dezembro de 2009 compete: I - elaborar a programação financeira mensal e anual do Tesouro Nacional, gerenciar a Conta Única do Tesouro Nacional e subsidiar a formulação da política de financiamento da despesa pública; II - zelar pelo equilíbrio financeiro do Tesouro Nacional; III - administrar os haveres financeiros e mobiliários do Tesouro Nacional; IV - manter controle dos compromissos que onerem, direta ou indiretamente, a União junto a entidades ou a organismos internacionais, bem como o gerenciamento da conta em moeda estrangeira prevista em contratos de empréstimos e concessões de créditos especiais firmados pela União junto a organismos internacionais e entidades governamentais estrangeiras de crédito; V - administrar as dívidas públicas mobiliária e contratual, interna e externa, de responsabilidade direta ou indireta do Tesouro Nacional; VI - gerir os fundos e os programas oficiais que estejam sob responsabilidade do Tesouro Nacional, avaliando e acompanhando os eventuais riscos fiscais; VII - editar normas sobre a programação financeira e a execução orçamentária e financeira, bem como promover o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução da despesa pública; VIII - implementar as ações necessárias à regularização de obrigações financeiras da União, inclusive daquelas assumidas em decorrência de lei; IX - editar normas e procedimentos contábeis para o adequado registro dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e entidades da Administração Pública; X - coordenar a edição e manutenção de manuais e instruções de procedimentos contábeis, do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e o processo de registro padronizado dos atos e fatos da Administração Pública; XI - supervisionar a contabilização dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial da União; XII - promover a harmonização com os demais Poderes da União e com as demais esferas de governo em assuntos de contabilidade; 8

9 XIII - articular-se com os órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal para cumprimento das normas contábeis pertinentes à execução orçamentária, financeira e patrimonial; XIV - definir, coordenar e acompanhar os procedimentos relacionados com a disponibilização de informações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para fins de transparência, controle da gestão fiscal e aplicação de restrições; XV - manter sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; XVI - estabelecer normas e procedimentos contábeis para o adequado registro dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e entidades da administração federal, promovendo o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução contábil; XVII - manter e aprimorar o Plano de Contas e o Manual de Procedimentos Contábeis da Administração Federal; XVIII - instituir, manter e aprimorar sistemas de registros contábeis para os atos e fatos relativos à gestão orçamentária, financeira e patrimonial; XIX - instituir, manter e aprimorar sistemas de informação que permitam produzir informações gerenciais necessárias à tomada de decisão e à supervisão ministerial; XX - estabelecer normas e procedimentos para elaboração de processos de tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte dano ao erário, e promover os correspondentes registros contábeis de responsabilização dos agentes; XXI - elaborar as demonstrações contábeis e relatórios destinados a compor a prestação de contas anual do Presidente da República; XXII - editar normas gerais para consolidação das contas públicas nacionais; XXIII - consolidar as contas públicas nacionais, mediante a agregação dos dados dos balanços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; XXIV - promover a integração com os demais Poderes da União e das demais esferas de governo em assuntos contábeis relativos à execução orçamentária, financeira e patrimonial; XXV - administrar, controlar, avaliar e normatizar o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI; XXVI - elaborar e divulgar, no âmbito de sua competência, estatísticas fiscais, demonstrativos e relatórios, em atendimento a dispositivos legais e acordos, tratados e convênios celebrados pela União com organismos ou entidades internacionais; XXVII - estabelecer, acompanhar, monitorar e avaliar a execução dos Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal dos Estados e avaliar o cumprimento dos compromissos 9

10 fiscais dos Municípios que firmaram contrato de refinanciamento de dívida com a União, no âmbito da legislação vigente; XXVIII - verificar o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendendo as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes; XXIX - divulgar, mensalmente, a relação dos entes que tenham ultrapassado os limites das dívidas consolidada e mobiliária, nos termos da legislação vigente; XXX - assessorar e subsidiar tecnicamente o Ministro de Estado em sua participação em instâncias deliberatórias sobre questões relacionadas a investimentos públicos, incluindo aqueles realizados sob a modalidade de investimento direto, parceria público-privada e concessão tradicional, em especial nos processos referentes às etapas de seleção, implementação, monitoramento e avaliação de projetos; XXXI - gerir o Fundo Soberano do Brasil de que trata a Lei n o , de 24 de dezembro de 2008, com vistas a promover os investimentos em ativos no Brasil e no exterior, formar poupança pública, mitigar efeitos dos ciclos econômicos e fomentar projetos de interesse estratégico do País localizados no exterior, apoiando o Conselho Deliberativo, de que trata o art. 6 o da referida Lei; XXXII - verificar a adequação dos projetos de parceria público-privada aos requisitos fiscais estabelecidos na Lei n o , de 30 de dezembro de 2004, e na Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, bem como nos demais normativos correlatos; XXXIII - operacionalizar e acompanhar a gestão de Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas - FGP, com vistas a zelar pela valorização dos recursos públicos lá depositados, e elaborar parecer prévio e fundamentado quanto à viabilidade da concessão de garantias e à sua forma, relativamente aos riscos para o Tesouro Nacional, e ao cumprimento do limite de que trata o art. 22 da Lei nº , de 2004, para a contratação de parceria público-privada, consoante o inciso II do 3 o do art. 14 da citada Lei; XXXIV - estruturar e articular o sistema federal de programação financeira, envolvendo os órgãos setoriais de programação financeira, com o objetivo de dar suporte à execução eficiente da despesa pública em geral, e dos projetos de investimento em particular; XXXV - promover estudos e pesquisas em matéria fiscal, em particular sobre gastos públicos, com vistas a viabilizar a melhoria das condições de sustentabilidade das contas públicas; XXXVI - promover avaliação periódica das estatísticas e indicadores fiscais, visando adequar o sistema brasileiro de estatísticas fiscais às melhores práticas internacionais e aos requisitos locais; XXXVII - elaborar cenários de médio e longo prazo das finanças públicas com vistas à definição de diretrizes de política fiscal que orientem a formulação da programação financeira do Tesouro Nacional e a identificação de riscos fiscais; e 10

11 XXXVIII - estabelecer normas e procedimentos sobre aspectos da gestão dos investimentos públicos, incluindo aqueles realizados sob a modalidade de parceria públicoprivada, no que tange à programação financeira, à execução orçamentária e financeira, à contabilidade e registro fiscal, ao cálculo e acompanhamento de limites de endividamento, à verificação de capacidade de pagamento, à ocorrência de compromissos contingentes; a sistema de informações gerenciais, à administração de haveres e obrigações sob a responsabilidade do Tesouro Nacional, bem como às demais competências atribuídas institucionalmente à. 1 o No que se refere à despesa pública, inclusive aspectos associados à programação orçamentária, monitoramento e avaliação, conforme mencionado nos incisos VII, XI, XXI, XXII, XXIII e XXIV, a deverá executar suas atribuições em estreita colaboração com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, visando suprir eventuais lacunas e aprimorar os procedimentos usuais nessa área. 2 o Os produtos gerados em decorrência da atuação da Secretaria do Tesouro Nacional na área da despesa pública, em especial no que se refere às atividades de monitoramento e avaliação, deverão ser compartilhados com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, de modo a permitir sua plena integração com o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal Objetivos Estratégicos Para a realização de suas atividades, a STN estabeleceu os seguintes objetivos estratégicos: Promover medidas de políticas econômico-fiscais adequadas e compatíveis com a sustentabilidade macroeconômica do País. Aperfeiçoar a Gestão da Dívida Pública Federal de responsabilidade do Tesouro Nacional, desenvolver política de gerenciamento de risco e fomentar o mercado secundário de títulos públicos federais, aumentando a base de investidores. Aperfeiçoar a gestão dos haveres mobiliários e financeiros do Tesouro Nacional. Apoiar e acompanhar o processo de ajuste fiscal dos entes federativos, em atendimento à Lei de Responsabilidade Fiscal. Aperfeiçoar a programação financeira do Tesouro Nacional, gerenciando a conta única, Avaliando os gastos governamentais e estabelecendo normas sobre execução orçamentária, financeira e contábil. Tornar públicas informações econômico-fiscais em cumprimento a dispositivos legais, obrigações e/ou acordos internacionais. Promover a consolidação das Contas Públicas das três esferas de governo. Garantir a transparência do gasto público. Buscar o equilíbrio dinâmico e permanente das receitas e despesas públicas. Modernizar a Gestão do Tesouro Nacional. 11

12 2.2 Estratégias de Atuação frente às responsabilidades institucionais - Papel da STN na Execução das Políticas Públicas Neste contexto, cabe informar sobre o espaço político-institucional no qual a Secretaria do Tesouro Nacional STN atua, esclarecendo sobre seu papel face às políticas públicas estabelecidas pelo Governo Federal. A está estruturada em 19 (dezenove) Coordenações-Gerais que buscam atuar concomitantemente com outras unidades da própria Secretaria, do Ministério da Fazenda ou de outros Ministérios. Cabe mencionar como as principais diretrizes da instituição definidos no seminário estratégico realizado em maio de 2008: criar condições para que se alcance o resultado nominal equilibrado nos próximos anos; aprimorar a qualidade, eficiência, eficácia e transparência do gasto público; promover o fortalecimento institucional da STN com o aperfeiçoamento organizacional dos fluxos e processos internos e a valorização dos recursos humanos e; promover a modernização e expansão da gestão de tecnologia da informação na STN. As atividades no âmbito da estão estruturadas em consonância com sete macroprocessos: 1) Administração Orçamentário-Financeira; 2) Análise Fiscal e Financeira de Entidades do Setor Público; 3) Gestão de Haveres; 4) Gestão de Obrigações; 5) Contabilidade Geral da União; 6) Desenvolvimento Institucional; e 7) Tecnologia da Informação cujas atividades desenvolvidas ao longo do exercício de 2010 encontram-se a seguir descritas. Do ponto de vista das Finanças Públicas, a tem participação efetiva na definição da política de financiamento do setor público, com o intuito de promover medidas econômico-fiscais adequadas e compatíveis com a sustentabilidade macroeconômica do País. A programação financeira da visa garantir a observância das metas fiscais e incentivar a melhoria da qualidade do gasto público. Assim, esta instituição, no desempenho de suas atribuições, atua visando a compatibilização entre a receita e a despesa pública anual, contribuindo para o cumprimento das metas de resultado estabelecidas em lei. Encontram-se inseridas, ainda, no âmbito da, as atribuições pertinentes ao órgão central do Sistema de Administração Financeira do Governo Federal. Cabe à participar do processo de gestão do Plano de Aceleração do Crescimento - PAC, em particular mediante a formulação e execução da programação financeira, estimando e disponibilizando tempestivamente os recursos requeridos. De forma paralela e simultânea à execução financeira do PAC, busca-se, a partir do monitoramento dos referidos projetos de investimento, identificar riscos fiscais, possibilidades de desvio de programação financeira e retornos econômico-fiscais, que são de 12

13 considerável importância à missão de garantir a sustentabilidade fiscal, atribuída a esta Secretaria. Outra atividade essencial da refere-se à administração dos haveres financeiros do Tesouro Nacional junto a estados, municípios e suas entidades, em decorrência de empréstimos, assunção de obrigações, sub-rogação de créditos, honra de garantias ou outros cuja titularidade seja da União. Os créditos correspondem à maior parcela dos haveres financeiros da União, cuja recuperação é fundamental para o resultado fiscal do Governo Federal e a sustentação das políticas econômico-fiscais compatíveis com a sustentabilidade macroeconômica do País. No contexto da reestruturação das dívidas implementada em decorrência da Lei nº , de 1997, foram firmados contratos, entre a União e os entes federativos, que prevêem a formalização dos Programas de Ajuste Fiscal nos Estados, o que trouxe a atribuição de apoio e supervisão de tais programas, que são periodicamente revisados, além da avaliação anual do cumprimento das metas fiscais acordadas. Além disso, há a supervisão das atividades de coleta, tratamento e divulgação de dados sobre as finanças estaduais e municipais, que incluem importante papel no processo de consolidação das informações contábeis dos estados e municípios, além de inúmeras informações disponíveis ao público em geral por meio da rede mundial de computadores Internet. Destaca-se, também, a atividade de verificação do cumprimento dos limites e das condições relativas à realização de operações de crédito de interesse dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, originada de competência atribuída pela Lei de Responsabilidade Fiscal (art. 32) e de delegação do Senado Federal (Resolução SF nº 43, de 21 de dezembro de 2001), com o objetivo de instruir os pleitos cuja atribuição constitucional é daquela Casa de Legislação. As atividades têm natureza contratual ou normativa, de caráter financeiro ou de controle, e demandam elevado grau de especialização, além de estarem inseridas em contexto de extrema relevância nas relações federativas, considerando o volume e impacto que as operações igualmente possuem para as finanças dos estados e municípios. No que diz respeito à gestão de haveres financeiros não relacionados a estados e municípios, a é responsável pelo gerenciamento dos ativos financeiros da União, por meio da administração dos recebimentos, bem como do controle e acompanhamento das informações a eles relacionadas. No que concerne à gestão dos haveres mobiliários, esta Secretaria é responsável pela administração das participações societárias da União, seus respectivos rendimentos e direitos. No que se refere às responsabilidades financeiras, cabe à, notadamente, autorizar a contratação de operações de crédito da União, bem como a concessão de sua garantia, observados os limites e condições do Senado Federal e as demais exigências legais e normativas. Ademais, esta Secretaria também é responsável pelo registro das garantias concedidas e a apuração do respectivo limite. Relativamente à gestão de obrigações, trata-se da regularização de obrigações diversas da União, tais como aquelas decorrentes de legislação específica, subsídios concedidos, de 13

14 empresas estatais extintas, de transformação de ex-territórios federais em estados, de desmembramento de unidades da federação. Ainda, o acompanhamento dos riscos de passivos contingentes da União, com ênfase no impacto fiscal nas contas públicas, apresenta como foco principal a minimização dos riscos da União e outras contingências que podem causar futuros aportes financeiros da União. Outro tópico relacionado à gestão de obrigações refere-se às subvenções econômicas na qual se incluem os subsídios resultantes da diferença entre o custo de captação da fonte e os encargos cobrados do mutuário final (equalização). Considera-se também subvenção o repasse de recursos ao Banco Central BACEN, para complementação das despesas do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária PROAGRO e subsídios concedidos mediante leilão para viabilizar o Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social - PSH. Ainda, no contexto da gestão de obrigações, a também trata de atividades relacionadas ao acompanhamento da gestão, das movimentações financeiras e patrimoniais, bem como a atuação dos agentes operadores e a conformidade das operações com a legislação vigente de fundos que podem impactar as contas públicas como, por exemplo, o Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS, no qual está inserido o Seguro Habitacional, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, o Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES, o Fundo da Marinha Mercante FMM e Fundo PIS/PASEP. No que diz respeito às suas atribuições de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, consoante as atribuições constantes da Lei nº , de 2001, cabe o gerenciamento diário da Conta Única do Tesouro Nacional. No que tange às responsabilidades institucionais da, há que considerar a elaboração, consolidação e divulgação das estatísticas fiscais do Governo Central; a elaboração de estatísticas relativas a finanças públicas para organismos internacionais; e a realização de estudos econômico-fiscais. Dentro das diretrizes de promover a consolidação das contas públicas das três esferas de governo, a elabora mensalmente o boletim Resultado do Tesouro Nacional e consolida e divulga as informações fiscais referentes às operações do Governo Central nos termos do Padrão Especial de Disseminação de Dados - PEDD/FMI, bem como do Grupo de Monitoramento Macroeconômico - GMM/Mercosul. Esta Secretaria também elabora relatórios quadrimestrais de avaliação de cumprimento de metas fiscais. As informações elaboradas e divulgadas pela constituem o material básico para a discussão nacional sobre equilíbrio fiscal, no governo, no mercado e na academia. As informações desta Secretaria propiciam à sociedade civil material para debate informado a respeito da situação fiscal do governo e confere à mesma os meios para acompanhar e fiscalizar o equilíbrio fiscal da nação. Relativamente à meta de resultado primário do setor público cumpre ressaltar o papel fundamental desempenhado pela. No contexto do acompanhamento e da análise da receita e gasto público, merecem destaques as revisões bimestrais de receitas e despesas, nos termos do que dispõem a LRF e a LDO, com vistas ao cumprimento do resultado primário estabelecido na respectiva LDO, bem 14

15 como o acompanhamento da despesa realizada com custeio e investimento, as transferências constitucionais e voluntárias da União aos Estados e Municípios. Além disso, cabe considerar ainda o exame minucioso dos atos legais que possam de alguma forma impactar o Tesouro Nacional. Para garantir o bom desempenho nas atribuições conferidas à Secretaria do Tesouro Nacional, há que se ressaltar a busca constante por melhorias na área de organização administrativa e de gestão de recursos humanos. O modelo de gestão desta Secretaria busca refletir a interação da alta administração, coordenações de processos de trabalho, equipes e atividades inovadoras de suporte estratégico e administrativo Análise do mapa/plano estratégico da STN No intuito de impulsionar o fortalecimento institucional da STN e de suprir a lacuna deixada pelo fim do ciclo de metas, grande esforço tem sido envidado no sentido da consolidação de uma metodologia inovadora de Planejamento Institucional que, guardando aderência com a cultura institucional, seja capaz de promover um maior alinhamento entre as ações desenvolvidas em suas diversas áreas, uma postura mais proativa perante os problemas e desafios enfrentados no cotidiano institucional e foco no médio e longo prazos. Partindo de uma ampla reflexão sobre os problemas identificados junto às unidades, ao longo de 2008 e 2009, foi oportunizada a construção coletiva de uma metodologia que, segundo uma abordagem diferenciada e ancorada nas diretrizes estabelecidas para a Instituição, possibilitasse a elaboração de um plano integrado, cujo desdobramento permitirá melhorar a performance organizacional para o alcance dos seus objetivos estratégicos. Imbuídas deste senso de cooperação, todas as SECADs participaram ativamente dos seminários internos, ocasião em que, com o apoio da CODIN e de moderadores especialistas em Planejamento, cada área teve possibilidade de refletir sobre seus problemas e desafios e definir objetivos estratégicos para os próximos 5 anos, bem como metas e ações a serem perseguidas em Vale destacar que, a despeito do risco aparente, a iniciativa de segmentar o esforço de planejamento por área justifica-se na necessidade de propiciar um tratamento adequado às especificidades técnicas e culturais de cada área e de oferecer um melhor direcionamento às ações a serem empreendidas ao longo dos próximos anos. Um esforço final de consolidação do Plano Institucional da STN foi empreendido no sentido de assegurar uma maior convergência entre as ações propostas de forma isolada, bem como de garantir uma visão sistêmica ao Plano. Com a validação do Plano pela alta direção em dezembro de 2009, chegamos ao final do 1º Ciclo de Planejamento Institucional, com a definição da metas e ações para

16 2.2.2 Plano de Ação referente ao exercício de 2009 Como referenciado no item anterior e assim como ocorreu em 2008 a STN atuou de forma segmentada e cada Coordenação-Geral, sob a supervisão de seus Secretários-Adjuntos tentou suprir a lacuna deixada pelo fim do ciclo de metas de forma autônoma e dentro das mesmas diretrizes estratégicas estabelecidas em Para o exercício de 2010, conforme já mencionado, temos plano de ação aprovado o que proporcionará uma melhor avaliação e acompanhamento das atividades desenvolvidas pela Secretaria. 16

17 2.3 Programas sob a Responsabilidade da Unidade Relação de Programas e suas Principais Ações A STN definiu sete macroprocessos: Administração Orçamentátio-Financeira; Análise Fiscal e Financeira de Entidades do Setor Público; Gestão de Haveres; Gestão de Obrigações; Contabilidade Geral da União; Desenvolvimento Institucional e Tecnologia da Informação: I - Administração Orçamentário-Financeira : Compreende a elaboração e execução da Programação Financeira do Tesouro Nacional; o Gerenciamento da Conta Única do Tesouro Nacional; e a elaboração de Normas voltadas à Execução Orçamentária e Financeira da União. II - Análise Fiscal e Financeira de Entidades do Setor Público: Abrange as atividades inerentes à análise e acompanhamento fiscal e financeiro dos estados e municípios e à análise e avaliação das Contas do Tesouro Nacional. III - Contabilidade-Geral da União: Compreende as atividades relacionadas às normas e procedimentos para registro e controle relativos à execução orçamentária, financeira e patrimonial da Administração Pública, com vistas à produção de informações para tomada de decisão, à elaboração de demonstrações contábeis e à consolidação das contas públicas nacionais. IV - Desenvolvimento Institucional: Contempla as funções vinculadas ao suporte ao Planejamento Estratégico, Modernização e Estrutura Organizacional da STN; Gestão de Desempenho; Gestão de Recursos Humanos; Gestão da Informação; Gestão do Conhecimento; Atendimento ao Cliente; e Execução Orçamentária e Financeira (Unidade Gestora manutenção da STN). V - Gestão de Haveres: Contempla os Haveres Financeiros e Mobiliários. Financeiros: Recuperação de Haveres; Gestão de Programas envolvendo Operações de Crédito de Fomento Agropecuário, Agroindustrial e Exportação; e Recuperação e realização de Operações de Crédito e de Refinanciamento/Repartição do montante arrecadado. Mobiliários: Análise das Empresas Estatais e Entidades da Administração Indireta; Registro e Acompanhamento da Carteira de Haveres Mobiliários; Proposição de Conselheiro Fiscal para empresas de cujo capital a União participe; e Acompanhamento, orientação técnica e avaliação da atuação dos representantes da STN nos Conselhos. VI - Gestão de Obrigações: Contempla as atribuições vinculadas ao Suporte e Gestão da Dívida Pública; Assunção e Reestruturação de Passivos; Gestão das Operações de Crédito / Garantias concedidas pela União; e Equalização de Taxas e Preços em Operações de Financiamento. VII - Tecnologia da Informação: Abrange as atribuições vinculadas à Administração do SIAFI; Atendimento e Desenvolvimento das Solicitações de sistemas; Acompanhamento da Implantação de novos Programas; Administração de Serviços e Recursos da Rede Local; 17

18 Gestão da Infra-estrutura tecnológica; e Gestão de Serviços de Tecnologia da Informação e Planejamento Tecnológico. Neste contexto, as informações deste Relatório estão agrupadas Macroprocessos. de acordo com os 18

19 Subsecretaria de Assuntos Corporativos Área de Desenvolvimento Institucional O macroprocesso de Desenvolvimento Institucional da STN contempla as ações vinculadas a seu planejamento estratégico, à manutenção e modernização de suas práticas de gestão e demais funções administrativas como as atividades e projetos de Gestão de Recursos Humanos; Gestão de Materiais e Patrimônio; Protocolo; Gestão de Processos e de Projetos; Gestão do Desempenho Organizacional; e a execução orçamentária e financeira da própria instituição (Unidade Gestora manutenção da STN). A Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional da - CODIN/STN, é responsável pela execução orçamentária e financeira de ações do Programa 0773, Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União, que fornecem os recursos necessários à STN para que desempenhe suas funções institucionais, inerentes à sua condição de órgão responsável pela execução da política fiscal do Governo Federal. A STN obteve em 2009 importantes conquistas no âmbito da gestão corporativa, pois concluiu a formulação de seu Planejamento Institucional, para o período , o qual se obteve por meio de um ciclo de diversas ações conduzidas pela área de Desenvolvimento Institucional. O referido ciclo culminou com a realização do primeiro Seminário Estratégico da STN, em dezembro de 2009, a partir do qual foram divulgadas as diretrizes e objetivos estratégicos que balizarão os esforços da organização ao longo dos próximos cinco anos e as respectivas metas para Tais esforços deverão promover melhorias no modelo de gestão da Instituição, a fim de agregar maior valor aos assuntos corporativos, melhorar a divulgação do papel da STN perante a Sociedade e à própria Administração Pública, assim como elevar a efetividade de suas ações em prol do equilíbrio fiscal e da melhoria da qualidade do gasto público. Assim, o que confere tal relevância à conclusão do 1º Ciclo de Planejamento Institucional da STN é a certeza do órgão estar convergindo em direção às diretrizes da Nova Gestão Pública do país, pelo planejamento efetivo de um ambiente organizacional mais motivador e propício à geração de resultados ao cidadão e demais beneficiários. As diversas atividades e projetos realizados pela STN em prol da melhoria da gestão institucional durante o exercício findo decorreram, essencialmente, do início do ciclo de planejamento da STN, promovido em agosto de 2008, quando foram identificados importantes direcionadores corporativos, em termos de desenvolvimento do seu modelo de gestão. A partir de então, um rol de problemas organizacionais e as respectivas propostas de enfrentamento foram objetos de discussão e de análise pelos gestores da instituição envolvendo Subsecretários, Coordenadores e Gerentes. 19

20 Entre outras, cabe destacar as seguintes ações realizadas no âmbito da STN: i) Ação 01: Redesenho da Intranet da 1. Descrição Reformulação da intranet da STN. 2. Objetivos Reorganizar o conteúdo da intranet e criar novo leiaute para disposição das informações, com o objetivo de modernizar o canal e proporcionar maior interação com os servidores da STN. 3. Beneficiários Todos os servidores lotados na STN. 4. Indicadores de Desempenho Denominação Descrição (o que mede) Fórmula de Cálculo Medição Responsável pela Medição Acessos Mede o número de acessos à página Nº de acessos mensais CODIN/STN 5. Metas físicas e financeiras previstas A medição dos acessos ocorre mensalmente. A meta desejada é que os acessos à intranet aumentem mês a mês. 6. Resultados alcançados Em dezembro de 2009, data de lançamento da nova intranet, obteve-se 2125 visitantes únicos à página. Os visitantes somaram 33644, e o número de páginas vistas foi de Em janeiro de 2010 (considerando-se até o dia 22/01), obtivemos 1882 visitantes únicos, visitantes e páginas vistas. 7. Medidas Saneadoras Não se aplicam. 20

21 ii) Ação 02: XIV Prêmio Tesouro Nacional 1. Descrição Realização do XIV Prêmio Tesouro Nacional em conjunto com a Escola de Administração Fazendária - ESAF. 2. Objetivos O Prêmio Tesouro Nacional tem a finalidade de estimular a pesquisa na área de Finanças Públicas, reconhecendo os trabalhos de qualidade técnica e aplicabilidade na Administração Pública. 3. Beneficiários Universitários, professores, estudantes em nível de pós-graduação, mestrado e doutorado, mestres, doutores, técnicos governamentais e pesquisadores de todo o Brasil. 4. Indicadores de Desempenho Denominação Descrição (o que mede) Fórmula de Cálculo Medição Responsável pela Medição Data da realização Prazo de concretização Data CODIN/STN Indicador 10 de dezembro de Denominação Descrição (o que mede) Fórmula de Cálculo Medição Responsável pela Medição Número de inscrições A quantidade de monografias recebidas 90 monografias CODIN/STN Indicador 90 monografias inscritas. 5. Metas físicas e financeiras previstas Receber pelo menos 90 inscrições e realizar a cerimônia de premiação no dia 10 de dezembro de Resultados alcançados A cerimônia de entrega dos prêmios foi realizada na data estipulada, e foram recebidas exatas 90 monografias, com a premiação de 15 desses trabalhos (1º, 2º e 3º lugares e menção honrosa). 21

22 7. Medidas Saneadoras Não se aplicam. iii) Ação 03: Implementação do Sistema ComprotDoc na Secretaria do Tesouro Nacional 1. Descrição Apoiar o Ministério da Fazenda na implementação do sistema de gerenciamento eletrônico de documentos ComprotDoc. 2. Objetivos Implementar o sistema ComprotDoc na e treinar os servidores e funcionários de apoio na operação do sistema. 3. Beneficiários Ministério da Fazenda, servidores da STN. 4. Indicadores de Desempenho Denominação Descrição (o que mede) Fórmula de Cálculo Medição Responsável pela Medição Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica 5. Metas físicas e financeiras Em abril de 2009, ter os servidores da STN treinados e aptos à elaboração e movimentação de documentos via ComprotDoc. 6. Resultados alcançados A partir do final de março de 2009, o sistema já estava totalmente implementado na STN e, em abril, a produção e recepção de documentos já era realizada via sistema. 7. Medidas Saneadoras Não se aplica. Tratando-se ainda de realizações no contexto da gestão organizacional do Tesouro Nacional, a CODIN promoveu em 2009 a revisão da Estrutura Organizacional da STN, em consonância com suas diretrizes estratégicas voltadas para o fortalecimento da capacidade institucional. Com isso, procedeu-se a reorganização de algumas Coordenações-Gerais, incluindo-se adequações aos respectivos fluxos de trabalhos e nomenclaturas de unidades. 22

23 Entre as alterações mais relevantes na estrutura do Tesouro Nacional estão: a cisão da área de Contabilidade Geral da União, dividindo-se em duas Coordenações-Gerais uma especificamente voltada para o apoio à Contabilidade dos entes da Federação e outra focada na manutenção e no desenvolvimento do próprio Sistema de Contabilidade Federal; a distribuição dos processos internos referentes à contratação de operações de crédito e concessão de garantias de interesse da União e dos diferentes entes, a transformação da Coordenação-Geral de Responsabilidades Financeiras e Haveres Mobiliários COREF em Coordenação-Geral de Participações Societárias COPAR, responsável pelo acompanhamento das empresas estatais federais; a reorganização dos processos de trabalho relativos ao relacionamento intergovernamental; e, ainda, a formalização da estrutura de um núcleo voltado para a gestão estratégica de recursos humanos. Convém também ressaltar entre as significativas mudanças presentes na referida revisão estrutural a transformação dos cargos de cinco Secretários-Adjuntos da STN em Subsecretários de grandes áreas da organização, com vinculação direta de suas atribuições e competências a macroprocessos específicos, a saber: Subsecretaria de Planejamento Fiscal, Estatística e Contabilidade; Subsecretaria de Política Fiscal; Subsecretaria da Dívida Pública; Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais; e Subsecretaria de Assuntos Corporativos. Programa 0773 Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União: A finalidade precípua do Programa 0773 do orçamento, Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União, é fornecer os recursos necessários para que a Secretaria do Tesouro Nacional desempenha seus papéis de órgão central de contabilidade federal e de administração financeira da União. AÇÃO 2074 GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL DA UNIÃO FINALIDADE: Elaborar os produtos necessários ao cumprimento de determinações constitucionais e legais e para conferir transparência à execução da despesa pública, tais como a prestação de contas anual do Presidente da República ao Congresso Nacional, efetuada por determinação constitucional (Artigo 84, inciso XXIV da Constituição Federal), o Balanço Geral da União (BGU), os Decretos de Programação Financeira, visando o alcance da meta de superávit primário estabelecido no Anexo das Metas Fiscais da LDO, o Resultado do Tesouro Nacional, entre outros produtos. DESCRIÇÃO: Geração de produtos relativos à política fiscal, elaborados por determinação constitucional ou legal, ou a título de dar transparência à execução da política fiscal, tais como o BGU, os Decretos de Programação Financeira, o Resultado do Tesouro Nacional, entre outros produtos. 23

24 DETALHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO: Execução de despesas com diárias e passagens relativas ao deslocamento de técnicos para a execução de serviços relacionados à gestão financeira e contábil, de despesas com a melhoria das instalações, aquisição de material permanente e de consumo, capacitação das áreas responsáveis pelas atividades de administração orçamentária e financeira e de contabilidade pública da e contratação de consultorias especializadas. Além destes gastos, estão incluídas no presente detalhamento despesas com serviços administrativos; tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos; sistemas de informações gerenciais internos; estudos relativos à formulação de políticas públicas; promoção de eventos referentes às citadas políticas; produção e edição de publicações para divulgação de informações sobre políticas públicas, e demais atividades - meio. A política pública, no caso, é a fiscal. SÍNTESE DOS RESULTADOS ALCANÇADOS: Os recursos em questão foram destinados ao pagamento de diárias, passagens, capacitação, treinamento, aquisição de material permanente e outros dispêndios operacionais dos setores que desempenham as tarefas estratégicas da instituição. No âmbito dessa ação, a dotação orçamentária foi de R$ ,00, tendo sido executados R$ ,39, o que resultou numa execução de 50%. No que concerne à Contabilidade Pública, o ano de 2009 foi marcado por avanços importantes no processo de resgate e fortalecimento da Contabilidade Aplicada ao Setor Público. O processo de assunção de passivos reais e contingentes, como decorrência do papel interventor assumido pelos governos nacionais em resposta à crise financeira mundial, impôs uma maior transparência e accountability por parte do setor público. Assim, ganha força a necessidade de adoção de padrões internacionais de contabilidade por parte do setor público. Nesse contexto, o Ministério da Fazenda publicou, em 2008, a Portaria 184, que define as diretrizes a serem observadas no setor público quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. A publicação do Decreto nº 6.976, de 07/10/2009, que dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal, atualizou as competências e atribuições da Secretaria do Tesouro Nacional na qualidade de órgão central do sistema, entre as quais passa a constar a de adoção dos procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência aos padrões internacionais de contabilidade aplicados ao setor público. Além disso, o decreto em questão fortalece o Sistema de Contabilidade Federal, promove uma maior integração entre o Órgão Central e os Órgãos Setoriais de Contabilidade do Governo Federal, e fornece suporte jurídico necessário ao processo de padronização da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Nacional, com vistas à consolidação das contas nacionais. Com esse objetivo, foi desenvolvido em 2009 pela Secretaria do Tesouro Nacional, o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) até o quarto nível, a ser utilizado pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, o que representa um marco histórico da contabilidade pública brasileira. O objetivo é ter o novo Plano de Contas concluído em 2010 visando a sua implantação no Governo Federal e Estados em 2012 e para os Municípios em

25 O decreto também reconhece a competência da STN para atualização dos anexos da Lei nº 4.320, de 1964, que estabelecem os demonstrativos contábeis do setor público. Assim, a publicou no ano de 2009 o Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e o Manual Técnico dos Demonstrativos Fiscais, que modernizarão e padronizarão a produção de informações contábeis e fiscais no âmbito das três esferas de governo. Foi finalizada no mesmo ano a implantação do Portal de Convênios do Governo Federal e sua integração com o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). Dessa forma, toda execução dos convênios do Governo Federal vem sendo realizada por meio desse portal. No ano findo também foi desenvolvido o Sistema de Custos para a Administração Pública Federal, com o intuito de fornecer instrumentos aos gestores públicos para a melhoria da qualidade e o aumento da eficiência do gasto público. O sistema já se encontra implementado e será disponibilizado para os usuários a partir de 2010, permitindo a produção de relatórios pormenorizados sobre os custos da Administração Pública. Por fim, em 2009, a continuou envidando esforços no sentido de desenvolver um novo Siafi. O desenvolvimento do primeiro módulo desse projeto, que trata da execução orçamentária e financeira, está previsto para acontecer em 2010, de modo que sua implantação se dará em AÇÃO 2075 GESTÃO DE OBRIGAÇÕES DA UNIÃO FINALIDADE: Cumprir a estratégia de financiamento da dívida pública federal, expressa no Plano Anual de Financiamento da Dívida Pública (PAF), de modo a contribuir para manter o endividamento público nacional em trajetória sustentável, assegurando que a União seja capaz de honrar os compromissos assumidos. DESCRIÇÃO: Realização dos leilões de títulos da dívida pública mobiliária federal (DPMF), tendo como parâmetro a previsão constante do orçamento, de forma a contribuir para assegurar a solvência do setor público. DETALHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO: Execução de despesas com diárias e passagens, melhoria das instalações, aquisição de material permanente e capacitação das áreas da que controlam a dívida pública, realizam os leilões de títulos da mencionada dívida, fazem o planejamento estratégico da citada dívida e elaboram os Relatórios Mensais da Dívida 25

26 Pública Mobiliária Federal Interna. Além destes gastos, estão incluídas no presente detalhamento despesas com serviços administrativos; tecnologia da informação, sob a ótica meio; estudos referentes à formulação de políticas públicas; promoção de eventos relativos às citadas políticas; produção e edição de publicações para divulgação de informações sobre políticas públicas e demais atividades - meio. No caso, a política pública é a fiscal. SÍNTESE DOS RESULTADOS ALCANÇADOS: Com referência à ação 2075, Gestão de Obrigações da União, a qual fornece os recursos orçamentários para o funcionamento operacional (gastos com diárias, passagens, treinamento, capacitação, compra de material permanente etc) das Coordenações Gerais vinculadas à Subsecretaria da STN que trata da dívida pública, a dotação orçamentária foi de R$ ,00, tendo sido executados ,18, o que corresponde a uma execução de 46,01%. Os setores abrangidos por esta ação tratam do controle, realização de leilões de títulos, planejamento estratégico e elaboração dos Relatórios Mensais da Dívida Pública Federal. Pode-se considerar que a atividade fim da STN mais relacionada com a execução dos recursos orçamentários desta ação é a manutenção da dívida pública federal em trajetória sustentável, de modo a contribuir para a manutenção da estabilidade econômica do país. No orçamento, a meta física prevista para execução desta ação era de 189 leilões de títulos da DPMFi e foram executados os respectivos 229 leilões. Relativamente ao indicador de desempenho, está sendo estudado criar parâmetro que represente uma boa medida de eficiência para avaliar essa ação. Ressaltamos que o valor dispendido nesta ação se refere não só ao custeio das atividades operacionais (gastos com diárias, passagens, treinamento, capacitação, compra de material permanente etc) relativos à realização dos aludidos leilões, mas, também, a todas as outras atividades fim desempenhadas no âmbito da Subsecretaria da Dívida Pública que trata da dívida pública federal, tais como a realização do controle, do planejamento estratégico e elaboração dos Relatórios Mensais da Dívida Pública Federal, inclusive do Plano Anual de Financiamento (PAF) da mencionada dívida. AÇÃO 2076 GESTÃO DE HAVERES DA UNIÃO FINALIDADE: Efetuar a administração, o controle e o monitoramento da arrecadação das receitas correspondentes aos haveres mobiliários de titularidade da União (participações acionárias em empresas estatais), bem como aos haveres financeiros referentes a dividendos, a programas de refinanciamento de dívidas, retorno de empréstimos, acordos de reestruturação de dívida externa e aquisições de participações governamentais, ao alongamento de dívidas do crédito rural, à assunção de créditos de empresas públicas extintas por força de lei, às operações estruturadas, às operações decorrentes de legislação específica. 26

27 DESCRIÇÃO: Controle dos haveres mobiliários referentes às participações acionárias em empresas estatais, bem como dos haveres financeiros concernentes aos dividendos, aqueles decorrentes da renegociação de débitos de Estados e Municípios e de entidades de suas administrações indiretas com o governo federal, de refinanciamento de dívidas do crédito rural, da assunção de créditos de empresas públicas extintas por força de lei, de operações estruturadas. DETALHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO: Execução de gastos com o deslocamento de técnicos em viagens nacionais e internacionais para tratar de assuntos pertinentes à gestão de haveres (despesas com diárias e passagens), gastos com melhoria das instalações, aquisição de material permanente e capacitação das áreas que gerenciam os haveres da União sob a responsabilidade do Tesouro e contratação de consultoria especializada. Além destes gastos, estão incluídas no presente detalhamento despesas com serviços administrativos; tecnologia da informação, sob a ótica meio, estudos relativos à formulação de políticas públicas; promoção de eventos referentes às citadas políticas; produção e edição de publicações para divulgação de informações sobre políticas públicas e demais atividades - meio. No caso, a política pública é a fiscal. ANÁLISE DOS RESULTADOS ALCANÇADOS: As realizações referentes a esta ação orçamentária envolvem atividades e projetos executados por três unidades organizacionais da STN: a Coordenação-Geral de Haveres Financeiros COAFI, a Coordenação-Geral de Gerenciamento de Fundos e Operações Fiscais COFIS e a Coordenação-Geral de Participações Societárias COPAR. Assim, a análise que segue considera as contribuições específicas de cada uma dessas áreas para os resultados de execução física da ação 2076 do Programa 0773, mensurada sempre em milhões de reais arrecadados entre haveres da União. A COAFI, ao arrecadar receitas de haveres decorrentes de refinanciamento de dívidas de Estados, Distrito Federal e Municípios, de entidades de suas administrações indiretas e de empresas privatizadas, contribui para o alcance da meta física da ação 2076 Gestão de Haveres da União. Em 2009 foram recebidos R$ bilhões contra a previsão de R$ bilhões orçados para todo o exercício. A arrecadação a maior no montante de R$ 667 milhões, equivalente a 1,97% do valor orçado, se explica basicamente em função do ingresso de recursos provenientes do crescimento da Receita Líquida Real RLR, base para cálculo dos valores a serem pagos pelos Estados e Municípios (que se valem do limite de comprometimento) à União, acima dos valores projetados, e da variação entre as taxas de juros e de câmbio projetadas e efetivas. A seguir, apresentamos quadro demonstrativo que evidencia os recebimentos realizados pela, relativamente aos haveres geridos pela Coordenação-Geral de Haveres Financeiros COAFI, no ano de 2009: 27

28 TABELA 1: RECEBIMENTOS REALIZADOS PELA COORDENAÇÃO-GERAL DE HAVERES FINANCEIROS COAFI - EXERCÍCIO DE 2009 R$ mil PROGRAMAS SALDO DEVEDOR 31/12/2008 INCORPORA- ÇÕES e BAIXAS RECEBIMENTOS PRINCIPAL JUROS TOTAL SALDO DEVEDOR 31/12/2009 AC. BRASIL-FRANÇA (15.755) BIB (15.259) BNDES (23.223) CARTEIRA DE SANEAMENTO DEVOLUÇÃO CRC DMLP ( ) EMPRÉSTIMO BACEN / BANERJ EMPRÉSTIMOS DO FUNDEF HONRA GARANTIA - OP. EXTERNA LEI Nº 7.976/89 - MF ( ) LEI Nº 7.976/89 - VOTO 340/ LEI Nº 7.976/89 - VOTO 548/ LEI Nº 8.727/ LEI Nº 9.496/ MP OUTROS CRED. ORIGEM EXT (22.819) PNAFE ( ) ROYALTIES TOTAL Os haveres constantes do quadro demonstrativo acima são decorrentes de operações de crédito entre a União e os Estados, Distrito Federal, Municípios, entidades de suas administrações indiretas e empresas privatizadas, caracterizados por diversos programas de empréstimos, financiamentos, refinanciamentos, reestruturação de dívidas, repasse de recursos externos, honra de avais e aquisições de participações governamentais, a seguir descritos: a) Retorno de Operações de Financiamento e de Refinanciamento de Dívidas: Lei nº 8.727/93 - Refinanciamento pela União de dívidas internas de origem contratual, de responsabilidade das administrações direta e indireta dos Estados e dos Municípios com a União e sua administração indireta, a ser pago no prazo de 20 anos. Os recursos recebidos são transferidos pela União aos credores originais; Lei nº 9.496/97 - Consolidação, assunção e refinanciamento pela União da dívida pública mobiliária e da dívida decorrente de operações de crédito, de natureza interna e externa, de responsabilidade dos Estados, a ser pago no prazo de 30 anos. Integram-se a este refinanciamento os empréstimos concedidos pela União aos Estados que aderiram ao 28

29 Programa de Incentivo à Redução da Presença do Estado nas Atividades Financeiras - PROES, amparado pela Medida Provisória nº , de , e suas edições anteriores; MP nº 2.185/ Consolidação, assunção e refinanciamento pela União da dívida pública mobiliária e da dívida decorrente de operações de crédito com instituições financeiras, de natureza interna e externa, de responsabilidade dos Municípios, a ser paga no prazo de 30 anos; Lei nº 7.976/89 - Financiamento e refinanciamento, no prazo de 20 anos, pela União de dívidas de responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de entidades de suas administrações indiretas, decorrentes de empréstimos-ponte ao amparo do Aviso MF n o 30/83 e sucedâneos, para pagamento de compromissos financeiros externos e de operações de créditos internas com base no disposto nos Votos CMN nº s 340/87 e 548/87. Em 31 de dezembro de 2009, venceram as últimas parcelas de principal e juros devidas pelos mutuários, tendo sido integralmente recuperados os montantes financiados aos devedores originais, com exceção daqueles valores inscritos em Dívida Ativa da União; e MP nº 2.179/ Crédito adquirido pela União do Banco Central do Brasil em , originário de empréstimo concedido pela Autarquia ao Banco do Estado do Rio de Janeiro S.A. BANERJ, cujo saldo devedor foi assumido pelo Estado do Rio de Janeiro em b) Empréstimos Concedidos: FUNDEF - Empréstimos concedidos pela União aos Estados sob a égide da Lei nº 9.846, de , para ressarcimento em oito anos a partir de Janeiro/2002, destinado à compensação parcial das perdas das Unidades Federativas em decorrência da aplicação da Lei nº 9.424, de , que instituiu o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério FUNDEF. A última parcela do empréstimo devida pelos Estados foi liquidada em 30 de dezembro de 2009, tendo sido recuperados integralmente os valores emprestados aos entes da federação. c) Renegociação da Dívida Externa do Setor Público: BIB Brazil Investment Bond Exchange Agreement - Acordo celebrado com base em determinação contida no Decreto nº , de , e ao amparo da Resolução Senatorial nº 96, de , e por intermédio dos quais foram trocadas por bônus de emissão da União, em , parcelas do principal da dívida externa, vencidas entre 1987 e 1993, de responsabilidade de entidades da administração direta e indireta dos Estados e Municípios, com garantia da União; e DMLP Dívida de Médio e Longo Prazos - Acordo que reestruturou a dívida de médio e longo prazos - parcelas de principal vencidas e vincendas e juros devidos e não pagos no período de a , do setor público brasileiro junto a credores privados estrangeiros, mediante a emissão, em , de sete tipos de bônus pela União, sendo seis de principal (Debt Conversion Bond, New Money Bond, Flirb, C-Bond, Discount Bond e Par Bond) e um de juros (EI Bond). 29

30 d) Retorno de Repasses de Recursos Externos: Acordo Brasil-França - Financiamento a diversas entidades nacionais com recursos externos captados ou garantidos pela União perante a República da França, mediante Protocolos Financeiros, para a importação de equipamentos e serviços; e PNAFE - Empréstimo concedido à União pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento BID, para financiar o Programa Nacional de Apoio à Administração Fiscal para os Estados Brasileiros PNAFE, com repasse dos recursos mediante a celebração de contratos de sub-empréstimos com os Estados e o Distrito Federal, visando o financiamento dos projetos integrantes do Programa. e) Saneamento de Instituições Financeiras Federais: Carteira de Saneamento - Créditos adquiridos pela União no âmbito do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais, originários de contratos de financiamento celebrados entre a Caixa Econômica Federal e Estados, Prefeituras e Companhias Estaduais e Municipais de Saneamento. f) Aquisição de Valores Relativos a Participações Governamentais: Participações Governamentais - Créditos originários de participações governamentais devidas aos Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, originárias da exploração de petróleo e gás natural, e aos Estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul, decorrentes da exploração de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica. Os créditos foram adquiridos pela União mediante autorização concedida pelo art. 16 da Medida Provisória nº 2.181, de 2001, alterada pela Lei nº , de g) Outros: BNDES - crédito adquirido do BNDES conforme contrato nº 517/TN, de ; CRC Contas de Resultado a Compensar - Débito a ser ressarcido à União relativo aos créditos indevidos realizados na Conta de Resultados a Compensar; Honra de Avais - Ressarcimento à União de dispêndios referentes à cobertura de garantias prestadas pelo Tesouro Nacional em operações externas de crédito, mediante a utilização da sistemática prevista no Aviso MF 87, de e sucedâneos e em operações de crédito internas. Essas operações estão distribuídas em contratos que são administrados pela COAFI. Existem 139 ações judiciais que podem implicar em frustrações parciais ou totais dos recebimentos devidos. Indicadores de Eficácia Na tentativa de instrumentalizar o processo de avaliação dessa ação de governo e atendendo a uma recomendação do Tribunal de Contas da União TCU, esta Coordenação-Geral elaborou alguns indicadores de desempenho, nominados: Indicadores de Eficácia. Trata-se de uma medição envolvendo os valores apurados relativamente à totalidade dos programas geridos pela COAFI. Nesse contexto, são trabalhados os valores devidos, apurados pelos agentes financeiros, bem como os valores efetivamente recebidos e os não recebidos. 30

31 A seguir, são apresentados alguns desses indicadores, com o registro de que esta COAFI continua analisando a elaboração de novos medidores que possam contribuir para maior precisão do processo avaliativo. QUADRO 1: INDICADORES DE EFICÁCIA Denominação Método de aferição Fórmula de Cálculo Medição Área responsável pelo cálculo Recebimento Pontual no mês Mede o volume de recursos recebidos pontualmente relativamente ao volume de recursos devidos apurados mensalmente Recebimento Pontual no mês sobre o Valor Devido Gerenciável no Mês STN/COAFI Recebimento não Pontual no mês Mede o volume de recursos recebidos com atraso dentro do mês relativamente ao volume de recursos devidos no próprio mês Recebimento não Pontual no mês sobre o Valor Devido Gerenciável no Mês STN/COAFI Recebimento Pendente no mês Mede o volume de recursos não recebidos no mês relativamente ao volume de recursos devidos no próprio mês Recebimento Pendente sobre o Valor Devido Gerenciável no Mês STN/COAFI Saldo Devedor Gerenciável Mede o volume do saldo devedor não afetado por restrições ao seu recebimento. Saldo devedor gerenciável sobre o saldo devedor total STN/COAFI Definição das variáveis envolvidas no cálculo dos indicadores: Valor Devido no Mês: valores apurados pelo agente financeiro, de acordo com as condições contratuais, para pagamento no mês; Valor Exigível no Mês Seguinte: valores cujos vencimentos ocorreram no final do mês, em dia não útil, sendo o pagamento exigido no primeiro dia útil do mês seguinte; Inadimplemento Sistemático: fluxo mensal da dívida provisionada composto por parcelas não amortizadas por insuficiência de garantias e/ou impedidas judicialmente de cobrança (vencidas há mais de seis meses); Pendência Jurídica no Mês: fluxo mensal da dívida que possui decisões judiciais impedindo a cobrança; Valor Devido Gerenciável no Mês: valores devidos no mês, deduzidos dos valores exigíveis no mês seguinte, dos inadimplementos sistemáticos e/ou das parcelas impedidas de cobrança em virtude de decisões judiciais; Recebimento Pontual no Mês: valores efetivamente recebidos no dia do seu vencimento; Recebimento não Pontual no Mês: é a inadimplência do mês recebida dentro do próprio mês; Recebimento Pendente: é a inadimplência do mês que passou para o mês seguinte; Saldo Devedor Total: estoque da dívida; Pendência Jurídica: parte do estoque da dívida que possui decisões judiciais impedindo a cobrança; Inadimplência de difícil recebimento: saldo provisionado composto por dívidas que não têm garantias suficientes para amortizá-lo e dívidas decorrentes de decisões judiciais impedindo a cobrança; e Saldo Devedor Gerenciável: saldo devedor total deduzido dos valores das inadimplências de difícil recebimento e/ou das pendências jurídicas, ou seja, excluídos os valores que fogem à gerência da Coordenação. 31

32 TABELA 2: RESULTADO DOS INDICADORES DE EFICÁCIA NO EXERCÍCIO DE 2009 Em % ÍNDICES ANUA L JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Recebimento Pontual no mês Recebimento não Pontual no mês Recebimento Pendente no mês Saldo Devedor Gerenciável 96,21 96,25 98,53 94,96 96,60 98,60 94,68 96,70 95,68 95,66 95,97 95,18 95,73 1,83 0,83 1,45 3,27 1,19 1,39 3,29 0,39 1,59 1,65 1,58 1,91 1,75 2,27 2,92 0,02 1,77 2,21 0,00 2,03 2,91 2,73 2,68 2,45 2,91 2,52 98,94 98,98 98,97 98,96 98,96 98,95 98,94 98,92 98,90 98,99 98,87 98,85 98,95 Em 2009 os valores recebidos pontualmente dentro do próprio mês alcançaram, em média, o percentual de 96,21%, enquanto os valores dos pagamentos recebidos com atraso dentro do próprio mês registraram a média de 1,83%. Já a inadimplência do mês que passou para o mês seguinte, também no exercício de 2009, em média foi da ordem de 2,27%. Vale destacar que a maior parte do percentual não recebido dentro do mês de competência decorre da concentração de vencimentos nos últimos dias úteis de cada mês, cujos recebimentos se dão, em sua grande maioria, até o dia dez do mês subseqüente, mediante pagamentos voluntários ou execução de garantias. Em 2009 a média de 98,94% mostra o percentual do saldo devedor dos haveres contratuais administrados pela Coordenação que não possuem restrições ao seu recebimento regular. Observações Complementares Os haveres financeiros da União perante Estados e Municípios, cujo controle e acompanhamento são da competência da Coordenação-Geral de Haveres Financeiros - COAFI/STN, decorrem de programas de financiamento e refinanciamento de dívidas implementados em conformidade com legislação específica e formalizados mediante a celebração de contrato entre as partes. As condições para recuperação desses haveres prazos, periodicidade, encargos, garantias, etc atendem estritamente ao que a legislação determina e estão claramente definidos nos competentes instrumentos contratuais. Alterações dessas condições são atualmente vedadas pelo art. 35 da Lei Complementar nº 101, de (Lei de Responsabilidade Fiscal), o qual dispõe: Art. 35. É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente. (g.n.) Esses haveres contam com garantias dos devedores constituídas por receitas próprias e cotas dos Fundos de Participação, no caso de Estados e Municípios. No que se refere à administração indireta desses entes, as operações com a União são garantidas pelas 32

33 respectivas receitas próprias complementadas pelas garantias do ente controlador Estado ou Município. Portanto, no caso dos contratos em situação de normalidade de execução, os pagamentos são realizados regularmente conforme as condições contratadas e previsão legal. Inadimplências eventualmente ocorridas são solucionadas em curto prazo mediante a execução das garantias contratuais, não se registrando inadimplência persistente ou prolongada. A execução desses contratos encontra-se a cargo de agentes financeiros da União designados legal e/ou contratualmente para tanto. São eles o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Esses agentes são responsáveis pelo cálculo das prestações devidas, cobrança e execução das garantias contratuais em caso de inadimplência. Visando aperfeiçoar a gestão desses haveres financeiros a COAFI/STN realiza mensalmente a conciliação dos saldos devedores dos Programas sob seu controle. Para essa conferência são confrontadas as informações contidas nos relatórios dos agentes financeiros com os recebimentos registrados nos SIAFI, sendo geradas planilhas contendo as informações para atualização do saldo devedor naquele sistema. Na mesma linha de raciocínio, é verificada, por amostragem, a consistência dos recebimentos a cargo dos agentes financeiros gerando-se planilhas de conferência, conforme orientação do Tribunal de Contas da União - TCU. Contudo, relativamente a esses haveres financeiros registram-se alguns débitos/ inadimplências gerados em decorrência de ações judiciais, que suspendem parcial ou integralmente os pagamentos à União ou a impedem de executar as garantias contratuais. Nestes casos, não há solução ou providência administrativa para a cobrança, impedida judicialmente. A solução será alcançada pela via judicial com o apoio da AGU. Por esse motivo, dentro dos objetivos estratégicos da, buscando o aperfeiçoamento da gestão dos haveres financeiros, tem-se como objeto de meta institucional o acompanhamento da situação das ações judiciais juntamente com a Advocacia-Geral da União AGU. A STN/COAFI tem intensificado o relacionamento com a AGU e suas procuradorias regionais e seccionais, adotando, inclusive, uma postura mais atuante em relação ao acompanhamento das ações judiciais. Esse procedimento tem permitido que a STN, em diversos casos, tome conhecimento, antecipadamente, de movimentações processuais importantes e antecipe para a AGU os subsídios e/ou questionamentos cabíveis sem precisar aguardar o demorado trâmite das notificações judiciais. A proposta orçamentária da STN/COAFI para o exercício de 2009 contemplou a estimativa de recebimentos de haveres financeiros da ordem de R$ 33,78 bilhões. O exercício foi encerrado com o recebimento de R$ 34,45 bilhões, ou seja, realização a maior de R$ 667 milhões (1,97%) em relação ao volume orçado, vide Tabela 3, a seguir. Na tabela e gráfico a seguir, podem ser verificadas as diferenças por haver/grupo de haveres entre a previsão orçamentária e os valores recebidos em Essa variação positiva pode ser explicada, dentre outras, pelas seguintes razões: 33

34 1 As propostas orçamentárias são elaboradas segundo critérios conservadores, uma vez que a projeção de recebimentos é considerada pela para fins de amortização de sua dívida pública mobiliária interna; 2 Não obstante a crise internacional observada em 2009 ainda houve crescimento da receita líquida real dos Estados e Municípios, que é base para o cálculo do limite de comprometimento e cobrança de prestações mensais pela União; e 3 - A variação da taxa de câmbio foi superior à projetada para o exercício. 34

35 TABELA 3: VALORES PREVISTOS x RECEBIDOS EXERCÍCIO DE COAFI R$ mil PROGRAMA PREVISTO REALIZADO Diferença (%) ACORDO BRASIL-FRANÇA 8.205, ,44-6,11% BIB , ,86 17,20% CARTEIRA DE SANEAMENTO , ,72-2,61% DMLP , ,73 8,41% ROYALTIES (ESTADOS ES, MS, PR E RJ) , ,95-3,16% FUNDEF , ,73-6,11% LEI N o 7976 MF , ,49 3,28% LEI N o 7976 VOTO , ,19 1,36% LEI N o 7976 VOTO , ,51 1,90% LEI N o , ,51-4,05% LEI N o , ,86 5,33% MP N o , ,84-1,79% BACEN/BANERJ - CESSÃO CRÉDITO BCB , ,75 3,48% PNAFE , ,07 14,84% TOTAL , ,65 1,97% 35

36 No âmbito da COFIS, o confronto entre as receitas realizadas e as projetadas apresenta uma diferença positiva de R$ ,20, conforme tabela anexa. Analisando os haveres individualmente, as diferenças mais significativas ficam a cargo do BNDES, de ITAIPU, da RFFSA e dos créditos agrícolas. Com relação ao BNDES, o montante realizado que diferiu daquele projetado se deve a novos contratos firmados com a União que tiveram pagamentos ainda em A saber, o Contrato nº 484/PGFN/CAF diz respeito à concessão de crédito de R$ ,45 (oito bilhões, setecentos e dois milhões, quatrocentos e dezoito mil, quinhentos e dezoito reais e quarenta e cinco centavos) por parte do Tesouro Nacional em favor do BNDES na forma direta de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal interna, nos termos da Lei nº , de O Contrato nº 485/PGFN/CAF que teve como objeto a concessão de crédito no valor de R$ ,55 (dezesseis bilhões, duzentos e noventa e sete milhões, quinhentos e oitenta e um mil, quatrocentos e oitenta e um reais e cinqüenta e cinco centavos) para o BNDES, sob amparo da Lei nº , de O Contrato nº 486/PGFN/CAF trata da renegociação das dívidas, no valor de R$ ,53 (dezesseis bilhões, centro e cinqüenta milhões, quinhentos e noventa e sete mil, novecentos e vinte e seis reais e cinqüenta e três centavos) originárias dos contratos nos 440, 471 e 444/PGFN/CAF, nos termos da Lei nº , de , alterada pela Medida Provisória nº 465, de , mantendo-se a equivalência econômica com o valor do saldo das operações de crédito renegociadas. No que diz respeito aos contratos de cessão de crédito celebrados com a RFFSA, os valores referentes às suas parcelas não têm sido transferidos em sua integralidade devido a penhoras judiciais trabalhistas. Conforme Nota Interna nº 001/PGU/AGU/DEJUT, encaminhada pela Advocacia-Geral da União AGU por meio do Ofício nº 858/2007-PGU/AGU, de , as perspectivas de reversão judicial dos créditos penhorados são mínimas. Relativamente aos Contratos com ITAIPU Binacional, a diferença de valores se deve exclusivamente à valorização do Real frente o Dólar norte-americano. Por fim, os valores do crédito agrícola apresentam disparidade com o projetado devido à forma de cálculo da previsão. Uma vez que o sistema criado para controle dos saldos agrícolas ainda está em fase de implantação, os valores apresentados ainda são provisórios, sujeitos a tais disparidades. Com relação ao PESA, a diferença se deve às parcelas inadimplidas. Em 2009 foram encaminhadas para a Dívida Ativa da União cerca de R$ 183 milhões referentes a 1055 parcelas do PESA. Segue tabela comparativa entre receita projetada e realizada para

37 RECEITA PROJETADA X REALIZADA EXERCÍCIO 2009 Juros/Principal Haveres COFIS Realizado Projetado Diferença ALONGAMENTO LEI 9.138/95 - Recebimentos Rec. Conta Própria , , , ALONGAMENTO LEI 9.138/95 - Recebimentos Rec. Conta Própria , , , ALONGAMENTO MP Recebimentos Rec. Conta Própria , , , ALONGAMENTO MP Recebimentos Rec. Conta Própria , , , ALONGAMENTO MP Recebimentos Recursos BNDES , , , ALONGAMENTO MP Recebimentos Recursos BNDES , , , ALONGAMENTO MP Recebimentos Recursos PESA , ,18 ( ,96) ALONGAMENTO MP Recebimentos Recursos PESA , , Banco Nacional de Crédito Cooperativo S.A. BNCC Banco Nacional de Crédito Cooperativo S.A. BNCC , , , BNDES BNDESPAR , , , BNDES BNDESPAR , ,06 ( ,20) CAIXA - INSTRUMENTO HÍBRIDO , ,73 ( ,27) CAIXA - INSTRUMENTO HÍBRIDO CIA. DOCAS - CESSÃO DE CRÉDITO CIA. DOCAS - CESSÃO DE CRÉDITO , ,89 ( ,28) EGF ESPECIAL - Recbtºs EGF Especial (Conta Própria) 104,23 104, EGF ESPECIAL - Recbtºs EGF Especial (Conta Própria) , , , ELETROBRÁS - ITAIPU - CT Nº 424 e ELETROBRÁS - ITAIPU - CT Nº 424 e , ,47 ( ,13) ELETROBRAS - CT 424/425 - Fator de Reajuste ELETROBRAS - CT 424/425 - Fator de Reajuste , Progr.Coop.Nipo-Brasileiro para Desenvolv.Cerrados - PRODECER II Progr.Coop.Nipo-Brasileiro para Desenvolv.Cerrados - PRODECER II REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S/A , , , REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S/A , ,30 ( ,00) SIDERBRÁS SIDERBRÁS , , , VOTO CMN - ANDE - MUTUÁRIO ITAIPU/BINACIONAL , ,48 ( ,08) VOTO CMN - ANDE - MUTUÁRIO ITAIPU/BINACIONAL , ,52 ( ,92) COMERCIALIZADORA BRASILEIRA DE ENERGIA EMERGENCIAL CBEE , , , COMERCIALIZADORA BRASILEIRA DE ENERGIA EMERGENCIAL CBEE , , , CEASA AMAZONAS , , , CEASA AMAZONAS , , , ALONGAMENTO LEI 9.138/95 - Recebimentos Recursos O2C , ,87 1, ALONGAMENTO LEI 9.138/95 - Recebimentos Recursos O2C , ,06 ( ,19) ALONGAMENTO MP Recebimentos Recursos O2C , , , ALONGAMENTO MP Recebimentos Recursos O2C , , , , , ,20 Página 37

38 A COPAR antiga Coordenação-Geral de Responsabilidades Financeiras (COREF) administra os haveres mobiliários representativos de participação da União, que inclui além de ações de empresas públicas e sociedades de economia mista, empresas nas quais a participação da União é minoritária. O Decreto nº /86 prevê a prerrogativa de venda de ações minoritárias e excedentes ao controle da União diretamente pelo Ministro da Fazenda, a qual pode ocorrer por meio de oferta pública de aquisição de ações OPAs. Assim, a partir da previsão de ocorrência de OPAs e possibilidade de adesão por parte do Tesouro Nacional, a COPAR estimou o valor de R$ ,00 para as taxas de corretagem. Entretanto, as OPAs previstas para 2009 não ocorreram. O valor recolhido à STN como dividendos totalizou R$ 22,77 bilhões, superior em 74,33.% ao obtido em Vale salientar que a quantia arrecadada também superou o valor previsto na Lei Orçamentária Anual LOA 2009, estimado em R$ 9,80 bilhões. O significativo crescimento foi resultado do aumento substancial dos dividendos pagos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, que representou 48.% da arrecadação de 2009, e do crescimento de 40,69% no recolhimento da Petróleo Brasileiro S.A. Petrobrás em relação ao exercício de O aumento na arrecadação do BNDES ocorreu em virtude da decisão da empresa em distribuir o saldo remanescente da conta de Lucros Acumulados na forma de dividendos. Quanto à Petrobrás, o incremento deveu-se a antecipações dos dividendos relativos ao exercício de Cabe ressaltar que, na ação 2076, está registrada a importância de R$ 26,27 bilhões como dividendos arrecadados, uma vez que neste total foram contabilizados R$ 3,5 bilhões, que correspondem ao valor do contrato de cessão onerosa por parte da União dos direitos a rendimentos decorrentes da participação societária detida na Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Eletrobrás. Dados Físicos (arrecadação de haveres em participações societárias) R$ 1,00 Dividendos Adesão à OPA Amazônia Celular Sobras de grupamento de ações Pagamento de Debêntures TOTAL Meses Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado jan , , ,72 fev , ,36 mar , , ,94 abr ,52 19, , ,68 mai , ,75 jun ,02 3, ,24 jul , ,53 ago , ,76 set , ,93 out ,58 60, , ,37 nov , ,18 dez , ,00 Total , , , , ,46 Fonte:SIAFI Obs.: Os pagamentos de debêntures realizados em 29 de abril e 1º de outubro de 2009 se referem à CVRD. 38

39 Tecnologia da Informação Programa 0773 Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União Ação Sistemas Informatizados da Programa 0773 Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União Tipo Atividade Manter os Sistemas Informatizados da Finalidade desenvolvidos com o propósito de conferir eficiência e produtividade à Secretaria no desempenho de suas diversas atribuições finalísticas Manutenção e desenvolvimento de sistemas diversos, utilizados no âmbito da, que dão suporte às diversas atividades finalísticas Descrição da Instituição, dentre as quais poderíamos destacar a gestão dos haveres da União, o controle da dívida pública, do endividamento dos Estados e Municípios, a programação financeira da União e a contabilidade governamental. Unidade responsável pelas Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação COSIS (170800) decisões estratégicas Unidades executoras Coordenação de Desenvolvimento Institucional - CODIN (170007) Áreas responsáveis por Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação COSIS (170800) e gerenciamento ou execução Coordenação de Desenvolvimento Institucional - CODIN (170007) Coordenador nacional da Maria Betânia Gonçalves Xavier ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando COSIS/CODIN for o caso) Todos os servidores da e gestores que necessitam de Beneficiários informações oriundas da STN Resultados Essa ação refere-se aos principais Sistemas Informatizados da STN, desenvolvidos com o propósito de conferir eficiência e produtividade no desempenho das diversas atribuições finalísticas, dentre as quais destacam-se a gestão de haveres e obrigações e o endividamento dos estados e municípios. Consiste basicamente na contratação de terceiros para manter e desenvolver os serviços de Tecnologia da Informação e Sistemas Informatizados da Secretaria do Tesouro Nacional no que se refere a: manutenção e desenvolvimento de produtos de software; consultoria técnica; transferência de conhecimento; atendimento especializado; produção; infraestrutura; treinamento e aquisição de softwares. As Principais atividades realizadas ao longo do ano de 2009 foram: a) Serviços de Desenvolvimento de Software: Desenvolvimento de novas funcionalidades nos sistemas internos; adequação de funcionalidades existentes; manutenções corretivas; apoio técnico ao serviço de produção; b) Serviços de Produção: Produção dos serviços web da STN; produção dos sistemas internos (DPI, Dívida Agrícola, Elabora e Gerir); c) Serviços de Infraestrutura: Disponibilização de links de comunicação; administração do servidor de mensagens; aquisição de hardware; d) Serviços Diversos: Locação de equipamentos, aquisição de softwares; aquisição de hardware; serviço de certificação digital e capacitação dos servidores efetivos. 39

40 Em 2009 o orçamento aprovado perfez um total de R$ ,00, nas rubricas custeio e investimento, sendo que o gasto consumido nessa ação superaram R$ 12,5 milhões, conforme detalhe a seguir: Executado em 2009 % do Total Contrato/Serviços Produção dos Sistemas e Outros Serviços Contratados ao SERPRO ,16 81% Locações de Equipamentos ,71 13% Demais Serviços Contratados ,92 6% Total ,79 100% Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados Tendo em vista a expectativa de aditivo ao contrato do SERPRO, foi solicitado suplementação orçamentária para fazer face à essa negociação, todavia não houve tempo hábil para a finalização das negociação junto ao prestador de serviço, fato que inviabilizou a utilização integral do orçamento dentro no exercício. Responsáveis pela implementação das medidas STN/COSIS Análise da execução físico-financeira Tabela1 Metas e resultados da ação exercício Prev. Inicial Físico Prev. Corrigida Financeiro Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago Janeiro 4,000 0,000 4, ,710 0, ,830 0,000 0,000 Fevereiro 4,000 0,000 4, ,710 0,000 0, , ,750 Março 4,000 0,000 4, ,710 0, , , ,660 Abril 4,000 0,000 4, ,710 0, , , ,870 Maio 4,000 0,000 4, ,710 0, , , ,070 Junho 4,000 0,000 4, ,710 0, , , ,930 Julho 4,000 0,000 4, ,810 0, , , ,450 Agosto 4,000 0,000 4, ,830 0, , , ,090 Setembro 4,000 0,000 4, ,000 0, , , ,450 Outubro 4,000 0,000 4, ,000 0, , , ,130 Novembro 4,000 0,000 4, ,000 0, , , ,460 Dezembro 4,000 0,000 4, ,450 0, , , ,970 SIAFI: 07/01/2010 Totais 4,000 0,000 4, ,350 0, , , ,830 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA + Créditos % Execução SIEST: 31/10/2009 4,000 4, , , ,000 76,25 Durante o exercício, foram realizados pedidos de suplementação orçamentária, dada a expectativa de aditivo contratual com o prestador de serviço, que foram atendidos parcialmente em novembro, com a aprovação de R$ 1,4 milhões em créditos suplementares. É importante ressaltar que embora o fluxo de recursos financeiros liberados tenha apresentado 40

41 atrasos no exercício, esse fato não comprometeu decisivamente na consecução dos objetivos traçados para a ação no ano de Ação 2086 Sistema Integrado de Administração Financeira SIAFI Dados gerais da ação Programa 0773 Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União Tipo Atividade Manter o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal Finalidade (SIAFI), garantindo a sua produção e manutenções corretivas e evolutivas. Manutenção e desenvolvimento do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), que é um importante instrumento de administração orçamentária e financeira da União e que oferece suporte aos órgãos centrais, setoriais e executores da gestão pública, tornando segura a contabilidade da União Descrição e viabilizando a gestão orçamentária e financeira a cargo das diversas unidades de administração da União. Ligados ao sistema encontram-se todos os órgãos da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário. Unidade responsável pelas Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação COSIS (170800) decisões estratégicas Unidades executoras Coordenação de Desenvolvimento Institucional - CODIN (170007) Áreas responsáveis por Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação COSIS (170800) e gerenciamento ou execução Coordenação de Desenvolvimento Institucional - CODIN (170007) Coordenador nacional da Maria Betânia Gonçalves Xavier ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando COSIS/CODIN for o caso) Manter o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal Objetivos (SIAFI), garantindo a sua produção e manutenções corretivas e evolutivas. Órgãos e Entidades vinculadas à Administração Pública Federal e todos os Beneficiários usuários do SIAFI. Resultados Esta ação orçamentária consiste basicamente na gestão dos serviços e sistemas em produção que compõem o Complexo SIAFI no que se refere a: manutenção e desenvolvimento de produtos de software; consultoria técnica; transferência de conhecimento; atendimento especializado; produção; infraestrutura e serviços técnicos complementares.tendo em vista a insuficiência de créditos orçamentários aprovados na LOA, houve solicitação de crédito adicional, por meio do Memorando 538 STN/COSIS de , no montante de R$ ,00, reiterado pelo Memorando 1012 STN/COSIS, de 06/03/2009. Os créditos dessa ação são destinados exclusivamente a cobrir despesas com o contrato firmado com o SERPRO, não havendo, portanto, despesas com outro fornecedor. Em 2009, o total consumido nessa ação superaram R$ 130 milhões conforme pode ser detalhado a seguir: 41

42 Item Realizado (R$) % do Total de Despesas 1. Produção do SIAFI - Operacional e Educacional ,70 81,90% 2.Produção Siafi Gerencial, CTVS, Apoio, Atendimento ,33 4,33% 3. Produção Serviços WEB, Rede de Acesso ,43 1,62% 4. Desenvolvimento de Software ,16 3,50% 5. Demais Serviços (Tomada de Contas, BGU, outros) ,89 8,65% Total ,51 100% Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados Não se aplica Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso Não se aplica Responsáveis pela implementação das medidas STN/COSIS Análise da execução físico-financeira Prev. Inicial Físico Prev. Corrigida Financeiro Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago Janeiro 1,000 0,000 1, ,500 0, ,000 0,000 0,000 Fevereiro 1,000 0,000 1, ,470 0,000 0,000 0,000 0,000 Março 1,000 0,000 1, ,810 0, ,170 0,000 0,000 Abril 1,000 0,000 1, ,000 0,000 0, , ,340 Maio 1,000 0,000 1, ,000 0, ,830 0, ,870 Junho 1,000 0,000 1, ,000 0, , , ,890 Julho 1,000 0,000 1, ,000 0, , , ,820 Agosto 1,000 0,000 1, ,000 0, , , ,800 Setembro 1,000 0,000 1, ,000 0, , , ,320 Outubro 1,000 0,000 1, ,000 0, , , ,370 Novembro 1,000 0,000 1, ,000 0, , , ,770 Dezembro 1,000 0,000 1, ,000 0, , , ,330 Totais 1,000 0,000 1, ,130 0, , , ,510 SIAFI: 07/01/2010 SIEST: 31/10/2009 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA + Créditos % Execução 1,000 1, , , ,000 96,34 Durante o exercício, foram realizados pedidos de suplementação orçamentária, devido a insuficência de recursos alocados na Lei Orçamentária, que foram atendidos em novembro, com a aprovação de R$ 2,9 milhões em créditos suplementares. É importante ressaltar que embora o fluxo de recursos financeiros liberados tenha apresentado atrasos no exercício, esse fato não comprometeu decisivamente na consecução dos objetivos traçados para a ação no ano de

43 Ação 3599 Novo SIAFI Dados gerais da ação Programa 0773 Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União Tipo Novo SIAFI O projeto visa atender com flexibilidade e eficiência às exigências da administração orçamentária e financeira do Governo Federal, bem como exercer Finalidade controle dos ativos e passivos do Tesouro Nacional, contribuindo cada vez mais para a transparência dos gastos públicos. Planejamento, elaboração e implantação do projeto do novo sistema "SIAFI em Descrição Plataforma Gráfica - SIAFI Século XXI" que venha a imprimir modernidade ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). Unidade responsável pelas Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação COSIS (170800) decisões estratégicas Unidades executoras Coordenação de Desenvolvimento Institucional - CODIN (170007) Áreas responsáveis por Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação COSIS (170800) e gerenciamento ou execução Coordenação de Desenvolvimento Institucional - CODIN (170007) Coordenador nacional da Maria Betânia Gonçalves Xavier ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando COSIS/CODIN for o caso) Órgãos e Entidades vinculadas à Administração Pública Federal e todos os Beneficiários usuários do SIAFI. Resultados O CPR foi escolhido como a primeira parte a ser construída e implantada do Novo SIAFI. Os principais fatores que colaboraram para essa decisão foram: a) a maioria dos usuários que realiza a execução orçamentário-financeira utiliza o conjunto de serviços do CPR; b) a migração do CPR para a nova plataforma possui um impacto reduzido no SIAFI Operacional, uma vez que apresenta interface de comunicação razoavelmente bem definida com o SIAFI Operacional, permitindo estabelecer uma linha de corte mais precisa entre os sistemas; c) O CPR faz reuso de código do SIAFI Operacional, especialmente no que diz respeito à validação de dados e geração de documentos para contabilização. Construir interfaces para continuar usando essas rotinas no mainframe permite abreviar o código a ser gerado na nova plataforma, além de facilitar a manutenção dos sistemas no período de convivência, na medida em que reduz o risco de duplicação de código nas duas plataformas; d) As características arquiteturais de negócio do CPR, que o colocam como cliente de serviços providos pelo SIAFI, estão alinhadas com a arquitetura de negócio prevista para o Novo SIAFI. 43

44 Como se trata da primeira parte do novo sistema a ser construída, torna-se necessário superar os desafios relacionados à definição da arquitetura que será utilizada e a validação de sua capacidade de suportar o serviço requerido pelo usuário. Assim, além do desenvolvimento em si, também é preciso avançar na definição e validação arquitetural e tecnológica do sistema. Para consecução desse projeto foi celebrado o contrato /2009, estruturado da seguinte forma: - Serviço I tem por objetivo a definição da arquitetura do sistema Novo SIAFI - Serviço II objetiva especificar, construir e preparar a implantação da Fase 1 do Novo SIAFI. - Serviço III tem por objetivo realizar atividades de iniciação, planejamento, controle e acompanhamento dos serviços prestados, garantindo a padronização e a integração das ações de TI e o cumprimento dos objetivos e dos prazos pactuados. Tabela 3 Metas e resultados da ação exercício Prev. Inicial Físico Prev. Corrigida Financeiro Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 Março 0,150 0,000 0, ,900 0, ,000 0,000 0,000 Abril 0,670 0,000 0, ,610 0,000 0,000 0,000 0,000 Maio 0,010 0,000 0, ,840 0,000 0,000 0,000 0,000 Junho 0,380 0,000 0, ,350 0,000 0, , ,100 Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 Setembro 0,120 0,000 0, ,820 0,000 0,000 0,000 0,000 Outubro 0,000 0,000 0,470 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 Novembro 1,870 0,000 0, ,300 0,000 0,000 0,000 0,000 Dezembro 0,230 0,000 0, ,330 0, , , ,090 Totais 63,430 0,000 0, ,280 0, , , ,190 SIAFI: 07/01/2010 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA + Créditos % Execução SIEST: 31/10/2009 Fonte: SIGPLAN ,000 4,000 15, , ,000 2,70 Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados O alcance nas metas colimadas para o exercício foram inviabilizadas pelos seguintes fatos : O detalhamento dos requisitos de negócio motivou ajustes na organização do sistema e, com isso, houve necessidade do projeto ser reprogramado. Houve greve dos funcionários da empresa contratada, gerando impactos no andamento dos trabalhos; Houve concorrência com outros projetos para a alocação e mobilização das equipes da STN. 44

45 A empresa contratada relatou várias dificuldades execução do Serviço 1 - Definição da arquitetura do sistema Novo. Deficiências no ferramental utilizado pela empresa contratada. Medidas Implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso a) Replanejamento e definição de uma linha de base norteadora do cronograma do projeto; b) Definição de equipes dedicadas ao projeto; c) Trabalho de conscientização e comprometimento das equipes internas e respectivas coordenações; d) Alocação de novos servidores da STN/COSIS ao projeto; e) Formalização dos grupos de avaliação dos produtos do projeto, bem como suas respectivas responsabilidades; f) Controle da elaboração dos produtos por meio de Ordens de Serviço, conforme prescrito pela legislação vigente; Responsáveis pela implementação das medidas STN/COSIS Análise da execução físico-financeira 1. A consecução do Projeto se fez mediante a celebração do contrato /2009, firmado com a empresa SERPRO, e que tem por objeto a realização dos serviços de definição da arquitetura do sistema Novo SIAFI; especificação, construção e preparação da implantação da Fase 1 do Novo SIAFI e serviços relativos a atividades de iniciação, planejamento, controle e acompanhamento do projeto. 2. Todos esses serviços são divididos em produtos que devem ser desenvolvidos e entregues conforme definidos em contrato. 3. Os 15% do executado fisicamente no Exercício, que correspondeu a 2,70% da execução financeira, decorrem da entrega e aprovação dos dois produtos "ProdProjetoExecutivo" e "ProdDesenArq", pagos respectivamente em Junho e Outubro de A perspectiva para 2010 é a entrega gradual dos produtos previstos contratualmente. 4. Por fim as restrições que interferiram no desempenho da ação e, conseqüentemente, no alcance do objetivo do projeto, no período em questão, foram de ordem institucional e de controle, visto que ajustes decorrentes de realinhamento interno no Ministério da Fazenda ou contidos em recomendações do Tribunal de Contas da União geraram a necessidade de adaptar atividades programadas e a própria estratégia de construção do CPR tanto por esta unidade gestora quanto pela empresa contratada, fato esse que refletiu em algum nível de retrabalho em produtos elaborados e redefinição daqueles em elaboração. 45

46 Outras Ações - Sistema Integrado da Dívida Pública SID Dados Gerais da Ação Programa Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Beneficiários BRA/01/07 - Proger Programa de Fortalecimento do Gerenciamento Fiscal e Financeiro Desenvolvimento do Sistema Integrado da Dívida Pública - SID Automatizar, apoiar e controlar as atividades, da - STN, relacionadas à gestão da Dívida Pública. Planejamento, contratação e desenvolvimento do Sistema Integrado da Dívida Pública SID. O projeto visa construir um sistema de informação unificado, que contenha ferramentas integradas de software especialmente desenhadas para atender as crescentes e complexas necessidades da gestão da dívida pública. O projeto foi dividido em quatro serviços, executados de forma paralela no tempo, a saber: Serviço I. Serviço II. Serviço III. Serviço IV. Ministério da Fazenda Desenvolvimento do Sistema Treinamento e Capacitação Administração Técnica Gerência de Projeto Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação - COSIS Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública - CODIV Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública - CODIV (170601) Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação COSIS (170800) Paulo Fontoura Valle Coordenador do PROGER Otávio Ladeira de Medeiros Coordenador do PROGER Substituto CODIV/COSIS Áreas gestoras da Dívida Pública no âmbito da STN. Resultados No exercício de 2009, os esforços técnicos foram dedicados à conclusão de ações necessárias à implantação do Sistema, notadamente nos processos de tratamento e carga de dados, identificação e cadastro de perfis, usuários e grupos de usuários e, ainda, treinamento nos submódulos concluídos. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados Não identificada. Medidas Implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso Não identificada. Responsáveis pela implementação das medidas STN/COSIS. 46

47 Informações adicionais sobre este projeto poderão ser obtidas com a STN/CODIV. Das atividades desenvolvidas pela Coordenação-Geral de Sistema e Tecnologia da Informação durante o ano de 2009,destaca-se a conclusão de mais de 40 projetos. Dentre os diversos serviços disponibilizados ao público pelo Tesouro Nacional, ao longo de 2009, vale assinalar o site do Tesouro Nacional ( que registrou (três milhões e oitocentos e vinte mil) visitas. Nestas visitas foram visualizadas (vinte e quatro milhões novecentos e vinte e quatro mil) de páginas pelos usuários do site. As páginas e serviços mais utilizados pelos usuários foram: 1) a página de Preços e Taxas dos Títulos On-Line do Tesouro Direto ( - página que mostra Preços e Taxas dos títulos públicos disponíveis para compra do Programa Tesouro Direto; 2) a página de Impressão da GRU Guia de Recolhimento da União ( 3) o aplicativo da Calculadora do Tesouro Direto aplicativo criado para auxiliar os investidores do Programa do Tesouro Direto ( e; 4) a página de transferências constitucionais - consulta que mostra a parcela arrecadada pela União que é repassada aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios ( ). No tocante às atividades e projetos, por macroprocesso institucional, registra-se a seguir aqueles mais relevantes durante o ano de 2009: I Macroprocesso Gestão de Haveres a) O2C Operações Oficiais de Crédito: Início da readequação do sistema O2C que permitirá a gestão dos haveres derivados das operações Oficiais de Crédito, gerenciadas pela COPEC. b) Projeto de melhoria no Sistema RECOOP: Foram realizadas melhorias no sentido de otimizar o acompanhamento do Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção pelas áreas de negócios. Ainda restam adequações previstas para o próximo ano (***validar isso com a GEREL***) II Macroprocesso Análise Fiscal de Estados e Municípios 47

48 c) SIMEM Sistema de Monitoramento de Estados e Municípios: Avanço em 15% na execução do projeto do SIMEM. Sistema destinado ao monitoramento e acompanhamento de contas dos estados e municípios brasileiros. III Macroprocessos Dívida Pública d) SID: Durante o ano de 2009 as equipes estiveram dedicadas à conclusão das ações necessárias à implantação do Sistema, além do desenvolvimento de funcionalidades remanescentes dos últimos submodulos da FASE I do projeto. IV Macroprocesso Administração Orçamentária e Financeira e) Sistema de Operações do Tesouro Nacional(SOTN): Implantação do sistema de operações do Tesouro Nacional em julho de 2009 tornando o Tesouro Nacional prestador de serviços para o Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB na Rede do Sistema Financeiro Nacional RSFN. f) Convênios e Contratos de Repasse via Consórcio Público: Tem por objetivo promover adequação no Siafi para atender ao registro e a execução de Convênios e Contratos de Repasse via Consórcio Público. A parte relativa as alterações no Siafi foram concluídas, porém encontra-se pendente de homologação com o Portal Siconv, a cargo do Ministério do Planejamento, a fim de que seja averiguadas as alterações com o SIAFI. g) Portal de Convênios: O Decreto 6.170/2007, instituiu o Portal dos Convênios, que está sendo desenvolvido pelo MP/SLTI, tendo várias funcionalidades relativas ao fluxo de transferências voluntárias integradas ao SIAFI.. V Macroprocesso Contabilidade Pública h) SPED - Sistema Público de Escrituração Digital: Tem por objetivo a inclusão de nova funcionalidade para promover a apuração do Resultado de Exercício. Projeto em andamento com 90% concluído. i) Ações de Calamidade Pública e Situações de Emergência: Realizadas adequação no Siafi para atender ao registro e a execução de Termo de Compromisso para esses tipos de ações, semelhante às ações do PAC. VI Macroprocesso Desenvolvimento Institucional j) Projeto de Modernização dos Processos da COFIN: elaborado trabalho com o objetivo automatizar os processos identificados no mapeamento de processos da COFIN. k) Sistema de Gestão Institucional: O projeto visa a melhoria evolutiva do atual sistema para possibilitar o acompanhamento das metas estratégicas e as ações vinculadas do Secretaria, em consonância com o processo de Planejamento Estratégico Institucional l) Projeto de Renovação da INTRANET e Migração da Intranet/Publicador: Com o intuito de melhorar a comunicação institucional e reorganizar o site da Intranet do Tesouro, adequando-a aos padrões tecnológicos da STN, com disponibilização de ferramenta de gerenciamento de conteúdo de forma a descentralizar a publicação de informações por parte da coordenações-gerais do TN, além de disponibilizar novos serviços aos usuários do Tesouro Nacional., foi disponibilizado a ferramenta de publicação e gestão de conteúdo da Intranet. Juntamente com a ferramenta foi disponibilizado o novo site da Intranet do Tesouro Nacional. Projeto Concluído. 48

49 m) Sistema Fale com a CODIN: Sistema que visa dotar a área de Desenvolvimento Institucional de uma ferramenta para gestão de demandas provenientes do público interno. Especificado e construído com o Framework público DEMOISELLE. VII Macroprocesso Tecnologia da Informação n) Implantação de Redes Sem Fio (Wireless) na STN: Projeto concluído e teve por finalidade possibilitar a conexão dos notebooks institucionais à rede local, com certificação digital e política de segurança sincronizada à da rede local. o) Modernização do Parque Computacional do TN: Com vistas a adequar o parque computacional foram adquiridos novos equipamentos visando à substituição de 80% das estações de trabalho, face ao término do contrato de locação de 625 estações. p) Definição de Processos do CPD: Desenho e implementação dos principais processos de produção do Centro de Dados (Contingência, Backup. Monitoramento, Deploys, Manual de Produção) de acordo com o modelo de desenho de processos da COSIS/STN. q) SIAFI Gerencial Web (Oracle 10g) com geração de relatórios a partir do BR Office: A migração tem como principal objetivo superar limitações tecnológicas da plataforma clientes/servidor atual. Diante dessa evolução o sistema pode então ser acessado pela Internet, além da possibilidade do uso de software livre, como o caso do BR Office. r) Conexão da STN ao site tronco do SERPRO via Infovia: realizadas a interligação de ambientes de rede isolados da STN (consultores, contingência) diretamente à Internet, sem passagem pela intranet do SERPRO. Desenvolvimento de mecanismos de segurança avançados para hospedagem do acesso à Internet, com possibilidade de VPN. s) Migração das Agências de Noticias para o Centro de Dados do Tesouro Nacional: realizada a migração do CPD do Serpro dos servidores das agências de noticias Reuters, Broadcast e Bloomberg para o Centro de Dados do Tesouro Nacional. Sistemas Informatizados da Denominação Sistema mantido ( 1 ) DA = Disponibilidade de acesso mensal INDICADORES DE DESEMPENHO Descrição Fórmula de Cálculo Meta (o que mede) Medição Responsável pela Medição Mecanismo Registro Sistema mantido Não há. 4 COSIS SIGPLAN Relação entre a disponibilidade efetiva do sistema durante o mês e a disponibilidade prevista nos instrumentos contratuais DA = DE / DP, onde: DE = disponibilidade efetiva no mês (em horas) e DP = disponibilidade prévista no mês (em horas) Varia SERPRO SLA ( 2 ) ( 1 ) Indicador disponível para uso no PPA e mantido até o presente momento. Formalizado pedido de modificação no SIGPLAN cujo atendimento ainda não foi acatado. ( 2 ) SLA Acordo de Nível de Serviço estabelecido nos contratos da STN e monitorados mensalmente. VALORES APURADOS 49

50 Indicador Mensal / Mês Sistema Mantido AGRÍCOLA DPI ELABORA FLUXOS GERIR HAVERES Janeiro 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Fevereiro 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Março 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Abril 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Maio 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Junho 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Julho 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Agosto 4 100% 99,9% 99,9% 99,9% 99,9% 99,9% Setembro 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Outubro 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Novembro 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Dezembro 4 100% 100% 100% 100% 100% 100% Total no Ano 4 100% 99,99% 99,99% 99,99% 99,99% 99,99% Sistema Integrado de Administração Financeira SIAFI INDICADORES DE DESEMPENHO Mecanism Descrição Fórmula de Cálculo Responsável Denominação Meta o (o que mede) Medição pela Medição Registro Sistema mantido (¹) Sistema Mantido Não há 1 COSIS SIGPLAN DA=Disponibilidade de acesso mensal US= Pico mensal de usuários simultâneos TS=Total mensal de transações Relação entre a disponibilidade efetiva do sistema durante o mês e a disponibilidade prevista nos instrumentos contratuais Quantidade máxima de usuários que acessaram simultaneamente o sistema no mês. ( 3 ) Quantidade total de transações realizadas pelos usuários do sistema no mês. ( 3 ) DA = DE / DP, onde DE = disponibilidade efetiva (em horas) DP = disponibilidade prevista (em horas) US = quantidade máxima de acessos simultâneos ao sistema no mês. TS= volume de transações realizadas no mês 100% SERPRO SLA ( 2 ) 3000 a milhões a 100 milhões SERPRO SLA( 2 ) SERPRO SLA( 2 ) 50

51 PF=Quantidade de Pontos de Função GS=Grau de Satisfação do Usuário SIAFI ( 4 ) Indica a dimensão das modificações realizadas nos sistemas de informação que integram o Complexo SIAFI Percepção do usuário quanto a usabilidade e disponibilidade do sistema Para cada solicitação de desenvolvimento/ manutenção nos sistemas, calcula-se a quantidade de pontos de função, conforme orientações constantes do Function Point Counting Practices Manual (IFPUG, 2000). Para fins estatísticos, ao final do ano, somam-se todos os pontos de função realizados e pagos no decorrer do período. GS = ( RA / RQ )*100, onde RA= Total de respostas para determinada alternativa RQ= Total de respostas para questão Obs.: São considerados apenas os questionários dos usuários que atendem a amostra. Varia SERPRO SLA( 2 ) Varia COSIS PESQUISA (¹) Indicador disponível para uso no PPA e mantido até o presente momento. Formalizado pedido de modificação no SIGPLAN cujo atendimento ainda não pôde ser acatado. (²) SLA Acordo de Nível de Serviço estabelecido nos contratos da STN e monitorado mensalmente. (³) Embora seja um número absoluto este indicador permite acompanhar a utilização efetiva do sistema pelos usuários de modo a permitir a adequação do ambiente às reais necessidades. ( 4 )Metodologia e demais resultados disponíveis no endereço: Indicador Anual PF GS Valores Observados Ao longo do ano houve um esforço de Pontos de Função Índice de aprovação de 93,27% com relação ao uso do SIAFI sendo que 43,36% o consideram ótimo. Indicador Mensal/Mês Sistema mantido Disponibilidade de acesso Pico de usuários simultâneos Total de Transações Janeiro 1 100% Fevereiro 1 100% Março 1 99,9% Abril 1 100% Maio 1 100% Junho 1 100% Julho 1 100% Agosto 1 99,9% Setembro 1 100% Outubro 1 100% Novembro 1 100% Dezembro 1 100% Total no Ano 1 99,98%

52 O gráfico a seguir mede o conceito do SIAFI, em nível nacional, em 2009, no período analisado (meses de abril a junho). Verifica-se que somente 0,53% dos usuários consideram o SIAFI insatisfatório, 6,19% consideram-no regular e o demais usuários, ou seja, 93,27%, aprovam-no, e dentre estes se encontram 43,36% que consideram-no ótimo. Esses dados permitem concluir que o nível de satisfação dos usuários SIAFI se elevou em relação a Conceito SIAFI Nacional 52

53 Subsecretaria de Politica Fiscal Administração Orçamentária e Financeira Compreende a elaboração e execução da Programação Financeira do Tesouro Nacional; o Gerenciamento da Conta Única do Tesouro Nacional; e a elaboração de Normas voltadas à Execução Orçamentária e Financeira da União. Neste contexto, a STN, para fins de cumprimento do art. 8º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de Lei de Responsabilidade Fiscal, que dispõe sobre o estabelecimento da programação financeira e do cronograma de execução mensal de desembolso, juntamente com a Secretaria de Orçamento Federal - SOF, elaborou o Decreto de Programação Orçamentária e Financeira. Após a publicação da LOA, em 30 de dezembro de 2008 a STN participou dos trabalhos que culminaram com a edição do Decreto nº 6.752, de 28 de janeiro de 2009, que definiu as regras para a execução das despesas, bem como a respectiva programação orçamentária e financeira do exercício. As principais características do Decreto de Programação foram: - a necessidade de garantir o cumprimento das metas de resultado primário estabelecidas na Lei nº , de 14 de agosto de 2008, Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO 2009, que determina o nível de execução das despesas de custeio e investimento dos órgãos, fundos e entidades do Poder Executivo, constantes da Lei Orçamentária Anual; - os valores autorizados para movimentação e empenho e de pagamento das despesas de custeio e investimento constaram, respectivamente, dos Anexo I e II do Decreto nº 6.752/ os valores estabelecidos nos Anexos I e II do Decreto nº 6.752/2009 foram detalhados pela Portaria Interministerial MP/MF nº 15, de 29 de janeiro de 2009 em grupos de fontes de fontes de recursos do Tesouro Nacional e próprias dos órgãos do Poder Executivo do Governo Federal, e foram destacadas as ações do Projeto Piloto de Investimento (PPI), no valor de R$ ,2 mil. A crise deflagrada no final de 2008 atingiu o País, fazendo-se necessária, ao longo de 2009, a tomada de decisões no sentido de reverter seus reflexos internamente. Dessa forma, o Poder Executivo propôs a redução das metas de superávit primário previstas na LDO-2009 para 2,50% do PIB para o setor público consolidado, sendo 1,40% para os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, 0,20% para o Programa de Dispêndios Globais das empresas estatais federais e 0,90% para os Estados, Distrito Federal e Municípios e alteração do artigo 3º da LDO-2009 de modo a considerar toda a programação do Programa de Aceleração do Crescimento PAC, até o montante de R$ 28,5 bilhões, passível de dedução da meta de resultado primário. Além disso, durante o exercício de 2009, foram efetuadas várias ampliações e remanejamentos dos valores de movimentação e empenho e de pagamento estabelecidos pelo Decreto de Programação. Essas alterações foram efetivadas no intuito de evitar prejuízos ao 53

54 desenvolvimento das ações prioritárias do Governo, sem, contudo, comprometer as metas fiscais, e tendo em vista as necessidades e peculiaridades de cada órgão. Para esse fim, foram editados decretos e portarias dos Ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão. A STN é responsável pelo acompanhamento, análise e programação das liberações de recursos financeiros aos órgãos setoriais, bem como pela execução destas liberações no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI. Cabe à STN, no que se refere à liberação de recursos para despesas de custeio e investimento, com base nos valores autorizados pelo Decreto de Programação Financeira, acompanhar o pagamento efetivo dos órgãos do Executivo. É importante registrar que tais atividades foram tempestivamente desenvolvidas no decorrer de Em atendimento à determinação do Tribunal de Contas da União constantes no Acórdão 1614/2009, a STN promoveu a análise das rotinas que impactam a conta de Disponibilidade por Fonte de Recurso do Órgão Central de Programação Financeira, encaminhando relatórios referentes aos exercícios de 2003, 2004, 2005 e 2008 com todas as inconsistências encontradas. A STN acompanhou a classificação da receita da União administrada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB arrecadada durante o exercício de 2009, que é realizada de forma automática com base nos parâmetros orçamentários e contábeis informados em tabelas próprias do Siafi. A STN efetuou a manutenção dessas tabelas que implicou na inclusão/alteração/exclusão de 935 códigos de receita e destinação do Darf. A partir da classificação dessas receitas, a STN efetuou o repasse dos recursos destinados aos Estados, DF e Municípios, tendo ocorrido, em 2009, alguns repasses extraordinários decorrentes da classificação de receita por estimativa e apurações especiais realizadas pela RFB. A Portaria MF nº 232, de 20 de maio de 2009, autorizou a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) a realizar, a classificação provisória da receita tributária já arrecadada, tendo em vista a necessidade de recompor os Fundos de Participação dos Estados, do Distrito Federal (DF) e dos Municípios. Assim, em 2009, ocorreu a classificação por estimativa, em três etapas, de montantes arrecadados referentes ao imposto de renda e IPI em decorrência de parcelamentos. Dessa forma, a STN efetuou o repasse extraordinário de recursos aos Fundos Constitucionais em maio, junho, setembro e dezembro de Além disso, a RFB efetuou outras apurações especiais para classificação dos depósitos judiciais de dívida ativa, objeto de reunião na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. A STN, efetuou repasses extraordinários para os Estados e Municípios em maio, junho, setembro e outubro, decorrentes dos valores de IR e IPI verificados nessas apurações, além dos valores de atualizações monetárias incidentes na primeira apuração especial, ocorrida em dezembro de 2008, e nas demais apurações. Os valores relativos às atualizações foram repassados em abril e dezembro de 2009, respectivamente. Ainda em 2009, a STN acompanhou o processo de recolhimento do estoque de depósitos judiciais pela Caixa Econômica Federal, em virtude da Lei , de 27 de novembro de 54

55 2009, que dispõe sobre a transferência de depósitos judiciais e extrajudiciais de tributos e contribuições federais para a Caixa Econômica Federal e altera a Lei no 9.703, de 17 de novembro de Sobre esse assunto, a STN iniciou um projeto, em conjunto com a Caixa e a PGF para controle do fluxo desses depósitos. Também em 2009 ocorreu a publicação da Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009, que alterou o Art.76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para efeito do cálculo dos recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição. Dessa forma, a STN efetuou os devidos ajustes no Siafi para observação dos novos percentuais. A STN participou de projeto, em conjunto com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE e a RFB para atendimento ao Projeto de Lei nº 5.413, que propõe alterações na Lei nº /2001, determinando que o FNDE assuma as atribuições de agente operador do Fies. Assim, houve necessidade de adequações no Siafi e nos sistemas da RFB para permitir a emissão de DARF e GPS pelo FNDE, no Siafi, para pagamento de tributos e contribuições previdenciárias das Instituições de Ensino Superior, com títulos públicos do Fies. A STN também participou de projeto, em conjunto com a RFB, em atendimento à Lei nº /2005, para tratamento da arrecadação do ITR. Esse projeto ensejou adequações no Siafi. Além disso, a RFB, em virtude das competências recebidas decorrentes da Lei nº /2007, solicitou alterações no Siafi para permitir a compensação de receitas previdenciárias. Ainda em conjunto com a RFB, a STN elaborou, aprovou e acompanhou a execução do cronograma de desembolso das restituições das receitas tributárias durante o exercício de Com relação à Guia de Recolhimento da União GRU, a STN publicou a Instrução Normativa STN nº 02, de 22 de maio de 2009, que dispõe sobre a Guia de Recolhimento da União - GRU, e dá outras providências. Essa IN estabeleceu novos procedimentos para a GRU e definiu as competências da STN e dos órgãos arrecadadores, além de definir o modelo da GRU Judicial. Em relação ainda à GRU, a STN prestou orientações aos órgãos e contribuintes por intermédio do COMUNICA no Siafi, telefone, Ouvidoria e site do Tesouro e também por meio de reuniões. Também respondeu demandas de órgãos do Judiciário e das Procuradorias acerca de procedimentos sobre recolhimento de receitas. A manutenção das tabelas do Siafi concernentes à GRU ensejou a inclusão/alteração/exclusão de 333 códigos de recolhimento e de destinação em A STN, visando dar cumprimento a dispositivos da Lei , de 20 de junho de 2007, especialmente o que estabelece o art. 31, 6º, participou da elaboração de Portaria Interministerial MEC/MF, que estabelece parâmetros anuais para operacionalização do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB. 55

56 Prezando pela qualidade da informação contábil, a STN buscou ao longo de todo o exercício, promover uma eficiente conciliação da Conta Única, procurando identificar tempestivamente quaisquer diferenças em contas contábeis, proporcionando confiabilidade entre os ingressos e saídas da Conta Única e sua respectiva contabilização no SIAFI. Foi dada continuidade ao projeto SOTN (Sistema de Operações do Tesouro Nacional) que permitiu à, a partir de 13 de julho de 2009, assumir a função de prestador de serviço na Rede do Sistema Financeiro Nacional RSFN. O projeto, que teve como principal produto o Sistema Piloto do Tesouro Nacional, permitiu à STN manter relação direta com os participantes do SFN. Além disso, possibilitou o funcionamento independente dos sistemas financeiro (Sistema PILOTO) e contábil (SIAFI) e permitiu o aprimoramento da gestão da CTU, mediante o monitoramento on-line dos ingressos e saídas. Dando continuidade ao projeto de implantação do SIAFI como sistema nacional para prestação de contas das despesas realizadas pelo Governo Federal com recursos externos, a STN elaborou Projeto de Especificação a ser desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados SERPRO. Também foram realizadas reuniões com as áreas de Tecnologia e Contabilidade do Tesouro Nacional para detalhamento do projeto e abordagem dos aspectos contábeis. Foi realizado pela STN, em maio de 2009, com a colaboração da Escola de Administração Fazendária ESAF, o IV Seminário de Execução de Projetos Financiados com Recursos Externos com o objetivo de capacitar os gestores públicos na execução desses projetos. O evento contou com a participação de, aproximadamente, 150 representantes de vários órgãos do governo e também do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), Agência Brasileira de Cooperação (ABC), Banco do Brasil, Secretaria de Orçamento Federal (SOF), Controladoria Geral da União (CGU) e as Secretarias de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda e Planejamento. Foram abordados temas como: auditoria de projetos do BIRD e BID, as diferenças entre as políticas de aquisição dos credores externos e a Lei nº 8666/93, cooperação técnica - acordos internacionais, execução orçamentária e financeira, Conta Especial e SIAFI, entre outros. Também visando garantir o acesso público e auxiliar os gestores dos projetos financiados com recursos externos, foram disponibilizadas, na página do Tesouro Nacional, as informações da execução orçamentária e financeira desses projetos. 56

57 Gerenciamento de Fundos e Operações Fiscais Relativamente à gestão de obrigações, trata-se da regularização de obrigações diversas da União, tais como aquelas decorrentes de legislação específica, subsídios concedidos, de empresas estatais extintas, de transformação de ex-territórios federais em estados, de desmembramento de unidades da federação. Ainda, o acompanhamento dos riscos de passivos contingentes da União, com ênfase no impacto fiscal nas contas públicas, apresenta como foco principal a minimização dos riscos da União e outras contingências que podem causar futuros aportes financeiros da União. Outro tópico relacionado à gestão de obrigações refere-se às subvenções econômicas na qual se incluem os subsídios resultantes da diferença entre o custo de captação da fonte e os encargos cobrados do mutuário final (equalização). Considera-se também subvenção o repasse de recursos ao Banco Central BACEN, para complementação das despesas do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária PROAGRO e subsídios concedidos mediante leilão para viabilizar o Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social - PSH. Ainda, no contexto da gestão de obrigações, a também trata de atividades relacionadas ao acompanhamento da gestão, das movimentações financeiras e patrimoniais, bem como a atuação dos agentes operadores e a conformidade das operações com a legislação vigente de fundos que podem impactar as contas públicas como, por exemplo, o Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, o Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES, o Fundo da Marinha Mercante FMM e Fundo PIS/PASEP. A Coordenação-Geral de Gerenciamento de Fundos e Operações Fiscais - COFIS gerencia e controla todos os ativos financeiros da União, não oriundos de Estados e Municípios. Esta Secretaria tem como objetivo, neste macroprocesso, administrar os recebimentos, avaliar e gerenciar os processos de controle e acompanhamento das informações oriundas dos referidos haveres. Como resultados financeiros administrados destes haveres, em dezembro de 2008, tivemos R$ ,01, e, em , R$ ,66. No intuito de melhor gerenciar e acompanhar os haveres aqui tratados, subdividimos os haveres em cinco grupos, conforme a tabela I abaixo: 57

58 Tabela I Haveres Financeiros administrados pela COFIS Grupos de Haveres Haveres Originários de Órgãos, Entidades e Empresas Extintas Saldos em Saldos em R$ R$ , ,52 Haveres Originários de Operações Estruturadas , ,04 Haveres Originários de Privatizações , ,38 Haveres Originários de Legislação Específica , ,93 Haveres Originários do Crédito Rural , ,79 TOTAL , ,66 Fonte: STN/COFIS/GERAT Destacamos para análise, os Haveres Originários de Operações Estruturadas e Haveres Originários do Crédito Rural. Haveres Originários de Operações Estruturadas A União realizou sete operações com o BNDES, até dezembro de 2009, formalizadas por meio dos Contratos nos 471/PGFN/CAF, 477/PGFN/CAF, 484/PGFN/CAF, 485/PGFN/CAF, 486/PGFN/CAF, 488/PGFN/CAF e nº 500/PGFN/CAF. O Contrato nº 471/PGFN/CAF trata de operação de financiamento no valor de R$ ,00 (cinco bilhões de reais), formalizado com base na Lei nº , de e da Medida Provisória nº 450, de , constituindo fonte de recursos adicional para ampliação de limites operacionais do BNDES. O pagamento da amortização e dos juros remuneratórios ocorrerá em parcelas mensais e sucessivas, vencendo a primeira em fevereiro de 2014 e a última em dezembro de O Contrato nº 477/PGFN/CAF refere-se à concessão de crédito pela União ao BNDES, no montante de R$ ,00 (trinta e nove bilhões de reais), sob a forma de colocação direta, sendo a mesma realizada, inicialmente, em três tranches, com respaldo da Medida Provisória nº 453 de Em , o Termo Aditivo ao referido Contrato alterou a operação citada para duas tranches, sendo uma na proporção de 33,33% do montante total, realizada em março de 2009, e outra com a proporção restante emitida em junho de Já o Contrato nº 484/PGFN/CAF diz respeito à concessão de crédito de R$ ,45 (oito bilhões, setecentos e dois milhões, quatrocentos e dezoito mil, quinhentos e dezoito reais e quarenta e cinco centavos) por parte do Tesouro Nacional em favor do BNDES na forma direta de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal interna, nos termos da Lei nº , de Em contrapartida, o BNDES pagará a operação em 26 parcelas semestrais e sucessivas, com a primeira vencendo em setembro de 2016 e a última vencendo em março de 2029, enquanto os juros serão pagos em 40 parcelas semestrais e sucessivas, sendo a primeira em setembro de 2009 e a última em março de

59 Em julho de 2009 foi celebrado o Contrato nº 485/PGFN/CAF que teve como objeto a concessão de crédito no valor de R$ ,55 (dezesseis bilhões, duzentos e noventa e sete milhões, quinhentos e oitenta e um mil, quatrocentos e oitenta e um reais e cinqüenta e cinco centavos) para o BNDES, sob amparo da Lei nº , de A amortização da operação ocorrerá em 156 parcelas mensais e sucessivas, vencendo a primeira em agosto de 2016 e a última em julho de Já os juros serão pagos em 240 parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira em agosto de 2009 e a última em julho de O Contrato nº 486/PGFN/CAF trata da renegociação das dívidas, no valor de R$ ,53 (dezesseis bilhões, centro e cinqüenta milhões, quinhentos e noventa e sete mil, novecentos e vinte e seis reais e cinqüenta e três centavos) originárias dos contratos nos 440, 471 e 444/PGFN/CAF, nos termos da Lei nº , de , alterada pela Medida Provisória nº 465, de , mantendo-se a equivalência econômica com o valor do saldo das operações de crédito renegociadas. Com base na Lei nº , de , foi celebrado o Contrato de financiamento nº 488/PGFN/CAF entre a União e o BNDES, com objetivo de prover o Banco de recursos adicionais com vistas à ampliação de seus limites operacionais. O pagamento da remuneração será feita através de 356 parcelas mensais e sucessivas, vencendo-se a primeira em janeiro de 2010 e a última em agosto de O pagamento do principal da dívida será feito através de 300 parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira vencida em setembro de 2014 e a última em agosto de Por fim, em outubro de 2009, a União e o BNDES assinaram o Contrato nº 500/PGFN/CAF, nos termos da Lei nº , de , alterada pela Medida Provisória nº 465, de , que trata do desmembramento de dívida do Contrato nº 477/PGFN/CAF, no valor de R$ ,00 (seis bilhões de reais). Vale frisar que a referida operação visou a enquadrar a dívida desmembrada em Instrumento Híbrido de Capital e Dívida. Deve-se ressaltar também que, em outubro de 2009, a União e a Caixa Econômica Federal celebraram o Contrato de Mútuo nº 504/PGFN/CAF, no valor de R$ 6 bilhões (seis bilhões de reais), sob a forma de colocação direta, com respaldo da Medida Provisória nº 470 de , cuja liberação foi dividida em duas tranches, sendo a primeira liberada em outubro/09, no valor de R$ ,60 (dois bilhões, trezentos e noventa e nove mil, seiscentos e noventa e sete reais e sessenta centavos). Vale lembrar que o valor restante da referida operação será liberado em janeiro de Haveres Originários do Crédito Rural Foram repassados a esta Secretaria até dezembro de 2009 os seguintes valores decorrentes de crédito rural: R$ ,00 referentes às operações de Securitização Agrícola - Lei nº 9.138/95 Instituições Financeiras (exceto Banco do Brasil). R$ ,37 referentes às operações de Securitização Agrícola - Resolução CMN nº 2.238/96, vinculadas à Medida Provisória Banco do Brasil; 59

60 R$ ,87 referentes às operações do Programa Especial de Saneamento de Ativos - PESA - Resolução CMN nº 2.471/98 Banco do Brasil; Entre janeiro e dezembro de 2009 foram inscritas em Dívida Ativa da União DAU, pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e suas seccionais, parcelas referentes às operações do Programa Especial de Saneamento de Ativos PESA, no valor total de R$ ,22. Outras Atividades Relacionadas à Gestão de Haveres o Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa PDD No intuito de oferecer maior transparência aos registros contábeis e demonstrar de forma realista o patrimônio da União, com base nos princípios contábeis da Oportunidade, Competência e da Prudência, foi implantada, em outubro de 2006, a Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa PDD relativamente aos haveres administrados pela COFIS. A PDD, objeto de recomendação do Acórdão nº 1800/2003 TCU Plenário é instrumento constituído para reconhecer a expectativa de perda na realização de um haver. Para tanto, em 2009 foi efetuado lançamento do valor de R$ ,28 à conta PROVISAO P/PERDAS DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS PATRIMONIAL, de forma a retificar o saldo da conta EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS, que registra no Ativo Realizável a Longo Prazo os créditos dos haveres em questão. Os haveres que mais contribuíram para tal provisão foram os contratos relacionados ao INSS e à RFFSA, uma vez que eles apresentaram alto nível de inadimplência, e os valores ajuizados do BNCC, que não possuem previsão de recebimento. Os valores do INSS respondem por R$ ,04, os da RFFSA alcançam o valor de R$ ,61 e os haveres ajuizados do BNCC dizem respeito a R$ ,29 do valor total provisionado. A constituição dessa provisão implicou na redução do estoque de haveres e conseqüente aumento na Dívida Líquida do Tesouro Nacional, não afetando, porém, o Resultado Primário do Setor Público. Ressalte-se que a Dívida Líquida do Setor Público apurada pelo Banco Central do Brasil BACEN, também não sofreu alterações, uma vez que os dados necessários ao seu cálculo são obtidos junto ao Sistema Financeiro Nacional e os haveres provisionados não estão registrados naquele sistema. o Receitas Projetadas X Receitas Realizadas No orçamento, a receita dos haveres financeiros sob responsabilidade da COFIS foi projetada para o exercício de 2008 no valor de R$ ,13. Entretanto, a arrecadação efetiva atingiu o montante de R$ ,38, ficando 10,15% inferior à prevista. Tal resultado está dentro das expectativas, uma vez que ao se projetar as receitas, foram utilizadas previsões de parâmetros importantes para os resultados, tais como índices de inflação e cotação do dólar que, devido a fatores como a crise econômica mundial que teve início em 2008, não se confirmaram, afetando o resultado efetivo das receitas em questão. 60

61 o Contratos de Administração de Créditos Em 2009 foram efetuados pagamentos referentes aos seguintes contratos celebrados com o Banco do Brasil para administração de seus créditos: Contrato de Administração de Créditos celebrado entre a União e o Banco do Brasil S. A, para o acompanhamento, controle e cobrança dos contratos de financiamento agrícola cujos créditos foram adquiridos e desonerados de risco pela União. O valor total pago ao Banco do Brasil foi de R$ ,01 referente ao período de dezembro de 2008 a novembro de Contrato de Prestação de Serviços celebrado entre a União e o Banco do Brasil S.A, para acompanhamento, controle e cobrança dos contratos de financiamento de que era credor o extinto Banco Nacional de Crédito Cooperativo S.A BNCC. Em 2009, não houve transferência ao Banco do Brasil relativo a este contrato, uma vez que a instituição financeira não encaminhou a prestação de contas necessária à liquidação e pagamento da despesa. Contrato celebrado entre a União e o Banco do Brasil S.A., referente ao ressarcimento, ao Banco, de despesas judiciais necessárias à condução das ações relativas aos processos de Empréstimo do Governo Federal EGF-Especial. O valor total ressarcido ao Banco do Brasil em 2009 foi de R$ ,72. CBEE - É de se destacar a participação da COFIS nas discussões acerca da forma de devolução dos valores referentes ao saldo do Encargo de Capacidade Emergencial ECE e do Encargo de Aquisição de Energia Elétrica Emergencial EAE que sejam devidos a consumidores de energia elétrica, conforme Portaria Interministerial nº 224, de , que cria Grupo de Trabalho - GT para tal. Cabe ressaltar que a Coordenação do GT ficou a cargo da Coordenadora-Geral da COFIS. Atividades específicas foram estabelecidas para cada um dos Órgãos compõem o Grupo em questão, composto por representantes dos seguintes órgãos: MF (STN e PGFN), MME, AGU, ANEEL. Ficou acertado que a COFIS levantará informações referentes ao inciso II do art. 3º da Portaria supra citada, qual seja, do ajuste do Contas a Receber e as Obrigações da extinta Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial - CBEE. Em 15 de julho de 2009, foi publicada a Portaria Interministerial nº 394/2009, prorrogando o prazo para conclusão dos trabalhos do Grupo, tendo em vista a complexidade das atribuições estabelecidas no art. 3º da Portaria Interministerial nº 224/2008. Vale frisar que o montante total recebido pela União, referente ao EAE, em 2009, foi de R$ ,70 e referente ao ECE, de R$ ,24. Centrais de Abastecimento do Amazonas S.A. - CEASA-AM - Com relação aos haveres da extinta CEASA-AM, no ano de 2009 foi encaminhado à PGFN a documentação necessária para inscrição em Dívida Ativa dos débitos não honrados de seis contratos. Outros três se encerraram no mesmo período. Ainda permanecem em fase de quitação sete contratos. Vale ressaltar que o valor total inscrito em Dívida Ativa, relativo à CEASA-AM, em 2009, foi de R$ ,62. Rede Ferroviária Federal S.A. RFFSA - Relativamente aos contratos de cessão de crédito celebrados com a Rede Ferroviária Federal S.A. RFFSA, os valores referentes às suas 61

62 parcelas não têm sido transferidos em sua integralidade devido a penhoras judiciais trabalhistas. Conforme Nota Interna nº 001/PGU/AGU/DEJUT, encaminhada pela Advocacia- Geral da União AGU por meio do Ofício nº 858/2007-PGU/AGU, de , as perspectivas de reversão judicial dos créditos penhorados são mínimas. O volume total recebido, referente aos contratos da RFFSA, em 2009, foi de R$ ,38. Instituto Nacional de Seguridade Social INSS Situação dos contratos do INSS com o Tesouro Nacional Contrato Vencimento Remuneração Saldo Devedor em Base Legal Situação INSS/BANCOS SELIC R$ ,24 Lei Vencido e Não pago 054/PGFN/CAF Não Há SELIC R$ ,31 Lei Vencido e Não pago S/Nº IGP-DI Lei 9.639/98 Sob carência R$ ,61 MP /01 Ano Fonte: STN/COFIS/GERAT Cabe ressaltar que foram solicitadas providências, ao INSS, no sentido de regularizar a inadimplência dos contratos referentes ao INSS/Bancos, de acordo com o Ofício nº 82/2009/GERAT/COFIS/SECAD-II/STN/MF-DF. Também foi informado que caso a pendência não seja regularizada, a instituição poderá ser inscrita no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal CADIN, no termos da Lei nº , de Tribunal de Contas de União TCU - Conforme determinação efetuada no Ofício 292/2002 TCU/2ª Secex, de , item b, é encaminhado abaixo relatório atualizado sobre o acompanhamento da dívida líquida dos dispêndios do Tesouro Nacional decorrentes da emissão de títulos, do pagamento de equalização de encargos, do pagamento e remuneração do agente financeiro e dos recebimentos de haveres financeiros relativamente às operações de que trata a Lei nº 9138/95 que dispõe sobre o crédito rural: RELATÓRIO DA DÍVIDA LÍQUIDA DOS DISPÊNDIOS DO TESOURO NACIONAL 1 Despesa com títulos 2 Remuneração O2C 3 Equalização de Juros e Bônus 4 Remuneração MP 2.196/01 (*) 5 Recebimentos da Securitização - Conta Própria e O2C(**) Total = , , , , , , , , ,00 ( ,68) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,01*** ,01 TOTAL , , , , , ,51 62

63 (*) Remuneração MP 2.196/01 - valores pagos nos exercícios em que as prestações de contas foram apresentadas pelo Banco do Brasil. Os valores da remuneração paga de 2002 a 2006 sofreram ajustes e estão diferentes dos apresentados no relatório de gestão de No entanto, os ajustes foram apenas na metodologia, que considerava os períodos das prestações de conta (competência) e passou a considerar os pagamentos realizados dentro do exercício (caixa), mais adequado ao orçamento. Ressalte-se que não houve alteração no montante do período em questão. (**) Recebimentos da Securitização - Considerando que a metodologia estabelecida apropria os valores dos recebimentos pelo regime de competência, desconsiderando as prorrogações concedidas, a partir de 2006 não há recebimentos previstos, pois estes já foram considerados no cronograma original de recebimentos. (***) Valor acumulado até novembro. FGHab - Fundo Garantidor da Habitação Popular - posição em 31/12/2009 Acrescentar o FGHab à tabela 5, com os valores abaixo informados: PARTICIPAÇÃO DA TOTAL UNIÃO PATRIMÔNIO FUNDOS % VALOR VALOR VALOR LÍQUIDO QUANT. QUANT. QUOTA TOTAL R$ 1, FGHab ,33 1, , , ,21 92, ,62 TOTAL Constituição de Fundos - A Lei nº , de 25 de setembro de 2008, autorizou a União a participar em Fundo de Garantia para a Construção Naval FGCN, no limite global de R$ ,00, para formação de seu patrimônio. A Lei nº , de 13 de outubro de 2009, aumentou esse limite para R$ ,00 (cinco bilhões de reais). Essa ampliação teve como objetivo viabilizar que o FGCN conceda garantia a um número maior de financiamentos, principalmente considerando as demandas que são projetadas para a indústria naval nos próximos anos em função da exploração de petróleo na camada de pré-sal. Ao longo do ano a COFIS trabalhou nas alterações e na regulamentação da referida Lei, de forma a construir a estrutura necessária para que a União possa efetivar a aquisição de cotas de tal fundo. A Lei nº , de 11 de novembro de 2009, resultante da conversão da Medida Provisória nº 464, de 9 de junho de 2009, autorizou a União a participar como cotista, no limite global de até R$ ,00 (quatro bilhões de reais), de fundo privado que tenha por objetivo garantir o risco de operações de crédito para microempreendedores individuais, microempresas, empresas de pequeno e médio porte, trabalhadores autônomos, bem como garantir, indiretamente, o risco das operações de crédito destinadas a tais agentes que sejam patrocinadas por fundos de investimento em direito creditório FDIC. Dentre desse arcabouço, no ano de 2009, foram criados o Fundo de Garantia de Operações (FGO), administrado pelo Banco do Brasil, e o Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES. A União integralizou cotas no valor de R$ 580,3 milhões em cada um dos fundos. No FGO, além da União, houve a adesão de outros cotistas: Banco do Brasil, Banco Nossa Caixa e Caixa Econômica Federal, os quais integralizaram ativos no valor de R$ 17,2 milhões. A alocação do patrimônio em renda variável passou de 84% em 18 de setembro de 2009 para 60,54% em 23 de novembro de 2009, já que o Estatuto prevê um prazo máximo de 3 (três) anos contados da integralização inicial para que se atinja o limite máximo de 30% de aplicação em renda variável. Em 19 de novembro de 2009 havia operações garantidas pelo FGO, perfazendo um total de R$ ,00 (um milhão, quarenta e dois mil e trezentos e sessenta e dois reais). Dessas operações, cerca de 70% foram para empresas com 63

64 faturamento entre R$ 240 mil e R$ 2,4 milhões e 22% para empresas com faturamento até R$ 240 mil. Em 05 de novembro de 2009, existiam 84 operações vencidas de 15 a 30 dias (0,26% do total) e 22 operações vencidas de 31 a 60 dias (0,07% do total). A redução média da taxa cobrada do tomador de empréstimo em função da garantia prestada pelo Fundo tem sido de cerca de 0,5 ponto percentual numa operação de R$ 28 mil com um prazo de 24 meses. Com relação ao FGI, no ano de 2009, os agentes financeiros iniciaram a fase de habilitação. A Medida Provisória nº 450, de 09 de dezembro de 2008, convertida na Lei nº , de 28 de maio de 2009, autorizou a União a participar em Fundo de Garantia a Empreendimentos de Energia Elétrica FGEE, e o Decreto nº 6.902, de 20 de julho de 2009, com alterações introduzidas pelo Decreto nº 6.951, de 27 de agosto de 2009, autorizou a integralização de cotas do FGEE pela União mediante transferência das seguintes ações: Ações a serem resgatadas do Fundo Garantidor de Parcerias Público- Privadas FGP e transferidas para o FGEE QUANTIDADE EMPRESAS CLASSE DA AÇÃO (UNIDADE) DE AÇÕES BB ON O objetivo do FGEE é prestar garantia às empresas estatais, no que tange às suas participações nos financiamentos tomados por sociedades de propósito específico de que participem, que tenham por objetivo a construção de empreendimentos de energia elétrica constantes do Programa de Aceleração do Crescimento PAC. O artigo 20 da Lei Nº , de 7 de julho de 2009, autorizou a União a participar em Fundo Garantidor da Habitação Popular, até o limite de R$ ,00. A Medida Provisória nº 464, de 09 de junho de 2009, convertida na Lei nº , de 11 de novembro de 2009, autorizou a União a participar em Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas - FGMPE, no limite global de R$ ,00 (quatro bilhões de reais) para formação de seu patrimônio. O Decreto nº de 29, de julho de 2009, autorizou a União a proceder à integralização de cotas a esses fundos mediante transferência das seguintes ações: 64

65 Ações reservadas ao FCP disponibilizadas para capitalização em Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas EMPRESAS ESPÉCIE/CLASSE QUANTIDADE BANCO DO BRASIL ON ELETROBRÁS PNB PETROBRAS ON TRACTEBEL ON GERDAU ON PN ON COELCE PNA PNB USIMINAS PNB A Portaria do Ministério da Fazenda nº 361 de 30, de junho de 2009, transferiu as participações acionárias da União para o Fundo Garantidor de Investimentos - FGI, criado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, e para o Fundo de Garantia de Operações FGO, criado pelo Banco do Brasil S/A BB. A Portaria do Ministério da Fazenda nº 466, de 9 de setembro de 2009, convalidou os atos praticados sob a égide da Portaria nº 361, de Os quadros a seguir identificam as participações acionárias destinadas ao FGI e ao FGO respectivamente: Participações acionárias destinadas ao Fundo Garantidor para Investimentos - FGI EMPRESAS BB ELETROBRÁS PETROBRÁS TRACTEBEL GERDAU COELCE USIMINAS TO TA L ESPÉCIE/CLASSE ON PNB ON ON ON PN ON PNA PNB (*) PNB (**) COTAÇÃO DE FECHAMENTO10/08/ ,60 CÓDIGO DA AÇÃO QUANTIDADE VALOR (R$) BBAS ,00 25,92 ELET ,00 39,10 PETR ,00 19,51 TBLE ,00 16,83 GGBR ,50 22,05 GGBR ,90 26,00 COCE ,00 25,98 COCE ,88 21,01 COCE ,37 44,52 USIM , ,93 65

66 Participações acionárias destinadas ao Fundo de Garantia de Operações FGO EMPRESAS ESPÉCIE/CLASSE COTAÇÃO DE FECHAMENTO10/08/2009 CÓDIGO DA AÇÃO QUANTIDADE VALOR (R$) BB ELETROBRÁS PETROBRÁS TRACTEBEL GERDAU COELCE USIMINAS TO TA L ON PNB ON ON ON PN ON PNA PNB (*) PNB (**) 24,60 BBAS ,00 25,92 ELET ,00 39,10 PETR ,00 19,51 TBLE ,00 16,83 GGBR ,50 22,05 GGBR ,90 26,00 COCE ,00 25,98 COCE ,88 21,01 COCE ,36 44,52 USIM , ,92 (*) Ultima cotação de fechamento: (**) Ultima cotação de fechamento: Além disso, estão a cargo desta atividades relacionadas com a regularização de obrigações da União oriundas de empresas estatais extintas, transformação de ex-territórios Federais em Estados, desmembramento dos Estados de Goiás e Mato Grosso, as decorrentes do Programa Política de Preço Nacional Equalizado - Açúcar e Álcool e, finalmente, do Fundo de Compensação de Variações Salariais. Ademais, esta Secretaria acompanha os passivos contingentes da União e as perspectivas de emissão de títulos do Tesouro Nacional; os planos de benefícios de fundos de pensão patrocinados pela União, com enfoque na situação de solvência dos fundos e no impacto fiscal nas contas públicas; as ações relacionadas com o Fundo de Financiamento ao Estudante (FIES), o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), os Fundos de Desenvolvimento Regionais (FDA e FNE), os Fundos Fiscais de Investimento (FINAM, FINOR e FUNRES) e os Fundos Constitucionais de Financiamento (FNE, FNO e FCO), tendo como foco principal a minimização dos riscos da União sobre os referidos Fundos; e outros assuntos que possam causar futuros aportes financeiros da União. No exercício de 2009, destacaram-se os seguintes trabalhos realizados, relativos a cada grupo de obrigações: Regularização - Empresas Estatais Extintas Presidir o Conselho Gestor do Fundo Contingente da extinta Rede Ferroviária Federal S.A FC/RFFSA e enviar anualmente, ao Ministro da Fazenda, relatório de suas atividades. O 66

67 Conselho Gestor tem a função de acompanhar e fiscalizar a execução das atividades inerentes ao FC/RFFSA, nos termos do Decreto nº 6.018/2007, que regulamenta a Lei /2007, e na Portaria 131/2007; Análise de pedidos de regularização de dívidas da União, advindas da extinção das seguintes Empresas Estatais/Autarquias: Rede Ferroviária Federal RFFSA, Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial CBEE, Empresa de Portos do Brasil S/A PORTOBRÁS, Empresas Nucleares Brasileiras S.A. NUCLEBRÁS, Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro LLOYDBRÁS, Departamento Nacional de Obras de Saneamento DNOS, Empresa Brasileira de Transportes Urbanos EBTU, Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA; Em 2009 foram regularizados aproximadamente R$ 52 milhões relativos à regularização de dívidas das extintas CBEE e RFFSA. Regularização - Desmembramento dos Estados de Goiás e Mato Grosso Análise de requerimento de pleitos relativos ao desmembramento do Estado de Goiás; Análise de pleitos referentes ao convênio entre a União e o Estado do Mato Grosso para pagamentos de aposentados e pensionistas anteriores a 31/12/1978. Regularização - Programa Política de Preço Nacional Equalizado Açúcar e Álcool Análise e encaminhamento das determinações judiciais de penhoras e bloqueios de créditos das usinas credoras da União, devido à extinção do Instituto do Açúcar e do Álcool IAA; Análise das documentações relativas ao processo de extinção do IAA. Regularização - Novação de Dívidas do FCVS Análise e elaboração de pareceres relativos às novações de dívidas do Fundo de Compensação de Variações Salariais FCVS, nos termos da Lei nº /2000. No ano de 2009, foram celebradas, a partir de pareceres favoráveis desta Secretaria, 25 novações entre a União e os credores do FCVS, no montante aproximado de R$ 705,4 milhões; Análise de pleitos diversos e aperfeiçoamento de controles internos relativos a procedimentos operacionais de novação de dívidas do FCVS; Acompanhamento - Fundos com Participação do Ministério da Fazenda. Análise orçamentário-financeira das propostas de normativos que alteram a Lei nº /01, que dispõe sobre o FIES; Proposição de Portaria Interministerial que trata da remuneração do Agente Financeiro do FIES; Análise de pedidos de alteração nos normativos do Fundo de Investimentos do Amazonas FINAM, do Fundo de Investimentos do Nordeste FINOR e do Fundo de Recuperação Econômica do Estado do Espírito Santo - FUNRES; Análise de proposta de alterações de dispositivos aos Anexos do Decreto nº e nº 4.254, que aprovaram os Regulamentos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste FDNE e do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia FDA; Análise de instrumentos normativos que tratam das providências dos bancos operadores na recuperação de créditos dos Fundos Constitucionais de Financiamento; 67

68 Análise de Relatório de Gestão dos Fundos Constitucionais de Financiamento; Encaminhamento de subsídios ao representante do Ministério da Fazenda nos Conselhos Deliberativos da SUDAM e da SUDENE; Criação Criação do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), por meio da Lei nº , de 7/07/2009 (conversão da Medida Provisória nº 459, de 26/03/2009), que compreende: o Programa Nacional de Habitação Urbana PNHU; o Programa Nacional de Habitação Rural - PNHR; a autorização para a União transferir recursos ao Fundo de Arrendamento Residencial - FAR e ao Fundo de Desenvolvimento Social - FDS; e as autorizações para a União conceder subvenção econômica em Municípios com população de até 50 mil habitantes e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES; e a participar do Fundo Garantidor da Habitação Popular; Vedação da contratação do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação - SH/SFH, extinção da Apólice do SH/SFH, e a assunção, pelo FCVS, do saldo devedor de financiamento imobiliário, em caso de morte ou invalidez permanente do mutuário, e das despesas relacionadas à cobertura de danos físicos ao imóvel e à responsabilidade civil do construtor, por meio da Medida Provisória nº 478, de 29/12/2009. Acompanhamento - Fundos de Pensão Patrocinados pela União. Análise de propostas de criação/alteração de regulamentos de planos de benefícios de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (fundos de pensão) patrocinados por empresas vinculadas ao Ministério da Fazenda, com foco na prevenção da ocorrência de déficits; Análise de Termos de Adesão de patrocinadores a fundos de pensão vinculados ao Ministério da Fazenda; Acompanhamento dos estudos da Secretaria de Previdência Complementar referentes à Resolução MPS/CGPC nº 26, de 2008, que trata da destinação de superávits dos fundos de pensão; Participação em Grupo de Trabalho Instituído pela Portaria Interministerial nº 17, de 30/01/09, com o objetivo de identificar a origem e o exato valor da dívida da CBTU para com o Plano de Benefícios que patrocina na Refer, bem como propor o seu equacionamento; Participação em Grupo de Trabalho Interministerial instituído pela Portaria/AGU nº 474, com o objetivo de examinar a proposta de acordo/transação judicial apresentada pelo Instituto AERUS e pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas/Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil. Outras Atividades Relativas a Passivos Contingentes Análise do Projeto de Lei nº 1.013/2007, que disciplina a criação do Banco de Desenvolvimento do Centro-Oeste BDCO; Confecção do Relatório de Ganhos do Tesouro Nacional decorrentes da Securitização de Dívidas, em atendimento à determinação do TCU, constante do Acórdão nº 797/2003; Análise de pedido de encontro de contas entre a União e o Banco do Brasil; Compilação de dados para suportar informações solicitadas pela CPI da dívida pública. 68

69 Ação 6490 Remuneração de Agentes Financeiros pela Gestão de Haveres da União Dados gerais Tipo Finalidade Atividade Remunerar as instituições financeiras pela gestão dos haveres da União relativos aos créditos adquiridos quando da extinção, por força de lei, de órgãos, entidades e empresas da administração federal, inclusive instituições financeiras, e de dívidas renegociadas referentes ao crédito rural. Descrição 1) Ressarcimento, ao Banco do Brasil, de despesas judiciais necessárias à condução das ações referentes aos processos de Empréstimo do Governo Federal - EGF-Especial; 2) Pagamento, ao Banco do Brasil, dos serviços para acompanhamento, controle e cobrança dos contratos de financiamento de que era credor o extinto Banco Nacional de Crédito Cooperativo S.A BNCC; 3) Pagamento de remuneração aos agentes financeiros pelos serviços de controle e cobrança das operações de crédito rural alongadas com base na Lei 9.138/1995, com recursos de Operações Oficiais de Crédito - OOC. Unidade responsável pelas Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda decisões estratégicas Unidades executoras STN/COFIS Áreas responsáveis por STN/COFIS gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Maria Carmozita Bessa Maia Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o Maria Carmozita Bessa Maia caso) Resultados Beneficiários Governo Federal Indicadores de desempenho Não se aplica. As metas físicas e financeiras referentes foram previstas e realizadas conforme a Tabela a seguir: Metas e resultados da ação exercício Previstas Realizadas Física Financeira Física Financeira , ,72 A meta física foi atingida plenamente, tendo em vista que os dez contratos relativos à referida ação foram geridos como previsto. Destaque-se que, dos contratos em questão, dois referem- 69

70 se aos processos de EGF-Especial, um diz respeito aos contratos de financiamento do extinto BNCC e sete estão relacionados às operações de crédito rural alongadas com recursos de OOC. A divergência entre o valor da meta financeira prevista e a realizada deve-se aos seguintes fatores: EGF-Especial: Do crédito de R$ ,00 disponibilizado para o exercício de 2009, foi utilizado o montante de R$ ,72. Cabe esclarecer que a elaboração da Proposta Orçamentária contempla a projeção de ressarcimento de despesas judiciais efetuada pelo Banco do Brasil, cuja realização depende do andamento das ações judiciais em curso, o que pode causar distorções entre o previsto e o efetivamente pago. Ex-BNCC: No exercício de 2009, para atender às despesas relativas ao contrato de prestação de serviços para acompanhamento, controle e cobrança dos contratos de financiamento do extinto Banco Nacional de Crédito Cooperativo S.A BNCC, foi disponibilizado crédito no valor de R$ ,00. Não houve nenhum pagamento em 2009 relativo a este contrato devido ao não encaminhamento da prestação de contas por parte do Banco do Brasil. Remuneração relativa às operações com recursos do OOC: foi disponibilizado crédito no valor de R$ ,00 para o pagamento da despesa em questão. Ocorre que sua realização depende da verificação da exatidão dos valores devidos às instituições financeiras e, como a conferência dos dados informados ainda está em fase de processamento nesta Secretaria, não é possível, ainda, determinar o montante exato da despesa. Cabe observar que o processamento desses dados ainda apresenta problemas provocados, sobretudo, pelas diversas alterações sofridas desde 1997 nas condições de pagamento das operações administradas pelas instituições financeiras contratadas. Ação 0705 Encargos decorrentes da Aquisição de Ativos no Âmbito do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais. Dados Gerais 70

71 Dados gerais da ação no âmbito da COFIS Tipo Finalidade Descrição Operação Especial Remunerar o Banco do Brasil para o acompanhamento, controle e cobrança dos contratos de financiamento das operações de crédito rural alongadas com base na Lei n 9.138/1995 e transferidas e/ou desoneradas de risco pela União nos termos da Medida Provisória nº 2.196/2001. Encargos decorrentes do contrato autorizado pela Medida Provisória n /2001, referentes aos serviços de acompanhamento, controle e cobrança dos contratos de financiamento das operações de crédito rural, alongadas com base na Lei n 9.138/95. Unidade responsável pelas Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda decisões estratégicas Unidades executoras Não se aplica Áreas responsáveis por STN/COFIS gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Não se aplica Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o Não se aplica caso) Beneficiário Governo Federal Indicadores de desempenho Não se aplica à ação As metas físicas e financeiras referentes à ação 0705 foram previstas e realizadas conforme mencionadas na Tabela abaixo: Metas e resultados da ação exercício Previstas Realizadas Física Financeira Física Financeira , ,27 Não há previsão de meta física para a ação Resultados: Para atender às despesas no exercício de 2009 com a ação 0705 foi disponibilizado o valor total de R$ ,00 na fonte 100 Recursos Ordinários. Deste valor, foi pago R$ ,74 com recursos de restos a pagar por referir-se a dezembro de A prestação de contas foi apresentada somente em 2009 uma vez que não havia tempo hábil para a instituição financeira encaminhar a prestação de contas do mês em questão ainda em Ademais, foi pago o valor de R$ ,27 referente ao período de janeiro a novembro/2009. A prestação de contas referente ao mês de dezembro/2009 ainda não foi apresentada pelo Banco do Brasil. 71

72 Ação Orçamentária 00CZ Integralização de Cotas do Fundo Garantidor da Habitação Popular - FGHab (Lei nº , de 2009) Dados Gerais Finalidade ] CZ - Integralização de Cotas do Fundo Garantidor da Habitação Popular - FGHab - Unidade de Medida: - UO: M. da Fazenda Suprir o FGHab com fonte de recurso em moeda corrente para: I. Garantir o pagamento aos agentes financeiros de prestação mensal de financiamento habitacional, no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação, devida por mutuário final, no caso de desemprego e redução temporária da capacidade de pagamento para famílias com renda de 4 até 10 salários mínimos. II. Assumir o saldo devedor do financiamento imobiliário em caso de morte e invalidez permanente e danos físicos do imóvel para famílias com renda de 4 a 10 salários mínimos. Descrição A ação trata de repasse de recursos ao FGHab por meio da integralização de cotas de forma a viabilizar operações habitacionais para famílias com renda de até 10 salários mínimos e, assim contribuir para a redução dos efeitos negativos da crise econômica no desemprego e na atividade econômica, em especial do setor da construção civil. Unidade Administrativa Responsável Coordenação-Geral de Gerenciamento de Fundos e Operações Fiscais - COFIS Implementação da Ação Tipo: transferências outras O Tesouro Nacional repassará os recursos financeiros a Caixa Econômica Federal para a integralização de cotas do FGHab para que o fundo cumpra as suas finalidades. Base Legal Lei nº , de 7 de julho de 2009 (conversão da Medida Provisória nº 459, de 25 de março de 2009) e Decreto nº 6.820, de abril de Fonte: Gerencia de Fundos e Programas - GEFUP Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) STN COFIS/STN COFIS/STN Maria Carmozita Bessa Maia Não se aplica Metas e resultados da ação exercício Previstas Realizadas Física Financeira Física Financeira 300 mil moradias ,00 Não se aplica ,00 Resultados O art. 8º do Decreto nº 6.820, de 13 de abril de 2009, autorizou a União a proceder à integralização inicial de cotas no FGHab, mediante transferência de ações do Banco do Brasil e da Eletrobrás excedentes ao necessário para manutenção do controle da União. Segundo a Portaria nº 160, de 13 de abril de 2009, do Gabinete do Ministro da Fazenda, a participação acionária total transferida foi de R$ ,00. A Lei nº , de 6 de julho de 2009, que abriu crédito especial no valor global de R$ 6 bilhões, para fazer frente à necessidade de recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida 72

73 PMCMV no exercício de 2009, autorizou a integralização adicional de cotas do FGHab pela União no valor de R$ 750 milhões. Esses recursos foram empenhados em dezembro de 2009, mas ainda não houve liberação porque a integralização das cotas do Fundo só é possível após a edição de Decreto, Portaria, e a realização de reuniões do Comitê de Participação do FGHab e da Assembleia de Cotistas. Em 24 dezembro de 2009, encaminhamos a Nota nº 1775/GEFUP/COFIS/STN, de 23 de dezembro de 2009, à PGFN para análise e manifestação e à Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda para acompanhamento. Ação: 0E64 - Subvenção Econômica destinada a Habitação de Interesse Social em Cidades com menos de habitantes - NACIONAL Dados Gerais 0E Subvenção Econômica destinada a Habitação de Interesse Social em Cidades com menos de habitantes - NACIONAL Produto: - Unidade de Medida: - UO: Ministério das Cidades Finalidade: O Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV para municípios com população de até 50 mil habitantes, constitui um programa do Governo Federal, que tem por objetivo apoiar estados e municípios no desenvolvimento de ações integradas e articuladas que facilitem o acesso à moradia digna, voltadas ao atendimento de beneficiários com renda familiar de até 3 (três) salários mínimos. Descrição: Concessão de subvenção econômica mediante oferta pública às instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil ou de agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação - SFH, a critério dos Ministérios da Fazenda e das Cidades, de modo a complementar o valor de produção de unidades habitacionais. Unidade Administrativa Responsável: Secretaria Nacional de Habitação. Implementação da Ação: Os recursos serão alocados por meio de oferta pública em ato normativo da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades e Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda Tipo: Transferência Voluntária. Base Legal da Ação: O programa foi criado no ano de 2009 e encontra-se regulamentado pela Lei nº , de 07 de julho de 2009, pelo Decreto nº 6.962, de 17 de setembro de 2009, pela Portaria Interministerial do Ministério da Fazenda MF e do Ministério das Cidades - MCd nº 484, de 28 de setembro de 2009, e pela Resolução nº 3.768, de 29 de julho de 2009, do Conselho Monetário Nacional CMN. 73

74 Resultados No dia 15 de dezembro de 2009 foi realizada oferta pública de recursos às instituições financeiras e agentes financeiros habilitados a operar no Programa. As ofertas públicas têm suas condições específicas estabelecidas em portaria conjunta da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda STN/MF e da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades SNH/MCd. Quantidade de habitações prevista a serem concedidas pela oferta pública de 2009: (setenta e quatro mil e duzentos e oito) unidades - referente à Portaria Conjunta STN/SNH nº 472, de 18 de novembro de Valor empenhado e inscrito em restos a pagar em 2009 para 2010: R$ (trezentos milhões de reais). Programa 9991 Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social PSH O PSH está regulamentado pela Lei nº , de 15 de dezembro de 2004, Decreto nº 5.247, de 19 de outubro de 2004, e Portaria Interministerial nº 335, de 29 de setembro de 2005, alterada pelas Portarias Interministeriais do Ministério da Fazenda e do Ministério das Cidades nº 611, de 28 de novembro de 2006, e nº 580, de 25 de novembro de Com a edição da Lei nº , de 16 de junho de 2005, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS, foi criado o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS e instituído o Conselho Gestor do FNHIS, e estabelecido que as dotações do Orçamento Geral da União, classificadas na função de habitação, deverão constituir o FNHIS. Desta forma, a partir do ano de 2006, a dotação orçamentária do PSH foi definida ao Ministério das Cidades sob a supervisão do FNHIS. No ano de 2009, foram consignados R$ ,00 no orçamento para a ação no âmbito do PSH, os quais não foram executados. Ação: Subsídio à Habitação de Interesse Social referente ao Programa Dados Gerais 74

75 O valor empenhado e inscrito em restos a pagar em 2008, para serem pagos em 2009, foi de R$ ,69 (cento e noventa nove milhões, quinhentos e setenta e sete mil e noventa e oito reais e sessenta e nove centavos). Desse valor, foram pagos no ano de 2009, R$ ,19 (cento e noventa e três milhões, trezentos e dezoito mil e quarenta e seis reais e dezenove centavos). Resultados Quantidade de habitações a serem concluídas com recursos inscritos em restos a pagar em 2008 para 2009: (vinte e seis mil e cento e trinta) unidades referentes à Portaria Conjuntas STN/SNH nº 4, de 01 de dezembro de Programa 0902 Operações especiais: Financiamentos com retorno - PIPS. O Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS tem fundamento na Lei n o , de 11 de setembro de 2003, e é regulamentado por meio do Decreto 5.004, de 4 de março de

76 0A83 Financiamento no âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social PIPS; e 002E Equalização de Juros no âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social PIPS. Dados Gerais O PIPS tem por objetivo a realização de projetos estruturados na área de desenvolvimento urbano e infra-estrutura, nos segmentos de saneamento básico, energia elétrica, gás, telecomunicações, rodovias, sistemas de irrigação e drenagem, portos e serviços de transporte em geral, habitação, comércio e serviços, com a participação dos setores público e privado, por intermédio de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC ou Fundos de Investimento Imobiliário - FII. No ano de 2009, foram consignados R$ ,00(quinhentos milhões de reais) no orçamento para a ação de financiamento e R$ ,00 (cento e vinte e quatro milhões e duzentos e sessenta e sete mil e trezentos e trinta e um reais) para a ação de equalização, no âmbito do PIPS, os quais não foram executados. Tal fato decorre da falta de interesse do setor privado em participar do PIPS, uma vez que os projetos de infra-estrutura demandam taxas de captação muito mais baixas do que as praticadas pelo mercado. Resultados Programa em implantação. Realizadas reuniões com representantes do Governo Federal, investidores e financiadores, foram colhidas sugestões de aperfeiçoamento, cujas análises ainda não se concluíram. Meta financeira realizada = R$ 0,00 (zero) 76

77 Ação 0373 Equalização de Juros e Bônus de Adimplência no Alongamento de Dívidas Originárias do Crédito Rural (Leis nº 9.138, de 1995 e nº 9.866, de 1999) referente ao Programa 0352 Abastecimento Agroalimentar Dados gerais da ação Tipo Operação Especial Finalidade Efetuar pagamentos, às instituições financeiras, de rebates e equalizações referentes às operações contratadas com recursos do BNDES. Cálculo e pagamento, às instituições financeiras detentoras de operações Descrição com recursos do BNDES e securitizadas com base na Lei n 9.138/95, da equalização dos encargos financeiros e da compensação sobre os rebates concedidos pela referida lei e pela Lei n 9.866/99. Unidade responsável pelas Recursos sob Supervisão da Ministério da decisões estratégicas Fazenda Unidades executoras Não se aplica Áreas responsáveis por STN/COFIS gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Não se aplica Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o Não se aplica caso) Beneficiário Governo Federal Indicadores de desempenho Não se aplica à ação As metas físicas e financeiras referentes à ação 0373 foram previstas e realizadas conforme mencionadas na tabela abaixo: Metas e resultados da ação exercício Previstas Realizadas Física Financeira Física Financeira Não há previsão de meta física para a ação Relativamente às despesas para pagamento às instituições financeiras (no total de 29), de rebates e equalizações referentes às operações contratadas com recursos do BNDES, foi disponibilizado crédito no valor de R$ No entanto, seu pagamento depende da verificação da exatidão dos valores devidos às instituições financeiras e, como o sistema informatizado de conferência dos dados informados ainda está em desenvolvimento em conjunto com o SERPRO, não é possível, ainda, determinar o montante exato da despesa. 77

78 Gestão de Haveres Programa 0773 Gestão da Administração Financeira e Contábil da União Principais ações do Programa Ação 0403 Integralização de Cotas ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD. Ação 0545 Integralização de cotas da Agência Multilateral de Garantia ao Investimento MIGA. Ação 0544 Integralização de Cotas da Associação Internacional de Desenvolvimento AID. Ação 0403 Integralização de Cotas ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD. Dados gerais da ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Ação Orçamentária Preservar a participação e direito de voto do Brasil, no capital do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD. Pagamento de notas promissórias visando à integralização de cotas e ações. Secretaria de Assuntos Internacionais SAIN/MF COREF/STN COREF/STN Nina Maria Arcela Não se aplica Resultados Pelo Princípio da Prudência, foi previsto o pagamento de notas promissórias correspondentes ao percentual de 2% do valor do capital exigível. O valor aprovado na Lei Orçamentária Anual foi de R$ ,00 e não ocorreram pagamentos uma vez que não houve chamada para aumento de capital do BIRD em Metas e resultados da ação exercício R$ 1,00 Previstas Realizadas Física Financeira Física Financeira Não se aplica ,00 Não se aplica 0,00 78

79 Ação 0545 Integralização de cotas da Agência Multilateral de Garantia ao Investimento MIGA. Dados gerais da ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Ação Orçamentária Preservar a participação e direito de voto do Brasil, no capital da Agência Multilateral de Garantia ao Investimento MIGA Pagamento de notas promissórias visando à integralização de cotas e ações. Secretaria de Assuntos Internacionais SAIN/MF Resultados Unidades executoras COREF/STN Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução COREF/STN Coordenador nacional da Nina Maria Arcela ação Responsável pela execução da ação no nível local Não se aplica (quando for o caso) Foi considerada na elaboração da proposta orçamentária do exercício de 2009, a integralização da 1ª parcela no valor de US$ (R$ ,50) das 14 parcelas do capital autorizado no valor de US$ , conforme Resolução nº 57/1998/MIGA e Ofício DERIN/CORIN- 2000/078 do Banco Central (estimativa). Entretanto, a Lei Orçamentária Anual aprovou o valor de R$ ,00 que não foi utilizado considerando-se que não houve solicitação de pagamento por parte da agência em Metas e resultados da ação exercício R$ 1,00 Previstas Realizadas Física Financeira Física Financeira Não se aplica ,00 Não se aplica 0,00 79

80 Ação 0544 Integralização de Cotas da Associação Internacional de Desenvolvimento AID. Dados gerais da ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Ação Orçamentária Preservar a participação e direito de voto do Brasil na Associação Internacional de Desenvolvimento - AID. Pagamento de notas promissórias visando à integralização de cotas e ações. Secretaria de Assuntos Internacionais SAIN/MF COREF/STN COREF/STN Nina Maria Arcela Não se aplica Resultados Foi realizado o resgate da nota promissória AID/13 e resgate parcial das notas promissórias AID 14, totalizando o valor de R$ ,00, conforme estimativa realizada de acordo com o cronograma aprovado entre o Brasil e o Organismo. Foi consignado no Orçamento de 2009 o total de R$ ,00. Tabela 8 - Metas e resultados da ação exercício R$ 1,00 Previstas Realizadas Física Financeira Física Financeira Não se aplica ,00 Não se aplica ,00 Programa: 0909 Operações Especiais. Principais ações do Programa Ação 003J Exercício do Direito de Preferência na Subscrição de Ações em Futuros Aumentos de Capital em Empresas nas quais a União participa como acionista minoritário (Lei 6.404/76) Ação 0809 Ressarcimento ao Gestor do Fundo de Amortização da Dívida Pública Mobiliária Federal FAD Ação 0605 Ressarcimento ao Gestor do Fundo Nacional de Desestatização FND. Ação 003J Exercício do Direito de Preferência na Subscrição de Ações em Futuros Aumentos de Capital em Empresas nas quais a União participa como acionista minoritário (Lei 6.404/76) 80

81 1. Descrição: Pagamento do valor necessário para permitir a subscrição de ações de empresas nas quais a União detém participação societária minoritária em chamada de capital. 2. Objetivos: Evitar a perda de oportunidades de inversão financeira em direitos de preferência que tenham vantagens econômicas muito relevantes, a despeito do art. 30,inciso IV, da Lei nº 9.069, de , que prevê a venda de participações minoritárias. 3. Beneficiários: União 4. Resultados alcançados: A União não participou, em 2009, de aumento de capital ocorrido em empresas minoritárias em razão da não ocorrência, durante o exercício, de oportunidades vantajosas para aumento de capital. Foi feita previsão orçamentária no valor de R$ ,00, considerado suficiente para exercer as chamadas de capital que ocorressem durante o exercício, cujo prazo para opção é de cerca de 30 dias (a partir da publicação) do fato relevante. A previsão não se constitui necessariamente meta a ser alcançada, haja vista que as oportunidades dependem do mercado. Ação 0809 Ressarcimento ao Gestor do Fundo de Amortização da Dívida Pública Mobiliária Federal FAD 1. Descrição: Ressarcimento ao Gestor do FAD das despesas incorridas no processo de venda de ações de propriedade da União depositadas no Fundo de Amortização da Dívida Pública Mobiliária Federal - FAD. 2. Objetivos: Cobertura de despesas incorridas em nome da União pelo BNDES na qualidade de Gestor do FAD, nos termos da Lei nº 9.069/ Beneficiários: BNDES 4. Resultados alcançados: Não houve ressarcimento de despesas ao BNDES referente a alienação de ações depositadas no FAD. A previsão de despesa no valor de R$ ,00 (aproximadamente 2% do total previsto de arrecadação com a venda de ações depositadas e a depositar no FAD em 2009) não se constitui necessariamente meta a ser atingida, em razão do fato de que a venda de ações depende de oportunidade de mercado e ação do agente gestor do FAD. Ação 0605 Ressarcimento ao Gestor do Fundo Nacional de Desestatização FND. 1. Descrição: Ressarcimento, ao Gestor do FND, das despesas incorridas no processo de venda de ações de propriedade da União no âmbito do Programa Nacional de Desestatização - PND. 81

82 2. Objetivos: Cobertura das despesas realizadas em nome da União, pelo BNDES e BACEN (exclusivamente no caso de privatizações de instituições financeiras) na qualidade de Gestores do FND, nos termos da Lei nº 9.491/ Beneficiários: BNDES e BACEN. 4. Resultados alcançados: Não houve pagamentos ao BNDES, uma vez que não ocorreu venda de ações da União no âmbito do FND, em A estimativa de despesa no valor de R$ ,00 considerou a previsão de privatizações das seguintes empresas controladas pela União, no âmbito do Programa Nacional de Desestatização PND: CEAGESP, CEASA MINAS e CASENG. Não se constitui necessariamente meta a ser atingida, em razão do fato de que a desestatização depende de fatores externos, como por exemplo: da oportunidade de mercado, ação do agente gestor do FND e interesse político. Ação Administrativa: Controle de Operações de Crédito Destinadas a Financiamento de Projetos e Aquisição de Bens Análise e autorização de operações Descrição: Manifestar-se sobre a conveniência e a oportunidade da contratação ou renovação, pela União, de operações de crédito interno ou externo destinadas ao financiamento de projetos ou à aquisição de bens e serviços, de arrendamento mercantil e de outras operações de natureza financeira. Objetivos: Efetuar análise das operações de crédito externo vinculadas a projetos de investimento, incentivando o desenvolvimento e uso de mecanismos de financiamento que permitam maior flexibilidade e adequação à gestão orçamentária e financeira da União, bem como condições de financiamento mais vantajosas. Beneficiários: Administração Pública Resultados alcançados: Foram autorizadas 7 operações (6 operação de crédito externo e 1 contribuição financeira não reembolsável - doação). O total das autorizações foi de US$ ,00 ( nove bilhões, cento e noventa milhões, oitocentos e quarenta e seis mil, novecentos e setenta e sete dólares dos Estados Unidos da América). Os principais contratos referem-se às operações do Ministério da Defesa, cujos recursos serão destinados ao Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e ao Projeto H-X BR (aquisição de 50 helicópteros). Quanto à doação recebida do Banco Mundial, no valor de US$ 378,00 mil, os recursos serão destinados ao Projeto de Fortalecimento da Capacidade Operacional da CGU PROCONTROLE, que tem como objetivo promover o fortalecimento da capacidade operacional daquele órgão. Relação das Operações de Crédito Aprovadas pela União em 2009 pleitos autorizados 82

83 Operações de Crédito Projeto H-X BR 1 Programa de Desenvolvimento de Submarinos PROSUB 2 US$ 1,00 Projeto Mutuário Credor/Doador RFB/Ministério da Defesa/ Comando da Aeronáutica RFB/Ministério da Defesa/ Comando da Marinha Consórcio formado pelos Bancos Société Générale, BNP Paribas, Santander e Calyon Consórcio formado pelos Bancos BNP Paribas, Bancos Société Générale,Calyon, Credit Industriel et Commerciel, Natixis e Santander Valor (Em US$) , ,20 Projeto de Investimentos para a Qualificação do Sistema Único de Saúde QualiSUS Rede (Fase I) RFB / Ministério da Saúde BIRD ,00 Programa Nacional do Meio Ambiente II PNMA II Segunda Fase RFB/ Ministério do Meio Ambiente BIRD ,00 Programa de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos municípios Brasileiros (PNAFM Fase II) RFB / Ministério da Fazenda BID ,00 Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo PRODETUR Nacional RFB/ Ministério do Turismo BID ,00 Total ,00 Doações Projeto de Fortalecimento da Capacidade Operacional da CGU - PROCONTROLE RFB/CGU BIRD ,00 Total ,00 Observações: 1) O valor da operação de crédito externo para o Projeto H-X BR é de EUR ,00. O valor que consta da tabela é a conversão deste montante para dólares, ao câmbio de ( EUR 1,00 = US$ 1,4398) 2) O valor da operação de crédito externo para o PROSUB é de EUR ,00. O valor que consta da tabela é a conversão deste montante para dólares, ao câmbio de

84 Ação Administrativa: Controle de Operações de Crédito destinadas ao Financiamento de Projetos e Aquisiçãode Bens e Concessão Garantias. Descrição: Análise dos pedidos para a concessão de garantias pela União em operações de crédito. Objetivos: Efetuar análise de risco e das condições legais para a concessão da garantia da União, inclusive quanto às contragarantias oferecidas, especialmente em operações de crédito destinadas ao financiamento de investimentos do setor público. Beneficiários: Estados, DF, Municípios e entidades controladas pelo setor público federal, estadual e municipal. Percentual de garantias honradas Resultado do Indicador Ideal R$ mil Garantias Honradas em 2009 (1) 0 Fluxo financeiro anual das operações de crédito garantidas (pagamentos previstos em 2009) (2) ,57 0% 0% (1) Fluxo Anual das Operações Garantidas pela União (2) Evolução das Garantias Honradas pela União A 2009 US$ MILHÃO Mutuário Garantias Honradas pela União Evolução ( % ) / / / / /2009 Administração Estadual 11, (100,0) Adm Est. Direta 2, (100,0) Adm. Est.Indireta 9, (100,0) Administração Municipal Administração Federal Indireta Empresas Privatizadas Dívida em Proc. de Assunção Total 11, (100,0) Fonte: STN/CODIV Resultados alcançados: Foram autorizadas 46 operações de crédito garantidas pela União, distribuídas da seguinte forma: (i) 39 operações de crédito externo com organismos multilaterais (BIRD, BID e CAF) e agências governamentais (AFD); (ii) 5 operações de crédito interno de interesse de Estados com o BNDES, no âmbito do Programa Emergencial de Financiamento PEF II; (iii) 1 operaçao de crédito interno de interesse do Estado do Rio de Janeiro com a Caixa Econômica Federal e (iv) 1 operação de crédito interno com o BNDES, de interesse do Banco do Brasil. 84

85 Relação de Operações de Crédito com Garantia da União em 2009 Garantias Autorizadas Operações de crédito externo US$ 1,00 Projeto Mutuário Credor Valor PROFISCO/PA - Programa de Apoio à Modernização e Transparência Fiscal do Estado do Pará (PROGEFAZ/PROFISCO) Estado do Pará BID ,00 Águas Limpas II - Projeto de Gerenciamento da Poluição Costeira e de Águas do Espírito Santo- Projeto Águas Limpas 2. Estado do Espírito Santo BIRD ,00 PROSABEL - Saneamento Ambiental do Município de Belford Roxo Município de Belford Roxo/RJ BID ,00 Projeto Aquisição de Material Rodante, Sistemas e Obras Civis para as Linhas da CPTM e METRÔ/SP Linha 5 Trecho Largo 13 Chácara Klabin Estado de São Paulo BID ,00 Programa de Recuperação de Rodovias do Estado de São Paulo - Etapa III Estado de São Paulo BIRD ,00 Programa de Recuperação de Rodovias do Estado de São Paulo Estado de São Paulo BID ,00 PROCONFIS - Programa de Consolidação do Equilíbrio Fiscal para o Desenvolvimento do Estado da Bahia Estado da Bahia BID ,00 Projeto de Redução da Pobreza Rural do Estado da Paraíba Estado da Paraíba BIRD ,00 Programa de Desenvolvimento da infra-estrutura Municipal e Serviços Básicos de Caxias do Sul -RS Município de Caxias do Sul/RS CAF ,00 Programa Consolidação das Cadeias Produtivas - Minas do Princípio ao Fim Estado de Minas Gerais BID ,00 GESTÃO GDF - Programa de Modernização da Gestão Pública do Distrito Federal Distrito Federal BIRD ,00 PROGERIRH II Projeto de Gestão Integrada dos Recursos Hídricos do Ceará II Estado do Ceará BIRD ,00 PET II - Programa Estadual de Transportes Estado do Rio de Janeiro BIRD ,00 Capibaribe Melhor - Projeto de Desenvolvimento Urbano e Inclusão Social do Recife Município de Recife/PE BIRD ,00 Águas do DF Programa de Gestão das Águas e Drenagem Urbana do Distrito Federal Distrito Federal CAF ,00 Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus - PROSAMIM I Estado do Amazonas BID ,00 Programa de Expansão e Melhoria da Assistência Especializada à Saúde do Estado do Ceará Estado do Ceará BID ,00 PROGRAMA MANANCIAIS - Programa de Saneamento Ambiental dos Mananciais do Alto Tietê SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo BIRD ,00 Projeto de Desenvolvimento da Educação e Gestão Pública no Estado de Pernambuco/PE Estado de Pernambuco BIRD ,00 Projeto Rio Rural - Projeto Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas Estado do Rio de Janeiro BIRD ,00 Programa Rodoviário do Estado do Ceará - Ceará III Estado do Ceará BID ,00 (Cidades do Ceará - Cariri Central) - Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará Estado do Ceará BIRD ,00 Programa de Melhoramento da Infra-Estrutura Urbana do Município de Ponta Grossa/PR Município de Ponta Grossa/PR BID ,00 PROARES II - Programa de Apoio às Reformas Sociais do Ceará Estado do Ceará BID ,00 Programa Rodoviário do Estado de Santa Catarina - Etapa V Estado de Santa Catarina BID ,00 Programa Desenvolvimento Sustentável para a Região de Santa Maria Município de Santa Maria/RS BIRD ,00 Programa de Desenvolvimento Estratégico de Santos e Infraestrutura Urbana e Habitacional das Zonas Noroeste e dos Morros Município de Santos/SP BIRD ,00 PROGRAMA MANANCIAIS - Programa de Saneamento Ambiental dos Mananciais do Alto Tietê Estado de São Paulo BIRD ,00 85

86 Operações de crédito externo Projeto Mutuário Credor Valor Programa de Mobilidade Urbana do Município de Maringá/PR Município de Maringá/PR BID ,00 PSHPE - Projeto de Sustentabilidade Hídrica do Estado de Pernambuco Estado de Pernambuco BIRD ,00 PROFORT-SEF - Projeto de Fortalecimento Institucional para Modernização da Gestão Fiscal do Estado Estado de Minas Gerais BID ,00 PRONOROESTE - Programa de Eletrificação Rural do Noroeste de Minas Gerais Estado de Minas Gerais BID ,00 PIPPJ - Programa Integrado de Políticas Públicas da Juventude de Fortaleza Município de Fortaleza/CE BID ,00 Projeto de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Alagoas Estado de Alagoas BIRD ,00 PROURBIS - Programa de Desenvolvimento Urbano e Inclusão Sócio Ambiental de Manaus Município de Manaus/AM BID ,00 Programa Rio Grande Uma Visão de Futuro Município de Rio Grande/RS BIRD ,00 Programa Metrô Leve de Brasília - 1ª etapa Distrito Federal AFD ,00 Novos Caminhos - Programa de Pavimentação e Recuperação de Rodovias do Estado da Paraíba Estado da Paraíba CAF ,00 PREURBIS - Programa de Requalificação Urbana com Inclusão Social do Município de Fortaleza Município de Fortaleza/CE BID ,00 Total ,00 Observação: 1) O valor da operação de crédito externo para o Programa Metrô Leve de Brasília é de EUR ,00. O valor que consta da tabela é a conversão deste montante para dólares, ao câmbio de ( EUR 1,00 = US$ 1,4398) Operações de crédito interno R$ 1,00 Projeto Mutuário Credor Valor Melhoria dos Sistemas de Água e Esgotamento Sanitário Estado do Rio de Janeiro CEF ,99 PROCER - Programa de Crédito Especial Rural BB - Banco do Brasil BNDES ,00 PEF II / PI - Programa Emergencial de Financiamento Estado do Piauí BNDES ,00 PEF II / PE - Programa Emergencial de Financiamento do Estado de Pernambuco Estado de Pernambuco BNDES ,00 PEF II / AC - Programa Emergencial de Financiamento do Estado do Acre Estado do Acre BNDES ,00 PEF / AL - Programa Emergencial de Financiamento Estado de Alagoas BNDES ,00 PEF II / AM - Programa Emergencial de Financiamento do Estado do Amazonas Estado do Amazonas BNDES ,00 Total ,99 Ação Administrativa: Controle de Concessão de Garantias Registro de Garantias Concedidas. 1. Descrição: Registrar as garantias concedidas pela União em operações de crédito contratadas por terceiros, bem como outras garantias concedidas pelo Poder Público. 2. Objetivos: controlar o risco assumido pela União por meio de garantias a terceiros, bem como emitir os relatórios previstos em lei. 3. Beneficiários: Administração Pública. 86

87 4. Resultados alcançados: Contratação anual Foram concedidas (formalizadas) garantias no montante de US$ 4.085,01 milhões, sendo que, desse valor, 75,1% foram destinados aos Estados e Municípios e 24,9% destinados a Estatais federais. CONCESSÃO DE GARANTIAS 2005 A 2009 U$ milhões OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNO GARANTIAS CONCEDIDAS 1.334,86 969, , , ,01 GARANTIAS A ESTATAIS FEDERAIS 1.060, , ,47 GARANTIAS A ESTADOS E MUNICÍPIOS E ENTIDADES CONTROLADAS 274,86 969,46 254, , ,54 Fontes: Listagem da PGFN, Relatórios "Statement of Approved Loans" - BID e "Detail Statement of Loans" - BIRD, ambos de Posição: novembro/2009 Saldo das Garantias - Os quadros a seguir apresentam o saldo devedor das garantias concedidas pelo Tesouro Nacional e as respectivas contragarantias vinculadas, no terceiro quadrimestre de 2009, assim agrupadas: 1) Operações Externas e 2) Operações Internas, que por sua vez, dividem-se em a)fiança ou aval em operações de crédito e b) Outras Garantias nos termos da LRF. São registradas garantias concedidas por fundos ou outras entidades, em nome da União, com destaque também para o Fundo de Garantia à Exportação FGE, o Seguro de Crédito à Exportação-IRB, o Fundo de Aval para Promoção da Competitividade FGPC, o Fundo de Aval para Geração de Emprego e Renda FUNPROGER e o Excedente Único de Riscos Extraordinários EURE/IRB. 87

88 Os saldos das garantias abaixo se encontram na forma do Relatório de Gestão Fiscal, publicado no 3º quadrimestre de GARANTIA SALDO (R$) ATÉ O 3º QUADRIMESTRE/ EXTERNA , FIANÇA OU AVAL EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO ,99 - ORGANISMOS MULTILATERAIS ,41. Garantias a Estados e Municípios e Entidades Controladas ,47. Garantias a Empresas Estatais Federais ,95. Garantias a Empresas Privatizadas ,99 - AGÊNCIAS GOVERNAMENTAIS ,99. Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas ,17. Garantias a Empresas Estatais Federais ,61. Garantias a empresas Privatizadas ,21 - BANCOS PRIVADOS ,59. Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas ,20. Garantias a Empresas Estatais Federais ,39. Garantias a empresas Privatizadas - - OUTROS CREDORES ,00. Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas -. Garantias a Empresas Estatais Federais -. Garantias a empresas Privatizadas , OUTRAS GARANTIAS NOS TERMOS DA LRF - - SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO - Bancos no Exterior INTERNA , FIANÇA OU AVAL EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO ,61 - BANCOS ESTATAIS ,32. Garantias a Estados e Municípios e Entidades Controladas ,32. Garantias a Empresas Estatais Federais -. Garantias a empresas Privadas - - BANCOS PRIVADOS. Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas -. Garantias a Empresas Estatais Federais -. Garantias a empresas Privadas - - ELETROBRÁS - Garantia a ITAIPU BINACIONAL (MÚTUO) ,00 - BNDES - Garantia a ITAIPU BINACIONAL - - BNDES - Banco do Brasil (Contrato n.º 508/PGFN/CAF, de ) - FGTS - BNDES (Contrato n.º 433/PGFN/CAF, de ) - FI/FGTS - BNDES (Contrato S/N.º, de ) OUTRAS GARANTIAS NOS TERMOS DA LRF , , , ,23-88

89 - Garantia de execução de contrato (Performance Bond) e de devolução de sinal (Refundment Bond) ,42. Banco do Brasil ,42 - Fundo de Garantia à Exportação - FGE ,26 Banco do Brasil ,26 - Seguro de Crédito à Exportação - SCE/IRB ,02. Acúmulo de responsabilidades em vigor -. Sinistros em aberto ,02 - Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC ,56 - Fundo de Aval para Geração de Emprego e Renda - FUNPROGER ,72 - EMGEA - MP nº 2.155, de ,95 - Prog. Fort. Agric. Familiar - PRONAF ,25. Banco do Brasil ,25. Banco do Nordeste - - Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira. Banco do Brasil - Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - PROAGRO. BACEN - Excedente Único de Riscos Extraordinários - EURE/IRB - Lei nº , de Risco de Operações Ativas TOTAL-GERAL , , , , , , ,83 Vinculação de Contragarantias no Exercício Os quadros a seguir apresentam o saldo, no terceiro quadrimestre de 2009, das respectivas contragarantias vinculadas. CONTRAGARANTIA SALDO (R$) ATÉ O 3º QUADRIMESTRE/ EXTERNA , FIANÇA OU AVAL EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO ,28 - ORGANISMOS MULTILATERAIS ,95. Garantias a Estados e Municípios e Entidades Controladas ,47. Garantias a Empresas Estatais Federais ,49. Garantias a empresas Privadas ,99 - AGÊNCIAS GOVERNAMENTAIS ,74. Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas ,17. Garantias a Empresas Estatais Federais ,36. Garantias a empresas Privadas ,21 - BANCOS PRIVADOS ,59. Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas ,20. Garantias a Empresas Estatais Federais ,39. Garantias a empresas Privadas - - OUTROS CREDORES ,00. Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas - 89

90 . Garantias a Empresas Estatais Federais -. Garantias a empresas Privadas , OUTRAS GARANTIAS NOS TERMOS DA LRF - - SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO - Bancos no Exterior INTERNA , FIANÇA OU AVAL EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO ,32 - BANCOS ESTATAIS ,32. Garantias a Estados e Municípios e Entidades Controladas ,32. Garantias a Empresas Estatais Federais -. Garantias a empresas Privadas - - BANCOS PRIVADOS. Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas -. Garantias a Empresas Estatais Federais -. Garantias a empresas Privadas - - ELETROBRÁS - Garantia a ITAIPU BINACIONAL (MÚTUO) ,00 - BNDES - Garantia a ITAIPU BINACIONAL - - BNDES - Banco do Brasil (Contrato n.º 508/PGFN/CAF, de ) ,00 - FGTS - BNDES (Contrato n.º 433/PGFN/CAF, de ) - - FI/FGTS - BNDES (Contrato S/N.º, de ) OUTRAS GARANTIAS NOS TERMOS DA LRF ,88 - Garantia de execução de contrato (Performance Bond) e de devolução de sinal (Refundment Bond) ,42 Banco do Brasil ,42 - Fundo de Garantia à Exportação - FGE - Banco do Brasil - - Seguro de Crédito à Exportação - SCE/IRB -. Acúmulo de responsabilidades em vigor -. Sinistros em aberto - - Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC ,56 - Fundo de Aval para Geração de Emprego e Renda - FUNPROGER ,72 - EMGEA - MP nº 2.155, de Prog. Fort. Agric. Familiar - PRONAF ,25. Banco do Brasil ,25. Banco do Nordeste - - Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira ,00. Banco do Brasil ,00 - Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - PROAGRO -. BACEN - - Excedente Único de Riscos Extraordinários - EURE/IRB - - Lei nº , de Risco de Operações Ativas ,93 TOTAL-GERAL ,48 - Fonte: SIAFI/STN/CCONT/GEINC 90

91 As diferenças entre os valores de garantia e de contragarantia em operações de crédito são decorrentes da dispensa legal de contragarantia em algumas operações e modalidades ou inexigibilidade (operações de seguro). Nos Fundos e Programas Especiais, as contragarantias são vinculadas e controladas pelos agentes operadores e financeiros. R$ mil 1. Dispensa de Contragarantia ORG. MULTILATERAIS/AGÊNCIAS/BANCOS PRIVADOS/OUTROS Lei complementar EMGEA FGTS - BNDES FI/FGTS - BNDES Inexigibilidade (*) Fundo de Garantia à Exportação - FGE Excedente Único de Riscos Extraordinários - EURE/IRB Seguro de Crédito Exportação - SCE/IRB - Sinistros em aberto Programa de Garantia de Atividade Agropecuária - PROAGRO/BACEN TOTAL (*) A contragarantia é o prêmio de seguro. (1) Abertura das informações apresentadas na forma solicitada pelo TCU mediante Acórdão nº 1051/ TABELA II - GARANTIAS EXTERNAS - RAZÕES PARA DISPENSA DAS CONTRAGARANTIAS 1. CONTRATOS SOB A VIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL Nº 96, DE MOTIVO DISPENSA: OBRIGAÇÃO DE VINCULAR CONTRAGARANTIAS, MAS COM POSSIBILIDADE DE DISPENSA CASO A CASO E ENTENDIMENTO JURÍDICO DE NÃO APLICABILIDADE A EMPRESAS ESTATAIS CONTRATO DATA ASSINATURA DATA DE VENCIMENTO VALOR CONTRATADO SALDO DEVEDOR BNDES BID 602-OC 15/1/ /1/2011 $ ,00 R$ ,64 BNB BID 841-OC 12/12/ /12/2019 $ ,00 R$ ,82 BNDES BID 1125-OC 14/3/ /3/2019 $ ,00 R$ ,50 BNDES_JBIC (EX-EximJP) 12/7/ /3/2020 JPY ,00 R$ ,25 2. CONTRATOS SOB A VIGÊNCIA DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) - LC Nº 101, DE MOTIVO DISPENSA: OBRIGAÇÃO DE VINCULAR CONTRAGARANTIAS COM INEXIGIBILIDADE PARA ENTIDADES DO PRÓPRIO ENTE BNDES NIB /2/ /9/2017 $ ,00 R$ ,00 BNDES NIB-60 17/2/ /9/2020 $ ,00 R$ ,00 BNDES BID 1374-OC 9/5/2002 9/5/2022 $ ,00 R$ ,50 BNDES BID 1608-OC 23/9/ /9/2025 $ ,00 R$ ,00 BNDES BID 1860-OC 23/9/ /10/2027 $ ,00 R$ ,00 BNDES BID 2023-OC 19/3/ /3/2029 $ ,00 R$ ,00 TOTAL- GERAL ( ) ,71 FONTE: STN/COREF/CONTRATOS Posição: novembro/2009 Ação Administrativa: Administração de Haveres Mobiliários Análise de matérias submetidas à consideração do acionista. 1. Descrição: Elaboração de pareceres com o posicionamento da Secretaria do Tesouro Nacional e do Ministério da Fazenda, na condição de acionista, em assuntos relativos a empresas estatais federais, inclusive subsídio ao voto do representante da Fazenda Nacional nas Assembléias Gerais de Acionistas. 91

92 2. Objetivos: Preservar o interesse da União nas empresas estatais, sobretudo quanto a matérias societárias referentes à destinação de resultado, aumento de capital, cisões, fusões ou incorporações, emissão de debêntures e outras. 3. Beneficiários: Administração Pública. 4. Resultados alcançados: A manifestação da Coordenação é feita mediante provocação externa. Foi defendida a posição da União nas diversas matérias submetidas, com destaque para a proposição e aprovação do percentual de distribuição de lucro das empresas controladas, referentes ao exercício de 2008, bem como de aumentos de capital referentes a recursos adiantados a diversas empresas, notadamente do setor de transporte. Ação Administrativa: Administração de Haveres Mobiliários Registro das participações da União. 1. Descrição: Registro dos haveres mobiliários da União representativos da parcela de seu capital em empresas, fundos ou organismos financeiros internacionais. 2. Objetivos: Controlar os haveres mobiliários da União. 3. Beneficiários: Administração Pública. 4. Indicadores de desempenho: 92

93 TABELA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DA UNIÃO SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA PARTICIPAÇÃO DA UNIÃO % CAPITAL QUANTIDADE DE AÇÕES EMPRESA VALOR Nº ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS TOTAL INTEGRALIZADO VOTO TOTAL 1 BASA ,9224% 96,9224% 2 BB ,6502% 53,6502% 3 BNB ,1029% 94,2146% 4 CASEMG ,7306% 92,9585% 5 CBTU ,0000% 100,0000% 6 CDC ,6101% 84,6100% 7 CDP ,0000% 100,0000% 8 CDRJ ,9854% 99,9854% 9 CEAGESP ,6553% 99,6553% 10 CEASA - MG ,5673% 99,5673% 11 CODEBA ,9498% 97,9498% 12 CODERN ,9988% 99,9988% 13 CODESA ,4736% 99,4736% 14 CODESP ,9590% 99,9683% 15 CODOMAR ,9731% 99,9731% 16 ELETROBRÁS ,0049% 41,5644% HCR - 17 REDENTOR ,2801% 54,7351% 18 HF- FÊMINA ,0000% 45,0443% 19 HNSC ,0000% 100,0000% 20 IRB ,0000% 50,0000% 21 PETROBRÁS ,5600% 32,1259% 22 TELEBRÁS ,8788% 72,6716% 23 TRENSURB ,3938% 99,3938% TOTAL: R$ Fonte: Informações das empresas e bancos custodiantes R$ 1,00 93

94 TABELA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DA UNIÃO EMPRESA BINACIONAL R$ 1,00 Nº EMPRESA EXPECTATIVA FUTURA DE CAPITAL CAPITAL INTEGRALIZADO E AFAC BRASIL UCRÂNIA TOTAL BRASIL UCRÂNIA TOTAL 1 ALCÂNTARA CYCLONE Fonte: Informações da empresa TABELA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DA UNIÃO EMPRESAS PÚBLICAS R$1,00 PARTICIPAÇÃO DA UNIÃO % CAPITAL VALOR QUANTIDADE DE AÇÕES EMPRESA INTEGRALIZADO Nº ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS TOTAL (R$) VOTO TOTAL 1 BNDES ,0000% 100,0000% 2 CEF ,0000% 100,0000% 3 CEITEC (1) 4 CMB ,0000% 100,0000% 5 CODEBAR (2) ,8500% 99,8500% 6 CODEVASF ,0000% 100,0000% 7 CONAB ,0000% 100,0000% 8 CPRM ,0789% 97,3330% 9 DATAPREV ,0000% 51,0000% 10 EBC ,0000% 100,0000% 11 ECT ,0000% 100,0000% 12 EMBRAPA ,0000% 100,0000% 13 EMGEA ,0000% 100,0000% 14 EMGEPRON ,0000% 100,0000% 15 EPE ,0000% 100,0000% 16 FINEP ,0000% 100,0000% 17 HCPA ,0000% 100,0000% 18 HEMOBRÁS ,0000% 100,0000% 19 IMBEL ,0000% 100,0000% 20 INFRAERO ,3016% 97,3016% 21 SERPRO ,0000% 100,0000% 22 VALEC ,0000% 100,0000% TOTAL R$ Fonte: Informações das empresas e bancos custodiantes Notas: (1) Em processo de constituição. A criação da Empresa foi autorizada pela Lei nº de e pelo Decreto nº de Está previsto capitalização inicial no valor de R$ 4,2 milhões (10% do capital subscrito). (2) Em liquidação. 94

95 TABELA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DA UNIÃO EMPRESAS MINORITÁRIAS PARTICIPAÇÃO DA UNIÃO % CAPITAL QUANTIDADE DE AÇÕES VALOR EMPRESA PREFERENC INTEGRALIZ Nº ORDINÁRIAS IAIS TOTAL ADO (R$) VOTO TOTAL R$1,00 1 AGESPISA ,4084% 1,1682% 2 BRASAGRO ,4939% 35,4939% 3 CAEMA ,0701% 0,0701% 4 CAERN ,1879% 0,2209% 5 CAGECE ,0000% 0,0170% 6 CAGEPA ,0043% 0,0328% 7 CASAL ,0005% 0,0323% 8 CELPE ,0577% 0,2160% 9 CEMAR ,0333% 0,0327% 10 CEPISA ,0106% 0,0536% 11 CHESF ,0000% 0,4647% 12 COELBA ,1330% 0,0773% 13 COMGAS ,0770% 0,0604% 14 COPENOR ,0000% 0,8716% 15 DESO ,0000% 0,5122% 16 DETEN ,0000% 0,5887% 17 ELETROPAULO ,0322% 7,9730% 18 EMBASA ,0103% 0,0742% 19 ICC (1) ,0000% 0,1306% 20 ITAÚ ,0006% 0,0006% 21 METROBUS ,6499% 0,8492% METRO-RJ 22 (1) ,2655% 6,4862% 23 NORSAL ,0000% 3,2606% 24 NOVACAP ,8800% 43,8800% 25 RENAVE ,7426% 0,7426% 26 RIOTRILHOS ,2655% 6,4862% 27 ENERGISA PB ,0587% 0,1958% 28 SANTANDER ,0000% 0,0002% 29 SNBP ,0000% 10,0000% 30 TBM ,6855% 1,4003% 31 TERRACAP ,0000% 49,0000% 32 TIM ,0006% 0,0027% 95

96 33 VALE ,0017% 0,0011% 34 VIVO ,0005% 0,0020% Total R$ Observação: A tabela contempla apenas as participações societárias minoritárias detidas pela União acima de 10% do capital ou cuja avaliação seja superior a R$ 100 mil. Fonte: Informações das empresas e bancos custodiantes Nota: (1) Em liquidação Além das participações acionárias, a União detém quotas em fundos e organismos internacionais, conforme tabelas a seguir: TABELA PARTICIPAÇÃO EM FUNDOS FUNDOS QUANTIDADE TOTAL PARTICIPAÇÃO DA UNIÃO VALOR DA QUOTA VALOR TOTAL QUANTIDADE VALOR % R$1,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINAM (1) , , ,50 0,0018% ,34 FINOR (1) , , ,38 0,0002% ,00 FND(2) , , ,17 76,40% ,82 FGP(2) , , , , ,86 100,00% ,86 FGHAB (3) , , , ,00 100% (4) ,00 FGI (3) , ,00 100,00% ,00 FGO (3) , ,92 100,00% ,92 TOTAL (1) Quotas avaliadas pelo valor patrimonial. (2) Quotas avaliadas pelo valor de mercado. (3) Valor de integralização (4) Na integralização do Fundo, a União era a única cotista, posteriormente a CAIXA também adquiriu cotas. FINAM - Fundo de Investimentos da Amazônia - posição em dez/2008 FINOR - Fundo de Investimentos do Nordeste - posição em dez/2008 FND - Fundo Nacional de Desenvolvimento - posição em 18/12/2009 FGP- Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas posição em nov/2009 FGHAB- Fundo de Investimento Garantidor Habitacional - posição de integralização - maio/09 FGI- Fundo Garantidor para Investimento - posição ago/09 FGO Fundo de Garantia de Operações posição ago/09 96

97 Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão TABELA PARTICIPAÇÃO EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS Em U$ milhões Participação do Brasil no Capital das Instituições Multilaterais de Desenvolvimento Em U$ milhões C a p i t a l S u b s c r i t o Órgao Responsável Instituição Data de Admissão R e a l i z a d o (A) Integralizado Pago A Pagar Total Exigível (B) Total (A + B) Montante Poder de Voto do Brasil (%) POSIÇÃO BAD 24/6/ ,9 0,0 14,9 134,1 149,0 0,47 31/12/2009 BID 7/12/ ,8 151, , , ,3-31/12/2009 -BID-CO 7/12/ ,3 40,8 465, , ,9 10,75 31/12/2009 -BID-FOE 7/12/ ,5 110,9 544,4 0,0 544,4 5,56 31/12/2009 CAF 23/5/ ,2 233,8 568,0 126,0 694,0 N.d. 31/12/2009 CII 30/6/ ,7 0,0 77,7 0,0 77,7 11,02 31/12/2009 FAD 23/11/ ,7 12,5 208,2 0,0 208,2 0,42 31/12/2009 FIDA (1) 2/11/ ,0 23,9 67,9 0,0 67,9 0,92 31/12/2009 FONPLATA 25/11/ ,7 0,0 116,7 13,3 130,0 20,00 31/12/2009 FUMIN 23/5/ ,0 8,3 28,3 0,0 28,3 2,04 31/12/2009 BIRD 14/1/ ,5 0,0 245, , ,6 2,07 30/6/2009 AID 15/3/ ,1 0,0 581,1 0,00 581,1 1,62 30/6/2009 CFI 31/12/ ,5 0,0 39,5 0,00 39,5 1,65 30/6/2009 MIGA 7/1/1993 5,4 0,00 5,4 22,84 28,2 1,30 30/6/2009 TOTAL 2.532,47 430, , , ,80 - Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão/SEAIN. Ministério da Fazenda/SAIN Realizado/Integralizado notas promissórias emitidas. 97

98 Principais Variações nas Participações Societárias da União em 2008 Aumento de Capital: Foram efetivados, em 2009, aumentos de capital, no montante de R$ 13,79 bilhões, decorrentes, em grande parte, de créditos originados de adiantamentos para futuro aumento de capital (AFAC), incorporação de reservas, incorporação de empresas e capitalização com ações, conforme discriminado no quadro abaixo. AUMENTO DE CAPITAL R$ MIL EMPRESA VALOR ORIGEM DOS CRÉDITOS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA BB Incorp.reservas,ajuste, incorp. Nossa Caixa BNB Incorp.reservas CBTU AFAC CDC Incorp.de Créditos CDP AFAC CDRJ Incorp.de Créditos CODEBA Incorp.de Créditos/AFAC CODERN AFAC CODESA Incorp.de Créditos/AFAC CODESP Incorp.de Créditos TRESURB AFAC PÚBLICAS Alcântara Cyclone BNDES Capitalização c/ ações BNDES Lucros acumulados de 2007 CMB Reservas EBC 490 Lucros acumulados de 2008 FINEP Cotas do FND INFRAERO AFAC e incorporação de reservas TELEBRÁS AFAC VALEC AFAC e atualização monetária TOTAL GERAL AFAC: Adiantamento para futuro aumento de capital. Redução de Capital: A Companhia Docas do Ceará S.A. CDC, a Companhia Docas do Rio Grande do Norte S.A. CODERN, e a FINEP Financiadora de Estudos e Projetos tiveram seus capitais sociais reduzidos, para abater prejuízos acumulados, nos valores de R$ 10,7 milhões, R$ 31,1 milhões, e R$ 479,7 milhões, respectivamente. Capitalização de Empresa com ações: A União capitalizou o BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social com ações, em , conforme Decreto de 27 de agosto de 2009, no valor de R$ ,44. 98

99 Transferência de ações para a União: Foram transferidas para a União, em 10 de dezembro de 2009, ações ordinárias de emissão da COSESP Cia de Seguros do Estado de São Paulo, por sucessão, nos termos da Lei , de e do Decreto 6.018, de , da RFFSA Rede Ferroviária Federal S.A., extinta pela MP 353, de , convertida na Lei nº , de Constituição de Fundos: A Lei nº , de 13 de outubro de 2009, alterou o limite global que a União está autorizada a participar no Fundo de Garantia para a Construção Naval FGCN, de R$ 1.000,00 milhão, conforme havia autorizado a Lei , de 25 de setembro de 2008, para R$ 5.000,00 milhões, para formação de seu patrimônio. A Lei nº , de 28 de maio de 2009, autorizou a subscrição pela União de cotas do Fundo de Garantia a Empreendimentos de Energia Elétrica FGEE, que terá por finalidade prestar garantias proporcionais à participação, direta ou indireta, de empresa estatal do setor elétrico, em sociedades de propósito específico, constituídas para empreendimentos de exploração da produção ou transmissão de energia elétrica, no Brasil e no exterior, constantes do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, ou referentes a programas estratégicos, eleitos por ato do Poder Executivo, aos financiamentos concedidos por instituição financeira. Os Decretos de nº 6.902, de , e de nº 6.951, de , autorizaram o resgate de e ações de emissão do Banco do Brasil, respectivamente, que estão depositadas no FGP Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas, e sua subscrição no FGEE. A Lei nº , de 7 de julho de 2009, que Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV, autorizou a União a participar, até o limite de R$ 2.000,00 milhões, do Fundo Garantidor da Habitação Popular - FGHab, que terá por finalidades garantir o pagamento aos agentes financeiros de prestação mensal de financiamento habitacional, no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação, devida por mutuário final, em caso de desemprego e redução temporária da capacidade de pagamento, para famílias com renda mensal de até dez salários mínimos; bem como assumir o saldo devedor do financiamento imobiliário, em caso de morte e invalidez permanente, e as despesas de recuperação relativas a danos físicos ao imóvel para mutuários com renda familiar mensal de até dez salários mínimos. A Lei nº , de 11 de novembro de 2009, autorizou a União a participar, no limite global de até R$ 4.000,00 milhões, de fundos que tenham por finalidade garantir diretamente o risco em operações de crédito para microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte, empresas de médio porte, nos limites definidos no estatuto do fundo, e autônomos, na aquisição de bens de capital, nos termos definidos no estatuto do fundo. Essa Lei autorizou a União também a participar, no limite global de até R$ 1.000,00 milhão, de fundos que, atendidos os requisitos fixados nessa Lei e em regulamento, tenham por finalidade garantir o risco de crédito de operações de financiamento de investimento realizadas com produtores rurais e suas cooperativas. Integralização de Fundos com ações: A União subscreveu ações no FGHab Fundo Garantidor da Habitação Popular, nos termos do Decreto 6.820, de 13 de abril de 2009 e da Portaria MF 160, de mesma data, no valor de R$ ,00. Além disso, a União subscreveu ações em Fundos Garantidores do Risco de Crédito, quais sejam: FGI Fundo Garantidor para Investimentos e FGO Fundo de Garantia de Operações, nos termos do Decreto 6.889, de 29 de junho de 2009, e da Portaria MF 361, de 30 de junho de 2009, nos valores de R$ ,93 e de R$ ,92, respectivamente. 99

100 Resgate de cotas e ações em Fundos: A União resgatou, em 15 de setembro de 2009, ações ordinárias da Eletrobrás e ações preferenciais do tipo A da Vale, que estavam depositadas no FGP - Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas, para a subscrição no BNDES, conforme autorizado pelo Decreto nº 6.951, de Esse mesmo Decreto autorizou, ainda, o resgate de ações de emissão do Banco do Brasil que estão depositadas no FGP para integralização no FGEE. Além disso, o Decreto 6.902, de , autorizou o resgate de ações também de emissão do Banco do Brasil para integralização também no FGEE. A União resgatou ainda, em , ,24 cotas do FND Fundo Nacional de Desenvolvimento, no valor de R$ 524 milhões, para capitalização da FINEP Financiadora de Estudos e Projetos, conforme autorizado em Decreto s/n de 15 de dezembro de Adesão a Oferta Pública de Compra de Ações - OPA: Em , a União aderiu à OPA realizada pelo acionista controlador, tendo sido vendidas 75 ações ON da Amazônia Celular, pelo montante de R$ ,48. Além disso, foram creditados, ao longo do ano, valores referentes a sobras de grupamentos de ações, que somaram R$ 3.216,33. Reestruturação Societária e Mudança de Denominação Social: A Telemig Celular Participações foi incorporada pela VIVO Participações S.A. conforme AGE de 27 de julho de 2009, sendo seu registro cancelado pela CVM Comissão de Valores Mobiliários em 8 de setembro de Assim, as 68 ações preferenciais que a União possuía na Telemig Celular Participações foram convertidas em 93 ações preferenciais da VIVO Participações S.A.. A Brasil Telecom Participações S.A. foi incorporada pela Brasil Telecom S.A. em 3 de novembro de 2009, conforme Protocolo e Justificação de Incorporação da Brasil Telecom Participações pela Brasil Telecom. De acordo com a taxa de conversão constante no Protocolo citado, as 643 ações ordinárias e ações preferenciais que a União possuía na Brasil Telecom Participações foram convertidas em 977 ações ordinárias e ações preferenciais de emissão da Brasil Telecom S.A. Ainda em 2009, houve a incorporação da Caraíba Metais S.A pela Paranapanema S.A., conforme AGE de 13 de novembro de A União possuía ações PNC de emissão da primeira que foram convertidas em ações ordinárias da segunda. Por fim, foi aprovada na AGE do Banco do Brasil de 30 de novembro de 2009 a incorporação do Banco Nossa Caixa, o que ocasionou aumento de capital no primeiro. Empresas em liquidação: Continuam em processo de liquidação a Companhia do Metropolitano do Rio de Janeiro METRÔ-RJ, em virtude da criação da Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado do Rio de Janeiro RIOTRILHOS, nos termos do Decreto Estadual nº , de ; a Indústria Carboquímica Catarinense S.A. ICC, que entrou em liquidação após aprovação na Assembléia Geral Extraordinária de ; e a Companhia de Desenvolvimento de Barcarena CODEBAR, conforme Decreto de

101 Ação Administrativa: Administração de Haveres Mobiliários Acompanhamento da receita de dividendos e outras receitas. 1. Descrição: Acompanhamento dos dividendos ou outras receitas recebidas das empresas nas quais a União detém parcela do capital social. 2. Objetivos: Garantir o retorno do capital social investido nas empresas na forma de dividendos. 3. Beneficiários: Administração Pública. 4. Resultados alcançados: A arrecadação de dividendos para a União, pelo critério de caixa, em 2009, atingiu o montante de R$ 23,19 bilhões, superior em 73,71% à obtida no exercício de 2008, que foi de R$ 13,35 bilhões. As empresas recolheram os recursos referentes a dividendos para os seguintes órgãos: R$1,00 Órgãos Valor Ministério da Fazenda - STN ,95 Fundo de Garantia à Exportação ,74 Fundo Nacional de Desenvolvimento ,07 Órgãos da Adm. Indireta - Orçamento Fiscal e Seguridade ,22 TOTAL ,98 Fonte: SIAFI O valor recolhido à STN como dividendos totalizou R$ 22,77 bilhões, superior em 74,33.% ao obtido em Vale salientar que a quantia arrecadada também superou o valor previsto na Lei Orçamentária Anual LOA 2009, estimado em R$ 9,80 bilhões. O significativo crescimento foi resultado do aumento substancial dos dividendos pagos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, que representou 48.% da arrecadação de 2009, e do crescimento de 40,69% no recolhimento da Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobrás em relação ao exercício de O aumento na arrecadação do BNDES ocorreu em virtude da decisão da empresa em distribuir o saldo remanescente da conta de Lucros Acumulados na forma de dividendos. Quanto à Petrobrás, o incremento deveu-se a antecipações dos dividendos relativos ao exercício de Cabe ressaltar que, no SIAFI, está registrada a importância de R$ 26,27 bilhões como dividendos arrecadados, uma vez que neste total foram contabilizados R$ 3,5 bilhões, que correspondem ao valor do contrato de cessão onerosa por parte da União dos direitos a rendimentos decorrentes da participação societária detida na Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás. Dos R$ 26,27 bilhões arrecadados pela STN, R$ 17,44 bilhões foram depositados diretamente na Conta Única do Tesouro e R$ 8,14 bilhões foram pagos em títulos públicos federais. As entidades dependentes, como a Codevasf e a EBC, por exemplo, efetuaram o pagamento de dividendos ao Tesouro Nacional utilizando a GRU-Intra, sensibilizando a conta de receita O valor total dos dividendos pagos por essas empresas foi de R$ 5,26 milhões. 101

102 Para as demais empresas, não integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, a contabilização permaneceu na conta de receita Dividendos, totalizando, para essas empresas, o montante de R$ 26,26 bilhões, após retificações 1. DIVIDENDOS RECOLHIDOS AO TESOURO NACIONAL 2005 a 2009 Tipo de Empresa R$ milhões Sociedade de Economia Mista 2.571, , , , ,74 Empresa Pública 2.029, , , , ,55 Minoritária 86,48 43,98 94,88 105,67 125,02 FND 29,67 15,21 32,17 26,77 24,88 TOTAL 4.717, , , , ,18 Fonte: SIAFI As empresas que mais recolheram dividendos ao Tesouro Nacional, em 2009, foram o BNDES, que distribuiu R$ 10,95 bilhões, seguida pela Petrobrás, com o valor de R$ 5,33 bilhões, Caixa Econômica Federal (R$ 2,57bilhões) e Banco do Brasil (R$ 1,95 bilhão). Recebimento de Prêmio de Debêntures: Em 2009, o Tesouro Nacional recebeu, a título de remuneração em debêntures da Companhia Vale do Rio Doce, a importância total de R$ ,78 Para registro da remuneração das debêntures utiliza-se a conta de receita Participações. 1 O valor de R$26,26 bilhões corresponde ao saldo da conta , subtraído das retificações ( ), no valor de R$1,34 bilhão. 102

103 Gestão das Operações Oficiais de Crédito O2C No que se refere a Gestão das Operações Oficiais de Crédito O2C, as ações da STN, em 2009, alinham-se com os seguintes objetivos estratégicos da instituição: a) buscar o equilíbrio dinâmico e permanente entre receitas e despesas públicas; b) aperfeiçoar a programação financeira do Tesouro Nacional, avaliando os gastos governamentais; c) promover medidas de políticas econômico-fiscais adequadas e compatíveis com a sustentabilidade macroeconômica do país. No âmbito das Operações supracitadas, estão inseridas as seguintes áreas de atuação: 1 - Apoio às Exportações e à Indústria O Programa de Financiamento às Exportações - PROEX foi instituído pelo Governo Federal com a finalidade de propiciar ao segmento exportador brasileiro condições de financiamento de bens e serviços em condições equivalentes às praticadas no mercado internacional. O apoio, oferecido na fase de comercialização (pós-embarque), possui as seguintes modalidades: a) Financiamento: modalidade de crédito ao exportador (supplier s crédit) ou ao importador (buyer s crédit), para pagamento à vista ao exportador. b) Equalização de Taxas de Juros: o PROEX assume parte dos encargos financeiros nos financiamentos concedidos por instituições financeiras, através do pagamento de equalização, tornando os encargos financeiros compatíveis com os praticados no mercado internacional. Ainda no que se refere ao apoio às Exportações, a STN participa de diversos grupos internacionais de crédito à exportação. Entre os quais destaca-se o Entendimento Setorial Aeronáutico (Aircraft Sector Understanding - ASU) no âmbito da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico - OCDE. Acordo que visa nivelar a competição internacional no que se refere a apoio governamental desse importante segmento exportador brasileiro. Os principais resultados dessa ação estão expressos nos custos envolvidos antes e depois da implementação, em nível mundial, do modelo proposto pelo Brasil. Os prêmios de seguro arrecadados pelo Fundo de Garantia às Exportações - FGE, para garantia das operações de financiamento a exportação de aeronaves estão alinhados com o risco de crédito da empresa importadora financiada. Por decorrência, montante considerável de equalização pode ser destinado a outros segmentos exportadores. De outra parte, foi concedida subvenção econômica, na forma de equalização de taxas de juros, para os financiamentos destinados a empresas dos setores de pedras ornamentais, beneficiamento de madeira, beneficiamento de couro, calçados e artefatos de couro, têxtil, de confecção, inclusive linha lar, de móveis de madeira, de frutas (in natura e processadas), cerâmicas, software e prestação de serviços de Tecnologia da Informação e bens de capital (exceto veículos automotores para transporte de cargas e passageiros, embarcações, aeronaves, vagões e locomotivas ferroviários e metroviários, tratores, colheitadeiras e máquinas rodoviárias). A expectativa é de que essas medidas contribuam para o aumento da eficiência dos processos produtivos, a reestruturação setorial, a produção de bens de maior valor 103

104 agregado, a valorização das marcas nacionais e a ampliação das exportações. 1.1 Recuperação de crédito Além das medidas voltadas à concessão de crédito, a STN participa em parceria com a Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da fazenda da recuperação de créditos inadimplidos. A origem desses créditos a recuperar está relacionada, em sua maioria, a programas já extintos, como o Fundo de Financiamento a Exportação - FINEX. A atuação ocorre tanto em negociações bilaterais diretamente com os países (Suriname, Cabo Verde, Tanzânia, etc.) quanto em fóruns multilaterais, como o Clube de Paris, em que o Brasil não é membro, mas participa das discussões e em geral segue suas recomendações. 2 Financiamento à Produção e Apoio a Comercialização de Produtos Agropecuários O financiamento à produção agropecuária, no Brasil, bem como o apoio à comercialização dos respectivos produtos tem início com o processo de alocação de recursos por fonte financeira e conclui-se com a aplicação desses recursos nas atividades do setor. A aplicação de recursos, nas atividades agropecuárias, ocorre em uma das seguintes formas: a) financiamento concedido com recursos do Orçamento Geral da União OGU.Esta modalidade de gasto resulta em um ativo financeiro registrado na STN; b) financiamento concedido com recursos de fontes privadas, viabilizados mediante a concessão de subvenções econômicas na forma de equalização de encargos finaceiros; c) cobertura de déficit decorrente da alienação de estoques públicos, ou despesas relativas à garantia e sustentação de preços. A concessão de subvenção econômica, sob a forma de equalização de taxa de juros e de bônus de adimplência, propicia a alavancagem de recursos para o crédito rural, adicionalmente aos recursos ofertados pelas instituições financeiras. Nesse contexto, está prevista subvenção sob a forma de equalização nas operações de financiamento para liquidação de dívidas contraídas por produtores rurais ou suas cooperativas com fornecedores de insumos agropecuários, relativas às safras 2004/2005 e 2005/2006. O apoio financeiro específico destinado à Agricultura Familiar, também com recursos orçamentários da União para financiamentos diretos, tem o objetivo fundamental de proporcionar aos agricultores classificados, nessa categoria, acesso ao crédito a um custo financeiro reduzido, o que torna viáveis empreendimentos tradicionalmente não atendidos pelo Sistema Financeiro privado, quer pelo porte dos mutuários, quer pelo risco da atividade apoiada. A STN contribui para o bom desempenho das safras agrícolas, garantindo a participação de parcela significativa de recursos públicos, sem que haja comprometimento do equilíbrio fiscal. 104

105 Ação Orçamentária Indenizações e Restituições relativas ao Programa de Garantia da Atividade Agropecuária PROAGRO (Decreto nº 175, de 1991) Dados Gerais Resultados No exercício de 2009, foram alocados R$ 310,9 milhões para a complementação das despesas do PROAGRO, sendo que a totalidade dos recursos disponíveis para o exercício foi transferida ao Banco Central. Além disso, R$ 51 milhões foram liberados a título de Restos a Pagar de Foram enquadradas no Proagro mil operações na safra de 2008/2009, sendo mil no Proagro Mais e mil sob as condições gerais do programa. A sinistralidade, medida pela razão entre a quantidade de comunicações de perdas e a de adesões, ficou em 15,05%, em decorrência dos vários eventos que assolaram as regiões produtoras em Ação Orçamentária 009J Equalização de Juros nos Financiamentos destinados à 105

106 Reestruturação Produtiva e às Exportações (Lei nº , de 2007) Dados Gerais Resultados Em 2009, esta ação orçamentária contou com dotação de R$ 328,9 milhões. Foram efetivamente executados R$ 28,7 milhões, além de R$ 30 milhões de Restos a Pagar do exercício anterior. Foi feita a inscrição de R$ 74,5 milhões em Restos a Pagar de Programa Agricultura Familiar - PRONAF Dados Gerais Tipo de programa: Objetivo Geral: Gerente do programa: Programa Finalístico O programa tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável do segmento rural constituído pelos agricultores familiares, de modo a propiciar-lhes aumento da capacidade produtiva, geração de empregos, elevação da renda, melhoria da qualidade de vida e o exercício da cidadania. Adoniram Sanches Peraci Ministério do Desenvolvimento Agrário Gerente executivo: - Indicadores ou parâmetros utilizados: Não definidos indicadores específicos para esta ação no âmbito do Tesouro Nacional. 106

107 Público-alvo (beneficiários): São beneficiários os produtores rurais que apresentem Declaração de Aptidão ao PRONAF, emitida pelos órgãos competentes, e que atendam às seguintes condições: a) explorem a terra na condição de proprietário, posseiro, arrendatário, parceiro ou concessionário do Programa Nacional de Reforma Agrária; b) residam na propriedade ou em lugar próximo; c) disponham de área equivalente a, no máximo, quatro módulos fiscais; d) tenham o trabalho familiar como base da exploração do estabelecimento; e) apresentem renda bruta anual compatível com a exigida para cada grupo do PRONAF. Também podem obter financiamento os pescadores artesanais, extrativistas, silvicultores e aqüicultores que atendam aos requisitos do programa. Principais ações do programa As ações orçamentárias do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF, sob supervisão da, são as seguintes: Financiamento para Agricultura Familiar e Equalização de Juros para a Agricultura Familiar. Ação Orçamentária 0A81 Financiamento para a Agricultura Familiar PRONAF (Lei , de 2001) Dados Gerais Resultados Em 2009, esta ação orçamentária contou com dotação de R$ 870 milhões. A cada exercício, a faz o acompanhamento e controle do fluxo financeiro das operações de financiamento de custeio e investimento do PRONAF. Assim, o Tesouro Nacional busca maximizar o reembolso dos valores financiados, de maneira que o seu papel na execução do programa segue o objetivo estratégico da instituição de buscar o equilíbrio 107

108 dinâmico e permanente das receitas e despesas públicas. Foram executados financeiramente R$ 434,5 milhões referentes ao orçamento de 2009, refletindo um volume de contratações inferior ao esperado. Esse comportamento acompanha o desempenho da demanda por operações de crédito rural. Considerando o total das operações de concessão, os reembolsos em 2009 foram de R$ 901,8 milhões e a diferença entre os desembolsos e as entradas de recursos ficou superavitária em R$ 467,3 milhões. Foram inscritos R$ 24,2 milhões em Restos a Pagar/2009. Ação Orçamentária 0281 Equalização de Juros para a Agricultura Familiar PRONAF (Lei nº 8.427, de 1992) Dados Gerais Resultados Esta ação contou com dotação orçamentária inicial de R$ 1.222,5 milhões. Desse valor, R$ 717,11 milhões foram executados financeiramente, além de R$ 50,8 milhões de Restos a Pagar do exercício anterior. Foram prorrogados R$ 199,2 milhões de Restos a Pagar/2008 para até com base no Decreto n 7.057, de , além de R$ 505,39 milhões inscritos em Restos a Pagar/

109 Programa Abastecimento Agroalimentar Dados Gerais Tipo de programa: Objetivo Geral: Gerente do programa: Programa Finalístico Contribuir para a expansão sustentável da produção por meio da geração de excedentes para a exportação e da atenuação das oscilações de preços recebidos pelos produtores rurais e formar e manter estoques reguladores e estratégicos de produtos agropecuários para a regularidade do abastecimento interno e para a segurança alimentar e nutricional da população brasileira. Wagner Gonçalves Rossi Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Gerente executivo: - Indicadores ou parâmetros utilizados: Público-alvo (beneficiários): Não definidos indicadores específicos para esta ação no âmbito do Tesouro Nacional. Segmentos produtivos das cadeias do agronegócio, agricultores familiares, assentados da reforma agrária e famílias em situação de risco nutricional, comunidades tradicionais e do setor varejista. Principais ações do programa Ações orçamentárias do Programa de Abastecimento Agroalimentar sob supervisão da : Equalização de juros em financiamentos destinados à liquidação de dívidas de produtores rurais e cooperativas (MP nº 372, de 2007); Equalização de Juros nas Operações de Custeio Agropecuário (Lei nº 8.427, de 1992); Equalização de Juros em Operações de Empréstimos do Governo Federal EGF (Lei nº 8.427, de 1992); Equalização de Preços nas Aquisições do Governo Federal e na Formação de Estoques Reguladores e Estratégicos AGF (Lei nº 8.427, de 1992); Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos Agropecuários (Lei nº 8.427, de 1992); Equalização de Juros e de outros Encargos Financeiros em Operações de Investimento Rural e Agroindustrial (Lei nº 8.427, de 1992) e Equalização de Juros decorrentes do Alongamento da Dívida do Crédito Rural (Lei nº 9.866, de 1999). 109

110 Ação Orçamentária 008H Equalização de juros em financiamentos destinados à liquidação de dívidas de produtores rurais e cooperativas (Lei nº , de 2007). Dados Gerais Tipo Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidade Executora Área responsável por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação ao nível local Operações Especiais Recursos sob Supervisão da Ministério da Fazenda COPEC/STN COPEC/STN Antonio Carlos Pinho de Argôlo Resultados Esta ação contou com dotação orçamentária de R$ 91 milhões, dos quais R$ 7,6 milhões foram cancelados. Verificou-se que a procura pela linha de financiamento não se comportou de acordo com as previsões iniciais, de forma que não foram desembolsados recursos para pagamento de equalização nesta ação em

111 Ação Orçamentária 0294 Equalizações de Juros nas Operações de Custeio Agropecuário (Lei nº 8.427, de 1992) Dados Gerais Tipo Ação Orçamentária Coordenador nacional da ação Antonio Carlos Pinho de Argôlo Resultados Esta ação contou com dotação orçamentária inicial de R$ 1.104,8 milhões. A execução orçamentária foi de R$ 35,9 milhões referentes a Restos a Pagar do exercício de 2008 e R$ 162,1 milhões referentes ao orçamento do ano. Foram inscritos R$ 617,6 milhões em Restos a Pagar/2009, além de R$ 68,12 milhões prorrogados de Restos a Pagar/2008 para até com base no Decreto n 7.057, de

112 Ação Orçamentária 0298 Equalização de Juros em Operações de Empréstimos do Governo Federal EGF (Lei nº 8.427, de 1992) Dados Gerais Tipo Unidade responsável pelas decisões estratégicas Coordenador nacional da ação Ação Orçamentária Recursos sob a Supervisão da Secretaria do Tesouro Nacional Ministério da Fazenda Antonio Carlos Pinho de Argôlo Resultados Esta ação contou com dotação orçamentária de R$ 60,18 milhões. Houve necessidade de suplementação orçamentária no valor de R$ 18 milhões, já que o volume de contratações superou as estimativas iniciais. A dotação final ficou em R$ 78,18 milhões. A execução orçamentária foi de R$ 2,26 milhões referentes a Restos a Pagar do exercício de 2008 e R$ 9,25 milhões referentes ao orçamento de Foram inscritos R$ 68,9 milhões em Restos a Pagar/2009, além de R$ 14,6 milhões prorrogados de Restos a Pagar/2008 para até com base no Decreto n 7.057, de

113 Ação Orçamentária 0299 Equalização de Preços nas Aquisições do Governo Federal e na Formação de Estoques Reguladores e Estratégicos AGF (Lei nº 8.427, de 1992) Dados Gerais Tipo Ação Orçamentária Coordenador nacional da ação Antonio Carlos Pinho de Argôlo Resultados Esta ação contou com dotação orçamentária de R$ 300 milhões. O valor executado do orçamento de 2009 foi de R$ 150 milhões. Foram inscritos R$ 38 milhões em Restos a Pagar

114 Ação Orçamentária 0300 Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos Agropecuários (Lei nº 8.427, de 1992) Dados Gerais Resultados O programa Garantia e Sustentação de Preços contou com dotação orçamentária inicial de R$ 2.926,9 milhões. Posteriormente houve cancelamento de R$ milhões, de forma que a dotação orçamentária final foi da ordem de R$ 1.664,9 milhões. Houve a execução de R$ 925,6 milhões referentes ao orçamento do ano e inscrição de R$ 251,2 milhões em Restos a Pagar/

115 Ação Orçamentária 0301 Equalização de Juros e de outros encargos Financeiros em Operações de Investimento Rural e Agroindustrial (Lei nº 8.427, de 1992) Dados Gerais Resultados Esta ação contou com dotação orçamentária inicial de R$ 183,7 milhões. Posteriormente, houve cancelamento de R$ 18,6 milhões para atender a necessidade de suplementação do EGF, de forma que a dotação orçamentária final foi da ordem de R$ 165,1 milhões. A execução orçamentária foi de R$ 270,5 milhões referentes a Restos a Pagar dos exercícios de 2007 a 2008 e R$ 100,4 milhões referentes ao orçamento de Foram inscritos R$ 56,3 milhões em Restos a Pagar/2009, além de R$ 292,4 milhões prorrogados para até com base no Decreto n 7.057, de de Restos a Pagar de 2007 a

116 Ação Orçamentária Equalização de Juros decorrentes do Alongamento da Dívida do Crédito Rural (Lei nº 9.866, de 1999) Dados Gerais Resultados No exercício de 2009, esta ação orçamentária contou com dotação de R$ 248,7 milhões, dos quais foram executados R$ 247,4 milhões. Foi feita a inscrição de R$ 1,3 milhão em Restos a Pagar de

117 Programa Desenvolvimento Sustentável das Regiões Produtoras de Cacau Dados Gerais Tipo de programa: Objetivo Geral: Gerente do programa: Gerente executivo: Indicadores ou parâmetros utilizados: Público-alvo (beneficiários): Programa Finalístico Promover o aumento da geração de emprego e renda nas regiões produtoras de cacau, por meio do desenvolvimento das atividades agropecuárias regionais, considerando as relações de equilíbrio socioeconômico, capacidade de uso da mão-de-obra e sustentabilidade ambiental. Gustavo Costa de Moura Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA. A não avalia este programa por meio de indicadores. Esta função está a cargo do órgão gestor do programa Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Produtores e trabalhadores rurais das regiões produtoras de cacau. Ação Orçamentária Equalização de Juros para Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana (Leis n 9.126, de 1995 e n de 2001) Dados Gerais Resultados Em 2009, R$ 18,07 milhões foram destinados ao pagamento de equalizações nesta ação orçamentária, dos quais R$ 410 mil foram efetivamente executados. Além disso, foram liberados R$ 427 mil de Restos a Pagar do exercício anterior. A execução da despesa ficou 117

118 prejudicada pelo não encaminhamento ao Tesouro Nacional da totalidade das informações necessárias à realização dos pagamentos. Foram inscritos R$ 17,7 milhões em Restos a Pagar de Programa: Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora Dados gerais Tipo de programa Objetivo geral Gerente do programa Gerente executivo Indicadores ou parâmetros utilizados Público-alvo (beneficiários) Finalístico Expandir as vendas externas brasileiras em quantidade, qualidade e variedade de produtos, mercados de destino e de empresas brasileiras participantes no mercado internacional Welber Oliveira Barral Marcos Alberto Nakagomi Não se aplica Segmentos econômicos importadores e exportadores; potenciais e efetivos Principais Ações do Programa 0A84 - Financiamento para Promoção das Exportações - PROEX (Lei nº , de 2001) Equalização de Juros para Promoção das Exportações - PROEX (Lei nº , de 2001) Ação Orçamentária 0A84 - Financiamento para Promoção das Exportações - PROEX (Lei nº , de 2001) Dados Gerais Tipo Operações Especiais Prestar apoio financeiro ao setor exportador brasileiro, por meio de concessão Finalidade de empréstimos, com recursos do Tesouro Nacional, visando uma maior competitividade no mercado internacional. Descrição Concessão de empréstimos, com recursos do Tesouro Nacional, a exportadores nacionais ou importadores estrangeiros de produtos brasileiros. Unidade responsável pelas decisões estratégicas Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Não há coordenador vinculado Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) 118

119 Resultados A dotação orçamentária foi de R$ milhões. Foram desembolsados R$ 462,2 milhões, além de R$ 92,1 milhões de Restos a Pagar de Houve inscrição de R$ 151,3 milhões em Restos a Pagar 2009 além da prorrogação de R$ 27,9 milhões de Restos a Pagar/2008 até com base no Decreto n 7.057, de Ação Orçamentária Equalização de Juros para Promoção das Exportações - PROEX (Lei nº , de 2001) Dados Gerais Tipo Finalidade Descrição Operações Especiais Prestar apoio financeiro ao setor exportador brasileiro, por meio de equalização de taxas de juros, visando uma maior competitividade no mercado internacional. Equalização de taxas de juros nos financiamentos às exportações, concedidos por instituições financeiras nacionais ou estrangeiras, de forma que o custo financeiro incidente sobre os produtos brasileiros exportados seja compatível com os praticados no mercado internacional. Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Não há coordenador vinculado Resultados O orçamento para equalização, fonte 144, foi de R$ 950,5 milhões. Desse total, foram desembolsados R$ 317,3 milhões, além de R$ 48,3 milhões de Restos a Pagar 2008, resultando em R$ 365,7 milhões executados. Ao final do ano, foram inscritos R$ 488,9 milhões em Restos a Pagar Para remuneração do agente financeiro, fonte 160, o orçamento destinou R$ 42,9 milhões.o total desembolsado somou R$ 28,5 milhões, sendo R$ 5,6 milhões referentes a Restos a Pagar O montande inscrito em Restos a Pagar 2009 somou R$ 5,5 milhões. 119

120 Subsecretaria da Dívida Pública Contempla as atribuições vinculadas ao Suporte e Gestão da Dívida Pública; Assunção e Reestruturação de Passivos; Gestão das Operações de Crédito/ Garantias concedidas pela União; e Equalização de Taxas e Preços em Operações de Financiamento. Este macroprocesso está estruturado com base no Planejamento Estratégico, Operação e Controle da Divida Pública, assim como na Gestão das Operações Oficiais de Crédito realizadas pelo Tesouro Nacional. Diante desse contexto, a seguir encontra-se registrado o desempenho operacional da Gestão de Obrigações no âmbito da STN, conforme segue: No que se refere ao Planejamento Estratégico da Dívida Pública, em 2009, podemos registrar: 1. Elaboração e divulgação do Plano Anual de Financiamento - PAF 2009, com a realização de revisões quadrimestrais do PAF. O Plano Anual de Financiamento PAF 2009 é um instrumento por meio do qual o Tesouro Nacional elabora o planejamento da gestão da Dívida Pública Federal para o ano de 2009 e divulga de forma estruturada as metas, premissas e prioridades do Tesouro Nacional para a administração dessa dívida ao longo de exercício. O PAF se consolidou nos últimos anos como uma ferramenta não apenas de planejamento, mas de ampliação da transparência e da previsibilidade no gerenciamento da Dívida Pública Federal - DPF. O PAF 2009 forneceu informação ao mercado financeiro, aos investidores e à sociedade sobre como seria a atuação do Tesouro Nacional como gestor da DPF ao longo do ano. Além de explicitar o objetivo da administração da dívida e suas diretrizes, o documento publicado faz referências aos cenários e às estratégias delineadas no planejamento de curto prazo da DPF. Os resultados esperados a partir da execução dessas estratégias são também apresentados no PAF, no formato de limites indicativos (máximo e mínimo) dentro dos quais os principais indicadores da DPF deveriam se situar ao final do exercício de Finalmente, o documento se completa com um balanço da evolução da exposição a riscos da Dívida Pública Federal. Ao longo do ano foram realizadas duas revisões quadrimestrais no planejamento anual, em maio e agosto, com o objetivo de monitorar as metas estabelecidas no PAF O resultado dessas revisões não foi divulgado ao público porque não se diagnosticou a necessidade de alterações nas metas definidas no início do ano. A divulgação do Plano Anual de Financiamento 2009 foi feita por meio de: documento impresso, compreendendo a tiragem de 600 exemplares na versão em português e 400 exemplares na versão em inglês; ( e 120

121 2. Divulgação do Relatório Anual da Dívida 2008 e elaboração do Relatório Anual O Relatório Anual da Dívida Pública Federal - DPF têm por objetivo aumentar a previsibilidade e a transparência da atuação do Tesouro Nacional, com uma análise retrospectiva do gerenciamento da DPF para o ano a que se refere, permitindo discutir o processo de definições dos objetivos e metas desse gerenciamento, inclusive em termos de recursos humanos e tecnológicos, e seus resultados. O Relatório Anual 2008, divulgado em janeiro de 2009, apresentou os resultados alcançados no ano, dando referências ao mercado e à sociedade sobre atuação do Tesouro Nacional como gestor da Dívida Pública Federal. Todas essas informações são úteis como mecanismos de transparência e previsibilidade ao mercado. A divulgação do Relatório Anual 2009, prevista para janeiro de 2010, será feita por meio de: documento impresso, compreendendo a tiragem de 950 exemplares na versão em português e 600 exemplares na versão em inglês; ( e Tesouro Nacional. 3. Elaboração de Cenários atualização semanal; Revisão semanal do cenário básico; Revisão periódica de cenários alternativos e Preparação do Comitê Financeiro. Visa atender aos seguintes objetivos: subsidiar a estratégia de administração da dívida pública, com projeções atualizadas para diversos indicadores, entre eles os principais índices de preços, a taxa de câmbio e as taxas básicas de juros (doméstica e externa), de forma a balizar expectativas com relação a movimentos futuros do COPOM. Subsidiar o Tesouro Nacional com projeções atualizadas acerca do excesso de liquidez de moeda estrangeira no mercado de câmbio brasileiro visando a administração de riscos da Dívida Pública Federal - DPF. Subsidiar o Secretário e as Áreas Fiscais com projeções atualizadas para o PIB real e nominal, de modo a balizar a realização do resultado primário. Com relação ao cenário básico, a STN manteve, semanalmente, atualizada planilha com indicadores divulgados, reavaliando as projeções das variáveis a partir do cenário macroeconômico atual. Além disso, a STN periodicamente disponibilizou arquivo com o cenário básico na intranet do Tesouro Nacional. Com relação aos cenários alternativos, foram elaborados os intervalos de confiança (limites inferior e superior) para variáveis macroeconômicas, em um contexto mais conservador e/ou otimista, para subsidiar a estratégia de administração das dívidas interna e externa. 121

122 Com relação à preparação do Comitê Mensal da DPF, foram disponibilizadas análises prospectivas do cenário macroeconômico, de forma a balizar expectativas com relação a movimentos futuros do COPOM e subsidiar a estratégia de administração da dívida pública para o mês seguinte. 4. Realização do Comitê Mensal da Dívida Pública O Plano Anual de Financiamento, divulgado no início de 2009, estabeleceu as diretrizes e as metas para o planejamento de curto prazo da dívida pública. A partir desse documento, iniciouse o estabelecimento da estratégia mensal de gestão da dívida. Esse processo culmina todos os meses com o Comitê da Dívida Pública, que reúne as três Coordenações responsáveis pela sua administração. A primeira parte do Comitê analisa diferentes indicadores importantes para dívida ao final do mês em encerramento, e os resultados obtidos até o momento. Especificamente, são avaliados os principais acontecimentos no mercado doméstico e internacional, os resultados dos leilões nos meses anteriores, a situação do caixa da dívida e a posição em relação aos limites de Operações de Créditos e Regra de Ouro. Em um segundo momento, são expostos os cenários econômicos doméstico e internacional de curto prazo e a estimativa de receitas e despesas para os meses futuros. A partir daí propõe-se a estratégia a ser executada no mês seguinte, definindo-se os vencimentos e as quantidades dos títulos a serem ofertados, assim como o cronograma dos leilões. Após debate e aprovação pelo Comitê, o Tesouro Nacional divulga em seu sítio na Internet o Cronograma de Leilões de Títulos Públicos, importante instrumento de comunicação do Tesouro com o mercado financeiro. 5. Acompanhamento da Base de Investidores nos Títulos Públicos Federais O Tesouro Nacional acompanhou mensalmente ao longo de 2009 a posição de diferentes grupos de investidores em títulos públicos da Dívida Mobiliária Federal interna, tais como Fundos de Investimento, Bancos, Previdência e Não-residentes. A análise especifica o estoque dos diferentes tipos de títulos detido por cada grupo estudado, bem como a estrutura de vencimentos em suas carteiras de investimento. Por possuírem perfis de aplicação específicos, o acompanhamento realizado procurou fornecer, aos tomadores de decisão envolvendo a dívida pública, informações estratégicas acerca do comportamento dos investidores, trançando eventuais tendências e movimentos mais expressivos de cada grupo. Essas informações têm se mostrado bastante úteis na construção de estratégias do Tesouro Nacional para o refinanciamento da Dívida pública e para o relacionamento com os segmentos distintos de investidores. 6. Lançamento o Livro Dívida Pública: A Experiência Brasileira O Tesouro Nacional, em parceria com o Banco Mundial, lançou o livro Dívida Pública: A experiência brasileira. Fruto da dedicação de diversos autores, o livro propicia a disseminação 122

123 da experiência do país no gerenciamento da dívida pública, com o resgate de sua memória e de sua evolução histórica. Além de descrever o papel do Tesouro Nacional como órgão do Ministério da Fazenda na condução da política fiscal, em especial a gestão da dívida pública, este livro se coloca como uma obra única, ao trazer material extenso, desde os primeiros registros de endividamento brasileiro até atual estado do gerenciamento da dívida pública federal. A publicação tem interesse acadêmico, de investidores, analistas financeiros, agências de classificação de risco, estudiosos e jornalistas. Sua elaboração contou com a participação de um grupo de profissionais diretamente ligados aos temas desenvolvidos, em sua grande maioria servidores do Tesouro Nacional, além de autores do Banco Mundial e de outras instituições do Governo Federal e da academia. A cerimônia de lançamento ocorreu em Brasília, no dia 17 de agosto, e reuniu 200 pessoas. A primeira tiragem, de exemplares, foi distribuída aos principais centros acadêmicos do Brasil (bibliotecas, professores e pesquisadores), à imprensa especializada em economia e em finanças públicas (jornalistas, colunistas e redatores), às secretarias de fazenda dos estados e do Distrito Federal, membros do Congresso Nacional e aos agentes do mercado financeiro, dentre outros profissionais que mantêm contato permanente com os temas dívida pública e política fiscal. 6.1 Elaboração de capítulo intitulado Gestão da Dívida Pública: estrutura Institucional e Evolução Recente, para compor o livro Estados, Instituições e Democracia no Brasil, a ser lançado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) em O objetivo do livro a ser lançado pelo IPEA é reconstituir aspectos selecionados da história política e institucional do Estado brasileiro para refletir sobre os arranjos institucionais mais favoráveis a uma articulação virtuosa entre Estado, mercado e sociedade. Tendo em mente tal objetivo, o capítulo sobre dívida pública busca: (i) descrever o processo de criação, no Brasil, de um departamento de gerenciamento da Dívida Pública Federal (DPF), no âmbito da - STN; (ii) descrever as técnicas de planejamento estratégico utilizadas pela STN com vistas à proposição das diretrizes para a composição da DPF, diretrizes essas aprovadas anualmente pelo Ministro da Fazenda; e (iii) apresentar a evolução recente da gestão da DPF, bem como da trajetória do endividamento público brasileiro, ressaltando avanços institucionais, de governança e técnicos associados à administração da DPF. 7. Trabalhos de assessoria aos coordenadores, ao Subsecretário da Dívida Pública e ao Secretário do Tesouro acerca de projetos novos de médio prazo, além de demandas eventuais de curto prazo sobre temas correlatos ao gerenciamento da dívida pública. 123

124 Este trabalho de assessoramento permite levar ao conhecimento dos policy makers assuntos de interesse da gestão da Dívida Pública Federal, oferecendo o adequado embasamento sobre o tema aos gestores, para a tomada de decisões. 8. Atendimento às agências de classificação de risco Visa manter contato permanente com agências de classificação de risco, por meio de fornecimento de informações, análise de relatórios, bem como participação nas reuniões com a equipe de governo, com a finalidade de acompanhar a avaliação dessas agências. Auxiliar no entendimento de assuntos correlatos à dívida pública, à política fiscal e a qualquer outro assunto que desperte o interesse desse público específico. O resultado desse trabalho permite que a classificação de risco feita pelas referidas agências reflita a real situação do País, contribuindo para criar condições mais favoráveis de financiamento. 9. Realização de teleconferências (Conference Calls) com investidores Com o objetivo de prover transparência aos avanços na administração da Dívida Pública Federal - DPF e disseminar os eventos recentes que a afetam, são realizadas periodicamente teleconferências com investidores e formadores de opinião, as quais contam com a participação de aproximadamente cerca de 100 ouvintes por evento. Dentro do programa de teleconferências, foi realizada em fevereiro desse ano teleconferência com cerca de 80 participantes, distribuídos entre EUA, Europa e Ásia. O objetivo do programa foi apresentar, por meio dos gestores da dívida pública e dos responsáveis pela política fiscal, informações aos investidores que não acompanham de perto a evolução dos indicadores brasileiros e os direcionamentos da política econômica, assim como estabelecer um canal direto entre os investidores e a alta administração da dívida pública. 10. Atuação no LAC Debt Group Durante 2009, o Tesouro Nacional, apoiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), participou ativamente das atividades realizadas no âmbito do LAC Debt Group. As atividades começaram com o V Encontro Anual do grupo, que ocorreu em Montevidéu, Uruguai, no mês de abril. Na ocasião, o Tesouro Nacional realizou apresentação sobre como a evolução dos fundamentos da economia brasileira, nos anos recentes, permitiu que o país enfrentasse a crise financeira internacional, assim como uma melhora gradual da composição da dívida pode ser importante para mitigar riscos frente a choques adversos, ajustando para uma estrutura de passivos mais adequada. O segundo evento de destaque foi o V Workshop do Lac Debt Group, realizado no mês de outubro, em Washington DC, Estados Unidos. Nesse evento, discutiu-se a importância da 124

125 padronização das estatísticas da dívida pública, a sustentabilidade da dívida e as implicações da crise financeira global para a América Latina e Caribe. 11. Transparência da gestão da dívida para Investidores Nacionais e não Residentes Com o objetivo de aumentar a base de investidores, o Tesouro Nacional continuou a empreender ações para aprimorar a disseminação de informação e o aumento da transparência. A convicção é a de que a boa comunicação entre os participantes de mercado e as autoridades é capaz de reduzir ruídos, com reflexos em melhor precificação dos títulos soberanos brasileiros e conseqüente redução do custo de financiamento da Dívida Pública Federal. Foram realizadas várias apresentações sobre a administração da Dívida Pública Federal, no Brasil e no exterior, com destaque para a realizada na cidade de Nova Iorque, em encontro organizado pelo banco Barclays, que buscou divulgar o mercado brasileiro de capitais, oferecendo aos investidores internacionais informações precisas e atualizadas sobre segurança, eficiência e confiabilidade desse mercado. Cabe citar outros eventos, como os road shows e reuniões com investidores, agências de classificação de risco e jornalistas, realizados: i) nas mesmas oportunidades do evento do Barclays; ii) quando da reunião anual do BID; e iii) quando da reunião anual do Banco Mundial e do FMI. Nessas ocasiões, também foram realizados contatos com diversas instituições financeiras, objetivando manter a posição de destaque do Brasil no mercado de dívida soberana, elucidar aspectos locais importantes, entender as dificuldades e as necessidades dos investidores bem como incentivar a maior participação de não-residentes na aquisição de títulos públicos domésticos. Por fim, ao longo do ano o Tesouro Nacional recebeu a visita de diversos investidores, nacionais e estrangeiros, interessados em aprofundar o conhecimento sobre a economia brasileira e seus fundamentos. Nessas ocasiões, representantes do Tesouro Nacional apresentaram não somente a estrutura de gerenciamento da dívida, como também os principais indicadores econômicos e seu comportamento durante a crise. Os investidores buscaram mais informações devido ao grande interesse em investir na economia local, seja por meio da aquisição de títulos públicos, seja sob a forma de investimentos estrangeiros diretos. 12. Aprimoramento do funcionamento do Programa Tesouro Direto bem como aumento da base de investidores por meio de ações como: 12.1 Redução de Custos Em abril de 2009, a BM&FBOVESPA anunciou a redução dos custos do Tesouro Direto, tornando o programa mais competitivo para o investidor de longo prazo e mais flexíveis para o investidor que precisar vender seus títulos em prazo inferior a um ano. Antes, o investidor tinha de pagar uma taxa de 0,4% ao ano sobre o valor aplicado pela guarda dos papéis na Câmara Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). Agora, a tarifa foi desdobrada em duas. 125

126 A primeira é a taxa de negociação no Tesouro Direto, de 0,1%, cobrada apenas no momento da compra do título. A segunda é a taxa de custódia, que passa a ser de 0,3% ao ano, com cobrança proporcional ao período da aplicação e efetuada a cada semestre, no pagamento de cupom de juros ou na venda do título. Com essa mudança, os custos ficaram menores, uma vez que a partir do segundo ano o investidor paga apenas 0,3% e não 0,4% como anteriormente. Desse modo, os baixos custos do Tesouro Direto, que já eram marca registrada do Programa, ficaram ainda menores para os investimentos com prazo maior do que um ano. Além disso, agora há mais flexibilidade de escolha para o investidor, que sofre a cobrança proporcional ao tempo do investimento Distribuição Integração com Home Broker No início do ano, a BM&FBOVESPA, em parceria com o Tesouro Nacional, anunciou a criação de um programa de incentivos à integração da plataforma de negociação do Tesouro Direto ao sistema de Home Broker dos agentes de custódia. Oferecida a 10 instituições, escolhidas com base em um ranking que levou em consideração a taxa de custódia cobrada e a penetração na base de investidores, a integração constituiu mais um passo no sentido de popularizar o investimento em títulos públicos federais, uma vez que permite ao investidor comprar e revender seus títulos, bem como consultar sua posição, diretamente no sítio de sua instituição financeira. Com isso, o investidor poderá administrar todas as suas aplicações financeiras num mesmo ambiente, utilizando apenas a senha do seu Agente de Custódia. A idéia subjacente a essa iniciativa foi melhorar o canal de distribuição dos títulos públicos, que conta com o apoio, sobretudo, das corretoras de valores, considerando que há uma correlação elevada entre o mercado de renda variável e de títulos públicos Educação Financeira - Curso Virtual Em maio de 2009, o Tesouro Nacional e a BM&FBOVESPA lançaram em seus sítios na internet o Curso Virtual do Tesouro Direto. Destinado ao investidor menos familiarizado com o tema, o curso apresenta de maneira didática o programa Tesouro Direto, seu funcionamento, o que são títulos públicos, como a pessoa pode investir, as vantagens do programa e as regras de investimento, dentre outros temas considerados relevantes para o investidor. Essa iniciativa está inserida no projeto de popularização do Programa Tesouro Direto, que conta com a parceria da BM&FBOVESPA, a qual, desde abril vem adotando uma série de medidas para aumentar o número de investidores. O trabalho de desenvolvimento do curso foi realizado entre as duas instituições, após uma reformulação da página do Tesouro Direto no sítio da BM&FBOVESPA. O Tesouro Nacional foi responsável pelo suporte técnico das informações, enquanto a BM&FBOVESPA encarregou-se da estrutura e da programação visual. O produto final foi uma ferramenta simples, dinâmica e de fácil compreensão. 126

127 - Novo Simulador Desde o lançamento do Programa, o Tesouro Nacional monitora de perto o comportamento e as dificuldades do investidor, seja via correio eletrônico ou pela participação em palestras e feiras especializadas pelo Brasil. Com isso, identificou-se a necessidade de associar o investimento a uma situação concreta do investidor, de maneira que esse processo fosse transmitido em linguagem clara e de fácil compreensão. Para tal, a BM&FBOVESPA, em parceria com o Tesouro, construiu um simulador de livre acesso ao público, via internet. A ferramenta, cujo lançamento ocorreu em setembro, caracteriza-se pela interface didática e acessível a qualquer usuário, mesmo àqueles que não dominam o assunto ou que estão em seus primeiros investimentos. Ela proporciona mais informações acerca dos investimentos em títulos públicos, indicando as rentabilidades e os prazos associados a cada título. Lá, o investidor, além de encontrar uma indicação das melhores opções entre os 15 títulos disponíveis, pode calcular o rendimento final do investimento que decidir fazer durante determinado período, ou descobrir qual o valor que deverá aplicar mensalmente, durante determinado prazo, para que seu objetivo inicial seja atingido. Dessa forma, o novo sistema se estabelece como uma ferramenta de educação financeira e de estratégia de investimento, bem como de estímulo para a entrada de novos investidores. - Novo Extrato Em novembro, foi a vez do lançamento do novo extrato do Tesouro Direto. Em linha com a diretriz de aprimoramento contínuo do Programa, o novo extrato disponibiliza um maior e melhor detalhamento das informações sobre as aplicações. Nas telas do novo extrato constam campos adicionais que possibilitam ao investidor consultar detalhes sobre a movimentação financeira, como os preços dos títulos adquiridos e as taxas contratadas no momento da compra. O extrato disponibiliza ainda os valores iniciais de aplicação, os valores referentes ao Imposto de Renda e ao IOF, assim como as taxas devidas à BM&FBOVESPA e à sua instituição financeira. Outra novidade é a presença de informações sobre a rentabilidade bruta da aplicação para diferentes períodos. O investidor pode consultar qual o rendimento de sua aplicação em um determinado mês ou ano, nos últimos 12 meses e também a rentabilidade acumulada desde a data da compra. Todas essas informações estão disponíveis por título e por compra, separadas por instituição financeira. Para consultar o extrato, basta ao investidor acessar o site do Tesouro Direto com sua senha ou, no site da instituição financeira, caso esta tenha seu sistema integrado. O extrato poderá ser visualizado em tela, impresso e exportado para planilhas eletrônicas. - Mudança no Rol dos Títulos 127

128 No intuito de simplificar o entendimento dos títulos públicos e de facilitar as escolhas dos investidores, o Tesouro Nacional introduziu, em fevereiro, mudanças no rol de títulos ofertados. Adotou-se redução do número de instrumentos com vencimentos e características muito próximos, para facilitar a escolha dos investidores. O Tesouro Nacional passou a ofertar, regularmente, títulos prefixados de 1, 2 e 3 anos sem cupom de juros (LTN), além dos prefixados de 5 e 10 anos com cupom de juros (NTN-F). Os títulos atrelados à inflação com cupom de juros (NTN-B) passaram a ter 6 vencimentos, sendo eles de 3, 5 e 10 anos além dos mais longos de 20, 30 e 40 anos. Foram mantidas as NTN-B sem cupom de juros (NTN-B Principal) de 10 e 20 anos. Por fim, o título indexado à taxa SELIC (LFT) passou a ser ofertado com prazos de 3 e 5 anos. - Participação em Eventos O Tesouro Nacional participou de vários eventos sobre mercado financeiro em 2009, tanto para divulgar as vantagens e as regras para aplicação no Tesouro Direto, como também para transmitir conceitos básicos de educação financeira. A seguir são listados os principais eventos: 1) Expomoney: a Expomoney é um circuito de eventos focado em Educação Financeira e Investimentos para a formação de investidores individuais. Em 2009, esse evento foi realizado nas seguintes capitais: Curitiba, Fortaleza, Salvador, Florianópolis, Brasília, São Paulo, Recife, Vitória, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre; 2) Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas: evento criado com o objetivo de atualizar, aperfeiçoar e gerar conhecimentos relativos aos instrumentos de planejamento, orçamento, administração financeira e compras no âmbito da Administração Pública Federal, por meio de discussão e disseminação dos aspectos mais relevantes aos temas expostos. Este evento foi realizado nas principais capitais brasileiras em 2009; 3) II Workshop de Educação Financeira: evento realizado em Florianópolis com o objetivo de disseminar a cultura de educação financeira, despertando o interesse no mercado de capitais e conscientizando o público da importância de poupar e investir de forma correta suas finanças; 4) Semana do Economista: esse evento, promovido pela Universidade Católica de Brasília, reuniu vários especialistas que ministraram palestras e mini-cursos atinentes a diversos temas econômicos da atualidade. Esses eventos representam um canal direto de comunicação com os investidores, por meio do qual o Tesouro Nacional conhece os principais questionamentos e dificuldades relativos ao Tesouro Direto. É principalmente a partir dessas informações que o Tesouro Nacional concebe suas iniciativas de melhoria no Programa. A realização das ações acima mencionadas possibilitou o aumento na taxa de crescimento do número de investidores cadastrados e no número de vendas. Desenvolvimento de novas funcionalidades para os participantes. 128

129 13. Aperfeiçoamento de índices de referência da dívida - IMA O Tesouro Nacional participou, ao longo de 2009, de reuniões da Comissão de Benchmarks, composta por diversos participantes do mercado e coordenada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). As discussões tiveram o objetivo de propor medidas que buscassem o aprimoramento dos mercados de títulos públicos e privados, de forma a torná-los mais eficientes. Como resultado das reuniões, em janeiro de 2010 a ANBIMA iniciará consulta pública com a proposta de aperfeiçoamento do cálculo dos índices IMA (Índices de Mercado Andima) visando alinhar a metodologia do IMA às práticas internacionais de modo a torná-lo mais facilmente replicável. Dentre as mudanças propostas, destacam-se os novos critérios para inclusão de ativos no cálculo do índice, contemplando apenas os títulos emitidos em leilão; a mudança no prazo de rebalanceamento da carteira teórica, que passa a ser mensal; e a criação de subíndices ao IRF-M (Índice de Renda Fixa de Mercado, composto pelas LTN e NTN-F em mercado) de acordo com o prazo de vencimento dos títulos. Os índices IMA foram criados em abril de 2005 (precedidos pelo subíndice IRF-M, que foi criado em dezembro de 2000) com o intuito de tornarem-se referência para os gestores de portfólio, reproduzindo os prazos e os objetivos de cada carteira. Portanto, as mudanças propostas buscaram refinar sua metodologia, procurando torná-los mais amplamente utilizados pelo mercado. Ainda no contexto de incentivo da adoção do IMA como indexador de renda fixa, cabe mencionar a atuação do Tesouro Nacional em 2009 no âmbito das discussões envolvendo mudanças na legislação referente à aplicações dos recursos pertencentes aos Regimes Próprios de Previdência Social, envolvendo ainda Secretaria de Previdência Complementar, Comissão de Valores Mobiliários, Banco Central, Secretaria de Políticas de Previdência Social e Secretaria de Política Econômica. O debate resultou na Resolução CMN 3790, de 24/09/2009, que prevê que 70 % dos recursos dos Regimes aplicados em fundos de investimento devem ter como parâmetro de rentabilidade um dos sub-índices do IMA, ou composição de um deles, com exceção daqueles atrelados à taxa de juros de um dia. Esse foi um importante passo no sentido de incentivar a adoção de um indexador mais adequado ao passivo tipicamente de longo prazo daquelas entidades, desestimulando os investimentos vinculados à indexação de curtíssimo prazo. No que se refere às Operações da Dívida Pública cabe destacar as seguintes ações: 1. Leilões da DPMFi Visando obter recursos para refinanciamento da DPMFi e seguindo as diretrizes descritas no PAF 2009 e o estabelecido nos Cronogramas de Emissão de Títulos, as principais metas e diretrizes estabelecidas no Plano foram atingidas, tais como o alongamento de prazo e a redução do custo médio. Em relação a essas premissas, o aumento dos prazos de vencimento da dívida pública permite que o risco de refinanciamento da dívida pública mobiliária interna seja reduzido. 129

130 2. Operações com dívida soberana no mercado internacional Dentre as diretrizes para a gestão da dívida pública federal e em particular a externa, está a minimização dos custos de financiamento no longo prazo, o aperfeiçoamento de pontos de referência (benchmarks) nas estruturas a termos de taxa de juros no mercado externo, assim como, a manutenção do programa de resgate antecipado (buyback) de títulos soberanos. Nesse sentido, o Tesouro Nacional efetuou cinco operações externas, por meio de emissão de títulos em dólares, captando um total de US$ 4,1 bi: a emissão de dois novos benchmarks de 10 e 30 anos, o Global 2019 e o Global 2041, e três reaberturas, duas do Global 2019 e uma do Global No caso dos instrumentos de 10 anos, a primeira colocação foi o lançamento do Global 2019 N, em janeiro de Passado o período de maior volatilidade oriunda da crise financeira internacional, pode-se observar que as taxas de retorno dos títulos de 10 anos brasileiros apresentaram tendência de queda. Isso permitiu ao Tesouro Nacional realizar emissões ao longo do ano a taxas cada vez menores, culminando com a última reabertura no Global 2019 N, em dezembro, a uma taxa de retorno de 4,75% a.a., a menor já registrada para uma emissão de títulos em dólares. No caso dos instrumentos de longo prazo, a tendência de queda das taxas de retorno dos títulos é menos acentuada. Porém, apesar da redução mais discreta das taxas, as emissões também foram bem sucedidas, com destaque para a emissão do benchmark de 30 anos (Global 2041), importante ponto de referência na curva de juros, que registrou a menor taxa de juros historicamente paga por um título brasileiro em dólares com esse prazo. As operações realizadas pelo Tesouro Nacional no mercado externo se destacaram positivamente. Em junho, por exemplo, o país foi eleito como o Melhor Emissor Soberano de Mercados Emergentes e o Melhor Emissor da América Latina e América Central, prêmio concedido pela revista Euromoney com base em pesquisa realizada com mais de investidores do mundo inteiro, na qual foram avaliados aspectos como estratégia de emissão, qualidade do crédito e relações com investidores. 3 -Atuação na Gestão da Dívida Contratual Em linha com as diretrizes estabelecidas no Plano Anual de Financiamento (PAF), o Tesouro Nacional tem trabalhado ativamente na busca de oportunidades para reduzir os custos da Dívida Pública Federal Contratual externa (DPFCe). Nesse sentido, ao longo de 2009 foram realizadas duas operações de gerenciamento do passivo externo: i) troca de características de parte da dívida junto a organismos multilaterais; e ii) pré-pagamento de parte da dívida do governo federal junto ao Banco Mundial em dezembro. As operações de troca de dívida, realizadas em julho de 2009, tiveram como contraparte o Banco Mundial (BIRD) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e resultaram em reduções nas taxas de juros e maior previsibilidade dos indexadores dessa dívida. A renegociação das operações realizadas com o BIRD foi possível devido a um aditivo contratual, proposto por essa instituição, sugerindo a conversão das taxas de juros pactuadas nos contratos originais para uma taxa de juros prefixada. No que se refere aos contratos firmados com o BID, 130

131 o procedimento foi semelhante. Essa instituição também acenou com a possibilidade de realização de um aditivo contratual, o que permitiria a conversão das taxas de juros pactuadas para prefixadas e, nos casos aplicáveis, a conversão do principal para dólares dos EUA. Identificado que o momento era oportuno para a renegociação nos moldes mencionados acima, o Tesouro Nacional optou pela conversão dos contratos, que possibilitou redução considerável nos custos trazidos a valor presente para os contratos vigentes, bem como uma redução dos riscos de mercado dessas operações, dando maior previsibilidade e transparência aos empréstimos. Juntas, as operações geraram economia de juros estimada em US$ 77,56 milhões. Em relação ao pré-pagamento de parte da DPFCe junto ao Banco Mundial, a escolha dos contratos levou em consideração o prazo médio, os riscos financeiros das modalidades contratuais e os ganhos financeiros para a República. Foram selecionados os contratos que geraram resultado financeiro positivo no pré-pagamento e que possuíam menor prazo médio, levando-se em conta o objetivo de alongamento da Dívida Pública e a redução do risco de seu refinanciamento. Os contratos relacionados para pré-pagamento totalizaram aproximadamente US$ 870 milhões, entre contratos com margem fixa, variável e cesta de moedas. O prépagamento de parte da dívida junto ao Banco Mundial, além de diminuir o risco de refinanciamento, uma vez que as novas emissões possuem prazo médio superior ao dos títulos pré-pagos, representou economia no pagamento de juros de US$ 16,3 milhões. Aproveitando a experiência positiva obtida durante a realização das operações de gerenciamento do passivo externo acima citadas, o Tesouro Nacional decidiu desenvolver procedimento estruturado, com equipe dedicada, para monitorar continuamente o mercado e avaliar oportunidades de ganhos em termos de menores custos e riscos, ganhos estes advindos de possíveis operações estruturadas que estejam em linha com as diretrizes estabelecidas para a gestão da DPFe. No que se refere ao Controle da Dívida Pública cabe destacar as seguintes ações: Durante o exercício de 2009, foi dada continuidade a atendimentos e consultas a respeito da Dívida Pública, em sua maioria referentes a apólices e títulos antigos com a finalidade de responder e solucionar questionamentos do público em geral 2 evitando, assim ônus ao Tesouro Nacional e a terceiros de boa fé, tendo como beneficiários a Gestão da Dívida Pública e a sociedade em geral. Todas as consultas recebidas no período foram respondidas, conforme registro a seguir: CLASSIFICAÇÃO DAS MENSAGENS OUVIDORIA DO MF Fale Conosco do Tesouro 347 Institucional 187 TOTAL 534 RESPOSTAS POR OFÍCIO/MEMO - TÍTULOS ANTIGOS Dívida Externa 03 QUANTIDADE 2 São atendidos também requerimentos/ouvidoria (fale conosco): responsabilidade pelas consultas, via internet, correio eletrônico e telefônicas, a respeito da possibilidade de resgate, troca, conversão, utilização no pagamento de dívidas tributárias ou operações diversas envolvendo apólices antigas (emitidas sob a forma cartular, ou seja, impressas) que em sua maioria não são reconhecidas pelo Governo e já prescreveram. 131

132 Dívida interna 19 Outros (inclui consulta no âmbito do MF ) PFN/PGFN/AGU/CGU/PF/TRT 12 TOTAL 34 TOTAL GERAL 568 Fonte: STN/CODIV Posição em 31/12/2009 Em 2009 foi elaborada e enviada proposta orçamentária da Dívida Pública Federal (interna e externa), para o exercício de 2010, com respectivos anexos, dentro dos prazos estabelecidos, de forma a integrar o Projeto de Lei do Orçamento Geral da União, encaminhado para apreciação do Congresso Nacional, visando assegurar dotações para o cumprimento das obrigações de responsabilidade da STN. A eficiência na gestão da dívida pública têm permitido a redução do risco orçamentário, onde verifica-se anualmente a redução das necessidades orçamentárias e por conseqüência a aproximação entre os valores orçados e os executados. Outros itens que merecem destaque são: a) melhoria na qualidade dos números referentes ao orçamento e a execução financeira da Dívida Pública Mobiliária Federal interna; b) maior aderência da peça orçamentária com as diretrizes do Plano Anual de Financiamento da Dívida PAF; c) maior clareza e facilidade de acompanhamento da proposta e da execução orçamentária por parte dos órgãos de controle, pelo Poder Legislativo, imprensa especializada e a sociedade civil em geral. Foi também realizado o monitoramento dos pagamentos da dívida externa relativos a compromissos decorrentes de empréstimos garantidos pela União, evitando a aplicação de sanções financeiras por parte dos credores, e por conseqüência, a elevação do custo Brasil, decorrentes de inadimplência. Com o Banco Mundial, há a obtenção de desconto na taxa de juros e na taxa de comissão de compromissos para mutuários que não registram atrasos superiores a 30 dias, por parte do BID a possibilidade de isenção da taxa FIV Fundo de Inspeção e Vigilância, além de evitar a aplicação de sanções como a suspensão de desembolsos dos contratos em vigor. No caso dos demais credores, evita-se a aplicação de juros de mora e declaração de inadimplência por parte do Brasil, na qualidade de garantidor. O pontual acompanhamento da liquidação de todos os compromissos decorrentes de empréstimos com a garantia da União, no exercício de 2009, evitou a ocorrência de atrasos superiores a 30 dias, não havendo necessidade do Tesouro Nacional, na qualidade de garantidor, honrar qualquer compromisso. No caso do Banco Mundial, no ano fiscal de 01/07/2008 a 30/06/2009, estas ações significaram uma economia (waiver) em contratos da União de aproximadamente USD ,75. Atendendo a determinação do Senado Federal foram elaborados relatórios trimestrais sobre as operações realizados no contexto da Resolução nº 20/2004 daquela Casa. 132

133 Os beneficiários dessa ação são a Gestão da Dívida Pública, órgãos de controle e Senado Federal. No exercício de 2009 foram encaminhados ao Senado Federal 04 relatórios sobre emissões de títulos externos. O Relatório Mensal da Dívida Pública Federal, publicação do Tesouro Nacional iniciado em janeiro de 2007, tem por objetivo consolidar informações e estatísticas referentes à Dívida Pública Federal DPF, abrangendo as dívidas interna e externa de responsabilidade do Tesouro Nacional em mercado. Este documento apresenta estatísticas sobre emissões, resgates, evolução do estoque, perfil de vencimentos e custo médio, além de informações sobre o Programa Tesouro Direto e o acompanhamento do Plano Anual de Financiamento PAF. Os Relatórios são divulgados mensalmente e se encontram disponíveis para consulta pública, em português e inglês, no site do Tesouro Nacional. A através da CODIV/GEROR em parceria com o Banco do Brasil GECEX promoveu nos dia 31/03/2009 e 01/04/2009 o I Encontro de Gestores de Empréstimos Externos Garantidos pela União, nas cidades de Manaus/AM e Belém/PA, com a participação dos responsáveis pelo controle e pagamento de empréstimos externos dos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima, Amapá, Pará e Tocantins. O objetivo do encontro foi orientar e transferir conhecimento aos estados e municípios e suas empresas estatais que possuam empréstimos da divida externa garantidos pela União, auxiliar na obtenção de expertise no gerenciamento da dívida garantida, minimizar riscos operacionais no pagamento do serviço da dívida. Detectar dificuldades e problemas, e propiciar a abertura de canal de comunicação entre os envolvidos nestas operações. Na oportunidade foi disponibilizado aos participantes, exemplares do MANUAL OPERACIONAL DA DÍVIDA EXTERNA GARANTIDA PELA UNIÃO que apresenta conceitos básicos de matemática financeira, simulações, exemplos e informações a respeito de contratos de dívida externa. Durante o 2º semestre de 2009, além das atividades previstas, foram respondidos diversos requerimentos da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar a dívida pública da União, Estados e Municípios, o pagamento de juros da mesma, os beneficiários destes pagamentos e o seu impacto nas políticas sociais e no desenvolvimento sustentável do País. - CPI-DIVI, o que demandou um esforço da Coordenação para o levantamento dos dados solicitados e a elaboração de planilhas e outros documentos. A execução orçamentária e financeira da Dívida Pública Federal, sob responsabilidade do Tesouro Nacional, tem como objetivo cumprir, honrar e controlar todos os compromissos da Dívida Pública Interna e Externa, de forma a não prejudicar a gestão da dívida pública, seu principal beneficiária. Sua finalidade é executar, pontualmente, todos os pagamentos decorrentes da Dívida Pública Federal, observando-se as dotações orçamentárias alocadas sob a supervisão do Ministério da Fazenda e sob gestão da, nas seguintes unidades orçamentárias: Encargos Financeiros da União Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal 133

134 74000 Operações Oficiais de Crédito Ministério da Fazenda Como resultado tem-se o pagamento de todos os compromissos advindos da Dívida Pública Federal, sob a gestão da, através da programação, controle e operacionalização de todos os compromissos, usando-se como ferramentas o Subsistema Dívida e o Sistema DPI. Acompanhamento da execução financeira e orçamentária dos compromissos sob a responsabilidade dos demais ministérios. Não houve, no ano de 2008, atrasos na realização dos pagamentos devidos. Quadro com todas as ações consignadas no Orçamento Geral da União, sob a gestão da STN, encontra-se anexo, detalhando os valores alocados, por ação e natureza de despesa, os valores utilizados, as sobras orçamentárias e as justificativas para os saldos mais significativos. Gestão de Programas e Ações Programa 0773 Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União Ação 1579 Aperfeiçoamento das Atividades e Mecanismos de Gerenciamento da Dívida Pública Objetivos Aprimorar e fortalecer o processo de gestão da Dívida Pública Federal, através do Projeto denominado Sistema Integrado da Dívida Pública (SID), que visa o desenvolvimento de um sistema de informação para o gerenciamento da dívida pública, que permita integrar sob a mesma plataforma o gerenciamento de ativos e passivos público, provendo maior eficiência e segurança operacional ao Tesouro Nacional e incorporando novas necessidades e processos no desenvolvimento de uma gestão moderna de dívida pública. Uma vez que o SID deverá ser um sistema integrado que abranja em seu escopo as principais atividades da dívida pública; utilize interface Web e banco de dados relacional; possua funcionalidades capazes de simplificar a extração de dados, a geração de informações e a emissão de relatórios, espera-se como resultado final que o Sistema seja capaz de: 1) integrar as ações das três coordenações que compõem a Secretaria-Adjunta da Dívida Pública; 2) eliminar redundâncias de cálculos; 3) integrar o maior número possível de dados e funcionalidades; 4) integrar os principais sistemas existentes ao reescrevê-los em nova plataforma e tecnologia; 5) ampliar a capacidade de extração de informações gerenciais e 6) diminuir os riscos operacionais. 134

135 O desenvolvimento do SID se dá em módulos, dividido em 02 fases, sendo que a Fase I se constitui no chamado Núcleo Operacional do Sistema enquanto que a Fase II compreende os Processos Específicos, prevendo a construção de suporte tecnológico para todos os processos relacionados ao gerenciamento da dívida pública, tais como riscos, planejamento e definição de estratégias, leilões, gestão Tesouro Direto, programação orçamentária e financeira, dentre outros. Ação 2077 Gestão da Dívida Pública Objetivos Aprimorar e fortalecer o processo de gestão da Dívida Pública Federal, oferecendo suporte para as ações relacionadas a sua administração, quanto ao lançamento e manutenção de títulos nos mercados interno e externo, objetivando obter conformidade legal estabelecida nas praças financeiras onde são comercializados. Ação 1579 Aperfeiçoamento das Atividades e Mecanismos de Gerenciamento da Dívida Pública Dados gerais da ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Projeto Desenvolver sistema informatizado de forma a viabilizar o aprimoramento dos instrumentos de planejamento, administração e controle da dívida pública federal, contribuindo para reforçar a estrutura e a governança do Tesouro Nacional no gerenciamento da Dívida Pública Federal - DPF. A ação tem como principal escopo o desenvolvimento de um sistema integrado para a dívida pública - SID. As principais finalidades do desenvolvimento do sistema são o aprimoramento dos mecanismos de gerenciamento da Dívida Pública, o aperfeiçoamento da estrutura de análise de risco operacional e de segurança das informações, além da constituição de marcos de referência para os controles contábil, orçamentário e de pagamentos, com a integração dos sistemas já existentes. As ações preparatórias, bem como o desenvolvimento do sistema foram financiadas, em parte, por operação de crédito externa realizada junto ao Banco Mundial BIRD. Ministério da Fazenda Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação - COSIS Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública - CODIV Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública - CODIV (170601) Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação COSIS (170800) Paulo Fontoura Valle Coordenador do PROGER Otávio Ladeira de Medeiros Coordenador do PROGER Substituto CODIV/COSIS 135

136 Resultados Prosseguiram em 2009 os trabalhos de desenvolvimento do Sistema Integrado para a Dívida Pública (SID), projeto que integrará as operações entre as três Coordenações-Gerais que compõem a Secretária Adjunta da Dívida Pública, consolidando sistemas de menor porte e constituindo-se num instrumento de suma importância no processo de modernização contínua da gestão da dívida pública. Durante o ano as equipes da CODIV atuaram de forma bastante intensa para homologar os submódulos referentes ao registro, controle e acompanhamento das dívidas mobiliária e contratual, tendo sido iniciada a migração de dados dos dois sistemas legados (dívida interna e dívida externa) para o novo sistema, o que permitirá automatizar os cálculos das principais estatísticas da dívida púbica federal. Também foi concluída a construção dos submódulos referentes a Análises de Dívida, Dívida Contratual dos Ministérios e Apoio a Operações de Crédito, em fase final de homologação. Referidos submódulos serão colocados em produção à medida em que forem sendo concluídos o processo de migração dos dados dos sistema legados para o submódulos de dívidas mobiliária e contratual e ofereceram importante apoio às rotinas do processo de administração da dívida, totalizando assim 15 submódulos que representarão a conclusão da fase inicial do Projeto. Adicionalmente foi definido o Acordo de Nível de Serviço entre a SECAD III e a COSIS, unidade responsável por assegurar a produção do Sistema e iniciadas as tratativas com vistas à contratação dos serviços de desenvolvimento para a 2ª. fase do Projeto SID. PRODUTOS DO SID PAGAMENTOS VALORES PAGOS PRODUTO VALOR - R$ EQUIV. EM US$ ProdGestaoConE2.P , ,34 ProdATConJ , ,61 ProdGestaoConJ , ,19 ProdGestaoConE1.P , ,12 ProdATConE1.P , ,65 ProdATConE2.P , ,97 ProdGestaoconE , ,11 ProdATconE , ,75 ProdGestaoConE1.P , ,48 ProdATConE1.P , ,68 ProdGestaoEspE2.P , ,14 ProdATEspE2.P , ,63 ProdGestaoConF , ,50 ProdConF , ,13 ProdATConE2.P , ,16 ProdGestaoConE2.P , ,96 ProdATConF , ,76 ProdConj , ,18 ProdConE1.P , ,79 ProdConE2.P , ,30 ProdConE , ,54 ProdConE1.P , ,36 ProdCapBasE , ,07 ProdCapBasE , ,89 TOTAL DOS PAGAMENTOS FEITOS EM , ,33 Posição em 31/12/

137 Indicadores de Desempenho Os indicadores de desempenho da execução física deste projeto baseiam-se não nas atividades realizadas mas nos produtos efetivamente entregues e aprovados conforme as regras do contrato, como demonstra as tabelas a seguir. EXECUÇÃO TOTAL/FASE I Serviço I (Especificação, Construção e Implantação) 18,54% 5,17% 21,35% 29,33% 74,39% Serviço II (Capacitação) Básica 12,36% 6,18% 9,29% 38,80% 66,63% Avançada 14,64% 5,63% 0,00% 0,00% 20,27% Serviço III (Administração Técnica) 18,54% 5,17% 21,35% 26,25% 71,31% Serviço IV (Gestão) 18,54% 5,17% 21,35% 16,88% 61,94% Média de Execução 16,53% 5,47% 14,67% 22,25% 58,91% Vale ressaltar que em média foram executados 58,91% do Projeto SID e, efetivamente, houve a conclusão de 74,39% do Sistema (Serviço I). Nota-se que por regra contratual, e para a boa gestão tecnológica, os produtos relativos aos serviços II, III e IV só poderão ser aprovados após o aceite dos produtos relativos ao Serviço I. Medidas Saneadoras O contrato para especificação, desenvolvimento e implantação do Projeto SID está sendo finalizado com recursos de contrapartida nacional, uma vez que o empréstimo do Banco Mundial já se encerrou. Conforme mencionado, o Sistema encontra-se em fase final de homologação, com a migração de dados dos sistemas legados. Recursos Aplicados no SID Até 31/12/2009 foram aplicados no Sistema Integrado da Dívida Pública SID o montante de USD$ ,98 (fonte 148), destinados ao pagamento de produtos concluídos e aprovados no projeto de desenvolvimento do SID. Os gastos com recursos nacionais totalizam USD$ ,91. Saldo PNUD em Gerec. da Dívida Detalhamento SALDO PNUD EM Gerec. da Dívida Fonte US$ ,243, Total da Disponibilidade 1,243, Considerações Finais 137

138 Com a finalização da FASE I, mostra-se imprescindível, para atender às necessidades de gerenciamento da dívida pública federal, a contratação dos serviços de Manutenção Evolutiva (serviços relacionados à especificação, a construção e a implantação de novas funcionalidades aos submódulos do Sistema, construídos e implantados durante a Fase I do Projeto, ou a adaptação do Sistema às novas circunstâncias de negócio não previstas ou contempladas durante a fase de desenvolvimento), bem como projeta-se o início do desenvolvimento da FASE II do SID, chamada Processos Especializados, cujo objetivo é criar no sistema as funcionalidades que apoiam processos de negócio que, por sua natureza, dependem das informações contidas no núcleo operacional do sistema. Esta Fase trata de temas diversos e especializados, de extrema importância, como gestão financeira e orçamentária, leilões de títulos públicos e análise de risco. 138

139 Tabela x Recursos vinculados a financiamento externo e/ou cooperação técnica internacional utilizados na execução da ação Discriminação (código do projeto, descrição finalidade e organismo financiador) Acordo de Empréstimo nº 4604 BR, financiado pelo BIRD Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento. Custo Total Empréstimo contratado Contrapartida Valor das transferências de recursos* (ingressos externos) nacional Previsto Realizado Motivo** Valor no ano Valor acumulado no projeto US$ ,00 US$ ,00 US$ ,00 US$ ,00 Comissão US$ 5.930,14 US$ ,35 Juros US$ ,69 US$ ,56 Principal US$ ,00 US$ ,00 Em caso de não se ter atingido a conclusão total ou de etapa Motivos que Providências impediram ou adotadas para inviabilizara correção m Finalidade: prover assistência técnica para implantação ou modernização de mecanismos de atuação do Governo Federal nas áreas fiscal e financeira. * Apresentar individualmente por motivo. ** Amortização, pagamento de juros, comissão de compromisso, outros. 139

140 Ação 2075 Gestão de Obrigações da União. Finalidade Cumprir a estratégia de financiamento da dívida pública federal, expressa no Plano Anual de Financiamento da Dívida Pública (PAF), de modo a contribuir para manter o endividamento público nacional em trajetória sustentável, assegurando que a União seja capaz de honrar os compromissos assumidos. Descrição Realização dos leilões de títulos da dívida pública mobiliária federal (DPMF), tendo como parâmetro a previsão constante do orçamento, de forma a contribuir para assegurar a solvência do setor público. Detalhamento da implementação Execução de despesas com diárias e passagens, melhoria das instalações, aquisição de material permanente e capacitação das áreas da que controlam a dívida pública, realizam os leilões de títulos da mencionada dívida, fazem o planejamento estratégico da citada dívida e elaboram os Relatórios Mensais da Dívida Pública Mobiliária Federal Interna. Além destes gastos, estão incluídas no presente detalhamento despesas com serviços administrativos; tecnologia da informação, sob a ótica meio; estudos referentes à formulação de políticas públicas; promoção de eventos relativos às citadas políticas; produção e edição de publicações para divulgação de informações sobre políticas públicas e demais atividades - meio. No caso, a política pública é a fiscal. Dados gerais Base Legal da Ação:Decretos nº 4.118, de 07 de fevereiro de 2002 e 5.510, de 12 de agosto de 2005 Fonte: Cadastro de Ações ( Unidade responsável pelas decisões estratégicas: CODIN/STN Unidades executoras: CODIN/STN Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução: CODIN/STN Coordenador nacional da ação: Manuel Augusto Alves Silva Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso): Não se aplica Resultados alcançados 140

141 Com referência à ação 2075, Gestão de Obrigações da União, a qual fornece os recursos orçamentários para o funcionamento operacional (gastos com diárias, passagens, treinamento, capacitação, compra de material permanente etc) das Coordenações Gerais vinculadas à Secretaria Adjunta da STN que trata da dívida pública, a dotação orçamentária foi de R$ ,00, tendo sido executados ,18, o que corresponde a uma execução de 46,01%. Os setores abrangidos por esta ação tratam do controle, realização de leilões de títulos, planejamento estratégico e elaboração dos Relatórios Mensais da Dívida Pública Federal. Pode-se considerar que a atividade fim da STN mais relacionada com a execução dos recursos orçamentários desta ação é a manutenção da dívida pública federal em trajetória sustentável, de modo a contribuir para a manutenção da estabilidade econômica do país. No orçamento, a meta física prevista para execução desta ação era de 189 leilões de títulos da DPMFi e foram executados 229 leilões. O número planejado no Plano Plurianual (PPA) foi ultrapassado em 21,16% em decorrência de operações de gerenciamento de passivo para melhoria do perfil da DPMFi (leilões de recompra de NTN-F e de troca de LTN) realizadas em Vale ressaltar que o número de leilões previsto Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2009 foi de 229 leilões em linha com o realizado. Relativamente ao indicador de desempenho, está sendo estudado criar parâmetro que represente uma boa medida de eficiência para avaliar essa ação. Ressaltamos que o valor dispendido nesta ação se refere não só ao custeio das atividades operacionais (gastos com diárias, passagens, treinamento, capacitação, compra de material permanente etc) relativos à realização dos aludidos leilões, mas, também, a todas as outras atividades fim desempenhadas no âmbito da Subsecretaria da Dívida Pública que trata da dívida pública federal, tais como a realização do controle, do planejamento estratégico e elaboração dos Relatórios Mensais da Dívida Pública Federal, inclusive do Plano Anual de Financiamento (PAF) da mencionada dívida. Ação 2077 Gestão da Dívida Pública Dados gerais da ação Tipo Atividade Oferecer suporte para as ações relacionadas a administração da dívida pública federal quanto ao lançamento de títulos nos mercados interno e externo, Finalidade objetivando obter conformidade legal estabelecida nas praças financeiras onde são comercializados Destina-se a fazer face aos custos relacionados a administração da dívida pública, sendo utilizada para o pagamento de despesas gerais, considerando os títulos já Descrição existentes, bem como novas emissões. Além de emissões, contemplam-se também as operações estruturadas, que envolvem troca e/ou recompra de títulos. Unidade responsável pelas Ministério da Fazenda decisões estratégicas Unidades executoras Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública CODIV Áreas responsáveis por Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública CODIV (170600) gerenciamento ou execução Coordenador nacional da Antônio de Pádua Ferreira Passos ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando CODIV for o caso) 141

142 Resultados No exercício de 2009 foram geridos em média 71 contratos. Os contratos são geridos concomitantemente e decorrem de atividades relacionadas à administração da Dívida Pública Federal, incluindo a contratação de agentes fiscais e de pagamento, no Brasil e no exterior, empresas de rating, escritório de advocacia no exterior, centrais de custódia, agências de informações, registro em bolsas de valores e órgãos de controle de valores mobiliários, dentre outros. A meta física dessa ação é constante, logo ela é não cumulativa.esse número total é variável, pois é atrelado a novas emissões, reaberturas e contratação de prestadores de serviço. A execução financeira está diretamente ligada à quantidade de emissões de títulos feitas em cada exercício financeiro, em especial as ocorridas no mercado externo, emissões estas que dependem das necessidades de financiamento do País e, principalmente, das condições do mercado financeiro. Referida ação, caracteriza-se como ação acessória, cuja execução depende da ocorrência da ação principal (emissão de títulos). Assim sendo, os recursos financeiros liberados foram suficientes, permitindo o cumprimento de 100% da estratégia definida no Plano Anual de Financiamento PAF-2009, sendo fundamental para a continuidade e a sustentabilidade dos programas de administração da dívida pública brasileira. Tabela x.1 Metas e resultados da ação exercício Previstas Realizadas Física Financeira(empenhada) Física Financeira , , 142

143 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Programa de Trabalho/IDOC PTRES Projeto de Fortalecimento do Gerenciamento Fiscal e Financeiro PROGER TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) DT , ,82 0,00 0,00% TOTAL DT (Despesas de Transferência) , ,82 0,00 0,00% % JUSTIFICATIVA 143

144 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA APACE APACE APACE IDOC PROGER PROGER PROGER IDOC 2710 Principal Juros Encargos TOTAL Principal Juros Encargos TOTAL , , , , , , , ,07-21,54% 62,53% 0,00% Havia previsão de desembolsos em volume suficiente para cumprir a execução orçamentária, no entanto os desembolsos ocorreram em volume menor ao estimado , , ,71 40,56% , , , , , ,52 17,57% 55,09% A execução do projeto encerrou em 31/12/2008, havendo cancelamento na ordem de USD ,00. Portanto, os juros previstos no orçamento foram maiores , , ,74 40,72% que o realizado em vista do saldo devedor ter sido menor em razão do cancelamento , , ,26 24,87% Dívida Externa da União Decorrente de Empréstimos e Financiamentos PT PTRES Principal Juros Encargos TOTAL , , ,64 18,12% , , ,59 58,46% , , ,74 9,81% , , ,97 28,60% 144

145 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA ESTADOS ESTADOS IDOC 9999 Principal Juros TOTAL , , ,80 0,40% , , ,54 Variação não significativa 6,36% , , ,34 2,57% Dívida Interna Decorrente do Programa de Apoio à Reestruturação e ao Ajuste Fiscal dos Estados e do Incentivo à Redução da Presença do Setor Público Estadual na Atividade Bancária PT PTRES LOYDBRA LOYDBRA IDOC 2720 Dívida Mobiliária Interna da União decorrente de assunção, reconhecimento ou confissão de Dívida de autarquias, fundações, empresas públicas e sociedade de economia mista. PT PTRES Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL , , ,80 0,40% , , ,54 6,36% , , ,34 2,57% , ,54 2,46 0,00% , , ,30 57,56% , , ,76 2,26% , ,54 2,46 0,00% , , ,30 57,56% , , ,76 2,26% O título teve seu resgate total em janeiro de 2009, portanto, o juro não sofreu os impactos do indexador do título durante o ano de 2009, inserido na elaboração da proposta orçamentária em

146 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA AGRICOL AGRICOL IDOC 2770 Principal Juros TOTAL , ,00 100,00% , ,00 100,00% , ,00 100,00% Havia previsão de emissão de títulos da Dívida Agrícola, tendo em vista previsão de reconhecimento pela STN/COFIS, o que não ocorreu. Dívida Mobiliária Interna da União decorrente de programas de apoio ao segmento agrícola PT PTRES Principal Juros TOTAL , ,00 100,00% , ,00 100,00% , ,00 100,00% 146

147 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA TDA TDA IDOC 2740 Principal Juros TOTAL , , ,59 0,07% , , ,93 30,82% Variação não significativa , , ,52 8,98% 2741DPMFI 2741DPMFI IDOC 2741 Principal Juros TOTAL , , , , , ,00 20,79% Melhoria no perfil da dívida (alongamento de prazo e redução de 29,22% custo) tornou desnecessária a utilização de todo o orçamento estimado , , ,24 22,74% REDPMFI DPMFIBC IDOC 2852 Principal Juros TOTAL , , ,87 40,46% , ,00-0,00% , , ,87 35,06% Melhoria no perfil da dívida (alongamento de prazo e redução de custo) tornou desnecessária a utilização de todo o orçamento estimado Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFI) PT PTRES Principal Juros TOTAL , , ,60 6,98% , , ,93 23,96% , , ,53 14,96% Refinanciamento Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFI) PT PTRES Principal , , ,10 34,73% TOTAL , , ,10 34,73% 147

148 TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 Programa de Trabalho/IDOC FCVS FCVS IDOC 9999 Dívida Interna Decorrente de Novação de Dívidas do Fundo de Compensações de Variações Salariais FCVS (Lei nº de 2000) PT HL0001 PTRES NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA Principal Juros , , , , , ,21 Havia uma previsão de novas emissões 56,95% (novações de dívidas) que foram realizadas parcialmente. Havia também 75,51% previsão de recebimento de dividendos, TOTAL , , ,78 devendo ocorrer despesa pelo resgate antecipado, porém ocorreu em volume 60,33% menor. Principal , , ,57 56,95% Juros , , ,21 75,51% TOTAL , , ,78 60,33% EPROFIR EPROFIR IDOC EPRODE EPRODE IDOC 2758 Dívida Externa da União Decorrente de Financiamentos para Operaçoes Oficiais de Crédito PT PTRES Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL , , ,53 9,98% Variação não significativa , , ,95 8,24% , , ,48 9,87% , , ,43 10,12% Variação não significativa , , ,21 8,26% , , ,64 9,79% , , ,96 10,03% , , ,16 8,25% , , ,12 9,84% 148

149 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA EXUSAID EXUSAID IDOC 2747 Principal Juros TOTAL , , ,74 15,20% Variação não significativa , , ,36 15,49% , , ,10 15,23% EXNUCLE EXNUCLE IDOC 2772 Principal Juros TOTAL - - 0,00% , ,00 100,00% , ,00 100,00% O empréstimo foi liquidado em A previsão orçamentária para 2009 ocorreu indevidamente. Dívida Mobiliária Externa da União decorrente de assunção, reconhecimento ou confissão de Dívida de autarquias, fundações, empresas públicas e sociedade de economia mista PT PTRES Principal Juros TOTAL , , ,74 15,20% , , ,36 23,52% , , ,10 15,95% 149

150 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA BIB BIB IDOC 2751 Principal Juros TOTAL , , ,76 4,01% , , ,01 5,28% Variação não significativa , , ,77 4,29% RDL DL DL6019 IDOC 2754 Principal Juros Encargos TOTAL , , ,83 25,86% , , ,91 18,80% , , ,16 23,44% , , ,90 23,26% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução orçamentária. Principal ,00% Dívida Externa da União Decorrente de Acordos de Reestruturação (BIB,BEA,CPARIS,DL6019) PT PTRES Refinanciamento de Dívida Pública Externa da União Decorrente de Acordos de Reestruturação (BIB,BEA,CPARIS,DL6019) PT PTRES Juros Encargos TOTAL Principal TOTAL , , ,92 5,32% , , ,16 23,44% , , ,08 5,33% , , ,59 4,04% , , ,59 4,04% 150

151 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA MP MP IDOC 0031 Principal Juros TOTAL , , , , , ,02 19,40% Variação não significativa 17,92% , , ,20 19,34% ME ME IDOC ME ME IDOC 0045 Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL , , ,95 15,95% Variação não significativa , , ,91 15,17% , , ,86 15,86% , , , , , ,85 44,37% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta 69,75% orçamentária em 2008 foi superior às , ,62 cotações em 2009, quando da execução ,38 46,31% orçamentária ME ME IDOC 0048 Principal , , ,15 11,31% Juros , , ,37 Variação não significativa 10,78% TOTAL , , ,52 11,23% MS MS IDOC 0062 Principal Juros TOTAL , , ,68 7,76% Variação não significativa 7.422, ,16 576,84 7,77% , , ,52 7,76% 151

152 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA MD MD IDOC MS MS IDOC MAPA MAPA IDOC MAPA MAPA IDOC 1730 Principal Encargos TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL , , ,15 28,87% 2.714, ,19 781,81 28,81% , , ,96 28,87% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução orçamentária , , ,08 11,21% , , ,55 Variação não significativa 10,85% , , ,63 11,15% , , ,92 10,67% Variação não significativa , , ,33 9,98% , , ,25 10,61% , , ,85 14,01% , , ,93 Variação não significativa 11,47% , , ,78 13,92% 152

153 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA MD MD IDOC 1890 Principal , , ,35 24,42% Juros , , ,98 Variação não significativa 24,36% TOTAL , , ,33 24,41% MCID MCID IDOC 2109 Principal , , ,10 21,12% Variação não significativa Juros , , ,23 9,11% TOTAL , , ,33 18,32% MCT MCT IDOC MRE MRE IDOC MAPA MAPA IDOC 2205 Principal , , ,12 21,74% Variação não significativa Juros , , ,28 16,17% TOTAL , , ,40 21,18% Principal , , ,86 23,99% Juros , , ,26 Variação não significativa 18,39% TOTAL , , ,12 23,44% Principal , , ,48 11,35% Juros , , ,84 Variação não significativa 10,74% TOTAL , , ,32 11,26% 153

154 Programa de Trabalho/IDOC MCID MCID IDOC MCID MCID IDOC MMA MMA IDOC MMA MMA IDOC MAPA MAPA IDOC ME ME IDOC 2236 TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 Provisionado Saldo Executado 2009 NAT. Inscrito Orçamentário (b) % (a) (a-b) JUSTIFICATIVA Principal , , ,46 20,18% Variação não significativa Juros , , ,15 19,69% TOTAL , , ,61 20,09% Principal , , ,45 10,23% Variação não significativa Juros , , ,52 14,48% TOTAL , , ,97 10,29% Principal , , ,45 11,82% Variação não significativa Juros , , ,24 11,43% TOTAL , , ,69 11,74% A média das cotações US$/R$ utilizada Principal , , ,27 29,18% quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às Juros , , ,35 28,84% cotações em 2009, quando da execução TOTAL , , ,62 29,14% orçamentária. Principal , , ,25 25,75% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta Juros , , ,37 25,64% orçamentária em 2008 foi superior às TOTAL cotações em 2009, quando da execução , , ,62 25,72% orçamentária. Principal , , ,51 30,46% O empréstimo foi liquidado em 2008 e por ser em cesta de moedas houve Juros , , ,36 71,63% previsão orçamentária para 2009 pela TOTAL variação da cesta o que ocorreu em , , ,87 33,73% volume maior ao necessário 154

155 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA MAPA MAPA IDOC MS MS IDOC MCID MCID IDOC MCID MCID IDOC MT MT IDOC 2253 Principal , , ,28 16,08% Variação não significativa Juros , , ,81 15,28% TOTAL , , ,09 16,00% O empréstimo foi liquidado em 2008 e Principal - 0,00% por ser em cesta de moedas houve previsão orçamentária para 2009 pela Juros , ,00 100,00% variação da cesta, que neste caso não houve necessidade de execução TOTAL ,00 - orçamentária em ,00 100,00% A variação deve-se à realização de Principal , , ,28 62,81% pagamento antecipado (Prepayment) de contratos junto ao BID e BIRD e o Juros , , ,74 49,21% orçamento contemplou uma margem de TOTAL 4.000, ,03 110,97 2,77% segurança. Principal , , ,09 57,54% A variação deve-se à realização de pagamento antecipado (Prepayment) de Juros , , ,46 40,37% contratos junto ao BID e BIRD e o TOTAL orçamento contemplou uma margem de , ,53 189,47 1,05% segurança. Principal , , ,15 21,78% Variação não significativa Juros , , ,52 15,80% TOTAL , , ,67 20,38% 155

156 Programa de Trabalho/IDOC ME ME IDOC 2258 TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA Principal - 0,00% O empréstimo foi liquidado em 2008 e por ser em cesta de moedas houve Juros , ,00 100,00% previsão orçamentária para 2009 pela variação da cesta, que neste caso não TOTAL houve necessidade de execução , ,00 100,00% orçamentária em MRE MRE IDOC MIN MIN IDOC 2266 Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL , , ,51 14,01% Variação não significativa , , ,58 13,68% , , ,09 13,94% , , ,54 29,98% , , ,00 29,86% , , ,54 29,96% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução orçamentária MCT MCT IDOC MT MT IDOC 2303 Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL , , ,97 12,46% Variação não significativa , , ,23 12,37% , , ,20 12,44% , , , , , , , , ,12 A variação deve-se à realização de 0,01% pagamento antecipado (Prepayment) de contratos junto ao BID e BIRD e o 50,68% orçamento contemplou uma margem de segurança. 2,83% 156

157 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA PR PR IDOC MS MS MS IDOC MD MD IDOC MD MD IDOC MEC MEC IDOC MS MS IDOC 2344 Principal , , ,99 19,28% Variação não significativa Juros , , ,13 19,32% TOTAL , , ,12 19,29% Principal , , ,41 66,04% A variação de principal refere-se à Juros , , ,71 9,38% previsão de pagamento antecipado Encargos ,00 (Prepayment) de contratos junto ao BID e ,00 100,00% BIRD o que não ocorreu. TOTAL , , ,12 63,76% Principal , , ,35 0,27% Juros , , ,54 6,97% Variação não significativa TOTAL , , ,89 2,69% Principal , , ,59 15,94% Juros , , ,34 Variação não significativa 13,74% TOTAL , , ,93 15,69% Principal , , ,93 18,17% Juros , , ,93 20,76% Variação não significativa TOTAL , , ,86 18,93% Principal , , ,39 10,14% Juros , , ,13 Variação não significativa 2,49% TOTAL , , ,52 7,30% 157

158 Programa de Trabalho/IDOC MIN MIN IDOC MAPA MAPA IDOC MD MD IDOC MD MD IDOC MD MD IDOC MCT MCT MCT IDOC 2375 TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) Principal , , ,06 81,74% Juros Encargos TOTAL , , ,29 12,95% , ,00 100,00% , , ,35 77,80% % JUSTIFICATIVA A variação de principal refere-se à previsão de pagamento antecipado (Prepayment) de contratos junto ao BID e BIRD o que não ocorreu. Principal , , ,58 78,26% A variação de principal refere-se à Juros , , ,16 previsão de pagamento antecipado 16,63% (Prepayment) de contratos junto ao BID TOTAL , ,26 e BIRD o que não ocorreu ,74 74,63% Juros , ,00 100,00% O empréstimo foi liquidado em A previsão orçamentária para 2009 ocorreu TOTAL , ,00 100,00% indevidamente. Principal , , ,68 17,53% Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros Encargos TOTAL , , ,00 16,11% Variação não significativa , , ,68 17,45% , , ,95 21,88% , , ,03 Variação não significativa 19,69% , , ,98 21,75% , , , , , ,97 80,15% A variação de principal refere-se à 11,78% previsão de pagamento antecipado 9.766,00 (Prepayment) de contratos junto ao BID 9.766,00 100,00% e BIRD o que não ocorreu , , ,76 76,06% 158

159 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA MT MT IDOC 2383 Principal Juros TOTAL , , ,71 72,94% , , ,23 8,04% , , ,94 69,70% A variação de principal refere-se à previsão de pagamento antecipado (Prepayment) de contratos junto ao BID e BIRD o que não ocorreu MT MT IDOC MT MT IDOC MD MD IDOC MCID MCID IDOC 2422 Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL , , ,24 11,42% Variação não significativa , , ,83 16,51% , , ,07 13,01% , , ,40 8,01% Variação não significativa , , ,82 14,49% , , ,22 10,14% , , ,85 21,77% , , ,55 67,29% , , ,40 23,13% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução orçamentária. O empréstimo foi liquidado em 2008 e por ser em cesta de moedas houve - 0,00% previsão orçamentária para 2009 pela , ,00 100,00% variação da cesta, que neste caso não houve necessidade de execução , ,00 100,00% orçamentária em

160 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA MF MF IDOC MDA MDA IDOC MCID MCID IDOC MMA MMA IDOC MT MT IDOC MS MS IDOC 2469 Principal Juros , , ,62 4,22% , , ,81 Variação não significativa 15,47% TOTAL , , ,43 7,65% Principal , , ,51 78,73% A variação de principal refere-se à Juros previsão de pagamento antecipado , , ,50 19,35% (Prepayment) de contratos junto ao BID TOTAL , , ,01 75,20% e BIRD o que não ocorreu. Principal , , ,45 1,19% A variação deve-se à realização de Juros , , ,33 pagamento antecipado (Prepayment) de 46,64% contratos junto ao BID e BIRD e o TOTAL orçamento contemplou uma margem de , , ,78 3,74% segurança. Principal Juros , , ,12 17,42% , , ,97 41,97% TOTAL , , ,09 24,80% Principal , , ,11 9,88% Juros Orçamento transferido dos Órgãos de origem para a STN, tendo em vista o contido no Decreto de 19/12/06. Orçamento transferido a maior com margem de segurança , , ,53 10,20% Variação não significativa TOTAL , , ,64 9,92% Principal , , ,84 84,33% A variação de principal refere-se à Juros previsão de pagamento antecipado , , ,01 17,92% (Prepayment) de contratos junto ao BID TOTAL , , ,85 80,14% e BIRD o que não ocorreu. 160

161 Programa de Trabalho/IDOC MDA MDA IDOC MS MS MS IDOC MCT MCT IDOC MMA MMA IDOC ME ME IDOC MPOG MPOG IDOC 2541 TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) Principal , , ,31 79,46% Juros , , ,61 79,59% TOTAL , , ,92 79,51% % JUSTIFICATIVA A variação deve-se a utilização da base de dado sem o registro de cancelamento parcial do empréstimo quando da elaboração da proposta orçamentária em Principal , , ,07 83,18% A variação de principal refere-se à Juros , , ,39 12,17% previsão de pagamento antecipado Encargos (Prepayment) de contratos junto ao BID , ,00 100,00% e BIRD o que não ocorreu. TOTAL , , ,46 79,05% Principal , , ,65 10,02% Variação não significativa Juros , , ,27 14,82% TOTAL , , ,92 10,27% Principal , , ,19 6,37% Orçamento transferido dos Órgãos de Juros , , ,83 origem para a STN, tendo em vista o 48,39% contido no Decreto de 19/12/06. TOTAL Orçamento transferido a maior com , , ,02 25,83% margem de segurança Principal , , ,16 3,88% Variação não significativa Juros , , ,43 22,77% Este empréstimo teve pagamento Encargos , ,24 62,76 0,00% antecipado (Prepayment) de contratos junto ao BID e BIRD. TOTAL , , ,35 5,19% Principal , , ,87 23,69% Variação não significativa Juros , , ,55 20,05% TOTAL , , ,42 22,57% 161

162 Programa de Trabalho/IDOC MMA MMA IDOC MMA MMA IDOC MMA MMA IDOC ME ME IDOC ME ME IDOC MPS MPS IDOC 2589 TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA Principal A média das cotações US$/R$ utilizada , , ,89 31,35% quando da elaboração da proposta Juros , , ,62 25,61% orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução TOTAL , , ,51 29,24% orçamentária. Principal A variação deve-se à realização de , , ,98 16,16% pagamento antecipado (Prepayment) de Juros , , ,21 59,99% contratos junto ao BID e BIRD e o orçamento contemplou uma margem de TOTAL , , ,19 18,29% segurança. Principal , , ,06 87,32% A variação de principal refere-se à previsão de pagamento antecipado Juros , , ,37 6,99% (Prepayment) de contratos junto ao BID e TOTAL , , ,43 82,91% BIRD o que não ocorreu. Principal , , ,45 12,53% Juros , , ,60 Variação não significativa 18,91% TOTAL , , ,05 13,01% Principal , , ,25 8,52% Juros , , ,38 Variação não significativa 11,14% TOTAL , , ,63 9,62% Principal , , ,16 26,83% A variação deve-se à realização de pagamento antecipado (Prepayment) de Juros , , ,26 50,21% contratos junto ao BID e BIRD e o orçamento contemplou uma margem de TOTAL , , ,42 27,87% segurança. 162

163 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA ME ME IDOC ME ME IDOC ME ME IDOC ME ME IDOC ME ME IDOC 2632 Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL , , ,36 85,00% , , ,18 9,48% , , ,54 80,01% , , ,08 8,82% A variação de principal refere-se à previsão de pagamento antecipado (Prepayment) de contratos junto ao BID e BIRD o que não ocorreu. Variação não significativa , , ,39 9,37% , , ,47 8,86% , , ,99 37,98% , , ,13 37,74% , , ,12 37,95% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução orçamentária. - 0,00% O empréstimo foi liquidado em A , ,00 100,00% previsão orçamentária para 2009 ocorreu indevidamente , ,00 100,00% , , , , , ,63 A média das cotações US$/R$ utilizada 28,62% quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às 44,51% cotações em 2009, quando da execução orçamentária , , ,71 30,81% 163

164 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA ME ME IDOC ME ME IDOC ME ME IDOC ME ME IDOC MPS MPS IDOC 2651 Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL Principal Juros TOTAL , , ,08 29,73% , , ,28 57,38% , , ,36 32,54% , , ,61 26,02% , , ,44 38,50% , , ,05 27,75% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução orçamentária. A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução orçamentária. - 0,00% O empréstimo foi liquidado em A , ,00 100,00% previsão orçamentária para 2009 ocorreu indevidamente , ,00 100,00% , , ,40 28,02% , , ,17 40,36% , , ,57 30,24% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução orçamentária , , , , , ,10 88,11% A variação de principal refere-se à previsão de pagamento antecipado 12,79% (Prepayment) de contratos junto ao BID e BIRD o que não ocorreu , , ,97 83,71% 164

165 Programa de Trabalho/IDOC MJ MJ MJ IDOC MJ MJ MJ IDOC MS MS IDOC MD MD IDOC MD MD MD IDOC MS MS IDOC 2771 TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Saldo Executado 2009 Inscrito Orçamentário (b) % (a) (a-b) JUSTIFICATIVA Principal , , ,33 20,44% Orçamento transferido dos Órgãos de Juros , , ,14 59,69% origem para a STN, tendo em vista o Encargos 1.203, ,00 100,00% contido no Decreto de 19/12/06. Orçamento transferido a maior com TOTAL , , ,47 22,70% margem de segurança Principal , , ,07 29,03% Orçamento transferido dos Órgãos de origem para a STN, tendo em vista o Juros , , ,39 69,16% contido no Decreto de 19/12/06. Encargos 1.866, ,00 100,00% Orçamento transferido a maior com TOTAL , , ,46 31,70% margem de segurança Principal , , ,72 9,27% Variação não significativa Juros , , ,61 8,83% TOTAL , , ,33 9,22% Principal , , ,02 23,71% Variação não significativa Juros , , ,17 23,20% TOTAL , , ,19 23,63% Principal , , ,50 15,48% Orçamento transferido dos Órgãos de Juros , , ,75 50,87% origem para a STN, tendo em vista o Encargos , ,00 100,00% contido no Decreto de 19/12/06. Orçamento transferido a maior com TOTAL , , ,25 19,70% margem de segurança Principal , , ,75 11,07% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta Juros , , ,25 41,75% orçamentária em 2008 foi superior às TOTAL cotações em 2009, quando da execução , , ,00 18,95% orçamentária. 165

166 Programa de Trabalho/IDOC MEC MEC IDOC MEC MEC IDOC MS MS MS IDOC MD MD IDOC MD MD IDOC MS MS IDOC 2860 TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA Principal Orçamento transferido dos Órgãos de , , ,78 12,61% origem para a STN, tendo em vista o Juros , , ,80 73,64% contido no Decreto de 19/12/06. Orçamento transferido a maior com TOTAL , , ,58 26,70% margem de segurança Principal Orçamento transferido dos Órgãos de , , ,15 37,52% origem para a STN, tendo em vista o Juros , , ,99 8,67% contido no Decreto de 19/12/06. Orçamento transferido a maior com TOTAL , , ,14 27,98% margem de segurança Principal , , ,92 19,21% Orçamento transferido dos Órgãos de Juros , , ,00 74,07% origem para a STN, tendo em vista o Encargos 2.635,00 contido no Decreto de 19/12/ ,00 100,00% Orçamento transferido a maior com TOTAL , , ,92 36,17% margem de segurança Principal , , ,86 A média das cotações US$/R$ utilizada 17,28% quando da elaboração da proposta Juros , , ,93 30,18% orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução TOTAL , , ,79 18,36% orçamentária. Principal , , ,28 A média das cotações US$/R$ utilizada 17,16% quando da elaboração da proposta Juros , , ,90 39,32% orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução TOTAL , , ,18 19,25% orçamentária. Principal , , ,12 Orçamento transferido dos Órgãos de 18,31% origem para a STN, tendo em vista o Juros , , ,32 74,72% contido no Decreto de 19/12/06. Orçamento transferido a maior com TOTAL , , ,44 27,31% margem de segurança 166

167 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA DNER DNER IDOC DNER DNER IDOC DNER DNER IDOC A.BR/FR A.BR/FR IDOC PAFIB PAFIB IDOC 2756 Principal , , ,60 11,52% Variação não significativa Juros 1.899, ,76 190,24 10,02% TOTAL , , ,84 11,46% Principal , , ,73 A média das cotações US$/R$ utilizada 15,90% quando da elaboração da proposta Juros , , ,15 orçamentária em 2008 foi superior às 35,96% cotações em 2009, quando da execução TOTAL , , ,88 orçamentária. 20,50% Principal , , ,05 17,85% Juros , , ,64 Variação não significativa 18,12% TOTAL , , ,69 17,89% Principal , , ,85 29,94% Juros , , ,40 29,79% TOTAL , , ,25 29,92% A média das cotações US$/R$ utilizada quando da elaboração da proposta orçamentária em 2008 foi superior às cotações em 2009, quando da execução orçamentária. Principal , , ,32 51,74% A variação de principal refere-se à previsão de pagamento antecipado Juros , , ,30 11,75% (Prepayment) de contratos junto ao BID e Encargos - BIRD o que ocorreu em volume menor 0,00% ao estimado. TOTAL , , ,18 30,10% 167

168 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA SWAPBF SWAPBF SWAPBF1 IDOC SWAPBF SWAPBF SWAPBF2 IDOC DPLCPT DPLCPT2 IDOC PCOCEX PCOCEX IDOC PDGAS PDGAS1 IDOC 2913 Dívida Externa da União Decorrente de Empréstimos e Financiamentos (PAFIB e A.BR/FR) PT PTRES Principal , , ,38 10,54% Variação não significativa. Juros , , ,50 27,26% A previsão orçamentária relativo aos Encargos , , ,60 99,89% encargos foi super estimada equivocadamente. TOTAL , , ,48 47,20% Principal , , ,92 15,25% Juros , , ,27 Variação não significativa 11,36% Encargos , , ,73 47,47% TOTAL , , ,92 12,59% Juros , , ,82 12,20% Encargos Variação não significativa - 0,00% TOTAL , , ,82 12,20% Juros , ,00 100,00% Empréstimo de SWAP (saúde da família) Encargos , ,00 100,00% previsto para ser assinado em 2009, o que não ocorreu. TOTAL , ,00 100,00% Juros , ,00 100,00% Empréstimo para desenvolvimento da Encargos gestão ambiental sustentável previsto , ,00 100,00% para ser assinado em 2009, o que não TOTAL , ,00 100,00% ocorreu. Principal , , ,14 47,54% Juros , , ,96 17,98% Encargos , , ,34 98,16% TOTAL , , ,44 44,03% 168

169 2855DPMFE 2855DPMFE 2855DPMFE IDOC 2855 Programa de Trabalho/IDOC Dívida Pública Mobiliária Federal Externa (DPMFE) PT PTRES TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Principal Juros Encargos TOTAL Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA , , ,52 51,18% O orçamento contemplava valores , , , , , ,87 18,54% para permitir operações de recompras de títulos, 5,04% o que ocorreu, porém, em valores menores que os estimados , , ,40 35,63% Principal , ,00-0,00% Juros , , ,01 18,54% Encargos , , ,87 5,04% Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal Externa (DPMFE) PT PTRES TOTAL Principal TOTAL , , ,88 16,83% , , ,52 56,16% , , ,52 56,16% 169

170 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA BACEN-P BACEN-P IDOC BACEN-F BACEN-F IDOC 2907 Cobertura do Resultado Negativo Apurado no Balanço do BACEN PT PTRES INDIVRO INDIVRO INDIVRO IDOC 2734 Dívida Interna Decorrente da Criação de Estados PT PTRES Principal , , ,81 6,15% Variação não significativa Juros , , ,21 15,66% TOTAL , , ,02 6,61% Principal , , ,30 0,02% Variação não significativa Juros , , ,22 25,28% TOTAL , , ,52 1,18% Principal Juros , , ,11 0,09% , , ,43 25,18% TOTAL , , ,54 1,24% Principal , , ,21 34,69% Juros 796,00 697,59 98,41 12,36% Variação não significativa Encargos 24,00 19,74 4,26 17,75% TOTAL , , ,88 34,63% Principal , , ,21 34,69% Juros 796,00 697,59 98,41 12,36% Encargos 24,00 19,74 4,26 17,75% TOTAL , , ,88 34,63% 170

171 Programa de Trabalho/IDOC INAVAL INAVAL IDOC PRONAF PRONAF PRONAF IDOC 2894 Honra de Compromisso Interno Decorrente de Aval Concedido pela União PT PTRES AVISOMF AVISOMF AVISOMF IDOC 9999 Honra de Compromisso Externo Decorrente de Aval Concedido pela União (Decretos-Leis nº 1.982/82 e 2.169/84) (AVISO MF) PT PTRES TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) Principal , ,00 100,00% Juros , ,00 100,00% Encargos , ,00 100,00% TOTAL , ,00 100,00% Principal , ,00 100,00% Juros , ,00 100,00% Encargos , ,00 100,00% TOTAL , ,00 100,00% Principal , ,00 100,00% Juros , ,00 100,00% Encargos , ,00 100,00% TOTAL , ,00 100,00% Principal , ,00 100,00% Juros , ,00 100,00% Encargos - 0,00% TOTAL , ,00 100,00% Principal Juros Encargos TOTAL , ,00 100,00% , ,00 100,00% ,00% , ,00 100,00% % JUSTIFICATIVA Dotações estimadas para permitir, quando necessário, o imediato pagamento de compromissos Internos garantidos pela União, de forma a evitar os prejuízos que uma eventual inadimplência viria acarretar. A atuação pontual da STN junto aos diversos devedores do setor público possibilitou o pagamento das obrigações sem necessidade de utilização de tais dotações. Dotações estimadas para permitir, quando necessário, o imediato pagamento de compromissos Externos garantidos pela União, de forma a evitar os prejuízos que uma eventual inadimplência viria acarretar. A atuação pontual da STN junto aos diversos devedores do setor público possibilitou o pagamento das obrigações sem necessidade de utilização de tais dotações. 171

172 9999PROES01 IDOC 9999 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % JUSTIFICATIVA C.E ,00 Não houve execução tendo em vista a ,00 100,00% não cumprimento das condições de TOTAL , ,00 100,00% efetividade dos contratos assinados. Programa de Apoio à Reestruturação e ao Ajuste Fiscal dos Estados PT PTRES C.E TOTAL , ,00 100,00% , ,00 100,00% EQPROEX IDOC Financiamento à Equalização de juros para promoção das exportações PT PTRES DESPESAS ADMINISTRATIVAS IDOC EQ TOTAL EQ TOTAL DA TOTAL , , ,99 31,25% Variação não significativa , , ,99 31,25% , , ,99 31,25% , , ,99 31,25% , , ,92 18,47% Variação não significativa , , ,92 18,47% Gestão da Dívida Pública PT PTRES DA TOTAL , , ,92 18,47% , , ,92 18,47% 172

173 Programa de Trabalho/IDOC PRINCIPAL (Mobiliária Externa) TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) , , ,11 50,89% % TOTAL JUROS (Mobiliária Externa) ENCARGOS (Mobiliária Externa) TOTAL (MOBILIÁRIA EXTERNA) PRINCIPAL (Contratual Externa) JUROS (Contratual Externa) ENCARGOS (Contratual Externa) TOTAL (CONTRATUAL EXTERNA) TOTAL PRINCIPAL (Externa) TOTAL JUROS (Externa) TOTAL ENCARGOS (Externa) TOTAL DA DÍVIDA EXTERNA , , ,93 18,51% MOBILIÁRIA EXTERNA , , ,03 5,05% , , ,07 35,50% , , ,48 49,52% , , ,07 30,63% CONTRATUAL EXTERNA , , ,08 98,08% , , ,63 47,14% , , ,59 50,35% , , ,00 19,95% DÍVIDA EXTERNA , , ,11 67,70% , , ,70 38,91% 173

174 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % TOTAL PRINCIPAL(Mobiliária Interna) , , ,53 27,22% JUROS(Mobiliária Interna) , , ,98 24,90% MOBILIÁRIA INTERNA ENCARGOS(Mobiliária Interna) TOTAL(MOBILIÁRIA INTERNA) PRINCIPAL(Contratual Interna) JUROS(Contratual Interna) ENCARGOS(Contratual Interna) TOTAL(CONTRATUAL INTERNA) TOTAL PRINCIPAL (Interna) TOTAL JUROS (Interna) TOTAL ENCARGOS (Interna) TOTAL DA DÍVIDA INTERNA , , ,51 26,74% , , ,32 0,61% , , ,84 29,32% CONTRATUAL INTERNA ,00 19, ,26 100,00% , , ,42 2,02% , , ,85 23,37% , , ,82 25,04% DÍVIDA INTERNA ,00 19, ,26 100,00% , , ,93 23,68% 174

175 Programa de Trabalho/IDOC TABELA I - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 NAT. Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) % TOTAL TOTAL PRINCIPAL (Externa + Interna) , , ,44 24,18% TOTAL JUROS (Externa + Interna) , , ,82 24,65% DÍVIDA EXTERNA e INTERNA TOTAL ENCARGOS (Externa + Interna) , , ,37 73,23% TOTAL DÍVIDA EXTERNA e INTERNA , , ,63 24,28% OUTRAS DESPESAS CE - Concessão de Empréstimo EQ - Equalização DA - Despesa Administrativa TOTAL DE OUTRAS DESPESAS , ,00 100,00% OUTRAS DESPESAS , , ,99 31,25% , , ,92 18,47% , , ,91 91,82% TOTAL GERAL TOTAL GERAL , , ,54 24,59% TABELA II Restos a Pagar inscrito em ,60 TABELA III Restos a Pagar Pagos em ,68 175

176 Programa de Trabalho/IDOC Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFI) PT PTRES IDOC 2741 Refinanciamento Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFI) PT PTRES IDOC 2741 e 2852 Financiamento à Equalização de juros para promoção das exportações PT PTRES IDOC (EQPROEX) TABELA II - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 (Restos a Pagar Inscrito) NAT. Principal Juros TOTAL Principal TOTAL EQ Provisionado Inscrito (a) Executado (b) Saldo Orçamentário (a-b) ,40 0, ,40 100,00% ,14 0, ,14 100,00% ,54 0, ,54 100,00% ,79 0, ,79 100,00% ,79 0, ,79 100,00% ,27 0, ,27 100,00% TOTAL de Restos a Pagar inscrito em ,60 0, ,60 % JUSTIFICATIVA 176

177 Programa de Trabalho/IDOC Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFI) PT PTRES IDOC 2740 (TDA) Dívida Mobiliária Externa da União decorrente de assunção, reconhecimento ou confissão de Dívida de autarquias, fundações, empresas públicas e sociedade de economia mista PT PTRES IDOC 2772 (EXNUCLE) Financiamento à Equalização de juros para promoção das exportações PT PTRES IDOC (EQPROEX) TABELA III - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2009 (Restos a Pagar Pagos) NAT. Principal Provisionado Inscrito (a) Executado 2009 (b) Saldo Orçamentário (a-b) ,00 0, ,00 100,00% Juros 9.545,03 0, ,03 100,00% TOTAL ,03 0, ,03 100,00% Principal Juros TOTAL EQ ,41 0, ,41 100,00% , , ,69 10,84% , , ,10 45,13% , ,74 0,00 0,00% Total de Restos a Pagar inscrito em , , ,13 % JUSTIFICATIVA 177

178 Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais Haveres Financeiros Programa 0909 Operações Especiais: Outros Encargos Sociais Dados gerais Tipo de programa Objetivo geral Programa de Gestão de Políticas Públicas. Ações Orçamentárias Gerente do programa (1) Gerente executivo (1) Indicadores ou parâmetros utilizados Índice de execução orçamentária, Índice de inscrição de restos a pagar, Índice de restos a pagar inscritos e não pagos (2) Público-alvo (beneficiários) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (2) (1) não consta no SIGPLAN (2) no âmbito da STN/COAFI Ação 0705 Encargos decorrentes da Aquisição de Ativos no Âmbito do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais Carteira de Saneamento. Dados gerais Tipo Ação Orçamentária. Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Propiciar a contratação de instituições financeiras federais para administrar os créditos adquiridos pela União no âmbito do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais. Remuneração, pela União, à CAIXA, na condição de agente financeiro do programa, de percentual sobre o valor total arrecadado no período e repassado ao Tesouro Nacional. Secretaria-Executiva.. - Coordenador nacional da ação - Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Leandro Giacomazzo (1) (1) no âmbito da STN/COAFI 178

179 Programa 0750 Apoio Administrativo: Remuneração do Agente Financeiro pela Gestão do Contrato do Programa de Fortalecimento da Administração Fiscal dos Estados - PNAFE Dados gerais Tipo de programa Objetivo geral Apoio Administrativo. Ações Orçamentárias Gerente do programa (1) Gerente executivo (1) Indicadores ou parâmetros utilizados Índice de execução orçamentária. Público-alvo (beneficiários) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (2) (1) não consta no SIGPLAN (2) no âmbito da STN/ COAFI Ação 2C86 Remuneração do Agente Financeiro pela Gestão do Contrato do Programa de Fortalecimento da Administração Fiscal dos Estados - PNAFE. Dados gerais Tipo Ação Orçamentária. Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Garantir o pagamento da remuneração devida à CAIXA, referente à prestação de serviços como agente financeiro, para execução do Programa PNAFE, no âmbito do Contrato de Empréstimo nº 980/OC-BR, celebrado entre a União e o BID. Como agente financeiro do Programa, a CAIXA realiza a cobrança dos encargos e amortização do principal junto aos estados para repasse ao Tesouro Nacional. Remuneração, pela União, à CAIXA, na condição de agente financeiro do programa, de percentual sobre o valor total arrecadado no período e repassado ao Tesouro Nacional. Ministério da Fazenda.. Coordenação-Geral de Haveres Financeiros COAFI. Coordenador nacional da ação - Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Leandro Giacomazzo (1) (1) no âmbito da COAFI 179

180 Programa 0905 Operações Especiais: Serviço da Dívida Interna (Juros e Amortizações) Dados gerais Objetivo geral Tipo de programa Ações Orçamentárias Programa de Gestão de Políticas Públicas. Gerente do programa (1) Gerente executivo (1) Indicadores ou parâmetros utilizados Público-alvo (beneficiários) Índice de execução orçamentária, Índice de inscrição de restos a pagar, Índice de restos a pagar inscritos e não pagos. Entidades credoras dos contratos originais, inclusive a União. (1) não consta no SIGPLAN Ação 0272 Dívidas Internas das Administrações Direta e Indireta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, assumidas pela União - Lei n 8.727, de Dados gerais Tipo Ação Orçamentária Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Fazer face às obrigações financeiras contratuais da União decorrentes do refinanciamento de dívidas de responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e suas entidades da Administração Indireta, originalmente contraídas junto aos órgãos controlados direta ou indiretamente pela União. Repasse pela União aos credores originais dos valores pagos por Estados, Distrito Federal e Municípios, e suas entidades da Administração Indireta... Coordenação-Geral de Haveres Financeiros COAFI. Coordenador nacional da ação - Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Leandro Giacomazzo 180

181 Programa 0773 Gestão da Política da Administração Financeira e Contábil da União Dados gerais Tipo de programa Programa de Gestão de Políticas Públicas. Objetivo geral Ações Orçamentárias Gerente do programa (1) Gerente executivo (1) Indicadores ou parâmetros utilizados Recebimentos no mês, Saldo Devedor gerenciável (2) Público-alvo (beneficiários) UNIÃO (2) (1) não consta no SIGPLAN (2) no âmbito da COAFI Ação 2076 Gestão de Haveres da União Dados gerais Tipo Ação Orçamentária. Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Administrar a execução dos contratos firmados com os Estados, Distrito Federal, Municípios, entidades de suas administrações indiretas e empresas privatizadas, com vistas a obter o retorno dos recursos para a União, de acordo com os cronogramas de pagamentos previstos nos instrumentos contratuais. No âmbito da COAFI, a Ação compreende o controle e a administração dos haveres financeiros da União decorrentes de operações de financiamento, refinanciamento e assunção de dívidas, acordos de reestruturação de dívida externa, repasse de recursos externos, honra de avais e aquisições de participações governamentais de Estados, do Distrito Federal, de Municípios e de entidades de suas administrações indiretas, e de empresas privatizadas. COAFI/CODIN COAFI/CODIN COAFI/CODIN Manuel Augusto Alves Silva Leandro Giacomazzo (1) (1) no âmbito da COAFI 181

182 Programa 0909 Operações Especiais: Outros Encargos Sociais Consiste na remuneração por parte da União a seu agente financeiro - CAIXA ECONÕMICA FEDERAL, de percentual sobre o valor total arrecadado no mês. A meta física prevista foi de R$ 3,075 milhões (valor orçado), enquanto foi utilizado o valor de R$ 2,601 milhões (84,61% do orçado). Cabe ressaltar que neste montante incluem-se os restos a pagar executados em janeiro de 2010, relativos à competência de dezembro de O valor faltante para se atingir a meta, que corresponde a 15,38% do valor orçado, deve-se à margem de segurança estabelecida, uma vez que se trata de remuneração variável, calculada sobre os valores efetivamente recebidos, que podem incluir eventuais liquidações antecipadas, não havendo, portanto, nesse contexto, medidas a serem implementadas. Indicadores de Eficácia Denominação Método de aferição Fórmula de Cálculo Medição Área responsável pelo cálculo Índice de execução orçamentária Relação entre a execução orçamentária e o orçamento da instituição Valor executado/ Valor orçado STN/COAFI Índice de inscrição de Restos a Pagar Avalia se os créditos orçamentários estão sendo utilizados no exercício de competência Valor inscrito em Restos a Pagar/ Valor orçado STN/COAFI Índice de Restos a Pagar inscritos e não pagos Avalia se houve excesso de inscrições em Restos a Pagar Valor de Restos a Pagar cancelado/ Valor inscrito em Restos a Pagar STN/COAFI Resultado dos Indicadores de Eficácia no Exercício: ÍNDICE ANO Índice de execução orçamentária 83,94 92,02 87,97 84,61 Índice de inscrição de Restos a Pagar 15,17 24,04 19,36 22,42 Índice de Restos a Pagar inscritos e não pagos 84,76 33,20 62,15 68, Os Restos a Pagar não processados da Carteira de Saneamento ainda não foram cancelados no SIAFI, embora seu cancelamento tenha sido considerado no cálculo do indicador. 182

183 Programa 0750 Apoio Administrativo: Remuneração do Agente Financeiro pela Gestão do Contrato do Programa Nacional de Apoio à Administração Fiscal para os Estados Brasileiros - PNAFE Essa ação refere-se ao pagamento semestral de remuneração à CAIXA, como agente financeiro do PNAFE, por serviços prestados na execução dos contratos de sub-empréstimos dos Estados e do Distrito Federal. Desde 2008, com o fim do desembolso do Programa, ocorrido em 2006, o pagamento se dá efetivamente pelos serviços de cobrança dos encargos e amortização dos contratos de sub-empréstimos. Essa ação tem execução semestral e se verificará continuamente até 2017 (dois mil e dezessete), quando se encerra o contrato de empréstimo nº 980/OC-BR, celebrado entre a União e o BID. O valor orçado foi de R$ 572,21 mil em 2009, sendo que o valor realizado foi de R$ 437,97 mil (76,54% do montante orçado). Indicadores de Eficácia Denominação Método de aferição Fórmula de Cálculo Medição Área responsável pelo cálculo Índice de execução orçamentária Relação entre a execução orçamentária e o orçamento da instituição Valor executado/ Valor orçado STN/COAFI Índice de inscrição de Restos a Pagar Avalia se os créditos orçamentários estão sendo utilizados no exercício de competência Valor inscrito em Restos a Pagar/ Valor orçado STN/COAFI Índice de Restos a Pagar inscritos e não pagos Avalia se houve excesso de inscrições em Restos a Pagar Valor de Restos a Pagar cancelado/ Valor inscrito em Restos a Pagar STN/COAFI Resultado dos Indicadores de Eficácia no Exercício: ÍNDICE ANO 2009 Índice de execução orçamentária 76,54 Índice de inscrição de Restos a Pagar 23,07 Índice de Restos a Pagar inscritos e não pagos 100,00 183

184 Programa 0905 Operações Especiais: Serviço da Dívida Interna (Juros e Amortizações) A meta física prevista foi de R$ 3.602,28 milhões (valor orçado), enquanto o montante realizado alcançou a cifra de R$ 3.369,27 milhões. O valor faltante para se atingir a meta, R$ 233,02 milhões, que corresponde a 6,47% do valor orçado, deu-se principalmente pelo fato de que a previsão orçamentária foi realizada considerando-se os seguintes pontos: a) cômputo de valores que se encontram pendentes de pagamentos em virtude de decisões judiciais; b) parte dos pagamentos varia de acordo com a Receita Líquida Real dos Estados e dos Municípios devedores, que têm as prestações correspondentes a 11% dessa Receita Líquida Real; c) possibilidade de amortização extraordinária, a qualquer tempo, por parte dos devedores; e d) margem de segurança quanto às possíveis variações dos cenários oficiais. Registre-se que a elaboração orçamentária, além das premissas acima referidas, observa a obrigatoriedade da União de repassar aos credores originais todo e qualquer recurso recebido no prazo máximo de dois dias úteis, conforme estipulado no Art. 11 da Lei n 8.727/93. De se notar ainda que, dentre as diversas variáveis envolvidas na elaboração orçamentária, as questões judiciais contribuem sobremaneira para a diferença verificada entre os valores previstos e realizados. A propósito, ressalta-se que a vem subsidiando tecnicamente a Advocacia-Geral da União - AGU com vistas à cassação de medidas que têm sobrestado total ou parcialmente o pagamento por parte de alguns devedores. Caso isso ocorra, e os valores acumulados venham a ser efetivados, o Tesouro Nacional está obrigado a repassá-los aos credores originais. Indicadores de Eficácia Denominação Método de aferição Fórmula de Cálculo Medição Área responsável pelo cálculo Índice de execução orçamentária Relação entre a execução orçamentária e o orçamento da instituição Valor executado/ valor orçado STN/COAFI Índice de inscrição de Restos a Pagar Avalia se os créditos orçamentários estão sendo utilizados no exercício de competência. Valor inscrito em Restos a Pagar/ valor orçado STN/COAFI Índice de Restos a Pagar inscritos e não pagos Avalia se houve excesso de inscrições em Restos a Pagar Valor de Restos a Pagar cancelado/ valor inscrito em Restos a Pagar STN/COAFI 184

185 Resultado dos Indicadores de Eficácia no Exercício ÍNDICE ANO Índice de execução orçamentária 83,94 85,71 92,25 93,53 Índice de inscrição de Restos a Pagar 15,17 16,14 9,96 14,14 Índice de Restos a Pagar inscritos e não pagos 84,76 88,56 77,79 84,68 Programa 0905 Operações Especiais: Serviço da Dívida Interna (Juros e Amortizações) A meta física prevista foi de R$ 3.602,28 milhões (valor orçado), enquanto o montante realizado alcançou a cifra de R$ 3.369,27 milhões. O valor faltante para se atingir a meta, R$ 233,02 milhões, que corresponde a 6,47% do valor orçado, deu-se principalmente pelo fato de que a previsão orçamentária foi realizada considerando-se os seguintes pontos: a) cômputo de valores que se encontram pendentes de pagamentos em virtude de decisões judiciais; b) parte dos pagamentos varia de acordo com a Receita Líquida Real dos Estados e dos Municípios devedores, que têm as prestações correspondentes a 11% dessa Receita Líquida Real; c) possibilidade de amortização extraordinária, a qualquer tempo, por parte dos devedores; e d) margem de segurança quanto às possíveis variações dos cenários oficiais. Registre-se que a elaboração orçamentária, além das premissas acima referidas, observa a obrigatoriedade da União de repassar aos credores originais todo e qualquer recurso recebido no prazo máximo de dois dias úteis, conforme estipulado no Art. 11 da Lei n 8.727/93. De se notar ainda que, dentre as diversas variáveis envolvidas na elaboração orçamentária, as questões judiciais contribuem sobremaneira para a diferença verificada entre os valores previstos e realizados. A propósito, ressalta-se que a vem subsidiando tecnicamente a Advocacia-Geral da União - AGU com vistas à cassação de medidas que têm sobrestado total ou parcialmente o pagamento por parte de alguns devedores. Caso isso ocorra, e os valores acumulados venham a ser efetivados, o Tesouro Nacional está obrigado a repassá-los aos credores originais. 185

186 Indicadores de Eficácia Denominação Método de aferição Fórmula de Cálculo Medição Área responsável pelo cálculo Índice de execução orçamentária Relação entre a execução orçamentária e o orçamento da instituição Valor executado/ valor orçado STN/COAFI Índice de inscrição de Restos a Pagar Avalia se os créditos orçamentários estão sendo utilizados no exercício de competência. Valor inscrito em Restos a Pagar/ valor orçado STN/COAFI Índice de Restos a Pagar inscritos e não pagos Avalia se houve excesso de inscrições em Restos a Pagar Valor de Restos a Pagar cancelado/ valor inscrito em Restos a Pagar STN/COAFI Programa 0773 Gestão da Política da Administração Financeira e Contábil da União Meta física: bilhões (valor orçado para 2009). Valor Realizado: bilhões A COAFI não executa recursos financeiros nesta ação orçamentária no que se refere à despesa. Entretanto, ao arrecadar receitas de haveres decorrentes de refinanciamento de dívidas de Estados, Distrito Federal e Municípios, de entidades de suas administrações indiretas e de empresas privatizadas, contribui para o alcance da meta física da ação 2076 Gestão de Haveres da União. A seguir, apresentamos quadro demonstrativo que evidencia os recebimentos realizados pela, relativamente aos haveres geridos pela Coordenação-Geral de Haveres Financeiros COAFI, no ano de 2009: 186

187 ANEXO I COORDENAÇÃO-GERAL DE HAVERES FINANCEIROS - COAFI Gerência de Execução Financeira e Informações Gerenciais GEFIG 2009 SALDOS DEVEDORES DOS HAVERES CONDUZIDOS PELA COAFI R$ mil HAVERES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ AC. BRASIL-FRANÇA BIB - BRAZILIAN INVESTIMENT BOND BNDES CARTEIRA DE SANEAMENTO CONTRATOS DE CESSÃO ROYALTIES, COMP. FINANCEIRA, CRC - CONTAS DE RESULTADO A COMPENSAR/VALORES A RECUPERAR DMLP - DÍVIDA DE MÉDIO E LONGO PRAZOS EMPRÉSTIMO BACEN / BANERJ EMPRÉSTIMOS DO FUNDEF HONRA GARANTIA - OPERAÇÃO EXTERNA LEI Nº 7.976/89 - MF LEI Nº 7.976/89 - VOTO 340/ LEI Nº 7.976/89 - VOTO 548/ LEI Nº 8.727/ LEI Nº 9.496/ MP OUTROS CRÉD. DE ORIGEM EXTERNA PNAFE TOTAL LEI Nº 8.727/ LEI Nº 8.727/93- RECEITAS DA UNIÃO TOTAL

188 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COORDENAÇÃO DE HAVERES FINANCEIROS - COAFI Ano 2009 PROGRAMA PREVISTO JAN FEV MAR RECEBIDO SALDO DEVEDOR PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR ANEXO II AC. BRASIL-FRANÇA BIB BNDES CARTEIRA DE SANEAMENTO ROYALTIES DEVOLUÇÃO CRC DMLP EMPRÉSTIMO BACEN / BANERJ EMPRÉSTIMOS DO FUNDEF HONRA GARANTIA - OP. EXTERNA LEI Nº 7.976/89 - MF LEI Nº 7.976/89 - VOTO 340/ LEI Nº 7.976/89 - VOTO 548/ LEI Nº 8.727/ LEI Nº 9.496/ MP OUTROS CRED. ORIGEM EXT PNAFE TOTAL

189 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COORDENAÇÃO DE HAVERES FINANCEIROS - COAFI Ano 2009 ABR MAI JUN PROGRAMA PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR AC. BRASIL-FRANÇA BIB BNDES CARTEIRA DE SANEAMENTO ROYALTIES DEVOLUÇÃO CRC DMLP EMPRÉSTIMO BACEN / BANERJ EMPRÉSTIMOS DO FUNDEF HONRA GARANTIA - OP. EXTERNA LEI Nº 7.976/89 - MF LEI Nº 7.976/89 - VOTO 340/ LEI Nº 7.976/89 - VOTO 548/ LEI Nº 8.727/ LEI Nº 9.496/ MP OUTROS CRED. ORIGEM EXT PNAFE TOTAL

190 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COORDENAÇÃO DE HAVERES FINANCEIROS - COAFI Ano 2009 JUL AGO SET PROGRAMA PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR AC. BRASIL-FRANÇA BIB BNDES CARTEIRA DE SANEAMENTO ROYALTIES DEVOLUÇÃO CRC DMLP EMPRÉSTIMO BACEN / BANERJ EMPRÉSTIMOS DO FUNDEF HONRA GARANTIA - OP. EXTERNA LEI Nº 7.976/89 - MF LEI Nº 7.976/89 - VOTO 340/ LEI Nº 7.976/89 - VOTO 548/ LEI Nº 8.727/ LEI Nº 9.496/ MP OUTROS CRED. ORIGEM EXT PNAFE TOTAL

191 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COORDENAÇÃO DE HAVERES FINANCEIROS - COAFI Ano 2009 OUT NOV DEZ PROGRAMA PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR PREVISTO RECEBIDO SALDO DEVEDOR AC. BRASIL-FRANÇA BIB BNDES CARTEIRA DE SANEAMENTO ROYALTIES DEVOLUÇÃO CRC DMLP EMPRÉSTIMO BACEN / BANERJ EMPRÉSTIMOS DO FUNDEF HONRA GARANTIA - OP. EXTERNA LEI Nº 7.976/89 - MF LEI Nº 7.976/89 - VOTO 340/ LEI Nº 7.976/89 - VOTO 548/ LEI Nº 8.727/ LEI Nº 9.496/ MP OUTROS CRED. ORIGEM EXT PNAFE TOTAL

192 ANEXO III MINISTÉRIO DA FAZENDA ANEXO III SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE HAVERES FINANCEIROS Página 1 POSIÇÃO DE INADIMPLÊNCIA Data jan/10 GERAL EM 31/12/2008 PROGRAMA QUANT. QUANT. DATA DE CONTR CONTR UF MUTUARIO VENCIMENTO VALOR EM R$ ADMIN INADIM LEI Nº 8.727/ ,31 BA JAGUAQUARA 30/12/ ,25 SP CAMPINAS 30/12/ ,06 LEI Nº 9.496/ ,66 PR ESTADO DO PARANA 30/12/ ,66 MP ,85 SP CAMPINAS 30/12/ ,85 CARTEIRA DE SANEAMENTO ,58 BA POÇOES 18/12/ ,37 PI S. MIGUEL DO TAPUIO 13/12/ ,01 SP MAUÁ (1) 11/06/ ,11 11/9/ ,09 HONRA DE GARANTIA - OP-EXT ,74 RFFSA (2) ,30 RFFSA (2) ,44 AC. BRASIL-FRANÇA ,41 FEPASA (3) ,41 DEVOLUÇÃO CRC 1 BIB 16 BNDES 1 DMLP 72 EMPRÉSTIMO BACEN/BANERJ 1 FUNDEF (4) 16 LEI N 7.976/89- MF O3O 54 LEI N 7.976/89 VOTO 340/87 52 LEI N 7.976/89 VOTO 548/87 8 PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS 4 PNAFE 27 OUTROS CRED. ORIGEM EXT. 1 TOTAL GERAL ,55 (1) Em fase de análise para substituição de ativos. (2) Empresa extinta, garantias externas honradas pelo Tesouro Nacional mediante a utilização da sistemática previstas no Aviso MF 87, de A dívida, no montante acima, está representada por seis Certificados de Registro do Banco Central referentes a dois credores originais, BIRD e KFW. (3) Dívida assumida pela RFFSA que se encontra em processo de liquidação. (4) Todos os contratos foram liquidados em 30/12/

193 2 - ANÁLISE DE REQUISITOS PARA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO DOS ENTES DA FEDERAÇÃO 1. Descrição e Objetivos No âmbito da análise fiscal de estados, Distrito Federal e municípios, a Lei Complementar nº 101, de 4/5/2000, e as Resoluções do Senado Federal nºs. 40 e 43, ambas de 2001, atribuíram ao Ministério da Fazenda - MF funções inerentes à verificação do cumprimento das condições relativas à realização de operações de crédito de interesse dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, bem como do cumprimento dos limites de endividamento desses entes, inclusive das empresas por eles controladas, direta ou indiretamente. Sob a competência do Ministério da Fazenda, coube à, a execução dessas atribuições, anteriormente desempenhadas pelo Banco Central do Brasil, tendo sido então adotadas as providências com vistas à criação de nova Coordenação, no caso a COPEM, cujas atividades tiveram início quando da publicação da Portaria nº 4, de 18 de janeiro de 2002, revogada pela Portaria n.º 115, de 11 de março de 2008, revogada pela Portaria nº 396 de 02 de julho de Vale ressaltar que esta coordenação não possui nenhuma ação inscrita no plano plurianual. 2. Beneficiários A STN analisou entre janeiro e dezembro de 2009, 945 processos relativos a pleitos estaduais e municipais para contratação de operações de crédito. Destes, 346 pleitos foram arquivados, 4 indeferidos, 70 encaminhados para a análise de Concessão de Garantia da União e em 525 pleitos foi verificado o cumprimento dos limites fiscais para a contratação. O valor das operações de crédito consideradas para as quais o ente cumpriu os limites determinados na LRF no período totalizou R$ ,72 (vinte e dois bilhões, quatrocentos e cinqüenta milhões, trezentos e oitenta e três mil, duzentos e cinqüenta e dois reais e setenta e dois centavos). Para cada pleito, foi emitido Parecer da Coordenação-Geral com vistas a evidenciar a existência ou não da capacidade de endividamento do ente público pleiteante e sua adequação aos limites definidos pelo Senado Federal. As informações relativas a essas análises foram encaminhadas mensalmente ao Senado Federal, no mês subseqüente à análise. Registre-se a atuação da STN junto aos diversos agentes financeiros envolvidos na contratação de operações de crédito dos entes com vistas a promover treinamento qualificado para a instrução correta dos pleitos submetidos à análise da STN. A edição da Resolução n.º 3.751, de 30/06/2009, do Conselho Monetário Nacional CMN, regulamentou novas normas para o processo de verificação de limites e condições para contratação de operação de crédito pelos Entes Federativos. A partir daquela data, os agentes financeiros autorizados a operar com o setor público deverão, na forma estabelecida pela, centralizar o recebimento de todos os documentos necessários à completa verificação dos limites e das condições definidos em lei e demais atos normativos, nos termos do art. 32 da Lei Complementar n.º 101, de

194 A STN mantém, em sistema informatizado, banco de dados com informações detalhadas de todas as operações de crédito aprovadas pela STN, não só para acompanhamento da situação e localização de cada processo, mas para manutenção do histórico estatístico do volume e das condições financeiras das operações de crédito aprovadas. Foi mantida, no sítio da STN, área específica para divulgação de informações sobre o endividamento de estados e municípios referentes às operações de crédito analisadas e em tramitação, detalhando características como prazos, taxas de juros, etc. A STN, por meio de sua área fim, trabalhou no aperfeiçoamento e manutenção do sistema próprio que auxilia a análise dos pleitos de operação de crédito de Estados e Municípios. 194

195 Subsecretaria de Planejamento Fiscal, Estatística e Contabilidade Contabilidade-Geral da União Compreende as atividades relacionadas às normas e procedimentos para registro e controle relativos à execução orçamentária, financeira e patrimonial da Administração Pública, com vistas à produção de informações para tomada de decisão, à elaboração de demonstrações contábeis e à consolidação das contas públicas nacionais. Visando fortalecer as ações no âmbito da Contabilidade-Geral da União, a STN estabeleceu, para 2008, os seguintes objetivos: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) A, através da Portaria Conjunta STN/SOF nº 2/2009 e das Portarias STN 467/2009 e 751/2009, publicou em 2009 a 2ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, agora composto por 5 volumes, quais são: Volume I Procedimentos Contábeis Orçamentários: Publicado conjuntamente com a Secretaria de Orçamento Federal, dispõe sobre normas e procedimentos necessários à correta elaboração e execução do orçamento. Padroniza conceitos por meio da apresentação dos procedimentos e classificações a serem observados pela Administração Pública no que diz respeito à receita e à despesa orçamentária, possibilitando a consolidação nacional das contas públicas, sendo aplicado a toda a Federação; Volume II Procedimentos Contábeis Patrimoniais: Reforça os aspectos patrimoniais da contabilidade, adequando-a a uma nova demanda de informações requeridas pelos seus usuários, possibilitando a análise de demonstrações contábeis adequadas aos padrões internacionais, a produção de informações gerenciais por sistemas de custos e a avaliação da situação fiscal de um órgão ou entidade pública; Volume III Procedimentos Contábeis Específicos: Aprimora a transparência e o controle de operações peculiares mediante padronização de conceitos, regras e procedimentos de reconhecimento e apropriação contábil das Operações de Crédito, da Dívida Ativa, das Parcerias Público-Privadas (PPP), do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB); Volume IV Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP): Padroniza conceitos e práticas contábeis e apresenta um plano de contas de abrangência nacional, adequado aos dispositivos legais vigentes, aos padrões internacionais de contabilidade do Setor Público e às regras e procedimentos de Estatísticas de Finanças Públicas reconhecidas por organismos internacionais, contribuindo para a consolidação nacional das contas públicas; Volume V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP): Apresenta a estrutura e a forma de elaboração das principais demonstrações utilizadas no setor público, quais sejam: o Balanço Patrimonial, o Balanço Orçamentário, o Balanço Financeiro, a Demonstração das Variações Patrimoniais, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração do Resultado Econômico. 195

196 Com base na Lei nº /2001 e no Decreto nº 6.976/2009, que confere à STN a condição de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, foi publicada a Portaria STN 749/2009, que aprovou a alteração dos Anexos nº 12 (Balanço Orçamentário), nº 13 (Balanço Financeiro), nº 14 (Balanço Patrimonial) e nº 15 (Demonstração das Variações Patrimoniais), e incluiu os anexos nº 18 (Demonstração dos Fluxos de Caixa), nº 19 (Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido) e nº 20 (Demonstração do Resultado Econômico) da Lei nº 4.320, de 17 de março de A publicação desta Portaria representou um grande avanço no processo de convergência das demonstrações contábeis do setor público às normas internacionais de contabilidade. Condução de Treinamentos referentes ao MCASP Com o objetivo de consolidar os procedimentos e normas contábeis disciplinados no MCASP, esta Gerência de Normas e Procedimentos Contábeis conduziu, através de escolas de governo e parcerias com o Conselho Federal de Contabilidade, treinamentos a órgãos e entes públicos dos três níveis de governo. Ademais, procurou formar multiplicadores para que as normas sejam disseminadas em toda a Federação. Coordenação do Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis Promovendo a participação da comunidade contábil da Federação, a Gerência de Normas e Procedimentos Contábeis coordenou as reuniões dos Grupos Técnicos de Procedimentos Contábeis (GTCON), em que foram discutidos aspectos relevantes à materialização das mudanças na Contabilidade Pública Nacional. As reuniões aproximaram o Órgão Central de Contabilidade aos profissionais do setor público nacional, de modo a permitir que os padrões e normas contábeis fossem adequados a necessidades específicas sem prejuízo da convergência aos padrões internacionais. Plano de Contas Nacional Dando sequência aos trabalhos anteriormente iniciados, a Gerência de Normas e Procedimentos Contábeis da CCONT conduziu os trabalhos de elaboração do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, padronizado a toda a Federação, contando com o apoio de profissionais do Sistema de Contabilidade Federal. Como resultado, foi publicado um Plano de Contas em conformidade com os padrões internacionais e orientado ao processo de consolidação das contas da Federação. Atendimento a Ouvidorias A Gerência de Normas e Procedimentos Contábeis proporcionou, durante o ano de 2009, orientação aos profissionais do setor público de forma a esclarecer questionamentos referentes às regras e procedimentos contábeis relativos à Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Manual de Demonstrativos Fiscais As Portaria nº 462 e 757, respectivamente de 05/08/2009 e de 17/12/2009, da STN, que instituíram a 2ª edição do Manual de Demonstrativos Fiscais, estabelecendo as regras de padronização a serem observadas pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios na elaboração do Anexo de Riscos Fiscais, Anexo de Metas Fiscais, Relatório Resumido da Execução Orçamentária e Relatório de Gestão Fiscal para o exercício de 2010 e definindo 196

197 orientações metodológica consoante os parâmetros estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Essa Portaria revoga, a partir do exercício de 2010, as Portarias nº 577, de 15 de outubro de 2008, da STN. Este importante Manual visa reduzir as divergências e duplicidades existentes entre os Entes da Federação, em benefício da transparência da gestão fiscal, da racionalização de custos na Administração Pública Brasileira e propiciar o controle social por parte do cidadão. Participação em Grupo Técnico de Padronização de Relatórios O Grupo Técnico de Padronização de Relatórios, criado pela Portaria nº 135, possui caráter consultivo, manifestam-se através de Recomendações, e norteiam-se pelo diálogo permanente, tendendo a reduzir divergências e duplicidades, em benefício da transparência da gestão fiscal, da racionalização de custos nos entes da Federação e do controle social. São representados de forma eclética, englobando vários segmentos técnicos e formadores de opinião, na área contábil, orçamentária, financeira e fiscal, cujas discussões são divididas por assuntos. Durante o exercício de 2009, tivemos 12 reuniões do grupo técnico de Padronização de Relatórios, organizadas e coordenadas pela GENOP Gerência de Normas e Procedimentos de Gestão Fiscal, conforme a seguinte disposição: Participaram das reuniões do Grupo Técnico de Padronização de Relatórios: CCONT/STN, COREM/STN, CESEF/STN, COFIN/STN, COPEM/STN, TCDF, MPS, MEC, SOF, TCU, MS/SIOPS, TCM/BA, COFF/CÂMARA, TC/AM, RFB, SENADO, CNM, PGFN, CGOF/MS, ATRICON, TCE/SC, TCE/RS, TCM/SP, ASSEC/MP, MS/FUNDEB, MS/FNDE E CGU. Com a criação dos grupos técnicos, deu-se mais um passo importante na institucionalização do processo de revisão dos manuais: tornou-se mais democrático, participativo e transparente o que permitiu a legitimidade dos Manuais perante os entes da Federação. As reuniões dos grupos técnicos têm envolvido várias áreas da STN que tem se beneficiado pelo diálogo permanente com diferentes instituições. Programa de Treinamento Semana Orçamentária A STN como Órgão Central do Sistema de Contabilidade Federal vem realizando, em conjunto com a Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégicos - SPI, Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI, Secretaria de Orçamento Federal - SOF, com apoio da Controladoria-Geral da União - CGU, do Tribunal de Contas da União - TCU e da Escola de Administração Fazendária a Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas. Em sua edição de 2009 (a 5ª realizada), a Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas tem se mostrado uma experiência de sucesso por levar ao gestor público, de maneira simples e prática, capacitação e informações atualizadas sobre os principais instrumentos e processos de planejamento, orçamento, administração financeira e compras, controle interno, controle externo e auditoria da Administração Pública Federal. Em 2008 o evento capacitou aproximadamente pessoas em todo o país. Elas tiveram acesso a oficinas e palestras ministradas por diversos órgãos, entre eles o Tesouro Nacional. 197

198 O objetivo principal da Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas é integrar cada vez mais os gestores e criar uma rede de parceiros que atuem no aperfeiçoamento dos procedimentos contábeis e em uma gestão fiscal e administrativa mais eficiente. A partir do exercício de 2007 esta experiência foi estendida também aos gestores públicos de Estados e Municípios, propiciando um treinamento de cerca de pessoas. Assessoria Técnica a Estados e Municípios Em atendimento ao artigo 64 da LRF, esta Coordenação-Geral vem prestando assistência técnica aos governos estaduais e municipais relativa aos procedimentos e registros contábeis, com ênfase quanto à aplicação das portarias publicadas e, especialmente, quanto às dúvidas na elaboração e preenchimento dos demonstrativos definidos pelas Portarias nº 574 e 575, de 30/08/2007, da STN, referentes ao RGF e RREO. Informações Gerenciais Em 2009 foram elaborados, divulgados e publicados o Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO da União, com periodicidade mensal, o Relatório de Gestão Fiscal RGF do Governo Federal, com periodicidade quadrimestral, e o RGF consolidado da União relativo ao exercício de 2008, em fevereiro de O RREO, previsto no artigo 165 da Constituição Federal, é publicado no Diário Oficial da União e disponibilizado na página institucional do Tesouro na Internet. Além dessas informações orçamentárias, foram produzidos e divulgados na internet relatórios complementares de interesse específico, tais como Demonstrativos de Execução de Receitas Tributária, Contribuições e Patrimonial e Demonstrativos das Despesas com Irrigação, Manutenção e Desenvolvimento do Ensino MDE. Destacam-se, também, os inúmeros levantamentos efetuados por esta Coordenação por solicitação de usuários de outras instituições, com objetivo de atender demandas dos gabinetes de parlamentares, pesquisadores, jornalistas, estudantes, representantes do IPEA e técnicos do TCU e IBGE. Em atendimento ao art. 51 da LRF, foram elaborados e divulgados no mês de junho de 2008 os dados Consolidados das Contas Públicas Nacionais, abrangendo balanços e demonstrativos orçamentários da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Algumas dessas informações e outros demonstrativos de interesse do público interno foram disponibilizados na página institucional do Tesouro na Internet. Além disso, foram desenvolvidas atividades de manutenção do Siafi Gerencial e atendimento de dúvidas e solicitações de usuários desse sistema. Sistema de Coleta de Dados dos Estados e Municípios SISTN - Convênio com a Caixa Econômica Federal Em 2009 houve a continuidade do trabalho de adequação do SISTN às implementações dos Manuais Técnicos de Demonstrativos Fiscais ou dos Manuais Técnicos de Demonstrações Contábeis. Também teve continuidade a busca da integração do SISTN com outros sistemas de informações a respeito dos dados fiscais ou contábeis. 198

199 A implementou a integração entre os sistemas de informação (SISTN-SIOPE-SIOPS), por meio da centralização da consulta aos anexos do RREO no sítio da STN,nos termos da Lei nº /08 (LDO 2009), artigo 41, 4º: O Ministério da Fazenda dará amplo acesso público às informações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, constantes do Sistema de Coleta de Dados Contábeis dos Entes da Federação - SISTN, inclusive mediante a integração das informações disponibilizadas pelo Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS e pelo Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação - SIOPE, as quais poderão ser utilizadas, com fé pública, para fins de controle e de aplicação de restrições. O trabalho de integração do SISTN com outros sistemas ainda continua em evolução. Integração CAUC-SISTN Foram definidas e aclaradas algumas regras de negócio para automatização e a disponibilização dos dados do SISTN no CAUC, referentes às exigências para a celebração de transferências voluntárias, tendo como norte o dispositivo da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF). Integração SISTN-SIOPE-SIOPS Em 2009 foi implementada a primeira fase da integração entre SIOPE e SIOPS esistn, com foco na saída dos três sistemas. Foi disponibilizado ponto centralizado para consulta das frações do RREO nos três sistemas, ou seja, no sítio do Ministério da Fazenda é possível acessar o RREO Anexo X gerado por SIOPE, o RREO Anexo XVI gerado por SIOPS e os demais anexos do RREO que os entes tenham declarado ao SISTN. O resultado deste grande esforço foi o de ampliar o nível de divulgação das informações fiscais dos Estados, DF e Municípios, facilitando o acesso às informações fornecidas e gerando mais transparência e controle dos gastos públicos nas três esferas de Governo. A seguir, encontram-se registradas as atividades realizadas na STN, no exercício de 2009, no tocante ao macroprocesso Análise Fiscal e Financeira de Entidades do Setor Público : Este macroprocesso abrange as atividades inerentes à análise e acompanhamento fiscal e financeiro dos estados e municípios e à análise e avaliação das Contas do Tesouro Nacional. É importante registrar que no exercício de 2009 a realizou um conjunto de tarefas que, apesar não se definirem diretamente como ações orçamentárias, são de fundamental importância para a consecução dos objetivos delineados no programa 0773 do PPA Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União. No que diz respeito às atividades desenvolvidas, podemos destacar as seguintes: 1. Estruturação institucional voltada para o planejamento fiscal e busca da qualidade do gasto público 199

200 Em 2009, esteve em curso na STN processo institucional de criação de nova subsecretaria, voltada ao planejamento fiscal de médio e longo prazo e a análise do gasto público. Isto envolveu a remodelagem da estrutura organizacional do Tesouro, a criação de novos processos de trabalho e o desenvolvimento de capacidade analítica. No que tange ao último aspecto, a Secretaria foi beneficiada pelo Acordo de Cooperação Técnica com a Fundação Getulio Vargas, o que permitiu a contratação de consultores para realização de dois trabalhos: Modelagem Econométrica da Arrecadação e Gasto Público Desagregados e Modelo Agregado de Consistência Macroeconômica Fiscal e Monetário. Sob coordenação de técnicos da Secretaria, o produto desses trabalhos proporcionou instrumentais úteis ao planejamento fiscal, ao ampliar a capacidade preditiva e de simulação do impacto de medidas de política fiscal. Ainda no âmbito do referido Acordo, foram conduzidas as atividades do Laboratório de Estudos Fiscais, que abrangeu realização de 2 cursos (Economia Dinâmica do Setor Público e Modelos Dinâmicos de Equilíbrio Geral Estocástico) e 7 seminários relativos à política fiscal. Essas atividades tiveram por objetivo a capacitação e a atualização acadêmica dos servidores da STN, através da apresentação de conteúdos em matéria de política fiscal a nível de pósgraduação. Relativamente aos esforços de melhoria da qualidade do gasto público, desde 2007 a STN tem participado ativamente dos grupos de trabalho com o objetivo de aprimorar o macro processo orçamentário brasileiro, visando o aperfeiçoamento dos instrumentos de gestão das contas públicas. O objetivo é melhorar a eficiência do gasto público no cenário atual de rigidez orçamentária e atingir benefícios econômicos sustentáveis para toda a sociedade no longo prazo. No âmbito dessas atividades, ao longo do ano de 2009 a STN construiu o modelo tecnológico de Sistema de Informação de Custos, bem como participou da organização de três seminários. Em razão da complexidade inerente ao desenvolvimento de sistemas de custos para organizações públicas, a abordagem de desenvolvimento está pautada pelo gradualismo e pelos aperfeiçoamentos sucessivos de sua estrutura. Contudo, a demanda por informações dessa natureza garantirá que o sistema ganhe densidade e aderência com a realidade ao longo do tempo. 2. Participação no processo orçamentário e planejamento da política fiscal A STN participa ativamente das análises e discussões do processo orçamentário de 2010, o que envolve o fornecimento tempestivo de informações necessárias à elaboração das peças legais que compõe o orçamento federal e o acompanhamento da sua tramitação legislativa. Neste último ponto, convém destacar a revisão desde a redação dos projetos de lei do Poder Executivo até a verificação da necessidade de veto presidencial aos dispositivos aprovados pelo Poder Legislativo. 200

201 Outra forma de atuação da STN no processo orçamentário se dá pela produção de demonstrativos e relatórios, atendendo disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e das Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Dentre eles, destaca-se o relatório de avaliação de cumprimento de metas fiscais, elaborado quadrimestralmente nos meses de maio, setembro e fevereiro. Este relatório prevê a demonstração e a avaliação do cumprimento da meta de superávit primário estabelecida pela LDO. Em 2009, a gravidade da crise financeira internacional requereu forte ação da política econômica para minorar seus impactos na economia brasileira, cabendo à política fiscal papel de destaque nesse esforço. Dentro deste contexto, a STN realizou avaliações e acompanhamento do custo fiscal das ações propostas, a fim de que fossem implementadas as medidas necessárias ao fortalecimento da atividade econômica sem prejuízo do equilíbrio fiscal de longo prazo. Com vistas ao aprimoramento do arcabouço de política fiscal, em especial no que tange à ação anticíclica e ao equilíbrio intertemporal, a STN realizou em 2009 seminário internacional sobre regras fiscais. O foco do evento foi a apresentação de experiências internacionais bemsucedidas em matéria de regras fiscais. Além de técnicos do governo brasileiro, o evento contou com a participação de palestrantes de governos estrangeiros e de organismos multilaterais. 3. Promoção de estudos e pesquisas em matéria fiscal Com o intuito de diagnosticar problemas e indicar caminhos para a consolidação fiscal, foram realizados estudos sobre temas como elasticidade das receitas, impulso fiscal, produto potencial, despesa de pessoal e transferências voluntárias federais. Tais pesquisas têm o papel de identificar problemas na estrutura fiscal, fornecer elementos úteis à gestão das políticas públicas e gerir riscos ao equilíbrio fiscal. A Secretaria também manifestou-se sobre estudos e pesquisas preparados por organismos internacionais, como FMI, OCDE e Banco Mundial, submetidos à sua análise. Essa tarefa visa assegurar a fidedignidade das informações contidas naqueles documentos, contribuindo para a melhoria das análises sobre as finanças públicas no Brasil. Concomitante à realização de estudos e pesquisas diagnósticas, há o esforço permanente pelo aperfeiçoamento das matérias legislativas de finanças públicas. Dentre uma série delas, convém destacar em 2009 a discussão sobre os projetos de lei complementar de finanças públicas, que visa dentre outros objetivos alterar a Lei nº 4.320/64. Tópicos centrais das atividades desenvolvidas na STN, como a contabilidade governamental e a programação financeira, são diretamente atingidos pelos temas abordados, e mereceram atenção especial da STN. 201

202 4. Elaboração mensal do Boletim denominado Resultado do Tesouro Nacional O Boletim Resultado do Tesouro Nacional consiste na análise do Resultado Fiscal do Governo Central e da Dívida Líquida do Tesouro Nacional, em consonância com as divulgações de estatísticas fiscais dos demais órgãos da administração pública. Este documento tem o formato de informe mensal que apresenta aos agentes econômicos e demais pessoas interessadas o resultado primário do Governo Central, do mês e do ano correntes, apurado pelo critério das Necessidades de Financiamento (metodologia acima da linha ). Nele são divulgadas informações sobre as receitas do Tesouro, as transferências a Estados e Municípios, as despesas do Tesouro e o balanço da Previdência Social. Além disso, o documento analisa também a dívida líquida do Tesouro Nacional, interna e externa. O informe Resultado do Tesouro Nacional é publicado ao final de cada mês, segundo calendário previamente definido e divulgado, e as informações de cada edição referem-se ao mês anterior. Sua publicação recebe grande atenção da sociedade, manifestada através de intensa cobertura da imprensa. Uma versão resumida deste boletim é publicada simultaneamente em inglês. Deste informe, consta ainda em anexo boletim mensal comentando a arrecadação e as transferências relacionadas ao Fundo de Participação dos Estados e Municípios (FPE/FPM/IPI-Exportação). 5. Consolidação e divulgação de informações fiscais A STN consolida e divulga informações fiscais referentes às operações do Governo Central, para efeito de cumprimento aos termos de adesão do Brasil ao Padrão Especial de Disseminação de Dados do Fundo Monetário Internacional FMI, bem como das estatísticas harmonizadas do Governo Nacional, no âmbito do Grupo de Monitoramento Macroeconômico do Mercosul. Para atender a esta demanda, são disponibilizadas informações no âmbito de dois acordos internacionais, a saber: Grupo de Monitoramento Macroeconômico do Mercosul (GMM): as informações fiscais para o GMM são trimestrais e compreendem o Governo Nacional (resultado primário e juros nominais da administração pública nacional, empresas estatais federais e Banco Central do Brasil). O resultado da administração nacional é composto pelo resultado do Governo Federal (Tesouro Nacional e Previdência Social) mais operações de financiamento para fins de política pública (net lending). A apuração é efetuada pela e encaminhada para consolidação pelo Banco Central do Brasil, a quem compete proceder à publicação na página do GMM, atualmente hospedada no sítio do Ministério da Economia da Argentina ( Fundo Monetário Internacional (FMI) Special Data Dissemination Standard (SDDS): As estatísticas sobre operações do governo federal são divulgadas em reais e compreendem o Tesouro Nacional e a Previdência Social. Os dados são divulgados mensalmente pela : receitas, transferências e despesas primárias e as despesas com juros nominais, conforme informação enviada pelo Banco Central. O resultado primário é consolidado e calculado em regime de caixa e os juros nominais em regime de competência. A apuração é efetuada pela STN e encaminhada para 202

203 publicação no sítio do Banco Central do Brasil ( no mesmo dia da divulgação do resultado do setor público consolidado realizada pelo Banco Central do Brasil. Adicionalmente, também passaram a ser publicadas mensalmente, em 2009, as informações de alta frequência relativas a estatísticas sobre operações do governo federal, consolidadas anualmente no International Financial Statistics (IFS) Yearbook. Esse conjunto de estatísticas de finanças públicas segue o padrão metodológico do Government Finance Statistics Manual 2001 (GFSM-2001) e é divulgado na mesma periodicidade do SDDS. Os conjuntos de informações supramencionados são divulgados tempestivamente, conforme cronograma previamente estabelecido, assegurando o cumprimento de compromissos internacionais assumidos pela República Federativa do Brasil perante o Mercosul e o FMI. Essas informações, apuradas e divulgadas conforme metodologias padronizadas, são utilizadas por investidores, acadêmicos, agentes públicos e demais interessados da comunidade internacional. 6. Elaboração de relatórios e demonstrativos de acompanhamento das contas fiscais para efeito de cumprimento de dispositivos legais. A elabora diversos demonstrativos e relatórios, atendendo disposições da Lei Complementar n o 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal LRF) e das Leis de Diretrizes Orçamentárias. Entre eles, destaca-se o relatório de avaliação de cumprimento de metas fiscais, elaborado quadrimestralmente nos meses de maio, setembro e fevereiro. O relatório quadrimestral de avaliação e cumprimento de metas fiscais prevê a demonstração e a avaliação do cumprimento da meta de superávit primário estabelecida pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Este relatório é apresentado em audiência pública conjunta pelo Secretário do Tesouro Nacional/MF e pelo Secretário de Orçamento Federal/MPOG na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, e compõe-se de apresentação do cumprimento da meta de resultado primário estabelecida para o conjunto dos orçamentos fiscal e da seguridade social, nele denominados de Governo Central, e das empresas estatais federais não-financeiras; e de justificativa dos principais desvios referentes à composição das receitas e despesas do Governo Central. 7. Avaliação e implementação da nova tecnologia de estatísticas de Finanças Públicas (GFSM-2001) O objetivo do Government Finance Statistic Manual GFSM 2001 é oferecer um instrumento de auxílio à análise fiscal do país, harmonizado com os demais manuais do Fundo Monetário Internacional FMI. O GFSM 2001 atualiza o GFSM 1986 e representa um avanço na compilação de estatísticas fiscais, pois permite maior transparência das finanças e das operações governamentais. Os conceitos básicos, definições e convenções do GFSM 2001 estão harmonizados com outros sistemas internacionais de estatísticas macroeconômicas, como o Sistema de Contas Nacionais (SCN) 1993, a quinta edição do Manual do Balanço de 203

204 Pagamentos e o Manual de Estatísticas Monetárias e Financeiras do FMI. Seu propósito é proporcionar um marco conceitual que facilite análises da política fiscal e possibilite quantificar as ações do setor público, composto pelo setor Governo Geral (Governo Central, Estadual e Municipal) e pelas entidades controladas pelo governo, denominadas Corporações, e que exercem atividades comerciais. A STN coordena um Grupo de Trabalho Interministerial instituido pela Portaria Interministerial MF/MP/BCB nº 90, de 27 de abril de 2007, reinstituído por meio da Portaria Interministerial MF/MP/BCB nº 263, de 31 de outubro de 2008, que tem como missão elaborar estudos com vistas à avaliação e à implementação de nova metodologia de Estatísticas de Finanças Públicas sob o marco analítico do Government Finance Statistics Manual 2001 (GFSM 2001), bem como estabelecer as diretrizes e a sistematização de procedimentos para fins de consecução desse objetivo. As metas do grupo foram: i) avaliar a oportunidade de divulgação de Estatísticas de Finanças Públicas segundo a nova metodologia; ii) estabelecer diretrizes e regulamentar procedimentos para fins de implementação da nova metodologia de Estatísticas de Finanças Públicas; iii) instituir subgrupos de trabalho para apresentação de proposta de implementação de nova metodologia de Estatísticas de Finanças Públicas (subgrupos GFSM 2001); iv) aprovar cronograma e proposta de trabalho dos subgrupos com vistas à avaliação da implementação da nova metodologia para fins de Estatística das Finanças Públicas; e v) apreciar os relatórios dos trabalhos encaminhados regularmente pelos subgrupos do GFSM No contexto da execução desses trabalhos, o ano de 2009 foi marcado pelas seguintes realizações: a) Foram compiladas estatísticas fiscais do Governo Geral, de acordo com cronograma previamente fixado para o ano de 2009, contabilizando as receitas pelo regime de caixa e as despesas pelo regime de competência. b) Concluiu-se a primeira versão de um exercício piloto para cada um dos setores contemplados pelo GFSM-2001 (Governo Central, Governos Regionais e Corporações) e iniciou-se a análise de sua consistência. c) Entre os dias 6 e 17 de abril de 2009, foram realizadas reuniões de cooperação técnica com funcionários do Departamento de Estatística do FMI, contribuindo para o processo de compilação. d) Foi concluído o projeto piloto de compilação das estatísticas fiscais do Governo Central brasileiro, referentes aos anos de 2006 e Começou a elaboração de projeto de produção automatizada de estatísticas fiscais do Governo Central por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI. e) Foi igualmente concluída a compilação de estatísticas fiscais dos Governos Subnacionais, para a qual foram utilizadas as bases de dados disponíveis no Sistema de Coleta de Dados Contábeis dos Entes da Federação SISTN. Iniciaram-se trabalhos voltados ao aperfeiçoamento da coleta de informações no sistema, de modo a ampliar sua abrangência. Pretende-se que essas medidas exerçam impacto sobre as informações referentes aos exercícios de 2010 em diante. Além disso, também começaram esforços destinados a permitir a extrapolação amostral dos dados disponíveis e a sua sazonalização. f) Para que o processo de migração ao GFSM 2001 esteja completo, incluindo-se a cobertura total do setor público consolidado, serão desenvolvidas atividades até 2014, obedecendo-se a cronograma estabelecido em plano específico. Tal cronograma alinha-se com o processo de aprimoramento da contabilidade pública brasileira, especialmente a convergência às Normas 204

205 Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. 8. Trabalhos de aprimoramento dasestatísticas fiscais harmonizadas no âmbito do Grupo de Monitoramento Macroeconômico (GMM) do Mercosul. Durante este ano de 2009, a STN participou da elaboração do novo Manual de Estatísticas Fiscais do Mercosul (MEF-Mercosul 2009), que encontra-se em fase final de ratificação pelas autoridades competentes dos países-membros. O conteúdo deste novo manual representa uma ampliação e um fortalecimento da base de informação fiscal harmonizada do bloco econômico, pois incorporou os conceitos estatísticos mais modernos a nível internacional ao tomar como referências o GFSM 2001 e o Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais (SEC 1995). O MEF-Mercosul 2009 foi elaborado no âmbito de um Convênio de Cooperação Técnica e Financeira de Apoio ao Monitoramento Macroeconômico firmado entre o Mercosul e a Comunidade Européia em 2006 (Convênio nº ALA/2006/18323) com duração até junho de Tal convênio compreende atividades de desenvovimento estatístico em temas como balança de pagamentos, setor monetário, setor fiscal, dentre outros. A STN coordena as atividades do componente fiscal no Brasil. Durante o ano, foram concluídos os processos de contratação de consultores para elaboração de estudos e desenvolvimento de sistemas informatizados nos quatro países-membros e foram iniciadas as atividades de elaboração de diagnósticos das estatísticas fiscais brasileiras e de criação de sistemas informatizados de produção de estatísticas harmonizadas. Outros projetos terão início no primeiro trimestre de Desenvolver conteúdos e proposta de estrutura normativa para gestão do Portal de Informações Fiscais visando aprimorar e implementar aperfeiçoamentos no protótipo do portal de informações fiscais. Na avaliação de analistas, o Brasil produz e divulga um conjunto amplo de informações fiscais, em sintonia com as melhores práticas internacionais. No entanto, há dificuldade dos usuários em articular essas informações em bases metodológicas coerentes. Os maiores obstáculos são a dispersão dos dados e a insuficiente apresentação e articulação dos conceitos. Dá-se muita ênfase à produção de informações em atendimento às normas legais, em detrimento da observância de determinados aspectos conceituais que permitem a realização de comparações internacionais. Diante disso, a (STN), enquanto responsável pela execução e acompanhamento da política fiscal e, por conseguinte, pela consolidação e disseminação das estatísticas fiscais, empenhou-se no desenvolvimento de conteúdos e proposta de estrutura normativa para gestão do Portal de Informações Fiscais. A proposta foi elaborar um portal na internet que reúna o conjunto mais amplo possível de estatísticas fiscais e que seja eficiente no direcionamento do usuário para a fonte primária da informação. O portal deve servir para compreensão das estatísticas fiscais por parte do público usuário, em detrimento da mera disponibilização de dados e conceitos dispersos e estanques. O sistema foi elaborado com a premissa de permitir a descentralização das funções operacionais, proporcionando maior tempestividade na publicação dos conteúdos. Todo o 205

206 trabalho foi realizado exclusivamente por servidores da STN, desonerando a instituição de contratar empresas de consultoria, com reflexos positivos na auto-imagem da organização e na minimização dos riscos operacionais. Foram estabelecidos como escopos: 1) Definição de estatísticas fiscais para disponibilização no Portal; 2) Carga de informações oriundas das coordenações envolvidas; 3) Definição de proposta de estrutura normativa de gestão do Portal. A primeira etapa dos trabalhos foi levantar os indicadores fiscais produzidos e divulgados ao público pelas coordenações-gerais envolvidas na meta. Em seguida foram discutidos e produzidos os conteúdos conceituais, os roteiros conceituais dos subtemas e os chamados metadados dos indicadores fiscais. Os resultados apresentados revelaram o sucesso da meta quanto à definição do arcabouço básico para a construção e operação do Portal de Informações Fiscais, envolvendo questões conceituais, normativas e tecnológicas. No final de 2009 foram executados ajustes pontuais na tecnologia do sistema para a carga de dados, que se encontra em fase final de homologação. Espera-se para o início do próximo ano a disponibilização do protótipo do Portal, inicialmente na intranet do Tesouro, por um período experimental de seis meses, a fim de que as atividades relacionadas à sua manutenção e atualização dos conteúdos sejam mais bem dimensionadas, para depois serem disponibilizadas no sítio eletrônico da STN, no segundo semestre de Elaboração e avaliação de Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal de Estados A Lei nº 9.496/97 estabeleceu critérios para a consolidação, a assunção e o refinanciamento, pela União, de diversas dívidas financeiras de responsabilidade de Estados e do Distrito Federal, inclusive dívida mobiliária, tendo como condição a assinatura de Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal, que passou a ser parte integrante do contrato de assunção e renegociação da dívida. Neste documento, o governo estadual se propõe a adotar ações que possibilitem alcançar metas ou compromissos anuais relativos a: relação dívida financeira / receita líquida real; resultado primário; despesas com funcionalismo público; receitas de arrecadação própria; reforma do estado, ajuste patrimonial e alienação de ativos; e despesas com investimento / receita líquida real. No apoio e acompanhamento do processo de ajuste fiscal dos entes federativos, coube à Secretaria do Tesouro Nacional participar da elaboração dos Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal assinados pelos governadores dos 24 Estados e do Distrito Federal que refinanciaram suas dívidas (Amapá e Tocantins não o fizeram), assim como avaliar o cumprimento das metas anuais, por parte daqueles entes. A critério das partes, o Programa poderá deixar de ser renovado no ano, permanecendo em vigor as metas e compromissos já pactuados no Programa trienal vigente. Esses procedimentos deverão ser observados enquanto perdurar o contrato de refinanciamento. 206

207 Em linhas gerais, a Lei nº 9.496/97 propiciou a redução do saldo devedor da dívida financeira dos Estados e do Distrito Federal por meio do alongamento do prazo de pagamento, redução dos encargos financeiros incidentes e/ou concessão de subsídio. Em contrapartida a estes benefícios, os Estados e o Distrito Federal comprometeram-se a observar o adimplemento no pagamento das prestações da dívida refinanciada e a estabelecer e cumprir os Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal. Indicadores de desempenho Denominação ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE REESTRUTURAÇÃO E AJUSTE FISCAL (PROGRAMA). ÍNDICE DE REVISÃO DOS PROGRAMAS. ÍNDICE DE REALIZAÇÃO DAS MISSÕES TÉCNICAS (MISSÕES) Descrição (o que mede) MEDE O PERCENTUAL ANUAL DE PROGRAMAS AVALIADOS EM RELAÇÃO AO TOTAL DE ESTADOS QUE TÊM PROGRAMA. MEDE O PERCENTUAL ANUAL DE PROGRAMAS REVISADOS EM RELAÇÃO AO TOTAL DE ESTADOS QUE TÊM PROGRAMA. MEDE O PERCENTUAL ANUAL DE MISSÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO AO TOTAL DE MISSÕES PROGRAMADAS PARA O ANO Fórmula de Cálculo Medição (NÚMERO DE PROGRAMAS AVALIADOS NO ANO / NÚMERO DE ESTADOS QUE TÊM PROGRAMAS) *100 (NÚMERO DE PROGRAMAS ELABORADOS NO ANO / NÚMERO DE ESTADOS QUE TÊM PROGRAMA) * 100 (NÚMERO DE MISSOÕES REALIZADAS NO ANO / NÚMERO DE MISSÕES PROGRAMADAS) * 100 Responsá vel pela Medição COREM COREM COREM TIPO EFICÁCI A Resultado (25/25)*100= 100% EFICÁCI A (25/25)*100= 100% EFICÁCI A (25/25)*100 =100% No decorrer do ano de 2009, os técnicos da STN realizaram 25 missões técnicas com o intuito de conhecer em detalhes a situação fiscal dos Estados e do Distrito Federal, de forma a reunir informações que possibilitassem a avaliação do cumprimento das metas dos Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal e a realização de projeções que servissem de base para a sua revisão para o próximo triênio. Como resultado das análises fiscais, missões técnicas e negociações com representantes dos governos estaduais foram revisados 25 Programas. Cálculo e publicação, mensal, da Receita Líquida Real (RLR) dos Estados e Municípios cujas dívidas foram renegociadas junto ao Tesouro Nacional O conceito de Receita Líquida Real RLR para os Estados está expresso na Lei nº 9.496/97, em seu Artigo 2º, Parágrafo Único. Para os municípios, encontra-se na Medida Provisória nº 2.185/01, instrumento legal referente ao refinanciamento das dívidas dos municípios. 207

208 A RLR é apurada a partir das receitas orçamentárias extraídas dos balancetes enviados pelos Estados e Municípios, das quais são deduzidos os valores permitidos pela legislação. Os valores calculados são divulgados mensalmente por meio de Portaria da. A RLR é utilizada para apurar o limite de pagamento do serviço da dívida de Estados e Municípios renegociada com o Tesouro Nacional e para o cálculo da relação dívida financeira/receita líquida real. É também parâmetro dos Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal de Estados. Indicadores de desempenho Denominação ÍNDICE DE CÁLCULO DA RECEITA LÍQUIDA REAL (RLR) PARA ESTADOS COM REFINANCIAMENTO ÍNDICE DE CÁLCULO DA RLR PARA MUNICÍPIOS COM REFINANCIAMENTO DA MP 2.185/01 Descrição (o que mede) MEDE O PERCENTUAL MENSAL DAS RLR CALCULADAS PARA DE ESTADOS COM REFINANCIAMENTO EM RELAÇÃO AO TOTAL DE ESTADOS COM REFINANCIAMENTO. MEDE O PERCENTUAL MENSAL DAS RLR CALCULADAS PARA MUNICÍPIOS COM REFINANCIAMENTO DA MP 2.185/01 EM RELAÇÃO AO TOTAL DE MUNICÍPIOS COM REFINANCIAMENTO DA MP 2.185/01 Fórmula de Cálculo Medição (NÚMERO DE RLR CALCULADAS PARA DE ESTADOS COM REFINANCIAMENTO / NÚMERO TOTAL DE ESTADOS QUE TÊM REFINANCIAMENTO) * 100 (NÚMERO DE RLR CALCULADAS PARA MUNICÍPIOS COM REFINANCIAMENTO DA MP 2.185/01 / NÚMERO TOTAL DE MUNICÍPIOS COM REFINANCIAMENTO DA MP 2.185/01) * 100 Responsável pela Medição COREM COREM TIPO EFICÁCIA EFICÁCIA Resultado (25/25)*100= 100% (*) (178/178)*100= 100% (*) (*) De janeiro a dezembro o índice permaneceu constante; considerados também os Municípios que não encaminharam todos os balancetes necessários ao cálculo cujo resultado é divulgado como FALTAM DADOS na Portaria. Resultados alcançados Foi realizada a apuração mensal da Receita Líquida Real dos Estados e dos Municípios que renegociaram suas dívidas com a União, cujas portarias divulgando os valores encontram-se disponíveis na Internet na página da. Consolidação dos Balanços de Estados e Municípios, em atendimento ao art. 51 da Lei Complementar nº 101/00 1. Descrição O artigo n o 51 da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, estabelece que, até o dia 30 de junho, o Poder Executivo da União promoverá a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público. A consolidação das contas nacionais do exercício anterior tem sido efetuada por esta Secretaria, que em convênio com a Caixa, coleta os dados contábeis, analisa e divulga os resultados obtidos. 2. Objetivo 208

209 O objetivo é divulgar os dados consolidados com a maior abrangência possível. 3. Indicadores de desempenho Denominação ÍNDICE DE CONSOLIDAÇÃO DOS BALANÇOS MUNICIPAIS Descrição (o que mede) MEDE O PERCENTUAL ANUAL DOS BALANÇOS MUNICIPAIS CONSOLIDADOS EM RELAÇÃO AO TOTAL DE MUNICIPIOS MEDE O PERCENTUAL ANUAL DOS BALANÇOS ESTADUAIS Fórmula de Cálculo Medição ÍNDICE DE CONSOLIDAÇÃO DOS BALANÇOS CONSOLIDADOS EM ESTADUAIS RELAÇÃO AO TOTAL DE ESTADOS (*) Dentre os balanços estaduais está incluso o Distrito Federal. (NÚMERO DE BALANÇOS MUNICIPAIS CONSOLIDADOS/ NÚMERO TOTAL DE MUNICÍPIOS ) * 100 (NÚMERO DE BALANÇOS ESTADUAIS CONSOLIDADOS/ NÚMERO TOTAL DE ESTADOS) * 100 Responsável pela Medição COREM COREM TIPO EFICÁCIA EFICÁCIA Resultado (4229/ 5562)*100= 76,03%. (27/27)*100= 100% Para a consolidação que deve ser divulgada pelo Governo Federal até 30 de junho, todos os 26 Estados e o Distrito Federal entregaram os dados. No caso dos municípios foram consolidados 4.229, que representam 76,03% dos municípios brasileiros. O processamento das informações necessárias para a implementação dos Programas de Ajuste Fiscal, análise da capacidade de pagamento, cálculo da RLR e monitoramento dos municípios cujas dívidas foram refinanciadas pela União é realizado por meio do Sistema de Monitoramento de Estados e Municípios - SIMEM. Em 2008, a iniciou o projeto de reestruturação do SIMEM e dos bancos de dados utilizados, visando modernizar o Sistema e dar maior segurança aos dados das Unidades da Federação. A primeira etapa do projeto, já realizada e refere-se a documentação de todas as funcionalidades e módulos do sistema. No ano de 2009 iniciou-se a efetiva construção do novo SIMEM, que está a cargo do SERPRO, devendo ser uma solução integrada, utilizando metodologia de desenvolvimento adequada às melhores práticas e aderente aos padrões tecnológicos da STN, resgatando a inteligência do sistema atual. 209

210 2.3.2 Indicação das Áreas Responsáveis pela condução dos Programas A informação referente as áreas responsáveis pela condução dos Programas, está registrada juntamente com as informações dos respectivos programas Considerações sobre o atingimento das metas físicas e financeiras A informação referente as as metas físicas e financeiras dos Programas, está registrada juntamente com as informações dos respectivos programas 210

211 2.4 Desempenho Operacional Nas seções anteriores foram descritos os principais programas e ações constantes da Lei Orçamentária anual e os resultados obtidos. Nesta seção procuramos apresentar os principais resultados alcançados pela tendo em vista as diretrizes e objetivos estratégicos constantes da seção 2.2 Estratégias de Atuação. Relmbrando as principais diretrizes estabelecidas para a instituição foram: criar condições para que se alcance o resultado nominal equilibrado nos próximos anos; aprimorar a qualidade, eficiência, eficácia e transparência do gasto público; promover o fortalecimento institucional da STN com o aperfeiçoamento organizacional dos fluxos e processos internos e a valorização dos recursos humanos e; promover a modernização e expansão da gestão de tecnologia da informação na STN. Com relação a meta de superávit primário para o setor público consolidado estabelecida na LDO foi fixada em 3,80% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2009, conforme disposto no Anexo de Metas Fiscais. Em conformidade com esta meta global, o Anexo IV da LDO-2009, que trata das metas fiscais, fixou um superávit de 2,85% do PIB para o Governo Federal, dos quais 2,20% do PIB para o Governo Central, e 0,65% para as Empresas Estatais Federais A Lei nº , de 30 de dezembro de 2009, Lei Orçamentária de 2009 (LOA-2009), estimou a receita e fixou a despesa para o exercício financeiro de 2009 no âmbito do Governo Central e das Empresas Estatais Federais. A LOA-2009 estabeleceu ainda uma redistribuição da contribuição do Governo Central e das Empresas Estatais Federais para a meta de superávit primário. A meta daquele passou de 2,20% do PIB para 2,15% do PIB, enquanto a meta das Empresas Estatais Federais foi alterada de 0,65% do PIB para 0,70% do PIB. No dia 28 de janeiro de 2009, foi publicado o Decreto no que, dentre outras providências, estabeleceu a programação mensal de desembolso no âmbito do Poder Executivo e delineou as metas quadrimestrais para o resultado primário, bem como as estimativas bimestrais de receita. Concluído o 1º bimestre, foi procedida em março a reavaliação das receitas e despesas primárias do Governo Federal, a partir dos dados realizados até o mês de fevereiro, e dos parâmetros macroeconômicos atualizados, compatíveis com a política econômica vigente. A fim de assegurar o cumprimento da meta anual de superávit primário, procedeu-se, por meio do Decreto no 6.808, de 27 de março de 2009, à redução dos limites de movimentação e empenho e de pagamento em R$ 21,6 bilhões. Nova reavaliação das receitas e despesas primárias do Governo Federal foi realizada em maio. Naquela oportunidade, foi possível dimensionar melhor os efeitos adversos da crise econômica e financeira internacional sobre a economia doméstica, sendo identificada a necessidade de margem para o setor público adotar medidas de política fiscal anticíclicas, complementarmente às outras já em curso. Assim, o Poder Executivo encaminhou ao Congresso Nacional, por meio da Mensagem nº 326, de 14 de maio de 2009, o Projeto de Lei nº 15 (PLN nº 15, de 2009), que propunha a redução da meta de superávit do setor público consolidado de 3,80% do PIB para 2,50% do PIB. Tal alteração foi distribuída da seguinte forma: a) 0,75 ponto percentual do PIB no âmbito do Governo Central, cuja meta foi reduzida de 2,15% do PIB para 1,40% do PIB; b) 0,50 ponto percentual do PIB no âmbito das Empresas Estatais Federais, que passou de 0,70% do PIB para 211

212 0,20% do PIB, resultado da exclusão das empresas do Grupo Petrobras; e c) 0,05 ponto percentual do PIB para os Governos Regionais, decorrente da redução da meta de 0,95%do PIB para 0,90% do PIB. Desse modo, foi possível a ampliação dos limites de movimentação e empenho e de pagamento em relação à 1a avaliação bimestral, no montante de R$ 9,1 bilhões. A recomposição para o Poder Executivo foi efetivada com a edição do Decreto no 6.867, de 29 de maio de Foi realizada em julho, reavaliação das receitas e despesas primárias do Governo Federal, correspondente ao 3º bimestre, a partir dos dados realizados até o mês de junho, dos parâmetros macroeconômicos atualizados e das metas fiscais em conformidade com o PLN nº 15, de Nesta reavaliação, foram mantidos os limites anuais de movimentação e empenho e de pagamento estabelecidos no Decreto nº 6.867, de 29 de maio de No entanto, a revisão da trajetória das receitas e despesas impôs a necessidade de readequação da meta de resultado primário para o Governo Federal até agosto, o que justificou a edição do Decreto nº 6.923, de 05 de agosto de A meta para o Governo Federal até agosto foi estabelecida em termos nominais em R$ 26,0 bilhões, dos quais R$ 25,0 bilhões relativos ao Governo Central e R$ 1,0 bilhão às Empresas Estatais Federais. Em decorrência da revisão da estimativa do valor nominal do PIB, a meta do Governo Federal para o ano foi fixada em R$ 48,8 bilhões, dos quais R$ 42,7 bilhões para o Governo Central e R$ 6,1 bilhões para as Empresas Estatais Federais. Encerrado o 4º bimestre, foi procedida em setembro a reavaliação das receitas e despesas primárias do Governo Federal, a partir dos dados realizados até o mês de agosto. Importante destacar que o Poder Executivo propôs por meio da Mensagem nº 763, de 17 de setembro de 2009, modificação do PLN nº 15, de A proposta consistiu em considerar os gastos efetivamente realizados no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), até o montante de R$ 28,5 bilhões, acrescidos dos restos a pagar executados no exercício, para efeitos de dedução da meta de resultado primário. Até então, eram passíveis de abatimento da meta de resultado, na medida de sua execução, apenas os projetos no âmbito do Projeto Piloto de Investimentos Públicos (PPI), que para 2009 totalizavam R$ 15,6 bilhões. Considerando em conjunto essa medida e a reestimativa anual dos fluxos de receitas e despesas primárias do Governo Central, foi possível a ampliação dos limites de movimentação e empenho e de pagamento, em relação à 3a avaliação bimestral, em R$ 5,6 bilhões. Essa ampliação ensejou a edição do Decreto nº 6.993, de 28 de outubro de Por este instrumento, a meta para o Governo Federal em 2009 foi mantida em termos nominais em R$ 48,8 bilhões, sendo R$ 42,7 bilhões no âmbito do Governo Central e R$ 6,1 bilhões das Empresas Estatais Federais. Adicionalmente, o montante das despesas com investimentos passíveis de dedução da meta fiscal foi ampliado para R$ 28,5 bilhões. Em novembro, foi elaborado o 5º relatório de avaliação bimestral das receitas e despesas primárias, com base no resultado primário apurado até outubro e na manutenção dos parâmetros macroeconômicos da avaliação anterior. Possibilitou-se, naquele momento, a ampliação dos limites de movimentação e empenho e de pagamento em R$ 2,0 bilhões. Essa ampliação foi implementada pelo Decreto nº 7.027, de 09 de dezembro de 2009, sendo mantidos os valores nominais das metas definidas no Decreto anterior. No mês de dezembro, foi identificada a possibilidade de expansão dos limites de movimentação e empenho e de pagamento em R$ 4,8 bilhões a partir da revisão das receitas, refletindo, sobretudo, a transferência de depósitos judiciais para o Tesouro Nacional, em conformidade com a Medida Provisória no 468, de 31 de agosto de Ampliaram-se os limites por intermédio do Decreto nº 7.036, de 17 de dezembro de Em relação ao valor inicial da LOA-2009, verificou-se a liberação da totalidade das dotações originais aprovadas. 212

213 Encerrado o exercício de 2009, apurou-se que o superávit primário do Governo Central para aquele ano, segundo as estatísticas divulgadas pelo Banco Central do Brasil 4, alcançou 1,35% do PIB (R$ 42,4 bilhões). Em relação ao resultado das Empresas Estatais Federais, apurou-se um déficit de 0,06% do PIB (R$ 1,9 bilhão). Por conseguinte, o resultado primário do Governo Federal registrou um superávit de 1,29% do PIB (R$ 40,6 bilhões). Considerando a realização de despesas no âmbito do PAC, que corresponderam a 0,57% do PIB (R$ 17,9 bilhões) e a possibilidade de ajuste da meta conforme descrito no Art. 3o da LDO-2009, o superávit realizado pelo Governo Federal superou em R$ 8,2 bilhões a meta estabelecida para o período. Essa diferença foi suficiente para cobrir o desvio entre o superávit primário esperado para os Governos Regionais, de 0,90% do PIB (R$ 28,3 bilhões) e aquele efetivamente realizado, de 0,76% do PIB (R$ 23,9 bilhões). Em termos consolidados, o superávit primário realizado do setor público em 2009 foi de 2,05% do PIB (R$ 64,5 bilhões), ante a meta original de 2,50% do PIB (R$ 78,6 bilhões). Cabe destacar que com esse ajuste, o resultado primário do Governo Central atingiu R$ 70,1 bilhões. Por sua vez, as estatais federais apresentaram superávit de R$ 15,3 bilhões. O efeito, todavia, é nulo no que se refere ao superávit primário do Governo Federal, na medida em que, em seu conjunto, o superávit primário atingido no ano permanece em R$ 85,3 bilhões. Esse resultado, juntamente com os obtidos pelos governos subnacionais e suas empresas estatais, contribuiu decisivamente para que a relação dívida/pib do setor público consolidado encerrasse o ano em 42,9%, frente o percentual de 38,4% ao final de Além disso, o resultado nominal em percentual do PIB comprova que apesar dos estímulos fiscais adotados no combate a crise financeira internacional, o déficit nominal do Governo Central que em 2006 atingiu o patamar de 3,54% e havia caído para 0,83% em 2008, ficou no patamar de 3,42% em Esse resultado pode ser justificado e não altera a diretriz da STN na criação das condições necessárias ao resultado nominal equilibrado. Com relação à segunda diretriz a STN referente ao aprimoramento da qualidade, eficiência, eficácia e transparência do gasto público, a STN, ainda não possui indicador específico para medir a melhora do gasto público. Para 2009 podemos usar uma medida externa, onde o Brasil foi colocado em 8º lugar pela ONG International Budget Partnership IBP, após a revisão do ranking realizada em 2008, em termos de transparência do orçamento público e o melhor colocado entre os países latino-americanos. Dentre as atribuições da Secretaria diversas ações no ano de 2009 contribuiram para o aprimoramento das condições de transparência do Orçamento Público, entre elas: Consolidação das contas públicas das três esferas de governo; Divulgação dos Manuais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público; Divulgação das informações sobre Execução Financeira, Resultado do Tesouro Nacional; Informações sobre indicadores fiscais e de endividamento de estados e municípios; Relatórios e demonstrativos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal; Outras informações constantes na página da STN sobre execução da despesa pública; 4 Esta análise considera o PIB nominal do ano de 2009, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 11 de março de

214 Com relação à terceira diretriz promover o fortalecimento institucional da STN com o aperfeiçoamento organizacional dos fluxos e processos internos e a valorização dos recursos humanos em decorrência das alterações legais envolvendo a avaliação de desempenho adotada pela STN, foram realizados seminários internos com a participação ativa dos Secretários- Adjuntos, Coordenadores-Gerais e Coordenadores, com o apoio da CODIN e de moderadores especialistas em Planejamento, cada área teve possibilidade de refletir sobre seus problemas e desafios e definir objetivos estratégicos para os próximos 5 anos, bem como metas e ações a serem perseguidas em A quarta diretriz, relacionada à modernização e expansão da gestão de tecnologia da informação na STN, pode ser verificada por meio das ações de modernização empreendidas pela STN em seus ambientes de TI com vistas a garantir sempre maiores índices de disponibilidade e confiabilidade das soluções tecnológicas que dão suporte ao trabalho de seus analistas. Nesse contexto estão os procedimentos de administração da rede local e do correio eletrônico, aquisição e manutenção de novos componentes de hardware e software, acesso à Internet e à Intranet, produção e evolução do sistema de gestão interna, enfim, todas as atividades relacionadas à manutenção e ampliação da infra-estrutura existente. Cabe destacar que os sistemas estruturantes da Secretaria foram planejados e apoiados pela área de tecnologia da informação do Tesouro Nacional e a gestão desses sistemas e sua governança são exercidas por servidores da carreira de finanças e controle da. Finalmente, apesar de não possuirmos indicadores para todas as diretrizes definidas para a Secretaria em razão da dificuldade de construção, entendemos que as diretriz da STN foram cumpridas com êxito, haja vista os expressivos resultados fiscais conquistados nos últimos anos e, em especial, no exercício de

215 2.4.1 Evolução das Receitas e Despesas Execução Financeira 215

216 216

217 217

218 218

219 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa - Ações 2074, 2075 e GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL, HAVERES E OBRIGAÇÕES Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Outras Despesas Correntes , , , , , , , ,55 Outros Serv. Terc. PJ , , , , , , , ,81 Passagens , , , , , , ,50 Diárias , , , , , ,38 demais elementos , , , , , , , ,86 Fonte: SIAFI (em 27/01/2010), transação CONOR, contas 1) Emp Emitidos, 2) Emp. Liquidados, 3) RP N proc inscritos e 4) Valores Pagos ugr: , uge: , , Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa - Ações 2074, 2075 e GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL, HAVERES E OBRIGAÇÕES Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Investimentos , , , , , , , ,94 Material Permanente , , , , , , , ,94 Fonte: SIAFI (em 27/01/2010), transação CONOR, contas 1) Emp Emitidos, 2) Emp. Liquidados, 3) RP N proc inscritos e 4) Valores Pagos ugr: , uge: , , Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa - Ações 2081, 2086 e SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Outras Despesas Correntes , , , , , , , ,70 Outros Serv. Terc. PJ , , , , , , , ,70 Fonte: SIAFI (em 27/01/2010), transação CONOR, contas 1) Emp Emitidos, 2) Emp. Liquidados, 3) RP N proc inscritos e 4) Valores Pagos ugr: , uge: , ,

220 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa - Ações 2081, 2086 e SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Investimentos , , , , , ,00 0, ,83 Material Permanente , , , , , ,00 0, ,83 Fonte: SIAFI (em 27/01/2010), transação CONOR, contas 1) Emp Emitidos, 2) Emp. Liquidados, 3) RP N proc inscritos e 4) Valores Pagos ugr: , uge: , , Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa - Consolidado Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Outras Despesas Correntes , , , , , , , ,25 Outros Serv. Terc. PJ , , , , , , , ,51 Passagens , , , ,50 0, , , ,50 Diárias , , , ,38 0,00 0, , ,38 demais elementos , , , , , , , ,86 Fonte: SIAFI (em 27/01/2010), transação CONOR, contas 1) Emp Emitidos, 2) Emp. Liquidados, 3) RP N proc inscritos e 4) Valores Pagos ugr: , uge: , , Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa - Consolidado Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Investimentos , , , , , , , ,77 Material Permanente , , , , , , , ,77 Fonte: SIAFI (em 27/01/2010), transação CONOR, contas 1) Emp Emitidos, 2) Emp. Liquidados, 3) RP N proc inscritos e 4) Valores Pagos ugr: , uge: , ,

221 3 Informações Sobre Recursos Humanos 3.1 Composição dos Recursos Humanos Descrição: Qtde Despesa* Qtde Despesa* Qtde Despesa* Servidores Ativos do quadro próprio em exercício na Unidade Funcionários Contratados CLT em exercício na Unidade Total Pessoal Próprio Descrição: Qtde Despesa* Qtde Despesa* Qtde Despesa* Ocupantes de funções de confiança, sem vínculo Descrição: Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Contratações temporárias (Lei /1993) Descrição: Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Pessoal Terceirizado Vigilância / Limpeza Pessoal Terceirizado Apoio Administrativo Pessoal Terceirizado Outras atividades Estagiários Total Pessoal Terc + Estag Descrição: Qtde Despesa* Qtde Despesa* Qtde Despesa* Pessoal Requisitado em exercício na Unidade, com ônus Pessoal Requisitado em exercício na Unidade, sem ônus Total Pessoal Requisitado, em exercício na Unidade Descrição: Qtde Despesa* Qtde Despesa* Qtde Despesa* Pessoal Cedido pela Unidade, com ônus Pessoal Cedido pela Unidade, sem ônus Total Pessoal cedido pela Unidade R$ 1,00 Obs: Qtde posição em 31.12; Despesa total incorrido no exercício 221

222 Obs.: No quantitativo total de pessoal cedido, constam, também, os servidores em exercício nas áreas de programação financeira e de contabilidade dos Ministérios (COGEF s) e em exercício em outros órgãos do MF, da seguinte forma: Descrição Outros órgãos MF Cedidos COGEF s Total Geral Descrição: 2009 Qtde Pessoal envolvido em ações finalísticas da unidade 530 Pessoal envolvido em ações de suporte da unidade 197 Total Geral 727 Despesa Obs.: Os quantitativos desse quadro se referem ao pessoal em exercício na STN e nas COGEF s dos Ministérios, excluindo-se os terceirizados e os estagiários. Não foram computados os servidores cedidos e os em exercício em outros órgãos do MF. 222

223 3.2 Informações sobre contratos de terceirização NÃO SE APLICA 3.3 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos Curso de Aperfeiçoamento para Promoção Descrição Curso de Aperfeiçoamento para Promoção dos servidores da Carreira Finanças e Controle lotados na. 2. Objetivos Proporcionar ao integrante da Carreira Finanças e Controle da STN o aperfeiçoamento de conhecimentos necessários ao desempenho das atividades inerentes ao cargo que ocupa, mediante modalidade de educação a distância, conforme Edital ESAF nº 43, de 12/06/2009, publicado no Boletim de Pessoal do Ministério da Fazenda nº 24, de 12/06/ Beneficiários Servidores da Carreira Finanças e Controle lotados na STN. 4. Indicadores de Desempenho Denominação Descrição (o que mede) Fórmula de Cálculo Medição Responsável pela Medição Servidores Promovidos Mede o percentual de servidores promovidos (Nº Servidores Promovidos / Nº Servidores Convocados) x 100 CODIN/STN Indicador 80 servidores promovidos / 87 servidores convocados, o que resulta em 88% de servidores promovidos. 5. Metas físicas e financeiras previstas A realização dos cursos, categorias Analista e Técnico de Finanças e Controle ocorreu no período de 29/06 a 12/08/2009, na modalidade de educação a distância, com custo, por aluno, no valor de R$ 474,

224 6. Resultados alcançados Dos 87 servidores convocados, 07 não efetuaram a inscrição no curso, 45 solicitaram dispensa, amparados pelo Decreto nº 1.926, de 13/06/1996, e 35 participaram e foram aprovados, conforme Portaria ESAF nº 132, de 20/08/2009, publicada no Boletim de Pessoal nº 39, de 21/08/ Medidas Saneadoras Não se aplica Programa de Capacitação do Tesouro Nacional Descrição Programa de Capacitação do Tesouro Nacional Objetivos Propiciar a qualificação profissional do corpo técnico do Tesouro Nacional, mediante viabilização de programas de aperfeiçoamento, atualização e especialização no país e no exterior. 3. Beneficiários Servidores em exercício na. 4. Indicadores de Desempenho Denominação Descrição (o que mede) Fórmula de Cálculo Medição Responsável pela Medição Média das vagas disponibilizadas por servidor Quantidade média de vagas oferecidas Total de vagas disponibilizadas/ Total de servidores da STN CODIN/STN Indicador vagas disponibilizadas/728 servidores, o que resulta em uma média de 0,98 vagas oferecidas por servidor. Denominação Descrição (o que mede) Fórmula de Cálculo Medição Responsável pela Medição Nº de horas de capacitação disponibilizadas Quantidade média de horas de treinamento Total de horas disponibilizadas/nº de servidores CODIN/STN Indicador horas disponibilizadas/728 servidores, o que resulta em uma média de 39h/servidor. 224

225 Denominação Descrição (o que mede) Fórmula de Cálculo Medição Responsável pela Medição Investimento em capacitação por servidor Volume médio de recursos aplicados em treinamento Volume total de recursos investidos em capacitação/nº de servidores CODIN/STN Indicador R$ ,00 investidos/728 servidores, o que resulta em uma média de R$ 526,00 por servidor. 5. Metas físicas e financeiras previstas Foi investido R$ ,00 no Programa de Capacitação do Tesouro Nacional Resultados alcançados Foram disponibilizadas 712 vagas para participação dos servidores do Tesouro Nacional em eventos de Capacitação nos campos de conhecimento Técnico, Técnico- Complementar, Gestão e Institucional, correspondentes à média de 39 horas por servidor, tendo por base o quantitativo de 728 servidores. O investimento foi de R$ 526,00 per capita. 7. Medidas Saneadoras Não se aplica Concurso Público AFC Descrição Concurso Público AFC ª etapa: 1º Curso de Formação 80 candidatos; e Convocação Complementar, 2º Curso de Formação 34 candidatos. 2. Objetivos Suprir a necessidade de servidores existente no quadro de pessoal da, convocando, treinando, nomeando e alocando 114 candidatos aprovados na primeira etapa do Concurso AFC 2008 da STN autorizado pela Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nº 132, de 04/06/2008, publicada no DOU de 05/06/ Beneficiários Unidades da e outras Secretarias do Ministério da Fazenda (SPE, SEAE e SAIN). 4. Indicadores de Desempenho Denominação Descrição (o que mede) Fórmula de Cálculo Medição Responsável pela Medição 225

226 Atendimento da necessidade de pessoal Mede o preenchimento das vagas oferecidas (Nº Servidores Ingressos / Nº Vagas Oferecidas) x 100 CODIN/STN * Servidores ingressos são aqueles nomeados e que entraram em exercício. Indicador 114 servidores ingressos / 114 vagas oferecidas, o que resulta em 100% de atendimento da necessidade de pessoal. 5. Metas físicas e financeiras O primeiro Curso de Formação para o cargo de Analista de Finanças e Controle, com 80 candidatos, ocorreu no período de 03/03/2009 a 14/04/2009, com custo de R$ ,41, o qual acrescido de R$ ,12, concedidos a título de auxílio financeiro, perfaz um custo total de R$ ,53, e custo por aluno no valor de R$ 9.647,11. O segundo Curso de Formação, para atender a convocação complementar de 34 candidatos para o cargo supracitado, foi realizado no período de 03/08 a 12/09/2009, com custo de R$ ,93, que acrescido de R$ ,25, concedido a título de auxílio financeiro apresentou um custo total de R$ ,18, e custo por aluno no valor de R$ , Resultados alcançados Ingresso de 114 Analistas de Finanças e Controle nas unidades da STN e outras Secretarias do Ministério da Fazenda (SPE, SEAE e SAIN), nomeados pelas Portarias: MF/SE/SPOA/COGRH Nº 201, de 12/05/2009, publicada no DOU de 13/05/2009; e MF/SE/SPOA/COGRH Nº 438 de 30 de setembro de 2009, publicada no DOU de 1º/10/ Medidas Saneadoras Não se aplica. 226

227 4 Reconhecimento de passivos por insuficiência de recursos Conforme consta da tela do SIAFI abaixo em 2009 no âmbito do Tesouro Nacional e todo o Ministério da Fazenda não houve o registro de passivos por insuficiência de créditos e recursos. SIAFI2009-CONTABIL-DEMONSTRA-BALANCETE (BALANCETE CONTABIL) 25/03/ SALDOS DIFERENTE DE ZERO USUARIO: GILVAN *** BALANCETE GERAL *** TELA: 001 DEZEMBRO DE 09 - ENCERRADO POSICAO ATE O MES EM 23JAN2010 AS 03:21 CONTA / ORGAO GESTAO ORGAO GESTAO NOME DO ORGAO SALDO ATUAL GLOBAL(REAL+OUTRAS MOEDAS) EM REAL FORNECEDORES POR INSUF. DE CREDITOS ,00 C 12000/ JUSTICA FEDERAL ,85 C 15000/ JUSTICA DO TRABALHO ,49 C 26235/ UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS ,32 C 26243/ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO N ,37 C 26245/ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ,00 C 26273/ FUNDACAO UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE - R ,40 C 26278/ FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTA ,63 C 26283/ FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO G ,96 C 29208/ COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINER ,96 C 30108/ DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDERAL ,69 C 30203/ INST.NAC. DE METROLOGIA, NORMAL.E QUAL ,30 C 30909/ FUNDO P/APAR.E OPERAC.ATIV.FIM.POL.FEDE ,55 C 32314/ EMPRESA DE PESQUISA ENERGETICA ,06 C PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF7=RECUA PF8=AVANCA PF12=RETORNA 227

228 5 Inscrição em Restos a pagar no exercício e Saldos de restos a pagar de exercícios anteriores 228

229 6 Transferências mediante convênios, acordos, ajustes, termos de parceria, auxílio, subvenção, etc. 229

230 7 Previdência Complementar Não se Aplica à STN 8 Demonstrativo do fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos AÇÃO 2074 Gestão Financeira e Contábil da União Programa: 0773 Gestão de Política de Administração Financeira e Contábil da União. Ação: 2074 Gestão Financeira e Contábil da União Programa de Trabalho: Dotação autorizada: Crédito suplementar no valor de R$ ,00 concedido por Decreto de 08 de novembro de 2005, publicado no DO de 9 de novembro de Provisão de R$ ,00 de dotação global autorizada ao Ministério da Fazenda (UGR ). 1- A unidade a que se vincula a Ação 2074 na STN é a CODIN (UG ). Os créditos acima se incluem na dotação total referente a esta Ação. 2- As parcelas de crédito acima destacadas referem-se ao valor total do Acordo de Doação TF para Construção de Capacidade para Gerenciamento de Projetos Públicos de Investimento em Infra-estrutura, no valor de U$ 400,000.00, assinado em 05 de dezembro de 2005 com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD, destinado, basicamente, à capacitação e instrumentalização da STN/COAPI e disseminação dos conhecimentos adquiridos para outros entes da Administração Pública Federal. A execução orçamentário-financeira em questão é realizada pela Unidade de Coordenação de Projetos UCP da STN do Ministério da Fazenda, nos termos das Portarias nº 254 e 412, ambas de 2004, 437 de 2005 e 28 de 08/02/2007, do Ministro da Fazenda. Caberá à UG UCP/STN a prestação das informações correspondentes aos órgãos de controle. O crédito foi descentralizado pela Setorial Orçamentária do Ministério da Fazenda diretamente à UG UCP/STN. 3- Tarefas realizadas: Em 2008, empreenderam-se os seguintes processos de contratação, conforme normas PNUD e do Banco Mundial: 230

231 i. Modelo para avaliação de riscos fiscais e setoriais em projetos de parceria públicoprivada incluindo estimativa do valor necessário ao Fundo Garantidor das PPP's federais. (Valor US$ 46,000.00) - Posição 2008: Contrato assinado e em execução. - Posição Atual: contrato concluído e modelo desenvolvido ii. Diagnóstico sobre o arranjo institucional nacional e internacional considerado o ciclo de desenvolvimento dos projetos de investimentos, identificação das melhores práticas internacionais, workshop, recomendações. (Valor US$ 88,000.00) - Posição 2008: contratação de 2(dois) consultores internacional para a executar a parte internacional e 1(um) consultor nacional para a parte nacional. Contratos assinados e em execução. - Posição Atual: os 2 consultores internacionais realizaram tanto o trabalho local como o internacional - concluído iii. Para realizar o trabalho de codificação de programas, desenvolvimento e Implantação de planilhas para apoio ao monitoramento de projetos de investimento público, com uso de base de dados ACCESS e planilhas EXCEL e VBA (Valor contratado para os 2 consultores US$ 105,000.00) - Posição 2008: Contratos assinados e em execução. - Posição Atual: contratos concluídos e sistema em operação 4- A COAPI foi institucionalizada pelo Decreto nº 5.510, de 12 de agosto de 2005, sendo a UG correspondente criada no SIAFI em 01 de dezembro de 2005 com a função de CONTROLE. 5- A doação terminou 05/12/2009 e teve desembolso de USD ,05, que equivale a 98,10% do total. O período de graça (para fechamento da doação) foi fixado em 05/04/2010. O saldo a ser devolvido é de USD 7.592, Não há quadro de recurso externo, pois foram utilizados somente recursos nacionais no PREMEF. 231

232 Organismo financiador: BIRD International Bank for Reconstruction and Development Código da Doação: WBTF Projeto: P BR Capacity Building for Management of Public Infrastructure Projects in Federal Government. Finalidade: Ampliar a capacidade do Governo Federal para analisar, selecionar e avaliar sistematicamente investimentos do setor público incorporando os resultados nas políticas públicas. Descrição: O projeto se propõe a realizar diagnóstico inicial do arranjo institucional da Administração Pública Federal concernente à análise, seleção e avaliação de projetos e sugerir aperfeiçoamentos pertinentes com base na experiência internacional; construir capacitação em análise, seleção e avaliação de projetos e em temas específicos correlatos e disseminar o conhecimento adquirido para o setor público federal com apoio da ESAF Escola Superior de Administração Fazendária. Valor total: US$ 400, (Quatrocentos mil dólares) Contrapartida nacional: Não financeira 232

233 9 Renuncia Tributária NÃO SE APLICA À STN 10 Avaliação do Impacto Sócio-econômico de Operações de Fundos NÃO SE APLICA À STN 11 Providências para cumprimento das determinações do TCU Relatório de Cumprimento das Deliberações do TCU Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 001 TC / /2009 PL 9.3 DE Ofício 14/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 9.3. determinar aos Ministérios da Fazenda e da Educação que adotem as medidas corretivas necessárias a fim de observar o prazo para publicação dos parâmetros operacionais do Fundeb, em cumprimento à Lei nº /2007 e ao Decreto nº 6.253/2007; Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Tendo em vista as recomendações constantes do item 9.3 do referido Acórdão, em face da participação desta Secretaria no processo restringir-se à elaboração da estimativa das receitas destinadas ao Fundeb, o que vem sendo realizado e encaminhado ao Ministério da Educação em conformidade com os prazos da Lei n /2007 e do Decreto nº 6.253/2007, cumpre-me esclarecer ser de iniciativa daquele Ministério a adoção das medidas corretivas necessárias para a observação do prazo para publicação dos parâmetros operacionais do Fundeb, em cumprimento à referida legislação. Respondido pelo Ofício 754 STN-COFIN de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 233

234 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 002 TC / DI Ofício 16/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Solicita sejam apresentadas, no prazo de 10 dias úteis, informações detalhadas sobre o mecanismo de contabilização no SIAFI das contribuições devidas às entidades integrantes do chamado Sistema S, desde sua previsão até o seu repasse a essas entidades. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. A respeito da contabilização no SIAFI das contribuições devidas às entidades integrantes do Sistema S, desde a sua previsão até o seu repasse a essas entidades, após a coleta de informações junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), podemos prestar os seguintes esclarecimentos: 2.1 A arrecadação dos valores de terceiros (entidades do Sistema S, INCRA, Aeronáutica) é feita por meio da Guia da Previdência Social (GPS), controlada pelo INSS, que pode ser paga por meio da rede bancária ou pelo SIAFI, quando arrecadada por unidades gestoras integrantes do sistema O lançamento contábil referente ao ingresso dos recursos, quando arrecadado pela rede bancária, é realizado na conta contábil Conta Única do INSS, que é uma "subconta" da conta única do Tesouro Nacional, em contrapartida a conta Receitas Correntes a Classificar- no INSS Quando a arrecadação acontece por meio do SIAFI, o registro ocorre primeiramente na conta contábil Recursos de GPS Emitidas no Sistema, na COFIN, em contrapartida a conta , no INSS. Essa conta ( ) é utilizada de forma provisória para registro do total de GPS emitida no SIAFI. Diariamente ocorre a transferência automática do saldo desta conta para' a conta , onde é registrado o valor total da disponibilidade financeira do INSS Encerrado o mês, a DATAPREV consolida as informações de arrecadação que são enviadas pelos bancos arrecadadores e, por meio de Nota de Lançamento (NL), faz a classificação da receita, debitando os valores da conta e creditando nas contas de receita informadas no relatório A parcela referente à arrecadação dos Terceiros (entidades do Sistema S), é apurada pela DATAPREV através da verificação do campo 9 das GPS (Outras Entidades). Conhecido o valor de cada entidade apropria-se a obrigação a repassar em conta de passivo ( Depósitos de Entidades), já sendo direcionados, pelo conta-corrente CNPJ, às entidades do Sistema S que serão repassados o financeiro O repasse do financeiro para as entidades do Sistema S ocorre da seguinte forma: a) Inicialmente as informações referentes aos valores arrecadados pela Rede Bancária, via GPS, devidas a cada entidade são transmitidas para banco de dados da DATAPREV que faz a consolidação das mesmas e retransmite arquivo para a INSS. b) De posse dos valores devidos, o INSS faz a apropriação debitando a conta de receita a classificar e creditando a conta Depósitos de Entidades. c) Posteriormente o INSS solicita o financeiro via programação financeira, no SIAFI, para a que, por sua vez, faz a liberação do mesmo Em relação à previsão orçamentária das contribuições devidas às entidades do Sistema S, não há registro desses valores no SIAFI. Como esses valores são apenas arrecadados pelo INSS, por meio de GPS, não havendo parcela destinada à União, existe apenas a contabilização dos passivos devidos aos repasses que devem ser feitos às entidades. O INSS funciona nesse processo apenas como agente arrecadador, inclusive cobrando por esses serviços, pois parte dos valores que são arrecadados para as entidades do Sistema S tomam-se receita própria do INSS, correspondentes ao pagamento dos serviços prestados, na natureza de receita É interessante ressaltar que a rotina descrita acima é válida apenas até o exercício de No SIAFI 2009, pela nova rotina implantada, a contabilização da conta passou a ser realizada na unidade gestora da Receita Federal do Brasil e o financeiro a ser transferido de forma automática, no momento da contabilização da conta As informações solicitadas foram encaminhadas ao TCU pelo Ofício 893/2009 AGERO/SECAD/STN de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 234

235 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 003 TC / /2008-PL 9.3 DI Ofício 19/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Solicita, no prazo de 05 dias, informações acerca da suspensão de repasses aos fundos de investimentos regionais por 12 meses, nos termos comunicados à STN, por meio do Ofício TCU/SEMAG nº 279/2008. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: A respeito, cumpre-me informar que os referidos repasses foram devidamente suspensos, em observância à determinação emanada por essa Corte de Contas, à exceção de uma liberação, dentro da exceção prevista no citado Acórdão, resultante de opções realizadas por meio de DARF específico, no montante de R$ ,00 (um milhão, setenta e nove mil reais, quatrocentos e vinte e oito reais) autorizada em favor do Fundo de Investimento do Nordeste - FINOR, nos termos da MP 2.199/ Anos Calendários de 2005 e 2006, conforme solicitação constante do Ofício nº 1908/2008/DGFI/SECEX/MI, de 28/11/2008, do Departamento de Gestão dos Fundos de Investimentos do Ministério da Integração Nacional. As informações solicitadas foram encaminhadas ao TCU pelo Ofício 673/STN/SECAD I de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 004 DI Ofício 20/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Para fins de subsidiar a instrução da analise do Relatório de Gestão Fiscal dos poderes e órgãos do art. 20 da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF e demais itens de controle, solicita as seguintes informações: 1. Explicitação dos fatos que ocasionaram o erro no cálculo da Receita Corrente Líquida do 1º e do 2º quadrimestres; 2. Análise dos impactos da alteração do valor apurado para a RCL, em todas as situações em que ela é utilizada como parâmetro, como p.ex., na apuração dos percentuais da despesa com pessoal dos órgãos do art. 20 da LRF; 3. Quais providências serão, ou já foram, adotadas para mitigar os potenciais problemas. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 3. No que se refere às informações solicitadas, tecemos os seguintes esclarecimentos: i) Fatos que ocasionaram o erro no cálculo da Receita Corrente Líquida do 1 e do 2 quadrimestres: Como informado anteriormente, por meio de enviado no dia 26 de janeiro de 2009, a não inclusão, entre as deduções, dos valores em questão se deu em razão da alteração ocorrida no orçamento de mas não contemplada na metodologia da RCL adotada e divulgada no 1 e no 2 quadrimestres - das classificações orçamentárias relacionadas às seguintes ações orçamentárias: OC33 - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - 235

236 FUNDEB; OE36 - Complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB; e Cota-Parte dos Estados e DF do Salário-Educação. Especificamente, só detectamos no cálculo da RCL do 3 quadrimestre que a subfunção a que essas ações se vinculam passou a ser a "847 - Transferências para a Educação Básica", em lugar da "846 - Outros Encargos Especiais". Além disso, a ação referente à Complementação do Fundeb (ação OE36) passou a ser vinculada ao programa " Brasil Escolarizado", em lugar do " Valorização e Formação de Professores e Trabalhadores da Educação". ii) Análise dos impactos da alteração do valor apurado para a RCL, em todas as situações em que ela é utilizada como parâmetro, como p.ex. na apuração dos percentuais da despesa com pessoal dos órgãos do art. 20 da LRF; Em razão da não-inclusão dos valores das transferências mencionadas, e como tais valores fazem parte das deduções da RCL, seus montantes nos dois primeiros quadrimestres de 2008 foram divulgados com valores superiores aos devidos (R$ 8,4bi e R$ 17,3bi, respectivamente). A maior parte das situações em que a RCL é utilizada encontra-se contemplada no Relatório de Gestão Fiscal (RGF). No RGF do Poder Executivo do 3 Quadrimestre de 2008, foram incluídas notas explicativas em que são informados os novos valores dos diversos percentuais calculados a partir da RCL. Além de ser parâmetro para os limites fiscais verificados por meio do RGF, a RCL também é utilizada para o cálculo do valor mínimo da Reserva de Contingência, nos termos da Lei , de 14 de agosto de 2008 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para o orçamento de LDO), e para o cálculo do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF). Não vislumbramos impacto do recálculo da RCL na constituição da Reserva de Contingência, uma vez que a Lei. Orçamentária para o exercício de 2009 contemplou uma dotação de R$ 26 bilhões para esse fim, montante bastante superior ao mínimo previsto na LDO, qualquer que seja o valor da RCL considerado. No que se refere ao cálculo do FCDF, a alteração no valor da RCL dos 1 e 2 quadrimestres foi comunicada à Secretaria de Orçamento Federal, que irá avaliar os impactos decorrentes dessa alteração. iii) Quais providências serão, ou já foram, adotadas para mitigar os potenciais problemas Providências já foram adotadas com o intuito de mitigar as causas dos potenciais problemas, tanto no sentido de reforçar a equipe deste Órgão Central de Contabilidade, por meio da realização de concurso público, que já se encontra na fase do curso de formação, como no de melhorar os mecanismos de elaboração dos demonstrativos, com a implantação de um sistema de Data Warehouse (DW). Além disso, continuamos promovendo o intercâmbio entre este órgão e a Secretaria de Orçamento Federal. As informações solicitadas foram encaminhadas ao TCU pelo Ofício 1219/2009/AGERO/SECAD/STN de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 236

237 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 005 TC / DI Ofício 23/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Encaminha, para conhecimento e manifestação, no prazo de 15 dias, cópia da instrução e despachos exarados no processo TC nº / O presente trabalho, Sr. Secretário, teve por objetivo avaliar, sob o ponto de vista legal/doutrinário, alterações nos procedimentos contábeis, promovidas (em 2007) e a serem promovidas (em 2008/2009), pelo Governo Federal, via Secretaria do Tesouro Nacional - STN. Tais mudanças, vale ressaltar, afetam e afetarão, diretamente, práticas, conceitos e estruturas utilizados há muito em todo o setor público. Não é demais salientar, portanto, que devam estar acompanhadas dos cuidados necessários. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: As informações solicitadas foram encaminhadas ao TCU pela Nota Técnica 376/2009/CCONT/STN de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 237

238 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 006 TC / DI Ofício 26/2009 TCU/Secex-PR de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Solicita que no prazo de 15 dias, apresente esclarecimentos quanto ao fato de que o Sistema SIAFI permita a liquidação e pagamentos de despesa em CNPJ diverso do que foi empenhado. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. O sistema SIAFI permite a liquidação e pagamento de despesa cujo favorecido do empenho diverge do favorecido da ordem bancária em decorrência de rotinas específicas. Como exemplo, citamos as despesas com diárias, suprimento de fundos e folha de pagamento e outras onde as unidades gestoras emitem empenhos estimativos em que os favorecidos são as próprias unidades gestoras e as ordens bancárias são emitidas em nome dos servidores que é o beneficiário final do pagamento. 3. Esclarecemos, no entanto, que a liquidação de despesa bem com a emissão de ordem bancária para favorecidos divergentes do informado na nota de empenho são de responsabilidade do gestor, uma vez que o sistema emite mensagem alertando esta situação. 4. A ordem bancária emitida com favorecido divergente do informado na nota de empenho é marcada no relatório de conformidade de registro de gestão para que o ordenador de despesa ratifique o pagamento. 5. Existe uma opção de consulta no SIAFI pela transação CONOB, opção 15, que disponibiliza as ordens bancárias emitidas com favorecido diferente do informado na nota de empenho. Encaminhadas ao TCU pelo Ofício 1220/2009/AGERO/SECAD/STN de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 238

239 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 007 TC / /2008-PL 9.3 DI Ofício 31/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Solicita esclarecer, no prazo de 08 (oito) dias, as providências tomadas para atender as recomendações contidas no item 9.3 do Acórdão nº 1.276/ TCU - Plenário, notadamente aos entendimentos firmados nos itens e que o Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão na Nota Técnica nº 124/2008/DLSG/SLTI-MP de 25/08/2008 informou serem de competência do Ministério da Fazenda. Item 9.3: Recomendar ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que, em conjunto com o Ministério da Fazenda: seja revista a redação do art. 2º do Decreto nº 6.370/2008, de forma a ficar expressamente previsto que os saques serão permitidos apenas em situações nas quais, comprovadamente, não seja possível utilizar o CPGF na modalidade de fatura, inclusive para os órgãos elencados no art. 47 do Decreto nº /1986 (cf. item 5.10 do relatório de auditoria) ; seja estabelecido procedimento comum e centralizado para a realização de dispêndios executados de forma padronizada por toda a Administração Pública Federal (cf. item do relatório de auditoria); Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 3. No que diz respeito ao item , esclarecemos que o art. 2 do Decreto n 6.370/2008 procura evidenciar regramento genérico quanto à utilização do CPGF. O referido artigo estabelece que a utilização da modalidade "saque" é fato excepcional ( 6 ), mas não estabelece regramento específico quanto à rotina de saque com o CPGF. 4. Manifestamos concordância com a recomendação constante do item , quanto à necessidade de regramento expresso no que diz respeito à excepcionalidade do mecanismo do saque. Neste sentido, suprimos esta lacuna de normatização por meio do Manual SIAFI, que tem força de Instrução Normativa, na Macrofunção SIAFI n , item 6.1.2, que trata da necessidade de justificativa quando da efetivação de saques por meio do CPGF, conforme abaixo: " Na concessão serão estabelecidos os valores de gasto para a modalidade de fatura e de saque, necessitando de justificativa, se autorizado algum valor na modalidade de saque." 5. Quanto ao item , também estamos de acordo com a recomendação emanada por essa Corte no que diz respeito à necessidade de procedimento comum e padronizado para a execução das despesas referentes a suprimento de fundos. Esta Secretaria, por meio do Manual SIAFI, no texto da Macrofunção Siafi n , atualizado, divulgado e colocado à disposição de todos pelo sítio tem buscado essa padronização e harmonização dos procedimentos relacionados à execução da despesa por meio do Suprimento de Fundos. 6. Vale esclarecer ainda, que na Semana Orçamentária do Governo Federal, em parceria com a ESAF, existem oficinas que visam proporcionar treinamento aos gestores quanto à utilização da rotina de Suprimento de Fundos. Entendemos, dessa forma, que a orientação padronizada e harmonizada já existe. Porém, cabe aos gestores públicos executores a aplicação correta dos dispositivos previstos. 7. O mesmo item recomenda, ainda, procedimento centralizado para a realização dos dispêndios com suprimento de fundos. Sobre o assunto, esta Secretaria entende que a centralização da execução dessas despesas vai de encontro à prática do Suprimento de Fundos, por se tratar de regime de adiantamento para atender a despesas excepcionais, isto é, aquelas que não podem subordinar-se ao processo normal de aplicação. Assim, a gestão desses recursos deve atender às necessidades das unidades da Administração Pública Federal, cabendo ao ordenador de despesa a avaliação quanto à forma de utilização desse instrumento de pagamento. Respondido ao TCU pelo Ofício 1431/2009/SECAD I/STN de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 239

240 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 008 Contas do Governo DI Ofício 33/2009 TCU/SEMAG- Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Solicita encaminhar àquele Tribunal, no prazo de 10 dias úteis, informações relativas aos ativos e passivos referentes à Lei nº de 5/11/1993, desde a origem dos contratos, mês a mês, em planilha Excel, conforme formato definido no Ofício. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Por se tratar de pleito a esta que demanda interação junto ao Banco do Brasil, foi encaminhado o Oficio 1115/2009 STN/COAFI de 03/03/2009 (anexo) solicitando as informações. 3. Pela correspondência da DIRETORIA DE GOVERNO/DIAFI/110043, de 27/03/2009 (anexa), aquela Instituição Financeira encaminha os demonstrativos dos dados originalmente gerenciados por sistema de "grande porte", que abrange o período de agosto de 1999 a fevereiro de Informa ainda que para os dados administrados pelo sistema anterior (que era residente em microcomputadores) será necessário prazo adicional para que os trabalhos possam ser concluídos. 5. Assim, encaminhamos as informações disponíveis e solicitamos nova prorrogação do prazo em 30 (trinta) dias com vistas a atender às necessidades do agente financeiro da União responsável pelos refinanciamentos amparados pela Lei na 3.727/93. Respondido pelo Ofício 04/2009 GABIN/STN/MF de Em atenção ao assunto em epígrafe, apresentamos as informações complementares ao oficio 4/2009 GABIN/STN/MF, de 30/03/2009, com base em comunicado da Coordenação-Geral de Haveres Financeiros COAFI/STN 2. Juntamente com as planilhas contendo os dados anteriores a agosto de 1999, segue cópia do Oficio DIRETORIA DE GOVERNO/DIAFI/110060, de 24/04/2009, do Banco do Brasil, designado agente financeiro da União para o fim de celebração, acompanhamento e controle dos contratos de refinanciamento de que trata a Lei n 8.727/93. Respondido pelo Ofício 17/2009 GABIN/STN/MF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 240

241 Denominação Completa Unidade Jurisdicionada Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 009 TC / e 2.846/ , e 9.2 DE Ofício 37/2009 TCU/SEMAG-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação:... solicitamos a Vossa Senhoria o obséquio de encaminhar no prazo de 08 (oito) dias as informações sobre as providências tomadas para atender ao Acórdão n 1.276/ TCU - Plenário, notadamente aos entendimentos firmados nos itens e 9.2.4, e ao Acórdãon TCU - Plenário, item 9.2. Acórdão nº1. 276/ TCU - Plenário 9.2. firmar os seguintes entendimentos, em caráter normativo: os limites estabelecidos pelo art. 1º da Portaria n 95/2002, do Ministério da Fazenda, referem-se a todo e qualquer tipo de suprimento de fundos e não apenas aos destinados a atender às despesas de pequeno vulto, ressalvados os casos expressamente autorizados por Ministro de Estado ou autoridade de nível hierárquico equivalente, desde que caracterizada a necessidade em despacho fundamentado, consoante o disposto no 3 do art.1º daquele normativo (Portaria MF n 95/2002) -cf item 5.6 do relatório de auditoria; a utilização de suprimento de fundos para aquisição, por uma mesma unidade gestora, de bens ou serviços mediante diversas compras em um único exercício e para idêntico subelemento de despesa, cujo valor total supere os limites dos incisos I ou II do art. 24 da Lei n 8.666/1993, constitui fracionamento de despesa, situação vedada pelos referidos dispositivos legais (cf item 5.7 do relatório de auditoria); Acórdão nº2. 846/2008- TCU - Plenário 9.2. determinar à (STN) que, com a urgência necessária, proceda à atualização da Macrofunção SIAFI , de forma a compatibilizá-la com os entendimentos firmados, em caráter normativo pelo Acórdão nº1.276/ TCU - Plenário (cl item do relatório de auditoria); Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Considerando a reiteração da determinação por parte dessa Corte e a conseqüente não aceitação do entendimento desta Secretaria expresso no Oficio n 534/2009/GAB/STN, de 28/01/2009, vimos informar que foram efetivadas as devidas alterações na Macrofunção do Manual SIAFI. 3. Por oportuno, segue, em anexo, o inteiro teor da Macrofunção , já com as alterações em seu texto Respondido pelo Ofício 1432/2009 SECAD-I/STN/MF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 241

242 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 010 TC / /2008-PL 9.2 DE Ofício 99/2009 TCU/Secex-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Em aditamento ao Oficio nº TCU/SECEX-AM, de 13/ (cópia anexa), solicito a Vossa Senhoria informar se já foram concluídas as providências referentes à compatibilização dos valores do saldo de Restos a Pagar obtidos mediante a transação "CONORC" e aqueles constantes do balanço financeiro das Unidades do Governo Federal, conforme noticiado no Of /07/CCONT-STN, de 30/4/2007. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Informamos ainda, que os valores dos saldos de Restos a Pagar obtidos mediante a transação "Conorc" e aqueles constantes dos balanços financeiros das unidades do Governo Federal já se encontram de forma concordante. No entanto ressaltamos que esses dois instrumentos fornecem informações distintas, como descreveremos a seguir. Respondido pelo Ofício 69/2009/GABIN/STN de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 242

243 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / DI Ofício 113/2009-TCU/SECEX-2 de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Com vistas ao acompanhamento que este Tribunal realiza em relação à gestão de suas unidades jurisdicionadas e tendo em vista delegação de competência prevista na Portarian 01- MIN-AC, de 17/01/2009, e com fundamento no art. 87, inciso III, da Lei n.º 8.443/92, c/c art. 245, inciso III, do Regimento Interno do TCU, solicito a Vossa Senhoria, para que apresente no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, cópias dos estudos e pareceres que concluíram pela incorporação do Banco do Estado do Piauí (BEP) pelo Banco do Brasil. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Em atendimento à solicitação contida no Oficio n 113/2009-TCU/SECEX-2, de , seguem anexas cópias dos documentos que tratam da incorporação do Banco do Estado do Piauí (BEP) pelo Banco do Brasil:. Nota-conjunta nº 127 STN/COREF-COAFI, de 08/11/2007;. Parecer PGFN/CAF/N 2456/2007;. Pareceres COREF n º 950 de 20/05/2008 e nº 1639 de 25/11/2008;. Terceiro Termo Aditivo de Retificação e Ratificação ao Contrato de Abertura de Crédito e Compra e Venda de Ações sob condição, celebrado entre a União e o Estado do Piauí, em 26/02/1999. Em complemento ao Oficio n 3/2009/GECEM3/COAFI/SECAD-IV/STN/MF, de , encaminho cópia do Parecer nº 1638 STN/COREF/GEFAE, de Respondido diretamente pela COAFI, pelos Ofícios nº 03/2009 e 04/2009 de 23/03/2009 e 30/03/2009 respectivamente. Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 243

244 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 012 Contas do Governo DI Ofício 117/2009-TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: A criação da Receita Federal do Brasil (MP nº 258, de 21 de julho de 2005) unificou a arrecadação dos tributos federais, em conseqüência, a gestão da respectiva dívida ativa tributária previdenciária também ficou a cargo da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Até o exercício de 2007 os valores inscritos em dívida ativa eram registrados numa única conta , não existindo segregação da dívida pela origem do crédito Dívida Ativa Crédito Em Processo De Inscrição Dívida Ativa = Créditos A Encaminhar P/ Inscrição Div. Ativa = Créditos Encaminhados P/ Inscrição Div. Ativa = Créditos Inscritos Em Dívida Ativa * Provisão Para Perdas De Dívida Ativa No exercício de 2008 ocorreu uma reformulação do plano de contas, dentre outras, concernente ao agrupamento da dívida ativa , apresentando o seguinte desdobramento: Dívida Ativa Crédito Em Processo De Inscrição Dívida Ativa = Créditos A Encaminhar P/ Inscrição Div. Ativa = Créditos Encaminhados P/ Inscrição Div. Ativa = Créditos Insc. Em Dívida Ativa Não Tributária = Créditos Inscritos Em Dívida Ativa Tributária = Créditos Inscritos Dívida Ativa Tribut Prev * Provisão Para Perdas De Dívida Ativa Note que a conta , até 2007, suportava o valor global da dívida ativa da União, porém foi necessária a criação de novas contas com a finalidade de identificar os valores de acordo com a origem do crédito, ou seja, tributária e não tributária. Para os créditos de origem tributária ocorreu ainda a segregação em Tributária Previdenciária, visando maior transparência dada expressividade dos valores, até então, registrados no INSS. Com o desdobramento das contas foi efetivada, pelo INSS, a transferência dos saldos da dívida ativa tributária previdenciária registrada na conta para a conta , no mês de dezembro/2008. Com isso, verifica-se que o saldo no fechamento de 2008 de R$ ,10 no INSS corresponde aos valores registrados na conta Créditos Inscritos em Dívida Ativa Não Tributária. O valor da dívida ativa tributária previdenciária está registrado na conta Créditos Inscritos Dívida Ativa Tributária Previdenciária, porém no órgão Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, sendo seu órgão superior o Ministério da Fazenda, gestão Tesouro. Observa-se que o desdobramento das contas também acarretou modificações no registro da dívida ativa tributária. Seu registro 244

245 passou a ser computado na conta Os saldos anteriormente registrados na conta foram migrados em novembro/2008 para nova conta, conforme demonstrado a seguir: Órgão da UG Executora Item de Informação Saldo Anterior(*) Saldo Atual Divida Ativa - Cred Insc Tributário , ,29 Divida Ativa - Cred Insc Prev ,11 (*) valores planilha TCU. Ressalto, outrossim, que a partir de 2009 ocorreram novas adequações no plano de contas concernente à dívida ativa, criando agrupamentos específicos para registro da dívida tributária e não tributária, conforme detalhado: Créditos Inscritos Em Dívida Ativa Nao Tribut = Créditos Insc. Em Dívida Ativa Não Tributária = Créditos Inscritos Na Dívida Ativa Tributária Créditos Inscritos Em Dívida Ativa Tributária = Dívida Ativa Tributária (Não Previdenciária) = Dívida Ativa Tributária Previdenciária Diante do exposto, informamos que os itens de consulta do SIAFI Gerencial foram reformulados em 2008 e 2009 visando compatibilizá-los com as mudanças ocorridas no SIAFI. Respondido pelo Ofício 1430/2009 SECAD-I/STN de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 245

246 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 013 Contas do Governo DI Ofício 143/2009-TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação:... solicito a V. s.a que encaminhe a esta Secretaria, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, as seguintes informações, relativas aos restos a pagar processados da União: a) Em que rubrica do Balanço Patrimonial do exercício de 2008 estão computados os valores registrados no SIAFI 2009, na conta RP PROCESSADOS A PAGAR-FOLHA, no valor de R$ ,01? b) Por quê tais valores não estão compondo a rubrica Restos a Pagar Processados, no Balanço Patrimonial do exercício de 2008? Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2) Em resposta ao item "a" informamos que no SIAFI 2008 os valores estão registrados na conta ) Com relação ao item "b" esclarecemos que existe, de fato, uma diferença entre os valores registrados no passivo financeiro referente às obrigações a pagar da Folha de Pagamento conta contábil Pessoal a Pagar e os valores registrados na conta de inscrição de restos a pagar processados, do compensado. Essa incompatibilidade fora identificada pela Coordenação-Geral de Contabilidade no início do exercício de Entretanto no dia 13 de janeiro, enviamos mensagem Siafi a todas as unidades gestoras com orientações para a baixa dos valores registrados nas contas de controle do compensado quando não houvesse registro correspondente no passivo financeiro. Além disso, foi criada conta específica para o registro desses cancelamentos, a conta retificadora CANCELAMENTO AJUSTE EXERCICIO ANTERIOR/FOLHA". 4) Assim, do valor de R$ ,01 registrado na abertura do exercício na conta "RP PROCESSADO INSCRITO - FOLHA" (a partir do saldo de encerramento da conta ), um montante de R$ ,30 já havia sido cancelado até o dia 23 de março de ) Vale ressaltar que o registro na conta se deu por meio de apuração especial no exercício de 2008, primeiro ano da implantação da transação >ATUFOLHA no Siafi. Essa apuração especial foi necessária em razão da ausência de conta contábil que controlasse os valores liquidados a pagar da Folha de Pagamento por célula orçamentária. No exercício de 2009, a rotina contábil dessa nova transação continua a ser aperfeiçoada, e foi criada uma conta contábil específica para o registro das liquidações referentes à Folha de Pagamento, de forma que o registro dos restos a pagar dessas despesas se processe de forma mais transparente e natural no encerramento do exercício atual. Respondido pelo Ofício 3/2009/GABIN/STN de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 246

247 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 014 TC / DE Ofício 146/2009-TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 1.4. Determinar à e a Secretaria Federal de Controle Interno que, a partir de 90 dias da publicação do presente Acórdão, passem a utilizar os dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal para a elaboração do quadro demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida do Governo Federal, em atendimento aos art. 87, 88 e 98 da Lei nº 4.320/1964, aos incisos I, III e parágrafo 3 do art. 29, ao inciso III do art. 50 e ao art. 54, da Lei Complementar nº 101/2000, ao art. 11, da Lei nº /2001, à instrução Normativa STN/MF nº 3/2001 e à Norma de Execução STN/MF nº 1/2001. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Respondido pelo Ofício 1431/2009/SECAD-V de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 247

248 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / DE Ofício 153/2009- TCU/SECEX-CE 12/02/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Solicita que, no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência desta diligência, informe a esta Secretaria do TCU no Ceará sobre as providências eventualmente tomadas no que tange à inclusão, nos modelos padrão de convênios, instrumentos congêneres, ou consórcios públicos, utilizados nas transferências voluntárias de recursos públicos da União a entidade públicas e privadas, da obrigatoriedade em atender à Lei nº , de 17 de julho de 2002, ao Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, e da obrigatoriedade disposta pelo Decreto nº 5.504, de 5 de agosto de Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Inicialmente esclarecemos que o art. 27 da Instrução Normativa desta Secretaria nº 1, de 15 de janeiro de 1997, DOU de , foi alterado pela IN/STN nº 3, de 25 de setembro de 2003, DOU de , para atender aos comandos das normas citadas: Art. 27. O convenente, ainda que entidade privada, sujeita-se, quando da execução de despesas com os recursos transferidos, às disposições da Lei no8.666, de 21 de junho de 1993, especialmente em relação a licitação e contrato, admitida a modalidade de licitação prevista na Lei no10.520, de 17 de julho de 2002, nos casos em que especifica. 3. No entanto, a norma vigente que regulamenta os convênios e contratos de repasse é a Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de Ela "Estabelece normas para execução do disposto no Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasses e dá outras providências. 4. Por fim, considerando as competências da Comissão Gestora do SICONV (Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse) e tendo em conta que esta STN possui representante na referida Comissão, por força das disposições contidas no art. 13 do Decreto nº 6.170/2007, encaminhamos, em 4/3/2009, solicitação de inclusão na pauta de discussão daquela Comissão, o expediente dessa Corte de Contas para que o assunto seja deliberado. Respondido pelo Ofício 1428/2009 CONED/AGERO de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 016 TC / / e DE Ofício 156/2009 TCU/SEMAG-IDT 24/03/ Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 9.5. determinar à que, no prazo de 90 dias, apresente a esta Corte de Contas: estudos e proposta de definição de procedimentos contábeis com vistas a registrar, de forma sistematizada, as operações de crédito provenientes de assunção, reconhecimento e confissão de dívida previstas no artigo 29, 1, da LRF, assim como daquelas referidas no artigo 37, incisos I a III da mesma Lei, vez que, atualmente, são incipientes os instrumentos contábeis capazes de assegurar se todas essas operações realizadas pelos órgãos e, sobretudo, pelas entidades da administração indireta, passam pelo crivo do Ministério da Fazenda, a quem compete expedir autorização para os entes das três esferas de governo, inclusive para União, conforme determina o artigo 32, caput, da LRF; 248

249 estudos e proposta de implantação de sistema informatizado para evidenciar o controle centralizado e atualizado, a cargo da União (Ministério da Fazenda), sobre as dívidas públicas interna e externa da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídos os encargos e condições de contratação, saldos atualizados e limites relativos às dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantia, para fins de controle centralizado e divulgação mensal dos entes da Federação que ultrapassaram os respectivos limites, conforme determinam os artigos 31, 4 e 32, 4 da LRF e artigo 27 da RSF nº 27/2001; 9.6. determinar: à, que adote medidas com a finalidade de evidenciar, de forma destacada e a partir do 1 quadrimestre de 2009, no Demonstrativo das Operações de Crédito que integra o Relatório de Gestão Fiscal da União, os valores referentes às operações de crédito tipificadas nos artigos 29, 1 e 37 da LRF, porventura realizadas no período de apuração, de modo a atender o princípio da transparência fiscal imposto pelos artigos 1, 1 e 48, caput, do mesmo diploma; Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Além disso, o item 9.6.1, determina que à, que adote medidas com a finalidade de evidenciar, de forma destacada e a partir do 1 quadrimestre de 2009, no Demonstrativo das Operações de Crédito que integra o Relatório de Gestão Fiscal da União, os valores referentes às operações de crédito tipificadas nos artigos 29, 1 e 37 da LRF, porventura realizadas no período de apuração, de modo a atender o princípio da transparência fiscal imposto pelos artigos 1, 1 e 48, caput, do mesmo diploma 3. Inicialmente, com relação ao item 9.6.1, do referido Acórdão, cabe esclarecer que, atualmente, não há a possibilidade de se demonstrar os valores referentes às operações de crédito tipificadas nos artigos 29, 1º e 37 da LRF, porventura realizadas no período de apuração, pois, para isso, deve haver a adaptação do Sistema Integrado de Administração Financeira SIAFI, com a implementação das rotinas contábeis adequadas ao registro de tais operações e, normalmente, os ajustes são realizados até o final do exercício contábil, para que entrem em vigor no exercício seguinte. Portanto, realizadas as mudanças necessárias, elas só terão efeitos futuros, o que não engloba o período determinado pelo acórdão. 4. Ademais, os estudos solicitados pelo Tribunal precedem as adaptações do SIAFI e será necessário orientar os gestores públicos, sobretudo os órgãos setoriais, sobre como proceder à contabilização das operações em questão, além da implementação dos mecanismos de controle, processo após o qual se poderá obter dados mais confiáveis, que serão evidenciados por meio do demonstrativo a que se refere a determinação do Tribunal. 5. Assim, com relação aos estudos e propostas solicitadas no item 9.5, em face da necessidade de aprofundar os estudos já iniciados com vistas a atender às determinações do Tribunal e, tendo em vista, a complexidade dos assuntos, principalmente no que se refere a definição de rotinas e procedimentos que afetam o SIAFI e outros sistemas da STN, solicitamos prazo adicional de 120 dias, para apresentarmos ao Tribunal os estudos e propostas solicitados. Respondido pelo Ofício 54/2009 GABIN/STN/MF-DF de O Tribunal de Contas da União, por meio do Acórdão 2541/2009 TCU Plenário fixou prazo de 30 dias para a Secretaria do Tesouro Nacional encaminhar àquela Corte de Contas cronograma (ou plano de ação), com ações detalhadas e respectivos prazos que o órgão entender necessários para a implementação das sistemáticas previstas nos itens e do Acórdão 451/2009 TCU Plenário, com vistas à implementação da nova rotina de registro contábil das operações de crédito da União referidas nos artigos 29, 1º e 37 da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF). Determinou, ainda, cumprimento integral do 4º do artigo 31 e do 4º do art. 32, da LRF, que tratam da divulgação mensal das dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantia de todos os entes da federação, incluindo-se a União. Durante reuniões promovidas pela área de Gestão de Risco Operacional - AGERO foram analisadas as alternativas e os impactos que decorreriam do cumprimento de cada uma das determinações, com a participação das seguintes coordenaçõesgerais direta ou indiretamente envolvidas com o assunto: CCONT (contabilidade), CODIV (operações da dívida pública), COGEP (análise da dívida pública), COREF (garantias da União e operações de financiamento), COPEM (operações de crédito de estados e municípios) e CESEF (estatística fiscal) e COFIS (Gerenciamento de Fundos e operações fiscais). As ações necessárias, no entendimento desta Secretaria, e o cronogramas de ação para as determinações estão descritas a seguir: a) item estudos e proposta de definição de procedimentos contábeis com vistas a registrar, de forma sistematizada, as operações de crédito provenientes de assunção, reconhecimento e confissão de dívida previstas no artigo 29, 1º, da LRF, assim como daquelas referidas no artigo 37, incisos I a III da mesma Lei, vez que, atualmente, são incipientes os instrumentos contábeis capazes de assegurar se todas essas operações realizadas pelos órgãos e, sobretudo, pelas entidades da administração indireta, passam pelo crivo do Ministério da Fazenda, a quem compete expedir autorização para os entes das três esferas de governo, inclusive para União, conforme determina o artigo 32, caput, da LRF; Proposta de Ação: Elaboração de proposta de Decreto disciplinando a contratação de operações de crédito para o Executivo. Elaboração de proposta de alteração na LDO e na LOA, disciplinando a contratação de operações de crédito para os demais Poderes da União (Legislativo e Judiciário). Edição de rotinas contábeis disciplinando, no caso da União, os procedimentos para o registro de operações de crédito, as 249

250 equiparadas (art. 29, 1º) e vedadas (art. 37, Incisos I a III). Cronograma: Elaboração do Decreto, pela STN, até março de Proposta de Alterações na LDO e LOA, pela STN, até março de Edição de rotinas contábeis para o registro das operações, até 60 dias após a edição do Decreto. b) item Estudos e proposta de implantação de sistema informatizado para evidenciar o controle centralizado e atualizado, a cargo da União (Ministério da Fazenda), sobre as dívidas públicas interna e externa da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídos os encargos e condições de contratação, saldos atualizados e limites relativos às dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantia, para fins de controle centralizado e divulgação mensal dos entes da Federação que ultrapassaram os respectivos limites, conforme determinam os artigos 31, 4º e 32, 4º da LRF e artigo 27 da RSF nº 27/2001 Proposta de ação: A definição do modelo do sistema de informações dependerá da implementação das propostas estabelecidas em conformidade com o item precedente. Assim, durante a implementação das definições mencionadas no item, serão construídas as propostas de melhorias no atual Sistema de Coleta de Dados Contábeis de Estados e Municípios - SISTN, incluindo funcionalidades de coleta de dados da União e para aperfeiçoamento da coleta de dados de Estados e Municípios de forma a dar cumprimento às definições estabelecidas e à demanda do Tribunal. Cronograma: Identificação das fontes primárias da informação, até março de Plano de Projeto para Controle Centralizado das Operações de Crédito, até abril de O plano apresentará prazos para desenvolvimento e implantação da solução em sistemas informatizados. Estima-se ser possível ao longo do ano de 2010 a implementação das mudanças nos sistemas SIAFI e SISTN com implantação para o ano de A elaboração detalhada do Plano, acima mencionado, poderá ensejar revisão dos prazos de desenvolvimento e implantação dos sistemas. c) item Determinar à, que adote medidas com a finalidade de evidenciar, de forma destacada e a partir do 1º quadrimestre de 2009, no Demonstrativo das Operações de Crédito que integra o Relatório de Gestão Fiscal da União, os valores referentes às operações de crédito tipificadas nos artigos 29, 1º e 37 da LRF, porventura realizadas no período de apuração, de modo a atender o princípio da transparência fiscal imposto pelos artigos 1º, 1º e 48, caput, do mesmo diploma. Proposta de ação: Elaboração de Decreto e posterior edição de rotinas contábeis disciplinando, no caso da União, as regras para a contratação de operações e os procedimentos para o registro das operações de crédito tipificadas nos artigos 29, 1º e 37 da LRF. Cronograma: Elaboração de proposta de Decreto pela STN, até março de Edição de rotinas contábeis para o registro das operações, até 60 dias após a edição do Decreto. RGF evidenciando as operações (1º RGF posterior à divulgação das Rotinas contábeis) Diante do exposto, o cronograma (ou plano de ação) elaborado por esta em resposta ao Acórdão 2541/2009 TCU Plenário pode ser sumarizado no quadro anexo. Respondido pelo ofício 165/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 250

251 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / / e RE Ofício 213/2009 TCU/SEMAG-Gabinete Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 9.3. alertar, com fulcro no 1 do art. 59 da Lei de Responsabilidade Fiscal, ao Poder Executivo, por meio da Casa Civil da Presidência da República, e Secretaria de Orçamento Federal, que as ações constantes das leis orçamentárias anuais, previstas nos respectivos anexos dos diplomas normativos, a exemplo do Anexo I da Lei /2007 (LDO 2008), devem ter sua execução priorizada, consoante o disposto no 4, art. 4, da referida Lei e 2, art. 4, da Lei nº /2008 (LDO 2009); '.' 9.4. recomendar à que realize apuração especial no SIAFI para o cancelamento dos restos a pagar não-processados com vigência expirada e inclusão, nas rotinas de encerramento de exercício, do cancelamento dos referidos restos a pagar; Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Neste contexto, foi efetuado, portanto o bloqueio das mencionadas inscrições em Restos a Pagar, colocando-os na conta contábil RP s Não Processados a Liquidar Bloqueados. Além disso, foi enviada mensagem a todas as unidades gestoras, por meio do comunica número 2009/ efetuado via SIAFI (conforme cópia abaixo), informando sobre a realização do bloqueio, recomendando que as unidades efetuem análise quanto à pertinência dos valores inscritos, e informando que no prazo de 60 (sessenta) dias será efetuado o cancelamento automático das citadas inscrições em restos a pagar. "SIAFI2009-ADMINISTRA-COMUNICA-CONMSG (CONSULTA MENSAGEM) Data: 13/05/09 Hora: 16:59:53 Usuario: ZELIA Mensagem: 2009/ Emissora COORDENACAO GERAL DE CONTABILIDADE de 09/04/09 as 17:27 por ZELIA MARIA DE LIMA... Pag. 01/01 Assunto: BLOQUEIO DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS NOS EXERCICIO DE 2005 E 2006 Texto : PREZADO GESTOR, OS RESTOS A PAGAR NAO PROCESSADOS INSCRITOS NOS EXERCICIOS FINANCEIROS DE 2005 E 2006 SERAO BLOQUEADOS NESTA DATA, EM DECORRENCIA DO VENCIMENTO DO PRAZO DE VALIDADE, CONFORME DECRETO N DE 31/10/ INFORMAMOS QUE OS VALORES PERMANECERAO BLOQUEADOS PELO PRAZO DE 60 DIAS, A FIM DE QUE AS UNIDADES POSSAM EFETUAR A ANALISE QUANTO A PERTINENCIA DOS VALORES INSCRITOS... APOS O REFERIDO PRAZO, ESTE ORGAO CENTRAL DE CONTABILIDADE EFETUARA O CANCELAMENTO DEFINITIVO ATENCIOSAMENTE, COORDENACAO-GERAL DE CONTABILIDADE Desta forma visando dar pleno atendimento à recomendação desse TCU, informamos que no dia 31/05/2009 será executada rotina automática no SIAFI visando efetuar o cancelamento de todos os RP s Não Processados que não possuem vigência legal. 4. Com relação a rotina de encerramento do exercício informamos que no Manual SIAFI WEB, no código que trata da Norma do Encerramento do Exercício, no item 2.1.2, já existe orientação quanto aos procedimentos de cancelamento dos rp s não processados sem a vigência legal, segue abaixo transcrição da citada orientação:." SALDOS DE RESTOS A PAGAR - Os saldos de restos a pagar não processados serão cancelados no encerramento do exercício, conforme art. 68 do Decreto /86, salvo se prorrogado por instrumento legal que o ampare A prorrogação de restos a pagar não processados sem instrumento legal que o ampare constitui infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira e orçamentária de que trata o art. 16, Inciso III, alínea b da Lei 8.443/92, sujeitando os infratores à sanção prevista no inciso II do art.58 mesma Lei." Respondido pelo ofício 24/2009 GABIN/STN/MF-DF de

252 Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 252

253 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 18 Contas do Governo DI Ofício 233/2009TCU/Semag-Gab 03/04/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Tendo em vista a elaboração do relatório e Pareceres Prévios sobre as Contas do Governo da República, referente ao exercício de 2008, solicito a V.S.a, com fundamento, no art. 11 da Lei nº 8.443/92, no prazo de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, informar as razões pelas quais ocorreram significativas variações nos valores efetivamente realizados em 2008 em relação a 2007, tabela anexa, quanto aos seguintes itens relativos a receitas de capital:. a) Operações de crédito externas, exceto refin. da dívida (88,62%) b) Alienação de bens (-23,97%) c) Transferências de Capital (-20,51%) Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: a) Operações de crédito externas, exceto refino da dívida (88,62%). Informamos que são registradas nesta rubrica todos os recursos provenientes de operações de crédito externas destinadas a financiar projetos específicos, nas áreas de saúde, saneamento, transportes, educação, energia, etc. que tem como tomador a República Federativa do Brasil. No que tange ao exercício de 2008, dentre os valores ingressados relativos à diversos contratos que se encontram em execução, duas operações se destacaram pelo seu valor, fato que explica a variação verificada em relação ao ano anterior, quais sejam: o empréstimo BIRD-7383-BR destinado ao Programa de Apoio aos Transportes, no valor equivalente a US$501.2 milhões e empréstimo BIRD-7386-BR para o Programa de Apoio ao Crescimento Sustentável- Competitividade II, no valor equivalente a US$150 milhões, que juntos responderam pelo ingresso de R$640 milhões no exercício. b) Alienação de bens (-23,97%). Ressaltamos o caráter eventual desta receita, isto é, ela pode ocorrer ou não em função da necessidade de venda de bens móveis ou imóveis. Vender bens não é uma atividade do Estado, desta forma é normal a variação de um exercício para outro em função da característica desta receita. Analisando as rubricas do exercício de 2008 com relação a 2007 destacamos como principal influência nesta queda a redução na venda dos estoques estratégicos da CONAB, enquanto 2007 foi vendido cerca de R$ 788 milhões em 2008 foi apenas R$ 317 milhões, uma redução percentual de 55%. c) Transferências de Capital (-20,51 %). Destacamos aqui também o caráter eventual desta receita. O principal fator que contribuiu para esta redução foi na rubrica Transferências de Outras Entidades Públicas, em 2007 foi arrecadado cerca de R$ 419 milhões, para o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, enquanto em 2008 ingressou nos cofres públicos do Tesouro Nacional apenas R$ 305 milhões, uma queda de 33%. 2. Cabe ressalvar que a execução dos programas constantes destes itens das receitas de capital não são de responsabilidade da STN e colocamo-nos ao inteiro dispor de Vossa Senhoria para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários. Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 253

254 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / DI Ofício 240/2009-TCU/SEFID 14/05/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Com fulcro no art. 11 da Lei n 8.443/92 e tendo em vista delegação de competência do Relator, Exmo. Sr. Ministro Valmir Campelo, a fim de subsidiar a análise do processo em epígrafe, que trata do acompanhamento da desestatização da Empresa Brasileira de Aeronáutica - Embraer, ocorrido no ano de 1994, solicito a Vossa Senhoria que, no prazo de 5 (cinco) dias, a contar da ciência, informe a este Tribunal se houve outros procedimentos de alienação de ações ordinárias da Embraer, de posse da União Federal, além do ocorrido em 1994, que explique a redução de sua participação acionária de 20% para 0,32%, esclarecendo, se for o caso, quando ocorreram e em que situações. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. A Embraer foi criada a partir de autorização concedida pelo Decreto-Lei n 770, de 19 de agosto de 1969, como sociedade de economia mista, com o objetivo principal de projetar, construir e comercializar aeronaves e materiais aeroespaciais. Foi incluída no Programa Nacional de Desestatização - PND por intermédio do Decreto n 423, de 14 de janeiro de Na ocasião, as participações societárias da União na Companhia, juntamente com ações detidas por entidades da Administração Pública Federal Indireta, foram depositadas no Fundo Nacional de Desestatização - FND. Em 20 de dezembro de 1994, a Companhia foi privatizada, contudo restaram sobras resultantes do leilão para posterior alienação. 3. Esclareço que, em , a União detinha participação de 26,64% do capital votante da Embraer, que se reduziu gradativamente até 0,32%, devido às seguintes razões: a) renúncia do exercício do direito de preferência na subscrição de ações por parte da União em dois aumentos de capital, ocorridos em 1996.e 1997, com base na autorização concedida pela legislação que rege o PND (Decreto nº 2.594, de 15 de maio de 1998, que revogou o Decreto nº 1.204, de 29 de julho de 1994); b) alienação, em 1999, de: ações ordinárias pelo Tesouro Nacional à BNDES Participações S.A. - BNDESPAR, nos termos do art. 4 do Decreto-Lei n 2.383, de 17 de dezembro de 1987e da Portaria Interministerial MF/MP nº 168, de 21 de julho de 1998; e ações ordinárias, após um agrupamento de 100 para 1, por meio de adesão, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, gestor do FND, à oferta pública de aquisição, conforme edital publicado em c) capitalização da Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ, mediante aporte de ações ordinárias da Embraer, conforme dispõe o Decreto nº 4.480, de 22 de novembro de 2002; e d) processo de reestruturação societária da Embraer, aprovado pela Assembléia Geral Extraordinária realizada em , objetivando-se a pulverização do capital social e o ingresso da Empresa no segmento do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo - Bovespa, com a conversão das ações preferenciais em ordinárias e, conseqüente, diluição do capital votante da União. 4. Atualmente, a União possui ações ordinárias que estão reservadas para o Fundo Garantidor de Parcerias Público- Privadas - FGP, conforme dispõe o Decreto nº 5.411, de 06 de abril de 2005, além de uma ação Golden Share, que lhe atribui poder de veto em matérias societárias, tais como a mudança de denominação ou do objeto social da empresa, e a transferência do controle acionário. 5. Por oportuno, encaminho, em anexo, planilha com a evolução da participação acionária da União na referida Empresa no período de 1995 a Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 254

255 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 020 TC / DI Ofício 240/2009 TCU/SEMAG-GAB 07/04/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Consoante Decisão, em anexo, do Excelentíssimo Senhor Ministro Raimundo Carreiro, Relator do processo de Representação (TC /2008-2), com fundamento no art. 11 da Lei nº 8.443/92, solicito a Vossa Senhoria que informe a esta Corte de Contas, no prazo de quinze dias, se as parcelas vencidas nos meses de outubro a dezembro de 2008 foram espontaneamente amortizadas pelo Município de Juazeiro (BA) ou se houve execução das garantias constitucionais e legalmente oferecidas à União no Contrato de confissão, consolidação e refinanciamento da dívida celebrado, em 28/4/2000, entre o Município e a União, objeto do pedido de medida cautelar formulado na Representação do Deputado Federal Jorge Khoury. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. A propósito, informamos, com base em comunicado da Coordenação Geral de Haveres Financeiros, que as parcelas vencidas de setembro de 2003 a abril de 2009 encontram-se inadimplidas, cabendo esclarecer que no período consultado pelo TCU (outubro a dezembro de 2008) não foram realizados pagamentos voluntários pelo Município. Contudo, esta Secretaria executou mensalmente as garantias do Município, até o limite de 17% da sua Receita Líquida Real - RLR, e apropriou os recursos na liquidação das parcelas vencidas e não pagas mais antigas, compreendendo o período de dezembro de 2002 a maio de Por fim, registramos que atualmente a execução das garantias está limitada a 17% da RLR, em razão de decisão judicial vigente. Em vista disso, o montante vencido e não pago alcança a importância de R$ ,94, com posição em 23/04/2009. Respondido pelo ofício 14/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 255

256 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / / DE Ofício 249/2009- TCU/SEMAG 29/04/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Encaminho a Vossa Senhoria, para conhecimento e adoção da medida prevista no item 1.5.1, cópia do Acórdão nº 757/2009, acompanhado do relatório e voto que o fundamentam, adotado por este Tribunal em Sessão do Plenário de 22/4/2009, ao apreciar o processo de Relatório de Auditoria (TC /2007-2). Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Refiro-me ao Ofício nº 249/ TCU/SEMAG, que trata da determinação contida no Acórdão nº 757/ TCU - Plenário para informar que o assunto foi registrado no item 13 do Relatório de Gestão , objeto do Processo nº / , encaminhado à CGU por meio do Ofício nº 05/2009/GABIN/STN/MF. 2. Esclareço ainda, que o assunto também foi objeto da Solicitação de Auditoria nº /002 de 03/04/2009, emitida pela CGU, a qual foi prontamente atendida por esta Secretaria. Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 256

257 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / /2009 DI Ofício 254/2009- TCU/SECEX-2 23/04/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Com vistas ao saneamento do processo em epígrafe, que trata de Monitoramento de determinação expedida pelo Tribunal, por meio do Acórdão n 315/ Plenário, e tendo em vista delegação de competência prevista na Portaria nº 01-GM-RC, de 02/04/2007, e com fundamento nos arts. 10, 1 e 11 da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 201, 1, do Regimento Interno/TCU, solicito a Vossa Senhoria que, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, informe a este Tribunal, as medidas adotadas em cumprimento ao Acórdão acima mencionado, acompanhadas de documentação comprobatória. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Determinações constantes do Acórdão 315/2009: " Determinar ao Ministério da Fazenda para que explicite a metodologia utilizada na apuração dos dados em seus relatórios e demonstrativos relativos à dívida pública, informando quando houver divergência de valores com o SIAFI, o motivo da diferença na apuração, bem como o endereço eletrônico na "Internet" para obtenção da metodologia diversa". Providência: informamos que a explicitação da metodologia utilizada estará disponível a partir da divulgação do próximo Relatório Unificado da Dívida Pública, referente ao mês de maio/2009, a ser divulgado em Junho. " Determinar ao Ministério da Fazenda para que adote as providências necessárias para que os valores relativos ao refinanciamento da dívida pública mobiliária interna sejam contabilizados no SIAFI segregando-se, efetivamente, em subelementos distintos da respectiva conta, as parcelas correspondentes a valor principal, correção monetária e outros encargos". Providência: informamos que desde 01.Jan.2009 os valores relativos ao refinanciamento da dívida pública mobiliária já são classificados contabilmente nos subelementos (dívida mobiliária) e (correção monetária e cambial da dívida mobiliária). Na oportunidade, encaminhamos anexo tela extraída do SIAFI, transação BALANCETE (mês de abril/2009), contendo abertura da execução orçamentária no elemento de despesa (principal da dívida mobiliária refinanciada) classificadas contabilmente nos subelementos mencionados, razão pela qual consideramos cumprida a determinação. Respondido pelo ofício 48/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 257

258 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / /2009-PL DE Ofício 254/2009-TCU/SEMAG 18/05/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Encaminho a Vossa Senhoria, para conhecimento, cópia do Acórdão nº 952/2009, proferido por este Tribunal em Sessão do Plenário de 13/5/2009, ao apreciar o processo de Monitoramento (TC /2008-0), acompanhado da instrução que o embasou. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Refiro-me ao Oficio n 254/2009 TCU/SEMAG para encaminhar em anexo as informações apresentadas pela Coordenação-Geral de Contabilidade - CCONT, desta STN, acercadas determinações constantes no Acórdão n 952/2009 e no Acórdãon 639/2007. Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 258

259 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / /2009-PL 9.2 e 9.3 DE Ofício 280/2009-TCU/SEMAG 24/04/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: recomendar à STN que promova o contínuo aperfeiçoamento do Demonstrativo de Disponibilidade por Fonte de Recursos, com vistas a assegurar a exatidão dos valores nele expressos e, conseqüentemente, dos futuros repasses dos recursos vinculados; determinar à STN que apresente a conciliação das disponibilidades por fonte de recursos dos exercícios de 2004 a 2007 nas datas propostas pela própria Secretaria, conforme cronograma a seguir, acompanhada da identificação das diferenças encontradas, bem como das medidas adotadas para correção de eventuais inconsistências e erros de lançamento no SIAFI: exercício de 2004, até 31 de agosto de 2009; exercício de 2005, até 30 de novembro de 2009; exercício de 2006, até 31 de maio de 2010; exercício de 2007, até 31 de agosto de 2010; Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Sobre o assunto, informo que para fins de cumprimento do prazo estabelecido para conciliação da referida conta, relativo ao exercício 2004, encaminho o Relatório de Conciliação e a identificação das diferenças localizadas que compõem o anexo I, bem como a metodologia adotada na referida apuração, anexo II. 3. Caber esclarecer que, grande parte das diferenças identificadas referem-se às rotinas específicas, não contempladas no roteiro de conciliação; ou que não estavam registrando valores em contas de cotas liberadas, as quais não têm seus saldos transferidos para os exercícios subseqüentes. Respondido pelo oficio n 109/2009/GABIN/STN/MF-DF de Sobre o assunto, informo que para fins de cumprimento do prazo estabelecido para conciliação da referida conta, relativo ao exercício 2005, encaminho o Relatório de Conciliação e a identificação das diferenças localizadas que compõem o anexo I, bem como a metodologia adotada na referida apuração, anexo II. 3. Caber esclarecer que, grande parte das diferenças identificadas referem-se às rotinas específicas, não contempladas no roteiro de conciliação, ou que não estavam registrando valores em contas de cotas liberadas, as quais não têm seus saldos transferidos para os exercícios subseqüentes. Respondido pelo oficio nº 157/2009/GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 259

260 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / / DE Ofício 283/2009- TCU/SEMAG 30/07/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: à : apresentar, no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, estudo para avaliar e demonstrar, considerando todas as ações possíveis de implementação, as ações necessárias para a distinção na execução orçamentária do SIAFI dos projetos nominalmente identificados decorrentes de emendas parlamentares, especificando, inclusive, os seus autores; Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Em atenção ao Ofício 283/2009-TCU/SEMAG de , encaminhamos em anexo Relatório de Ações para Implementação de Distinção dos Projetos Nominalmente Identificados Decorrentes de Emendas Parlamentares, para atendimento ao item do Acórdão 3.927/ TCU - 2ª Câmara de 28/07/2009. Respondido pelo oficio nº 161/2009/GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 260

261 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 26 TC / / DE Ofício 296/2009 TCU/SEMAG 08/09/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 9.3 determinar à - STN que passe a divulgar o demonstrativo das operações de crédito constante do Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo de acordo com o modelo estipulado no Manual Técnico de Demonstrativos Fiscais válido para o exercício de 2009, aprovado pela Portaria STN nº 577 de 2008 Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Em resposta ao Oficio 296/2009-TCU/SEMAG de , informamos que a determinação 9.3 do Acórdão TCU - Plenário nº 2009/2009 foi cumprida por ocasião da publicação do RGF do 2 quadrimestre de O demonstrativo das operações de crédito integrante desse relatório foi publicado no Diário Oficial da União de 30 de setembro de 2009, Seção 1, página 93, conforme o modelo estipulado no Manual Técnico de Demonstrativos Fiscais da STN. Respondido pelo ofício 151/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 261

262 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 027 TC / /2008 PL 3 DE Ofício 300/2009-TCU/SEFTI 15/04/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Solicita no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, apresente a este as seguintes informações: a) os procedimentos a serem adotados para o orçamento de 2010 e seguintes, a fim de dar cumprimento ao item 3 do Acórdão n 371-TCU - Plenário; b) descrição da sistemática utilizada para registro e extração dos dados referentes a despesas de TI. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Anexo arquivo enviado pela Coordenação-Geral de Contabilidade por meio do Memorando COMPROTDOC n 1122/2009/CCONT/SECAD-I/STN/MF, contendo as informações solicitadas. Respondido pelo ofício 31/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 262

263 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / / e DE Ofício 308/2009 TCU SEMAG 06/10/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 1.4.l. reiterar a determinação à e à Secretaria Federal de Controle Interno para que, a partir do Relatório de Gestão Fiscal referente ao 1 quadrimestre do exercício de 2010, passem a utilizar em definitivo dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal para a elaboração do quadro demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida do Governo Federal; à e à Secretaria Federal de Controle Interno que encaminhem ao TCU, no prazo de 30 dias, as versões preliminares dos quadros demonstrativos da Divida Consolidada Líquida do Governo Federal elaboradas com dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal, apontando os problemas identificados e as respectivas medidas adotadas com o objetivo de saná-los. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Versões preliminares dos quadros Demonstrativos da Dívida Consolidada Líquida do Governo Federal, elaboradas com dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAfI), assim como quadro sintético da metodologia adotada. Foram elaboradas versões dos demonstrativos para os períodos de referência relativos ao primeiro quadrimestre de 2007 até o segundo quadrimestre de Respondido pelo ofício 149/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 263

264 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / / DE Ofício 324/2009-TCU/SECEX-SE de 23/04/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: à ; na condição de órgão administrador do Sistema SIAFI, e ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, na condição de órgão central do Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parcerias - SICONV( 1 do art. 13º Decreto 6.170/2007), que implementem, nos respectivos sistemas, no prazo de 90 (noventa) dias, mecanismo de lançamento automático de inadimplência de convênio, contrato de repasse ou termo de parceria cuja prestação de contas não venha a ser apresentada após o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado a partir do termo final fixado para essa apresentação, independentemente de iniciativa do ordenador de despesa de cumprir sua obrigação de registrar esse fato nos referidos sistemas, nos termos dos arts. 31, 2 -A, da IN/STN nº 1/97,e 56, 2º,da Portaria Interministerial CGU/MF/MP no127/2008, informando a este Tribunal as providências adotadas; Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Em referência ao Ofício 324/2009-TCU/SECEX-SE, de 23/04/2009, o qual encaminhou as determinações contidas no item do Acórdão 1477/2009, informamos o seguinte: - a ausência de registro de comprovação não pode ser entendida automaticamente pelo SIAFI que o convenente deixou de cumprir com as suas obrigações no tocante ao envio do respectivo processo de prestação de contas para o concedente. O registro automático da inadimplência poderá acarretar questionamentos judiciais por ação daquele convenente que por ventura tenha cumprido com as suas obrigações; - por determinação judicial, o atual registro de inadimplência deve ser precedido de comunicação prévia do concedente ao convenente, via ofício, e com prazo de 30 (trinta) dias para que este último possa cumprir suas obrigações com relação à prestação de contas; - a inadimplência fica associada a um motivo, cujo código é tabelado pelo SIAFI especificamente para essa finalidade e escolhido pelo usuário, e por ser um processo contabilizado gera também um documento (Nota de Lançamento de Sistema) no qual fica registrado o CPF do usuário para futuros questionamentos por parte do convenente, o que não é possível num processo automático de registro de inadimplência. 2. Ressaltamos, contudo nossa concordância com esse Tribunal, no sentido de adotar algum mecanismo em relação às transferências voluntárias pendentes de comprovação por longo tempo e por esse motivo implementaremos no SIAFI a rotina especificada a seguir, alcançando apenas os instrumentos registrados diretamente no SIAFI, e que entendemos consoante com os objetivos do referido Acórdão: - rotina diária automática para envio de mensagem (COMUNICA SIAFI) de alerta para a UG Concedente, inclusive também para as suas Setoriais (Contábil e Auditoria), que tenha alguma transferência voluntária pendente de comprovação após o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado a partir do termo final fixado para a apresentação da respectiva prestação de contas, ficando o respectivo registro de inadimplência no sistema por conta da referida UG. Respondido pelo ofício 80/209 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 264

265 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / DI Ofício 330/2009-TCU/SEMAG 03/11/2009 Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Tendo em vista à elaboração do Relatório de Acompanhamento das Receitas que subsidiará o Relatório e Parecer Prévio das Contas do Governo de 2009, de que trata o artigo 71 da Constituição, solicito a V. S. a gentileza no sentido de que sejam informados, no prazo de 15 (quinze) dias, os valores efetivamente repassados e a serem repassados aos Estados e Municípios decorrentes da arrecadação do Imposto sobre a Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em Depósitos Judiciais dos Darfs 7525 e 7961, por exercício e por cada apuração especial de que trata a NOTA RFB/Audit/Diaex nº 044, de , em anexo. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Com base na apuração especial realizada em dezembro de 2008 pela SRFB e PGFN, foram classificadas, no processamento da fita 50, as receitas da dívida ativa, parcelas de IR e IPI. Tal classificação foi efetuada em duas etapas: a primeira, ocorrida no primeiro decêndio de dezembro/2008, classificou os valores arrecadados no período de dezembro/1998 a agosto/2007 e a segunda, ocorrida no segundo decêndio de dezembro/2008, classificou os valores arrecadados no período de setembro/2007 a junho/ Os valores dos Fundos de Participação e demais Fundos Constitucionais, calculados a partir das classificações dos depósitos judiciais ocorridas em dezembro/2008, foram creditados em 19/12/2008 e 30/12/2008, e o crédito da atualização monetária desses valores foi efetuado em 09/04/ A parcela correspondente ao percentual adicional de 1% (e sua atualização monetária), instituído pela EC nº 55/2007, referente aos créditos mencionados no parágrafo anterior, foi creditada em 13/04/2009. Tal percentual incidiu sobre os valores arrecadados no período de setembro/2007 a novembro/2008, que deveria ter sido distribuído em 10 de dezembro de 2007 e de Com base na apuração especial realizada em maio de 2009, foram classificados, no processamento da Fita 50 do primeiro decêndio de maio, os valores arrecadados nos códigos de depósito de dívida ativa, no período de julho/2008 a março/2009, e o crédito aos Estados e Municípios ocorreu em 26/05/2009, incluindo a parcela de 1% de FPM (referente ao período de julho/2008 a novembro/2008) e a atualização monetária dos respectivos valores. 6. Ainda no mês de maio, foi realizada a classificação por estimativa, com base na Portaria MF nº 232, de 20 de maio de 2009, das receitas de IR e IPI, decorrentes de valores arrecadados nos códigos 7525 e 7961, no período de janeiro/2000 a março/2009, que não puderam ser identificados nas apurações especiais realizadas anteriormente. Os valores dos Fundos de Participação e demais Fundos Constitucionais, calculados com base nessa classificação por estimativa foram creditados em 28/05/ No processamento da Fita 50 do primeiro decêndio de junho de 2009, foi classificada a receita de IR, referente a valor arrecadado no código 7525 em 01/06/2009, cujo crédito aos Estados e Municípios ocorreu em 19/06/ Em conformidade com a apuração especial realizada em setembro de 2009, foram classificadas no segundo decêndio daquele mês, os valores acumulados nos códigos de depósito da dívida ativa, entre abril e agosto de 2009, cujo crédito aos Estados e Municípios ocorreu em 28/09/ No processamento da Fita 50 do segundo decêndio de outubro de 2009, foi classificada a receita de IR, referente a valor arrecadado no código 7525 em 30/09/2009, cujo crédito aos Estados e Municípios ocorreu em 28/10/ Os valores creditados dos Fundos de Participação e dos demais Fundos Constitucionais, bem como os valores classificados de IR e IPI que serviram como base de cálculo para os créditos estão discriminados no quadro anexo. 11. Informo ainda, que do total classificado das receitas de IR e IPI dos depósitos judiciais arrecadados nos códigos 7525 e 7961, ainda será creditado, aos Estados e Municípios, a atualização monetária dos valores creditados em 28/09/2009 e 28/10/2009. O pagamento dessa atualização monetária depende de crédito orçamentário já solicitado à Secretaria de Orçamento Federal SOF do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG. Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 265

266 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 031 TC / /2009 PL 9.1, 9.2, 9.3 e 9.6 Ofício 368/2009 TCU/Semag de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 9.1 Determinar a Secretariado Tesouro Nacional que proceda ao cancelamento dos restos a pagar não processados referentes aos exercícios de 2005 e 2006 (exceto os relativos ao Programa de Aceleração do Crescimento - PAC), bloqueados ou a liquidar, tendo em vista o término da vigência disposta no Decreto 6.625/2008, bem como no que dispõe o art. 68 do Decreto /86; 9.2 Recomendar à que avalie a necessidade de manter em vigor o 2 do art. 1 do Decreto 6.331/2007 (com redação dada pelo Decreto 6.492/2008, mantida pelo Decreto 6.625/2008), que confere validade indeterminada aos restos a pagar não processados das ações correspondentes ao Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, ao dispor que esses saldos "permanecem válidos após 31 de outubro de 2008"; 9.3 Recomendar à Secretaria de Orçamento Federal e à que, quando da elaboração dos relatórios bimestrais de avaliação das receitas e despesas da União, nos termos do art. 52 da Lei Complementar 101l2000c/c.art. 54 da Lei /2008, explicitem com mais informações as variações nas estimativas de resultado do Regime Geral da Previdência Social; 9.6 Alertar o Poder Executivo, por intermédio da Secretaria de Orçamento Federal e da, nos termos do art. 59, 10, inciso I c/c art. 90, da Lei Complementar 101/2000, quanto ao risco de frustração das metas de resultado primário previstas na Lei /2008 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2009); Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Em atendimento ao referido Ofício encaminhamos a V. Sa. respostas aos respectivos itens do citado Acórdão: 9.1) Determinar a Secretariado Tesouro Nacional que proceda ao cancelamento dos restos a pagar não processados referentes aos exercícios de 2005 e 2006 (exceto os relativos ao Programa de Aceleração do Crescimento - PAC), bloqueados ou a liquidar, tendo em vista o término da vigência disposta no Decreto 6.625/2008, bem como no que dispõe o art. 68 do Decreto /86; R) Informamos que efetuamos o devido cancelamento dos Restos a Pagar Não Processados dos exercícios de 2005 e 2006 no dia 26/08/2009, com exceção dos relativos ao PAC. 9.2) Recomendar à que avalie a necessidade de manter em vigor o 2 do art. 1 do Decreto 6.331/2007 (com redação dada pelo Decreto 6.492/2008, mantida pelo Decreto 6.625/2008), que confere validade indeterminada aos restos a pagar não processados das ações correspondentes ao Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, ao dispor que esses saldos "permanecem válidos após 31 de outubro de 2008"; R) A está avaliando esta recomendação. 9.3) Recomendar à Secretaria de Orçamento Federal e à que, quando da elaboração dos relatórios bimestrais de avaliação das receitas e despesas da União, nos termos do art. 52 da Lei Complementar 101/2000 c/c. art. 54 da Lei /2008, explicitem com mais informações as variações nas estimativas de resultado do Regime Geral da Previdência Social; R) A está avaliando esta recomendação em conjunto com a SOF visando o atendimento. 9.6) Alertar o Poder Executivo, por intermédio da Secretaria de Orçamento Federal e da, nos termos do art. 59, 10, inciso I c/c art. 90, da Lei Complementar 101/2000, quanto ao risco de frustração das metas de resultado primário previstas na Lei /2008 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2009); R) A está adotando gestões em conjunto com a SOF para ao cumprimento das metas de resultado primário para o exercício de Respondido pelo Ofício 164/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 266

267 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 032 TC / DI Ofício 373/2009 TCU/Semag Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Com vistas ao acompanhamento da arrecadação de receitas e à elaboração do Parecer Prévia das Contas de Governo referentes ao ano de 2009, solicito a V. Sª, nos termos do art. 11 da Lei 8.443/92, que informe de modo detalhado no prazo de 10 dias úteis, como é realizado o controle das compensações positivas e negativas relativas aos tributos compartilhados com Estados e Municípios. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. As compensações positivas e negativas relativas aos tributos compartilhados com Estados e Municípios são efetuadas pela Receita Federal do Brasil e encaminhadas para registro no Siafi por meio da Fita 50 (arquivo enviado decendialmente pela RFB, contendo os valores de arrecadação, retificação, compensação, restituição e decomposição dos tributos, consolidados por código de receita). 3. A RFB efetua o registro das compensações tanto no Siafi quanto em sistema próprio. No Siafi, o procedimento é feito mediante o uso da transação >NT Nota de Compensação, na qual são informados o código de receita que sofrerá a compensação negativa e os códigos de receita que sofrerão a compensação positiva. Para esses últimos são gerados Darf Eletrônicos. 4. Por se tratar de controles distintos, as compensações positivas efetuadas no Siafi são identificadas na Fita 50 por meio da sigla CSP e as compensações negativas por meio da sigla CSN, enquanto nos sistemas da RFB as compensações efetuadas são identificadas pelas siglas SCP (compensações positivas) e SCN (compensações negativas). 5. Ao ser processada a Fita 50, são geradas Notas de Sistema (NS) para o registro contábil dos itens do arquivo. No caso das compensações, o sistema aplica o evento COMP. Da tabela de códigos de receita (transação >CONCODREC na Siafi), conforme indicado no exemplo constante do ANEXO I. 6. No caso das compensações negativas (CSN+SCN), é acionado o evento normal. No caso das compensações positivas (CSP+SCP), é acionado o evento de estorno, conforme exemplo constante do ANEXO II, retirado da transação >CONFITA50, relativa à classificação do IRPF Declaração de Ajuste Anual (código de receita 0211) da Unidade Gestora Delegacia da RFB em Brasília, no 2º decêndio de novembro, e a correspondente contabilização, consultada por meio da transação >CONRAZAO, no Siafi. 7. Quanto à contabilização, o evento registra, na UG Setorial Financeira da RFB, a dedução da receita conta (COMPENSAÇÕES), detalhada por FONTE + NAT. RECEITA + ESFERA + UO + IND. RESULTADO. Essa conta apresenta o valor líquido das compensações. Seu saldo devedor indica que a compensação negativa foi maior que a positiva. Seu saldo credor indica que a compensação positiva foi maior. 8. Já o controle das compensações por código de receita é efetuado pela conta contábil (COMPENSACOES POR CODIGO DE RECEITA) na UG COFIN/STN. Também nesse caso, a conta apresenta o valor líquido das compensações. 9. Por fim, o controle orçamentário da receita arrecadada, líquida de compensações, retificações e restituições, é efetuado pela conta (RECEITA REALIZADA), também detalhada por FONTE + NAT. RECEITA + ESFERA + UO + IND. RESULTADO e registrada na UG v Respondido pelo ofício 162/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 267

268 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 033 TC / /2009-PL Ofício 376/2009 TCU/Semag de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Encaminho a Vossa Senhoria, para conhecimento, cópia do Acórdão nº 2.556/2009, proferido por este Tribunal em Sessão do Plenário de 4/11/2009, ao apreciar o processo de Monitoramento (TC /2009-8), acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamentaram e da Instrução Normativa anexa. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Refiro-me à Instrução Normativa TCU nº 60/2009, de 04/11/2009, que dispõe sobre os procedimentos para a fiscalização do cumprimento do disposto no art. 212 da Constituição Federal, no art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT e nas Leis nºs , de 20 de junho de 2007, 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e 9.424, de 24 de dezembro de 1996, no âmbito federal. 2. A respeito, encaminho a V. Sª a estimativa da receita do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB (Anexo I), referente ao exercício de 2010, juntamente com a memória de cálculo utilizada (Anexo II), em observância ao disposto no item II do art. 2º da referida IN/TCU. Respondido pelo ofício 160/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 268

269 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 034 TC / DI Ofício 394/2009 TCU/Semag de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Com vistas ao saneamento do Processo TC / e com fundamento no art. 11 da Lei n 8.443/92, solicito a Vossa Senhoria, no prazo de 15 (quinze) dias, caso queira, que se manifeste sobre o teor da instrução encaminhada. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Refiro-me ao Oficio 394/2009-TCU/SEMAG de 24/ e tendo em vista a necessidade de análise mais completa envolvendo inc1usive reunião com diversas Coordenações Gerais desta Secretaria, solicito a prorrogação do prazo dado para nossa manifestação em 60 dias. Prorrogação solicitada pelo ofício 168/2009 GABIN/STN/MF-DF de Encaminho a Nota Técnica nº 69/2010/CCONF/CCONT/SUBSEC5/STN/MF-DF de 28 de janeiro de 2010 em atendimento ao Oficio 394/ TCU/SEMAG de prorrogado pelo Oficio432/ TCU/SEMAG de Respondido pelo ofício 22/2010 COGER/GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 269

270 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 035 TC / /2009 PL 9.1, 9.2 e 9.3 DE Ofício 421/2009 TCU de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 9.1 recomendar à do Ministério da Fazenda - STN/MF, ou ao órgão da Administração Pública Federal que a suceder na administração do Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias para Estados e Municípios - CAUC, subsistema do Sistema integrado de Administração Financeira -Siafi, a adoção das seguintes medidas com vistas ao aprimoramento da sua eficácia: proceda à automatização dos itens do 100 (arrecadação de tributos), 400 (publicação do Relatório de Gestão Fiscal) e 601 (publicação do Relatório Resumido da Execução Orçamentária) do Cadastro; proceda à automatização do item 301 (aplicação constitucional - educação) com base em informações oriundas do sistema de informações orçamentárias e financeiras integrado ao monitoramento do cumprimento desse mínimo, previsto no art. 23 do Decreto n 6.253, de ; analise a possibilidade de criação de módulo específico no Sistema de Coleta de Dados Contábeis - SISTN, administrado pela Caixa Econômica Federal - CEF, para registro, por parte dos Tribunais de Contas, das irregularidades e inconsistências identificadas quando da verificação da aplicação dos seguintes limites previstos em normas constitucionais e legais, utilizando as informações concernentes para alimentação dos itens do CAUC: despesa de educação (Constituição Federal, art. 212, e 25 da Lei Complementar n 101, de ); despesa de saúde (Constituição Federal, art. 198, e 25 da Lei Complementar n 101, de ); despesa de pessoal (Constituição Federal, art. 169, parágrafos 2, 3 e 4 e arts. 23 e 25 da Lei Complementar n 101, de ); dívidas consolidada e mobiliária (art. 25, ele art. 31 da Lei Complementar n ); operações de crédito (art. 33, parágrafos 1 e 3, ele art. 25 da Lei Complementar n 101/2000); restos a pagar (art. 25 clc art. 42 da Lei Complementar n ) adote providências para que o CAUC passe a contemplar campo que consigne a existência de ações judiciais e suas correspondentes identificações, permitindo assim que sejam obtidas informações atualizadas junto à Advocacia-Geral da União sobre o andamento dessas ações, sempre que necessário; implemente medidas com vistas a alterar o artigo 4 da IN/STN n 01, de , no sentido de estender a faculdade dos tribunais ou conselhos de contas dos estados, municípios ou do Distrito Federal, de solicitar à STN a baixa do registro no CAUC quando constatado que a documentação apresentada pelos entes federativos é contrária ao posicionamento adotado por esses tribunais ou conselhos, a todos os órgãos federais que tomarem conhecimento dessa constatação; 9.2. determinar à do Ministério da Fazenda -STNIMF ou ao órgão da Administração Pública Federal que a suceder na administração do Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias para Estados e Municípios -CAUC, subsistema do Sistema Integrado de Administração Financeira -Siafi, que normatize, de forma detalhada todos os procedimentos de registro e consulta dos itens constantes do CAUC de modo a prever a notificação e a possibilidade de manifestação prévia dos entes centrais 270

271 (Estados, Distrito Federal e Municípios) e a permitir que os usuários do Cadastro possam dirimir suas dúvidas quanto aos prazos legais e condições a serem observadas relativamente aos documentos legais exigidos para efetivação das transferências de recursos; 9.3. recomendar à e à Advocacia-Geral da União que tomem as providências cabíveis para que seja realizada a integração do CAUC com o sistema informatizado responsável pelo acompanhamento das ações judiciais no âmbito da AGU, de forma a possibilitar a atualização automática no CAUC da situação das ações judiciais que porventura afastem a suspensão de transferência voluntária, informando a este Tribunal, no prazo de 180 dias, as medidas adotadas; Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Prazo de resposta dado é de 180 dias e que ainda não expirou. Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 271

272 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 036 TC / DI Ofício 425/2009 TCU/Semag de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Faz se necessário à instrução processual do referido levantamento conhecer a série histórica do quantitativo de inscrições de devedores no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal-CADIN, efetuadas pela STN no período de 2005 a 2009, bem como o montante financeiro associado às inscrições realizadas, em relação aos indivíduos e instituições que receberam multas pelo Tribunal de Contas da União. Dessa forma, solicito a V.S., nos termos do art. 11 da lei nº 8.443/92, que envie, no prazo de 15 (quinze) dias, as informações relativas a cada ano do período mencionado. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 3. Diante do exposto, vimos solicitar a relação dos indivíduos e instituições que receberam multas deste Tribunal e dilatação de 45 dias, a partir do recebimento da relação, no prazo para atendimento ao referido Oficio. Solicitada prorrogação pelo ofício 20/2010 COGER/GABIN/STN de Referimo-nos ao Ofício 425/2009-TCU/SEMAG de prorrogado pelo Ofício nº 20/2010-TCU/SEMAG, de , por meio do qual solicita a série histórica do quantitativo de inscrições de devedores no CADIN, efetuadas pela STN no período de 2005 a 2009, bem como o montante financeiro associado às inscrições realizadas, em relação aos indivíduos e instituições que receberam multas deste Tribunal. 2. Inicialmente, permitimo-nos esclarecer que, em conformidade com a manifestação jurídica contida no Parecer PGFN/CDA Nº 1.081/2004, de 16/7/2004, cópia anexa, e ante a falta de celebração de acordo de cooperação técnica entre a STN e o TCU, não foi possível operacionalizar inscrições, baixas e suspensões no CADIN dos débitos decorrentes de multas aplicadas nos julgamentos desta Corte de Contas. 3. Ademais, após diversos contatos e reuniões entre o TCU, a STN e a AGU, foi encaminhado a este Tribunal o Ofício nº 1.628/2009/COAFI/SECAD-IV/STN/MF-DF, de , cópia anexa, em resposta ao Ofício nº 07/2009-TCU/ADSUP, de , contemplando o posicionamento da STN sobre o Despacho nº 39/2009-ALAM/DPP/PGU/AGU, de , por meio do qual a AGU se manifestou favoravelmente à assunção dos serviços relativos à Decisão Normativa TCU nº 52/2003, a qual dispõe sobre a inscrição no CADIN de multas aplicadas por este Tribunal. 4. Os citados ofícios decorreram dos diversos contatos mantidos entre os três órgãos, oportunidades nas quais a STN alertou sobre os possíveis impactos negativos, operacionais e jurídicos, decorrentes da implementação da Decisão Normativa TCU Nº 52/2003, que inclui um terceiro ator (STN) no processo de execução de créditos. 5. Segue também, em anexo, cópia da Nota nº STN/COAFI/GEFIG, de , que trata dos problemas técnicos e operacionais decorrentes da implementação da Decisão Normativa e sobre as negociações entre os três órgãos, e do PARECER PGFN/CDA Nº 1081/2004, de , que versa sobre a necessidade de assinatura de termo de cooperação técnica entre este Tribunal e a Secretaria, caso esta última assumisse os serviços advindos da referida DN. Respondido pelo ofício 37/2010 COGER/GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 272

273 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 037 TC / DI Ofício 538/2009 TCU/Secex 2 de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: a) explique detalhadamente, juntando documentos comprobatórios como processos principais e de pagamento, contratos, ordens bancárias, despachos autorizadores, notas fiscais, descrição dos serviços realizados, atestos dos fiscais dos serviços, e outras informações que achar pertinentes, como foram utilizados R$ ,16 (quinze milhões, quinhentos e trinta e cinco mil, trezentos e noventa reais e dezesseis centavos), cuja rubrica orçamentária é a "Ação Implantação do Sistema SIAFI em Plataforma Gráfica SIAFI Século XXI", valor este oriundo da diferença o montante informado pela CGD na Nota Técnica 484/2009/DEFAZ II/DE/SFC/CGU-PR, de R$ ,45 (quarenta e sete milhões, quatrocentos e noventa mil, cento e setenta e seis reais e quarenta e cinco centavos), entre os anos de 2000 a 2006, e o montante informado pela STN na mesma rubrica para os anos de 2001 a 2008 por meio do Oficio nº 1061/2008 STN/COSIS, de R$ ,29 (trinta e um milhões, novecentos e cinqüenta e quatro mil, setecentos e oitenta e seis mil reais e vinte e nove centavos), correspondentes ao desenvolvimento do Siafi XXI (R$ ,90 - vinte milhões, cento e setenta e três mil, seiscentos e sessenta e quatro reais e noventa centavos), Docs TN (R$ ,54 -- seis milhões, trezentos e dezesseis mil, doze reais e cinqüenta e quatro centavos) e Centro de Treinamento Virtual do Siafi, Portal Siafi e Modernização do Parque Tecnológico do Siafi e STN (R$ ,43 - cinco milhões, noventa e três mil, quinhentos e quarenta e um reais e quarenta e três centavos); b) devem ser acrescentados na resposta à diligência os valores gastos com os referidos sistemas oriundos de rubricas orçamentárias diversas da "Ação Implantação do Sistema SIAFI em Plataforma Gráfica - SIAFI Século XXI", pois se verificou que, no pagamento da produção do Docs TN em 2005, foi utilizado o programa Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União, ações 2086 Sistema Integrado de Administração Financeira - Siafi, e Sistemas Informatizados da ; c) e a resposta à diligência também deve detalhar aqueles pagamentos realizados sem cobertura contratual no ano de 2000, que totalizaram, segundo a Controladoria Geral da União, R$ ,00 (um milhão, cento e três mil e quatrocentos e nove reais) (fl. 116, vol. principal) dentro da "Ação Implantação do Sistema SIAFI em Plataforma Gráfica - SIAFI Século XXI"; d) envie cópia integral do relatório da FWUSP confeccionado de 2002 em diante e citado no Oficio 6213 STN/COSIS, de 13 de novembro de 2002, assinado por Almério Cançado de Amorim, Secretário do Tesouro Substituto, destinado ao senhor Wolney Mendes Martins, Diretor-Presidente do SERPRO, ressalvando-se que o Serpro já enviou ao TCU o relatório FWUSP de setembro de 2001; e) caso existam outros relatórios de consultoria para o Siafi XXI e Docs TN, estes também devem ser disponibilizados ao TCU para análise em conjunto com os demais documentos; f) explicar como foi realizada a produção do Docs TN no ano de 2004, enviando cópias do processo onde conste o projeto básico, orçamento detalhado e o contrato que dê suporte à produção do Docs TN, tendo em vista que os documentos enviados até o momento fazem supor que a produção do Docs TN em 2004 ocorreu sem cobertura contratual pois a produção não fora prevista no Contrato /2001 e o Contrato /2004 foi assinado no fim de 2004; g) explicar como foi realizada a produção do Docs TN de outubro de 2005 a abril de 2006, enviando cópias do processo onde conste o projeto básico, orçamento detalhado e o contrato que dê suporte à sua produção, tendo em vista que os documentos enviados até o momento fazem supor que a produção do DocsTN no período acima citado ocorreu sem cobertura contratual por falta de recursos orçamentários no contrato /2004; h) considerando que o Siafi 21 não entrou em produção e nem foi terminado até hoje, explicar qual foi a utilidade dada às 1.000(mil) estações de trabalho alugadas pelo Serpro, e pagas pela STN por intermédio do Contrato /2001, para permitir às unidades gestoras o acesso ao Siafi 21 por meio da internet, e se ao final dos 36 (trinta e seis) previstos contratualmente as estações foram realmente devolvidas ao Serpro; e i) explicar se todos os produtos entregues pelo Serpro do Siafi XXI até 2006 serão aproveitados frente à futura mudança de sistema de contas ou se alguns dos produtos não poderão mais ser utilizados para o Novo Siafi 21. A resposta deve detalhar quais os produtos que foram entregues até 2006 e quais destes produtos serão utilizadas no Novo Siafi 21, considerando ainda a mudança no sistema de contas. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação 273

274 Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Em atenção ao Oficio nº 538/2009-TCU/SECEX-2, de 28 de julho de 2009, que trata de representação promovida por membro de auditoria do Tribunal, versando sobre possíveis irregularidades verificadas no contrato de prestação de serviços firmado entre esta - STN e o Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO, para o desenvolvimento dos sistemas SIAFI XXI e DocsTN, encaminhamos a V. Sa. as informações e documentações quantos aos fatos apontados na instrução objeto do processo em epígrafe. Item "a" Resposta. Sobre as divergências entre os valores apresentados pela Controladoria-Geral da União - CGU na Nota Técnica 484/2009/DEFAZ II/DE/SFC/CGU-PR e os desta no Oficio nº 10691/2008/STN/COSIS, de 24 de outubro de 2008, informamos que os devidos esclarecimentos serão enviados posteriormente, visto que não tivemos tempo hábil para levantar todos os documentos referentes ao processo de pagamento do período em análise. Item "b" Resposta. Quanto a esse tópico, informamos que os gastos com a produção do CTVS referente aos serviços prestados no exercício de 2005 perfizeram um total de R$ ,64, cujos pagamentos foram realizados com recursos oriundos da ação Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), conforme detalhamento em anexo. Esse serviço corresponde ao item 3.2 "Centro de Treinamento Virtual do SIAFI" conforme pode ser observado no anexo II do contrato /2004, parte integrante do processo n / , cuja cópia fora anexada ao Oficio n 10691/2008, mais precisamente se encontra nos volumes III a VII do Anexo I do mencionado Oficio. Quanto ao Portal SIAFI, informamos que sua produção constava no Contrato em seu anexo II, item "5.3 - Serviço de Produção dos Serviços Web da STN. O Serviço de Produção dos Serviços Web dividia-se em Ambiente Intranet e Ambiente Internet, sendo que o Portal SIAFI integrava-se ao Ambiente Internet. O valor pago, referente aos serviços prestados naquele exercício de 2005, para o serviço Ambiente Internet alcançou um total de R$ ,43, conforme detalhado em anexo. É importante informar que o pagamento do CTVS e do Ambiente Internet, no período de outubro a dezembro de 2005, foram realizados mediante processos de reconhecimento de dívida, da mesma forma que os demais serviços previstos no contrato /2004, em função de escassez de crédito orçamentário, conforme esclarecimentos apresentados nas notas 1824/STN/COSIS, de 30/ e Notas 633/STN/COSIS, de 17/04/2006, que foram apensadas, respectivamente, aos autos dos processos n / e / anexados a este documento. No tocante ao serviço "Modernização do Parque Tecnológico do SIAFI e STN, não houve gastos com esse serviço no exercício de Ainda quanto ao referido item "b, da diligência, os gastos com a produção do DocsTN foram executados com recursos oriundos da ação orçamentária 2081 Sistemas Informatizados da. Vale aqui diferenciar uma praxe adotada pela Secretaria no que tange ao gerenciamento de serviços de desenvolvimento e de produção de Sistemas. Enquanto o DocsTN, Portal SIAFI e CTVS estavam na fase de desenvolvimento, os gastos com esses serviços foram cobertos com recursos da ação SIAFI XXI. Porém, à medida que esses projetos entraram esses sistemas foram cobertos e, obviamente pagos, pelas ações 2086 e 2081, segundo a sua natureza, e previstos no contrato de produção firmado entre o SERPRO e a STN. Item "c" Resposta. Em atenção a esse assunto anexamos cópias do Contrato n e do Processo Administrativo nº /99-21, que trata de prestação de serviços entre a e o SERPRO. Conforme estabelecido na "CLÁUSULA NONA - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, o termo contratual previa a utilização de recursos oriundos das ações Sistema Integrado de Administração Financeira - Siafi e Implantação do Sistema SIAFI em Plataforma Gráfica _ SIAFI Século XXI, bem assim, no item 7 do anexo ao contrato possibilitava a execução de serviços para o projeto SIAFI SÉCULO XXI, não havendo portanto execução de serviços sem cobertura contratual, diferente do que apontou a Controladoria-Geral da União na Nota Técnica /DEFAZ II/DE/SFC/CGU-PR. Itens "d" e "e", Resposta. Com respeito a esses itens, seguem a cópia do relatório da FIA/USP de 2002 e do relatório elaborado pela Boucinhas & Campos, referente ao exercício de Anexamos, ainda, a Nota Técnica 286 STN/COSIS, de 20 de março de 2003, que trata do diagnóstico do projeto SIAFI XXI da FIA/USP, referente a 2002 e, também, o Oficio nº 1326/STN/COSIS, de 07 de abril de 2003, que alerta à empresa sobre os riscos sinalizados pela consultoria e solicita da empresa que o projeto seja implantado adotando-se as melhores práticas de mercado. É importante repisar que os relatórios apresentados pela FIA/USP foram utilizados para tomada de ações da Secretaria, no sentido de melhorar a Govemança de Tecnologia da Informação, visto que desde a paralisação dos trabalhos o SERPRO propôs algumas estratégias de retomada que não foram consideradas satisfatórias pela área de tecnologia da informação desta Secretaria face à criticidade do projeto. Em função da inviabilidade em prosseguir com o contrato e, buscando levar a bom termo a execução do projeto, zelando pelos recursos nele aplicados, esta Secretaria decidiu assumir a responsabilidade pela sua gestão, que deixou de ser do SERPRO, e iniciou seu replanejamento integral. Desde então, a STN vem empreendendo ações importantes no sentido de diminuir seu grau de aprisionamento tecnológico e elevação da governança de tecnologia da informação. Do ponto de vista institucional, foram realizados, a contar de 2002, concursos públicos para seleção de analistas com perfil voltado para tecnologia da informação, criação do comitê diretivo de tecnologia da informação, emissão de normativos internos objetivando o estabelecimento de padrões tecnológicos próprios, bem como a definição de diretrizes para gestão de projetos de TI. 2. Por oportuno, solicitamos prorrogação do prazo de quinze dias para responder aos demais itens da diligência, visto que não 274

275 tivemos tempo hábil para levantamento de todos os documentos necessários. Respondido parcialmente e solicitado prorrogação de prazo ofício 94/2009 GABIN/STN/MF-DF de No tocante ao item a 3. Sobre as divergências entre os valores apresentados pela Controladoria-Geral da União CGU na Nota Técnica 484/2009/DEFAZ II/DE/SFC/CGU-PR e os desta no Ofício nº 10691/2008/STN/COSIS, de 24 de outubro de 2008, alegada por esse Tribunal, anexamos cópia do ofício 1443/2009/SECAD-I/STN/MF, de 08 de abril de 2009, cujo teor esclarece que os valores apurados pela CGU, na referida Nota Técnica 484/2009 tomou como referência os valores liquidados, e não os recursos financeiros efetivamente pagos, sem levar em consideração, ainda, as anulações dos restos a pagar. 4. Desta forma, os valores pagos com recursos orçamentários oriundos da ação 3599 Implantação do Sistema SIAFI em Plataforma Gráfica - SIAFI Século XXI, no período de 2000 a 2008, perfizeram um total de R$ ,72, não havendo, portanto diferenças a apurar. 5. Ressaltamos que o valor gasto com o desenvolvimento do DocsTN, com recursos da ação orçamentária 3599, no período de 2001 a 2004, foi de R$ ,90, conforme informamos no item 33 do Ofício 10691/2008 STN/COSIS, e não o montante de R$ ,54 apontado no item a dessa diligência do Tribunal de Contas. A diferença entre esses dois valores deve-se ao serviço de produção do sistema, coberto por contratos específicos, citados a seguir, nos parágrafos de 10 a 15 e oriundos da ação Ação No que tange ao item c 7. Em complemento às informações enviadas por meio do Ofício GABIN/STN/MF-DF/94/2009, de 13/08/2009, seguem cópias dos relatórios intitulados "recursos consumidos" referentes aos serviços prestados no período de fevereiro a agosto de 2000, que para o projeto Siafi Século XXI totalizaram R$ , Seguem anexos os documentos denominados Relatório de Avaliação do Andamento do Projeto Siafi Século XXI, relativo aos meses de abril a agosto de 2000, bem como os produtos entregues naquele período, sob a égide do Contrato 31548/2000: a) Relatório de Descrição Preliminar e Objetivos do Protótipo do SIAFI Século XXI, datado de 10/03/2000, que apresenta uma visão preliminar do Protótipo do Servidor de Aplicação e Arquitetura do projeto Siafi-XXI. b) Relatório de Descrição Preliminar e Objetivos do Protótipo do SIAFI Século XXI, datado de 31/05/2000, que apresenta uma visão preliminar do protótipo para a avaliação da camada de dados. c) Especificações Suplementares Versão 1.0, de 18/05/2000, que trata dos requisitos não funcionais, restrições técnicas do projeto e interface, que procuraram nortear o desenvolvimento e a definição das plataformas de trabalho do SIAFI Século XXI; d) Documento de Visão Versão 1.0, de 04/07/2000, versando, entre outras informações, sobre as características gerais e necessidades do SIAFI XXI, descrição dos usuários e outros interessados, visão geral e características do produto, restrições, critérios de qualidade, documentação, requisitos de segurança e referências; e) Plano Estratégico, de 25/09/2000, versando sobre a primeira versão do plano estratégico do projeto; f) Relatório Consolidado, na sua versão preliminar, de 09/11/2000, denominado Avaliação da Camada de Dados cujo documento relata os resultados dos testes realizados em diferentes SGBD e plataformas tecnológicas, visando encontrar aquela combinação que melhor atenda aos requisitos de funcionalidade, performance, escalabilidade, confiabilidade, segurança, disponibilidade, gerenciamento, desenvolvimento e evolução do novo sistema. 9. Necessário assinalar que os mencionados documentos subsidiaram a elaboração pela do documento Plano Estratégico para Implantação do Projeto SIAFI Século XXI, de outubro de 2000, e permitiram, ainda, o planejamento da contratação do Projeto Siafi Século XXI, que resultou no termo contratual /2001, firmado com o SERPRO. Com referência aos itens f, 11. A produção do DocsTN fora celebrada, no ano de 2004, sob a égide do Contrato nº , de 31/12/2003, cujo termo contratual, projeto básico e proposta comercial da empresa constam dos autos do processo nº / , em anexo. Entretanto o pagamento do serviço fora efetuado por meio do processo / , que trata de reconhecimento por insuficiência de recursos financeiros no Contrato nº /2003, cujas justificativas encontram-se na Nota Técnica nº1958/stn/cosis, de 30/12/2004, apensada aos autos. Quanto ao item g 13. No exercício de 2005, a realização do serviço de produção do sistema estava prevista no contrato nº /2004, cuja cópia das documentações solicitadas consta do processo nº / Todavia os pagamentos dos serviços prestados de outubro a dezembro de 2005 foram realizados por meio dos processos / e / , os quais tratam de reconhecimento de dívidas para honrar com as despesas contratuais com os serviços prestados pelo SERPRO, conforme justificativas e fatos motivadores descritos, respectivamente, na Nota nº 2479/STN/COSIS/2005 e na Nota nº 633/STN/COSIS/ No exercício de 2006, a produção do mencionado sistema fora firmada com o SERPRO por meio do Contrato nº 38634/2005, conforme se verifica na cópia anexa do processo nº , cuja documentação dos autos apresenta, entre outros, o projeto básico e a proposta comercial da empresa para realização dos serviços contratado. Quanto ao item h 17. As entregas das 1000 estações de trabalho, bem como as movimentações de estações antigas para Unidades Gestoras, era 275

276 parte integrante do serviço denominado Modernização do parque tecnológico SIAFI, prevista no Contrato /2001, e abrangiam ainda atividades de remanejamentos, transporte e instalações, cujo faturamento desse serviço ocorreu por meio da fatura de nº , de 26/12/2001. Registra-se que a STN era responsável pelas conexões ao Siafi e a modernização do parque na Administração Pública permitiu a substituição das formas de acesso até então utilizadas, resultando num ganho tanto para os órgãos, com aumento da qualidade do acesso ao sistema (velocidade de transmissão), como para a própria STN, com o decréscimo do custo de rede. 18. A maior parte das estações destinadas à STN foi devolvida ao SERPRO, em função de sua obsolescência tecnológica. 19. É importante ressaltar que não havia na prestação do serviço pelo SERPRO à previsão de devolução de estações de trabalho ao final de 36 meses, mas sim uma garantia nesse período quanto aos equipamentos instalados. No item i 21. Como já é do conhecimento desse Egrégio Tribunal, por meio do Ofício nº 2766/STN/CODIN/2007 e Ofício nº 10691/2008 STN/COSIS, o projeto Novo SIAFI será construído em fases, que visam permitir um melhor controle do escopo e do projeto, reduzindo riscos e gerando resultados mais rapidamente. A definição dessas etapas utilizou como insumo, além de produtos elaborados internamente pela STN, os produtos Identificação dos requisitos não funcionais do Siafi atual e Identificação e descrição das rotinas batch do Siafi atual, elaborados em Atualmente encontra-se em andamento a Etapa 1 - CPR, que tem como objeto a definição arquitetural do sistema e a especificação, construção e preparação para implantação do sistema de Contas a Pagar e a Receber (CPR) e de outras funcionalidades de apoio requeridas para o seu pleno funcionamento. 23. Considerando o escopo definido para esta Etapa, nem todos os produtos gerados pelo projeto SIAFI XXI até 2006 serão utilizados no momento. Abaixo se encontra uma descrição sucinta do que está sendo desenvolvido nesta etapa e do seu relacionamento com os produtos entregues no projeto SIAFI XXI. Os produtos que não forem mencionados serão objeto de avaliação de sua pertinência em momento oportuno. 24. O CPR é o subsistema do SIAFI que está sendo reconstruído nesta etapa. A seu respeito não há o que se aproveitar, pois na época não houve geração de produtos relativos a ele. Registra-se que a implantação do CPR em modo total no SIAFI ocorreu apenas em Abril de Quanto aos módulos SENHA (autenticação e autorização de usuários) e COMUNICA (troca de mensagens entre Unidades Gestoras), foi decidido que nesta etapa será implementado apenas um acesso às rotinas Natural em produção no SIAFI Operacional. A reconstrução de tais módulos no Novo SIAFI será adiada para uma próxima etapa. As razões que levaram a esta decisão decorreram dos seguintes motivos: a) os usuários, perfis, níveis de acesso e as regras para autenticação e autorização são os mesmos para as duas plataformas; b) há experiência anterior no uso do SENHA-SIAFI para autenticação e autorização de usuários em sistemas construídos em outras plataformas (P. Ex.: Portal SIAFI); c) há necessidade de um login único para acesso à transações do SIAFI Operacional através do Novo SIAFI, nos casos em que a informação compõe o fluxo de trabalho do usuário, mas não é mantida no Novo SIAFI (P. Ex: consulta de saldos contábeis acesso à CONRAZAO, cadastramento de credores acesso à CONCREDOR); d) há necessidade de que as operações de criação, edição, leitura e confirmação de leitura das mensagens do COMUNICA ocorram indistintamente em qualquer uma das duas plataformas; e) redução do esforço de desenvolvimento; f) redução do risco de duplicação de regras entre as plataformas. 26. Assim, tanto o SENHA quanto o COMUNICA estão, neste momento, totalmente baseados em rotinas já existentes no SIAFI Operacional. Apenas quando esses módulos vierem a ser reconstruído na nova plataforma é que teremos a oportunidade de aproveitar a respectiva documentação gerada no âmbito do SIAFI XXI. 27. Já no que diz respeito à definição da arquitetura do sistema, a validação arquitetural realizada na época foi um insumo importante, pois ajudou a definir as diretrizes e pontos críticos do processo de validação aplicado agora. Para complementar o processo de definição da arquitetura, foram contratados do SERPRO os documentos gerados em agosto e setembro de 2006, que retratam de forma detalhada o comportamento do SIAFI Operacional e os requisitos não funcionais necessários ao Novo SIAFI, sendo os balizadores da arquitetura definida para o sistema. 28. Quanto à mudança no sistema de contas, não há impacto nos requisitos definidos até o momento para o CPR, pois neste momento estamos definindo uma estrutura parametrizada para a realização dos registros contábeis, que nesta etapa continuarão ocorrendo apenas no SIAFI Operacional. Essa estrutura trabalha apenas no nível de eventos contábeis, não fazendo referência a contas contábeis diretamente, o que torna essa mudança no plano de contas transparente para o sistema que está em desenvolvimento. Respondido pelo ofício 121/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 276

277 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 038 TC / /2009-PL 9.2 DE Ofício 467/2009 TCU/Secex 2 de prorrogado pelo Ofício 574/2009 TCU/Secex 2 de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 9.2 determinar à - STN que: renegocie com a Agência Estado, a fim de harmonizar o Contrato 7/2007 com a Lei 8.666/93, e promova por meio de Termo Aditivo: a inclusão no item 4 do Projeto Básico e na Cláusula Segunda do Contrato 7/2007 dos serviços de manutenção de rede constantes da proposta Agência Estado, constante do Anexo II do Contrato; a alteração da Cláusula Quinta do Contrato. 7/2007 a fim de corrigir o valor anual a ser pago à contratada, para que corresponda ao produto de doze vezes o valor mensal consignado no contrato; se for o caso, o acréscimo dos serviços já contratados, porventura necessários, de, acordo com o previsto no art. 65, 1, da Lei 8.666/93, precedido das devidas justificativas nos autos da contratação, alterando os valores mensais e anual pagos à contratada; informe ao Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias as providências adotadas em relação ao cumprimento da determinação exarada no subitem e seguintes; Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Informo a Vossa Senhoria que as alterações no contrato determinadas no Acórdão 1492/2009, de 8/7/2009, encaminhadas por meio do Ofício 467/2009 TCU SECEX-2, de 10/07/2009, foram submetidas à apreciação da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. 2. Em razão da necessidade de pronunciamento daquele órgão jurídico solicitamos prorrogação por mais 30 (trinta) dias no prazo concedido no citado Acórdão. Solicitada prorrogação de prazo pelo ofício 89/2009 GABIN/STN/MF-DF de Informo a V. Sa. que foi assinado, em 8 de setembro de 2009, o quinto termo aditivo ao contrato STN/Agência Estado, que foi celebrado para cumprir as determinações do Tribunal de Contas da União (TCU) constantes do item do Acórdão nº 1492/2009-TCU Plenário. O extrato do referido termo aditivo, publicado no Diário Oficial da União de 9 de setembro de 2009, segue anexado, assim como o original assinado. Respondido pelo ofício 125/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 277

278 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 039 TC / /2009-PL 9.7 DE Ofício 602/2009 TCU/Secex 5 de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 9.7. Encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório que o fundamentam, à, para conhecimento e acompanhamento. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1 Em atenção ao assunto em epígrafe encaminhamos, em anexo, Nota STN/GAB/AGERO 423/2009, de 01/04/2009, que apresenta o posicionamento desta quanto a avaliação do cumprimento das metas fiscais do exercício de 2008, demonstrativo da evolução do patrimônio líquido da União nos últimos três exercícios e demonstrativo da origem e aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos. Respondido pelo ofício 7/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 278

279 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 040 TC / DI Ofício 752/2009 TCU/Secex-2 de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: - cópias de toda documentação disponível relacionada às operações de crédito realizadas junto ao Estado do Rio Grande do Norte, em razão da liquidação de instituições financeiras daquele ente federado, autorizadas pela Resolução do Senado Federal n 94, de 1998, em especial dos contratos e respectivos aditivos, bem como informações acerca da realização de tais negócios como montantes liberados, forma de pagamento, datas, montante já pago e demais informações pertinentes, inclusive as relacionadas ao segundo termo aditivo. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1.. Em atenção à solicitação contida no Oficio em epígrafe, estamos encaminhando, em anexo, cópia do Contrato de Abertura de Crédito e de Compra e Venda de Ativos, celebrado entre a União e o Estado do Rio Grande do Norte, em 13/05/1998, e do 1 e 2 Termos Aditivos, firmados em 01/08/2002 e 21/08/2009, respectivamente, bem como planilha contendo as condições financeiras do contrato (montantes liberados, forma de pagamento, montante pago e saldo devedor), e planilha discriminando todos os pagamentos efetuados no período e a evolução do saldo devedor. Respondido pelo ofício 1493/2009 SECAD-IV/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 279

280 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 041 TC / DI Ofício 871/2009 TCU/Secex GO de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Com vistas ao acompanhamento que este Tribunal realiza em relação à gestão de suas unidades jurisdicionadas e com fundamento no art. 11 da Lei nº 8.443/92, c/c art. 242, inciso II, do Regimento Interno do TCU, solicito a Vossa Senhoria que, no prazo de 15 (quinze) dias contados a partir da ciência deste expediente, informe a esta Secretaria: a) se o Estado de Goiás está cumprindo os dispositivos da LC n 101/2000 (LRF), e caso não quais as providências tomadas, tendo em vista caber (segundo reportagem do jornal "O Popular", edição de 06/03/2009) a essa Secretaria avaliar a capacidade do Estado em arcar com os encargos do empréstimo pleiteado no valor de R$ 1,203 bilhão a ser aplicado na estatal estadual CELG Centrais Elétricas de Goiás S.A; b) informações quanto aos três processos relativos à regularização do parcelamento da dívida do Estado de Goiás com a CELG que, segundo informado, encontram-se no COPEM/STN. Por oportuno, encaminho cópia do Despacho do Sr. Ministro Relator contido à fl. 13, para que atente quanto ao atendimento de seu item "b". b) que o BNDES e a STN mantenham este Tribunal informado da operação em tela, encaminhando a documentação produzida. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Encaminho a V. Sa. Nota nº 1.207/ COPEM/STN, de 28/08/2009, em resposta ao Ofício nº 871/2009 TCU/SECEX/GO de , que solicita informações referentes ao Estado de Goiás quanto a operações de crédito. 2. Em anexo à referida Nota, encontram-se pareceres da PGFN, cópia do último ofício de correspondência com o Estado, dentre outros documentos, todos referidos na própria Nota. Respondido pelo ofício 118/2009 GABIN/STN/MF-DF DE Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 280

281 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 042 TC / /2009-PL 9.1 DE Ofício 879 e 880/2009 Sefti de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 281

282 Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Com relação aos itens , , e , anexamos Ofício nº 1470/2009/COSIS/SECAD - I/STN/MF-DF de 28 de outubro de 2009, encaminhado ao SERPRO, em que são solicitados conhecimento, anuência e providências relativas aos citados itens. 3. Em resposta ao Ofício 1470/2009/COSIS/SECAD-I/STN/MF-DF, recebemos o Ofício SUNAF /2009, de 27 de novembro de 2009, também em anexo, em que ficam definidos os pontos constantes dos itens 2 e 3, relativos à Contagem de Pontos de Função, em especial no tocante ao Manual a ser utilizado nessa Contagem, a serem implementadas conforme negociações estabelecidas com a empresa; e também o tratamento que terão os fatores de ajuste, sua não aplicação às novas contratações, mas sua permanência no desenvolvimento dos produtos constantes do contrato RG /2009 que, por ter seus termos assentados em contrato vigente e em tempo de execução, não podem ser modificados. 4. Quanto à definição do preposto do contrato RG /2009, solicitada no item 4 do Ofício 1470/2009/ COSIS/SECAD- I/STN/MF-DF, foi atendido em 09/11/2009, por meio do Ofício Nº.31390/2009, da Diretoria de Relacionamento Comercial do SERPRO, em anexo. 5. No tocante ao item 5 do Ofício 1470/2009/COSIS/SECAD-I/STN/MF-DF, que compromete o SERPRO com o prazo de 10/12/2009 para a informação do Demonstrativo de Formação de Preços, segue o Ofício SUNAF nº /2009 que trata desse assunto. 6. Atendendo ao item do Acórdão nº 2348/2009 do TCU (plenário), comunicamos que está em elaboração o instrumento formal destinado à descrição, constituição e funcionamento e instituição da Comissão Técnica de Avaliação ali requerida. Respondido pelo ofício 163/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 282

283 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 043 TC / /2009-PL 9.1 DE Ofício 879 e 880/2009 Sefti de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 283

284 Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Com relação aos itens , , e , anexamos Ofício nº 1470/2009/COSIS/SECAD - I/STN/MF-DF de 28 de outubro de 2009, encaminhado ao SERPRO, em que são solicitados conhecimento, anuência e providências relativas aos citados itens. 3. Em resposta ao Ofício 1470/2009/COSIS/SECAD-I/STN/MF-DF, recebemos o Ofício SUNAF /2009, de 27 de novembro de 2009, também em anexo, em que ficam definidos os pontos constantes dos itens 2 e 3, relativos à Contagem de Pontos de Função, em especial no tocante ao Manual a ser utilizado nessa Contagem, a serem implementadas conforme negociações estabelecidas com a empresa; e também o tratamento que terão os fatores de ajuste, sua não aplicação às novas contratações, mas sua permanência no desenvolvimento dos produtos constantes do contrato RG /2009 que, por ter seus termos assentados em contrato vigente e em tempo de execução, não podem ser modificados. 4. Quanto à definição do preposto do contrato RG /2009, solicitada no item 4 do Ofício 1470/2009/ COSIS/SECAD- I/STN/MF-DF, foi atendido em 09/11/2009, por meio do Ofício Nº.31390/2009, da Diretoria de Relacionamento Comercial do SERPRO, em anexo. 5. No tocante ao item 5 do Ofício 1470/2009/COSIS/SECAD-I/STN/MF-DF, que compromete o SERPRO com o prazo de 10/12/2009 para a informação do Demonstrativo de Formação de Preços, segue o Ofício SUNAF nº /2009 que trata desse assunto. 6. Atendendo ao item do Acórdão nº 2348/2009 do TCU (plenário), comunicamos que está em elaboração o instrumento formal destinado à descrição, constituição e funcionamento e instituição da Comissão Técnica de Avaliação ali requerida. Respondido pelo ofício 163/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 284

285 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 044 TC / DI Ofício 998/2009 TCU/Secex 2 de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: a) comprovantes das liberações dos recursos financeiros constante da cláusula terceira do contrato autorizado pela Resolução do Senado Federal nº 94, de 1998; b) cronograma de desembolso constante do parágrafo primeiro da cláusula terceira do referido contrato autorizado pela Resolução do Senado Federal n 94, de 1998; c) comprovantes da correta aplicação das parcelas, conforme parágrafo segundo da cláusula terceira do contrato autorizado pela Resolução do Senado Federal nº 94, de 1998; d) emissão de títulos públicos destinados ao cumprimento do contrato autorizado pela Resolução do Senado Federal n 94, de Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Em resposta ao Ofício 998/2009 TCU SECEX-2 de 18/12/2009 encaminho a V. Sa. cópia de documentação pertinente ao empréstimo contraído pelo Estado do Rio Grande do Norte no âmbito do PROES - Programa de Incentivo à Redução da Presença do Estado na Atividade Financeira, autorizado pela Resolução do Senado Federal nº 94/98, conforme abaixo: I) Portaria STN nº 79, de 18 de março de 1999, publicada no DOU nº 54-E, de 22 de março de 1999, seção 1, p.9; e II) Cópia do Ofício Deorf/Digep /00438, de , e seus respectivos anexos, do Banco Central do Brasil, gestor do PROES. 2. Importante destacar que o documento relacionado no item I acima, s.m.j., satisfaz simultaneamente aos itens a e d e o item II, aos itens b e c do referido ofício do TCU. Respondido pelo ofício 4/2010/SUBSEC-1/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 285

286 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 045 TC / /2009-PL 9.3 DE Ofício 1128/2009 TCU Secex-RS de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: 9.3. determinar à, que, se for solicitada a honrar compromissos decorrentes da presente operação de crédito, em face do aval dado pela União, informe tempestivamente o TCU a cerca das medidas adotadas para executar as contra garantias existentes; Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Encaminho a V. Sa. resposta ao Oficio 1128/2009 TCU SECEX-RS, de 29/07/09, informando que, até a presente data, não estão em curso nesta STN procedimentos para a recuperação de haver decorrente de honra de aval pela União em operação de crédito de responsabilidade do Município de Uruguaiana/RS. Respondido pelo ofício 86/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 286

287 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 046 TC / DI Ofício 1227/2009 TCU/Secex-GO de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Com vistas ao acompanhamento que este Tribunal realiza em relação á gestão de suas unidades jurisdicionadas e com fundamento no art. 11 da Lei nº 8.443/92, c/c art. 242, inciso II, do regimento interno do TCU, solicito a Vossa Senhoria que, no prazo de 15 (quinze) dias contados a partir da ciência deste expediente, informe a esta Secretaria sobre o empréstimo pleiteado pelo Estado, de R$ 1,353 bilhão do BNDES à Celgpar. Será analisado especificamente por esta STN como condição prévia e indispensável para formalização do termo de empréstimo e sua efetivação (liberação dos recursos)? Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Em resposta ao Oficio 1227/2009 TCU SECEX-GO, de 15/10/2009, que solicitou informações sobre o empréstimo pleiteado pelo Estado de Goiás, de R$1,353 bilhão do BNDES à Celgpar, encaminhamos a Vossa Senhoria, em anexo, a Nota n 1.516/2009-COPEM/STN, de 4/11/ Por oportuno esclarecemos que encontra-se em fase de negociação na (STN) o Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal (Programa) do Estado de Goiás para o triênio 2009/2011. É solicitação do Governo do Estado que as margens de operações de crédito existentes e eventuais margens que possam ser acrescidas neste processo em função do desempenho fiscal do ente sejam utilizadas para a inclusão da operação financeira que visa à reestruturação da CELG-D, no valor de R$ milhões. 3. Por sua vez, a inclusão dessa operação no Programa do Estado é condição necessária para a instrução do pleito, consoante o disposto no inciso IV do art. 5 da Resolução do Senado Federal nº 43, de 21 de dezembro Respondido pelo ofício 153/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 287

288 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 047 DI Ofício 2016 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Tendo em vista que o Decreto de 11 de setembro de 2008 abriu crédito suplementar em favor do Serviço da Dívida, destinando recursos da fonte 34 - Compensações Financeiras pela Exploração de Recursos Hídricos e da fonte 42 - Compensações Financeiras pela Exploração de Petróleo ou Gás Natural, as quais são vinculações previstas no 1 do artigo 20 da Constituição Federal, solicito a V.S.a que nos seja informado, no prazo de 05 (cinco) dias, o fundamento legal para a inclusão de tais fontes no referido decreto. Tal esclarecimento se deve ainda ao fato de que a Lei n 7.990/89, no artigo 8, veda expressamente a utilização de tais recursos para o pagamento de dívida e o artigo 11 da Lei /2008, ao autorizar a utilização do superávit financeiro de recursos existentes no Tesouro Nacional em 31 de dezembro de 2007 para a amortização da Dívida Pública Mobiliária Federal Interna, gerou uma antinomia com o parágrafo único do artigo 8 da LRF que determina que os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso. Além disso, o parágrafo único da Lei /2008 excetua a aplicação de recursos decorrentes de vinculação constitucional da autorização para utilização do superávit financeiro de recursos existentes no Tesouro Nacional em 31 de dezembro de 2007 para a amortização da Dívida Pública Mobiliária Federal Interna. Por oportuno, solicitamos também cópia de eventual parecer técnico da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional acerca desse assunto. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 3. Cabe interpretar o disposto no 1º do art. 20 da Constituição Federal, transcrito a seguir: 1o É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como a órgãos da administração direta da União, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração. 4. Constata-se que a expressão é assegurada, nos termos da lei refere-se à compensação financeira, pela exploração econômica das reservas naturais, minerais e do potencial hídrico, bens pertencentes à União. O parágrafo mencionado não trata da forma de aplicação desses recursos financeiros, atribuídos a cada Ente e, ainda, não cria vinculação, na medida em que a receita e a despesa não estão associadas. 5. Esta entende que a Medida Provisória no 435/2008, convertida pela Lei nº /2008 constitui o fundamento legal para a utilização das mencionadas fontes de recursos, em crédito suplementar a favor da amortização da dívida pública. 6. Cabe destacar, ainda que os recursos do superávit financeiro apurados no Balanço Patrimonial da União de 2007, nas fontes 34 e 42, utilizados para a abertura do crédito suplementar, pelo Decreto de 11 de Setembro de 2008, observaram os valores destinados à União, discriminados na Portaria da no 209, de 22 de abril de Quanto ao art. 8º da LRF, este trata da reserva legal no que diz respeito à vinculação de recurso a finalidade específica. As vinculações, neste caso, foram legalmente atribuídas por meio da Lei nº 7.990/1989, e posteriormente pela Lei nº /2008, a seguir transcritas: Art. 8º da Lei no 7.990, de 28 de dezembro de 1989: O pagamento das compensações financeiras previstas nesta Lei, inclusive o da indenização pela exploração do petróleo, do xisto betuminoso e do gás natural será efetuado, mensalmente, diretamente aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios e aos órgãos da Administração Direta da União, até o último dia útil do segundo mês subseqüente ao do fato gerador, devidamente corrigido pela variação do Bônus do Tesouro Nacional (BTN), ou outro parâmetro de correção monetária que venha a substituí-lo, vedada a aplicação dos recursos em pagamento de dívida e no quadro permanente de pessoal. (Redação dada pela Lei nº 8.001, de ). Art. 11 da Lei no , de 5 de novembro de 2008: O superávit financeiro das fontes de recursos existentes no Tesouro Nacional em 31 de dezembro de 2007 poderá ser destinado à amortização da Dívida Pública Mobiliária Federal interna. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às 288

289 fontes de recursos decorrentes de vinculação constitucional e de repartição de receitas a Estados e Municípios. 8. Vale destacar que a Lei nº /2008, já produziu seu efeito e a Lei nº 7.990, de 1989, continua produzindo, portanto, coexistentes e são compatíveis, constatando-se, assim, que não há antinomia entre essas Leis e o art. 8º da LRF. 9. Face ao exposto, esta Secretaria entende que a destinação do superávit financeiro existente no Balanço Patrimonial da União de 2007 para a amortização da dívida pública mobiliária federal interna, realizada pelo Decreto de 11 de Setembro de 2008, ocorreu de forma legal e que esta destinação decorreu de vinculação legal, inclusive com fundamento na Lei nº /2008; que não feriu o conteúdo do 1º do art. 20 da Constituição. Respondido pelo ofício 39/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 048 TC / DI Ofício 2042/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Com vistas ao saneamento do processo de Representação relativa às rotinas de divulgação dos Relatórios de Gestão Fiscal dos Poderes e órgãos da União por meio do SISTN (TC /2009-4), com fundamento no art. 11 da Lei nº 8.443/92, solicito a V. S. que, no prazo de 05 (cinco) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, apresente a esta Secretaria, esclarecimentos acerca das seguintes questões: a) os motivos pelo atraso na conclusão da versão atualizada do SISTN, de forma a atender as determinações do referido artigo em sua plenitude, com vistas a possibilitar que os Poderes e órgãos federais divulgassem amplamente seus RGFs no dia 9 de junho de 2009, prazo final fixado pela Lei nº /2008; b) as medidas já adotadas e a adotar, com respectivos prazos de conclusão, com a finalidade de concluir os procedimentos necessários à ampla divulgação das informações dos Relatórios de Gestão Fiscal dos Poderes e órgãos federais, em simetria ao procedimento adotado para os Poderes e órgãos estaduais e municipais. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Como foi relatado na própria representação, esta Secretaria vem envidando esforços para a conclusão da determinação legal, uma vez que foram tomadas uma série de providências que não caracterizam, em absoluto, a negligência desta Secretaria na condução do processo e que demonstram, ainda, uma ação continuada materializada nas reuniões dos dias 22 agosto de 2008, 30 de setembro de 2008, 05 de dezembro de 2008, 12 de dezembro de 2008 e pelo processo de documentos nas datas 03 de fevereiro de 2008, 30 de abril de 2009 e 05 de junho de 2009, algumas delas com participação de representantes do próprio Tribunal de Contas da União - TCU. 3. Em que pese os esforços envidados, o referido sistema é desenvolvido pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, no âmbito do convênio com esta Secretaria. Vale destacar que o SISTN não é o único sistema administrado pela CAIXA e que esta Secretaria não possui ingerência sobre as prioridades na gestão de tecnologia da empresa. Entretanto, para o alcance dos objetivos propostos, a equipe responsável, na data determinada, disponibilizou para preenchimento os modelos dos Relatórios de Gestão Fiscal (RGF) pelos Poderes e Órgãos da esfera federal, nos termos da Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal LRF) e encaminhou via correio eletrônico a esta Secretaria, no dia 24 de julho de 2009, o posicionamento a respeito das duas últimas das quatro fases de implementação conforme o seguinte: 1.1 Esfera Federal - Fase 3 Situação: Em desenvolvimento FASE 3 - Módulo INTRANET Funcionalidades: a) Módulo de consulta aos cidadãos b) Relatório - Histórico das Declarações c) Relatório - Consulta Situação das Declarações d) Relatório - 2 Contas 289

290 e) Relatório - Consolidação Previsão: Item a) 19/08/2009, demais itens: 26/09/ Esfera Federal - Fase 4 Situação: Anteprojeto FASE 4 - Módulo INTRANET + INTERNET + OFF LINE Módulo INTRANET a) Download - Efetuar Download do Modelo da Declaração b) Upload - Efetuar a Importação de Declarações Preenchidas c) Demais funcionalidades Módulo INTERNET a) Download - Efetuar Download do Modelo da Declaração b) Upload - Efetuar a Importação de Declarações Preenchidas c) União - Informações Cadastrais d) União - Órgão e Representantes e) Precedência - Efetuar a Liberação da Precedência d) Relatório - Histórico das Declarações f) Relatório - Consulta Situação das Declarações Módulo Off-line a) Adaptação do off-line para a Esfera Federal Previsão: Somente após a finalização do Anteprojeto. 4. A partir dos modelos disponibilizados no sistema, foram inseridos os dados dos RGF dos Poderes ou Órgãos Federais, os quais podem ser consultados por meio de identificação (mediante usuário e senha) no sítio eletrônico do SISTN, acessível em conforme Anexos I e II deste Ofício. Resta, porém, a efetiva disponibilização pública dessas informações por meio do sítio eletrônico da STN e do próprio SISTN Consulta Pública acessível no link: 5. Conforme observado na representação, o intuito do art. 5º, inciso I, da Lei de Crimes Fiscais Lei nº /2000 é garantir que a divulgação do RGF será observada por todos, o que de fato acontece por serem as informações amplamente divulgadas na internet por meio de acesso público. Em verdade o SISTN constitui instrumento complementar de transparência ao concentrar em um só local as informações que hoje se encontram esparsas, o que permite concluir que a transparência e a prestação das informações à sociedade não foram em nenhum momento prejudicadas durante os últimos 9 anos desde a publicação da Lei de Responsabilidade Fiscal, mesmo considerando que durante este período os órgãos federais não disponibilizavam o RGF no SISTN. 6. Não obstante os problemas operacionais encontrados para a disponibilização do primeiro RGF no SISTN, conhecidos por todos aqueles que participam do processo, acreditamos que cabe, ainda, a interpretação no sentido de que o prazo estabelecido no 5º não se aplica ao amplo acesso público estabelecido pelo 4º, ambos do art. 41 da LDO Esse entendimento está corroborado quando se verifica que no 4º do art. 41 da LDO 2009 não está expresso de forma precisa o prazo para permitir o amplo acesso público por meio do SISTN, pois o acesso público por outros meios já existem conforme relatado. Partindo-se dessa premissa, pode-se presumir que o prazo final para o amplo acesso público por meio do SISTN pode ser o dia 31 de dezembro de 2009, uma vez que a LDO possui validade para o exercício seguinte, verbis: O Ministério da Fazenda dará amplo acesso público às informações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, constantes do Sistema de Coleta de Dados Contábeis dos Entes da Federação SISTN, inclusive mediante a integração das informações disponibilizadas pelo Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS e pelo Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação - SIOPE, as quais poderão ser utilizadas, com fé pública, para fins de controle e aplicação de restrições 6.2 Por outro lado, deve-se observar que o 5º do art. 41 da mesma Lei estabelece que os titulares de poderes ou órgãos deverão disponibilizar o RGF até 40 dias após o encerramento do quadrimestre, verbis: Os titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 54 da Lei Complementar nº 101, de 2000, disponibilizarão, por meio do SISTN, os respectivos relatórios de gestão fiscal, no prazo de até 40 (quarenta) dias, após o encerramento de cada quadrimestre (Grifo nosso). 6.3 Dessa forma, pode-se concluir que disponibilizar e dar amplo acesso público são ações distintas para as quais a lei estabeleceu prazos também distintos. 7. Considerando tal raciocínio, a determinação legal de disponibilização do RGF no SISTN pelos titulares dos Poderes ou Órgãos Federais foi cumprida, conforme explicitado na própria representação. Neste sentido, o Ministério da Fazenda terá, ainda, o prazo até o dia 31 de dezembro de 2009 para dar amplo acesso público às informações da União. No entanto, está trabalhando para que na publicação do RGF do 2º quadrimestre de 2009, as informações do RGF no SISTN tenham amplo acesso público, mesmo reconhecendo as dificuldades operacionais existentes. 8. Sob esse mesmo escopo tem sido desenvolvido o processo de integração SISTN/SIOPS/SIOPE, o módulo de extração de dados, a definição e implementação de ferramenta de importação de dados para automatizar o atual procedimento de carga das informações que é extremamente custoso, lento e sujeito a erros, por ser inteiramente manual, requerendo a alocação de uma grande quantidade de recursos humanos etc. 290

291 9. Asseguramos que, a despeito das dificuldades e limitações envolvidas, estão sendo desenvolvidos os esforços possíveis por parte da, por meio de Coordenação-Geral de Contabilidade e da Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia de Informação no sentido de atender as determinações da Lei de Diretrizes Orçamentárias em sua plenitude. 10. Por fim, informamos que a 3ª funcionalidade do Módulo INTRANET (Módulo de Consulta aos Cidadãos) possui a previsão de implementação até o dia 19/08/2009 e as demais funcionalidades da 3ª fase, até o dia 26/09/2009. A 4ª fase está em processo de elaboração do anteprojeto e as datas previstas para entrega dos produtos somente poderão ser definidas após a sua finalização, conforme orientação da CAIXA. Respondido pelo ofício 79/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 291

292 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 049 TC / DI Ofício 2044/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Nesse sentido, com vistas ao saneamento do TC nº /2009-0, que trata do Acompanhamento de Conformidade da evolução da arrecadação de receitas para fins de atingimento das metas fiscais, com a finalidade de subsidiar a análise a ser realizada por este Tribunal, solicito a Vossa Senhoria, com fundamento no art. 11 da Lei nº 8.443/92, que, no prazo de 10 (dez) dias, encaminhe a esta Secretaria as seguintes informações: - montante das receitas do Parcelamento Excepcional - Paex já distribuído aos Fundos Constitucionais do Noroeste, Norte e Centro-Oeste e aos Fundos de Participação dos Estados, Municípios e Distrito Federal, com os correspondentes acréscimos legais, considerando-se o saldo de R$ 13,7 milhões que fora contabilizado como passivo da União; - montante das receitas do Paex a classificar, registradas como passivo da União, bem como prazo previsto para a distribuição aos Fundos Constitucionais do Nordeste, Norte e Centro-Oeste e aos Fundos de Participação dos Estados, Municípios e Distrito Federal, com os correspondentes acréscimos legais, caso ainda haja saldo pendente de classificação. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. A respeito do montante das receitas do Parcelamento Excepcional Paex já distribuído aos Fundos Constitucionais do Nordeste, Norte e Centro-Oeste e aos Fundos de Participação dos Estados, Municípios e Distrito Federal, com os correspondentes acréscimos legais, considerando-se o saldo de R$ 13,7 milhões que fora contabilizado como passivo da União; informo: - Os valores de IR e IPI relativos ao saldo do passivo do Parcelamento Excepcional correspondente ao art. 9º da Medida Provisória 303, de Pessoa Jurídica optante pelo Simples - Paex 6 meses, no valor de R$ 13,6 milhões foram classificados por estimativa no segundo decêndio de maio de 2009, com base na Portaria MF nº 232, de 20 de maio de Os valores relativos ao IR e IPI foram estimados, respectivamente, em R$ ,71 e R$ , Quanto ao montante das receitas do Paex a classificar, registradas como passivo da União, bem como prazo previsto para a distribuição aos Fundos Constitucionais do Nordeste,Norte e Centro-Oeste e os Fundos de Participação dos Estados, Municípios e Distrito Federal, com os correspondentes acréscimos legais, caso ainda haja saldo pendente de classificação. : - Os créditos decorrentes da classificação desses recursos aos Fundos de Participação dos Estados, dos Municípios e DF e aos Fundos Constitucionais (FNE, FNO e FCO) ocorreram em 28 de maio de 2009, juntamente com demais passivos classificados por estimativa, conforme informado a este Tribunal de Contas, por meio do Ofício nº 1678/2009/COFIN/SECAD-II/STN/MF- DF de 12/06/ Cabe registrar que a retificação e atualização dos respectivos valores serão promovidas por esta Secretaria, após a classificação definitiva das receitas a ser realizada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil SRFB. Respondido pelo ofício 72/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 292

293 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 050 TC / DI Ofício 2068/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: a) no parágrafo 11 da Nota Técnica n 658/2009/CCONT/STN, a STN informa que o valor de R$ 16 bilhões, aproximadamente, inscritos em Restos a Pagar Processados em 2008 pelo INSS foi pago em janeiro de Ocorre que tal afirmação não procede, conforme a mesma Nota Técnica em seu parágrafo 4, onde esclarece que só foram pagos R$ 11,7 bilhões. Afinal, quanto e quando foi pago o valor inscrito em Restos a Pagar Processados pelo INSS em 2008? b) qual a rotina usada no Governo Federal para lançamentos referentes ao pagamento de Restos a Pagar Processados? c) quais os mecanismos de segurança do SIAFI que impedem a emissão de ordens bancárias sem a correspondente contabilização prévia da liquidação da despesa? d) o SIAFI permite que a engenharia contábil praticada pelo INSS para pagamento de benefícios previdenciários até meados de 2008 seja usada para outras operações relacionadas à execução orçamentária? e) qual foi o posicionamento da STN, enquanto órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, quanto aos registros contábeis efetuados pelo INSS para execução da despesa com benefícios previdenciários, esclarecidos pela Nota Técnica n 001/2008/CCONT/CGOFC/INSS, de 07 de julho de 2008? f) a ratificação da Coordenação-Geral de Contabilidade, da STN, sobre a decisão de baixar o ativo "Outros Depósitos - INSS" em 2008, conforme Nota Técnica n 1577/2008/GENOC/CCONT/STN, implica na concordância do órgão central de contabilidade com os procedimentos de contabilização da despesa com benefícios previdenciários efetuados pelo INSS? g) tendo em vista a explícita declaração do INSS, pela Nota Técnica n 00l/2008/INSS, de descumprimento do art. 35, I (infração: regime de caixa para despesa), e do art. 62 (infração: pagamento da despesa sem sua regular liquidação) da Lei n 4.320/64, quais foram as providências adotadas pela STN, como órgão central de contabilidade, para responsabilização dos agentes responsáveis, conforme competência atribuída pelo art. 18, III,da Lei n /2001? h) tendo conhecimento da alteração do regime de contabilização das despesas com benefícios previdenciários em 2008, por que não informou em notas explicativas ao BGU de 2008 uma alteração de critério contábil de tamanha relevância, atendo-se tão somente a informar a ocorrência da baixa contábil do ativo "Outros Depósitos - INSS"? i) no Boletim Resultado do Tesouro Nacional, Vol. 14, n 12, referente a dezembro de 2008, os valores dos benefícios previdenciários estão divergentes nas tabelas AI - Resultado Primário do Governo Federal - e A2 - Execução Financeira do Tesouro Nacional. Explique o porquê de tal diferenciação, apresentando, inclusive, a metodologia de cálculo. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Em referência ao Oficio n 2068/2009-TCU/SEMAG - Gabinete, de 16/07/2009, protocolado nesta Secretaria no dia 22/07/2009, que solicita, no prazo de 07 (sete) dias úteis, informações complementares após análise preliminar do TC / com vistas a avaliar os procedimentos da contabilização da despesa com benefícios previdenciários, solicito, conforme contato realizado nesta data, a dilação do prazo de resposta para o dia 20 de agosto de 2009, a fim de possibilitar elaboração de estudo para identificação das rotinas do SIAFI. 2. A dilação do prazo decorre, também, de fatores sazonais de acumulo de trabalho, principalmente, em função da elaboração do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP e do Manual Técnico de Demonstrativos Fiscais MTDF. Prorrogação de prazo solicitado pelo ofício 78/2009 GABIN/STN/MF-DF de e deferido pelo ofício 2085/2009 TCU/Semag-Gab de a) no parágrafo 11 da Nota Técnica nº 658/2009 CCONT/STN, a STN informa que o valor de R$ 16 bilhões, aproximadamente, inscritos em Restos a Pagar Processados em 2008 pelo INSS foi pago em janeiro de Ocorre que tal afirmação não procede, conforme a mesma Nota Técnica em seu parágrafo 4, onde esclarece que só foram pagos R$ 11,7 bilhões. Afinal, quanto e quando foi pago o valor inscrito em Restos a Pagar Processados pelo INSS em 2008? Esclarecemos que o valor total inscrito de Restos a Pagar Processados em 2008 da Folha de Benefícios do INSS foi da ordem de R$ 16 bilhões e que deste valor foram efetivamente pagos em janeiro apenas R$ 11,7 bilhões, o valor restante foi inscrito a maior e foi devidamente cancelado no mês de maio de b) qual a rotina usada no Governo 'Federal para lançamentos referentes ao pagamento de Restos a Pagar Processados? A rotina contábil do pagamento de Restos a Pagar Processados é a seguinte: 293

294 - nas contas contábeis do sistema financeiro ocorre a baixa do passivo financeiro específico, por exemplo: se for fornecedor debita a conta contábil Fornecedores de Exercícios Anteriores e em contra partida ocorre a saída do recurso financeiro da conta limite de saque da conta, isto é credita a conta contábil Limite de Saque; - nas contas contábeis do sistema compensado se o controle for por Nota de Empenho ocorre um débito na conta contábil RP Processado a Pagar - NE e em contrapartida credita a conta contábil RP Processado Pago - NE. - Porém se o controle das contas do sistema orçamentário for por Célula da Despesa (Folha de Pessoal) ocorre um débito na conta contábil RP Processado a Pagar - FOLHA e em contrapartida credita a conta contábil RP Processado Pago - FOLHA. Esclarecemos ainda que a conta contábil a ser baixada do passivo financeiro depende de cada rotina, no caso dos benefícios a conta é Benefícios Previdenciários de Exercícios Anteriores. c) quais os mecanismos de segurança do SIAFI que impedem a emissão de ordens bancárias sem a correspondente contabilização prévia da liquidação da despesa? Em primeiro lugar informamos que existem rotinas de pagamentos com execução orçamentária, mas também de rotinas de pagamentos sem a execução orçamentária. Por exemplo, o pagamento de um depósito em caução não ocorre a execução orçamentária é o que chamamos de um dispêndio extra-orçamentário. Visando minimizar os riscos, da parte das rotinas da execução orçamentária desde 2004 tomamos obrigatório para os órgãos do SIAFI efetuarem os pagamentos e recebimentos via o CPR - Subsistema de Contas a Pagar e a Receber. Neste Subsistema efetuamos a codificação do ato ou fato a ser registrado, o nome dado para este mecanismo é a "Situação", nela colocamos todos os eventos e as críticas necessárias visando a exigência do empenho para a execução da despesa. Neste sentido na utilização de uma "Situação" para pagamento de uma despesa orçamentária é obrigatório informar a Nota de Empenho e o gestor não consegue pagar sem ter efetuado a liquidação antes. d) o SIAFI permite que a engenharia contábil praticada pelo INSS para pagamento de benefícios previdenciários até meados de 2008 seja usada para outras operações relacionadas à execução orçamentária? O SIAFI é um veículo por onde passa a execução orçamentária e financeira do Governo Federal, nele existe uma séria de críticas e regras de seguranças para evitar erros, fraudes, porém ressaltamos devido ao grande volume de particularidades de rotinas de toda a Administração Pública Federal é inviável efetuar um fechamento completo do sistema, sempre haverá o espaço para a ação do gestor público que pode utilizar o sistema de forma correta ou não: No caso específico do INSS devido a impossibilidade da DATAPREV efetuar a geração da maciça da folha de benefícios no mês de competência, ela gerava apenas no mês de pagamento o líquido a pagar de benefícios, então desta forma este líquido era contabilizado numa conta transitória do ativo ( ), depois de dois meses quando a DATAPREV conseguia gerar a maciça, o INSS efetuava a baixa desta conta em contrapartida a despesa orçamentária.o ciclo normal é contabilizar a despesa orçamentária em contrapartida ao passivo financeiro e depois efetuar o pagamento baixando o passivo financeiro saindo recurso da conta única. Entretanto como o INSS não dispunha da maciça da folha de benefícios em tempo hábil, tinha apenas os valores dos pagamentos. Desta forma não era possível utilizar a conta do passivo financeiro como contrapartida, pois esta não tinha saldo, desta forma foi utilizado o mecanismo de utilizar como contrapartida a conta do ativo, na linha de uma antecipação de pagamento. e) qual foi o posicionamento da STN, enquanto órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, quanto aos registros contábeis efetuados pelo INSS para execução da despesa com benefícios previdenciários, esclarecidos pela Nota Técnica nº 001/2008 CCONT/CGOFC/INSS, de 07 de julho de 2008? Conforme posicionamento no item anterior, informamos que o INSS utilizava esta rotina contábil de efetuar o pagamento dos benefícios em contrapartida da conta contábil devido a limitação operacional da DATAPREV de gerar a maciça de benefícios em tempo hábil para o devido registro no mês de competência. Era uma limitação operacional da DATAPREV. O INSS em conjunto com a DATAPREV envidou esforços a partir de 2007 visando adequação da geração da maciça de benefícios e forma a propiciar o registro em tempo hábil a partir do exercício de 2008 conforme informando no item 13 da citada Nota nº 001/2008. O posicionamento do Tesouro. Nacional foi expressado na Nota Técnica 1577/ GENOC/CCONT/ STN de 30/12/2008. f) a ratificação da Coordenação-Geral de Contabilidade, da STN, sobre a decisão de baixar o ativo "Outros Depósitos INSS" em 2008, conforme Nota Técnica nº 1577/2008 GENOC/CCONT/STN, implica na concordância do órgão central de contabilidade com os procedimentos de contabilização da despesa com benefícios previdenciários efetuados pelo INSS?. O posicionamento desta Coordenação-Geral de Contabilidade expressado na nossa Nota Técnica Nº 1577/2008 é que a rotina contábil utilizada pelo INSS de contabilizar o pagamento de benefícios na conta transitória ( ) ocorreu por limitações operacionais e sistêmicas da DATAPREV na impossibilidade de geração das informações da maciça de benefícios em tempo hábil e que no decorrer dos anos este procedimento gerou um saldo acumulado fruto do descasamento da execução orçamentária versus a execução financeira. O entendimento manifestado na NT é que para regularizar tal saldo existia duas possibilidades efetuar a execução orçamentária (empenho, liquidação) do valor deste saldo e efetuar a baixa em contrapartida as - contas da classe 3 Despesa Orçamentária e a outra alternativa que era baixar o saldo desta conta, por não se tratar de um ativo, em contrapartida a uma conta de Variação Patrimonial Passiva a Ajuste de Exercícios Anteriores. E que se caso a opção fosse esta segunda em nada impediria os ajustes orçamentários posteriores. g) tendo em vista a explícita, declaração do INSS, pela Nota Técnica nº 001l2008/INSS, de descumprimento do art. 35, I 294

295 (infração: regime de caixa para despesa), e do art. 62 (infração: pagamento da despesa sem sua regular liquidação) da Lei n 4.320/64, quais foram as providências adotadas pela STN, como órgão central de contabilidade, param responsabilização dos agentes responsáveis, conforme competência atribuída pelo art. 18, III, da Lei nº /2001? Conforme já expressamos nossa opinião nas respostas aos questionamentos acima o nosso entendimento é que a rotina de pagamento de benefícios do INSS dependia da capacidade operacional da DATAPREV de gerar a maciça de benefícios em tempo hábil para o devido registro contábil pelo regime de competência. A gestão do Tesouro Nacional foi desde 2007 buscar um trabalho conjunto de forma proativa junto ao INSS demonstrando a necessidade de adequação dos sistemas da DATAPREV conforme expressado na Nota Técnica 1577/2008. h) tendo conhecimento da alteração do regime de contabilização das despesas com benefícios previdenciários em 2008, por que não informou em notas explicativas ao BGU de 2008 uma alteração de crédito contábil de tamanha relevância, atendo-se tão somente informar a ocorrência da baixa contábil do ativo "Outros Depósitos - INSS"? Realmente concordamos que poderíamos ter relatado em Nota Explicativa a adequação da rotina contábil de pagamento de benefícios do INSS, foi uma falha formal da nossa parte. Quando da elaboração das Notas Explicativas do BGU não nos atentamos a este fato positivo, apenas focamos a informar do ajuste contábil. i) no Boletim Resultado do Tesouro Nacional, Vol. 14, n 12, referente a dezembro de 2008, os valores dos benefícios previdenciários estão divergentes nas tabelas AI - Resultado Primário do Governo Federal -- e A2 - Execução Financeira do Tesouro Nacional. Explique o porquê de tal diferenciação apresentando inclusive, a metodologia de cálculo. O valor de Benefícios Previdenciários que é apresentado na Tabela AI - Resultado Primário do Governo Federal do Boletim Resultado do Tesouro Nacional, Vol. 14, nº 12, equivalente, em dezembro de 2008, a R$ ,7 milhões, corresponde aos Benefícios Efetivamente Pagos pelo INSS naquele mês. Neste montante consideram-se os pagamentos efetuados na conta e registrados nas vinculações 315, 316, 322 e 327, além da dedução de Benefícios não Pagos informada pelo INSS. Já o valor de Benefícios Previdenciários apresentado na tabela A2 - Execução Financeira do Tesouro Nacional do Boletim Resultado do Tesouro Nacional, Vol. 14, nº 12, equivalente, em dezembro de 2008, a R$ ,6 milhões, corresponde aos valores liberados pela STN/COFIN ao INSS. Nesta tabela consideram-se os valores liberados na conta Cota do Exercício e RAP nº e nas vinculações 315, 316, 322 e 327. Respondido pelo ofício 102/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 295

296 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 051 TC / DI Ofício 2072 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Com vistas ao atendimento à Solicitação do Congresso Nacional (TC /2009-4), a qual tem por objeto auditoria na distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Estados - FPE e do Fundo de Participação dos Municípios - FPM, solicito a Vossa Senhoria, com fundamento no art. 11 da Lei nº 8.443/92, que, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, encaminhe a esta Secretaria, as seguintes informações: a) dispositivos legais que autorizam a sistemática de desconto automático de valores nos repasses dos Fundos de Participação dos Estados - FPE e dos Municípios - FPM para fins de quitação do parcelamento de dívidas destes entes com a Previdência/REFIS; b) montante da dívida de Estados e Municípios inscrita como parcelamento junto à Previdência/REFIS; c) montante dos recursos do FPE e do FPM que foram retidos, a partir do mês de janeiro de 2009, para fins de quitação do parcelamento de dívidas de Estados e Municípios com a Previdência/REFIS. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. A propósito do assunto, encaminho as informações demandadas na ordem em que foram apresentadas: a) dispositivos legais que autorizam a sistemática de desconto automático de valores nos repasses dos Fundos de Participação dos Estados - FPE e dos Municípios - FPM para fins de quitação do parcelamento de dívidas destes com a Previdência/REFIS; A base legal para retenção e bloqueio de valores do FPE e FPM, efetuados pelo Banco do Brasil, referente a débitos previdenciários, consta da Lei Complementar nº 77, de 13 de julho de 1993, das Medidas Provisórias nº 1.571, de 01 de abril de 1997, e nº , de 28 de abril de 1998, convertidas na Lei nº 9.639, de 25 de maio de 1998, considerando-se a vigência de cada norma. b) montante da dívida de Estados e Municípios inscrita como parcelamento junto à Previdência/REFIS; A não dispõe das informações relativas ao montante da dívida inscrita como parcelamento junto à Previdência/REFIS. Trata-se de assunto afeto à Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRFB. c) montante dos recursos do FPE e do FPM que foram retidos, a partir do mês de janeiro de 2009, para fins de quitação do parcelamento de dívidas de Estados e Municípios com a Previdência/REFIS. O procedimento de retenção de valores nas contas do FPM e FPE é feito diretamente pelo Banco do Brasil, após o crédito das quotas descendias, e a partir de comando da Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRFB. Dessa forma, esta Secretaria não dispõe das informações solicitadas que poderão ser obtidas junto à SRFB ou Banco Brasil. Respondido pelo ofício 85/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 296

297 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 052 TC / DI Ofício 2087 TCU/Semag de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 1. Refiro-me ao Oficio n 2.087/2009 TCU/SEMAG GAB de 04/08/2009, que trata de diligência ao Ministério da Fazenda relativa ao Processo de Representação TC n / e que solicita esclarecimentos a respeito de operação realizada entre o Município de Belo Horizonte e o FIDC-BH. 2. Encaminho a Nota n 1.118/2009 COPEM/STN de 13/08/2009 e seus anexos contendo os esclarecimentos solicitados. Respondido pelo ofício 93/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 297

298 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 053 TC / /2009-PL Ofício 2108/2009 TCU/Semag de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: No intuito de subsidiar o trabalho de fiscalização nº 532/2009, autorizado por meio do Acórdão nº TCU Plenário e disciplinado na Portaria de Fiscalização SEMAG n 959/2009, de 1 de julho de 2009, cujo objetivo consiste em examinar os procedimentos de controle de concessão dos benefícios tributários, conforme o disposto no art. 14 da Lei n 101/ Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), solicito a Vossa Senhoria, com fulcro no art. 11da Lei n 8.443/1992,que apresente a esta Secretaria, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da comunicação, os documentos e informações em anexo. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Em atenção ao Ofício 2109/2009 TCU/SEMAG, de 24/08/2009, em que são requeridas informações e documentos relacionados aos procedimentos de controle de concessão de benefícios tributários, conforme o estabelecido no art. 14 da LC 101/ Lei de Responsabilidade Fiscal, solicito a Vossa Senhoria prorrogação do prazo por 20 dias, para conclusão de avaliações conjuntas entre esta STN, Secretaria da Receita Federal do Brasil e Secretaria de Orçamento Federal. Solicitada prorrogação de prazo pelo ofício 122/2009/GABIN/STN/MF-DF de e concedia a prorrogação pelo ofício 2154/2009 TCU/Semag de Em atenção ao Ofício nº 2.109/2009 TCU/SEMAG, de 24/08/2009, encaminhamos, em anexo, as informações relacionados aos procedimentos de controle de concessão de benefícios tributários, conforme o estabelecido no art. 14 da LC 101/ Lei de Responsabilidade Fiscal. Respondido pelo ofício 137/2009 GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 298

299 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 054 TC / DI Ofício 2124/2009 TCU/Semag de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Consoante Despacho do Relator, Excelentíssimo Senhor Ministro VALMIR CAMPELO; de 1 de setembro de 2009, no processo de Representação TC n /2009-4, solicito a Vossa Senhoria, com fundamento no art. II da Lei nº 8.443/92, que encaminhe a esta Secretaria, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, as seguintes informações: a) o montante financeiro previsto para ser liberado em créditos orçamentários aprovados via emenda parlamentar, referentes ao OFSS de 2009 e aos restos a pagar não processados de exercícios anteriores; b) os critérios para a seleção e liberação de emendas parlamentares; c) que tipo de trabalho é realizado para que as emendas parlamentares se coadunem com as metas e diretrizes do Governo Federal; Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Em razão da necessidade de levantamento das informações solicitadas em seu Ofício 2124/2009 TCU/SEMAG de TC /2009-4, referentes ao montante financeiro previsto para ser liberado em créditos orçamentários aprovados via emenda parlamentar, referentes ao OFSS de 2009 e aos restos a pagar não processados de exercícios anteriores, solicitamos prorrogação no prazo de atendimento em mais 30 dias. Solicitação de prorrogação Ofício 130/2009/GABIN/STN/MF-DF de e respondido pelo Ofício 2164/2009 TCU/Semag-Gab de Em atendimento ao Oficio 2124/2009 TCU/SEMAG de 24 de agosto de 2009 referente ao processo de Representação TC na /2009-4, encaminhamos respostas às informações solicitadas. a) O montante financeiro previsto para ser liberado em créditos orçamentários aprovados via emenda parlamentar, referentes ao OFSS de 2009 e aos restos a pagar não processados de exercícios anteriores; Resposta: esta Secretaria não dispõe da informação solicitada, visto que a legislação vigente não prevê o estabelecimento de cronograma de desembolso específico para as ações emendadas do orçamento geral da União. b) Os critérios para a seleção e liberação de emendas parlamentares; Resposta: na condição de órgão central do Sistema de Administração Financeira do Governo Federal, não compete a esta Secretaria a definição de critérios para seleção e liberação de emendas parlamentares. c) Que tipo de trabalho é realizado para que as emendas parlamentares se coadunem com as metas e diretrizes do Governo Federal; Resposta: esta Secretaria não realiza qualquer tipo de trabalho visando a adequação de emendas parlamentares com as metas e diretrizes do Governo Federal, pois trata-se de despesas fixadas pelo Poder Legislativo. Respondido pelo Ofício 138/2009/GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 299

300 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 055 TC / /2009-PL DE Ofício 2145/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Consoante o Acórdão nº 2009/2009, anexo, proferido pelo Plenário, em Sessão de 2/912009, no processo de Acompanhamento TC nº /2009-7, com fundamento no art. 12, inciso III c/c o art. 43, inciso II, da Lei 8.443/92, foi determinada a audiência de Vossa Senhoria para, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, apresentar razões de justificativa quanto à constatação de irregularidades nos registros contábeis de gastos com benefícios assistenciais (auxilio-funeral) à conta de recursos relacionados à previdência dos servidores públicos, contrariando o disposto no art. 5 da Lei n 9.717/98, combinado com o art. 18 da Lei nº 8.213/91 e a determinação constante do subitem do Acórdão TCU - Plenário nº 404/2005. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Em atendimento ao Ofício 2.145/2009 TCU/SEMAG - Gabinete de 14 de setembro de 2009, consoante ao Acórdão 2009/2009, proferido pelo Plenário, em Sessão de 02/09/2009, no Processo de Acompanhamento TC nº /2009-7, encaminhamos em anexo as razões de justificativa quanto à constatação de irregularidades nos registros contábeis de gastos com benefícios assistenciais (auxílio-funeral) à conta de recursos relacionados à previdência dos servidores públicos, contrariando o disposto no art. 5º da Lei 9.717/98, combinado com o art.18º da Lei 8.213/91 e a determinação constante do subitem do Acórdão TCU - Plenário nº 404/2005. Respondido pelo Ofício 141/2009/GABIN/STN/MF-DF de Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 300

301 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 056 TC / DI Ofício 2150/2009 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: De ordem, em resposta ao Ofício 2150/2009 TCU/SEMAG-Gab, de 08/10/2009, informo que esta Pasta iniciou os procedimentos para atendimento da demanda e, em acordo com a Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério da Cultura, definir-se-á cronograma de trabalho a ser remetido a essa Semag até o dia 30/10/09. Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 301

302 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 057 TC / DI Ofício 2153 TCU/Semag-Gab de Órgão/Entidade objeto da determinação e/ou Recomendação Descrição da Deliberação: Com vistas ao saneamento do processo TC / e com fundamento no art. 11 da Lei n.º 8.443/92, solicito a Vossa Senhoria, no prazo de 20 (vinte) dias, caso queira, que se manifeste sobre o teor da instrução encaminhada. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: 2. Em resposta aos problemas apontados na rotina de restos a pagar informamos que esta está envidando esforços visando o saneamento das inconsistências. Com relação aos restos a pagar de 2008 da rotina de folha de pagamento que foram inscritos a maior, como já foi informado pelo próprio relatório já efetuamos os devidos estornos no SIAFI Quanto às diferenças encontradas entre os saldos das contas que controlam o restos a pagar nas contas contábeis do passivo financeiro e passivo compensado, como foi informado também pelo relatório criamos a equação 147 no auditor contábil CONCONTIR Consulta Contas a Regularizar visando apontar em quais unidades gestoras e órgãos está acontecendo esta inconsistência. A partir desta identificação estamos fazendo gestões junto às estas unidades visando identificar a causa deste descompasso e adotarmos as providências quanto a correção dos valores. O nosso objetivo é para o encerramento do exercício de 2009 estarmos com estas contas com os valores devidamente compatibilizados. 3. Com relação a outro ponto do relatório que aborda a forma de segregação dos dados para obtenção de informações dos Relatórios da LRF que deve ser por unidade orçamentária e não pela unidade gestora executora. Informamos que estamos efetuando uma avaliação da proposta com vistas a adotarmos ações concretas no SIAFI visando atender o pleito da Corte de Contas, em especial com relação à Disponibilidade por Fonte de Recursos estamos estudando a possibilidade de vincular no detalhamento da fonte a unidade orçamentária. Pensamos em não levar para o conta corrente, porém na tabela CONFONTE incluir campo da Unidade Orçamentária vinculando ao detalhamento da fonte e pensamos desta forma passar a exigir que na execução a fonte esteja sempre detalhada. 4. Finalmente quanto a contradição verificada na terminologia no conceito de unidade gestora responsável, nos glossários da STN e do Ministério da Fazenda com relação ao conceito de UGR do SIAFI, informamos que no SIAFI a UGR é uma informação gerencial que cada órgão pode trabalhar de forma opcional buscando uma segregação do seu orçamentos por unidade gestora. Concordamos que este mecanismo do SIAFI não é o mesmo da Unidade Gestora Responsável pelo orçamento, isto é aquela dona do orçamento. Este é de acordo com a lei, enquanto o outro é um mecanismo operacional do SIAFI de segregar o orçamento dentro do órgão de forma gerencial (como se fosse um centro de custo). Desta forma estamos avaliando a possibilidade de alteração dos conceitos dentro do SIAFI, em especial no Manual SIAFI WEB, visando à adequação dos conceitos. Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 302

303 12 Informação quanto ao efetivo encaminhamento ao órgão de controle interno dos dados e informações relativos aos atos de admissão e desligamento, bem como atos de concessão de aposentadoria, reforma e pensão Quanto aos atos de admissão e desligamento, bem como atos de concessão de aposentadoria, reforma e pensão, os mesmos são atos de responsabilidade da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA/MF, portanto, constarão do relatório de gestão daquela unidade. 303

304 13 - Declaração atestando que as informações referentes a contratos, convêncios, etc., estão disponiveis e atualizadas nos Sistemas: SIASG, e SICONV DECLARAÇÃO Declaro, para efeito de composição do Relatório de Gestão da relativo ao exercício de 2.009, no que se refere a esta Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional (CODIN), UG , que as informações relativas a contratos e convênios estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Serviços Gerais (SIASG) e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria (SICONV), conforme estabelece o artigo 19 da Lei nº , de 14 de agosto de 2.008, a qual dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de

305 II INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO 305

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