EM junho e julho, o setor da construção não sustentou
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- Ruy Cipriano Viveiros
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1 JUNHO EM RITMO MAIS LENTO Indicadores da Construção EM junho e julho, o setor da construção não sustentou o ritmo observado nos meses anteriores. Menos obras estão se iniciando e as construtoras contratam menos do que no mesmo período de. As taxas de crescimento começam a mostrar desaceleração. Em julho, o número de empregados na construção chegou a 3,4 milhões de trabalhadores em todo país, o que representou um crescimento de 7% desde ou uma contratação líquida de 221,6 mil trabalhadores. No entanto, o número de novos postos diminuiu nos dois últimos meses: em junho e julho houve queda de quase 5% em relação ao mesmo período de. A queda foi determinada pelo segmento imobiliário, que registrou diminuição de 65% na criação de vagas em junho e julho na comparação com os mesmos meses de. O segmento registra a menor taxa de crescimento acumulada até julho, de 4,3% contra um crescimento de 8,7% do segmento de infraestrutura. O segmento de preparação de terrenos também perdeu ritmo em 212, indicando que menos obras estão sendo iniciadas. Entre as regiões, o Norte continua liderando o crescimento, com taxa acumulada até julho de 9,5% na comparação com o mesmo período de, refletindo o aumento dos investimentos em infraestrutura na região. Por outro lado, a região Nordeste, que entre a registrou expansão anual de 25%, apresenta desde o ano passado crescimento inferior à média do país e em 212 tem elevação de 6,5% até julho, a mais baixa entre as grandes regiões. No Sudeste e Centro-Oeste, o aumento do emprego alcançou 7,3% e 7,5%, respectivamente, na mesma comparação. Os lançamentos imobiliários na Região Metropolitana de São Paulo também caíram, voltando ao patamar de. A indústria de materiais continua a apresentar resultados mais favoráveis que a média da indústria, mas também desacelerou. Até julho, a produção de insumos típicos registra crescimento de 2,4% na comparação com o mesmo período de. O consumo de cimento e de vergalhão tem resultados mais robustos. O cimento registra crescimento de 7,4% até julho e o vergalhão, de 14,5% até junho. Materiais de construção consumo e produção 22 Mercado imobiliário 23 Investimentos em habitação 24 Rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais 25 Custo da construção residencial no Estado de São Paulo 26 Preços de materiais de construção no Estado de São Paulo 27 Emprego da construção nos Estados 28 Emprego da construção nos Estados 29 Emprego da construção brasileira por segmento 3 Emprego da construção paulista por segmento 31
2 22 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 212 Materiais de construção consumo e produção Nos sete primeiros meses de 212, o consumo de cimento apresentou crescimento de 7,4% na comparação com o mesmo período de. O consumo de vergalhão aumentou 14,5% até junho em relação ao mesmo período de. CONSUMO DE CIMENTO ANUAL BRASIL mil toneladas Fonte: SNIC *dados de maio, junho e julho são preliminares CONSUMO DE CIMENTO ANUAL SÃO PAULO mil toneladas * Fonte: SNIC *dados de janeiro a abril VERGALHÃO BRASIL mil toneladas PRODUÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO BRASIL último mês do ano - média 22 = Produção Consumo * ,1* 125, * Fonte: IABr *dados até julho Fonte: IBGE *junho Consumo de cimento Vergalhões - Brasil Produção Brasil São Paulo Produção Consumo aparente brasileira de materiais de construção (índice: média Período Mil t No mês No ano Mil t No mês No ano Mil t No mês No ano Mil t No mês No ano de 22 = 1) Jun ,7 9, ,7, ,1 8, ,7 4,8 132,67 Jul 5.593,4 9, ,5 1, ,6 7, ,3 5,5 133,89 Ago ,8 9, ,7 1, , 9, ,9 7,1 139,92 Set ,7 9, ,5 1, ,5 13,1 372,4 8,6 138,3 Out ,2 9, ,1 1, ,7 14,5 37 -,7 1, 139,15 Nov ,3 9, ,2 1, ,1 14, ,3 11,5 135,16 Dez ,8 8, , 2, ,4 16, ,1 12,3 125, Jan Fev Mar Abr Mai* Jun* Jul* Fonte: SNIC, IABr e IBGE. * Dados para consumo de cimento são preliminares.
3 SETEMBRO Mercado imobiliário Os lançamentos de imóveis continuaram caindo de forma expressiva nos últimos três meses. Até julho de 212, houve redução de 37% na capital e nos demais municípios da RMSP. VELOCIDADE DE VENDAS em % média anual LANÇAMENTOS unidades Belo Horizonte* São Paulo** Porto Alegre* 14,3 1,1 6, 52,5 45, 37,5 3, 22,5 Município de São Paulo , , 7,5, RMSP Fonte: Secovi - SP *até maio de 212 **até junho de 212 Fonte: Embraesp *até julho INVESTIMENTO EM HABITAÇÃO CDHU R$ mil UNIDADES HABITACIONAIS São Paulo Em andamento** 9 Investimentos* Repasses a CDHU** Entregues no ano* Fonte: Secretaria da Fazenda SP e CDHU ** até novembro de *até abril de 212 Fonte: CDHU *de janeiro a maio de 212 ** último mês de cada ano, maio Velocidade de venda (%) Lançamentos ICMS no Estado de São Paulo CDHU Município de São Paulo RMSP Unidades habitacionais Repasses à CDHU (R$milhões) Investimentos (R$milhões) Em andamento (média do ano) Belo Porto Entregues Período Horizonte Alegre São Paulo Unidades No mês meses Unidades No mês meses no ano Mai 11, 1, 15, ,1 8, ,7-13, Jun 26,2 8,2 16, ,5 6, ,9-7, Jul 1,1 8,2 16, ,7 3, ,7-2, Ago 5, 7,7 13, , 15, ,7-3, Set 8,9 16,3 18, ,7 19, ,4-24, Out 7,3 8,1 11, ,4 5, ,1-21, Nov 7,9 8,1 13, ,3 6, ,5-15, Dez 22,7 8,7 16, ,3, ,8-9, Jan 9,8 5,5 5, ,5 1, ,7-12, Fev 23,2 4,3 1, ,2-6, ,3-14, Mar 16,7 8,4 11, ,1, ,5-8, Abr 7,4 11,7 1, ,8 -, ,9-1, Mai 14,5 7,6 13, , -8, ,1-11, Jun 9, , -13, ,8-17,9 Jul ,2-16, ,3-21,2 Fonte: Secovi-SP, Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, CDHU e Bacen/Decad
4 24 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 212 Investimentos em habitação O crédito pessoa física para habitação manteve a trajetória de crescimento e alcançou 5,4% do PIB em maio. No entanto, o volume de contratação efetivado pelo SBPE se manteve praticamente estável, sem variação nos cinco meses do ano com relação ao mesmo período de. O financiamento à construção registrou retração de 31% no período. FONTES DE FINACIAMENTO SBPE unidades Crédito pessoal** SBPE* FGTS Construção Aquisição Fonte: Banco Central do Brasil, CBIC * até abril ** habitação, 212 até junho Fonte: Banco Central * até abril UNIDADES HABITACIONAIS - FGTS Fonte: CBIC Inclui Fundo de Arrendamento Residencial e Operações Especiais SBPE mês a mês Construção Aquisição Total Empresário Pessoa física Total Novos Usados Total Período Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Fonte: Bacen/Decad, CBIC
5 SETEMBRO Rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais O IGMI-C é um índice de rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais, cujo objetivo é retratar a evolução da valorização dos preços e dos rendimentos do segmento de imóveis comerciais em todo o Brasil. geral do mercado imobiliário brasileiro - Comercial Total Capital Renda (base 1 tri/ No (base 1 tri/ No (base 1 tri/ No Período = 1) trimestre No ano meses = 1) trimestre No ano meses = 1) trimestre No ano meses ,77 3,41 3,41 19,77 111,53 1,75 1,75 11,53 17,6 1,66 1,66 7, ,84 5,9 9,52 22,9 115,1 3,2 5,1 11,81 11,5 2,7 4,41 9, ,24 5,83 15,91 21,39 119,9 3,46 8,65 11,24 113,12 2,37 6,88 9, ,68 4,6 2,61 2,61 12,87 1,49 1,26 1,26 116,3 2,57 9,63 9, ,18 3,93 3,93 21,22 122,5 1,35 1,35 9,83 119,2 2,58 2,58 1, ,37 4,26 8,36 19,34 124,23 1,41 2,78 7,93 122,41 2,85 5,5 1, ,53 4,7 12,77 17,35 126,44 1,78 4,62 6,17 125,22 2,29 7,92 1, ,71 3,29 16,48 16,48 127,93 1,17 5,84 5,84 127,87 2,12 1,2 1, ,26 5,87 5,87 18,65 133,3 3,99 3,99 8,6 13,27 1,88 1,88 9, ,39 4,72 1,87 19,18 135,71 2,1 6,9 9,24 133,79 2,71 4,64 9, ,86 3,59 14,84 18,62 138,11 1,77 7,96 9,23 136,23 1,82 6,54 8, ,23 3,41 18,76 18,76 14,82 1,96 1,8 1,8 138,2 1,44 8,8 8, ,32 4,19 4,19 16,87 144,32 2,49 2,49 8,49 14,55 1,7 1,7 7, ,5 3,56 7,9 15,58 146,19 1,29 3,81 7,72 143,74 2,27 4,1 7, ,52 2,41 1,5 14,26 147,39,82 4,67 6,72 146,2 1,58 5,66 7, ,62 2,39 13,14 13,14 148,83,97 5,69 5,69 148,9 1,42 7,15 7, ,55 2,26 2,26 11,4 15,47 1,1 1,1 4,26 149,79 1,15 1,15 6, ,19 3,42 5,75 1,89 152,25 1,18 2,3 4,14 153,15 2,24 3,42 6, ,23 3,47 9,43 12,4 154,86 1,72 4,6 5,7 155,84 1,76 5,23 6, ,11 2,46 12,12 12,12 156,79 1,25 5,35 5,35 157,72 1,21 6,51 6, ,73 3,93 3,93 13,95 16,96 2,66 2,66 6,97 159,73 1,27 1,27 6, ,87 4,76 8,88 15,43 164,89 2,44 5,16 8,3 163,44 2,32 3,62 6, ,79 3,34 12,52 15,28 167,59 1,64 6,88 8,22 166,22 1,7 5,39 6, ,6 3,56 16,52 16,52 169,81 1,33 8,3 8,3 169,93 2,23 7,74 7, ,88 4,3 4,3 16,94 174,82 2,95 2,95 8,61 172,22 1,35 1,35 7, ,55 4,59 9,8 16,74 178,45 2,7 5,9 8,22 176,55 2,52 3,9 8, ,45 4,79 14,3 18,37 183,11 2,61 7,83 9,26 18,39 2,17 6,15 8, ,62 5,26 2,32 2,32 187,88 2,61 1,64 1,64 185,18 2,65 8,97 8, ,69 8,17 8,17 24,78 196,61 4,64 4,64 12,46 191,7 3,52 3,52 11, ,7 6,19 14,86 26,69 22,37 2,93 7,71 13,41 197,94 3,25 6,89 12, ,59 5,55 21,23 27,61 26,91 2,24 1,13 13, 24,49 3,31 1,43 13, ,58 6,48 29,9 29,9 212,69 2,79 13,2 13,2 212,2 3,69 14,5 14, ,1 8,46 8,46 29,43 223,33 5, 5, 13,59 219,35 3,46 3,46 14, ,3 6,69 15,72 3,5 23,7 3,3 8,47 14, 226,79 3,39 6,96 14, ,21 4,85 21,33 29,19 234,83 1,79 1,41 13,49 233,74 3,6 1,24 14, ,49 5,63 28,16 28,16 24,13 2,26 12,9 12,9 241,61 3,37 13,95 13, ,38 6,49 6,49 25,83 248,3 3,4 3,4 11,18 249,7 3,9 3,9 13, ,38 5,78 12,65 24,76 254,97 2,69 6,18 1,52 256,78 3,9 6,28 13, ,1 5,41 18,74 25,42 26,87 2,31 8,64 11,9 264,72 3,9 9,57 13, ,45 5,69 25,5 25,5 265,93 1,94 1,74 1,74 274,66 3,75 13,68 13, ,68 4,94 4,94 23,67 27,61 1,76 1,76 8,99 283,39 3,18 3,18 13, ,81 4,29 9,44 21,93 274,53 1,45 3,24 7,67 291,45 2,84 6,11 13,5 3 89,99 3,74 13,53 2, 277,18,96 4,23 6,25 299,53 2,77 9,5 13, ,12 3,97 18,4 18,4 28,71 1,27 5,56 5,56 37,6 2,69 11,99 11, ,79 4,35 4,35 17,38 285,25 1,62 7,26 5,41 316,2 2,74 2,74 11,51 91,98 3,66 8,18 16,67 288,71 1,21 8,56 5,16 323,76 2,45 5,25 11,9 Fonte: FGV
6 26 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 212 Custo da construção residencial no Estado de São Paulo O Custo Unitário Básico (CUB) representa o custo por metro quadrado de construção residencial do projeto-padrão R8-N, calculado de acordo com NBR 12721/26. Custo da construção residencial no Estado de São Paulo - Padrão R8-N Global Mão-de-obra Material Período (Base Fev/ 7 = 1) No mês No ano meses (base Fev/ 7 = 1) No mês No ano meses (base Fev/ 7 = 1) No mês No ano meses (*) 129, ,49 136, ,89 122, ,63 (*) 137, ,85 148, ,76 124, , (*) 143, ,4 158, ,49 127, ,97 Fev 1, , , Mar 1,15, ,31, ,88 -, Abr 1,86, ,25, ,39, Mai 12,8 1, ,36 2, ,42,3 - - Jun 13,54 1, ,29 1, ,31, Jul 14,14, ,72, ,11, Ago 14,66, ,98, ,78, Set 14,93, ,3, ,29,5 - - Out 15,75, ,35, ,73 1, Nov 16,47, ,63, ,96 1, Dez 17,9, ,94, ,8,8 - - Jan 17,17,7,7-16,71 -,21 -,21-17,2,37,37 - Fev 17,58,38,45 7,58 16,83,11 -,1 6,83 17,95,7 1,7 7,95 Mar 17,79,2,65 7,63 16,9,7 -,4 6,57 18,32,34 1,42 8,45 Abr 18,23,41 1,6 7,31 16,97,7,3 5,65 19,29,9 2,33 8,87 Mai 111,17 2,72 3,81 8,91 111,87 4,59 4,62 8,24 11,17,81 3,16 9,71 Jun 113,55 2,14 6,3 9,66 115,8 2,86 7,61 9,3 111,78 1,46 4,66 1,34 Jul 114,24,6 6,68 9,7 115,45,32 7,96 9,2 112,74,86 5,56 1,41 Ago 115,79 1,36 8,13 1,64 116,64 1,3 9,7 1,6 114,82 1,84 7,51 11,71 Set 116,64,74 8,92 11,16 116,86,19 9,28 1,21 116,4 1,38 8,98 12,69 Out 118,62 1,69 1,76 12,17 117,74,75 1,1 1,71 119,66 2,81 12,4 14,26 Nov 118,87,21 11, 11,64 117,65 -,7 1,2 1,33 12,29,52 12,62 13,52 Dez 118,83 -,4 1,96 1,96 117,68,2 1,4 1,4 12,17 -,1 12,51 12,51 Jan 119,8,21,21 11,11 117,68,, 1,27 12,71,44,44 12,59 Fev 119,58,42,63 11,16 119,36 1,42 1,42 11,72 119,98 -,6 -,16 11,14 Mar 119,47 -,1,54 1,83 119,33 -,2 1,4 11,62 119,77 -,18 -,34 1,56 Abr 119,33 -,12,42 1,25 119,33, 1,4 11,55 119,47 -,25 -,58 9,3 Mai 121,17 1,54 1,97 8,99 122,67 2,8 4,24 9,65 119,56,8 -,51 8,51 Jun 122,43 1,4 3,3 7,82 125,18 2,4 6,37 8,77 119,46 -,9 -,6 6,86 Jul 122,89,37 3,42 7,57 126,11,74 7,16 9,22 119,43 -,2 -,62 5,93 Ago 122,76 -,11 3,31 6,1 126,11, 7,16 8,11 119,15 -,23 -,85 3,77 Set 122,96,16 3,48 5,41 126,54,34 7,53 8,28 119,12 -,3 -,88 2,33 Out 122,94 -,2 3,46 3,64 126,64,7 7,61 7,56 118,98 -,12-1, -,58 Nov 123,7,11 3,57 3,53 126,91,22 7,85 7,87 118,95 -,2-1,2-1,12 Dez 123,7, 3,57 3,57 126,91, 7,85 7,85 118,94 -,1-1,3-1,3 Jan 123,25,15,15 3,51 127,41,39,39 8,27 118,8 -,12 -,12-1,58 Fev 123,43,14,29 3,22 127,45,3,43 6,78 119,11,26,14 -,73 Mar 123,67,19,49 3,52 127,54,7,5 6,88 119,52,34,49 -,21 Abr 123,88,17,66 3,81 127,54,,5 6,88 119,96,37,86,41 Mai 126,89 2,43 3,1 4,72 132,32 3,75 4,26 7,86 121,3,89 1,76 1,23 Jun 129,49 2,5 5,22 5,77 136,84 3,42 7,82 9,31 121,53,42 2,18 1,74 Jul 13,18,53 5,78 5,93 136,84, 7,82 8,51 122,93 1,15 3,35 2,93 Ago 13,35,13 5,92 6,19 136,93,7 7,9 8,58 123,2,22 3,58 3,39 Set 13,16 -,15 5,76 5,86 136,93, 7,9 8,21 122,79 -,33 3,24 3,9 Out 13, -,12 5,63 5,74 136,93, 7,9 8,13 122,45 -,28 2,95 2,92 Nov 129,82 -,13 5,48 5,48 136,93, 7,9 7,89 122,8 -,3 2,64 2,63 Dez 129,82, 5,48 5,49 136,93, 7,9 7,89 122,7 -,1 2,63 2,63 Jan 13,18,28,28 5,62 137,48,4,4 7,9 122,24,14,14 2,9 Fev 13,39,16,44 5,64 137,48,,4 7,87 122,68,36,5 3, Mar 13,52,1,54 5,54 137,62,1,5 7,9 122,79,9,59 2,74 Abr 13,81,22,76 5,59 137,68,4,55 7,95 123,35,46 1,5 2,83 Mai 135,17 3,33 4,12 6,53 145,64 5,78 6,36 1,7 123,58,19 1,24 2,11 Jun 136,87 1,26 5,43 5,7 148,36 1,87 8,35 8,42 124,2,5 1,74 2,2 Jul 136,95,6 5,49 5,2 148,45,6 8,41 8,48 124,3,8 1,83 1,11 Ago 137,4,7 5,56 5,13 148,45, 8,41 8,41 124,38,6 1,89,96 Set 137,23,14 5,71 5,43 148,65,13 8,56 8,56 124,57,15 2,5 1,45 Out 137,3,5 5,76 5,62 148,65, 8,56 8,56 124,73,13 2,18 1,86 Nov 137,4,7 5,84 5,84 148,84,13 8,7 8,7 124,75,2 2,2 2,19 Dez 137,42,1 5,85 5,85 148,93,6 8,76 8,76 124,69 -,5 2,15 2, Jan 137,55,1,1 5,66 149,2,6,6 8,4 124,86,14,14 2,15 Fev 138,4,35,45 5,87 149,62,4,46 8,83 125,26,32,46 2,1 Mar 138,59,4,85 6,18 15,18,37,84 9,13 125,82,45,91 2,47 Abr 138,79,14 1, 6,1 15,18,,84 9,8 126,24,33 1,24 2,34 Mai 143,34 3,28 4,31 6,4 158,1 5,21 6,1 8,49 127,25,8 2,5 2,97 Jun 145,82 1,73 6,11 6,54 162,44 2,81 9,7 9,49 127,45,16 2,21 2,6 Jul 146,52,48 6,62 6,99 163,33,55 9,67 1,2 128,,43 2,65 2,98 (*) Valor referente ao último mês do período. Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV
7 SETEMBRO Preços de materiais de construção no Estado de São Paulo Julho de Ordem decrescente de variação percentual em 12 meses Material Unidade Preço Mês Ano 12 Meses Alimentação tipo marmitex nº 8 unidade 7,68 1,72 1,19 13,44 Massa pronta p/ reboco externo c/imperm kg,27, 8, 8, Esquadrias correr 4 folhas al. 2,x1,4m m² 295,67,95 5,55 7,12 Bloco cerâmico p/ alv vedação 9x19x19cm milheiro 436, -,44 6,28 6,79 Chapa compensado resinado 12mm m² 12,89 -,62 5,5 6,18 Impermeab. normal tipo vedacit 18l kg 53,63 2,19 2,86 5,65 Tinta látex branca PVA lata 154,53 1,3 5,28 5,57 Porta lisa p/ pintura 3,5x7x21cm unidade 82,78,4 4,31 5,5 Tubo de PVC rígido rosca água Ø=25mm barra 21,37 1,71 3,59 4,24 Telha ondulada fibrocimento 6 mm m² 13,1,15 3,15 4,13 Aço CA-5 Ø 1 mm kg 3,2 1,27 4,23 3,9 Tubo PVC-R rígido p/ esgoto Ø 15 mm m 22,22,82 2,25 3,69 Tubo de cobre Ø=15mm classe industrial m 17,49 -,51 1,8 3,49 Prego 18x27 c/ cabeça kg 4,56,88 2,93 3,4 Placa de gesso p/ forro s/ colocação m² 9, -,11 2,97 3,33 Batente p/ pintura 3,5x14x7x21cm unidade 83,64,9 2,93 3,25 Janela de correr 2 folhas 1,2x1,2 m m² 24,96 1,83 2,97 2,97 Areia média lavada m³ 63,11 -,11,96 2,95 Brita 2 m³ 66,55 -,91,6 2,89 Bancada de pia de mármore 2x,6x,2cm unidade 27,91, 2,3 2,7 Placa cerâmica (azulejo) 15x15cm 1ª linha PEI II m² 15,62 1,43 2,29 2,56 Concreto FCK=25 MPa m³ 243,97 -,86 1,2 2,29 Emulsâo asfáltica c/elastômero p/imperm. kg 6,36, 1,6 2,25 Tábua de madeira de 3ª p/const. E=2,5cm m 7,79,52 1,83 1,96 Vidro liso transparente 4 mm c/ massa m² 51,9 -,46,48 1,9 Locação de betoneira elétrica 32 l R$/mês 184,77 -,48,51 1,77 Chapa compensado plastificado 18mm m² 26,88 -,11 1,32 1,66 Registro de pressão cromado Ø=1,27cm unidade 54,7 2,45 1,79 1,52 Cerâmica esmaltada 2x2cm PEI III m² 19,63,15,72 1,19 Fechadura, tráfego moderado acab. cromo unidade 4,1,3,55 1,16 Fio cobre anti-chama isol. 75 V 2,5 mm² rolo 69,3,46 1,58 1,15 Vidro liso transparente 3mm s/ colocação m² 36,92,54 -,27,71 Cimento CPE-32 saco 5kg saco 17,69,63,97,68 Óleo diesel l 2,1,48,96,48 Disjuntor tripolar 7 A unidade 58,21,3,7,33 Bacia sanit. branca c/ cx. acoplada 6 L unidade 153,98,31,7,21 Bloco de concreto 19x19x39cm unidade 1,89,, -,53 Dobradiça em ferro polido unidade 4,2-1,23 -,74 -,74 Eletroduto PVC rígido Ø ext.=3,81cm barra 11,56-1,2-1,2-1,28 Granito polido p/ piso 4x4cm m² 124,54-2,59-2,76-2,15 Tubo de ferro galv. c/ costura Ø 2 1/2" m 4,69, -1,88-4,39 Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV
8 28 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 212 Emprego da construção nos Estados Em julho, o número de empregados na construção fechou em 3,4 milhões. A região Norte continua com a maior taxa de crescimento no ano, com destaque para o Pará e o Amapá. O Nordeste registra a menor taxa de crescimento entre as regiões. Os melhores resultados ocorreram em Pernambuco e Sergipe. EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL * Brasil São Paulo * Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO NORDESTE ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO NORTE BA PE CE MA * * PA RO AM * * * * 35.22* Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE Região Norte Região Nordeste Rio Grande Período Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
9 SETEMBRO Emprego da construção nos Estados A região Sudeste compreende 5% do total de empregados com carteira na construção e registrou expansão de 7,3% até julho, em relação ao mesmo período de. Nessa mesma comparação, a região Sul apresentou alta de 7,5%, a mesma taxa da região Centro-Oeste. 1 ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO SUDESTE * São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro 42.65* * Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE EMPREGO NA REGIÃO SUL EMPREGO NA REGIÃO CENTRO-OESTE PR RS SC * * 126.3* GO DF MT MS * 88.48* * * Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Período Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
10 3 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 212 Emprego da construção brasileira por segmento Nos primeiros sete meses do ano, o emprego no segmento de Edificações, que representa 41% do emprego na construção, registrou crescimento de 4,3% comparado com o mesmo período do ano anterior. O segmento de Infraestrutura apresentou alta de 8,7% na mesma comparação. No segmento Serviços, a alta registrada pelo setor de Incorporação de Imóveis foi de 14,5% e pelo de Engenharia e Arquitetura, de 9,2%. EMPREGO NO BRASIL - EDIFICAÇÕES EMPREGO NO BRASIL - INFRA-ESTRUTURA Fonte:SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE EMPREGO NO BRASIL - INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS EMPREGO NO BRASIL - ENGENHARIA E ARQUITETURA Fonte:SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE Obras Serviços Preparação Infra- Obras de Obras de Incorporação Engenharia e Outros Período de terreno Edificações Estrutura instalação acabamento Total de imóveis Arquitetura serviços Total Total Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
11 SETEMBRO Emprego da construção paulista por segmento No Estado de São Paulo, a taxa de crescimento do emprego mantém-se abaixo da média nacional: 5,1% na comparação dos sete primeiros meses contra mesmo período de. No segmento Obras, Edificações registra a menor taxa, com alta de 2%. Infraestrutura apresenta um crescimento de 1,5%. Nos segmentos de Incorporação de Imóveis e Engenharia e Arquitetura, houve aumento de 7,5% e 8,1%, respectivamente. EMPREGO EM SÃO PAULO - EDIFICAÇÕES EMPREGO EM SÃO PAULO - INFRA-ESTRUTURA Fonte:SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE EMPREGO EM SÃO PAULO - INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS EMPREGO EM SÃO PAULO - ENGENHARIA E ARQUITETURA Fonte:SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE Obras Serviços Preparação Infra- Obras de Obras de Incorporação Engenharia e Outros Período de terreno Edificações Estrutura instalação acabamento Total de imóveis Arquitetura serviços Total Total Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
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