No último trimestre do ano, a Sondagem da Construção

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1 DEZEMBRO A pressão crônica dos custos da mão de obra Indicadores da Construção No último trimestre do ano, a Sondagem da Construção revelou que o empresário ficou mais otimista em relação às perspectivas de evolução dos custos da construção. A melhora se deu, na realidade, de forma mais acentuada em apenas um front, nas expectativas para os preços dos materiais de construção. Paralelamente, os empresários continuam esperando uma evolução desfavorável dos custos com mão de obra. A maioria acredita que não haverá mudanças significativas em relação ao padrão dos últimos anos, em que o custo do trabalho registrou taxas sempre acima dos índices de preço ao consumidor. Os números demonstram que os custos dos materiais de construção evoluíram de forma mais favorável em 212. No acumulado até novembro, os custos com materiais que compõem o Custo Unitário Básico da construção residencial (CUB) em São Paulo registraram aumento de 3,62%, enquanto os custos com mão de obra cresceram 1,6%. No mesmo período, o INPC do IBGE registrou aumento de 5,42%. O CUB total teve alta de 7,25% entre os materiais, a massa pronta registrou a maior elevação com 1,9% até novembro, o vergalhão teve aumento 6,19% e o cimento, 1,48%. O maior aumento da mão de obra reflete um mercado que reduziu o ritmo de crescimento e contratação, mas se mantém entre os de menor taxa de desemprego. A Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE apontou em outubro taxa desocupação de 2,4%, muito inferior a da economia como um todo, de 5,3%. O número de empregados com carteira assinada na construção atingiu em outubro 3,4 milhões em todo o país, o que representou um crescimento de 7,6% desde. Vale notar, no entanto, que a contratação observada pelas empresas nesse período 24,3 mil trabalhadores foi a menor dos últimos anos, abaixo até do número de, quando as empresas contrataram 298 mil trabalhadores no mesmo período. Em outubro, os lançamentos imobiliários na Região Metropolitana de São Paulo voltaram a cair na comparação com na comparação com igual período de, a queda chegou a 25% na RMSP e a 3% na capital em 212. Materiais de construção consumo e produção 22 Mercado imobiliário 23 Investimentos em habitação 24 Rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais 25 Custo da construção residencial no Estado de São Paulo 26 Preços de materiais de construção no Estado de São Paulo 27 Emprego da construção nos Estados 28 Emprego da construção nos Estados 29 Emprego da construção brasileira por segmento 3 Emprego da construção paulista por segmento 31

2 22 Conjuntura da construção DEZEMBRO 212 Materiais de construção consumo e produção Nos dez primeiros meses de 212, o consumo de cimento cresceu 6,6% na comparação com igual período de. O consumo de vergalhão aumentou 11,1% até setembro em relação ao mesmo período de. CONSUMO DE CIMENTO ANUAL BRASIL CONSUMO DE CIMENTO ANUAL SÃO PAULO 8. mil toneladas 15 mil toneladas * * Fonte: SNIC * dados de agosto, setembro e outubro são preliminares. Fonte: SNIC *dados de janeiro a julho VERGALHÃO BRASIL mil toneladas PRODUÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO BRASIL último mês do ano - média 22 = 1 143,95* Produção Consumo , Fonte: IABr *dados até setembro Fonte: IBGE Mil t Consumo de cimento Vergalhões Brasil Produção Brasil São Paulo Produção Consumo aparente brasileira de materiais de construção (índice: média No mês No ano Mil t No mês No ano Mil t No mês No ano Mil t No mês No ano de 22 = 1) Jun ,7 9, ,7, ,1 8, ,7 4,8 132,67 Jul 5.593,4 9, ,5 1, ,6 7, ,3 5,5 133,89 Ago ,8 9, ,7 1, , 9, ,9 7,1 139,92 Set ,7 9, ,5 1, ,5 13,1 372,4 8,6 138,3 Out ,2 9, ,1 1, ,7 14,5 37 -,7 1, 139,15 Nov ,3 9, ,2 1, ,1 14, ,3 11,5 135,16 Dez ,8 8, , 2, ,4 16, ,1 12,3 125, Jan ,8 9, ,5 8,2 37 2,6 23, ,1 14, 123,18 Fev ,1 9, ,9 7, ,5 11, 325-3, 9,9 124,26 Mar ,8 13, , 1, ,2 1, ,6 14,5 137,71 Abr ,9 12, ,5 8,9 381,9 9, ,4 14,6 124,54 Mai ,6 11, ,7 6,7 37-2,7 7, ,7 15,4 139,32 Jun ,2 9, ,3 3,3 4 8, 6,4 48 4,3 14,5 129,89 Jul ,1 8, ,8 6, ,6 13,6 136,92 Ago* ,4 7, ,1 6,9 388,7 12,4 146,9 Set* ,9 6, ,3 6, ,9 11,1 133,46 Out* ,9 6,6 143,95 Fonte: SNIC, IABr e IBGE. * Dados para consumo de cimento são preliminares.

3 DEZEMBRO Mercado imobiliário Os lançamentos de imóveis mantiveram tendência de queda ao longo do ano. Os números até outubro foram 3% menores na cidade de São Paulo e 25% menores na RMSP (excluída a capital), na comparação com o mesmo período de. VELOCIDADE DE VENDAS LANÇAMENTOS em % média anual unidades Belo Horizonte* São Paulo** Porto Alegre** 11,5 9,9 8, Município de São Paulo RMSP Fonte: Secovi - SP *até agosto de 212 **até julho de 212 Fonte: Embraesp *até outubro INVESTIMENTO EM HABITAÇÃO CDHU R$ mil UNIDADES HABITACIONAIS São Paulo Investimentos* Repasses a CDHU* Em andamento** Entregues no ano* Fonte: Secretaria da Fazenda SP e CDHU *até outubro Fonte: CDHU *de janeiro a julho de 212 ** último mês de cada ano, agosto Velocidade de venda (%) Lançamentos ICMS no Estado de São Paulo CDHU Município de São Paulo RMSP Unidades habitacionais Belo Horizonte Porto Alegre São Paulo Unidades No mês Em 12 meses Unidades No mês Em 12 meses Repasses à CDHU (R$milhões) Investimentos (R$milhões) Entregues no ano Em andamento (média do ano) Ago 5, 7,7 13, , 15, ,7-3, Set 8,9 16,3 18, ,7 19, ,4-24, Out 7,3 8,1 11, ,4 5, ,1-21, Nov 7,9 8,1 13, ,3 6, ,5-15, Dez 22,7 8,7 16, ,3, ,8-9, Jan 9,8 5,5 5, ,5 1, ,7-12, Fev 23,2 4,3 1, ,2-6, ,3-14, Mar 16,7 8,4 11, ,1, ,5-8, Abr 7,4 11,7 1, ,8 -, ,9-1, Mai 14,5 12,6 13, , -8, ,1-11, Jun 7,5 1,7 9, , (39,) (13,8) 1.12, (33,8) (17,9) Jul 4,7 6,3 9, , 27,2 (16,8) 2.646, 136,3 (21,2) Ago 8,2 2.78, 19,6 (25,1) 78, (7,5) (27,3) Set 3.85, 83,1 (22,1) 2.69, 244,9 (9,8) Out 2.359, (38,) (2,4) 1.675, (37,7) (13,4) Fonte: Secovi SP, Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, CDHU e Bacen/Decad

4 24 Conjuntura da construção DEZEMBRO 212 Investimentos em habitação O crédito pessoa física para habitação manteve a trajetória de crescimento e alcançou 5,9% do PIB em setembro. No entanto, o volume de contratação efetivado pelo SBPE teve variação de -1% até setembro com relação ao mesmo período de. O financiamento à construção registrou retração de 3% no período. Fontes de finaciamento mil reais SBPE unidades Crédito pessoal** SBPE* FGTS 2. Construção Aquisição Fonte: Banco Central do Brasil, CBIC * até outubro ** habitação, 212 até setembro Fonte: Banco Central * até outubro Unidades habitacionais FGTS Fonte: CBIC Inclui Fundo de Arrendamento Residencial e Operações Especiais SBPE mês a mês Construção Aquisição Total Empresário Pessoa física Total Novos Usados Total Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Fonte: Bacen/Decad, CBIC

5 DEZEMBRO Rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais O IGMI-C é um índice de rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais, cujo objetivo é retratar a evolução da valorização dos preços e dos rendimentos do segmento de imóveis comerciais em todo o Brasil. (base 1 tri/ = 1) No trimestre geral do mercado imobiliário brasileiro Comercial Total Capital Renda No ano Em 12 (base 1 tri/ meses = 1) No trimestre No ano Em 12 (base 1 tri/ meses = 1) No trimestre ,77 3,41 3,41 19,77 111,53 1,75 1,75 11,53 17,6 1,66 1,66 7, ,84 5,9 9,52 22,9 115,1 3,2 5,1 11,81 11,5 2,7 4,41 9, ,24 5,83 15,91 21,39 119,9 3,46 8,65 11,24 113,12 2,37 6,88 9, ,68 4,6 2,61 2,61 12,87 1,49 1,26 1,26 116,3 2,57 9,63 9, ,18 3,93 3,93 21,22 122,5 1,35 1,35 9,83 119,2 2,58 2,58 1, ,37 4,26 8,36 19,34 124,23 1,41 2,78 7,93 122,41 2,85 5,5 1, ,53 4,7 12,77 17,35 126,44 1,78 4,62 6,17 125,22 2,29 7,92 1, ,71 3,29 16,48 16,48 127,93 1,17 5,84 5,84 127,87 2,12 1,2 1, ,26 5,87 5,87 18,65 133,3 3,99 3,99 8,6 13,27 1,88 1,88 9, ,39 4,72 1,87 19,18 135,71 2,1 6,9 9,24 133,79 2,71 4,64 9, ,86 3,59 14,84 18,62 138,11 1,77 7,96 9,23 136,23 1,82 6,54 8, ,23 3,41 18,76 18,76 14,82 1,96 1,8 1,8 138,2 1,44 8,8 8, ,32 4,19 4,19 16,87 144,32 2,49 2,49 8,49 14,55 1,7 1,7 7, ,5 3,56 7,9 15,58 146,19 1,29 3,81 7,72 143,74 2,27 4,1 7, ,52 2,41 1,5 14,26 147,39,82 4,67 6,72 146,2 1,58 5,66 7, ,62 2,39 13,14 13,14 148,83,97 5,69 5,69 148,9 1,42 7,15 7, ,55 2,26 2,26 11,4 15,47 1,1 1,1 4,26 149,79 1,15 1,15 6, ,19 3,42 5,75 1,89 152,25 1,18 2,3 4,14 153,15 2,24 3,42 6, ,23 3,47 9,43 12,4 154,86 1,72 4,6 5,7 155,84 1,76 5,23 6, ,11 2,46 12,12 12,12 156,79 1,25 5,35 5,35 157,72 1,21 6,51 6, ,73 3,93 3,93 13,95 16,96 2,66 2,66 6,97 159,73 1,27 1,27 6, ,87 4,76 8,88 15,43 164,89 2,44 5,16 8,3 163,44 2,32 3,62 6, ,79 3,34 12,52 15,28 167,59 1,64 6,88 8,22 166,22 1,7 5,39 6, ,6 3,56 16,52 16,52 169,81 1,33 8,3 8,3 169,93 2,23 7,74 7, ,88 4,3 4,3 16,94 174,82 2,95 2,95 8,61 172,22 1,35 1,35 7, ,55 4,59 9,8 16,74 178,45 2,7 5,9 8,22 176,55 2,52 3,9 8, ,45 4,79 14,3 18,37 183,11 2,61 7,83 9,26 18,39 2,17 6,15 8, ,62 5,26 2,32 2,32 187,88 2,61 1,64 1,64 185,18 2,65 8,97 8, ,69 8,17 8,17 24,78 196,61 4,64 4,64 12,46 191,7 3,52 3,52 11, ,7 6,19 14,86 26,69 22,37 2,93 7,71 13,41 197,94 3,25 6,89 12, ,59 5,55 21,23 27,61 26,91 2,24 1,13 13, 24,49 3,31 1,43 13, ,58 6,48 29,9 29,9 212,69 2,79 13,2 13,2 212,2 3,69 14,5 14, ,1 8,46 8,46 29,43 223,33 5, 5, 13,59 219,35 3,46 3,46 14, ,3 6,69 15,72 3,5 23,7 3,3 8,47 14, 226,79 3,39 6,96 14, ,21 4,85 21,33 29,19 234,83 1,79 1,41 13,49 233,74 3,6 1,24 14, ,49 5,63 28,16 28,16 24,13 2,26 12,9 12,9 241,61 3,37 13,95 13, ,38 6,49 6,49 25,83 248,3 3,4 3,4 11,18 249,7 3,9 3,9 13, ,38 5,78 12,65 24,76 254,97 2,69 6,18 1,52 256,78 3,9 6,28 13, ,1 5,41 18,74 25,42 26,87 2,31 8,64 11,9 264,72 3,9 9,57 13, ,45 5,69 25,5 25,5 265,93 1,94 1,74 1,74 274,66 3,75 13,68 13, ,68 4,94 4,94 23,67 27,61 1,76 1,76 8,99 283,39 3,18 3,18 13, ,81 4,29 9,44 21,93 274,53 1,45 3,24 7,67 291,45 2,84 6,11 13,5 3 89,99 3,74 13,53 2, 277,18,96 4,23 6,25 299,53 2,77 9,5 13, ,12 3,97 18,4 18,4 28,71 1,27 5,56 5,56 37,6 2,69 11,99 11, ,79 4,35 4,35 17,38 285,25 1,62 7,26 5,41 316,2 2,74 2,74 11,51 Fonte: FGV 2 91,98 3,66 8,18 16,67 288,71 1,21 8,56 5,16 323,76 2,45 5,25 11, ,61 3,91 12,41 16,87 293, 1,49 1,18 5,71 331,6 2,42 7,8 1,71 No ano Em 12 meses

6 26 Conjuntura da construção DEZEMBRO 212 Custo da construção residencial no Estado de São Paulo O Custo Unitário Básico (CUB) representa o custo por metro quadrado de construção residencial do projetopadrão R8-N, calculado de acordo com NBR 12721/26. (Base Fev/ 7 = 1) Custo da construção residencial no Estado de São Paulo Padrão R8 N Global Mão de obra Material Em 12 (base Fev/ Em 12 (base Fev/ No mês No ano meses 7 = 1) No mês No ano meses 7 = 1) No mês No ano (*) 129,82 5,49 136,93 7,89 122,7 2,63 (*) 137,42 5,85 148,93 8,76 124,69 2, (*) 147, ,27 163, ,13 129, ,57 Jan 119,8,21,21 11,11 117,68,, 1,27 12,71,44,44 12,59 Fev 119,58,42,63 11,16 119,36 1,42 1,42 11,72 119,98,6,16 11,14 Mar 119,47,1,54 1,83 119,33,2 1,4 11,62 119,77,18,34 1,56 Abr 119,33,12,42 1,25 119,33, 1,4 11,55 119,47,25,58 9,3 Mai 121,17 1,54 1,97 8,99 122,67 2,8 4,24 9,65 119,56,8,51 8,51 Jun 122,43 1,4 3,3 7,82 125,18 2,4 6,37 8,77 119,46,9,6 6,86 Jul 122,89,37 3,42 7,57 126,11,74 7,16 9,22 119,43,2,62 5,93 Ago 122,76,11 3,31 6,1 126,11, 7,16 8,11 119,15,23,85 3,77 Set 122,96,16 3,48 5,41 126,54,34 7,53 8,28 119,12,3,88 2,33 Out 122,94,2 3,46 3,64 126,64,7 7,61 7,56 118,98,12 1,,58 Nov 123,7,11 3,57 3,53 126,91,22 7,85 7,87 118,95,2 1,2 1,12 Dez 123,7, 3,57 3,57 126,91, 7,85 7,85 118,94,1 1,3 1,3 Jan 123,25,15,15 3,51 127,41,39,39 8,27 118,8,12,12 1,58 Fev 123,43,14,29 3,22 127,45,3,43 6,78 119,11,26,14,73 Mar 123,67,19,49 3,52 127,54,7,5 6,88 119,52,34,49,21 Abr 123,88,17,66 3,81 127,54,,5 6,88 119,96,37,86,41 Mai 126,89 2,43 3,1 4,72 132,32 3,75 4,26 7,86 121,3,89 1,76 1,23 Jun 129,49 2,5 5,22 5,77 136,84 3,42 7,82 9,31 121,53,42 2,18 1,74 Jul 13,18,53 5,78 5,93 136,84, 7,82 8,51 122,93 1,15 3,35 2,93 Ago 13,35,13 5,92 6,19 136,93,7 7,9 8,58 123,2,22 3,58 3,39 Set 13,16,15 5,76 5,86 136,93, 7,9 8,21 122,79,33 3,24 3,9 Out 13,,12 5,63 5,74 136,93, 7,9 8,13 122,45,28 2,95 2,92 Nov 129,82,13 5,48 5,48 136,93, 7,9 7,89 122,8,3 2,64 2,63 Dez 129,82, 5,48 5,49 136,93, 7,9 7,89 122,7,1 2,63 2,63 Jan 13,18,28,28 5,62 137,48,4,4 7,9 122,24,14,14 2,9 Fev 13,39,16,44 5,64 137,48,,4 7,87 122,68,36,5 3, Mar 13,52,1,54 5,54 137,62,1,5 7,9 122,79,9,59 2,74 Abr 13,81,22,76 5,59 137,68,4,55 7,95 123,35,46 1,5 2,83 Mai 135,17 3,33 4,12 6,53 145,64 5,78 6,36 1,7 123,58,19 1,24 2,11 Jun 136,87 1,26 5,43 5,7 148,36 1,87 8,35 8,42 124,2,5 1,74 2,2 Jul 136,95,6 5,49 5,2 148,45,6 8,41 8,48 124,3,8 1,83 1,11 Ago 137,4,7 5,56 5,13 148,45, 8,41 8,41 124,38,6 1,89,96 Set 137,23,14 5,71 5,43 148,65,13 8,56 8,56 124,57,15 2,5 1,45 Out 137,3,5 5,76 5,62 148,65, 8,56 8,56 124,73,13 2,18 1,86 Nov 137,4,7 5,84 5,84 148,84,13 8,7 8,7 124,75,2 2,2 2,19 Dez 137,42,1 5,85 5,85 148,93,6 8,76 8,76 124,69,5 2,15 2, Jan 137,55,1,1 5,66 149,2,6,6 8,4 124,86,14,14 2,15 Fev 138,4,35,45 5,87 149,62,4,46 8,83 125,26,32,46 2,1 Mar 138,59,4,85 6,18 15,18,37,84 9,13 125,82,45,91 2,47 Abr 138,79,14 1, 6,1 15,18,,84 9,8 126,24,33 1,24 2,34 Mai 143,34 3,28 4,31 6,4 158,1 5,21 6,1 8,49 127,25,8 2,5 2,97 Jun 145,82 1,73 6,11 6,54 162,44 2,81 9,7 9,49 127,45,16 2,21 2,6 Jul 146,52,48 6,62 6,99 163,33,55 9,67 1,2 128,,43 2,65 2,98 Ago 146,72,14 6,77 7,6 163,33, 9,67 1,2 128,43,33 3, 3,26 Set 146,83,7 6,85 7, 163,26 -,5 9,62 9,83 128,74,24 3,25 3,24 Out 147,12,2 7,6 7,15 163,44,11 9,74 9,95 128,16,33 2,78 3,55 Nov 147,39,18 7,26 7,27 163,9,29 1,5 1,13 129,2,3 3,62 3,57 (*) Valor referente ao último mês do período. Fonte: SindusCon SP/IBRE FGV Em 12 meses

7 DEZEMBRO Preços de materiais de construção no Estado de São Paulo* Novembro de 212 Ordem decrescente de variação percentual em 12 meses Material Unidade Preço Mês Ano 12 Meses Alimentação tipo marmitex nº 8 unidade 7,73,13 1,9 11,54 Massa pronta p/ reboco externo c/imperm kg,27, 8, 8, Bloco cerâmico p/ alv vedação 9x19x19cm milheiro 436,13, 6,31 6,31 Aço CA-5 Ø 1 mm kg 3,26,31 6,19 6,19 Tinta látex branca PVA lata 155,3 -,31 5,8 6,12 Placa de gesso p/ forro s/ colocação m² 9,23 1,21 5,61 5,85 Esquadrias correr 4 folhas al. 2,x1,4m m² 296,39 -,37 5,81 5,81 Janela de correr 2 folhas 1,2x1,2 m m² 247,45,28 5,75 5,75 Chapa compensado resinado 12mm m² 12,97,7 5,7 5,7 Impermeab. normal tipo vedacit 18l kg 54,18,61 3,91 5,61 Batente p/ pintura 3,5x14x7x21cm unidade 85,69,72 5,45 5,45 Porta lisa p/ pintura 3,5x7x21cm unidade 83,11 -,46 4,73 4,73 Tubo de PVC rígido rosca água Ø=25mm barra 21,53 -,6 4,36 4,36 Emulsâo asfáltica c/elastômero p/imperm. kg 6,52 1,24 4,15 4,15 Tubo PVC-R rígido p/ esgoto Ø 15 mm m 22,28,13 2,53 3,68 Tábua de madeira de 3ª p/const. E=2,5cm m 7,93 2,19 3,66 3,66 Telha ondulada fibrocimento 6 mm m² 13,22, 4,9 3,61 Prego 18x27 c/ cabeça kg 4,55,89 2,71 2,94 Placa cerâmica (azulejo) 15x15cm 1ª linha PEI II m² 15,69,84 2,75 2,75 Óleo diesel l 2,14,47 2,88 2,39 Brita 2 m³ 67,68 -,12 2,31 2,31 Tubo de cobre Ø=15mm classe industrial m 17,54 -,85 2,1 2,27 Areia média lavada m³ 64,6, 2,48 2,25 Bancada de pia de mármore 2x,6x,2cm unidade 27,7 -,19 2,22 2,22 Locação de betoneira elétrica 32 l R$/mês 186,89 -,6 1,66 2,15 Cerâmica esmaltada 2x2cm PEI III m² 19,9 1,2 2,1 2,1 Chapa compensado plastificado 18mm m² 27,5, 1,96 2,8 Disjuntor tripolar 7 A unidade 59,34,34 2,1 2,1 Dobradiça em ferro polido unidade 4,13 1,47 1,98 1,98 Fio cobre anti-chama isol. 75 V 2,5 mm² rolo 69,87,16 2,42 1,9 Registro de pressão cromado Ø=1,27cm unidade 54,85 -,92 2,7 1,84 Vidro liso transparente 3mm s/ colocação m² 37,37,62,95 1,74 Vidro liso transparente 4 mm c/ massa m² 52,15,48,97 1,72 Concreto FCK=25 MPa m³ 243,7 -,6 1,9 1,9 Cimento CPE-32 saco 5kg saco 17,78,17 1,48,79 Bacia sanit. branca c/ cx. acoplada 6 L unidade 153,75,,55,64 Fechadura, tráfego moderado acab. cromo unidade 4,9,96,53,53 Eletroduto PVC rígido Ø ext.=3,81cm barra 11,54, -1,37-1,37 Granito polido p/ piso 4x4cm m² 126,7 -,93-1,57-1,57 Bloco de concreto 19x19x39cm unidade 1,88,53 -,53-1,57 Tubo de ferro galv. c/ costura Ø 2 1/2" m 4,77 -,92-1,69-4,12 Fonte: SindusCon SP/IBRE FGV. * Preços médios informados pelas construtoras

8 28 Conjuntura da construção DEZEMBRO 212 Emprego da construção nos Estados Em outubro, o número de empregados na construção fechou em 3,4 milhões. A região Norte continua com a maior taxa de crescimento nos últimos 12 meses, com destaque para o Pará (aumento de 13,2%) e o Amapá (aumento de 34,4%). Tocantins apresentou queda de 9,5%. O Nordeste registra a menor taxa de crescimento entre as regiões. Emprego na construção civil * Brasil São Paulo * Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE Estados que mais empregam na Região Nordeste Bahia Pernambuco Ceará Maranhão * * Estados que mais empregam na Região Norte 12. PA AM RO * * * * * Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE Região Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Região Nordeste Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

9 DEZEMBRO Emprego da construção nos Estados A região Sudeste compreende 5% do total de empregados com carteira na construção e registrou expansão de 5,2% nos últimos 12 meses finalizados em outubro. Nessa mesma comparação, a região Sul apresentou alta de 3,7% e a região Centro-Oeste, de 2,6%. No Sudeste, o melhor desempenho ocorreu no Rio de Janeiro (+11,8%). Estados que mais empregam na Região Sudeste São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE Emprego na Região Sul Emprego na Região Centro Oeste PR RS SC GO DF MT MS Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE Minas Gerais Região Sudeste Região Sul Região Centro Oeste Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Mato Grosso Goiás Distrito Federal

10 3 Conjuntura da construção DEZEMBRO 212 Emprego da construção brasileira por segmento Em outubro de 212, o emprego no segmento de Edificações, que representa 41% do emprego na construção, registrou crescimento de 1,3%, comparado com o mesmo mês do ano anterior. O segmento de Infraestrutura apresentou alta de 6,6 % na mesma comparação. No segmento Serviços, a alta registrada pelo setor de Incorporação de Imóveis foi de 9,8% e pelo de Engenharia e Arquitetura, de 3,4%. Emprego no Brasil Edificações Emprego no Brasil Infra Estrutura Fonte:SindusCon SP/IBRE FGV e MTE Emprego no Brasil Incorporação de imóveis Emprego no Brasil Engenharia e Arquitetura Fonte:SindusCon SP/IBRE FGV e MTE Obras Serviços Preparação de terreno Edificações Infra Estrutura Obras de instalação Obras de acabamento Total Incorporação Engenharia e de imóveis Arquitetura Outros serviços Total Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Total

11 DEZEMBRO Emprego da construção paulista por segmento No Estado de São Paulo, a taxa de crescimento do emprego se mantém abaixo da média nacional: 2,8% na comparação de outubro contra o mesmo mês do ano passado, enquanto a média nacional foi de 4,2%. No segmento Obras, Edificações registra queda de 1,7%. Infraestrutura apresenta um crescimento de 7,8 %. Emprego em São Paulo Edificações Emprego em São Paulo Infra Estrutura Fonte:SindusCon SP/IBRE FGV e MTE Emprego em São Paulo Incorporação de imóveis Emprego em São Paulo Engenharia e Arquitetura Fonte:SindusCon SP/IBRE FGV e MTE Obras Serviços Preparação de terreno Edificações Infra Estrutura Obras de Obras de instalação acabamento Total Incorporação Engenharia e de imóveis Arquitetura Outros serviços Total Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Total