Construção CUSTOS DESACELERAM. Materiais de construção consumo e produção. Mercado imobiliário 23. Investimentos em habitação 24

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1 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO INDICADORES Indicadores da Construção CUSTOS DESACELERAM O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de sem desoneração, ou seja, que considera a incidência do INSS sobre a folha, encerrou o terceiro trimestre do ano com alta acumulada de 6,18%, ficando abaixo da taxa observada no mesmo período do ano passado (6,96%). A taxa de cresci- -mento menor refletiu a desaceleração dos custos com mão de obra, que em 214 subiram 8,16% e no ano passado registraram elevação de 1,4%. No que diz respeito ao índice Nacional da Construção Civil (INCC-M), também houve redução no ritmo de aumentos. O índice acumulado até setembro registrou crescimento de 5,93%, contra elevação de 7,18% no mesmo período do ano passado. O índice relativo à mão de obra, o componente com maior peso, deu a principal contribuição para a redu-ção da taxa, ao registrar aumento de 7,44%. No ano passado, a alta da mão de obra foi de 9,2% no mesmo período. No último trimestre do ano, ainda deverão ser fechados os acordos coletivos dos traba-lhadores de Recife e Belo Horizonte, sendo que este último, em geral, é captado pelo índice apenas em janeiro. Assim, os números até setembro já registram a quase totalidade dos aumentos da mão de obra de 214, que ficaram abaixo do registrado no ano passado. A parcela correspondente a materiais e equipamentos teve alta de 4,38%. Em até setembro, o indi-cador acumulou elevação de 5,35%. Em 214, os itens que registram maior elevação no ano são os tubos e conexões de PVC (1,87%), rodapé de madeira (8,5%), e eletrodutos de PVC (8,5%). No entanto, pelo peso que têm na cesta, as maiores contribuições para o resultado do ano vieram do cimento (6,23%) e do elevador (4,66%). O índice relativo a serviços registra aumento de 3,98% no ano. Em, a taxa acumulada era de 3,94%. As maiores altas ocorreram com as taxas de serviços e licenciamento (6,21%) e na alimentação no local de trabalho (5,82%). Materiais de construção consumo e produção 22 Mercado imobiliário 23 Investimentos em habitação 24 Rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais 25 Custo da construção residencial no Estado de 26 Preços de materiais de construção no Estado de 27 Emprego da construção nos Estados 28 Emprego da construção nos Estados 29 Emprego da construção brasileira por segmento 3 Emprego da construção paulista por segmento 31

2 22 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO 214 Materiais de construção consumo e produção A produção e o consumo aparente de vergalhões, no primeiro semestre de 214, caíram respectivamente 1,57% e,89% em relação ao mesmo período de. A Produção Brasileira de Materiais de Construção registra queda de 3,75% na comparação dos últimos 12 com os 12 anteriores. CONSUMO DE CIMENTO ANUAL BRASIL CONSUMO DE CIMENTO ANUAL SÃO PAULO mil toneladas mil toneladas Fonte: SNIC * dados preliminares referentes ao período de fevereiro a maio. Fonte: SNIC * dados referentes a janeiro. VERGALHÃO BRASIL PRODUÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO BRASIL mil toneladas Por mês - Média = Produção Produção 2 Fonte: MDIC-SECEX / Aço Brasil 22 Consumo Consumo * dados referentes ao período de janeiro a junho Fonte: IBGE 11,6 Ago/12 Set/12 Out/12 Nov/12 Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/13 Nov/13 Dez/13 Jan/14 Fev/14 Mar/14 Abr/14 Mai/15 Jun/14 Jul/14 Ago/14 Mil t Consumo de cimento Vergalhões Brasil Produção Brasil Produção Consumo aparente brasileira de materiais de construção (índice: média No mês No ano Mil t No mês No ano Mil t No mês No ano Mil t No mês No ano de 22 = 1) Mai , 1, ,9-2,6 44 6,7, ,9 1,2 13,2 Jun ,8 1, ,8-1, 379-6,3 -, ,4-2,2 1,3 Jul ,8 2, ,5 -,8 382,9-1, ,2-1,8 15,8 Ago , 1, ,1-1, ,3-2,5 47 5,3 -,9 19,3 Set ,4 2, ,1 -,6 399,9-2, 41-1,5 -,2 14,6 Out ,8 2, ,9 -, ,4-1,2 49 2, 1, 11,6 Nov ,8 2, ,1 -,8 45 2,, 392-4, 2,1 13,5 Dez ,4 2, ,3 -, ,4, ,7,9 86,5 214 Jan ,1 6, ,2 4, ,2 1, , 12,9 92, Fev* ,8 8, ,4 6, ,8 14,7 92,8 Mar* ,5 6, ,1 4,6 36-3,5 6,6 96,4 Abr* 5.733,9 3, ,7 4, 328-8,8,8 93,6 Mai* ,1 2, ,3 1, ,, 97,7 Jun ,7-1, , -,9 88,3 Jul 97,8 Ago 11,6 Fonte: SNIC, IABr e IBGE. * Dados para consumo de cimento são preliminares.

3 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO Mercado imobiliário O mercado imobiliário de continua registrando queda em 214. Até setembro, o número de lançamentos está 13,% menor no município de e 14,3% menor na Região Metropolitana de (excluindo a capital). VELOCIDADE DE VENDAS LANÇAMENTOS em % média anual Belo Horizonte Belo Horizonte Porto Alegre Porto Alegre 13,3 9,2 8,2 8,9 7,1 6, unidades Município de São RMSP Paulo Município de RMSP Fonte: CBIC *dados de e Porto Alegre até agosto, de Belo Horizonte até julho Fonte: Embraesp *dados até setembro INVESTIMENTO EM HABITAÇÃO CDHU Investimentos* Repasses a CDHU** R$ mil UNIDADES HABITACIONAIS Em andamento** Entregues no ano* Fonte: Secretaria da Fazenda SP e CDHU * dados até agosto Fonte: CDHU * "Entregues no ano" até agosto e "Em andamento" até julho Velocidade de venda (%) Lançamentos ICMS no Estado de CDHU Município de RMSP Unidades habitacionais Belo Horizonte Porto Alegre Unidades No mês Unidades No mês Repasses à CDHU (R$milhões) Investimentos (R$milhões) Entregues no ano Em andamento (média do ano) Jun 14,7 9,7 18, ,7 1, ,4 19, Jul 5,7 5,5 9, ,7 3, ,5 1, Ago 9,2 12,7 17, ,9 11, ,9 2, Set 1,2 6,9 15, ,1 5, ,7 13, Out 4,6 7,4 11, ,3 9, ,9 21, Nov 2,1 4,9 12, ,2 7,8 3.88,3 23, Dez 7,2 8,1 12, ,5 19, ,4-12, Jan 8,23 5,68 5, ,7 18, ,2-15, Fev 5,39 16,11 5, ,6 13, ,3-15, Mar 11,65 6,71 8, ,8 7, ,5-13, Abr 4,45 12,75 9, ,7 2, ,1-17, Mai 8,32 7,2 9, ,7 3, ,9-16, Jun 6,96 6,45 4, , -7, , -2, Jul 4,81 6,44 3, ,7-7, ,2-13, Ago 9,66 7, ,4-11, ,8-12, Set , -6, ,1-18,2 Fonte: Secovi-SP, Secretaria da Fazenda do Estado de, CDHU e Bacen/Decad

4 24 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO 214 Investimentos em habitação Em agosto de 214, o saldo total da carteira de crédito com recursos direcionados para financiamento imobiliário atingiu o patamar de R$ 467,76 bi, o equivalente a 28,8% do PIB. O número de concessões subiu 11,6% nos últimos 12. CARTEIRA DE CRÉDITO R$ milhões FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO % do PIB ago/27 jan/28 jun/28 nov/28 abr/29 set/29 fev/21 jul/21 dez/21 mai/211 out/211 mar/ ago/ jan/ jun/ nov/ abr/214 6% 5% 4% 3% 2% 1% ago/27 dez/27 abr/28 ago/28 dez/28 abr/29 ago/29 dez/29 abr/21 ago/21 dez/21 abr/211 ago/211 dez/211 abr/ ago/ dez/ abr/ ago/ dez/ abr/214 ago/214 Fonte: Banco Central Saldo total % do PIB Fonte: Banco Central Pessoa Física Pessoa Jurídica CONCESSÕES DE CRÉDITO 15 Financiamento Imobiliário - R$ milhões , ,341 ago/211 set/211 out/211 nov/211 dez/211 jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/214 fev/214 mar/214 abr/214 mai/214 jun/214 jul/214 ago/214 Fonte: Banco Central Pessoa Física Pessoa Jurídica SBPE mês a mês Saldo Total da Carteira de Crédito Saldo Total de Financiamento Imobiliário Saldo de Financiamento Imobiliário - Pessoa Jurídica Saldo de Financiamento Imobiliário - Pessoa Física Concessões de crédito com recursos direcionados - Financiamento Imobiliário (R$) milhões % do PIB Total - R$ (milhões) % do Crédito Total % do PIB % do Crédito Imobiliário % do PIB % do Crédito Imobiliário Total Pessoa Jurídica Pessoa Física Jun ,2% ,66% 1,3% 13,69% 6,48% 86,31% Jul ,83% ,94% 1,4% 13,61% 6,6% 86,39% Ago ,12% ,16% 1,7% 13,7% 6,73% 86,3% Set ,3% ,27% 1,8% 13,8% 6,77% 86,2% Out ,72% ,51% 1,9% 13,75% 6,85% 86,25% Nov ,12% ,59% 1,1% 13,65% 6,94% 86,35% Dez ,5% ,56% 1,11% 13,61% 7,5% 86,39% Jan ,81% ,8% 1,12% 13,52% 7,14% 86,48% Fev ,66% ,8% 1,17% 13,91% 7,22% 86,9% Mar ,98% ,26% 1,22% 14,33% 7,32% 85,67% Abr ,11% ,45% 1,25% 14,38% 7,43% 85,62% Mai ,37% ,69% 1,28% 14,44% 7,57% 85,56% Jun ,81% ,87% 1,3% 14,44% 7,72% 85,56% Jul ,57% ,17% 1,31% 14,33% 7,84% 85,67% Ago ,76% ,33% 1,32% 14,26% 7,95% 85,74% Fonte: Bacen/Decad, CBIC

5 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO Rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais O IGMI-C é um índice de rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais seu objetivo é retratar a evolução da valorização dos preços e dos rendimentos do segmento de imóveis comerciais em todo o Brasil. Seu crescimento no 2 trimestre de 214 foi de 16,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. (base 1 tri/ 2 = 1) No trimestre geral do mercado imobiliário brasileiro Comercial Total Capital Renda No ano (base 1 tri/ 2 = 1) No trimestre No ano (base 1 tri/ 2 = 1) No trimestre 3 157,53 4,7 12,77 17,35 126,44 1,78 4,62 6,17 125,22 2,29 7,92 1, ,71 3,29 16,48 16,48 127,93 1,17 5,84 5,84 127,87 2,12 1,2 1, ,26 5,87 5,87 18,65 133,3 3,99 3,99 8,6 13,27 1,88 1,88 9, ,39 4,72 1,87 19,18 135,71 2,1 6,9 9,24 133,79 2,71 4,64 9, ,86 3,59 14,84 18,62 138,11 1,77 7,96 9,23 136,23 1,82 6,54 8, ,23 3,41 18,76 18,76 14,82 1,96 1,8 1,8 138,2 1,44 8,8 8, ,32 4,19 4,19 16,87 144,32 2,49 2,49 8,49 14,55 1,7 1,7 7, ,5 3,56 7,9 15,58 146,19 1,29 3,81 7,72 143,74 2,27 4,1 7, ,52 2,41 1,5 14,26 147,39,82 4,67 6,72 146,2 1,58 5,66 7, ,62 2,39 13,14 13,14 148,83,97 5,69 5,69 148,9 1,42 7,15 7, ,55 2,26 2,26 11,4 15,47 1,1 1,1 4,26 149,79 1,15 1,15 6, ,19 3,42 5,75 1,89 152,25 1,18 2,3 4,14 153,15 2,24 3,42 6, ,23 3,47 9,43 12,4 154,86 1,72 4,6 5,7 155,84 1,76 5,23 6, ,11 2,46 12,12 12,12 156,79 1,25 5,35 5,35 157,72 1,21 6,51 6, ,73 3,93 3,93 13,95 16,96 2,66 2,66 6,97 159,73 1,27 1,27 6, ,87 4,76 8,88 15,43 164,89 2,44 5,16 8,3 163,44 2,32 3,62 6, ,79 3,34 12,52 15,28 167,59 1,64 6,88 8,22 166,22 1,7 5,39 6, ,6 3,56 16,52 16,52 169,81 1,33 8,3 8,3 169,93 2,23 7,74 7, ,88 4,3 4,3 16,94 174,82 2,95 2,95 8,61 172,22 1,35 1,35 7, ,55 4,59 9,8 16,74 178,45 2,7 5,9 8,22 176,55 2,52 3,9 8, ,45 4,79 14,3 18,37 183,11 2,61 7,83 9,26 18,39 2,17 6,15 8, ,62 5,26 2,32 2,32 187,88 2,61 1,64 1,64 185,18 2,65 8,97 8, ,69 8,17 8,17 24,78 196,61 4,64 4,64 12,46 191,7 3,52 3,52 11, ,7 6,19 14,86 26,69 22,37 2,93 7,71 13,41 197,94 3,25 6,89 12, ,59 5,55 21,23 27,61 26,91 2,24 1,13 13, 24,49 3,31 1,43 13, ,58 6,48 29,9 29,9 212,69 2,79 13,2 13,2 212,2 3,69 14,5 14, ,1 8,46 8,46 29,43 223,33 5, 5, 13,59 219,35 3,46 3,46 14, ,3 6,69 15,72 3,5 23,7 3,3 8,47 14, 226,79 3,39 6,96 14, ,21 4,85 21,33 29,19 234,83 1,79 1,41 13,49 233,74 3,6 1,24 14, ,49 5,63 28,16 28,16 24,13 2,26 12,9 12,9 241,61 3,37 13,95 13, ,38 6,49 6,49 25,83 248,3 3,4 3,4 11,18 249,7 3,9 3,9 13, ,38 5,78 12,65 24,76 254,97 2,69 6,18 1,52 256,78 3,9 6,28 13, ,1 5,41 18,74 25,42 26,87 2,31 8,64 11,9 264,72 3,9 9,57 13, ,45 5,69 25,5 25,5 265,93 1,94 1,74 1,74 274,66 3,75 13,68 13, ,68 4,94 4,94 23,67 27,61 1,76 1,76 8,99 283,39 3,18 3,18 13, ,81 4,29 9,44 21,93 274,53 1,45 3,24 7,67 291,45 2,84 6,11 13,5 3 89,99 3,74 13,53 2, 277,18,96 4,23 6,25 299,53 2,77 9,5 13, ,12 3,97 18,4 18,4 28,71 1,27 5,56 5,56 37,6 2,69 11,99 11, ,79 4,35 4,35 17,38 285,25 1,62 1,62 5,41 316,2 2,74 2,74 11, ,98 3,66 8,18 16,67 288,71 1,21 2,85 5,16 323,76 2,45 5,25 11, ,61 3,91 12,41 16,87 293, 1,49 4,38 5,71 331,6 2,42 7,8 1, ,2 4,69 17,68 17,68 298,92 2,2 6,49 6,49 34,46 2,67 1,68 1, ,18 4,66 4,66 18,2 35,38 2,16 2,16 7,6 348,97 2,5 2,5 1, ,88 4,31 9,17 18,76 311,69 2,7 4,27 7,96 356,8 2,24 4,8 1, ,83 4,15 13,7 19,4 317,48 1,86 6,21 8,35 365, 2,3 7,21 1, ,54 3,97 18,22 18,22 322,32 1,52 7,83 7,83 373,91 2,44 9,83 9, ,21 3,64 3,64 17,7 326,12 1,18 1,18 6,79 383,12 2,46 2,46 9, ,8 3,59 7,36 16,26 33,7 1,4 2,6 6,1 391,5 2,19 4,7 9,73 O IGMI-C é um índice de rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais, cujo objetivo é retratar a evolução da valorização dos preços e dos rendimentos do segmento de imóveis comerciais em todo o Brasil. Fonte: FGV No ano

6 26 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO 214 Custo da construção residencial no Estado de O Custo Unitário Básico (CUB) representa o custo por metro quadrado de construção residencial do projeto-padrão R8-N, calculado de acordo com NBR 12721/26. Nos últimos 12, o Custo Global sem desoneração subiu 6,52%. Os custos com mão de obra se elevaram 8,33%. (Base Fev/ 7 = 1) Custo da construção residencial no Estado de Padrão R8 N Global Mão de obra Material (base Fev/ (base Fev/ No mês No ano 7 = 1) No mês No ano 7 = 1) No mês No ano 211 Jan 13,18,28,28 5,62 137,48,4,4 7,9 122,24,14,14 2,9 Fev 13,39,16,44 5,64 137,48,,4 7,87 122,68,36,5 3, Mar 13,52,1,54 5,54 137,62,1,5 7,9 122,79,9,59 2,74 Abr 13,81,22,76 5,59 137,68,4,55 7,95 123,35,46 1,5 2,83 Mai 135,17 3,33 4,12 6,53 145,64 5,78 6,36 1,7 123,58,19 1,24 2,11 Jun 136,87 1,26 5,43 5,7 148,36 1,87 8,35 8,42 124,2,5 1,74 2,2 Jul 136,95,6 5,49 5,2 148,45,6 8,41 8,48 124,3,8 1,83 1,11 Ago 137,4,7 5,56 5,13 148,45, 8,41 8,41 124,38,6 1,89,96 Set 137,23,14 5,71 5,43 148,65,13 8,56 8,56 124,57,15 2,5 1,45 Out 137,3,5 5,76 5,62 148,65, 8,56 8,56 124,73,13 2,18 1,86 Nov 137,4,7 5,84 5,84 148,84,13 8,7 8,7 124,75,2 2,2 2,19 Dez 137,42,1 5,85 5,85 148,93,6 8,76 8,76 124,69 -,5 2,15 2,15 Jan 137,55,1,1 5,66 149,2,6,6 8,4 124,86,14,14 2,15 Fev 138,4,35,45 5,87 149,62,4,46 8,83 125,26,32,46 2,1 Mar 138,59,4,85 6,18 15,18,37,84 9,13 125,82,45,91 2,47 Abr 138,79,14 1, 6,1 15,18,,84 9,8 126,24,33 1,24 2,34 Mai 143,34 3,28 4,31 6,4 158,1 5,21 6,1 8,49 127,25,8 2,5 2,97 Jun 145,82 1,73 6,11 6,54 162,44 2,81 9,7 9,49 127,45,16 2,21 2,6 Jul 146,52,48 6,62 6,99 163,33,55 9,67 1,2 128,,43 2,65 2,98 Ago 146,72,14 6,77 7,6 163,33, 9,67 1,2 128,43,34 3, 3,26 Set 146,83,7 6,85 7, 163,26 -,4 9,62 9,83 128,74,24 3,25 3,35 Out 147,12,2 7,6 7,15 163,44,11 9,74 9,95 128,16 -,45 2,78 2,75 Nov 147,39,18 7,26 7,27 163,9,28 1,5 1,12 129,2,81 3,62 3,57 Dez 147,44,3 7,29 7,29 163,9, 1,5 1,5 129,31,9 3,71 3,71 Jan 147,43 -,1 -,1 7,18 163,9,, 9,98 129,29 -,2 -,2 3,54 Fev 147,42, -,1 6,8 163,9,, 9,54 129,27 -,2 -,3 3,2 Mar 147,77,24,23 6,63 164,36,28,28 9,44 129,52,19,16 2,94 Abr 148,3,18,4 6,66 164,52,1,38 9,55 129,91,3,46 2,91 Mai 154,6 4,44 4,86 7,86 176,53 7,3 7,71 11,72 13,39,37,84 2,47 Jun 156,76 1,39 6,32 7,5 18, 1,97 9,82 1,81 13,82,33 1,17 2,64 Jul 157,25,32 6,66 7,33 18,72,4 1,26 1,65 131,11,22 1,39 2,43 Ago 157,51,16 6,83 7,35 18,84,7 1,34 1,72 131,51,31 1,7 2,4 Set 157,7,12 6,96 7,4 18,95,6 1,4 1,84 131,78,21 1,91 2,36 Out 157,97,17 7,14 7,37 181,7,7 1,48 1,79 132,21,33 2,24 3,16 Nov 158,12,9 7,24 7,28 181,7, 1,48 1,48 132,53,24 2,49 2,58 Dez 158,21,6 7,3 7,3 181,23,9 1,57 1,57 132,56,2 2,51 2, Jan 158,28,5,5 7,36 181,28,3,3 1,6 132,61,4,4 2,57 Fev 158,65,23,28 7,61 181,71,24,27 1,87 132,93,24,28 2,83 Mar 158,77,8,36 7,44 181,91,11,38 1,68 132,97,3,31 2,67 Abr 159,2,15,51 7,42 181,96,3,41 1,6 133,44,35,66 2,72 Mai 161,74 1,71 2,23 4,62 185,9 2,16 2,58 5,31 134,74,97 1,64 3,33 Jun 166,21 2,77 5,6 6,3 193,59 4,14 6,82 7,55 135,52,58 2,23 3,59 Jul 167,19,59 5,68 6,32 194,79,62 7,48 7,79 136,3,57 2,82 3,96 Ago 167,97,47 6,17 6,65 196,2,63 8,16 8,4 136,61,23 3,6 3,88 Set 167,99,1 6,18 6,52 196,2, 8,16 8,33 136,5 -,8 2,98 3,58 (*) Valor referente ao último mês do período. Fonte: SindusCon SP/IBRE FGV

7 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO Preços de materiais de construção no Estado de * Setembro de 214 Ordem decrescente de variação percentual em 12 Material Unidade Preço Mês Ano 12 Meses Alimentação tipo marmitex nº 8 unidade 9,35-12,24 13,75 Placa de gesso p/ forro s/ colocação m² 1,44-9,55 11,9 Cimento CPE-32 saco 5kg saco 2,54,44 8,11 11,45 Telha ondulada fibrocimento 6 mm m² 15,5,8 7,19 7,81 Chapa compensado plastificado 18mm m² 28,8-5,3 6,39 Brita 2 m³ 72,51 (,37) 4,86 5,76 Disjuntor tripolar 7 A unidade 62,45-4,82 5,28 Locação de betoneira elétrica 32 l R$/mês 196,35,14 3,44 5,21 Bacia sanit. branca c/ cx. acoplada 6 L unidade 168,65-4,25 4,75 Porta lisa p/ pintura 3,5x7x21cm unidade 87,65-5,8 4,67 Aço CA-5 Ø 1 mm kg 3,62 (,82) 4,2 4,32 Tubo de ferro galv. c/ costura Ø 2 1/2" m 42,53,21 4,14 4,21 Emulsâo asfáltica c/elastômero p/imperm. kg 6,9-3,76 3,92 Registro de pressão cromado Ø=1,27cm unidade 58,87-3,39 3,66 Tubo PVC-R rígido p/ esgoto Ø 15 mm m 23,11-3,82 3,63 CUB- Materiais R$/m² 446,2 (,8) 2,98 3,59 IGP-M -Setembro/ ,84,2 1,76 3,54 Placa cerâmica (azulejo) 15x15cm 1ª linha PEI II m² 16,38-2,25 3,2 Bancada de pia de mármore 2x,6x,2cm unidade 281,71-2,67 2,86 Janela de correr 2 folhas 1,2x1,2 m m² 258,77-1,56 2,61 Bloco de concreto 19x19x39cm unidade 1,91-1,6 2,14 Areia média lavada m³ 65,97-1,3 2,6 Esquadrias correr 4 folhas al. 2,x1,4m m² 33,43-1,75 2,3 Tinta látex branca PVA lata 162, 1,68,49 1,85 Fio cobre antichama isol. 75 V 2,5 mm² rolo 71,9-1,48 1,76 Concreto FCK=25 MPa m³ 249,5 -,97 1,33 Vidro liso transparente 4 mm c/ massa m² 53,26 (,56),7,7 Bloco cerâmico p/ alv vedação 9x19x19cm milheiro 438,7,3,41,38 Fechadura, tráfego moderado acab. cromo unidade 39,9 - (1,51) (1,7) (*) Preços médios informados pelas construtoras Fonte: Secon/SindusCon-SP

8 28 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO 214 Emprego da construção nos Estados Em setembro de 214, o setor da construção empregou 3,52 milhões de pessoas. Os estados do Pará e Ceará se destacam na geração de empregos em comparação ao mesmo período do ano anterior. Rondônia e Amazonas, por outro lado, tiveram 17,66% e 17,38% menos empregados do que no mesmo mês do ano anterior. EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Brasil Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO NORDESTE 25. Bahia Pernambuco Ceará ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO NORTE 14. Pará Amazonas Rondônia Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE Região Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Região Nordeste Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

9 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO Emprego da construção nos Estados A região Sudeste compreende 49,4% do total de empregados com carteira na construção e registrou queda de,38% na comparação janeiro setembro contra o mesmo período do ano passado. Nessa mesma comparação, as regiões Nordeste e Sul apresentaram altas respectivamente de,7% e 3,59%. ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO SUDESTE Minas Gerais Rio de Janeiro Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE EMPREGO NA REGIÃO SUL EMPREGO NA REGIÃO CENTRO OESTE PR RS SC GO DF MT MS Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE Minas Gerais Região Sudeste Região Sul Região Centro Oeste Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

10 3 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO 214 Emprego da construção brasileira por segmento O emprego no segmento de Edificações, que representa 39,2% do emprego no setor da Construção, registrou queda de 2,22% em setembro em relação a setembro de. Já a infraestrutura, que em 214 emprega 21,8% dos empregados, teve queda de,49% na mesma comparação EMPREGO NO BRASIL EDIFICAÇÕES EMPREGO NO BRASIL INFRAESTRUTURA *Setembro *Setembro EMPREGO NO BRASIL INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS EMPREGO NO BRASIL ENGENHARIA E ARQUITETURA *Setembro *Setembro Obras Serviços Preparação de terreno Edificações Infra Estrutura Obras de instalação Obras de acabamento Total Incorporação de imóveis Engenharia e Arquitetura Outros serviços Total Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Total

11 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO OUTUBRO Emprego da construção paulista por segmento No Estado de, em setembro, o segmento de Edificações reduziu seu contingente de trabalhadores em 5,38% em relação a setembro do ano passado. EMPREGO EM SÃO PAULO EDIFICAÇÕES EMPREGO EM SÃO PAULO INFRAESTRUTURA Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE EMPREGO EM SÃO PAULO INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS EMPREGO EM SÃO PAULO ENGENHARIA E ARQUITETURA Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE Obras Serviços Preparação de terreno Edificações Infraestrutura Obras de instalação Obras de acabamento Total Incorporação de imóveis Engenharia e Arquitetura Outros serviços Total Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Total