Em outubro, o Custo Unitário Básico (CUB)

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1 DEZEMBRO INDICADORES Indicadores da Construção CUSTOS SETORIAIS EM ALTA Em outubro, o Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de, que acompanha a evolução dos preços junto às construtoras, registrou alta de 7,14% no ano. Em, a elevação do CUB no mesmo período foi de 7,6%, indicando ligeira aceleração. Na análise por componente, verificou-se uma dinâmica diferenciada: houve maior aceleração dos custos com mão de obra, que em apresentavam crescimento acumulado de 9,74% e registraram em outubro de 213 1,47%. Assim, a despeito da desaceleração da atividade setorial, a mão de obra continuou pressionando fortemente os custos. A cesta de materiais e equipamentos apresentou elevação menor em 213 (2,24% contra 3,59% no ano anterior). Os custos administrativos, por sua vez, registraram a maior aceleração no período, passando de 7,68% em outubro de para 12,44% no acumulado de 213. O índice Nacional da Construção Civil (INCC-M) também vem apresentando ritmo maior de alta. Até outubro, o aumento foi de 7,53%, contra 6,68% no mesmo período de. O componente relativo a Materiais e Equipamentos passou de 4,38% para 6,21% na mesma comparação. Em 213, materiais com peso elevado na cesta de materiais, como cimento e vergalhão, vêm registrando taxas superiores às observadas no ano passado o cimento apresenta aumento acumulado de 6,76% e o aço de 12,77%. O índice relativo à Mão de Obra manteve o padrão dos últimos quatro anos, ou seja, é o componente com maior taxa acumulada até outubro, 9,2% ante 8,96% em, respondendo por 63% da alta total do INCC-M até outubro de 213. Nesse mesmo período, o componente Serviços foi o único que registrou desaceleração, passando de 4,48% em para 4,12%. Materiais de construção consumo e produção 22 Mercado imobiliário 23 Investimentos em habitação 24 Rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais 25 Custo da construção residencial no Estado de 26 Preços de materiais de construção no Estado de 27 Emprego da construção nos Estados 28 Emprego da construção nos Estados 29 Emprego da construção brasileira por segmento 3 Emprego da construção paulista por segmento 31

2 22 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO DEZEMBRO 213 Materiais de construção consumo e produção A produção e o consumo aparente no mercado de vergalhões registraram até setembro quedas de 2,17% e,57%, respectivamente, na comparação com igual período de. CONSUMO DE CIMENTO ANUAL BRASIL CONSUMO DE CIMENTO ANUAL SÃO PAULO 8. mil toneladas 2. mil toneladas Fonte: SNIC * dados de agosto a outubro são preliminares. Fonte: SNIC *dados de janeiro a junho VERGALHÃO BRASIL PRODUÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO BRASIL Produção Produção mil toneladas Consumo Consumo , 132,5 último mês do ano - média 22 = 1 139, , 2. 97,5 1. 8, Fonte: IABr *dados até setembro Fonte: IBGE *dados de setembro Mil t Consumo de cimento Vergalhões Brasil Produção Brasil Produção Consumo aparente brasileira de materiais de construção (índice: média No mês No ano Mil t No mês No ano Mil t No mês No ano Mil t No mês No ano de 22 = 1) Jun ,3 9, ,3 3,4 4 8, 6,3 48 4,3 14,6 129,17 Jul ,4 9, ,7 3, ,8 6, ,6 13,7 136,22 Ago ,1 9, ,7 3, ,1 6,8 388,7 12,4 145,43 Set ,1 7, ,8 2, ,3 6, ,9 11,2 132,86 Out ,4 7, ,9 3, ,9 3, ,1 9,8 143,34 Nov ,9 7, ,6 2, ,2 3, , 8,4 134,88 Dez ,5 6, ,9 2, ,8 1, ,4 8,4 119, Jan ,9 6, ,2 1, ,9-11, 321-3,1-4,5 126,42 Fev ,2 2, , -2, ,1-5,2 32 -,5-3,2 119,37 Mar ,6-1, ,5-5, ,9-2, , -,3 133,9 Abr 6.8 7,6 1, ,7-2, ,2-1, ,7 1,3 136,8 Mai , 1, ,9-2,6 44 8,1, ,2 1,1 138,56 Jun ,8, ,8-1, 379-6,3 -, ,4-2,4 135,16 Jul ,6,2 383,9-2, ,6-2,1 141,69 Ago* ,9 -, ,3-2,7 44 5, -1,2 143,17 Set* ,4 -,4 399,9-2, ,6 -,6 139,8 Out* ,9 -,5 Fonte: SNIC, IABr e IBGE. * Dados para consumo de cimento são preliminares.

3 DEZEMBRO Mercado imobiliário O número de unidades lançadas até setembro de 213 cresceu 28,78% no município de São Paulo contra igual período de. Na RMSP excluída a capital, houve queda de 1,5% Belo Horizonte Porto Alegre VELOCIDADE DE VENDAS em % média anual ,4 1,9 8,9 LANÇAMENTOS unidades Município de RMSP 4. Município de RMSP Fonte: CBIC * dados até agosto Fonte: Embraesp *dados de janeiro a setembro INVESTIMENTO EM HABITAÇÃO CDHU Investimentos* Repasses a CDHU** R$ mil UNIDADES HABITACIONAIS Em andamento** Entregues no ano* Fonte: Secretaria da Fazenda SP e CDHU *até setembro Fonte: CDHU *213: janeiro a setembro ** último mês de cada ano, 213 setembro Velocidade de venda (%) Lançamentos ICMS no Estado de CDHU Município de RMSP Unidades habitacionais Belo Horizonte Porto Alegre Unidades No mês Em 12 meses Unidades No mês Em 12 meses Repasses à CDHU (R$milhões) Investimentos (R$milhões) Entregues no ano Em andamento (média do ano) Jul 4,7 6,3 9, ,2-16, ,6-21, Ago 8,2 4,8 9, ,6-25, ,4-26, Set 5,5 4,7 17, ,1-22, ,6-9, Out 5,6 8,2 1, , -2, ,9-12, Nov 14,3 8,4 12, ,5-19, ,1-16, Dez 5,3 5,4 12, ,5-26, ,2-3, Jan 5,8 3,9 4, 66-83,7-26, ,3 1, Fev 22,9 6,1 8, ,2-22, ,6 7, Mar 9,7 14, 17, ,7-18, ,3 4, Abr 14,8 11,1 16, ,5-14, ,9 12, Mai 4,1 7,8 16, ,7-1, ,7 12, Jun 14,7 9,7 18, ,7 1, ,4 19, Jul 5,7 5,5 9, ,7 3, ,5 1, Ago 9,2 12,7 17, ,9 11, ,9 2, Set ,1 5, ,8 13, Fonte: Secovi-SP, Secretaria da Fazenda do Estado de, CDHU e Bacen/Decad

4 24 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO DEZEMBRO 213 Investimentos em habitação Até junho, o número de unidades financiadas com recursos da poupança aumentou 19,38% contra igual período do ano anterior, enquanto o volume financiado cresceu 4,87%. No mesmo período, o crédito para aquisição de imóveis cresceu 52,38%; para a construção de moradias, 14,62%. FONTES DE FINACIAMENTO milhões SBPE unidades 2 15 Crédito pessoal SBPE* FGTS Construção Aquisição Fonte: Banco Central do Brasil, CBIC *até junho Fonte: Banco Central * até junho UNIDADES HABITACIONAIS FGTS Fonte: CBIC Inclui Fundo de Arrendamento Residencial e Operações Especiais SBPE mês a mês Construção Aquisição Total Empresário Pessoa física Total Novos Usados Total Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Unidades R$mil Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Fonte: Bacen/Decad, CBIC

5 DEZEMBRO Rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais O IGMI-C é um índice de rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais que tem como objetivo retratar a evolução da valorização dos preços e dos rendimentos do segmento de imóveis comerciais em todo o Brasil. (base 1 tri/ = 1) No trimestre geral do mercado imobiliário brasileiro Comercial Total Capital Renda No ano Em 12 (base 1 tri/ meses = 1) No trimestre No ano Em 12 (base 1 tri/ meses = 1) No trimestre ,24 5,83 15,91 21,39 119,9 3,46 8,65 11,24 113,12 2,37 6,88 9, ,68 4,6 2,61 2,61 12,87 1,49 1,26 1,26 116,3 2,57 9,63 9, ,18 3,93 3,93 21,22 122,5 1,35 1,35 9,83 119,2 2,58 2,58 1, ,37 4,26 8,36 19,34 124,23 1,41 2,78 7,93 122,41 2,85 5,5 1, ,53 4,7 12,77 17,35 126,44 1,78 4,62 6,17 125,22 2,29 7,92 1, ,71 3,29 16,48 16,48 127,93 1,17 5,84 5,84 127,87 2,12 1,2 1, ,26 5,87 5,87 18,65 133,3 3,99 3,99 8,6 13,27 1,88 1,88 9, ,39 4,72 1,87 19,18 135,71 2,1 6,9 9,24 133,79 2,71 4,64 9, ,86 3,59 14,84 18,62 138,11 1,77 7,96 9,23 136,23 1,82 6,54 8, ,23 3,41 18,76 18,76 14,82 1,96 1,8 1,8 138,2 1,44 8,8 8, ,32 4,19 4,19 16,87 144,32 2,49 2,49 8,49 14,55 1,7 1,7 7, ,5 3,56 7,9 15,58 146,19 1,29 3,81 7,72 143,74 2,27 4,1 7, ,52 2,41 1,5 14,26 147,39,82 4,67 6,72 146,2 1,58 5,66 7, ,62 2,39 13,14 13,14 148,83,97 5,69 5,69 148,9 1,42 7,15 7, ,55 2,26 2,26 11,4 15,47 1,1 1,1 4,26 149,79 1,15 1,15 6, ,19 3,42 5,75 1,89 152,25 1,18 2,3 4,14 153,15 2,24 3,42 6, ,23 3,47 9,43 12,4 154,86 1,72 4,6 5,7 155,84 1,76 5,23 6, ,11 2,46 12,12 12,12 156,79 1,25 5,35 5,35 157,72 1,21 6,51 6, ,73 3,93 3,93 13,95 16,96 2,66 2,66 6,97 159,73 1,27 1,27 6, ,87 4,76 8,88 15,43 164,89 2,44 5,16 8,3 163,44 2,32 3,62 6, ,79 3,34 12,52 15,28 167,59 1,64 6,88 8,22 166,22 1,7 5,39 6, ,6 3,56 16,52 16,52 169,81 1,33 8,3 8,3 169,93 2,23 7,74 7, ,88 4,3 4,3 16,94 174,82 2,95 2,95 8,61 172,22 1,35 1,35 7, ,55 4,59 9,8 16,74 178,45 2,7 5,9 8,22 176,55 2,52 3,9 8, ,45 4,79 14,3 18,37 183,11 2,61 7,83 9,26 18,39 2,17 6,15 8, ,62 5,26 2,32 2,32 187,88 2,61 1,64 1,64 185,18 2,65 8,97 8, ,69 8,17 8,17 24,78 196,61 4,64 4,64 12,46 191,7 3,52 3,52 11, ,7 6,19 14,86 26,69 22,37 2,93 7,71 13,41 197,94 3,25 6,89 12, ,59 5,55 21,23 27,61 26,91 2,24 1,13 13, 24,49 3,31 1,43 13, ,58 6,48 29,9 29,9 212,69 2,79 13,2 13,2 212,2 3,69 14,5 14, ,1 8,46 8,46 29,43 223,33 5, 5, 13,59 219,35 3,46 3,46 14, ,3 6,69 15,72 3,5 23,7 3,3 8,47 14, 226,79 3,39 6,96 14, ,21 4,85 21,33 29,19 234,83 1,79 1,41 13,49 233,74 3,6 1,24 14, ,49 5,63 28,16 28,16 24,13 2,26 12,9 12,9 241,61 3,37 13,95 13, ,38 6,49 6,49 25,83 248,3 3,4 3,4 11,18 249,7 3,9 3,9 13, ,38 5,78 12,65 24,76 254,97 2,69 6,18 1,52 256,78 3,9 6,28 13, ,1 5,41 18,74 25,42 26,87 2,31 8,64 11,9 264,72 3,9 9,57 13, ,45 5,69 25,5 25,5 265,93 1,94 1,74 1,74 274,66 3,75 13,68 13, ,68 4,94 4,94 23,67 27,61 1,76 1,76 8,99 283,39 3,18 3,18 13, ,81 4,29 9,44 21,93 274,53 1,45 3,24 7,67 291,45 2,84 6,11 13,5 3 89,99 3,74 13,53 2, 277,18,96 4,23 6,25 299,53 2,77 9,5 13, ,12 3,97 18,4 18,4 28,71 1,27 5,56 5,56 37,6 2,69 11,99 11, ,79 4,35 4,35 17,38 285,25 1,62 1,62 5,41 316,2 2,74 2,74 11, ,98 3,66 8,18 16,67 288,71 1,21 2,85 5,16 323,76 2,45 5,25 11, ,61 3,91 12,41 16,87 293, 1,49 4,38 5,71 331,6 2,42 7,8 1, ,2 4,69 17,68 17,68 298,92 2,2 6,49 6,49 34,46 2,67 1,68 1, ,18 4,66 23,16 18,2 35,38 2,16 8,79 7,6 348,97 2,5 13,45 1, ,88 4,31 28,47 18,76 311,69 2,7 11,4 7,96 356,8 2,24 15,99 1, ,83 4,15 33,81 19,4 317,48 1,86 13,1 8,35 365, 2,3 18,66 1,7 O IGMI-C é um índice de rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais, cujo objetivo é retratar a evolução da valorização dos preços e dos rendimentos do segmento de imóveis comerciais em todo o Brasil. Fonte: FGV No ano Em 12 meses

6 26 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO DEZEMBRO 213 Custo da construção residencial no Estado de O Custo Unitário Básico (CUB) representa o custo por metro quadrado de construção residencial do proje-to-padrão R8-N, calculado de acordo com NBR 12721/26. (Base Fev/ 7 = 1) Custo da construção residencial no Estado de Padrão R8 N Global Mão de obra Material Em 12 (base Fev/ Em 12 (base Fev/ No mês No ano meses 7 = 1) No mês No ano meses 7 = 1) No mês No ano Jan 123,25,15,15 3,51 127,41,39,39 8,27 118,8 -,12 -,12-1,58 Fev 123,43,14,29 3,22 127,45,3,43 6,78 119,11,26,14 -,73 Mar 123,67,19,49 3,52 127,54,7,5 6,88 119,52,34,49 -,21 Abr 123,88,17,66 3,81 127,54,,5 6,88 119,96,37,86,41 Mai 126,89 2,43 3,1 4,72 132,32 3,75 4,26 7,86 121,3,89 1,76 1,23 Jun 129,49 2,5 5,22 5,77 136,84 3,42 7,82 9,31 121,53,42 2,18 1,74 Jul 13,18,53 5,78 5,93 136,84, 7,82 8,51 122,93 1,15 3,35 2,93 Ago 13,35,13 5,92 6,19 136,93,7 7,9 8,58 123,2,22 3,58 3,39 Set 13,16 -,15 5,76 5,86 136,93, 7,9 8,21 122,79 -,33 3,24 3,9 Out 13, -,12 5,63 5,74 136,93, 7,9 8,13 122,45 -,28 2,95 2,92 Nov 129,82 -,13 5,48 5,48 136,93, 7,9 7,89 122,8 -,3 2,64 2,63 Dez 129,82, 5,48 5,49 136,93, 7,9 7,89 122,7 -,1 2,63 2,63 Jan 13,18,28,28 5,62 137,48,4,4 7,9 122,24,14,14 2,9 Fev 13,39,16,44 5,64 137,48,,4 7,87 122,68,36,5 3, Mar 13,52,1,54 5,54 137,62,1,5 7,9 122,79,9,59 2,74 Abr 13,81,22,76 5,59 137,68,4,55 7,95 123,35,46 1,5 2,83 Mai 135,17 3,33 4,12 6,53 145,64 5,78 6,36 1,7 123,58,19 1,24 2,11 Jun 136,87 1,26 5,43 5,7 148,36 1,87 8,35 8,42 124,2,5 1,74 2,2 Jul 136,95,6 5,49 5,2 148,45,6 8,41 8,48 124,3,8 1,83 1,11 Ago 137,4,7 5,56 5,13 148,45, 8,41 8,41 124,38,6 1,89,96 Set 137,23,14 5,71 5,43 148,65,13 8,56 8,56 124,57,15 2,5 1,45 Out 137,3,5 5,76 5,62 148,65, 8,56 8,56 124,73,13 2,18 1,86 Nov 137,4,7 5,84 5,84 148,84,13 8,7 8,7 124,75,2 2,2 2,19 Dez 137,42,1 5,85 5,85 148,93,6 8,76 8,76 124,69 -,5 2,15 2,15 Jan 137,55,1,1 5,66 149,2,6,6 8,4 124,86,14,14 2,15 Fev 138,4,35,45 5,87 149,62,4,46 8,83 125,26,32,46 2,1 Mar 138,59,4,85 6,18 15,18,37,84 9,13 125,82,45,91 2,47 Abr 138,79,14 1, 6,1 15,18,,84 9,8 126,24,33 1,24 2,34 Mai 143,34 3,28 4,31 6,4 158,1 5,21 6,1 8,49 127,25,8 2,5 2,97 Jun 145,82 1,73 6,11 6,54 162,44 2,81 9,7 9,49 127,45,16 2,21 2,6 Jul 146,52,48 6,62 6,99 163,33,55 9,67 1,2 128,,43 2,65 2,98 Ago 146,72,14 6,77 7,6 163,33, 9,67 1,2 128,43,34 3, 3,26 Set 146,83,7 6,85 7, 163,26 -,4 9,62 9,83 128,74,24 3,25 3,35 Out 147,12,2 7,6 7,15 163,44,11 9,74 9,95 128,16 -,45 2,78 2,75 Nov 147,39,18 7,26 7,27 163,9,28 1,5 1,12 129,2,81 3,62 3,57 Dez 147,44,3 7,29 7,29 163,9, 1,5 1,5 129,31,9 3,71 3, Jan 147,43 -,1 -,1 7,18 163,9,, 9,98 129,29 -,2 -,2 3,54 Fev 147,42 -,1 -,1 6,8 163,9,, 9,54 129,27 -,2 -,3 3,2 Mar 147,77,24,22 6,62 164,36,28,28 9,44 129,52,19,16 2,94 Abr 148,3,18,4 6,66 164,52,1,38 9,55 129,91,3,46 2,91 Mai 154,6 4,44 4,86 7,86 176,53 7,3 7,71 11,72 13,39,37,84 2,47 Jun 156,76 1,4 6,32 7,5 18, 1,97 9,82 1,81 13,82,33 1,17 2,64 Jul 157,25,31 6,65 7,32 18,72,4 1,26 1,65 131,11,22 1,39 2,43 Ago 157,51,17 6,83 7,35 18,84,7 1,34 1,72 131,51,31 1,7 2,4 Set 157,7,12 6,96 7,4 18,95,6 1,4 1,84 131,78,21 1,91 2,36 Out 157,97,17 7,14 7,37 181,7,7 1,48 1,79 132,21,33 2,24 3,16 (*) Valor referente ao último mês do período. Fonte: SindusCon SP/IBRE FGV Em 12 meses

7 DEZEMBRO Preços de materiais de construção no Estado de * Outubro de 213 Ordem decrescente de variação percentual em 12 meses Material Unidade Preço Mês Ano 12 Meses Tubo de PVC rígido rosca água Ø=25mm barra 23,22,43 8,5 7,2 Alimentação tipo marmitex nº 8 unidade 8,27,61 6,99 7,12 Aço CA-5 Ø 1 mm kg 3,47 6,44 6,77 Chapa compensado resinado 12mm m² 13,75,51 6,1 6,75 Telha ondulada fibrocimento 6 mm m² 14,5,64 6,28 6,28 Cimento CPE-32 saco 5kg saco 18,77 1,84 5,57 5,75 Prego 18x27 c/ cabeça kg 4,75 1,6 5,56 5,32 IGP-M - Outubro/ ,62,86 4,58 5,27 Óleo diesel l 2,24,45 4,67 5,16 Bacia sanit. branca c/ cx. acoplada 6 L unidade 161,1, 4,38 4,72 Eletroduto PVC rígido Ø ext.=3,81cm barra 12,6,17 4,51 4,51 Vidro liso transparente 3mm s/ colocação m² 38,66,91 3,45 4,9 Placa de gesso p/ forro s/ colocação m² 9,47 1,5 2,38 3,84 Massa pronta p/ reboco externo c/imperm kg,28, 3,7 3,7 Janela de correr 2 folhas 1,2x1,2 m m² 254,79 1,3 2,97 3,25 Dobradiça em ferro polido unidade 4,2,96 1,2 3,19 Emulsâo asfáltica c/elastômero p/imperm. kg 6,64, 1,68 3,11 Tinta látex branca PVA lata 16,47,89 2,28 3,1 Cerâmica esmaltada 2x2cm PEI III m² 2,29, 1,96 2,99 Registro de pressão cromado Ø=1,27cm unidade 56,94,26 3,43 2,85 Tábua de madeira de 3ª p/const. E=2,5cm m 7,96,63 1,79 2,58 Tubo de cobre Ø=15mm classe industrial m 18,13,78 3,36 2,49 Impermeab. normal tipo vedacit 18l kg 55,15 -,11 1,98 2,41 CUB- Materiais R$/m² 432,,33 2,24 2,36 Granito polido p/ piso 4x4cm m² 13,24,9 3,16 2,35 Fechadura, tráfego moderado acab. cromo unidade 4,59,,54 2,22 Placa cerâmica (azulejo) 15x15cm 1ª linha PEI II m² 15,9, 1,47 2,19 Vidro liso transparente 4 mm c/ massa m² 52,89, 1,42 1,91 Brita 2 m³ 68,78,32 1,79 1,51 Areia média lavada m³ 64,98,53 1,59 1,44 Bancada de pia de mármore 2x,6x,2cm unidade 274,38,18 1,15 1,17 Concreto FCK=25 MPa m³ 246,77,22 1,18,65 Disjuntor tripolar 7 A unidade 59,42,17 -,8,47 Locação de betoneira elétrica 32 l R$/mês 187,84,65,51,45 Chapa compensado plastificado 18mm m² 27,16,33,33,41 Fio cobre antichama isol. 75 V 2,5 mm² rolo 7,1,21,19,36 Porta lisa p/ pintura 3,5x7x21cm unidade 83,74,,76,3 Tubo PVC-R rígido p/ esgoto Ø 15 mm m 22,3,,,22 Esquadrias correr 4 folhas al. 2,x1,4m m² 297,94,19,35,15 Bloco cerâmico p/ alv vedação 9x19x19cm milheiro 436,42,,1,7 Bloco de concreto 19x19x39cm unidade 1,87, -,53, Batente p/ pintura 3,5x14x7x21cm unidade 84,87, -,96 -,25 Tubo de ferro galv. c/ costura Ø 2 1/2" m 4,84,7,17 -,75 Fonte: SindusCon SP/IBRE FGV. * Preços médios informados pelas construtoras

8 28 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO DEZEMBRO 213 Emprego da construção nos Estados Em setembro, o número de empregados na construção fechou em 3,548 milhões. A região Norte mantém a maior taxa de crescimento no ano (2,25%), com destaque para Roraima (aumento de 12,3%) e Amapá (aumento de 1,51%). No Nordeste, houve queda de 1,17% nesse mesmo período. EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Brasil Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO NORDESTE Bahia Pernambuco Ceará Maranhão Rio Grande do Norte ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO NORTE 12 Pará Amazonas Rondônia Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE Fonte: SindusCon-SP/FGV e MTE * setembro Região Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Região Nordeste Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

9 DEZEMBRO Emprego da construção nos Estados A região Sudeste, que compreende 5,4% do total de empregados com carteira na construção, registrou expansão de 1,35% até setembro, em relação ao mesmo período de. O Sul e o Centro-Oeste apre-sentaram alta de 2,22% e,88% respectivamente. ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO SUDESTE Minas Gerais Rio de Janeiro Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE EMPREGO NA REGIÃO SUL EMPREGO NA REGIÃO CENTRO OESTE 2. PR RS SC GO DF MT MS Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE Fonte: SindusCon SP/FGV e MTE Minas Gerais Região Sudeste Região Sul Região Centro Oeste Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Mato Grosso Goiás Distrito Federal

10 3 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO DEZEMBRO 213 Emprego da construção brasileira por segmento O emprego no segmento de Edificações, que representa 4,% do emprego na construção, registrou queda de 1,43% até setembro deste ano. O segmento de Infraestrutura apresentou alta de,37%. EMPREGO NO BRASIL EDIFICAÇÕES EMPREGO NO BRASIL INFRA ESTRUTURA Fonte:SindusCon SP/IBRE FGV e MTE EMPREGO NO BRASIL INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS EMPREGO NO BRASIL ENGENHARIA E ARQUITETURA Fonte:SindusCon SP/IBRE FGV e MTE Obras Serviços Preparação de terreno Edificações Infra Estrutura Obras de instalação Obras de acabamento Total Incorporação Engenharia e de imóveis Arquitetura Outros serviços Total Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Total

11 DEZEMBRO Emprego da construção paulista por segmento No Estado de, a taxa de crescimento do emprego até setembro foi de 1,7% até setembro, na comparação com o mesmo período de. O segmento de Edificações registra queda de 2,% e o de Infraestrutura, de,9%. Obras de Instalação teve crescimento de 3,1%; Incorporação, 5,%; e Engenharia e Arquitetura, 3,%. EMPREGO EM SÃO PAULO EDIFICAÇÕES EMPREGO EM SÃO PAULO INFRA ESTRUTURA Fonte:SindusCon SP/IBRE FGV e MTE EMPREGO EM SÃO PAULO INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS EMPREGO EM SÃO PAULO ENGENHARIA E ARQUITETURA Fonte:SindusCon SP/IBRE FGV e MTE Obras Serviços Preparação de terreno Edificações Infra Estrutura Obras de Obras de instalação acabamento Total Incorporação Engenharia e de imóveis Arquitetura Outros serviços Total Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Total