PARECER ÚNICO SUPRAM-ZM Nº /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 03873/2001/001/2001

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1 PARECER ÚNICO SUPRAM-ZM Nº /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 03873/2001/001/2001 Tipo de processo: Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) Revalidação de Licença ( ) 1. Identificação Empreendimento (Razão Social): JUPEL Petróleo Juiz de Fora Ltda. Empreendimento (Nome Fantasia) JUPEL Município: Juiz de Fora Atividade predominante: Sistema Retalhista Código da DN e Parâmetro F / Capacidade de armazenagem: 305 m³ Porte do Empreendimento Potencial Poluidor CNPJ / CPF: / Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( X ) Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Classe do Empreendimento DN 74/04: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( X ) 6 ( ) Fase Atual do Empreendimento LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC (X) Revalidação ( ) Ampliação ( ) Localizado em UC (Unidades de Conservação)? ( X ) Não ( ) Sim Bacia Hidrográfica: rio Paraíba do Sul Sub Bacia: rio Paraibuna 2. HISTÓRICO Inspeção/Vistoria/fiscalização ( ) Não ( X ) Sim Relatório de Inspeção/Vistoria/Fiscalização Nº: 056/2009 Data: 14/05/2009 Notificações Emitidas Nº: Advertências Emitidas Nº: Multas Nº:

2 2.1 Descrição do Histórico O Empreendimento JUPEL Petróleo Juiz de Fora Ltda, deu entrada ao seu processo de licenciamento ambiental corretivo junto a SUPRAM-ZM através do preenchimento do FCEI, sendo o mesmo formalizado em março de Em 14/05/2009 foi realizada vistoria às instalações do empreendimento pelos técnicos da SUPRAM ZM, para fins de licenciamento ambiental, gerando o Auto de Fiscalização nº. 056/2009. Posteriormente a realização da vistoria técnica, foi encaminhado o OF. SUPRAM-ZM Nº 732/09 solicitando informações complementares ao processo, as quais foram atendidas dentro do prazo determinado. 3. CONTROLE PROCESSUAL O empreendimento em questão, por meio de seu representante legal (fls. 011), requereu validamente a presente Licença de Operação, em caráter corretivo, para a atividade de Sistema Retalhista. No que cabe analisar, eis que providenciou o recolhimento devido dos custos de análise do licenciamento em questão, pelo que se percebe do comprovante de pagamento juntado aos autos. De se dizer que o local de instalação do empreendimento e o tipo de atividade a ser desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos administrativos do município, de acordo com a declaração da Prefeitura de Juiz de Fora/MG. Com efeito, verifica-se a localização do estabelecimento como sendo em área urbana, não tendo sido informado nem constatado qualquer supressão de vegetação. Por sua vez, a água utilizada na atividade é proveniente tanto da Companhia de Saneamento Ambiental (CESAMA) quanto de água subterrânea captada por meio de poço manual, conforme constatado pela equipe técnica que a esta subscreve, está sujeita apenas ao mero cadastro, tendo em vista que é considerada de uso insignificante (cadastro /2008). No que se refere à atividade do licenciamento em si, eis que toda a documentação compreendida no presente encontra-se em conformidade com o exigido para o seu requerimento. De fato, é o que se constata pela análise entre as peças listadas no FOBI de n.º /2001 e as que aqui foram instruídas. Também as publicações, tanto oficial quanto a que toca ao empreendedor, encontram-se presentes nos autos, nos termos da Deliberação Normativa n.º 13, de 24 de outubro de Desta forma, o processo encontra-se formalizado e devidamente instruído com a documentação exigível, conforme os parâmetros jurídicos estabelecidos por esta Superintendência Regional do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Zona da Mata SUPRAM/ZM. 4. INTRODUÇÃO

3 O presente parecer único refere-se à Licença de Operação em caráter corretivo, solicitada pelo empreendimento JUPEL Petróleo Juiz de Fora Ltda, CNPJ / , referente à atividade de Sistema Retalhista. A Jupel Petróleo Juiz de Fora Ltda está alocada conjuntamente com a Jupel Transportes Ltda, ambas do mesmo grupo, porém, com atividades afins. O empreendimento iniciou suas atividades em agosto de 2005, localizando-se atualmente em zona urbana comercial Distrito Industrial do município de Juiz de Fora/MG, às coordenadas geográficas (Lat/Long) 21º41 29 /43º O empreendimento, segundo a DN COPAM 74/2004, enquadra-se na Classe 5, possuindo tancagem de litros de combustível Diesel e Óleo BPF A1 os quais são armazenados em tanques aéreos, instalados sobre bacias de contenção de vazamentos. Também são realizadas as atividades de lavagem de carretas, troca de óleo e borracharia. O combustível comercializado é adquirido junto ás distribuidoras Petrobrás Distribuidora S/A e CIA Brasileira de Petróleo Ipiranga S/A. Os equipamentos e sistemas são de propriedade do empreendedor. O empreendimento possui área total de m² dos quais m² correspondem à área construída. O horário de funcionamento é das 06:00 às 22:00 hs, sendo a mão de obra constituída por 18 funcionários. O empreendedor apresentou a Ficha Cadastral de TRR (Transportador-Revendedor-Retalhista) junto a ANP Agencia Nacional de Petróleo, devendo ser apresentado, posterior a obtenção da Licença Ambiental, a Autorização da ANP. Na análise do projeto básico, comprovou-se que foram especificados os equipamentos e sistemas de controle contra derramamento e transbordamento, estando de acordo com a Resolução CONAMA nº. 273/2000, com as diretrizes definidas pela DN COPAM nº. 050/2001, alterada pela DN COPAM 108/2007 e com as normas técnicas da ABNT. 5. DISCUSSÃO Caracterização do Empreendimento As instalações do empreendimento compreendem a área administrativa e de serviços, troca de óleo, borracharia/oficina, lavagem de carretas, descarga de combustíveis, pista de abastecimento, cômodo da caldeira, depósito de resíduos e pátio de manobras. O Sistema de Armazenamento Aéreo de Combustíveis SAAC é composto por: 01 tanque de litros de Óleo BPF 1A, utilizado como combustível da caldeira existente; 01 tanque de litros de Óleo BPF 1A; 02 tanques de diesel de litros; 01 tanque de diesel de litros. Além dos tanques acima descritos, foi verificada a existência de um tanque de litros utilizado para armazenar água, com a função de combate a incêndio conforme exigência do corpo de bombeiros. O empreendimento possui uma caldeira movida a óleo BPF com capacidade de geração de kg/h de vapor. Esta caldeira é utilizada para aquecer o Óleo BPF armazenado no tanque de

4 litros a fim de impedir que o combustível se solidifique no interior do tanque de armazenamento. Todos os tanques existentes no empreendimento são aéreos, instalados sobre bacia de contenção de vazamentos ligada à caixa separadora de água e óleo SAO. O empreendimento possui duas pistas de abastecimento destinadas ao carregamento das carretas transportadoras, sendo uma utilizada para o carregamento de diesel e a outra para o carregamento de óleo BPF 1A. Existe ainda uma terceira pista destinada ao abastecimento da frota de carretas da empresa. As áreas de descarga e abastecimento são construídas em piso de concreto e sistema de canaletas ligadas à caixa separadora de água e óleo SAO. A lavagem de carretas é realizada em vala de concreto e ocorre em local coberto, dotado de caixa de sólidos e sistema separador de água e óleo específico desta atividade. Durante a vistoria técnica foi verificada a utilização de produtos químicos na lavagem externa das carretas. O empreendimento possui oficina mecânica e borracharia aonde são realizadas as atividades de manutenção das carretas. O empreendimento possui áreas destinadas ao armazenamento de resíduos diversos, tais como sucatas, bombonas, pneus usados, resíduos contaminados com óleo, entre outros. O esgoto sanitário gerado pelos 18 (dezoito) funcionários do empreendimento é lançado na rede pública do município. A água consumida no empreendimento utilizada no prédio administrativo e destinada ao consumo humano é fornecida pela CESAMA. A água armazenada no reservatório de combate a incêndio bem como a utilizada na lavagem das carretas, é captada em poço subterrâneo, devidamente regularizado conforme Certidão de Registro de Uso da Água, processo de cadastro nº /2008, protocolo nº /2008, emitida em 06 de outubro de 2008, com prazo de validade de 03 (três) anos, contado a partir da data de sua emissão. 5.2 Impactos Identificados Os potenciais impactos ambientais identificados no processo relacionam-se à contaminação do solo, dos corpos d'água superficiais e subterrâneos pelo descarte de efluentes líquidos industriais e sanitários em desacordo com a legislação ambiental vigente bem como por derramamentos/vazamentos/transbordamentos de combustível ou óleo lubrificante no piso das áreas de abastecimento, descarga e troca de óleo, nas lavagens desses resíduos a título de limpeza, na lavagem de carretas e na fração oleosa gerada pelo funcionamento da caixa separadora de água e óleo; da disposição inadequada de resíduos sólidos domésticos e industriais; das emissões atmosféricas decorrentes dos vapores de combustíveis, provenientes dos respiros dos tanques e das bocas de descarga, exalados durante as operações de descargas de combustíveis constituindo-se em riscos à saúde das comunidades expostas, além do perigo de acidentes ocasionados por incêndios ou explosões. O ruído gerado pelo funcionamento dos equipamentos e instalações do empreendimento tende a se apresentar dentro dos níveis de pressão sonora admissíveis, tendo em vista a tipologia do empreendimento. Porém deverá o empreendedor manter o nível de ruído dos equipamentos dentro dos padrões e limites fixados pela Resolução CONAMA 01/90 e Norma NBR 10151, sendo este um dos itens de controle a ser observado conforme o Programa de Automonitoramento, descrito no Anexo II.

5 5.3 - Medidas Mitigadoras Vazamento, derramamento e transbordamento de combustíveis. Podem ocorrer derramamentos, vazamentos ou transbordamento de combustíveis durante as atividades de descarga do combustível do caminhão para o tanque de armazenamento, carregamento das carretas transportadoras e abastecimento da frota interna da empresa. A fim de evitar a ocorrência de contaminação do solo e água subterrânea, o empreendedor adotou as seguintes medidas de controle ambiental: Instalação de bacias de contenção de vazamentos, devidamente impermeabilizadas, sob cada um dos tanques aéreos de armazenamento de combustível. Construção de piso concretado nas áreas destinadas ao abastecimento, oficina e lavagem de veículos, circundado por sistema de canaletas ligadas à caixa SAO. Instalação de câmara de contenção de vazamentos (sump) sob a bomba de combustível utilizada para abastecer a frota interna da empresa e instalação do filtro de diesel sobre bacia de contenção construída em concreto. Durante a vistoria foi verificada a existência de trincas nos pisos das diversas áreas bem como canaletas defeituosas, devendo o empreendedor providenciar os reparos necessários Disposição dos efluentes líqüidos Os efluentes líquidos oleosos gerados na área da oficina mecânica, carregamento dos tanques e abastecimento dos veículos, são captados através de sistema de canaletas e direcionados a um sistema separador de água e óleo SAO. Durante a vistoria técnica foi constatado que, a água pluvial que incide sobre o pátio da empresa, está sendo destinada ao mesmo sistema de canaletas que capta o efluente oleoso, em ambas as áreas acima descritas. Em vista disto, foi solicitada informação complementar referente ao projeto de adequação do sistema de drenagem do empreendimento, contemplando a segregação dos efluentes industriais e água pluvial, o qual foi apresentado pelo empreendedor. Desta forma, fica o empreendedor condicionado a implantar o projeto apresentado, conforme determinado nas condicionantes do Anexo I deste parecer. O empreendedor também deverá providenciar a instalação de cobertura metálica sobre as pistas de carregamento e abastecimento, de forma que as canaletas fiquem localizadas internamente à projeção da cobertura, evitando, desta forma, a destinação de águas pluviais ao sistema separador de água e óleo. Durante a vistoria técnica foi verificada a utilização de produtos químicos na lavagem externa das carretas. O empreendedor, em resposta ao ofício de informação complementar emitido pela SUPRAM-ZM, apresentou as notas fiscais nº e comprovando a substituição dos produtos químicos a base de soda cáustica pelos produtos biodegradáveis: desengraxante LC Bio L100 e Ativado LC L100 Bio. Fica o empreendedor comunicado que, o uso de produtos químicos a base de soda caustica, sem a instalação de um sistema de tratamento adequado às características do efluente a ser gerado, torna o empreendedor passível de autuação por poluição/degradação ambiental.

6 O esgoto sanitário gerado pelos 18 funcionários do empreendimento é lançado na rede de esgoto da CESAMA Disposição dos resíduos sólidos O empreendimento possui um depósito de resíduos sólidos, constituído por piso concretado, mureta de contenção, cobertura e sistema de drenagem direcionando o efluente à caixa separadora de água e óleo. Durante a vistoria técnica foi constatada a existência de grande número de tambores e bombonas destinadas ao armazenamento de resíduos, dispostos fora da área do depósito, indicando que o mesmo não está comportando o volume de resíduos gerados. Fica o empreendedor condicionado a ampliar a área do depósito de resíduos sólidos, de modo a garantir que todos os vasilhames fiquem acondicionados em local apropriado. Foi observado ainda que as canaletas dos sistemas de drenagem encontram-se saturadas de barro contaminado com material oleoso, devendo ser providenciada a limpeza das mesmas e destinação ambientalmente correta destes resíduos. Durante a vistoria técnica foi verificada a existência de tanques desativados armazenados no pátio da empresa. O empreendedor deverá providenciar a destinação ambientalmente correta destes tanques e comprovar mediante apresentação das devidas notas fiscais. Os pneus usados são armazenados na borracharia até serem recolhidos pela empresa Juiz de Fora Diesel Ltda, que os encaminha para o ECOPONTO, de onde são recolhidos pelas empresas fabricantes e destinados à destruição final. Fica o empreendedor condicionado a comprovar a destinação final destes resíduos. Os resíduos contaminados com óleo são encaminhados á empresa Pró-Ambiental. O óleo usado é destinado à empresa Lwart Lubrificantes, que realiza o re-refino do produto Emissão de gases na atmosfera O empreendimento possui uma caldeira movida a óleo BPF, com capacidade de geração de Kg/h de vapor. Foi apresentada a certificação de inspeção da caldeira, não tendo sido constatadas irregularidades. Fica o empreendedor condicionado a realizar o monitoramento das emissões atmosféricas do equipamento, conforme Anexo II deste parecer único. Com relação à emissão de VOC, prevê-se que a emissão de gases na atmosfera seja devidamente controlada pelo sistema de descarga selada nos bocais de abastecimento dos tanques que tem a função de impedir que os gases gerados no momento da descarga de combustível do caminhão para o tanque de armazenamento escapem para a atmosfera Controle da eficiência da caixa separadora de água e óleo Os efluentes líqüidos gerados na lavagem da área de abastecimento, carga e descarga de combustível bem como na lavagem de veículos e na troca de óleo são conduzidos através de sistema de drenagem composto por canaletas, até a caixa separadora de água e óleo - SAO aonde a fração oleosa e os resíduos sólidos são retidos e o efluente fisicamente tratado é destinado à vala de infiltração. O controle da eficiência do sistema de separação de água e óleo deverá atender às exigências definidas pelo Programa de Automonitoramento, detalhado no Anexo II.

7 Investigação de Passivo Ambiental Durante a vistoria técnica realizada na área do empreendimento foi constatado a existência de manchas de combustível no pátio da empresa, além de trincas nos pisos, defeitos nas canaletas e deficiência no sistema de drenagem, que permite o ingresso de águas de chuva em locais contaminados com resíduos oleosos. Diante do exposto torna-se necessária a realização da Investigação de passivo Ambiental em toda a área do empreendimento a fim de se constatar a existência de contaminação do solo ou água subterrânea em decorrência da atividade. Desta forma fica o empreendedor condicionado a realizar a Investigação de passivo Ambiental, nos moldes da DN COPAM 108/2007, conforme determinado nas condicionantes do Anexo I Outras medidas de controle Os riscos de acidentes decorrentes de falha humana/operacional (incêndio, explosões e derramamentos), deverão ser controlados através da capacitação técnica e treinamento dos funcionários envolvidos. Consta no processo de licenciamento ambiental os certificados referentes ao Curso de Implantação do Programa de Proteção ao Meio Ambiente e Plano de Atendimento às Emergências, realizados pelos funcionários do empreendimento, com carga horária de 20 horas/aula, realizado no período de 27/05/2009 a 01/06/2009. Os referidos treinamentos foram realizados pela empresa Salvar Cursos e Treinamentos Educacionais Ltda. Os referidos treinamentos deverão ser realizados com periodicidade não superior a dois anos, conforme o estabelecido no Anexo 4 da DN COPAM 108/2007 e nas condicionantes do Anexo I deste parecer. O Plano de Atendimento a Emergências para Postos de Combustíveis está contemplado no PCA. Foi anexado ao processo o Auto de Vistoria nº 06110/2009 emitido pelo Corpo de Bombeiros Militar de MG, em 11/04/2009, com validade até 11/04/2013. O processo de licenciamento também consta o contrato de prestação de serviço de atendimento emergencial com a empresa S.O.S. COTEC Consultoria e tecnologia Ecológica Ltda, referente ao ano de 2009, para atendimento a acidentes com produtos perigosos, em todo o território nacional, com veículos de socorro e equipe de atendimento 24 horas 365 dias/ano. 6. CONCLUSÃO Procedendo- se a análise Interdisciplinar do processo de Licença de Operação Corretiva do empreendimento JUPEL Petróleo Juiz de Fora Ltda, conclui- se que os impactos ambientais gerados pela atividade do empreendimento, estão sendo minimizados de forma adequada e ainda complementado com o cumprimento das condicionantes que serão citadas a seguir. Cabe esclarecer que a SUPRAM ZM não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de sistemas de controle ambiental implantados, sendo a execução, operação e comprovação de eficiência desses de inteira responsabilidade da própria empresa e/ou seu projetista.

8 O Parecer da Equipe Interdisciplinar de análise deste processo, do ponto de vista técnico e jurídico, sugere a concessão da Licença de Operação Corretiva para o empreendimento, condicionada ao cumprimento das condicionantes listadas nos Anexos I e II deste parecer único. Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção pelo requerente de outras licenças legalmente exigíveis. 7. PARECER CONCLUSIVO Favorável: ( ) Não ( X ) Sim 8.VALIDADE da LICENÇA 4 ( quatro) anos 9. Data / Responsabilidade Técnica: Data: 17/09/2009. Gestor: Julia Abrantes Felicíssimo (MASP ).Equipe Técnica/Jurídica Interdisciplinar: Sandra Aparecida Moreira Scheffer Thaís de Andrade Batista (MASP ) (MASP ). Diretor Jurídico Leonardo Sorbliny Schuchter (MASP ). Diretor Técnico: Gláucio Cristiano Cabral de Barros Nogueira (MASP )

9 ANEXO I PARECER ÚNICO SUPRAM-ZM Nº /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 03873/2001/001/2001 Tipo de processo: Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) Revalidação de Licença ( ) Empreendimento (Razão Social): JUPEL Petróleo Juiz de Fora Ltda Empreendimento (Nome Fantasia) JUPEL Município: Juiz de Fora Atividade predominante: Sistema Retalhista Código da DN e Parâmetro F / Capacidade de armazenagem: 305 m³ Porte do Empreendimento Potencial Poluidor CNPJ / CPF: / Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( X ) Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Classe do Empreendimento DN 74/04: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( X ) 6 ( ) Fase Atual do Empreendimento LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC (X) Revalidação ( ) Ampliação ( ) Localizado em UC (Unidades de Conservação)? ( X ) Não ( ) Sim Bacia Hidrográfica: rio Paraíba do Sul Sub Bacia: rio Paraibuna Condicionantes da Licença de Operação Corretiva Itens Descrição da Condicionante Prazo para Cumprimento 1. Apresentar Autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP). 15 (quinze) dias após a obtenção do documento 2. Realizar reparo das trincas existentes nos pisos, bem como canaletas das 90 (noventa) dias áreas sujeitas a derramamento/vazamento de combustíveis. 3. Implantar o projeto apresentado, referente ao sistema de drenagem de 90 (noventa) dias efluentes. 4. Instalar cobertura metálica sobre as pistas de carregamento e abastecimento, 90 (noventa) dias de forma que as canaletas fiquem localizadas internamente à projeção da cobertura, evitando, desta forma, a destinação de águas pluviais ao sistema separador de água e óleo.

10 5. O uso de produtos químicos na lavagem de veículos só poderá ser realizado mediante instalação de sistema de tratamento adequado ao tipo de efluente a ser gerado, devendo o respectivo projeto ser apresentado e aprovado previamente pelo órgão ambiental. 6. Fica o empreendedor condicionado a ampliar a área do depósito de resíduos sólidos, de modo a garantir que todos os vasilhames fiquem acondicionados em local apropriado. 7. Promover limpeza e destinação final adequada dos resíduos acumulados nas canaletas do sistema de drenagem. Apresentar relatório fotográfico. 8. Providenciar a destinação ambientalmente correta dos tanques desativados que se encontram no pátio da empresa. Comprovar mediante notas fiscais. Durante a validade da licença 90 (noventa) dias De imediato 90 (noventa) dias 9. Comprovar a destinação final dada aos pneus usados. De imediato 10. Comprovar o cumprimento do disposto no item 5.2, letras a, b, c, d, e, f, g, do 30 (trinta) dias Anexo 4 da DN COPAM 108/ Realizar Investigação de Passivo Ambiental nos moldes da DN COPAM 180 (cento e 108/2007. oitenta) dias 12. Realizar o programa de treinamento de pessoal com periodicidade não Vigência da superior a dois anos, conforme o estabelecido no Anexo 4 da DN COPAM licença 108/ Renovar anualmente contrato de prestação de serviço de atendimento Vigência da emergencial com empresa habilitada. licença 14. Executar os Programas de Automonitoramento definidos no Anexo II. Vigência da licença

11 Anexo II JUPEL PETROLEO JUIZ DE FORA LTDA Processo COPAM 03873/2001/001/2001 Programa de Automonitoramento 1.Sistema de Armazenamento Aéreo de Combustível - SAAC Relatório de Inspeção de SAAC, conforme diretrizes da DN COPAM 108/2007, acompanhado de ART, para os Empreendimentos que utilizam tanques usados. Este relatório deverá estar em conformidade com os requisitos abaixo: 1.1. Periodicidade de inspeção capacidade armazenamento do tanque de > litros litros > litros diesel, querosene gasolina Produto Inspeção exigida Periodicidade Todos externa 5 anos e geral 5 anos > litros Álcool geral 8 anos Nota: Os sistemas com capacidade de armazenamento até l deverão ter nas suas rotinas de operação, inspeções visuais constantes a serem realizadas alternativamente pelo empreendedor, pelo fornecedor de combustíveis ou pelo proprietário dos equipamentos Inspeção Externa Inspeção visual de todos os componentes do tanque durante o qual o inspetor deve ter acesso próximo a toda superfície externa. Também fazem parte deste procedimento outros ensaios previamente planejados que permitam identificar outros possíveis danos, defeitos ou avarias que o equipamento possa ter sofrido. Examinar visualmente todo o sistema, observando-se os seguintes quesitos: Tanques a) condições físicas e de integridade; b) corrosão, vazamentos, deformações e verticalidade; c) inspeção da boca de visita (quando aplicável) quanto às condições de corrosão, limpeza e integridade das juntas de vedação. d) inspeção das válvulas, flanges e conexões, quanto às condições de conservação. Notas: 1 - A execução deverá ser conforme procedimento qualificado por inspetor de end nível 3 (classificação de Inspetor de Solda ASME VIII). 2 - O critério de aceitação e rejeição para a inspeção visual está definido no Item Base / Berço de Tanques

12 Condições físicas e de integridade, infiltrações, verificando fissuras, trincas, rachaduras, descontinuidade no revestimento, etc. e cabos de aterramento Bacia e Dique de Contenção Condições físicas e de integridade, verificando fissuras, trincas, rachaduras, descontinuidade no revestimento, etc Tubulações e Acessórios Condições físicas e de integridade, cabos de aterramento e integridade do sistema elétrico Inspeção Interna Inspeção visual, executada com o equipamento a ser inspecionado fora de operação, de todos os componentes do tanque, durante a qual o inspetor deve ter acesso próximo a toda superfície interna que deve estar adequadamente limpa. Também fazem parte deste procedimento outros ensaios previamente planejados que permitam identificar outros possíveis danos, defeitos ou avarias que o equipamento possa ter sofrido. Examinar visualmente toda superfície interna do tanque, observando: a) Desgaste de alvéolos e pipes provocados por corrosão; b) Desgaste ou corrosão localizados nas juntas soldadas; c) Recalque de fundo do tanque vertical; Efetuar a medição de espessura nas chapas do teto, costado e fundo, para tanques verticais, e costado e calotas, para tanques horizontais, bem como em todas as conexões e bocas de visita (RX ou ultra-som). Para tanques isolados termicamente, abrir janelas de inspeção para inspeções e medições Inspeção Geral Inspeção completa executada com o sistema fora de operação, consistindo na inspeção interna e externa de todos os componentes, incluindo tanque, base, diques, bacia de contenção, tubulações, acessórios e equipamentos Inspeção Externa conforme item 1.2; Inspeção Interna conforme item 1.3; Inspeção Visual nas chapas do costado, teto e fundo, para tanques verticais, e costado e calotas para tanques horizontais, com o objetivo de verificar o estado geral de conservação das chapas Inspeção por Ensaio de Líquido Penetrante nas soldas do fundo com o costado do tanque, para o caso de tanques verticais, maiores de litros Execução de teste para avaliação das condições de estanqueidade do tanque vertical; Notas: 1 - Para os tanques verticais, a execução de teste hidrostático de resistência deve ser realizado em caso de reparos ou alterações que possam ter afetado estruturalmente os mesmos. 2 Os critérios de aceitação e rejeição estão definidos no Item Critérios de Aceitação Para emissão do relatório de inspeção devem ser adotados como critérios de aceitação os seguintes itens:

13 ITEM DESCRIÇÃO ACEITAÇÃO NORMA DE REFERENCIA 1 Espessura Mínima Espessura mínima de acordo com a norma de fabricação,quando previsto ou no mínimo 3,0 mm API std Deformações no Costado (Tanque Vertical) 15 mm em 1000 mm Norma NBR 7821 / API Verticalidade (Tanque Vertical) 1/200 X Altura do Tanque Norma NBR 7821 / API Circularidade Conforme Norma Norma NBR 7821 / API Ensaio Líquido Penetrante, Ultrassom Execução conforme ASME VIII ASME V 6 Inspeção Visual Conforme NBR 7821 Norma NBR 7821 / API Recomendação de Reparo ou Substituição Os tanques reprovados em pelo menos um dos itens acima deverão ser reparados ou substituídos em até 18 (dezoito) meses. Caso a reprovação seja devida à falta de estanqueidade, a operação do tanque deverá ser interrompida imediatamente. Tanques reprovados que forem reparados deverão ser novamente avaliados para comprovação do atendimento da não-conformidade Relatório Técnico Emitir Relatório da Inspeção realizada acompanhado da ART do responsável técnico. 2.Efluentes Líquidos Local de amostragem Parâmetro Freqüência Entrada e saída do sistema de caixa separadora de água e óleo Entrada e saída do sistema de tratamento dos efluentes da lavagem de veículos ph, sólidos sedimentáveis, vazão média DQO, sólidos em suspensão, óleos e graxas e detergentes Detergente (surfactantes), óleos e graxas, DQO, ph, sólidos dissolvidos totais e sólidos suspensos. Semestral* Trimestral* *Relatório: Enviar a SUPRAM ZM os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. Métodos de Análises: Normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA AWWA, última edição.

14 **O lançamento de efluentes líquidos em corpos receptores deverá obedecer ao disposto na Resolução CONAMA nº 357/2005 e Deliberação Normativa conjunta COPAM/CERH nº 01/ Efluentes Atmosféricos Local de Amostragem Parâmentro Freqüência Chaminé da caldeira Material particulado e SO 2 anual 4.Resíduos Sólidos Enviar semestralmente a SUPRAM - Zona da Mata planilhas mensais de controle da geração e disposição dos resíduos sólidos gerados, contendo, no mínimo, os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações, além de informar a produção industrial e número de empregados no período. Denominaç ão Resíduo Origem Class e Taxa de geração no período Transportador (razão social e endereço completo) Forma de disposição final (*) Empresa responsável pela disposição final (razão social e endereço completo) (*) 1- Reutilização 6- Co-processamento 2- Reciclagem 7- Aplicação no solo 3- Aterro Sanitário 8- Estocagem temporária (informar quantidade Estocada) 4- Aterro Industrial 9- Outras (especificar) 5- Incineração Em caso de alteração na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente a SUPRAM - Zona da Mata, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As notas fiscais de venda do produto final e/ou movimentação de resíduos deverão ser mantidas disponíveis pelo empreendedor, para fins de fiscalização. Apresentar documentação comprobatória do recebimento dos resíduos, explicitando a quantidade recebida e a forma de destino final, nos casos de envio a incineradores, aterros industriais e sanitários, que deverão possuir Licença de Operação dos órgãos de controle ambiental competentes. IMPORTANTE: OS PARÂMETROS E FREQÜÊNCIAS ESPECIFICADOS PARA O PROGRAMA DE AUTOMONITORIZAÇÃO PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES A CRITÉRIO DA ÁREA TÉCNICA DO ÓRGÃO FISCALIZADOR, FACE AO DESEMPENHO APRESENTADO PELOS SISTEMAS DE TRATAMENTO.

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