SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL

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1 Folha: 1 SUPRAMZM N.º: /2012 Indexado ao(s) Processo(s): Licenciamento Ambiental N o : 03437/2005/001/2007 Outorga N o : 07748/2007 e 04801/2010 APEF N o : 07377/2010 Reserva Legal N o : 10842/2013 Coordenadas Geográficas: Lat ,2 S Long ,9 W SAD Identificação Empreendimento (Razão Social): Posto de Combustíveis Faisão Ltda Empreendimento (Nome Fantasia) Mega Posto Faisão Município: Além Paraíba Atividade predominante: Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo Código da DN e Parâmetro F / Capacidade de armazenagem: 210 m³ Porte do Empreendimento Potencial Poluidor CNPJ / CPF: / Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( X ) Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Classe do Empreendimento DN 74/04: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( X ) 6 ( ) Fase Atual do Empreendimento LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC (X) Revalidação ( ) Ampliação ( ) Localizado em UC (Unidades de Conservação)? ( X ) Não ( ) Sim Bacia Hidrográfica: rio Paraíba do Sul Sub Bacia: rio Aventureiro 2. Histórico Inspeção/Vistoria/fiscalização Auto de Fiscalização N o : Data: ( ) Não (X) Sim 658/ /11/ / /02/ /2013 (Relatório de Vistoria) 28/05/2013 Auto de Infração Nº.: Advertências Emitidas Nº: Multas Nº: 3. Introdução

2 Folha: 2 O empreendimento Posto de Combustíveis Faisão Ltda, com CNPJ Nº / , nome comercial Mega Posto Faisão, opera com a bandeira da Petrobras Distribuidora S/A, tendo iniciado as suas atividades em janeiro de O empreendimento passou por reformas nos anos de 2007 e 2009 a fim de se adequar às exigências da legislação ambiental vigente. O posto possui Autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP) número MG , com data de publicação de 19/01/2004. O empreendimento localiza-se em zona rural do município de Além Paraíba, possuindo área total de m² dos quais m² correspondem à área construída. O regime de funcionamento ocorre em 03 (três) turnos de 08 horas, durante os sete dias da semana, contando com um quadro total de 70 funcionários envolvidos nas atividades de abastecimento, troca de óleo, oficina mecânica, venda de autopeças, lanchonete e restaurante. De acordo com a classificação da norma técnica NBR /2001, que define a seleção dos equipamentos e sistemas a serem utilizados para o armazenamento subterrâneo de combustíveis de acordo com a ocupação do entorno do empreendimento em um raio de 100 metros, o empreendimento foi classificado ambientalmente como sendo CLASSE 3, devido à presença em seu entorno de um curso d água denominado rio Aventureiro. O empreendimento possui instalados os sistemas e equipamentos de controle ambiental especificados na NBR /2001, à exceção dos tanques jaquetados de parede dupla e do sistema de monitoramento intersticial. Contudo, o posto foi instalado em 1997, portanto, em data anterior à publicação da NBR /2001. Desta forma, à época de sua implantação não existiam exigências quanto à seleção dos equipamentos e sistemas de controle a serem instalados no empreendimento. Dito isto, o empreendedor deverá providenciar a instalação dos referidos equipamentos - tanques jaquetados, de parede dupla e sistema de monitoramento intersticial -, após o atual SASC completar 20 anos de idade (o que ocorrerá em 2017) ou apresentar problemas de ordem estrutural, conforme o disposto na legislação ambiental vigente. Os demais equipamentos e sistemas de controle estabelecidos na NBR /2001 já se encontram devidamente instalados no empreendimento. 4. Caracterização do empreendimento O principal serviço prestado pelo Mega Posto Faisão é o de revenda varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo (gasolina e diesel), álcool combustível, sendo também realizadas atividades de troca de óleo e comercialização de óleos lubrificantes/filtros. O posto possui ainda instalações de oficina mecânica, loja de autopeças, lanchonete e restaurante. O Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível - SASC é constituído por 01 tanque bipartido de 30 m³ (15/15) destinado ao armazenamento de álcool/gasolina e 06 tanques plenos de 30 m³, destinados ao armazenamento de diesel, totalizando uma tancagem de 210 m³ de

3 Folha: 3 combustível. O posto conta ainda com um tanque subterrâneo, jaquetado, de litros destinado ao armazenamento do óleo queimado, tendo o mesmo sido instalado no ano de Os tanques subterrâneos são jaquetados, de parede simples, tendo sido instalados no ano de 1997, data da inauguração do posto. As tubulações do SASC são em Polietileno de Alta Densidade PEAD, para as partes enterradas e em aço galvanizado as partes aéreas, conforme o estabelecido pela NBR Além dos tanques mencionados o empreendimento possuía um tanque subterrâneo de 30 m³, bibartido (15/15) o qual se encontrava desativado. O empreendedor apresentou a seguinte documentação referente á remoção e destinação do referido tanque: - Contrato firmado com a empresa Engepostos Ltda, referente à remoção de um tanque de litros; - Nota fiscal emitida pela empresa Projesa Ltda referente à desgaseificação, abertura, limpeza interna, remoção e destinação final de resíduos e posterior sucateamento de um tanque de 30 m³. O empreendimento conta com duas áreas de abastecimento de combustível, sendo uma destinada ao abastecimento de diesel e a outra ao abastecimento de álcool e gasolina. As pistas de abastecimento são dotadas de cobertura em estrutura metálica, com pé-direito em torno de 6 metros, sendo construídas em piso de concreto com caimento para as canaletas do sistema de drenagem, localizadas internamente a projeção da cobertura, que conduzem o efluente gerado para uma caixa separadora de água e óleo SAO que atende às duas pistas. Contudo, durante a vistoria realizada foi verificado que a pista destinada ao abastecimento de veículos leves ainda não havia sido interligada através de canaletas à caixa SAO. Desta forma, foi solicitado ao empreendedor a instalação do referido sistema, devendo a mesma ser comprovada conforme determinado nas condicionantes do Anexo I deste Parecer Único. A pista destinada ao abastecimento de óleo diesel possui 06 bombas duplas medidoras de combustível, do tipo eletrônica comercial e 03 filtros de diesel. A outra pista, destinada ao abastecimento de álcool e gasolina conta com 04 bombas duplas medidoras de combustível. Todas as bombas e filtros de diesel são equipados com câmara de contenção de vazamentos (sump). A troca de óleo é realizada em valas de concreto existentes no interior da pista de abastecimento de veículos pesados. O óleo queimado é armazenado em um tanque subterrâneo de litros, jaquetado, equipado com sump na boca de descarga. O empreendimento conta ainda com uma área destinada à oficina mecânica e borracharia, a qual funciona em local com piso devidamente impermeabilizado e dotado de sistema de drenagem de efluentes ligado ao Sistema Separador de Água e Óleo - SAO. 5. Potenciais Impactos Ambientais Os potenciais impactos ambientais identificados no processo relacionam-se à contaminação do solo, dos corpos d'água superficiais e subterrâneos pelo descarte de efluentes líquidos industriais e sanitários em desacordo com a legislação ambiental vigente bem como por

4 Folha: 4 derramamentos/vazamentos/transbordamentos de combustível ou óleo lubrificante no piso das áreas de abastecimento, descarga e troca de óleo, nas lavagens desses resíduos a título de limpeza, na lavagem de veículos (ducha) e na fração oleosa gerada pelo funcionamento da caixa separadora de água e óleo; da disposição inadequada de resíduos sólidos domésticos e industriais; das emissões atmosféricas decorrentes dos vapores de combustíveis, provenientes dos respiros dos tanques e das bocas de descarga, exalados durante as operações de descargas de combustíveis constituindo-se em riscos à saúde das comunidades expostas, além do perigo de acidentes ocasionados por incêndios ou explosões. O ruído gerado pelo funcionamento dos equipamentos e instalações do empreendimento tende a se apresentar dentro dos níveis de pressão sonora admissíveis, tendo em vista a tipologia do empreendimento. Porém deverá o empreendedor manter o nível de ruído dos equipamentos dentro dos padrões e limites fixados pela Resolução CONAMA 01/90 e Norma NBR 10151, sendo este um dos itens de controle a ser observado conforme o Programa de Automonitoramento, descrito no Anexo II. 6. Medidas Mitigadoras 6.1. Remoção e Destinação Final de Tanques Desativados O empreendedor contratou a empresa ENGEPOSTOS para realizar a remoção do tanque desativado de 30 m³ (15/15), além das atividades de reaterro, compactação e reposição de piso, conforme contrato firmado entre as partes em março de As atividades de desgaseificação, limpeza e destinação da borra oleosa, sucateamento e destinação final do tanque foram realizadas pela empresa PROJESA, conforme nota fiscal e certificados emitidos em abril de Investigação de Passivo Ambiental A Investigação Ambiental Preliminar de Compostos Orgânicos Voláteis VOC foi realizada em março/2009, pela empresa TECNOL, sob a responsabilidade técnica do Eng. Ambiental Júlio César G. Marques, CREA/MG /D. A investigação compreendeu um total de 32 perfurações nas profundidades de 0,5 e 1,0 m não tendo sido detectados valores significativos de VOC. De acordo com a matriz de decisão da DN COPAM nº 108/2007 (legislação ambiental estadual vigente) o empreendimento não necessita de Investigação Ambiental Complementar Fase Teste de Estanqueidade do SASC O SASC do Posto Faisão foi instalado no ano de 1997, data da inauguração do empreendimento. A DN COPAM 108/2007 estabelece periodicidade de 12 (doze) meses para a realização de testes de estanqueidade em tanques subterrâneos de parede simples, conforme normas NBR ou NBR instalados há mais de 10 (dez) anos. Desta forma, o empreendedor deverá sempre observar o disposto na DN COPAM 108/2007 em seu Anexo 4, item 4 referente à periodicidade do ensaio de estanqueidade do SASC. Os testes de estanqueidade do Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível SASC foram realizados pela empresa Ambiental Tecnol, conforme NBR (ABNT).

5 Folha: 5 Os testes realizados não constataram a existência de vazamentos nos tanques e respectivas tubulações subterrâneas em PEAD, até o ano de O teste de estanqueidade referente ao ano de 2013 foi realizado apenas no tanque subterrâneo de litros destinados ao armazenamento de óleo queimado, não tendo sido constatada a ocorrências de vazamentos. Desta forma, fica o empreendedor condicionado a apresentar o teste de estanqueidade dos tanques de armazenamento de combustíveis, referente ao ano de 2013, conforme solicitado nas condicionantes do Anexo I do presente Parecer Único Substituição do SASC Tendo em vista que o posto foi instalado em 1997, portanto, em data anterior à publicação da NBR /2001, à época de sua implantação não existiam exigências quanto à seleção dos equipamentos e sistemas de controle a serem instalados no empreendimento. Dito isto, o empreendedor deverá providenciar a instalação dos referidos equipamentos - tanques jaquetados, de parede dupla e sistema de monitoramento intersticial -, após o atual SASC completar 20 anos de idade ou apresentar problemas de ordem estrutural, conforme o disposto na legislação ambiental vigente Vazamentos, derramamento e transbordamento de combustíveis. Durante a descarga do combustível do caminhão para o tanque de armazenamento e durante a manutenção e operação das bombas de abastecimento, podem ocorrer derramamentos, vazamentos ou transbordamentos de combustíveis. O Plano de Controle Ambiental - PCA contempla o Plano de Manutenção de Equipamentos e Procedimentos Operacionais em caso de vazamentos e derramamentos de combustíveis. Além da sistemática operacional definida no PCA, o empreendedor promoveu a adoção dos sistemas de proteção e controle, definidos pela NBR para empreendimentos Classe 3, descritos a seguir: Proteção contra vazamento: - válvula de retenção junto à sucção das bombas; - tubulação e conexões em PEAD para linhas enterradas; - câmara de contenção (sump) sob as unidades abastecedoras; - câmara de contenção (sump) sob os filtros de diesel. Proteção contra derramamento: - sistema de drenagem de efluentes constituído por canaletas metálicas localizadas internamente a projeção da cobertura, que conduzem o efluente gerado para uma caixa separadora de água e óleo; - piso impermeabilizado com concreto.

6 Folha: 6 Obs: Caberá ao empreendedor comprovar a instalação do sistema de canaletas ligado à caixa SAO, na pista destinada ao abastecimento de álcool e gasolina, conforme solicitado nas condicionantes do Anexo I. Proteção contra transbordamento: - câmara de contenção (sump) nas bocas de descarga dos tanques; Obs: O empreendedor deverá comprovar a instalação das válvulas anti-transbordamento no SASC, conforme estabelecido nas condicionantes do Anexo I Controle da eficiência da caixa separadora de água e óleo Os efluentes líqüidos gerados na lavagem da área de abastecimento, carga e descarga de combustível e na troca de óleo são conduzidos através de sistema de drenagem composto por canaletas, até a caixa separadora de água e óleo - SAO aonde a fração oleosa e os resíduos sólidos são retidos e o efluente fisicamente tratado é liberado para o corpo receptor. A qualidade do efluente líqüido gerado neste sistema deverá atender à Resolução CONAMA nº 357/05 e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH nº 01/08 antes do seu descarte no corpo receptor, sendo necessário, inclusive, que tanto o projeto do sistema quanto seu plano de manutenção seja compatível com o volume de efluente gerado. O empreendedor apresentou o laudo de análise da caixa separadora de água e óleo, referente ao mês de agosto de 2013, realizado pelo Laboratório Certificar Análise de Água e Efluente. De acordo com o laudo apresentado, o parâmetro surfactantes está acima dos limites estabelecidos na legislação ambiental vigente. Desta forma, caberá ao empreendedor apresentar à SUPRAM-ZM uma proposta de melhoria do referido sistema de tratamento, a fim de se adequar aos padrões vigentes, conforme determinado nas condicionantes do Anexo I do presente Parecer Único. Até que se promovam as adequações necessárias no referido sistema de tratamento, o empreendedor deverá promover o monitoramento mensal dos efluentes destinados á caixa SAO. Após a adequação do sistema, o controle da eficiência do sistema de separação de água e óleo deverá ser realizado conforme a frequência e às exigências definidas pelo Programa de Automonitoramento, detalhado no Anexo II Disposição dos resíduos sólidos O empreendedor promoveu a construção de um depósito de resíduos oleosos, constituído por piso impermeável, cobertura e porta de acesso. O efluente correspondente ao óleo queimado e à fração oleosa gerada nas caixas separadoras de água e óleo é coletado e acondicionado em um tanque subterrâneo com capacidade para de litros, instalado em 2009, localizado no interior do depósito de armazenamento temporário de resíduos, até ser recolhido pela empresa Lwart Lubrificantes Ltda, cadastrada na ANP e licenciada ambientalmente para realizar o re-refino de óleo.

7 Folha: 7 Os resíduos de natureza industrial, ou seja, os resíduos sólidos contaminados, em consonância com a NBR /87 que trata dos Resíduos Classe-1 ou Resíduos Perigosos, são armazenados em bombonas plásticas de 200 litros, dispostas no interior do depósito temporário de resíduos sólidos, até serem recolhidas pela empresa PRO AMBIENTAL, devidamente licenciada para dar destinação final aos resíduos classe 1, conforme Certificados de Tratamento e Destinação Final de Resíduos anexos ao processo de licenciamento ambiental. O empreendedor deverá apresentar à SUPRAM-ZM o contrato firmado com a referida empresa, conforme condicionante do Anexo I. Para este tipo de resíduos, caberá sempre ao empreendedor comprovar a sua destinação, cumprindo o disposto nas normas ambientais e técnicas vigentes. Os resíduos sólidos de natureza doméstica são destinados ao aterro do município. O empreendedor deverá comprovar a destinação ambientalmente correta destes resíduos contemplando o disposto na Deliberação Normativa COPAM 07/81. A forma de tratamento dada aos resíduos sólidos, bem como o volume gerado mensalmente, deverá ser informado ao órgão ambiental através do preenchimento da planilha definida no Programa de Automonitoramento, constante do Anexo II Disposição dos efluentes líqüidos Os efluentes líquidos sanitários gerados no empreendimento são destinados a um sistema composto por fossa séptica/ filtro anaeróbio, com lançamento final no rio Aventureiro. Os efluentes líqüidos industriais gerados no empreendimento são tratados em caixas separadoras de água e óleo devendo ser adotadas pelo empreendedor as medidas de controle descritas no item deste parecer. Deverá o empreendedor manter a vigilância e observância da legislação vigente, para efeito de lançamento em corpos d'água e rede coletora, em especial a Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH nº 01/08 e as normas técnicas pertinentes, com destaque para a NBR 7.229/93 e NBR /97. O empreendedor apresentou o laudo de análise dos efluentes sanitários referente ao mês de agosto de 2013, realizado pelo Laboratório Certificar Análise de Água e Efluentes. Segundo o laudo apresentado os valores da Demanda Química de Oxigênio DQO, Sólidos Sedimentáveis e Surfactantes encontram-se acima dos limites legais estabelecidos. Desta forma, caberá ao empreendedor apresentar à SUPRAM-ZM uma proposta de adequação do sistema de tratamento de esgotos sanitários, de modo à atender os parâmetros legais vigentes, conforme estabelecido nas condicionantes do Anexo I do presente Parecer Único. Até que se promovam as adequações necessárias no referido sistema de tratamento, o empreendedor deverá promover o monitoramento mensal dos efluentes sanitários antes e após passarem pelo sistema de tratamento. Após a adequação do sistema, o monitoramento da qualidade dos efluentes deverá ser realizado conforme a frequência e às exigências definidas pelo Programa de Automonitoramento, detalhado no Anexo II.

8 Folha: Emissão de gases na atmosfera Prevê-se que a emissão de gases na atmosfera seja devidamente controlada pelo sistema de descarga selada nos bocais de abastecimento dos tanques que tem a função de impedir que os gases gerados no momento da descarga de combustível do caminhão para o tanque de armazenamento escapem para a atmosfera. Trata-se de dispositivo já implantado conforme constatado na vistoria técnica realizada no posto revendedor. A DN 108/2007 dispensou os empreendimentos da instalação das válvulas de contenção de vapores nos respiros dos tanques de combustíveis. Porém, aqueles empreendimentos que já instalaram o referido sistema de controle, devem promover a revisão anual das válvulas, com o objetivo de manter suas características de desempenho asseguradas pelo fabricante ou remover o equipamento, conforme definido nas condicionantes do Anexo I deste parecer Outras medidas de controle O Plano de Controle Ambiental - PCA contempla o Plano de Manutenção de Equipamentos e Procedimentos Operacionais em caso de vazamentos e derramamentos de combustíveis. Os riscos de acidentes decorrentes de falha humana/operacional (incêndio, explosões e derramamentos), deverão ser controlados através da capacitação técnica e treinamento dos funcionários envolvidos. O empreendedor deverá apresentar os certificados atualizados referentes ao Treinamento Básico em Segurança e Meio Ambiente e o Treinamento Básico para Brigada de Incêndio dos frentistas e demais funcionários do posto. O empreendedor deverá realizar estes treinamentos com periodicidade não superior a dois anos conforme o estabelecido no Anexo 4 da DN COPAM 108/2007 e nas condicionantes do Anexo I deste parecer. O Plano de Atendimento a Emergências para Postos de Combustíveis está contemplado no PCA. Foi anexado ao processo o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros emitido em 29/12/2011 com validade até 23/12/ Utilização de Recursos Hídricos A água utilizada no empreendimento é captada em dois poços subterrâneos, já outorgados, conforme processos de outorga nº 07748/2007 e 04801/2010. Caberá ao empreendedor observar os prazos de validade das referidas outorgas bem como a sua renovação em tempo hábil, conforme recomendado nas condicionantes do Anexo I do presente Parecer Único. 8. Autorização para Intervenção Ambiental

9 Folha: Autorização para Ocupação Antrópica Consolidada em Área de Preservação Permanente O empreendimento denominado Mega Posto Faisão ou, juridicamente Posto de Combustíveis Faisão Ltda., originalmente instalado em 1997, está localizado no município de Além Paraíba na Rodovia BR 116 (Rio - Bahia) Km 808,5 no Bairro Marinópolis, desenvolve a atividade de Posto Revendedor-PR, ou seja, instalação de revenda varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis automotivos. Toda a infra-estrutura do empreendimento encontra-se edificada fora da área caracterizada como de preservação permanente, exceto a estrutura atinente de um poço, ETE, parte da churrascaria e parte da oficina que se encontram na faixa marginal do rio Aventureiro, ocupando uma área total de cerca de 0,0869 hectares. Trata-se de uma propriedade de domínio privado, de formato irregular, com uma área total de 6,2200 hectares, a qual pretende a regularização antrópica consolidada em APP de curso d água em uma área construída de 0,0869 hectares, ou seja, 0,0054% da área total imóvel, (planta topográfica na página 004 dos autos) definida na Lei Estadual /02 de 19/06/2002 artigo 10 inciso II alínea b, como área de preservação permanente (APP de margem de curso de água). Não há presença de fragmentos florestais ou formação de mata ciliar na Área de Preservação Permanente, a maior parte da área é ocupada por gramíneas do gênero Brachiaria sp.. Nesta área, o pedido de ocupação antrópica consolidada se faz viável, haja em vista que a instalação do empreendimento ocorreu no ano de De um modo geral, são os principais impactos identificados na permanência das infra-estruturas nas APP s de curso d água (Danos Físicos e Biológicos): - Alteração geomorfológica com descaracterização da paisagem; - Descaracterização do relevo (degradação paisagística); - Redução da biodiversidade em função da remoção da vegetação florestal nativa; - Modificação da estrutura do solo, rompendo a ciclagem de nutrientes. As medidas compensatórias referentes à ocupação antrópica consolidada e intervenção em Área de Preservação Permanente deverão ser analisadas e autorizadas pela Câmara de Proteção a Biodiversidade e de Áreas Protegidas (CPB) e firmado as atividades necessárias através de Termo de Compromisso. 9. Reserva Legal Conforme Processo APEF: N o 10842/2013 SUPRAM ZM a formalizado o da Averbação de Reserva Legal foi protocolada com todas os documentos em conformidade da Portaria N o 98 de 11 de junho de 2010 no qual dispõe sobre a autorização para recebimento e homologação de laudos técnico-ambientais e plantas georreferenciadas, elaborados por profissionais habilitados não servidores do órgão ambiental, para regularização da Reserva Legal.

10 Folha: 10 Foi apresentado 3 vias do anexo I e Anexo II com laudo técnico ambiental com a respectiva ART e a planta planimétrica concluindo com a análise técnica e homologação pelo Analista da SUPRAM ZM. A SUPRAM ZM entregou ao interessado três vias do Termo para averbação no Cartório Imobiliário. O empreendedor terá o prazo de 60 dias para comprovar junto a SUPRAM ZM a devida averbação ou registro, sob pena de encaminhamento do Termo ao Ministério Público. 10. Controle processual: O empreendimento Posto Faisão Ltda. requereu, validamente, através do sócio administrador, Sr. Jodimar Rodrigues Fernandes, conforme 2ª alteração contratual juntada aos autos, a presente licença de operação corretiva, para a atividade de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistema retalhistas e postos flutuantes de combustíveis. No que cabe analisar, eis que providenciou o recolhimento devido dos custos de análise do licenciamento em questão, pelo que se percebe dos comprovantes de pagamento acostados às fls. 011/012 e 306/309 dos autos, com a devida baixa no Sistema Integrado de Informação Ambiental SIAM. De se dizer que o local de instalação do empreendimento e o tipo de atividade a ser desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos administrativos do município, de acordo com Declaração emitida pela Prefeitura Municipal de Além Paraíba/MG, acostada às fls. 304 dos autos. O empreendimento está localizado em zona rural, razão pela qual fica obrigado à averbação de reserva legal, conforme determina a lei /12 e Lei Estadual /02, art. 16, 2º). Neste aspecto foi apresentado pelo empreendedor toda a documentação necessária prevista na Resolução Conjunta SEMAD/IEF nº 1.888/2013, sendo certo que no que tange a parte documental esta se encontra de acordo com a legislação citada, ficando a critério técnico a homologação da Reserva Legal. Registra-se que o imóvel onde será localizado o empreendimento é de propriedade de terceiro que, através de contrato de sublocação com a Sra. Zelna Farah de Ávila, regularizaram a questão quanto à utilização do local para fins de realização da atividade requerida neste processo administrativo. Em atenção às alterações legais trazidas pela Lei Delegada n.º 178, de 29 de janeiro de 2007, com as atribuições contidas no art. 4º do Decreto , de 03 de dezembro de 2007, ressalta-se a competência do COPAM, via URC, para decidir sobre pedidos de concessão de licença ambiental ou a ele vinculados, inclusive as concedidas em caráter corretivo. Além disso, nova Portaria IEF, de n.º 02, datada de 12 de janeiro de 2009, veio disciplinar as regularizações florestais que competem à URC/COPAM; dentre outras coisas, lhe compete

11 Folha: 11 autorizar a regularização de ocupação antrópica consolidada em área de preservação permanente APP, conforme previsto no art. 10, item 6. Disto posto, foi requerida, através do processo de APEF nº 10842/2013, regularização antrópica consolidada em APP de curso d água em uma área construída de 0,0869 hectares, vez que o empreendimento encontrava-se devidamente instalado e com suas atividades iniciadas no ano de 1997, assim, em data anterior à publicação da Lei Estadual n.º , de 19 de junho de 2002, de tal forma que poderá o COPAM autorizar a referida regularização antrópica consolidada em APP uma vez que o procedimento administrativo encontra-se devidamente instruído e os requisitos previstos na referida resolução encontram-se em acordo, como também, encontra-se em acordo outras normas federais, estaduais e municipais em favor da autorização. Por sua vez, os recursos hídricos a serem utilizados na atividade encontram-se regularizados através da Portaria nº 2320/2008 de 16/12/2008, como ainda, pela concessão favorável dos processos de Outorga nº 09862/2009 (autorização de perfuração de poço) e 04801/2010. É de se salientar, que as publicações em periódico de grande circulação, bem como a publicação em Diário Oficial, do requerimento de licença de operação corretiva, encontram-se regularizadas, pelo que se percebe da documentação também anexada às fls. 236 e fls. 235 dos autos. No que se refere à atividade do licenciamento em si, eis que toda a documentação compreendida no presente encontra-se em conformidade com o exigido para o seu requerimento. De fato, é o que se constata pela análise entre as peças listadas no FOBI de nº /2007A e as que aqui foram instruídas. Por derradeiro, informa-se que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas neste parecer único, e qualquer alteração, modificação e ampliação sem a devida e prévia comunicação a SUPRAM-ZM, torna o empreendimento em questão passível de autuação. 11. CONCLUSÃO: Segundo a análise da documentação apresentada no processo de Licença de Operação corretiva do empreendimento Posto de Combustíveis Faisão Ltda, conclui-se que os impactos ambientais gerados pela atividade do empreendimento estão sendo minimizados de forma adequada. Cabe esclarecer que a SUPRAM-ZM não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de sistemas de controle ambiental liberados para implantação, sendo a execução, operação e comprovação de eficiência desses de inteira responsabilidade da própria empresa e seu projetista. Este parecer sugere a concessão da Licença de Operação, de caráter corretivo, requerida pelo empreendimento Posto de Combustíveis Faisão Ltda, condicionada ao cumprimento dos itens relacionados nos Anexos I e II deste parecer. 12. Parecer Conclusivo Favorável: ( ) Não ( x ) Sim

12 Folha: Validade da licença: 04 (quatro) anos 14. Data / Responsabilidade Técnica: Data: 11/09/2013. Gestor: Julia Abrantes Felicíssimo (MASP ).Equipe Técnica/Jurídica Interdisciplinar:. Paulo Cezar Chaves (MASP ). Marcus Vinicius Maciel Chehuen (MASP ). Diretor do Núcleo Jurídico:. Diretor Técnico: Wander José Torres de Azevedo (MASP ) Gláucio Cristiano Cabral de Barros Nogueira (MASP )

13 Folha: 13 ANEXO I SUPRAM-ZM Nº /2012 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 03437/2005/001/2007 Tipo de processo: Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) Revalidação de Licença ( ) Empreendimento (Razão Social): Posto de Combustíveis Faisão Ltda Empreendimento (Nome Fantasia) Mega Posto Faisão Município: Além Paraíba Atividade predominante: Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo Código da DN e Parâmetro F / Capacidade de armazenagem: 210 m³ Porte do Empreendimento Potencial Poluidor CNPJ / CPF: / Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( X ) Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Classe do Empreendimento DN 74/04: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( X ) 6 ( ) Fase Atual do Empreendimento LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC (X) Revalidação ( ) Ampliação ( ) Condicionantes da Licença de Operação Corretiva: ITEM DESCRIÇÃO PRAZO (1) 1 Comprovar a instalação de sistema de drenagem no entorno da pista de abastecimento de álcool e gasolina ligado à caixa separadora de água e óleo já existente. 30 (trinta) dias 2 Apresentar o teste de estanqueidade do SASC referente ao ano de 180 (cento e oitenta) dias 3 Apresentar proposta de adequação do sistema separador de água e 30 (trinta) dias óleo, tendo em vista que o parâmetro surfactantes encontra-se acima dos limites legais exigidos. 4 Apresentar proposta de adequação do sistema de tratamento de 30 (trinta) dias efluentes sanitários, tendo em vista que os parâmetros DQO, sólidos suspensos totais e surfactantes encontram-se acima dos limites legais exigidos. 5 Realizar análise mensal do efluente da caixa separadora de água e óleo até a adequação do referido tratamento. mensalmente

14 Folha: 14 6 Realizar análise mensal do efluente sanitário antes e após passar pela mensalmente estação de tratamento. 7 Após a adequação dos sistemas de tratamento dos efluentes oleosos Durante a licença e sanitários, a periodicidade das análises deverá obedecer o estabelecido no programa de monitoramento apresentado no Anexo II 8 Realizar o teste de estanqueidade no Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível - SASC a cada 12 meses, conforme Durante a validade da licença estabelecido na DN COPAM 108/2007, Anexo 4, item 4. 9 Quando da substituição do SASC após completar 20 anos ou quando apresentar problemas estruturais, deverão ser instalados tanques jaquetados de parede dupla e sistema de monitoramento intersticial, Até o ano de 2017, quando o SASC irá completar 20 anos. conforme disposto na NBR / Comprovar a instalação de válvulas anti-transbordamento no SASC. 30 (trinta) dias 11 Apresentar o contrato firmado com a empresa responsável pelo recolhimento e destinação final dos resíduos Classe Realizar o Treinamento Básico em Segurança e Meio Ambiente e o Treinamento Básico para Brigada de Incêndio dos frentistas e demais funcionários com periodicidade não superior a dois anos conforme o estabelecido no Anexo 4 da DN COPAM 108/ Apresentar Proposta de Compensação por Ocupação Antrópica Consolidada em Área de Preservação Permanente (APP), prevista na Lei Estadual /02, protocolizada junto a Câmara de Proteção a Biodiversidade e Áreas Protegidas (CPB). 14 Deverá o empreendedor manter a vigilância e observância da legislação vigente, para efeito de lançamento em corpos d'água e rede coletora, em especial a Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH nº 01/08 e as normas técnicas pertinentes, com destaque para a NBR 7.229/93 e NBR / Executar os programas de monitoramento conforme estabelecido no Anexo II deste parecer único. 16 Comprovar junto a SUPRAM ZM a devida averbação ou registro no Cartório de Registro de imóvel da Reserva Legal 17 Observar os prazos de validade das outorgas de uso de recursos hídricos bem como a sua renovação em tempo hábil. 30 (trinta) dias Durante a vigência da licença 60 (sessenta) dias Durante a vigência da licença Durante a vigência da licença 60 (sessenta) dias Durante a vigência da licença 1- Salvo especificações, os prazos são contados a partir da concessão da Licença.

15 Folha: 15 1 Vazamento de combustíveis ANEXO II POSTO DE COMBUSTÍVEIS FAISÃO LTDA PROCESSO COPAM 03437/2005/001/2007 PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO O empreendimento deverá realizar teste de estanqueidade dos tanques e tubulações, de acordo com a norma técnica NBR nº e conforme o disposto na DN COPAM 108/2007 em seu Anexo 4, item 4 referente à periodicidade do ensaio de estanqueidade do SASC. Os certificados técnicos relatando a situação dos equipamentos deverão ser enviados a SUPRAM-ZM acompanhados das ARTs dos responsáveis pelos ensaios. 2 Efluentes líquidos Local de amostragem Parâmetro Freqüência Entrada e saída do sistema de caixa separadora de água e óleo Saída do sistema de tratamento de esgoto sanitário Ph, sólidos sedimentáveis, vazão média DQO, sólidos em suspensão, óleos e graxas e detergentes ph, DBO 5dias,20 C, DQO, sólidos em suspensão, sólidos sedimentáveis, óleos e graxas. Trimestral Trimestral Semestral Relatório : Enviar semestralmente à SUPRAM-ZM os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. O lançamento de efluentes líquidos em corpos receptores deverá obedecer ao disposto na Resolução CONAMA nº357/2005 e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH nº 01/ Resíduos sólidos e oleosos Deverão ser enviadas semestralmente à SUPRAM-ZM o resumo das informações mensais de controle da geração e disposição dos resíduos sólidos (embalagens de insumos e produtos químicos, embalagens plásticas contaminadas, areia da SAO, filtros usados, estopas, etc) e oleosos (borra/lodo do SAO e óleo usado), contendo, no mínimo, os dados do modelo abaixo, com identificação, registro profissional e assinatura do responsável técnico pelas informações:

16 Folha: 16 Modelo da planilha de controle de resíduos: Resíduo Denominação Origem Taxa de geração no período Transportador (nome,endereço, telefone) Empresa receptora (nome, endereço), telefone) Forma de disposição final (*) (*) 1- Reutilização 2 Reciclagem 3 - Aterro sanitário 4 - Aterro industrial 5 Incineração 6 - Co-processamento 7 - Aplicação no solo 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 9 Rerrefino de óleo 10 - Outras (especificar) Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente a SUPRAM-ZM, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As notas fiscais de vendas e/ou movimentação de resíduos deverão ser mantidas disponíveis pelo empreendedor para fins de fiscalização. As doações de resíduos deverão possuir anuência prévia do órgão ambiental. Fica proibida a destinação dos resíduos sólidos e oleosos, considerados como Resíduos Classe-1 segundo a NBR /87, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela Resolução CONAMA 09/93 em relação ao óleo lubrificante. O empreendedor deverá cumprir o disposto nas normas ambientais e técnicas aplicáveis para resíduos sólidos, enquadrados como Classes 2 e 3 segundo a NBR /87, em especial a Deliberação Normativa COPAM nº 07/81, Resolução CONAMA nº 307/2002 e NBR 13896/97. Havendo no empreendimento a atividade de borracharia, deverá ser obedecido o disposto na Resolução CONAMA 258/99. 4 Efluentes atmosféricos Apresentar anualmente o laudo de manutenção das válvulas de retenção de gases instaladas nos respiros dos tanques ou remover o equipamento. 5 Poluição sonora Cumprir as exigências da Resolução CONAMA 01/90 e os limites fixados pela NBR 10151, em relação aos níveis de ruído emitidos pelas instalações e equipamentos do empreendimento. IMPORT ANTE : OS PARÂMET ROS E FREQUÊNCI AS ESPECI FI CADAS PARA O PROGRAMA DE AUT OMONITORI ZAÇÃO PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES A CRI TÉRIO DA ÁREA TÉCNICA DA SUPRAM - ZM, FACE AO DESEMPENHO APRESENTADO PELOS SIST EMAS DE TRAT AMENTO DE EF LUENT ES E/O U PROTEÇÃO CONT RA VAZAM ENTOS, DERRAM AMENTOS OU TRANSBORDAMENTO DE COMBUST ÍVEIS.

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