PARECER ÚNICO SUPRAM-ZM Nº /2009

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1 Folha: 1/13 SUPRAM-ZM Nº /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 00827/2002/004/2009 Tipo de processo: Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) Revalidação de Licença ( ) 1. Identificação Empreendimento (Razão Social): Posto Pena Branca Ltda Empreendimento (Nome Fantasia) Posto Pena Branca Município: Juiz de Fora Atividade predominante: Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo Código da DN e Parâmetro F / Capacidade de armazenagem: 120 m³ Porte do Empreendimento Potencial Poluidor CNPJ / CPF: / Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Classe do Empreendimento DN 74/04: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( X ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) Fase Atual do Empreendimento LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC (X) Revalidação ( ) Ampliação ( ) Localizado em UC (Unidades de Conservação)? ( X ) Não ( ) Sim Bacia Hidrográfica: rio Paraíba do Sul Sub Bacia: Rio Paraibuna 2. Histórico Inspeção/Vistoria/fiscalização ( ) Não (X) Sim Auto de Fiscalização N o : 60/2009 Data: 27/05/2009 Auto de Infração Nº.: Advertências Emitidas Nº: Multas Nº:

2 Folha: 2/ Descrição do histórico: O empreendimento Posto Pena Branca Ltda, deu entrada ao seu processo de licenciamento ambiental corretivo junto à SUPRAM - ZM através do preenchimento do FCEI, sendo o mesmo formalizado em 15 de maio de Em 27/05/2009 foi realizada vistoria às instalações do empreendimento pelos técnicos da SUPRAM ZM, para fins de licenciamento ambiental, gerando o Auto de Fiscalização nº. 60/2009. Em 28/05/2009 foram solicitadas informações complementares referentes ao processo de licenciamento ambiental através do OF. SUPRAM-ZM Nº 708/2009, sendo as mesmas protocoladas dentro do prazo estabelecido. 3. Controle processual: O empreendedor em questão, Posto Pena Branca Ltda., por meio de seu procurador (fls. 010), requereu validamente a presente Licença de Operação, em caráter corretivo, para a atividade de comércio varejista de combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo. No que cabe analisar, eis que optou pela quitação inicial de trinta por cento dos custos, sendo fato que providenciou devidamente o seu recolhimento a menor, pelo que se percebe das cópias autenticadas apresentadas quando de informações complementares, contudo, por haver custos finais e mais os apresentados via planilha, a área administrativa deverá proceder à intimação do empreendimento para o seu regular pagamento, tendo em vista que o julgamento e a emissão da Licença ficam condicionados à quitação integral dos custos, conforme art. 7º, da Deliberação Normativa COPAM n.º 74, de 09 de setembro de De se dizer que o local de instalação do empreendimento e o tipo de atividade a ser desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos administrativos do município, de acordo com a certidão expedida pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora/MG, presente às fls. 013 dos autos. Com efeito, verifica-se a localização do estabelecimento como sendo em zona rural, já constando na Matrícula n.º , do Cartório de Registro de Imóveis do 3º Ofício de Juiz de Fora, o Registro n.º 01, que dá conta da averbação da Reserva Legal na propriedade Fazenda Penalva, objeto deste licenciamento, não tendo sido constatada nem declarada qualquer nova supressão de vegetação. Por sua vez, a água utilizada na atividade é captada em um poço subterrâneo devidamente outorgado pelo IGAM, conforme processo de outorga nº 4059/2009. É de se salientar que as publicações em periódico de grande circulação (fls. 106), bem como a publicação em Diário Oficial (MG de 21/05/2009), encontram-se regularizadas, pelo que se percebe da documentação também anexada aos autos. 1 Cf. Art. 2º, 2º, da Resolução SEMAD n.º 870, de 30 de dezembro de 2008.

3 Folha: 3/13 Por fim, a validade do prazo desta licença há de se respeitar as dos empreendimentos listados na Deliberação Normativa COPAM n.º 74/04 de classe 3, tudo nos exatos termos previsto pelo inciso III, art. 1º da Deliberação Normativa COPAM n.º 17, de 17 de dezembro de No que se refere à atividade do licenciamento em si, eis que toda a documentação compreendida no presente encontra-se em conformidade com o exigido para o seu requerimento. De fato, é o que se constata pela análise entre as peças listadas no FOBI de n.º /2008B e as que aqui foram instruídas. Desta forma, o processo encontra-se formalizado e devidamente instruído com a documentação exigível, conforme os parâmetros Jurídicos estabelecidos por esta Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD. 4. Introdução: O empreendimento Posto Pena Branca ltda, com CNPJ Nº / , opera com Bandeira Branca localizando-se às margens da rodovia BR 267, Km 140, no Distrito de Valadares, na zona rural do município de Juiz de Fora/MG, tendo iniciado suas atividades no ano de O empreendimento possui área total de m² dos quais m² correspondem à área construída. O posto opera em 02 turnos, contando com um quadro de 10 funcionários. O posto possui Autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP) número MG , com data de publicação de 15/03/2001. De acordo com a classificação da norma técnica NBR /2001, que define a seleção dos equipamentos e sistemas a serem utilizados para o armazenamento subterrâneo de combustíveis, o empreendimento foi classificado ambientalmente como sendo CLASSE 3 devido à presença em seu entorno de poço subterrâneo para captação de água para fins de consumo humano. Na análise do projeto básico, comprovou-se que foram especificados os equipamentos e sistemas de controle contra derramamento e transbordamento, estando de acordo com a Resolução CONAMA nº. 273/2000, com as diretrizes definidas pela DN COPAM nº. 050/2001, alterada pela DN COPAM 108/2007 e com as normas técnicas da ABNT. 5 DISCUSSÃO 5.1-Caracterização do Empreendimento O principal serviço prestado pelo Posto Pena Branca é o de revenda de combustíveis automotivos (gasolina, álcool e diesel), sendo também realizadas atividades de troca de óleo, borracharia, lavagem de veículos leves e comercialização de óleos lubrificantes/filtros. O Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível - SASC é composto por 04 tanques de 30 m³ sendo dois de óleo diesel, um de álcool e um de gasolina. Os tanques são jaquetados, de parede dupla e equipados com câmaras de contenção (sump) nas bocas de visita e descarga,

4 Folha: 4/13 dispositivo de descarga selada, válvula anti-transbordamento, respiros equipados com válvulas de recuperação de vapores e gases localizados em local aparente. Os tanques não possuem sistema de monitoramento intersticial devendo o mesmo ser instalado, conforme solicitado nas condicionantes do Anexo I deste parecer único. Os dois filtros de diesel existentes possuem sump. O controle de estoque é automático mas também são realizadas medições utilizando-se régua graduada. As tubulações do SASC são em Polietileno de Alta Densidade PEAD, para as partes enterradas e em aço galvanizado as partes aéreas, conforme o estabelecido pela NBR O posto possui 06 bombas medidoras de combustível do tipo eletrônica comercial, equipadas com câmara de contenção de vazamentos (sump) e válvulas de retenção (check valve) na prumada de sucção. A pista de abastecimento é dotada de cobertura em estrutura metálica, com pé-direito em torno de 6 metros, sendo construída em piso de concreto com caimento para as canaletas do sistema de drenagem, localizadas internamente a projeção da cobertura, que conduzem o efluente gerado para uma caixa separadora de água e óleo SAO. A troca de óleo é feita em vala de concreto localizada na pista de abastecimento. O óleo queimado é armazenado em um tanque subterrâneo de litros, jaquetado, de parede dupla, construído conforme Norma NBR da ABNT. O referido resíduo é recolhido por empresas licenciadas para promover o re-refino de óleo queimado. Este tanque subterrâneo também deverá passar pelo teste de estanqueidade periodicamente, conforme determinado nas condicionantes do Anexo I. A lavagem de veículos é realizada em local com piso de concreto e box nas laterais, sendo o efluente da lavagem direcionado à mesma caixa separadora de água e óleo que atende à pista. O empreendimento possui uma borracharia arrendada a terceiros, tendo sido verificado que o piso da mesma não possui impermeabilização e apresenta manchas de óleo. Fica o empreendedor condicionado a promover a remoção do solo no local bem como a sua destinação correta e realizar a impermeabilização do piso no local. O esgoto sanitário gerado pelos funcionários é tratado em um sistema composto por fossa séptica/ filtro anaeróbio sendo o descarte do efluente tratado realizado no curso d água denominado rio do Peixe. O referido sistema de tratamento foi construído em alvenaria, sendo projetado para atender à demanda gerada pelos funcionários do posto e pelos fregueses do restaurante existente no local. A água utilizada no empreendimento é captada em um poço subterrâneo devidamente outorgado pelo IGAM conforme processo de outorga nº 4059/ Impactos Identificados Os potenciais impactos ambientais identificados no processo relacionam-se à contaminação do solo, dos corpos d'água superficiais e subterrâneos pelo descarte de efluentes líquidos industriais e sanitários em desacordo com a legislação ambiental vigente bem como por derramamentos/vazamentos/transbordamentos de combustível ou óleo lubrificante no piso das

5 Folha: 5/13 áreas de abastecimento, descarga e troca de óleo, nas lavagens desses resíduos a título de limpeza, na lavagem de veículos (ducha) e na fração oleosa gerada pelo funcionamento da caixa separadora de água e óleo; da disposição inadequada de resíduos sólidos domésticos e industriais; das emissões atmosféricas decorrentes dos vapores de combustíveis, provenientes dos respiros dos tanques e das bocas de descarga, exalados durante as operações de descargas de combustíveis constituindo-se em riscos à saúde das comunidades expostas, além do perigo de acidentes ocasionados por incêndios ou explosões. O ruído gerado pelo funcionamento dos equipamentos e instalações do empreendimento tende a se apresentar dentro dos níveis de pressão sonora admissíveis, tendo em vista a tipologia do empreendimento. Porém deverá o empreendedor manter o nível de ruído dos equipamentos dentro dos padrões e limites fixados pela Resolução CONAMA 01/90 e Norma NBR 10151, sendo este um dos itens de controle a ser observado conforme o Programa de Automonitoramento, descrito no Anexo II. O empreendimento foi reformado no ano de 2005 a fim de atender as exigências da legislação ambiental vigente. Nesta ocasião foram removidos 04 (quatro) tanques subterrâneos de 15m³ e destinados a proprietária Shell do Brasil S/A, que providenciou a destinação final ambientalmente correta dos mesmos. Nesta época foi realizada a mudança da bandeira da Shell para a BANDEIRA BRANCA. O empreendimento realizou a Investigação do Passivo Ambiental parte I e parte II nos moldes da DN 32 do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Belo Horizonte. O laudo referente à parte I da investigação, realizado em julho de 2004, detectou a ocorrência de Compostos Orgânicos Voláteis (VOC) acima dos limites aceitáveis e recomendou a realização da parte II da Investigação de Passivo Ambiental, realizada em fevereiro de 2006, que por sua vez, detectou a ocorrência do composto Benzeno acima do limite de intervenção estipulado pela CETESB. Em função do cenário ambiental encontrado o laudo referente à Fase II da Investigação de Passivo Ambiental recomendou a delimitação da pluma de fase livre dissolvida com o adensamento da malha de VOC e realização de coleta de amostras para análise detalhada do solo e da água subterrânea. Diante do exposto, fica o empreendedor condicionado a cumprir as recomendações contidas no laudo referente a Fase II da Investigação de Passivo Ambiental. Foi anexado ao processo de licenciamento ambiental os testes de estanqueidade realizados em 09/02/2006 pela empresa MaxTest Testes de Estanqueidade sob responsabilidade técnica do engenheiro mecânico Milton Bomfim CREA/MG nº 6513/D. O teste de estanqueidade foi realizado em todos os tanques subterrâneos de combustível e linhas de distribuição, não tendo sido constatada a existência de vazamentos. A DN COPAM 108/2007 estabelece periodicidade de dois anos para a realização de testes de estanqueidade em tanques subterrâneos com idade inferior a dez anos. Desta forma o empreendedor deverá realizar novo teste de estanqueidade conforme estabelecido na condicionante do Anexo I deste parecer único. Tendo em vista que não foi apresentado o teste de estanqueidade relativo ao tanque subterrâneo de litros utilizado para armazenar o óleo queimado proveniente da troca, o mesmo deverá ser realizado e apresentado conforme determinado nas condicionantes do Anexo I deste parecer. A DN COPAM 108/2007 estabelece ainda periodicidade de cinco anos para a realização de testes de estanqueidade em tanques subterrâneos de parede dupla, equipados com sistema de

6 Folha: 6/13 monitoramento intersticial. Desta forma, após a instalação do referido sistema de monitoramento, o qual consta nas condicionantes do Anexo I deste parecer, o empreendedor deverá observar o disposto na DN COPAM 108/2007 em seu Anexo 4, item 4 referente a periodicidade do ensaio de estanqueidade do SASC Medidas Mitigadoras Vazamentos, derramamento e transbordamento de combustíveis. Durante a descarga do combustível do caminhão para o tanque de armazenamento e durante a manutenção e operação das bombas de abastecimento, podem ocorrer derramamentos, vazamentos ou transbordamentos de combustíveis. O Plano de Controle Ambiental - PCA contempla o Plano de Manutenção de Equipamentos e Procedimentos Operacionais em caso de vazamentos e derramamentos de combustíveis. Além da sistemática operacional definida no PCA, o empreendedor promoveu a adoção dos sistemas de proteção e controle, definidos pela NBR para empreendimentos Classe 3, descritos a seguir: Proteção contra vazamento: - válvula de retenção junto à sucção das bombas; - tubulação e conexões em PEAD para linhas enterradas; - câmara de contenção (sump) sob as unidades abastecedoras; Obs: O empreendedor deverá providenciar a instalação o sistema de monitoramento intersticial nos tanques subterrâneos conforme determinado nas condicionantes do Anexo I. Proteção contra derramamento: - canaletas de contenção na projeção da cobertura das bombas. - piso impermeabilizado com concreto. Durante a vistoria técnica foi verificado que a oficina mecânica existente realiza as suas atividades em área com piso sem impermeabilização, devendo o empreendedor providenciar a remoção do solo contaminado com óleo presente no local, bem como a impermeabilização da área, conforme condicionante estabelecida no Anexo I deste parecer. Proteção contra transbordamento: - câmara de contenção (sump) nas bocas de descarga dos tanques Controle da eficiência da caixa separadora de água e óleo Os efluentes líqüidos gerados na lavagem da área de abastecimento, carga e descarga de combustível bem como na lavagem de veículos e na troca de óleo são conduzidos através de sistema de drenagem composto por canaletas, até a caixa separadora de água e óleo - SAO aonde

7 Folha: 7/13 a fração oleosa e os resíduos sólidos são retidos e o efluente fisicamente tratado é destinado à vala de infiltração. O controle da eficiência do sistema de separação de água e óleo deverá atender às exigências definidas pelo Programa de Automonitoramento, detalhado no Anexo II Disposição dos resíduos sólidos Os resíduos sólidos de natureza doméstica são destinados ao aterro sanitário da prefeitura municipal. O empreendedor deverá comprovar a destinação ambientalmente correta destes resíduos contemplando o disposto na Deliberação Normativa COPAM 07/81. Os resíduos de natureza industrial, ou seja, os resíduos sólidos contaminados, em consonância com a NBR /87 que trata dos Resíduos Classe-1 ou Resíduos Perigosos, estão sendo recolhidos pela empresa Pró Ambiental, devidamente licenciada para dar destinação final aos resíduos classe 1. O empreendedor deverá apresentar a SUPRAM-ZM o contrato firmado com a referida empresa, conforme condicionante do Anexo I. Para este tipo de resíduos, caberá sempre ao empreendedor comprovar a sua destinação, cumprindo o disposto nas normas ambientais e técnicas vigentes. Durante a vistoria realizada ao empreendimento foi constatado que os resíduos contaminados com óleo estão sendo armazenados em tambores metálicos de 200 litros, sendo os mesmos armazenados em local com piso impermeável. A forma de tratamento dada aos resíduos sólidos, bem como o volume gerado mensalmente, deverá ser informada ao órgão ambiental através do preenchimento da planilha definida no Programa de Automonitoramento, constante do Anexo II Disposição dos efluentes líqüidos Os efluentes líquidos sanitários gerados no empreendimento são lançados em um sistema constituído por fossa séptica e filtro anaeróbio, construído em alvenaria, sendo o efluente tratado lançado no rio do Peixe. Os efluentes líqüidos industriais gerados no empreendimento são tratados em caixas separadoras de água e óleo devendo ser adotadas pelo empreendedor as medidas descritas no item deste parecer. Deverá o empreendedor manter a vigilância e observância da legislação vigente, para efeito de lançamento em corpos d'água e rede coletora, em especial a Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH nº 01/08 e as normas técnicas pertinentes, com destaque para a NBR 7.229/93 e NBR /97. O efluente correspondente à fração oleosa gerada nas caixas separadoras de água e óleo é coletado e acondicionado em tambores de 200 litros, até ser recolhido pela empresa Lwart Lubrificantes Ltda, cadastrada na ANP e licenciada ambientalmente para realizar o re-refino de óleo.

8 Folha: 8/ Emissão de gases na atmosfera Prevê-se que a emissão de gases na atmosfera seja devidamente controlada pelo sistema de descarga selada nos bocais de abastecimento dos tanques que tem a função de impedir que os gases gerados no momento da descarga de combustível do caminhão para o tanque de armazenamento escapem para a atmosfera. Trata-se de dispositivo já implantado conforme constatado na vistoria técnica realizada no posto revendedor. A DN 108/2007 dispensou os empreendimentos da instalação das válvulas de contenção de vapores nos respiros dos tanques de combustíveis. Porém, aqueles empreendimentos que já instalaram o referido sistema de controle, devem promover a revisão anual das válvulas, com o objetivo de manter suas características de desempenho asseguradas pelo fabricante ou remover o equipamento, conforme definido nas condicionantes do Anexo I deste parecer Outras medidas de controle Os riscos de acidentes decorrentes de falha humana/operacional (incêndio, explosões e derramamentos), deverão ser controlados através da capacitação técnica e treinamento dos funcionários envolvidos. O Treinamento Básico em Segurança e Meio Ambiente e o Treinamento Básico para Brigada de Incêndio dos frentistas e demais funcionários do posto foram realizados tendo como responsável técnico o engenheiro de segurança do trabalho Sr. Rogério Leite Barbosa, CREA/MG O empreendedor deverá realizar estes treinamentos com periodicidade não superior a dois anos conforme o estabelecido no Anexo 4 da DN COPAM 108/2007 e nas condicionantes do Anexo I deste parecer. O Plano de Atendimento a Emergências para Postos de Combustíveis está contemplado no PCA. Foi anexado ao processo o Certificado de Vistoria nº 128/2006 emitido pelo Corpo de Bombeiros Militar de MG, em 24/03/2006, o qual terá validade até a data de emissão do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) o qual terá validade permanente, desde que mantidas as características da época da liberação. A apresentação do AVCB será condicionante deste parecer único. 6 CONCLUSÃO: Segundo a análise da documentação apresentada no processo de Licença de Operação corretiva do empreendimento Posto Pena Branca ltda, conclui-se que os impactos ambientais gerados pela atividade do empreendimento estão sendo minimizados de forma adequada. Cabe esclarecer que a SUPRAM-ZM não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de sistemas de controle ambiental liberados para implantação, sendo a execução, operação e comprovação de eficiência desses de inteira responsabilidade da própria empresa e seu projetista.

9 Folha: 9/13 Este parecer sugere a concessão da Licença de Operação, de caráter corretivo, requerida pelo empreendimento Posto Pena Branca ltda, condicionada ao cumprimento dos itens relacionados nos Anexos I e II deste parecer. Oportuno advertir ao empreendedor que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas ao final deste parecer único e qualquer alteração, modificação e ampliação sem a devida e prévia comunicação a SUPRAM-ZM, tornam o empreendimento em questão passível de autuação. 7. Parecer Conclusivo Favorável: ( ) Não ( x ) Sim 8. Validade da licença: 06 (seis) anos 9. Data / Equipe Ambiental:. Gestor:.Equipe interdisciplinar: - Técnica Julia Abrantes Felicíssimo (MASP ) - Jurídica: Evandro Luis Mendes Ramos (MASP ) Wander José Torres de Azevedo (MASP ). Diretor Jurídico Leonardo Sorbliny Schuchter (MASP ). Diretor Técnico: Gláucio Cristiano Cabral de Barros Nogueira (MASP )

10 Folha: 10/13 ANEXO I SUPRAM-ZM Nº /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 00827/2002/004/2009 Tipo de processo: Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) Revalidação de Licença ( ) Empreendimento (Razão Social): Posto Pena Branca Ltda Empreendimento (Nome Fantasia) Posto Pena Branca Município: Juiz de Fora Atividade predominante: Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo Código da DN e Parâmetro F / Capacidade de armazenagem: 120 m³ Porte do Empreendimento Potencial Poluidor CNPJ / CPF: / Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Classe do Empreendimento DN 74/04: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( X ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) Fase Atual do Empreendimento LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC (X) Revalidação ( ) Ampliação ( ) Localizado em UC (Unidades de Conservação)? ( X ) Não ( ) Sim Bacia Hidrográfica: rio Paraíba do Sul Sub Bacia: Rio Paraibuna Condicionantes da Licença de Operação corretiva: ITEM DESCRIÇÃO PRAZO (1) 1 Instalar sistema de monitoramento intersticial nos tanques subterrâneos. 90 dias 2 Realizar teste de estanqueidade nos tanques subterrâneos, inclusive no tanque de litros destinado ao armazenamento de óleo queimado. 3 Remover o solo contaminado com óleo presente no local da oficina mecânica, comprovar a sua destinação final ambientalmente adequada e promover a impermeabilização do piso da oficina. 4 Promover a delimitação da pluma de fase livre dissolvida com o adensamento da malha de VOC e realização de coleta de amostras para análise detalhada do solo e da água subterrânea, conforme as recomendações contidas no laudo referente à Fase II da Investigação de Passivo Ambiental. 120 dias 90 dias 90 dias

11 Folha: 11/13 5 Apresentar a SUPRAM-ZM o contrato firmado com a empresa responsável pelo recolhimento e destinação final dos resíduos sólidos Classe I. 6 Adotar uma rotina de limpeza da caixa separadora de água e óleo a fim de evitar o acúmulo excessivo de resíduos oleosos no sistema. 30 dias Durante a vigência da licença 7 Realizar o Treinamento Básico em Segurança e Meio Ambiente e o Treinamento Básico para Brigada de Incêndio dos frentistas e demais funcionários com periodicidade não superior a dois anos conforme o estabelecido no Anexo 4 da DN COPAM 108/ Apresentar o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros). 30 dias 9 Apresentar anualmente o laudo de manutenção das válvulas de retenção de gases instaladas nos respiros dos tanques ou remover o equipamento. 10 Executar os programas de monitoramento conforme estabelecido no Anexo II deste parecer único. Durante a vigência da licença Anual (manutenção) ou 30 dias (remover o equipamento) Durante a vigência da licença 1- Salvo especificações, os prazos são contados a partir da concessão da Licença. 2-Os relatórios de automonitorização do efluente líquido deverão ser apresentados a partir do início de operação do SAO.

12 Folha: 12/13 1 Vazamento de combustíveis ANEXO II POSTO PENA BRANCA LTDA PROCESSO COPAM 00827/2002/004/2009 PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO O empreendimento deverá realizar teste de estanqueidade dos tanques e tubulações, de acordo com a norma técnica NBR nº e conforme o disposto na DN COPAM 108/2007 em seu Anexo 4, item 4 referente a periodicidade do ensaio de estanqueidade do SASC. Os certificados técnicos relatando a situação dos equipamentos deverão ser enviados a SUPRAM-ZM acompanhados das ARTs dos responsáveis pelos ensaios. 2 Efluentes líquidos Local de amostragem Parâmetro Freqüência Entrada e saída do sistema de caixa separadora de água e óleo Saída do sistema de tratamento de esgoto sanitário Ph, sólidos sedimentáveis, vazão média DQO, sólidos em suspensão, óleos e graxas e detergentes ph, DBO 5dias,20 C, DQO, sólidos em suspensão, sólidos sedimentáveis, óleos e graxas. Semestral Semestral Semestral Relatório : Enviar semestralmente à FEAM os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. O lançamento de efluentes líquidos em corpos receptores deverá obedecer ao disposto na Resolução CONAMA nº357/2005 e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH nº 01/ Resíduos sólidos e oleosos Deverão ser enviadas semestralmente à FEAM o resumo das informações mensais de controle da geração e disposição dos resíduos sólidos (embalagens de insumos e produtos químicos, embalagens plásticas contaminadas, areia da SAO, filtros usados, estopas, etc) e oleosos (borra/lodo do SAO e óleo usado), contendo, no mínimo, os dados do modelo abaixo, com identificação, registro profissional e assinatura do responsável técnico pelas informações: Modelo da planilha de controle de resíduos: Resíduo Denominação Origem Taxa de geração no período Transportador (nome,endereço, telefone) Empresa receptora (nome, endereço), telefone) Forma de disposição final (*) (*) 1- Reutilização 2 Reciclagem 3 - Aterro sanitário

13 Folha: 13/ Aterro industrial 5 Incineração 6 - Co-processamento 7 - Aplicação no solo 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 9 Rerrefino de óleo 10 - Outras (especificar) Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente a SUPRAM-ZM, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As notas fiscais de vendas e/ou movimentação de resíduos deverão ser mantidas disponíveis pelo empreendedor para fins de fiscalização. As doações de resíduos deverão possuir anuência prévia do órgão ambiental. Fica proibida a destinação dos resíduos sólidos e oleosos, considerados como Resíduos Classe-1 segundo a NBR /87, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela Resolução CONAMA 09/93 em relação ao óleo lubrificante. O empreendedor deverá cumprir o disposto nas normas ambientais e técnicas aplicáveis para resíduos sólidos, enquadrados como Classes 2 e 3 segundo a NBR /87, em especial a Deliberação Normativa COPAM nº 07/81, Resolução CONAMA nº 307/2002 e NBR 13896/97. Havendo no empreendimento a atividade de borracharia, deverá ser obedecido o disposto na Resolução CONAMA 258/99. 4 Efluentes atmosféricos Apresentar anualmente o laudo de manutenção das válvulas de retenção de gases instaladas nos respiros dos tanques ou remover o equipamento. 5 Poluição sonora Cumprir as exigências da Resolução CONAMA 01/90 e os limites fixados pela NBR 10151, em relação aos níveis de ruído emitidos pelas instalações e equipamentos do empreendimento. IMPORT ANTE : OS PARÂMET ROS E F REQUÊNCI AS ESPECI FI CADAS PARA O PROGRAMA DE AUT OMONITORI ZAÇÃO PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES A CRI TÉRIO DA ÁREA T ÉCNICA DA FEAM, FACE AO DESEMPENHO APRESENT ADO PELO S SIST EMAS DE TRAT AMENTO DE EFLUENT ES E/O U PRO TEÇÃO CONT RA VAZ AMENTOS, DERRAMAMENTOS O U T RANSBORD AM ENTO DE COM BUSTÍ VEI S.

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