DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS FUTUROS PROFESSORES NO CURSO DE LICENCIATURA INTEGRADA EM MATEMÁTICA E FÍSICA NA UFOPA
|
|
- Amadeu Fonseca da Mota
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS FUTUROS PROFESSORES NO CURSO DE LICENCIATURA INTEGRADA EM MATEMÁTICA E FÍSICA NA UFOPA Larissa Ranyelly Branquinho Pereira Universidade Federal do Oeste do Pará larissabranquinho11@gmail.com Hamilton Cunha de Carvalho Universidade Federal do Oeste do Pará hamilton.carvalho@ufopa.edu.br Tamilson Jorge de Castro Filho Universidade Federal do Oeste do Pará Tcmotog45@gmail.com Resumo: Neste trabalho, vamos relatar uma pesquisa realizada com 30 alunos dos anos 2012, 2013 e 2014 do curso de Licenciatura Integrada em e Física LIMF da Universidade Federal do Pará UFOPA que já cursaram o terceiro semestre com o objetivo de identificar alguns fatores que influenciam no desempenho acadêmico dos futuros professores, causas prováveis dos índices de evasão e apontar uma ideia de uma proposta para que a licenciatura integrada possa se consolidar como um caminho eficaz na formação para professores. Palavras-chave: Licenciatura Integrada; Evasão; Formação Docente. 1. Introdução A necessidade de formação de professores vem aumentando de acordo com a expansão das redes de ensino, fazendo com que os cursos de licenciatura sejam mais ofertados tanto em instituições públicas como em particulares, mas junto com esse crescimento aumenta também o índice de evasão. Segundo Gatti (2011, p. 105), a evasão nesses cursos atingia um total de 70%, ou seja, somente 30% dos ingressantes concluem a licenciatura. Notamos, então, que se faz necessário uma nova maneira de formar uma maior quantidade de licenciados e neste trabalho apresentamos um estudo sobre o curso de Licenciatura Integrada em e Física LIMF, proposto pela Universidade Federal do Oeste do Pará UFOPA, onde o acadêmico graduado nessa área será licenciado para atuar como professor no ensino básico tanto em como em Física. Neste estudo, vamos expor uma pesquisa realizada com os alunos de LIMF dos anos 2012 a 2014 que já cursaram o terceiro semestre do curso. Para realizarmos esse estudo, adotamos o que Gil (2002, p. 42) conceitua como pesquisa descritiva, onde uma de suas XII Encontro Nacional de 1
2 na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Sociedade Brasileira d características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coletas de dados, tais como questionários e a observação sistemática. A partir disso, aplicamos um questionário com perguntas que procuram identificar quais as dificuldades encontradas pelos discentes no decorrer do curso para fazermos o levantamento sobre o desenvolvimento deste modelo e identificar os fatores que precisam ser melhorados, para que a ideia de uma licenciatura integrada se consolide como um caminho eficaz na formação para professores. 2. Aspectos gerais sobre as licenciaturas em e Física Não é de hoje que vemos as dificuldades que existem na formação de professores em diversas áreas de conhecimento. Seja por uma formação deficiente e, portanto, com lacunas que não suprem os requisitos mínimos de um bom educador, seja pela desvalorização profissional que, além de não atrair os melhores alunos da educação básica (futuros graduandos), não incentiva os já profissionais da educação a buscarem novos caminhos para melhorarem suas práticas docentes. Dentro das licenciaturas em ou em Física, esse contexto pode ter mais um agravante, pois muitos que lá estão não conseguem interagir com outras áreas diferentes daquela de sua de formação. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais é exigido um profissional da área da tenha uma relação com outras áreas de conhecimento (BRASIL, 1998). Mas, segundo D Ambrósio (1993, p. 38), dificilmente um professor de formado em um programa tradicional estará preparado para enfrentar os desafios das modernas propostas curriculares. Para ele, a dicotomia existente entre as disciplinas pedagógicas e de conhecimento específico dão uma visão incompleta e parcial fazendo com que o licenciando não consiga perceber os laços intrínsecos entre a teoria e a prática educativa. Aprender em conjunto com a Física, não é uma tarefa simples. Em especial, quando se pretende aprender coisas que para nós já eram dadas como certas, mais ainda quando se pretende aprender a ensinar e Física, o que pode ser ainda mais complicado. É preciso um trabalho de reestruturação de conteúdos de modo a tornar o aprendizado do futuro professor licenciado mais eficiente. Aliado a isso, vem a necessidade de novas técnicas de ensino que permitam novas abordagens de certos tópicos. 2 XII Encontro Nacional de
3 Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Gatti (1997, p. 38) afirma que, do total de alunos ingressantes em licenciaturas em, somente 6,2% as concluem. Esses dados são preocupantes por duas razões: a primeira delas é o fato de esse total de egressos não dar conta de suprir a necessidade da sociedade e a segunda é o fato de as instituições manterem um curso em funcionamento com tão baixo índice de aproveitamento especialmente quando se fala em universidade pública. No que diz respeito aos conhecimentos matemáticos, nossa experiência com formação de professores de tem mostrado que muitos acadêmicos, ao iniciar um Curso de Licenciatura em, enfrentam dificuldades ligadas ao conteúdo específico da disciplina, trazidas da educação básica, o que muitas vezes se arrasta por toda a graduação inclusive gerando dificuldades na aprendizagem dos conteúdos matemáticos ditos da formação inicial (CURY, 2007). Essa parece ser uma das razões da evasão que ocorre nos cursos de licenciatura em. 3. O curso de licenciatura integrada na UFOPA A UFOPA tem por premissas a missão de socialização e produção de conhecimentos, contribuindo para a cidadania, inovação e desenvolvimento na Amazônia, e neste princípio possui o Centro de Formação Interdisciplinar CFI, responsável pela oferta inicial do primeiro semestre de ensino para todos os alunos que tiverem acesso a esta Universidade contendo seis módulos interdisciplinares e que constitui de conteúdos obrigatórios e comuns para todos os cursos oferecidos pela UFOPA. Esta Universidade é composta por 34 cursos de graduação presencial divididos em seis institutos. O curso de LIMF pertence ao Instituto de Ciências da ICED que agrega todos os cursos de graduação e pós-graduação que propiciam a formação de professores. O segundo semestre ofertado é a Formação Interdisciplinar II, onde cada curso tem no devido Instituto. No curso de LIMF assim como nos demais que estão no ICED é ofertado seis disciplinas com conteúdos pedagógicos que são indispensáveis as licenciaturas. Após a Formação Interdisciplinar I e II, o 3 semestre é o primeiro contato dos discentes com as disciplinas específicas do curso. O curso de LIMF, proposto pela UFOPA surge com a ideia de integrar as duas licenciaturas para formar um profissional de e Física com domínio dos conhecimentos específicos e habilidades necessárias para ensinar essas disciplinas na região XII Encontro Nacional de 3
4 na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Sociedade Brasileira d amazônica, respeitando as características regionais, visando colaborar com o desenvolvimento da educação básica na região. Tendo como objetivo também tentar suprir a demanda de professores de matemática e física na região que é muito escassa. Figura 1: Percurso Acadêmico de LIMF De acordo com o Projeto Pedagógico do curso, há uma baixa incidência de professores de física, levando os licenciados em a assumirem também as disciplinas de Física, pela carência desses professores. É uma proposta que vai ao encontro dos anseios do ensino básico brasileiro, em especial do oeste do Estado do Pará, pois, em sua proposta, considera as características, peculiaridades e demandas da região norte do país, além de se propor a inovar na formação dos jovens egressos do ensino médio, formando professores para as redes Estaduais e Municipais da Básica. 4. Inferências da pesquisa Com base em nossa experiência junto à UFOPA, muitas das dificuldades apresentadas anteriormente em vários cursos de licenciatura por todo o Brasil podem também ser percebidas na LIMF. Para termos uma ideia mais clara das especificidades que tais dificuldades podem ter nesse curso, elaboramos um questionário com onze questões objetivas aplicados em 30 alunos que cursaram o terceiro semestre nos anos de 2012, 2013 e 2014 na LIMF da UFOPA. Por motivo de dar melhor clareza a este trabalho, selecionamos apenas quatro dessas perguntas e deixamos as demais para serem mais bem analisadas em um trabalho futuro já no prelo. 4 XII Encontro Nacional de
5 Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Partimos do princípio que identificamos que eles já possuem dificuldades apontando através de um levantamento prévio o que poderia estar levando os alunos a terem desistência. A seguir, colocaremos em tela as perguntas selecionadas para este trabalho, com seus respectivos índices percentuais de respostas e teceremos alguns comentários que achamos pertinentes mediante os dados apresentados. Figura 2: Conteúdo da pergunta 1. Figura 3: Pergunta 1 - Dificuldades enfrentadas no curso de LIMF. Os índices indicam que 33,3% dos alunos confirmam falta de base dos conteúdos usados, ou seja, os mesmos anteriormente não tiveram uma matemática elementar de boa qualidade no ensino básico trazendo o aprendizado com déficit para a universidade o que torna a aprendizagem no curso mais difícil. Vemos também que 36,6% dos alunos disseram que são muitos conteúdos para pouco tempo, devido a matemática ser repleta de assuntos e juntando com a física que também é complexa, o conteúdo para ser trabalhando aumenta, tendo excesso de conteúdos para ser trabalhado pelo professor, dificultando para o aluno pois o mesmo não tem tempo para XII Encontro Nacional de 5
6 na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Sociedade Brasileira d aprofundar o estudo de todas as disciplinas do semestre, acarretando diversos outros problemas, podendo ser um deles a reprovação. Já 26,6% dos alunos afirmam ter como principal dificuldade a didática do professor, por falta de domínio de conteúdo ou metodologia. A forma de didática usada no nível superior é totalmente diferente do ensino básico. Devido ao nível de conhecimento dos professores ser muito elevado em relação aos alunos, isso influencia na forma de como os conteúdos são trabalhados, pois algumas coisas que são triviais para um professor podem não ser para um aluno. É possível notar que nenhum dos entrevistados alegou que a falta de interesse poderia ser um fator decisivo nas dificuldades apresentadas durante o curso. Isso sugere que os alunos estão demonstrando vontade em aprender e que fatores alheios aos seus próprios esforços é que parecem estar influenciando um possível desempenho ruim. Figura 4: Conteúdo da pergunta 2 Figura 4: Pergunta 2 - Fatores que podem ocasionar uma mudança no curso. 6 XII Encontro Nacional de
7 Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Podemos perceber que 30% dos alunos asseguram que a didática do professor deveria ser melhorada. É comum notarmos que os discentes avaliam muito o conceito de o que é ser um bom professor, por conta disso, acabam colocando a responsabilidade de seu desenvolvimento acadêmico na metodologia abordada pelo docente. Porém, segundo Pimenta (2011), o conceito de bom professor é polissêmico, passível de interpretações diferentes e mesmo divergentes. Portanto, a culpa não é necessariamente do professor, porque a metodologia usada por ele não é de bom agrado a todos os discentes, por isso, cada aluno deve buscar seus próprios métodos e habilidades para melhor compreensão da disciplina abordada. Além disso, podemos verificar também que 25% alegam que precisam da presença de um monitor para melhorar o aprendizado, afirmando que somente as aulas presenciais com o professor não são suficientes para a compreensão do conteúdo. Concluindo, com isso, a falta de concepção da dinâmica de estudo no Ensino Superior, pois no ensino básico o professor insiste muito mais da interação do aluno na sala de aula. E por esse motivo, os alunos acabam entrando na universidade com o pensamento de que a metodologia usada pelo professor de ensino superior será a mesma do ensino básico. Notamos que há uma incoerência nas respostas em relação à abordagem dos conteúdos. Pois na primeira pergunta, a maioria afirma o excesso de conteúdos para pouco tempo, por serem duas licenciaturas. E na segunda não houve porcentagem na letra B, que sugere a redução dos conteúdos. O que podemos observar, é que os alunos sentem a importância da abrangência de toda a grade acadêmica, não se fazendo necessária a diminuição dos conteúdos. Figura 5: Conteúdo da pergunta 3 XII Encontro Nacional de 7
8 na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Sociedade Brasileira d Figura 6: Pergunta 3 - Opinião do discente no seu desenvolvimento no decorrer do curso. Mais da metade dos alunos pesquisados afirmaram que as dificuldades encontradas por eles no terceiro semestre irão influenciar no desempenho acadêmico no decorrer do curso. O que nos fornece um indicativo de que se sentem frustrados em ver sua atuação nesse período, notando a realidade da LIMF e fazendo pensar que essas dificuldades serão refletidas posteriormente, isso faz com que muitos queiram trocar de curso ou desistir da vida acadêmica, como veremos a seguir na próxima pergunta. Figura 7: Conteúdo da pergunta 4 8 XII Encontro Nacional de
9 Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Figura 8: Pergunta 4 - Possíveis evasões no curso Este é um caso bastante preocupante, pois a pesquisa indica que de 30 alunos pesquisados, 33,3% trocariam de curso. O que já pode formar outras questões acima disso: a de formação de profissionais sem o gosto pela profissão ou a formação desses professores não consiga superar as necessidades da sociedade. Já podemos observar uma considerável carência de professores nas áreas de matemática e física, e isso só nos influencia a querer mudar ainda mais tanto a realidade de evasões do curso, quanto a de uma melhor qualificação desses profissionais. 5. Considerações Finais Durante a pesquisa, observamos inúmeros aspectos das dificuldades encontradas pelos alunos do 3 semestre do curso de LIMF e que estariam influenciando e/ou prejudicando os mesmos do decorrer do curso. Com isso, observamos que entre os alunos participantes de nossa pesquisa uma das principais dificuldades é a falta de preparo básico proveniente do ensino fundamental e médio da educação básica. Somando a essa falta de preparo na educação básica, a excessiva quantidade de conteúdo que se trabalha durante os semestres do curso de LIMF, sem a devida perspectiva do tempo necessário a aprendizagem, como observaram na pesquisa, que apesar da maioria apontar o excesso de conteúdo como fator prejudicial, mesmo assim, ninguém marcou na questão seguinte a sugestão por diminuição dos conteúdos abordados logo nota-se que todas as disciplinas são consideradas importantes pelos alunos e apenas os mesmos observam um tempo insuficiente para sua compreensão. Uma adequada metodologia que viabilize o acesso XII Encontro Nacional de 9
10 na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Sociedade Brasileira d aos conteúdos abordados no nível superior, se mostra como uma das soluções ao diferente nível de exigência solicitada aos alunos, muitas vezes superior ao curso na educação básica. Ressaltamos ainda que quando questionados se tinham vontade de trocar de curso, obtivemos entre os alunos uma manifestação a favor da troca de curso por aproximadamente um terço dos pesquisados, o que reforça nosso entendimento de que, mesmo dentro da LIMF, esse graduando ainda não conseguiu se sentir atraído pela licenciatura. Um estudante com essa falta de vontade em estar no curso, tem grandes chances de engrossar o já alarmante índice de evasão visto por nós no começo deste trabalho. Portanto, recomendamos a reformulação na LIMF e uma ampla discussão de toda grade curricular no Instituto de Ciências da da UFOPA com a finalidade de elaborar uma proposta para melhorar o tempo disponível de aprendizagem para as disciplinas e a revisão dos conteúdos que são abordados, além de iniciativas que promovam o preenchimento das lacunas de aprendizagem apresentadas pelos alunos provenientes do ensino básico, a fim de alinhar a perspectiva da universidade às reais necessidades dos alunos da graduação, levando em conta que parte dessa responsabilidade não se encontra totalmente no professor ou no aluno, mas sim a própria conjuntura que inviabiliza a plena efetivação da aprendizagem. 6. Referências BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática / Secretaria de. Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, p. CURY, H. N. Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos. Belo Horizonte: Autêntica, D AMBRÓSIO, B. S. Formação de professores de par ao século XXI: o grande desafio. Pró-Posições, Campinas, GATTI, B. A. Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. Campinas, SP: Autores Associados, GATTI, B. A. Políticas Docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: Ministério da, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa ed. - São Paulo : Atlas, PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, XII Encontro Nacional de
CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Franklin Herik Soares de Matos Lourenço Graduando do
Leia maisTUTORIA: inclusão, permanência e êxito
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ UFOPA Universidade de Integração Amazônica ANDIFES Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG TUTORIA: inclusão, permanência e êxito Reitor Pro Tempore Prof. Dr.
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES Pamela dos Santos Bezerra IFSP Câmpus Caraguatatuba
Leia maisO USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL
O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL Matheus Marques de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), marquesmatheusaraujo@gmail.com Gardênia Pereira Brito, Universidade
Leia maisGT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental
GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES CONCLUINTES DO CURSO DE QUÍMICA DA UEPB
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES CONCLUINTES DO CURSO DE QUÍMICA DA UEPB Elituane Sousa da Silva; Valmara Silva Araújo; Maria Janaina de Oliveira; Kaline Rosário
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia maisEXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA
EXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA Auricéia Farias BEZERRA 1, Maria Betania Hermengildo dos SANTOS 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual
Leia maisConcepção dos Alunos de Ciências Biológicas Sobre as Atividades de Monitoria
Concepção dos Alunos de Ciências Biológicas Sobre as Atividades de Monitoria José Agrício de Sousa Neto (Bolsista) André Sabino Santos Galvão Baptista (Bolsista) Cosme Rafael Martínez Salinas (Professor/orientador)
Leia maisIMPACTO DA MONITORIA NA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA BÁSICA DO CURSO DE FARMÁCIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 IMPACTO DA MONITORIA NA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA BÁSICA DO CURSO DE FARMÁCIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jamille Silveira Martins
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS HISTÓRICO: A ESALQ/USP é um grupo microssocial e como tal representativo
Leia maisA APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA
A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA Messias de Oliveira Silva 1 ; Maria Fernanda Araujo Silva 1 ; Rafaele dos Santos Batista Flôr 2 ; Lígia Maria Freitas Sampaio 3 ; Maria
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
(ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (E4 - Formação de professores) UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Vinicius dos Santos Oliveira
Leia maisFÍSICA ELÉTRICA, CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DE ELETROQUÍMICA
FÍSICA ELÉTRICA, CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DE ELETROQUÍMICA 1 Gicelia Moreira, 2 Nataline Cândido da Silava Barbosa 1 Universidade Federal de Campina Grande, gicelia.moreira2009@gmail.com 2
Leia maisO PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA
O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA Márcia Cristina Palheta Albuquerque (1); Laely Vieira (2); Walmir Benedito Tavares (1); Marcos Lázaro
Leia maisTRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )
TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência
Leia maisPIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN.
PIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN. Autor(es) : Clarissa Grazianne Barbosa Fernandes¹, Gautier Farias
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva
Leia maisO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB
O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB José Robbyslandyo da Silva Santos robbyn23@hotmail.com Juliano de Sousa bezerra soujulianosousa@gmail.com soujulianosouza@hotmail.com
Leia maisA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG RESUMO
A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG Luciana Paula PELICANO 1 ; Sueli Machado Pereira de OLIVEIRA 2 RESUMO Este projeto tem por objetivo compreender
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB
ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB Valmara Silva Araújo; Elituane Sousa da Silva; Karla Rafaelle Oliveira; Itainara Pinto
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de
A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa
Leia maisEXPECTATIVAS PELA DOCÊNCIA DOS EGRESSOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
EXPECTATIVAS PELA DOCÊNCIA DOS EGRESSOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Emiliane da Silva Morais, Marcelo Alves Ramos ¹Universidade de Pernambuco, Campus Mata Norte, Laboratório de Estudos
Leia maisMETODOLOGIA CIENTÍFICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICAS DE QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR
METODOLOGIA CIENTÍFICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICAS DE QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR Fransica Joseanny Maia e Oliveira-IFRN, email: joseanny.maia@ifrn.edu.br Maria Joselanny M. de Oliveira-UERN,
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Revista da Educação Matemática da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-809X CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE
Leia maisPalavras-chave: Formação docente, Concepção didática, Licenciatura
DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO SOBRE AS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES EM TORNO DA DIDÁTICA E SUA INFLUÊNCIA NA COMPREENSÃO DOS LICENCIANDOS SOBRE A DISCIPLINA Marilia Maria Gandra Gusmão Universidade
Leia maisO PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNICENTRO EM 2015 E PALAVRAS-CHAVE: Evasão; Questionário; Licenciatura em Física.
O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNICENTRO EM 2015 E 2016 Área Temática: Educação. Autores: Marcelo Henrique Penteado 1 (UNICENTRO), Diana Maria Navroksi Thomen 2 (UNICENTRO), Gabriele
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Deise Becker Kirsch (Instituto Federal do Paraná) deise.kirsch@ifpr.edu.br Amanda Caroliny Doi 1 (Instituto
Leia maisA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA INTERMEDIADA POR JOGOS MATEMÁTICOS
A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA INTERMEDIADA POR JOGOS MATEMÁTICOS Autor (Italo Pereira Da Silva Medeiros); Coautor (Antônio Carlos Belarmino Segundo)¹; Coautor (Rodolfo Moreira Cabral)²; Coautor (Yan Ynácio
Leia maisDIDÁTICA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA
DIDÁTICA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA Luana Aparecida Nunes 1, Fabiana da Penha Rhodes 2. 1 Graduando do Curso de Licenciatura em Matemática da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu(
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SÃO ROQUE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SÃO ROQUE Rodovia Prefeito Quintino de Lima, 2100, Paisagem Colonial - CEP 18136-540 São Roque SP Fone (11)
Leia maisDAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ
DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais
Leia maisAvaliação da Monitoria de Parasitologia para o Desenvolvimento do Aluno do 3º semestre do Curso de Medicina do Cariri.
Avaliação da Monitoria de Parasitologia para o Desenvolvimento do Aluno do 3º semestre do Curso de Medicina do Cariri. Amanda Soeiro Fonteles¹, Patrícia Oliveira Meira Santos², Ciro de Oliveira Lima¹,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFPB CAMPUS SOUSA
A IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFPB CAMPUS SOUSA Aline Lucena de Brito¹, Francisco Eduardo Arruda Rodrigues, Patrícia Roque Lemos Azevedo, Giovanna de Fátima Abrantes
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - UM MOMENTO DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO - UM MOMENTO DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SANTOS, Jéssica Luana da Silva¹; OLIVEIRA, Claudimary Moreira Silva² Universidade Estadual de Goiás
Leia maisO PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA
02994 O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA Maria José Houly Almeida de Oliveira UNEAL Nos últimos anos observa-se um aumento na implementação
Leia maisDIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1
DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 Camila Jorge Pires Graduanda em Licenciatura em Ciências Naturais/Química
Leia maisPERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB
PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB Guilherme Matos de Oliveira 1 Nerêida Maria Santos Mafra De Benedictis 2 INTRODUÇÃO Na atualidade compreende-se
Leia maisO propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição
A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:
Leia maisO PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA
O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA Magda Cristina COSTA magdacosta18@hotmail.com Andreza Araújo LIMA andreza.cfd@hotmail.com.br Susy Darley Gomes SILVA suzy_darleygomes@hotmail.com
Leia maisO ENSINO DE QUIMICA NAS ESCOLAS DA REDE PUBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA-BA: O OLHAR DOS ALUNOS.
O ENSINO DE QUIMICA NAS ESCOLAS DA REDE PUBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA-BA: O OLHAR DOS ALUNOS. Amisson dos Santos Nunes* Dulcinéia da Silva Adorni** Resumo: Este trabalho
Leia maisDesenvolvendo o Pensamento Matemático em Diversos Espaços Educativos
VIVÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA GT8 - Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) Izailma Nunes De LIMA izailmanunes@gmail.com
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisSER PROFESSOR. Escolha de Poucos. Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC. Mestrando: Enildo do Nascimento
SER PROFESSOR Escolha de Poucos Mestrando: Enildo do Nascimento Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC RAZÕES PELA GRANDE QUEDA NA PROCURA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: -a) falta de
Leia maisOS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR
ISSN 2316-7785 OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva Instituto Federal de Alagoas ms.alexsandro@hotmail.com Leon Cavalcante
Leia maisPERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
PERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Lizandra Alves de Oliveira (1); Tomaz Guilherme Pereira de Sena (1); Antônio Gautier Farias Falconieri (2) Kelania Freire Martins Mesquita
Leia maisO PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE. Palavras-chave: Professor-gestor, desafios, docência.
O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE Grupo de Trabalho: Educação e trabalho docente: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho; práticas de iniciação à docência. Universidade
Leia maisJanaildo Soares de Sousa Universidade Federal do Ceará UFC
CONTRIBUIÇÕES DA DIDÁTICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA O ÊXITO DOS ALUNOS NAS OLIMPÍADAS BRASILEIRAS DE MATEMÁTICA - OBMEP: O CASO DO MUNICÍPIO DE PAULISTA PB Introdução Janaildo Soares de Sousa Universidade
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA DOS ALUNOS SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
CONTRIBUIÇÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA DOS ALUNOS SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Francieli Dias da Silva 1 ; Edson Eudes Eliábde Silva Nascimento
Leia maisMÓDULO V - Atividades práticas para um gestor de unidade de ensino e construção de um plano de gestão para escola.
1 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PARA OS CANDIDATOS À FUNÇÃO DE DIRETORES ESCOLARES DAS UNIDADES ENSINO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA VELHA MÓDULO V - Atividades práticas para um gestor de unidade
Leia maisO QUE É SER UM PROFESSOR PESQUISADOR? COMO O ESTÁGIO PODE CONTRIBUIR PARA A FORMAÇÃO DESTE PERFIL PROFISSIONAL?
1 O QUE É SER UM PROFESSOR PESQUISADOR? COMO O ESTÁGIO PODE CONTRIBUIR PARA A FORMAÇÃO DESTE PERFIL PROFISSIONAL? OLIVEIRA, Camila Kássia Monteiro de Acadêmica da Universidade Estadual de Goiás, Unidade
Leia maisSugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação
Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos
Leia maisEixo: 3 - Ciências Agrárias RESUMO
O papel do monitor- educador nos cursos de Licenciatura da Esalq: um relato de experiência Francynês da Conceição Oliveira Macedo, Débora Gomes Ruiz e Vânia Galindo Massabni Universidade de São Paulo,
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCHSADCBSMT03 PERFIL DOS MONITORES DA UFPB CAMPUS III/BANANEIRAS Eufrásio Vieira doa Anjos Junior (1), Gian Marcio Paiva de Oliveira (2), José Mancinelli Ledo do Nascimento (3). Centro de Ciências Humanas
Leia maisCOMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL?
COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL? Análise das respostas dos professores, diretores e alunos aos questionários do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 DESAFIOS ESCOLARES Esse documento
Leia mais[...] levaram para as escolas livros com saberes geográficos extremamente empobrecidos em conteúdos escolares, desvinculados da realidade então
O ENSINO DA GEOGRAFIA NOS 8º E 9º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO DE CASO NO CENTRO PROFISSIONALIZANTE DEPUTADO ANTONIO CABRAL CPDAC Elaine Costa Almeida Barbosa (1); Gláucio de Sales Barbosa (1);
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO JOGO BINGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA
A UTILIZAÇÃO DO JOGO BINGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA Givanildo Freire da Costa (1); Renato do Nascimento (1); Christiane Marques Rodrigues (2); Maria Betania Hermenegildo
Leia maisO PIBID COMO POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
02989 O PIBID COMO POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Paula Del Ponte Rocha 1 Maira Ferreira 2 1 PPGECQVS Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2 PPGECQVS/UFRGS
Leia maisMATEMÁTICA E ANOS INICIAIS: VIVÊNCIAS E ANGÚSTIAS DE PROFESSORAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PANAMBI
MATEMÁTICA E ANOS INICIAIS: VIVÊNCIAS E ANGÚSTIAS DE PROFESSORAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PANAMBI GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Juliana Michels Pottker, michels.juliana@yahoo.com.br
Leia maisA RELEVÂNCIA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE MATEMÁTICA DO IFPI - CAMPUS
A RELEVÂNCIA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE MATEMÁTICA DO IFPI - CAMPUS ANGICAL Zacarias Carvalho de Araújo Neto 1 ; Pablício Carlos
Leia maisDIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA
DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com
Leia maisPERFIL DAS MULHERES INGRESSANTES NO CURSO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Educação Matemática no Ensino Superior (EMES) GT 12
PERFIL DAS MULHERES INGRESSANTES NO CURSO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Educação Matemática no Ensino Superior (EMES) GT 12 Mariana De Lima FERREIRA Universidade Federal da Paraíba lindamariana84@gmail.com
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jéssica Targino Muniz, IFRN/Campus Santa Cruz, jessica.tar@hotmail.com Josefa Cristiane Pontes da Cruz, IFRN/Campus
Leia maisFORMAÇÃO DE JOVENS PROFSSIONAIS DA ACADEMIA E DO MERCADO DE TRABALHO. Vera Tomazella DEs- UFSCar- São Carlos- SP
FORMAÇÃO DE JOVENS PROFSSIONAIS DA ACADEMIA E DO MERCADO DE TRABALHO Vera Tomazella DEs- UFSCar- São Carlos- SP 1 QUESTIONAMENTOS: Quem é o Profissional Estatístico? Onde estão sendo formado os Estatísticos?
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DOS DADOS DA AVALIAÇÃO ONLINE DO CURSO DE FILOSOFIA
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN Assessoria de Avaliação Institucional - AAI CONSOLIDAÇÃO
Leia maisSÉCULO XXI: O DESAFIO PARA ENSINAR
SÉCULO XXI: O DESAFIO PARA ENSINAR Denise de Queiroga Nascimento 1* ; Mayara Gomes da Silva 1 ; Simone Silva dos Santos Lopes 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).
Leia maisA PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
1 A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Joselene Elias de Oliveira UnB Fernanda Bartoly Gonçalves de Lima IFB RESUMO Este trabalho se propõe a realizar uma revisão bibliográfica
Leia maisMONITORIA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA:
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Jaqueline Diógenes da Silva Graduanda
Leia maisALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM
ISSN 2316-7785 ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM Pamella Aleska da Silva Santos 1 IFMT Campus Campo Novo do Parecis pamellaaleska@hotmail.com Vera Cristina de Quadros 2 IFMT
Leia maisOFICINAS PEDAGÓGICAS DE MATEMÁTICA: QUAL A MOTIVAÇÃO PARA ESTUDANTES E PROFESSORES?
OFICINAS PEDAGÓGICAS DE MATEMÁTICA: QUAL A MOTIVAÇÃO PARA ESTUDANTES E PROFESSORES? Camila Pereira de Almeida (1), Caroline Silva Rodrigues (1), Maria Alves de Azerêdo (2) Universidade Federal da Paraíba,
Leia maisDIFICULDADES PEDAGÓGICAS: UMA PROBLEMÁTICA EM MEIO AO CAMPO MATEMÁTICO.
DIFICULDADES PEDAGÓGICAS: UMA PROBLEMÁTICA EM MEIO AO CAMPO MATEMÁTICO. Adriely Renally Cavalcanti Barbosa; Camila de Assis Pimentel. Universidade Estadual da Paraíba- UEPB, (Autor), cavalcanti-uepbrc@outlook.com;
Leia maisA CONCEPÇÃO DE LICENCIANDOS DO 7º SEMESTRE DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA FACEDI-UECE SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL.
A CONCEPÇÃO DE LICENCIANDOS DO 7º SEMESTRE DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA FACEDI-UECE SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL. Maria Elismar da Silva Sousa 1 Gercivaldo Batista Chaves 1
Leia maisAVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR.
AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. Relato de Experiência Marcelo Pereira de Oliveira¹ Helena M. Kashiwagi
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ENSINO EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO COM ALUNOS DO EJA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ENSINO EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO COM ALUNOS DO EJA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB Autor: Mônica Daysy Nóbrega de Souza E-mail: monica_daysy@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 138, 11 de DEZEMBRO de 2008 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisMonitoria pedagógica: contribuições no processo de ensino-aprendizagem na área de exatas no IF sudeste MG - campus Rio Pomba
Monitoria pedagógica: contribuições no processo de ensino-aprendizagem na área de exatas no IF sudeste MG - campus Rio Pomba FERREIRA, Lídia Maria Lima; MIRANDA, Paula Reis de; LIMA, Geraldo Francisco
Leia maisApresentação Prof. Paulo Cézar de Faria. Plano Geral de Gestão, 2007/2011, p. 27
PROJETO PEDAGÓGICO A missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão
Leia maisAS CONCEPÇÕES DOS GRADUANDOS DE QUÍMICA DA UFCG/CES SOBRE A GRADE CURRICULAR
AS CONCEPÇÕES DOS GRADUANDOS DE QUÍMICA DA UFCG/CES SOBRE A GRADE CURRICULAR Josefa Vanessa dos Santos Araújo 1 ; Gleydis Manalig Pereira Dantas 2 ; Victória Maria dos Santos Pessigty 3 ; Tácia Thaisa
Leia maisCONHECENDO SUA PROFISSÃO III
CONHECENDO SUA PROFISSÃO III META Levar o aluno a conhecer a profissão de Biólogo Professor. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar as principais dificuldades encontradas na profissão;
Leia maisUTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O.
UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Dom Pedrito RS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire
Leia maisPROFESSORES INICIANTES, EGRESSOS DA PEDAGOGIA: IMPASSES, DESAFIOS E PERCEPÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO
PROFESSORES INICIANTES, EGRESSOS DA PEDAGOGIA: IMPASSES, DESAFIOS E PERCEPÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO Elaine Borges Rodrigues UFMT/CUR/OBEDUC elaine_rodrigues@hotmail.com Agencia Financiadora: OBEDUC/Capes Resumo:
Leia maisGRUPO DE DISCUSSÃO 2 MATERIAIS DIDÁTICOS E TIC's NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE
GRUPO DE DISCUSSÃO 2 MATERIAIS DIDÁTICOS E TIC's NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Mariana Moran Universidade Estadual do Paraná - Campus de Campo Mourão marianamoranbar@gmail.com
Leia maisOS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA
03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora
Leia maisPROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA.
PROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA. Jordânia Andrezza Pontes da Silva Aluno Bolsista Sueily Severino Ferreira Aluna Bolsista Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisO PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL
O PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL Ana Klyvia Ferreira Rodrigues (1); (2) Orientadora: Carolina Soares Ramos Universidade Estadual da Paraíba; anaklyviaferreirarodriguesk3@gmail.com,
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS
02316 FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS SÔNIA APARECIDA BELLETTI CRUZ, UNIP-Universidade Paulista-Araraquara-SP;
Leia maisA EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNADAMENAL E MÉDIO JOSÉ PAULO DE FRANÇA-MARI/PB
A EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNADAMENAL E MÉDIO JOSÉ PAULO DE FRANÇA-MARI/PB Fernanda Barbosa da Silva Universidade Estadual da Paraíba-UEPB/ Campus III- Guarabira (fer_94barbosa@hotmail.com)
Leia maisO ENSINO A DISTÂNCIA COMO MODALIDADE DE APRENDIZAGEM PARA ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
O ENSINO A DISTÂNCIA COMO MODALIDADE DE APRENDIZAGEM PARA ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO CAVALCANTI, Marineuma de Oliveira Costa 1 LIMA, Cristiane Lira 2 SILVA, Érika Souza 3 SILVA, Shirley Targino 4 RESUMO
Leia maisTABELA PERIÓDICA: UM CONHECIMENTO NECESSÁRIO AO ENSINO DE QUÍMICA
TABELA PERIÓDICA: UM CONHECIMENTO NECESSÁRIO AO ENSINO DE QUÍMICA NUNES, Maria da Penha Agra 1 -UEPB Subprojeto: Química Resumo O trabalho desenvolvido teve o objetivo de promover uma aprendizagem significativa
Leia maisA MONITORIA DE MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA DE AUXILIO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO PROEJA-PI
A MONITORIA DE MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA DE AUXILIO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO PROEJA-PI Felipe BRANDÃO 01 (1); Marcio AURÉLIO 02 (2) (1) IFPI, Rua são Miguel do Tapuio 2840, Alto Alegre, e-mail: oliveira.brandao@gmail.com
Leia maisAS PERSPECTIVAS DOS ALUNOS DO 6ª ANO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS AULAS DE REFORÇO EM MATEMÁTICA
ISSN 2316-7785 AS PERSPECTIVAS DOS ALUNOS DO 6ª ANO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS AULAS DE REFORÇO EM MATEMÁTICA Katherine Simões Pinheiro 1 k-tyy@hotmail.com Fabíola Vieira da Costa 2 fabi_vik@hotmail.com Robson
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS. Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1.
O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS Área Temática: Educação Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1. RESUMO: A matemática faz parte da vida das pessoas nas mais diversas
Leia maisAs contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química
As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira
Leia maisIDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,
Leia maisDESAFIOS ENFRENTADOS PELOS PROFESSORES ORIENTADORES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
VIII SEMLICA Campus IV/UEPB Catolé do Rocha PB - 07 a 10 de novembro de 2017 DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS PROFESSORES ORIENTADORES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO SOLANO, ALANE RAYANE SALES 1 ; MELO, DALILA REGINA
Leia maisPIBID: aperfeiçoando o ensino de Física na Escola Estadual Berilo Wanderley
PIBID: aperfeiçoando o ensino de Física na Escola Estadual Berilo Wanderley Emanuel Freitas de ALMEIDA (1); Luiz Roberto da SILVA (2); Wenna Karolla da Rocha MARINHO (3); Raimundo Nonato de MEDEIROS JUNIOR
Leia mais