Critérios de Avaliação

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1 Critérios de Avaliação

2 ÍNDICE 1 - PROCESSO DE AVALIAÇÃO INTERVENIENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO/RETENÇÃO ALUNOS ABANGIDOS PELA EDUCAÇÃO ESPECIAL, DECRETO- LEI Nº 3/2008, DE 7 DE JANEIRO PROCESSO INDIVIDUAL DO ALUNO A - ADENDA AOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO/RETENÇÃO Página 2

3 1 - PROCESSO DE AVALIAÇÃO A última Revisão da Estrutura Curricular, legitimada no Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, com as alterações do Decreto-Lei 91/2013 de 10 de julho, e do Decreto-Lei 126/2014 de 12 de dezembro bem como no Despacho nº 5306/2012, de 18 de abril, visa melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem, através de uma cultura de rigor e de excelência desde o Ensino Básico. No sentido de concretizar estas intenções, elaboraram-se as Metas Curriculares, em que se encontram elencados, objetivos gerais que são especificados por descritores, redigidos de forma concisa e que apontam para desempenhos precisos e avaliáveis, pois fornece uma visão o mais objetiva possível daquilo que se pretende alcançar, permitindo que os professores se concentrem no que é essencial e ajudando a delinear as melhores estratégias de ensino. Na área do Português foram globalmente respeitados os domínios existentes (Oralidade, Leitura, Escrita e Conhecimento Explícito da Língua, agora designado Gramática) e foi acrescentado um outro, relativo à Educação Literária. Salienta-se que, conquanto cada domínio tenha a sua especificidade, é fundamental, sob o ponto de vista metodológico, a não compartimentação do tratamento das respetivas rubricas. A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral. A Leitura e Escrita surgem associadas. No domínio da Gramática, pretende-se que o aluno adquira e desenvolva a capacidade para sistematizar unidades, regras e processos gramaticais da nossa língua, de modo a fazer um uso sustentado do português padrão nas diversas situações da Oralidade, da Leitura e da Escrita. Foi criado o domínio da Educação Literária, que congregou vários descritores que antes estavam dispersos por diferentes domínios. Tal corresponde a uma opção de política da língua e de política de ensino. Por sua vez, a introdução do Inglês como disciplina integrante do currículo no 3º ano de escolaridade e no 4º de escolaridade em 2016/2017, bem como as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo nº 17-A/2015, de 22 de Setembro, tornam necessárias alterações aos critérios de avaliação do 1º Ciclo do Ensino Básico. Pretende-se que a avaliação em Língua Estrangeira valorize todo o percurso escolar do aluno, quer no desenvolvimento e no domínio das competências específicas da disciplina e das competências transversais, quer no desenvolvimento/domínio das atitudes, valores e comportamentos, promovendo a educação para a cidadania. Estes documentos legais de apoio ao processo educativo visam garantir o sucesso de todos os alunos, tendo em conta o percurso académico de cada um, assumindo deste modo um papel relevante no processo de retenção/progressão, permitindo o Página 3

4 reajustamento dos projetos curriculares de escola bem como dos planos de turma, essencialmente quanto à seleção de metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos alunos. No processo de avaliação do aluno devem ser respeitadas as Metas definidas para cada ano de escolaridade, tendo sempre em vista o perfil desejável do aluno no final do 1º ciclo. Deverá ser considerada uma avaliação diversificada, incidindo sobre as aprendizagens e objetivos definidos no currículo nacional para as diversas áreas curriculares disciplinares de cada ano de escolaridade. A aprendizagem relacionada com as componentes do currículo de caráter transversal, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constitui objeto de avaliação nas diversas disciplinas, de acordo com os critérios definidos pelo conselho pedagógico. No início do ano letivo será realizada uma Avaliação Diagnóstica que deverá ser articulada com estratégias que facilitem a integração e que apoiem a orientação escolar do aluno. Esta conduzirá à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica, contribuindo para elaborar, adequar e reformular o Plano de Turma. A Avaliação Formativa, principal modalidade de avaliação no 1º ciclo, terá um caráter contínuo e sistemático, sendo desenvolvida ao longo do ano letivo, através do recurso a grelhas de autoavaliação, trabalhos realizados pelos alunos (individual ou coletivamente), registos de observação e através de fichas de avaliação. Esta avaliação fornece a todos os intervenientes informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem realizada pelos alunos com vista ao ajustamento de processos e estratégias. A Avaliação Sumativa interna realizar-se-á no final de cada período letivo, é da responsabilidade do ou dos professores da turma, ouvido o conselho de docentes no 1º ciclo, com utilização de toda a informação recolhida no âmbito da avaliação formativa, consistindo na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno, visando a classificação e certificação. Materializa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Português e de Matemática no 4º ano de escolaridade a qual se expressa na escala de 1 a 5. A avaliação sumativa externa, da responsabilidade do Ministério da Educação, realizar-se-á no final do ciclo. Página 4

5 2 INTERVENIENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA São intervenientes no processo de avaliação: O professor; O aluno; O conselho de docentes; O diretor e o conselho pedagógico da escola; O encarregado de educação; O docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo do aluno; A administração educativa. 3 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Tendo por base a troca de saberes e experiências nas reuniões de Departamento, os instrumentos de avaliação contemplarão diferentes documentos elaborados pelos professores titulares de turma, para a recolha de informações necessárias ao processo de avaliação dos alunos, nomeadamente: Fichas de Avaliação Diagnóstica Fichas de Avaliação Formativa e Sumativa Grelhas de Auto-avaliação (3º e 4º ano, a preencher no final do ano letivo) Grelhas de Observação Trabalhos Práticos Individuais e Coletivos Página 5

6 4 - ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO COMPONENTES DO CURRÍCULO 100% AVALIAÇÃO QUALITATIVA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Muito Insatisfatório 0% a 19% Não Satisfaz 20% a 49% Satisfaz 50% a 69% Bom 70% a 89% Muito Bom 90% a 100% OBJETO DE AVALIAÇÃO Áreas Curriculares Disciplinares (1º, 2º e 4º ano) COMPONENTES DO CURRÍCULO INSTRUMENTOS PESOS (%) Português 32% Fichas de trabalho; Matemática 28% Trabalhos individuais; Estudo do Meio 17% Trabalhos de grupo; Expressões Artísticas e Grelhas de registo de 100% Físico-Motoras 8% observação; Apoio ao Estudo 10% Fichas de autoavaliação; Oferta Complementar 5% Fichas de avaliação OBJETO DE AVALIAÇÃO COMPONENTES DO CURRÍCULO INSTRUMENTOS PESOS (%) Áreas Curriculares Disciplinares (3º ano) Português Matemática 26% Estudo do Meio 15% Inglês 14% Expressões Artísticas e Físico-Motoras 6% Apoio ao Estudo 5% Oferta Complementar 4% Fichas de trabalho; Trabalhos individuais; Trabalhos de grupo; Grelhas de registo de observação; Fichas de autoavaliação; Fichas de avaliação 100% As Atividades de Enriquecimento Curricular e a Educação Moral e Religiosa Católica são de frequência facultativa, e não são consideradas para efeitos de progressão e conclusão de ciclo. O Apoio ao Estudo e a Oferta Complementar de Escola não são consideradas para efeitos de progressão e conclusão de ciclo. Página 6

7 Distribuição de Percentagens pelas Áreas Curriculares 1º ano de escolaridade OBJETO DE AVALIAÇÃO COMPONENTES DO CURRÍCULO DOMÍNIOS PESOS (%) TOTAL Áreas Curriculares Disciplinares Português Matemática Estudo do Meio Expressões Artísticas Oralidade Leitura e Escrita 50% Gramática 10% Iniciação à Ed. Literária 10% Números e Operações 45% Geometria e Medida 25% Organização e Tratamento de Dados Localização no Tempo e no Espaço Conhecimento do Ambiente Natural e Social Dinamismo das Inter- Relações entre o Natural e o Social 40% Expressão Físico-Motora 2% 6% Expressão Visual 33.3% Expressão Dramática 33,3% Expressão Musical 33,3% 32% 28% 17% 8% Apoio ao Estudo 10% 100% Oferta Complementar 5% Página 7

8 2º ano de escolaridade OBJETO DE AVALIAÇÃO COMPONENTES DO CURRÍCULO DOMÍNIOS PESOS (%) TOTAL Áreas Curriculares Disciplinares Português Matemática Estudo do Meio Expressões Artísticas Oralidade Leitura e Escrita 50% Gramática 10% Iniciação à Ed. Literária 10% Números e Operações 45% Geometria e Medida 25% Organização e Tratamento de Dados Localização no Tempo e no Espaço Conhecimento do Ambiente Natural e Social Dinamismo das Inter- Relações entre o Natural e o Social 40% Expressão Físico-Motora 2% 6% Expressão Visual 33,3% Expressão Dramática 33,3% Expressão Musical 33,3% 32% 28% 17% 8% Apoio ao Estudo 10% 100% Oferta Complementar 5% Página 8

9 3º ano de escolaridade OBJETO DE AVALIAÇÃO COMPONENTES DO CURRÍCULO DOMÍNIOS PESOS (%) TOTAL Áreas Curriculares Disciplinares Português Matemática Estudo do Meio Inglês Expressões Artísticas Oralidade Leitura e Escrita 40% Gramática 20% Educação Literária 10% Números e Operações 40% Geometria e Medida 25% Organização e Tratamento de Dados Localização no Tempo e no Espaço Conhecimento do Ambiente Natural e Social Dinamismo das Inter- Relações entre o Natural e o Social 35% 35% 35% Oralidade 40% Leitura e Escrita Interesse e Participação 20% Atitudes e Valores 10% Expressão Físico-Motora 2% 4% Expressão Visual 33,3% Expressão Dramática 33,3% Expressão Musical 33,3% 26% 15% 14% 6% Apoio ao Estudo 5% 100% Oferta Complementar 4% Página 9

10 4º ano de escolaridade OBJETO DE AVALIAÇÃO COMPONENTES DO CURRÍCULO DOMÍNIOS PESOS (%) TOTAL Áreas Curriculares Disciplinares Português Matemática Estudo do Meio Expressões Artísticas Oralidade Leitura e Escrita 40% Gramática 20% Educação Literária 10% Números e Operações 40% Geometria e Medida 25% Organização e Tratamento de Dados Localização no Tempo e no Espaço Conhecimento do Ambiente Natural e Social Dinamismo das Inter- Relações entre o Natural e o Social 35% 40% Expressão Físico-Motora 2% 6% Expressão Visual 33,3% Expressão Dramática 33,3% Expressão Musical 33,3% 32% 28% 17% 8% Apoio ao Estudo 10% 100% Oferta Complementar 5% Página 10

11 5 - CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO/RETENÇÃO A decisão sobre a progressão ou a retenção dos alunos é tomada em função dos critérios de avaliação aprovados pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento e dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada ano, tendo como referência os programas das disciplinas/áreas curriculares disciplinares, bem como as metas curriculares a atingir por ano de escolaridade. Relativos ao aproveitamento: A avaliação realizada no final de cada ano letivo dá origem à progressão ou retenção do aluno através das menções de Transitou ou Não Transitou, e de Aprovado(a) ou Não Aprovado(a), no final de cada ciclo. A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que o Professor Titular de Turma, ouvido o Conselho de Docentes, considere: a) Nos anos não terminais de ciclo, que as capacidades adquiridas pelo aluno permitem atingir as metas de aprendizagem definidas para o final do respetivo ano de escolaridade. b) No ano terminal de ciclo, que o aluno adquiriu as capacidades necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente. Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, ouvido o Conselho de Docentes, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas ou o eventual prolongamento do calendário escolar para esses alunos. No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os demais procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar. Sempre que se verifique que um aluno demonstrou não ter realizado as aprendizagens previstas e necessárias para este ano de escolaridade, comprometendo as aprendizagens do ano seguinte, pode o mesmo ser integrado numa turma do 1º ano, apesar da transição, desde que se verifique ser mais benéfico para o próprio e mediante proposta do professor titular da turma, audição do Encarregado de Educação e ratificação do Conselho de Docentes. Página 11

12 Um aluno retido no 1º, 2 ou 3 anos de escolaridade pode integrar a turma a que pertencia, por decisão do Diretor sob proposta do professor titular de turma, e ouvido o Conselho de Docentes. Em situação de retenção compete ao professor titular de turma elaborar um relatório que identifique os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do Plano de Turma em que o aluno venha a ser integrado no ano letivo subsequente. A decisão de progressão ou de retenção expressa-se através das menções de Transita ou Não Transita. No 4º ano de escolaridade, a decisão de progressão ocorre sempre que os alunos tenham realizado as aprendizagens e adquirido os conhecimentos necessários para prosseguir com sucesso os estudos no ciclo subsequente. Para a progressão dos alunos, serão tidas em consideração as aptidões, principalmente ao nível das áreas de Português e Matemática, os níveis não deverão ser inferiores a 3. Para atribuição da avaliação final dos alunos, será considerada a soma das percentagens que deram origem aos níveis do 1º e do 2º período, acrescida da do 3º período, dividida por três. O resultado será arredondado às décimas e convertido no nível correspondente. Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o Conselho de Docentes, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do aluno, designadamente, o eventual prolongamento do calendário escolar para esses alunos. Quando, em sequência da aplicação dessas medidas, houver lugar ao prolongamento da duração do ano letivo pode o aluno aceder à 2.ª fase das provas finais respetivas. A decisão de progressão ou de retenção expressa-se através das menções de Aprovado ou Não Aprovado. No 1 Ciclo são retidos os alunos: No 2º ano de escolaridade: a) Se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular de turma, em articulação com o Conselho de Docentes, decida a retenção do aluno; b) Com classificação inferior a Satisfaz cumulativamente nas áreas curriculares de Português e de Matemática; c) Com classificação inferior a Satisfaz nas áreas curriculares de Português ou em Matemática e simultaneamente menção não satisfatória em pelo menos duas das outras Página 12

13 áreas disciplinares; No 3º ano de escolaridade: d) Se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular de turma, em articulação com o Conselho de Docentes, decida a retenção do aluno; e) Com classificação inferior a Satisfaz cumulativamente nas áreas curriculares de Português e de Matemática; f) Com classificação inferior a Satisfaz simultaneamente nas áreas curriculares de Inglês, de Português ou Matemática e cumulativamente menção não satisfatória em pelo menos uma das outras áreas disciplinares; No 4º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa-se numa escala de 1 a 5 nas áreas disciplinares de Português e de Matemática e de forma descritiva nas restantes áreas. A classificação final de ciclo é atribuída na escala de 1 a 5, calculada de acordo com a seguinte fórmula, arredondada às unidades: CF= (7Cf + 3Cp)/10 CF = classificação final; Cf = classificação de frequência no final do 3º período; Cp = classificação da prova final Relativos à assiduidade: De acordo com o Estatuto do Aluno lei nº 51/2012 de 5 de setembro: - A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória ou facultativa, caso tenha havido lugar a inscrição. - O pedido de justificação de faltas é apresentado por escrito pelos Pais ou Encarregado de Educação ao professor Titular de Turma, referenciando os motivos da mesma na caderneta do aluno. - A justificação da falta deve ser apresentada previamente, sendo o motivo previsível, ou nos restantes casos, até ao 3º dia útil subsequente à verificação da mesma. - Quando for atingido o nº de faltas injustificadas, correspondente a duas semanas no 1º Ciclo os pais ou Encarregados de Educação são convocados à Escola pelo professor Titular de Turma com o objetivo de alertar para o excesso grave de faltas e encontrar uma solução que permita garantir a frequência e o aproveitamento escolar. Caso se revele impraticável o referido, deverá ser informada a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, do excesso de faltas do aluno. Página 13

14 Casos especiais de progressão: Um aluno que revele capacidades de aprendizagem excecionais e um adequado grau de maturidade, a par do desenvolvimento das competências previstas para o ciclo que frequenta, poderá progredir mais rapidamente no ensino básico, beneficiando da seguinte hipótese: a) Concluir o 1.º ciclo com 9 anos de idade, completados até 31 de Dezembro do ano despectivo, podendo completar o 1.º ciclo em três anos; b) Um aluno retido, no 2.º ou 3.º ano de escolaridade, que demonstre ter realizado as aprendizagens necessárias para o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do ciclo poderá concluir o 1.º ciclo nos quatro anos previstos para a sua duração através de uma progressão mais rápida, nos anos letivos subsequentes à retenção. Qualquer das possibilidades enunciadas nas alíneas anteriores só pode ser acionada se houver, para o efeito, pareceres concordantes do encarregado de educação do aluno e dos serviços especializados do apoio educativo ou psicólogo e ainda do Conselho Pedagógico sob proposta do professor titular de turma ou do Conselho de Docentes. Página 14

15 6 - ALUNOS ABANGIDOS PELA EDUCAÇÃO ESPECIAL, DECRETO- LEI Nº 3/2008, DE 7 DE JANEIRO Os alunos com necessidades educativas especiais abrangidos pelo Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio e respetivas alterações, com a exceção daqueles que frequentam um Currículo Específico Individual (CEI), estão sujeitos ao mesmo regime de avaliação e de transição de ano escolar que os restantes alunos. Na avaliação dos alunos cujo Programa Educativo Individual (PEI) prevê aplicação de adequações na avaliação, estas devem estar devidamente explicitadas e fundamentadas no referido documento. As classificações atribuídas pelo Conselho de Turma no final dos 1.º,2.º e 3.º períodos são registadas em pauta, bem como nos restantes documentos previstos para esse efeito Os alunos com necessidades educativas especiais prestam as provas finais de ciclo previstas para os restantes examinandos, podendo, no entanto, usufruir de condições especiais de avaliação ao abrigo de legislação em vigor. Os alunos abrangidos pelo número 1, do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, realizam as provas finais de ciclo com as adequações no tipo de prova, instrumentos ou condições de avaliação previstas no seu PEI, podem usufruir de condições especiais na realização das provas, de acordo com a tipologia das suas NEE, devidamente requeridas pelo titular de turma e autorizadas pelo diretor e encarregado de educação. Os alunos abrangidos por um Currículo Específico Individual (CEI), não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios específicos definidos no PEI. A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, expressa-se numa menção qualitativa de Muito bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. Os alunos abrangidos pelo número 1, do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, não são admitidos às provas finais dos 4.º, 6.º e 9.º Página 15

16 anos de escolaridade. O Programa Educativo Individual (PEI) dos alunos abrangidos pela modalidade educação especial constitui referência de base de tomada de decisão para a sua progressão ou retenção, sendo que esta deve ser criteriosamente ponderada por todos os intervenientes no seu processo educativo e depois de esgotadas todas as medidas previstas no seu PEI, devendo este ser reformulado, ao longo de cada ano letivo, caso as mesmas não estejam a surtir efeito. 7 - PROCESSO INDIVIDUAL DO ALUNO O processo individual do aluno acompanha-o ao longo do seu percurso escolar. São registadas no Processo Individual do aluno todas as informações relevantes do seu percurso educativo. O Processo Individual do Aluno constitui-se como registo exclusivo em termos disciplinares. As Informações contidas no Processo Individual do Aluno referentes a matéria disciplinar e de natureza pessoal e familiar são estritamente confidenciais, encontrando- se vinculados ao dever de sigilo de todos os membros da comunidade educativa que a elas tenham acesso. O processo individual do aluno deve estar organizado por anos de escolaridade e integrar: Elementos fundamentais de identificação do aluno; Fichas de registo de avaliação; Relatórios médicos e ou de avaliação psicológica, quando existam; Programas de acompanhamento pedagógico, quando existam; Programas educativos individuais e os relatórios circunstanciados, no caso de o aluno ser abrangido pelo Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, incluindo, quando aplicável, o currículo específico individual definido no artigo 21.º daquele diploma legal; Outros elementos considerados relevantes para a evolução e formação do aluno. Constituem ainda instrumentos de registo de cada aluno o registo biográfico, a caderneta escolar e as fichas de registo de avaliação. Página 16

17 A - ADENDA AOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Para o ano lectivo de 2016/2017, dos Critérios de Avaliação do 1º Ciclo do Ensino Básico, passarão a ter a seguinte redacção nos seguintes pontos: 4 - ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO OBJETO DE AVALIAÇÃO Áreas Curriculares Disciplinares (1º e 2º ano) COMPONENTES DO CURRÍCULO Português 32% Matemática 28% INSTRUMENTOS Fichas de trabalho; Trabalhos individuais; Estudo do Meio 17% Trabalhos de grupo; Expressões Artísticas e Físico-Motoras 8% PESOS (%) Grelhas de registo de 100% observação; Apoio ao Estudo 10% Fichas de autoavaliação; Oferta Complementar 5% Fichas de avaliação OBJETO DE AVALIAÇÃO COMPONENTES DO CURRÍCULO INSTRUMENTOS PESOS (%) Português Áreas Curriculares Disciplinares (3º e 4º ano) Matemática 26% Estudo do Meio 15% Inglês 14% Expressões Artísticas e Físico-Motoras 6% Apoio ao Estudo 5% Fichas de trabalho; Trabalhos individuais; Trabalhos de grupo; Grelhas de registo de observação; Fichas de autoavaliação; Fichas de avaliação 100% Oferta Complementar 4% As Atividades de Enriquecimento Curricular e a Educação Moral e Religiosa Católica são de frequência facultativa, e não são consideradas para efeitos de progressão e conclusão de ciclo. O Apoio ao Estudo e a Oferta Complementar de Escola não são consideradas para efeitos de progressão e conclusão de ciclo. Página 17

18 Distribuição de Percentagens pelas Áreas Curriculares 4º ano de escolaridade OBJETO DE AVALIAÇÃO COMPONENTES DO CURRÍCULO DOMÍNIOS PESOS (%) TOTAL Áreas Curriculares Disciplinares Português Matemática Estudo do Meio Inglês Expressões Artísticas Oralidade Leitura e Escrita 40% Gramática 20% Educação Literária 10% Números e Operações 40% Geometria e Medida 25% Organização e Tratamento de Dados Localização no Tempo e no Espaço Conhecimento do Ambiente Natural e Social Dinamismo das Inter- Relações entre o Natural e o Social 35% 35% 35% Oralidade 40% Leitura e Escrita Interesse e Participação 20% Atitudes e Valores 10% Expressão Físico-Motora 2% 4% Expressão Visual 33,3% Expressão Dramática 33,3% Expressão Musical 33,3% 26% 15% 14% 6% Apoio ao Estudo 5% 100% Oferta Complementar 4% Página 18

19 5 - CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO/RETENÇÃO No 1 Ciclo são retidos os alunos: No 2º ano de escolaridade: g) Se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular de turma, em articulação com o Conselho de Docentes, decida a retenção do aluno; h) Com classificação inferior a Satisfaz cumulativamente nas áreas curriculares de Português e de Matemática; i) Com classificação inferior a Satisfaz nas áreas curriculares de Português ou em Matemática e simultaneamente menção não satisfatória em pelo menos duas das outras áreas disciplinares; Nos 3º e 4º anos de escolaridade: j) Se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular de turma, em articulação com o Conselho de Docentes, decida a retenção do aluno; k) Com classificação inferior a Satisfaz (3º ano) ou três (4º ano) cumulativamente nas áreas curriculares de Português e de Matemática; l) Com classificação inferior a Satisfaz (3º ano) ou três (4º ano) simultaneamente nas áreas curriculares de Inglês, de Português ou Matemática e cumulativamente menção não satisfatória em pelo menos uma das outras áreas disciplinares; No 4º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa-se numa escala de 1 a 5 nas áreas disciplinares de Português, Matemática e Inglês, e de forma descritiva nas restantes áreas. A classificação final de ciclo é atribuída na escala de 1 a 5, calculada de acordo com a seguinte fórmula, arredondada às unidades: CF = (7Cf + 3Cp) / 10 CF = classificação final; Cf = classificação de frequência no final do 3º período; Cp = classificação da prova final Página 19

20 Discutido na Reunião de Departamento Extraordinária em 13 de outubro de 2015 Aprovado na Reunião do Conselho Pedagógico em 07 de dezembro de 2015 O Coordenador de Departamento do 1º Ciclo José António Pestana Caixeiro Página 20

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