Agentes Inteligentes. Capítulo 2
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- Francisco Bernardo Prado Cunha
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1 Agentes Inteligentes Capítulo 2
2 Sumário Definição de Agente Agentes e ambientes Racionalidade PEAS: caracterização de um agente Tipos de ambientes Tipos de agentes
3 Definições de Agentes (do diccionário) Agente é Aquele que opera, ou Tudo o que age, ou Aquele que é encarregue dos negócios de outrem.
4 Definição de Agentes Um agente é tudo o que é capaz de captar/perceber o ambiente onde se encontra através de sensores e actua nesse ambiente através de actuadores
5 O Que é um Agente? AGENTE Percepções Acções AMBIENTE O aspeto importante dos agentes é que eles devem ser não só inteligentes mas também autónomos, ou seja, capazes de agir de forma independente de outros agentes e do utilizador.
6 Agentes... Agente humano Sensores: olhos, orelhas e outros órgãos Actuadores: mãos, pernas, boca e outras partes do corpo
7 Agentes... Agente robótico Sensores: câmaras e infravermelhos Actuadores: partes motoras
8 Sumário Definição de agentes Agentes e ambientes Racionalidade PEAS: caracterização de um agente Tipos de ambientes Tipos de agentes
9 Agentes e Ambientes
10 Agentes e ambientes A função agente mapeia uma sequência de percepções em acções: [f: P* A] O programa agente é executado numa plataforma para produzir f agente = plataforma + programa
11 Mundo do aspirador Percepções [localização, conteúdo] Localização: A, B Conteúdo: Limpo, Sujo Acções: Esquerda, Direita, Aspirar
12 Agente aspirador Sequência de Percepções Acção [A, Limpo] [A, Sujo] [B, Limpo] [B, Sujo] [A, Limpo],[A, Limpo] [A, Limpo],[A, Sujo] Direita Aspirar Esquerda Aspirar Direita Aspirar
13 Agente aspirador Função AgenteAspirador ([posição, estadolocal]) devolve acção Se estadolocal = Sujo então devolve Aspirar Senão se posição = A então devolve Direita Senão se posição = B então devolve Esquerda
14 Sumário Definição de agentes Agentes e ambientes Racionalidade PEAS: caracterização de um agente Tipos de ambientes Tipos de agentes
15 Racionalidade
16 Agentes racionais Um agente deve procurar fazer o que está certo, baseado nas suas percepções e nas acções que pode tomar A acção certa é aquela que dá maior expectativa de sucesso ao agente
17 Agentes racionais Medida de desempenho: critério objectivo que mede o sucesso do comportamento do agente Por exº, medida de desempenho do agente aspirador pode ser a sujidade aspirada, tempo utilizado, electricidade consumida, ruído gerado, etc.
18 Medida de desempenho Por exº, medida de desempenho do agente aspirador pode ser a sujidade aspirada, tempo utilizado, electricidade consumida, ruído gerado, etc.
19 Agentes racionais Maximizar a medida de desempenho Por cada sequência de percepções possível, um agente racional deve seleccionar uma acção que é suposto maximizar a sua medida de desempenho, dada a informação disponibilizada pela sequência de percepções e eventualmente pelo conhecimento que o agente possui.
20 Agentes racionais Racionalidade omnisciência Percepções podem não disponibilizar conhecimento que é importante Racionalidade clarividência Resultado de uma acção pode não estar de acordo com o esperado Logo, racionalidade sucesso
21 Agents Racionais Racionalidade exploração, aprendizagem, autonomia
22 Racionalidade versus Autonomia: o agente autónomo Um agente é autónomo se o seu conhecimento for determinado apenas pela sua experiência (com capacidade de aprender e adaptar-se) Agentes podem tomar acções para obter informações úteis (recolha de informação, exploração)
23 Sumário Definição de agentes Agentes e ambientes Racionalidade PEAS: caracterização de um agente Tipos de ambientes Tipos de agentes
24 Caracterização de um agente PEAS Performance (desempenho) Environment (ambiente) Actuators (actuadores) Sensors (sensores)
25 PEAS: agente Profª de Inglês Desempenho Notas dos alunos no teste Ambiente Conjunto de alunos Actuadores Monitor: exercícios, sugestões, correcções Sensores Teclado: respostas
26 PEAS: Agente médico Desempenho Saúde do paciente, custos Ambiente Paciente, hospital, funcionários Actuadores Monitor: questões, testes, diagnósticos, tratamentos Sensores Teclado: sintomas, respostas
27 PEAS: Agente taxista Desempenho Segurança, destino, lucros, legalidade, conforto Ambiente Clientes, estradas, trânsito, transeuntes, tempo Actuadores Volante, acelerador, travão, buzina, pisca Sensores GPS, conta km, velocímetro, nível do depósito, temperatura do óleo
28 PEAS: Agente NPC in a First-Person Shooting Game Desempenho Sobrevivência, Pontos, Credibilidade Ambiente Ambiente do jogo Actuadores Mover para frente/trás, lados, ir para um waypoint, rodar, saltar e abaixar, apontar, disparar, mudar de arma Enviar mensagem a colega de equipa, colocar/desarmar bomba Sensores Posição, Campo de visão de 90º, Percepção outros agentes (amigos/inimigos), Percepcão armas/equipamento no chão, Radar, Percepção de colegas de equipa, Localização da bomba, Comunicação, Percepcão mensagens via Radar ou Chat
29 Sumário Definição de agentes Agentes e ambientes Racionalidade PEAS: caracterização de um agente Tipos de ambientes Tipos de agentes
30 Os agentes habitam um Ambiente Control Environment
31 Tipos de Ambientes Observável vs. Parcialmente Observável Num ambiente observável os sensores do agente dão acesso ao estado completo do ambiente em cada instante de tempo, pelo que não é necessário manter um estado interno sobre o mundo. Ou seja, o agente consegue a cada instante obter informação correcta e actualizada do mundo que o rodeia. A maioria dos ambientes não são totalmente observáveis tendo em conta o aparelho sensorial comum. Quanto mais observável é um ambiente mais fácil a criação de agentes que nele operem. 31
32 Tipos de Ambientes Estático versus Dinâmico Estático (vs. dinâmico): o ambiente não é alterado enquanto o agente decide que acção vai tomar. ambiente é semi-dinâmico se o ambiente permanece inalterado com a passagem do tempo mas a qualidade do desempenho do agente é alterada Note-se que num ambiente dinâmico o mundo está em constante alteração, e portanto as acções dos agentes falham frequentemente. 32
33 Tipos de Ambientes Determinístico vs. estocástico Determinístico (vs. estocástico): O estado seguinte do ambiente é determinado somente em função do estado actual e da acção executada pelo agente não há incerteza para o agente sobre o estado do mundo quando o agente executa uma acção. Se o ambiente é sempre determinístico excepto para as acções de outros agentes, então o ambiente é estratégico. O mundo físico é olhado como não determinístico. Os ambientes não determinísticos são bastante mais complexos de lidar quando da criação dos agentes. 33
34 Tipos de Ambientes Episódico vs. Sequencial Episódico (vs. sequencial): A experiência do agente está dividida em episódios atómicos (em que cada episódio consiste em percepção+acção do agente) e a escolha de cada acção em cada episódio depende apenas do próprio episódio. 34
35 Tipos de Ambientes Discreto versus Contínuo Discreto (vs. contínuo): O agente tem um número limitado de percepções e acções distintas que estão claramente definidas. 35
36 Tipos de Ambientes Single versus Multi-Agente Agente único (vs. multi-agente): Só existe um agente no ambiente. 36
37 Tipos de Ambientes Xadrez com relógio Análise de Imagem Condutor de táxi Completamente observável? Sim Sim Não Determinístico? Estratégico Sim Não
38 Tipos de Ambientes Xadrez com relógio Análise de Imagem Condutor de táxi Episódico? Não Sim Não Estático? Semi Semi Não
39 Tipos de Ambientes Xadrez com relógio Análise de Imagem Condutor de táxi Discreto? Sim Não Não Agente único? Não Sim Não
40 Tipos de Ambientes O tipo de ambiente determina o tipo de agente O mundo real é: Parcialmente observável (vs. completamente observável) Estocástico (vs. determinístico) Sequencial (vs. episódico) Dinâmico (vs. estático) Contínuo (vs. discreto) Multi-agente (vs. agente único)
41 Sumário Definição de agentes Agentes e ambientes Racionalidade PEAS: caracterização de um agente Tipos de ambientes Tipos de agentes
42 Agente Sensores Perceções Ambiente? Actuadores Ações
43 Tipos de Agentes Agentes reflexos simples Agentes reflexos baseados em modelos Agentes baseados em objectivos Agentes baseados em utilidade Agentes com aprendizagem
44 Agentes de reflexos simples
45 Agentes de reflexos simples Função AgenteReflexosSimples (percepção) devolve acção Estático: regras (conjº de regras condição-acção) estado InterpretaInput(percepção) regra EmparelhaRegra(estado,regras) acção RegraAcção[regra] devolve acção
46 Agentes reflexos baseado em modelos
47 Agentes reflexos baseado em modelos Função AgenteReflexosBaseadoEmModelos (percepção) devolve acção Estático: estado (descrição do estado do mundo) regras (conjº de regras condição-acção) acção (a acção mais recente) estado ActualizaEstado(estado,acção,percepção) regra EmparelhaRegra(estado,regras) acção RegraAcção[regra] devolve acção Também chamados agentes de reflexos simples com estado interno.
48 Agentes baseados em objectivos
49 Agente baseado em objectivos Agente tem um (ou mais) objectivo(s) Por exº, considere-se um agente taxista que cujo objectivo é chegar a um destino Chegando a um cruzamento, o agente decide avançar, virar à direita ou virar à esquerda em função do objectivo Acrescenta a um agente de reflexos simples considerações sobre o futuro, a fim de alcançar os objectivos
50 Agentes baseados em utilidade
51 Agente baseado em utilidade Agente tem uma função de utilidade A função de utilidade permite estabelecer preferências entre sequências de estados que permitem atingir os mesmos objectivos Por exº, considere-se um agente taxista que pretende chegar a um destino A função de utilidade permite distinguir as diferentes formas de chegar ao destino, em função do tempo, da despesa, da segurança,
52 Agentes com aprendizagem
53 Agente com aprendizagem Correspondem à ideia de máquina inteligente caracterizada por Turing (1950) Agente actua num mundo inicialmente desconhecido Elemento de aprendizagem Torna o agente mais eficiente ao longo do tempo Usa feedback da crítica que avalia actuação do agente de acordo com o desempenho espectável Elemento de desempenho Responsável por seleccionar as acções do agente Corresponde ao essencial de um agente Elemento de geração de problemas Sugere acções que podem trazer informação útil
54 Sumário Definição de Agente Agentes e ambientes Racionalidade PEAS: caracterização de um agente Tipos de ambientes Tipos de agentes
55 Exemplos de Agentes Capítulo 2- Continuação
56 Sumário Exemplos de agentes (ex os de exames) Reflexos simples Reflexos simples baseados em modelos (também chamados com estado interno)
57 Exemplos de Agentes Enunciado Caracterização do agente Exercício Tipo de agente Reflexos simples Reflexos simples com estado interno Definição da percepção Definição da função agente
58 Agente Venda Bilhetes Metro
59 Agente Venda Bilhetes Metro: Agente Reflex Simples
60 Agente Venda Bilhetes Metro: simples Considere um agente que faz a venda de bilhetes de metro. Em cada percepção, o agente recebe o custo do bilhete pretendido e a quantia introduzida. A acção devolvida poderá ser QUANTIA_CERTA ou o valor correspondente ao troco ou à quantia introduzida (no caso desta ser insuficiente).
61 Agente Venda Bilhetes Metro Percepções Estrutura com: custo e quantia Em LISP: Acções QUANTIA_CERTA Valor troco Valor quantia (defstruct percepcao custo quantia)
62 Agente Venda Bilhetes Metro: Agente Reflex Simples
63 Agente Venda Bilhetes Metro (defun agente (p) (let ((custo (percepcao-custo p)) (quantia (percepcao-quantia p))) (cond ((= custo quantia) QUANTIA_CERTA) ((< custo quantia)(- quantia custo)) (t quantia))))
64 Agente Venda Bilhetes Metro > (setf p1 (make-percepcao :custo 0.70 :quantia 1)) #S(PERCEPCAO :CUSTO 0.7 :QUANTIA 1) > (setf p2 (make-percepcao :custo 0.70 :quantia 0.5)) #S(PERCEPCAO :CUSTO 0.7 :QUANTIA 0.5) > (setf p3 (make-percepcao :custo 0.70 :quantia 0.7)) #S(PERCEPCAO :CUSTO 0.7 :QUANTIA 0.7) > (agente p1) 0.3 > (agente p2) 0.5 > (agente p3) QUANTIA_CERTA
65 Agentes reflexos baseado em modelos
66 Agentes com estado interno Como criar um estado interno em LISP? Usando closures (ambientes léxicos) (defun cria-agente (<inicialização>) (let ((<var-estado> <valor>) ) # (lambda (<percepção>) <actualiza vars-estado> <devolve acção>)))
67 Agentes com estado interno Exemplos de closures (ambientes léxicos) (defun cria-contador () (let ((contador 0)) # (lambda () (incf contador)))) (defun cria-acumulador (acum) # (lambda (inc) (incf acum inc)))
68 Agente Robô em Fábrica de Brinquedos
69 Agente Robô em Fábrica de Brinquedos Considere um agente robot numa fábrica de brinquedos. Os sensores do robot detectam quando é que um brinquedo passou pela passadeira. O robot recebe informação dos seus sensores e quando tiverem passado 3 brinquedos necessita de EMPACOTAR o brinquedo.
70 Agente Robô que Empacota Brinquedos Percepção (defstruct percepcao (passa-brinquedo nil)) Acções EMPACOTAR NAO_FAZ_NADA Agente de reflexos simples com estado interno (nº de brinquedos por empacotar)
71 Agente Robô que Empacota Brinquedos (defun cria-agente () (let ((n-brinquedos 0)) # (lambda (p) (when (percepcao-passa-brinquedo p) (incf n-brinquedos)) (cond ((= n-brinquedos 3) (setf n-brinquedos 0) EMPACOTAR) (t NAO_FAZ_NADA)))))
72 Agente Robô que Empacota Brinquedos (defun cria-agente () (let ((n-brinquedos 0)) # (lambda (p) Estado (when (percepcao-passa-brinquedo p) (incf n-brinquedos)) (cond ((= n-brinquedos 3) (setf n-brinquedos 0) EMPACOT (t NAO_FAZ_NADA))))) Acções
73 Agente Robô que Empacota Brinquedos > (setf p1 (make-percepcao)) #S(PERCEPCAO :PASSA_BRINQUEDO NIL) > (setf p2 (make-percepcao :passa_brinquedo t)) #S(PERCEPCAO :PASSA_BRINQUEDO T) > (setf ag-emp (cria-agente)) #(FUNCTION :LAMBDA (p) ) > (funcall ag-emp p1) NAO_FAZ_NADA > (funcall ag-emp p2) NAO_FAZ_NADA > (funcall ag-emp p2) NAO_FAZ_NADA > (funcall ag-emp p2) EMPACOTAR
74 Agente num Parque de Estacionamento
75 Agente num Parque de Estacionamento Considere um agente que faz a gestão de um parque de estacionamento. O sensor detecta quando entra um carro e quando sai um carro. A acção devolvida poderá ser LEVANTAR_ENTRADA, LEVANTAR_SAIDA, LEVANTAR_ENTRADA_SAIDA (entra um carro e sai outro ao mesmo tempo), ESPERAR (não há lugar) ou NAO_FAZ_NADA.
76 Percepção Agente num Parque de (defstruct percepcao Acções Estacionamento entra-carro sai-carro) LEVANTAR_ENTRADA LEVANTAR_SAIDA LEVANTAR_ENTRADA_SAIDA ESPERAR NAO_FAZ_NADA Agente de reflexos simples com estado interno (nº de lugares livres)
77 Agente num Parque de Estacionamento (defun cria-agente (n) Estado Interno: nº de carros
78 Agente num Parque de Estacionamento (defun cria-agente (n) Estado Interno: nº de carros # (lambda (p) (let ((entra (percepcao-entra-carro p)) (sai (percepcao-sai-carro p))) Estado Interno: nº de carros
79 Agente num Parque de Estacionamento (defun cria-agente (n) # (lambda (p) (let ((entra (percepcao-entra-carro p)) (sai (percepcao-sai-carro p))) (cond ((and entra sai) LEVANTAR_ENTRADA_SAIDA)
80 Agente num Parque de Estacionamento (defun cria-agente (n) # (lambda (p) (let ((entra (percepcao-entra-carro p)) (sai (percepcao-sai-carro p))) (cond ((and entra sai) LEVANTAR_ENTRADA_SAIDA) (sai (incf n) LEVANTAR_SAIDA)
81 Agente num Parque de Estacionamento (defun cria-agente (n) # (lambda (p) (let ((entra (percepcao-entra-carro p)) (sai (percepcao-sai-carro p))) (cond ((and entra sai) LEVANTAR_ENTRADA_SAIDA) (sai (incf n) LEVANTAR_SAIDA) (entra (if (zerop n) ESPERAR (progn (decf n) LEVANTAR_ENTRADA)))
82 Agente num Parque de Estacionamento (defun cria-agente (n) # (lambda (p) (let ((entra (percepcao-entra-carro p)) (sai (percepcao-sai-carro p))) (cond ((and entra sai) LEVANTAR_ENTRADA_SAIDA) (sai (incf n) LEVANTAR_SAIDA) (entra (if (zerop n) ESPERAR (progn (decf n) LEVANTAR_ENTRADA))) (t NAO_FAZ_NADA)))))
83 Exemplos mais completos...
84 Educação Terapia & Saúde Companheiros/Social Health Simulação Social para Definição de Políticas Fábricas Casa Entretenimento Transportes 84
85 Educação Terapia & Saúde Companheiros/Social Health Simulação Social para Definição de Políticas Fábricas Casa Entretenimento Transportes 85
86 Google car
87 Affective Intelligent Driving Agent kqo
88 Educação Terapia & Saúde Companheiros/Social Health Simulação Social para Definição de Políticas Fábricas Casa Entretenimento Transportes 88
89 Agentes as Nurses 89
90 NurseBot
91 Educação Terapia & Saúde Companheiros/Social Health Simulação Social para Definição de Políticas Fábricas Casa Entretenimento Transportes 91
92 Educação Terapia & Saúde Companheiros/Social Health Simulação Social para Definição de Políticas Fábricas Casa Entretenimento Transportes 92
93 Agents for Social Simulation: Changing policies 93
94 Agents and Collaboration with Humans 94
95 Agents for studying social processes
96 Educação Terapia & Saúde Companheiros/Social Health Simulação Social para Definição de Políticas Fábricas Casa Entretenimento Transportes 96
97 Educação Terapia & Saúde Companheiros/Social Health Simulação Social para Definição de Políticas Fábricas Casa Entretenimento Transportes 97
98 Affective Tutors: AutoTutor 98
99 Free Template from 99 Um Robô tutor de Xadrez
100 Educação Terapia & Saúde Companheiros/Social Health Simulação Social para Definição de Políticas Fábricas Casa Entretenimento Transportes 100
101 Educação Terapia & Saúde Companheiros/Social Health Simulação Social para Definição de Políticas Fábricas Casa Entretenimento Transportes 101
102 Agents as opponents 102
103 Agents and Robots in Art
104 Perguntas?
105 Outro exemplo: Agente Termóstato
106 Agente Termóstato Considere um agente termóstato. Por cada percepção, o agente recebe o valor da temperatura ambiente pretendida. A acção devolvida poderá ser AQUECER, ARREFECER ou MANTER em função da temperatura ambiente actual, que será imediatamente actualizada.
107 Percepção Agente Termóstato (defstruct percepcao temperatura) Acções AQUECER ARREFECER MANTER Agente de reflexos simples com estado interno (temperatura ambiente actual)
108 Agente Termóstato (defun cria-agente (temp) # (lambda (p) (let ((nova-temp (percepcao-temperatura p))) (cond ((= nova-temp temp) MANTER) ((< nova-temp temp) (setf temp nova-temp) ARREFECER) (t (setf temp nova-temp) AQUECER)))))
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