S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS"

Transcrição

1 S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS

2 PLANO DIRETOR DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO DAS VELHAS RESUMO EXECUTIVO: ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Unidades aqüíferas Disponibilidades hídricas subterrâneas Outorgas para águas subterrâneas Conflitos potenciais Principais recomendações Geól. Gisele Kimura

3 ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Componente do ciclo hidrológico que infiltra nos solos, formando os aqüíferos; Boa qualidade; 47% dos municípios da bacia: manancial subterrâneo; 19% dos municípios da bacia: manancial misto; Atualmente supre 17% da demanda hídrica total da bacia (3,8 m 3 /s de 22,3 m 3 /s ) Natureza transitória interligação com águas superficiais.

4 Sistemas aqüíferos da bacia do Rio das Velhas Descrição das características principais: áreas de ocorrência, litologia, sistemas de fluxo, importância regional SF6 LEGENDA SISTEMAS AQÜÍFEROS Aluvial Cobertura Detrítica Arenítico Carbonático Pelítico - Carbonático Basáltico Pelítico Quartzítico Xistoso Gnáissico - Granítico SF5 FICHA TÉCNICA Área total: km 2 Porcentagem relativa: Pelítico 23% Quartzítico 23% Pelítico Carbonático 21% Gnáissico Granítico 11% Xistoso 10% Carbonático 6% Cobertura detrítica 6%

5 Sistemas aqüíferos da bacia do Rio das Velhas Tipo de Aqüífero Sistema Aqüífero Unidades Litoestratigráficas Granular Aluvial AL Coberturas Detríticas TQ Cárstico Carbonático BSL, BLJ, MIT Cárstico-fissurado Pelítico-Carbonático BP Pelítico ERP, BTM, FO ECP, ECB, EGM, EI, EIF, MTB, MIC, MIP Quartzítico Fraturado RVM, IT Xistoso ES, ESR, EBA, JE, MI, RVNL, RP, RVQO Gnáissico-Granítico BA, BHI, β, α, GO Simbologia litoestratigráfica adotada AL Aluviões FO Formação Fonseca BA Complexo Bação β Granitos Intrusivos BHI Complexo Belo Horizonte γ Granitos Intrusivos BLJ Grupo Bambuí - F. Lagoa do Jacaré GO Complexo Gouveia BP Grupo Bambuí Indiviso IT Grupo Itacolomi BSL Grupo Bambuí - F. Sete Lagoas JE Formação. Jeqitaí BTM Grupo Bambuí - F. Três Marias MI Supergrupo Minas Indiviso EBA Sup. Espinhaço - F. Cór. Bandeira MIC Sup. Minas - Grupo Caraça ECB Sup. Espinhaço - F. Cór. Dos Borges MIP Sup. Minas - Grupo Piracicaba ECP Sup. Espinhaço - F. Cór. Pereira MIT Sup. Minas - Grupo Itabira EGM Sup. Espinhaço - F. Galho do Miguel MTB Grupo Macaúbas - F. Terra Branca EI Grupo Diamantina Indiviso RP Supergrupo Rio Paraúna EIF Fs. S. J. Chapada e Sopa-Brumadinho RVM Sup. Rio das Velhas G. Maquiné ERP Sup. Espinhaço - F. Rio Pardo GrandeRVNL Sup. Rio das Velhas G. Nova Lima ES Grupo Conselheiro Mata Indiviso RVQO Sup. Rio das Velhas G. Quebra-Osso ESR Sup. Espinhaço - F. Santa Rita TQ Coberturas Detríticas

6 Disponibilidade hídrica subterrânea Propriedades hidráulicas do aqüífero Reservas explotáveis Capacidade de produção das estruturas de captação Volume anual passível de ser explotado sem causar efeitos indesejáveis

7 Disponibilidade hídrica subterrânea As reservas explotáveis correspondem à quantidade máxima de água que poderia ser explotada de um aqüífero, sem riscos de prejuízo ao manancial ou ocorrência de efeitos indesejáveis. Efeitos indesejáveis da superexploração : Ponto de vista Efeito Hidrológico Exceder a recarga média anual Econômico Rebaixar os níveis piezométricos abaixo da profundidade econômica de bombeamento Qualidade Permitir a entrada de águas de qualidade indesejável Legal Afetar direitos de outros usuários em decorrência do esgotamento ou redução sensível da descarga de base dos rios ou de poços pré-existentes Agrícola/ecológico Rebaixar os níveis piezométricos de modo a danificar a vegetação natural, paisagem e cultivos típicos da região Geotécnico Produzir uma subsidência do terreno com efeitos adversos O conceito é relativamente controvertido, dependendo da tolerância aos efeitos indesejáveis ou prioridade a determinado uso.

8 Disponibilidade hídrica subterrânea Reservas explotáveis Reservas renováveis Reservas permanentes Em termos médios de longo período e em condições não influenciadas, entradas de água nos sistemas = descargas ou saídas (fluxo de base dos cursos d água). Se volume explotado = recarga total do sistema (reservas renováveis); interferência no regime de vazões mínimas do escoamento superficial. Recursos explotáveis = uma parcela das reservas reguladoras, a fim de garantir a manutenção de uma vazão mínima dos cursos d água Valor médio para as reservas explotáveis entre 25% e 40% das reservas renováveis Este trabalho : 25% da reserva renovável como reserva explotável, a fim de manter cerca de 75% do escoamento de base nos corpos d água superficiais na época de estiagem.

9 Disponibilidade hídrica subterrânea: cálculo das reservas renováveis Separação do escoamento superficial e subterrâneo em hidrogramas de 9 estações fluviométricas na calha do rio das Velhas. Escoamento subterrâneo = reservas renováveis

10 Disponibilidade hídrica subterrânea Nome Vol. anual renovável (m 3 /ano) Vol. anual explotável (m 3 /ano) Captação de águas subterrâneas em 2004 (m 3 /ano) Captação de águas subterrâneas em 2010 (m 3 /ano) 1. Água Limpa 5,78 x ,45 x ,53 x ,86 x Honório Bicalho 5,16 x ,29 x ,63 x ,02 x Pinhões 4,98 x ,25 x ,89 x ,63 x Ponte Raul Soares 1,11 x ,78 x ,69 x ,06 x Jequitibá 2,10 x ,25 x ,22 x ,63 x Pirapama 1,53 x ,83 x ,83 x ,68 x Ponte do Licínio 1,26 x ,15 x ,21 x ,48 x Santo Hipólito 8,17 x ,04 x ,31 x ,05 x Várzea da Palma 8,10 x ,03 x ,45 x ,79 x 10 7 TOTAL 3,30 x ,25 x ,19 x ,46 x 10 8 Pirapama: Unidades pelíticas + carbonáticas Sete Lagoas 2o. maior consumo da bacia

11 Disponibilidade hídrica subterrânea Regiões homogêneas para vazões de permanência definidas pelos estudos hidrológicos: Região CP 6 - Alto rio das Velhas Região que abrange toda a bacia do rio das Velhas até a estação Ponte Raul Soares, excluída a bacia do rio Taquaraçu. Região CP 7 - Médio rio das Velhas Toda a região da bacia do rio das Velhas, a jusante da estação Ponte Raul Soares, até a estação Santo Hipólito, e que inclui a bacia do rio Taquaraçu. Região CP 8 - Baixo rio das Velhas Toda a área representada pela bacia do rio das Velhas a jusante de Santo Hipólito, somada a toda área a jusante da barragem de Três Marias, excluindo-se a bacia do rio Abaeté.

12 Disponibilidade hídrica subterrânea Distribuição dos volumes anuais renováveis e descargas subterrâneas específicas nas regiões homogêneas. Nome Região CP 6 - Alto rio das Velhas Região CP 7 - Médio rio das Velhas Vol. anual renovável (m 3 /ano) Vol. anual explotável (m 3 /ano) Captação de águas subterrâneas em 2004 (m 3 /ano) Captação de águas subterrâneas em 2010 (m3/ano) 1,18 x ,96 x ,74 x ,66 x ,31 x ,26 x ,59 x ,20 x 10 7 Região CP 8 Baixo rio das Velhas 8,10 x ,03 x ,45 x ,79 x 10 7 TOTAL 3,30 x ,25 x ,19 x ,46 x 10 8 Mesmo utilizando um valor conservador de apenas 25 % das reservas renováveis como explotáveis, a disponibilidade hídrica subterrânea supera as demandas projetadas para o ano 2010.

13 Disponibilidade hídrica subterrânea Reservas explotáveis consideradas (26,2 m 3 /s) > disponibilidades hídricas superficiais outorgáveis (14,7 m 3 /s) PORÉM, Escala regional de trabalho x limitações relativas de produção dos aqüíferos x impactos locais da extração de água subterrânea. A explotação destas reservas deve ser feita de modo criterioso, determinando a reserva efetivamente explotável para cada sub-bacia. Necessário: estudos criteriosos e específicos para cada área, considerando a sua caracterização hidrológica, hidrogeológica, e as relações entre ambas, as características de todos os pontos de captação de água existentes, futuros, e todos os demais fatores que possam influenciar o regime hídrico.

14 Outorga de águas subterrâneas No. de outorgas Vazão (m3/s) USO Absoluto Porcentagem Absoluto Porcentagem Abastecimento ,0 1,637 55,6 Consumo humano 78 23,8 0,2 6,8 Dessedentação de animais 8 2,4 0,029 1,0 Indústria 93 28,3 0,528 17,9 Irrigação 22 6,7 0,116 4,0 Lavagem de veículos 11 3,3 0,001 0,04 Rebaixamento de nível d água 3 0,9 0,43 14,6 Recreação/paisagismo 2 0,6 0,002 0,05 Total ,0 2, , Número de outorgas por uso Abastecimento Consumo humano 112 Dessedentação de animais Indústria Irrigação Lavagem de veículos Rebaixamento de nível d agua Recreação/paisagismo 78

15 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Outorga de águas subterrâneas Vazão outorgada por uso Consumo humano Abastecimento Vazão (m3/s)

16 Outorga de águas subterrâneas Evolução do número de outorgas No. de outorgas No. de outorgas por ano No. de outorgas acumulado

17 Conflitos potenciais Quadrilátero Ferrífero Área de Preservação Ambiental - APA Carste Lagoa Santa

18 Principais recomendações Levantamento detalhado das disponibilidades hídricas subterrâneas e fixação de um critério numérico para a explotação de água subterrânea para cada subbacia, considerando os efeitos da exploração das águas subterrâneas na diminuição das vazões superficiais e garantindo a manutenção das vazões mínimas exigidas nos rios. Na sub-bacia denominada JEQ-01-00, onde se localiza o município de Sete Lagoas, seria recomendável a revisão de estudos existentes a fim de avaliar e evitar a possibilidade de superexploração dos aqüíferos na área. Na região do Quadrilátero Ferrífero recomenda-se a observância dos estudos e projetos já realizados para a implantação da APA Sul e no subprojeto Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos na bacia do Alto Rio das Velhas (IGAM, 2002), para o gerenciamento dos recursos hídricos da região e compatibilização dos seus usos, minimizando os conflitos.

19 Principais recomendações Na região cárstica da Lagoa Santa, recomenda-se que sejam observadas as diretrizes do Zoneamento Ambiental da APA Carste de Lagoa Santa dentro do plano diretor dos recursos hídricos para esta região, de modo a compatibilizar os interesses múltiplos pelo uso da água e do solo. No cadastro de usuários da bacia devem ser levantados os usuários de águas subterrâneas, procurando-se obter o máximo de informações sobre cada captação. Conforme a Proposta para Cadastramento de Usuários elaborada neste documento, as informações oriundas do cadastramento devem permitir que o mesmo se torne um requerimento de outorga. Assim, devem ser elaborados formulários de cadastramento que permitam a caracterização de seu uso e permitam ao órgão gestor o planejamento de intervenções e o gerenciamento dos recursos.

S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS

S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS ESTUDOS HIDROLÓGICOS ÁGUA SUPERFICIAL Wilson dos Santos Fernandes TÓPICOS ESTUDO HIDROLÓGICO DEMANDA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RESERVAS, POTENCIALIDADE E DISPONIBILIDADE DE AQÜÍFEROS. Waldir Duarte Costa 1

AVALIAÇÃO DE RESERVAS, POTENCIALIDADE E DISPONIBILIDADE DE AQÜÍFEROS. Waldir Duarte Costa 1 AVALIAÇÃO DE RESERVAS, POTENCIALIDADE E DISPONIBILIDADE DE AQÜÍFEROS Waldir Duarte Costa 1 Resumo - O presente trabalho objetiva uma proposição para compatibilizar a terminologia e a metodologia de avaliação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional de Recursos Hídricos RESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018 Estabelece diretrizes para a gestão integrada de recursos hídricos superficiais e subterrâneos que

Leia mais

REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS

REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Palestrante: Marília Carvalho de Melo Diretora Geral Instituto Mineiro de Gestão das Águas Novembro/2018 DEFINIÇÃO DE POÇO NA LEGISLAÇÃO

Leia mais

Gestão de Recursos Hídricos na Mineração

Gestão de Recursos Hídricos na Mineração Conceição Mine / Itabira, MG (2012) Gestão de Recursos Hídricos na Mineração Maria Luiza Silva Ramos 1 1. Panorama da produção da Vale e a Importância da Água na Mineração de Ferro 3. Monitoramento dos

Leia mais

GESTÃO DE AQÜÍFEROS. Curso de Capacitação de Agentes Gestores de Recursos Hídricos MÓDULO HIDROGEOLOGIA DIA 3

GESTÃO DE AQÜÍFEROS. Curso de Capacitação de Agentes Gestores de Recursos Hídricos MÓDULO HIDROGEOLOGIA DIA 3 MÓDULO HIDROGEOLOGIA DIA 3 Gisele Kimura, Geóloga, Sócia da Hidrovia Hidrogeologia e Meio Ambiente Curso de Capacitação de Agentes Gestores de Recursos Hídricos SUMÁRIO GESTÃO DOS AQÜÍFEROS Águas subterrâneas

Leia mais

HIDROGEOLOGIA DOS AMBIENTES CÁRSTICOS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO PARA A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

HIDROGEOLOGIA DOS AMBIENTES CÁRSTICOS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO PARA A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS HIDROGEOLOGIA DOS AMBIENTES CÁRSTICOS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO PARA A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Leonardo de Almeida Agência Nacional de Águas - ANA Campinas, 07 de novembro de 2018 Estrutura da Apresentação

Leia mais

ENCONTRO DE COMITÊS AFLUENTES DO SÃO FRANCISCO. Marcus Vinícius Polignano Presidente do CBH Rio das Velhas

ENCONTRO DE COMITÊS AFLUENTES DO SÃO FRANCISCO. Marcus Vinícius Polignano Presidente do CBH Rio das Velhas ENCONTRO DE COMITÊS AFLUENTES DO SÃO FRANCISCO Marcus Vinícius Polignano Presidente do CBH Rio das Velhas 23.09. 2015 PROCESSOS OUTORGAS COMPLEXO PARAOPEBA Empreendimento N Portaria Estrutura Tipo de

Leia mais

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS. Marília Carvalho de Melo

MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS. Marília Carvalho de Melo MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS Marília Carvalho de Melo IGAM - INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS O Igam, entidade gestora do SEGRH-MG, tem como competência desenvolver e implementar

Leia mais

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96 LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787

Leia mais

Características de regiões cárstica

Características de regiões cárstica Uma análise preliminar das subsidência e fissuras cársticas no município de Lapão Bahia, através da realização do cadastro de usuários de recursos hídricos Janaina Novaes Sobrinho; Cristiano Macedo Perreira;

Leia mais

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: Disponibilidade Hídrica, Demanda e Abastecimento Público

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: Disponibilidade Hídrica, Demanda e Abastecimento Público SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: Disponibilidade Hídrica, Demanda e Abastecimento Público . MUNICÍPIO POPULAÇÃO 2010 (hab) % ATEN. ÁGUA 1 Baldim 7.917 98,85 2

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 05, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 05, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 05, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Estabelece diretrizes e procedimentos para a definição de áreas de restrição e controle do uso das águas subterrâneas e dá

Leia mais

ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO

ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO Luciana Martin Rodrigues Ferreira 1ºSeminário Estadual Água e Saúde, 25 e 26 de agosto de 2011 Reservas de água no mundo Environment Canada (1993) Distribuição de água

Leia mais

ABORDAGEM PRELIMINAR DO USO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA EM MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTRUMENTO DE OUTORGA

ABORDAGEM PRELIMINAR DO USO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA EM MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTRUMENTO DE OUTORGA ABORDAGEM PRELIMINAR DO USO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA EM MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTRUMENTO DE OUTORGA Maria Luiza Silva Ramos 1 & Josiane Cristina Martins 1 Resumo - O Instituto Mineiro de Gestão das Águas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 210, de 11 de setembro de 2002

RESOLUÇÃO Nº 210, de 11 de setembro de 2002 RESOLUÇÃO Nº 210, de 11 de setembro de 2002 Dispõe sobre os procedimentos para a regularização dos usos de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do rio Paraíba do Sul, por meio de cadastramento, outorga

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 019

Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 019 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1

Leia mais

Dados do poço PTP 04/05

Dados do poço PTP 04/05 Processo: 5158/2010 Protocolo: 509727/2011 Dados do Requerente/ Empreendedor Nome: VALE S.A CPF/CNPJ: 33592510005385 Endereço: RUA ANTONIO DE ALBUQUERQUE, 271 Bairro: FUNCIONÁRIOS Município: BELO HORIZONTE

Leia mais

Balanço Hídrico. da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. Sidnei Agra Associação Arrozeiros SAP jul/2015

Balanço Hídrico. da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. Sidnei Agra Associação Arrozeiros SAP jul/2015 Balanço Hídrico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos Sidnei Agra Associação Arrozeiros SAP jul/2015 CONTEXTO Iniciativa da Associação de Arrozeiros de Santo Antônio da Patrulha Parceria como Comitê Sinos

Leia mais

Cadastro dos Usuários de Recursos Hídricos Região Hidrográfica Macaé e das Ostras (RH-VIII)

Cadastro dos Usuários de Recursos Hídricos Região Hidrográfica Macaé e das Ostras (RH-VIII) Cadastro dos Usuários de Recursos Hídricos Região Hidrográfica Macaé e das Ostras (RH-VIII) Contrato de Gestão nº 01/2012 Agosto/2017 a Dezembro/2018 São Pedro da Aldeia 2019 Criado e desenvolvido pela

Leia mais

Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37

Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37 Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização

Leia mais

7 Cenários simulados de bombeamento

7 Cenários simulados de bombeamento 7 Cenários simulados de bombeamento Foram simulados seis cenários de bombeamento, onde foram variados o número de poços, a sua localização e as vazões bombeadas. A vazão de exploração escolhida para a

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:

Leia mais

Resultados dos Estudos Hidrogeológicos para Definição de Estratégias de Manejo das Águas Subterrâneas na Região Metropolitana de Natal- RMN

Resultados dos Estudos Hidrogeológicos para Definição de Estratégias de Manejo das Águas Subterrâneas na Região Metropolitana de Natal- RMN Resultados dos Estudos Hidrogeológicos para Definição de Estratégias de Manejo das Águas Subterrâneas na Região Metropolitana de Natal- RMN Flávio Soares do Nascimento Gerência de Águas Subterrâneas GESUB/SIP

Leia mais

8 Conclusões e Considerações Finais

8 Conclusões e Considerações Finais 8 Conclusões e Considerações Finais O trabalho de modelagem numérica desenvolvido nesta Tese alcançou o objetivo proposto, que foi o de fornecer uma primeira avaliação da dinâmica do fluxo subterrâneo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA PORTARIA N º 111, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2017. Dispõe sobre a distância mínima entre Poços e Fontes Poluidoras. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

APLICAÇÃO DO METÓDO MIHA PARA AVALIAÇÃO DE RESERVAS RENOVÁVEIS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO ITABIRITO/MG

APLICAÇÃO DO METÓDO MIHA PARA AVALIAÇÃO DE RESERVAS RENOVÁVEIS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO ITABIRITO/MG APLICAÇÃO DO METÓDO MIHA PARA AVALIAÇÃO DE RESERVAS RENOVÁVEIS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO ITABIRITO/MG Paulo F. P. Pessoa Rinaldo A. Fernandes, Gisele Kimura, Dora Atman, Laila

Leia mais

SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta

Leia mais

Coordenadoria Nacional de Câmaras Especializadas de Geologia e Minas CCEGM

Coordenadoria Nacional de Câmaras Especializadas de Geologia e Minas CCEGM Coordenadoria Nacional de Câmaras Especializadas de Geologia e Minas CCEGM Workshop Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS PANORAMA ATUAL DO ARCABOUÇO LEGAL

Leia mais

ÁGUA SUBTERRÂNEA E MINERAÇÃO. A mineração faz retirada planejada de água subterrânea e favorece outros usos das águas

ÁGUA SUBTERRÂNEA E MINERAÇÃO. A mineração faz retirada planejada de água subterrânea e favorece outros usos das águas ÁGUA SUBTERRÂNEA E MINERAÇÃO A mineração faz retirada planejada de água subterrânea e favorece outros usos das águas 1 A mineração faz retirada planejada de água subterrânea e favorece outros usos das

Leia mais

Rodrigo de Paula Hamzi Aluno de Mestrado EHR/UFMG Eber José de Andrade Pinto Prof. Adjunto EHR/UFMG

Rodrigo de Paula Hamzi Aluno de Mestrado EHR/UFMG Eber José de Andrade Pinto Prof. Adjunto EHR/UFMG CÓDIGO 10746 ESTIMATIVA DE RECARGA NA SUB-BACIA REPRESENTATIVA DA BACIA DE JUATUBA (MG) PARA O ANO HIDROLÓGICO DE 2012/2013 PELO MÉTODO DE VARIAÇÃO DO NÍVEL D ÁGUA (VNA) Rodrigo de Paula Hamzi Aluno de

Leia mais

Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018

Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018 Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos 12 set 2018 Objetivos Apresentação da situação de implementação das ações dos Planos de Bacia já aprovados e referendados pelo CRH 1. Gravataí

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG Amanda Maria Santos Andrade Ferreira 1 ; Leila Nunes Menegasse Velásquez 2 ; Aurélio Fernando Paiva

Leia mais

Gestão de Água Subterrânea. Jaime Cabral

Gestão de Água Subterrânea. Jaime Cabral Gestão de Água Subterrânea Jaime Cabral jcabral@ufpe.br Fortaleza, 2010 Gestão para quê? Evitar riscos Exaustão de aquíferos Salinização Poluição Subsidência Democratizar o Uso Pontos importantes Descentralizada

Leia mais

Água Subterrânea como Manancial de Abastecimento no Rio Grande do Sul

Água Subterrânea como Manancial de Abastecimento no Rio Grande do Sul Água Subterrânea como Manancial de Abastecimento no Rio Grande do Sul Carlos Alvin Heine Diretoria de Expansão Superintendência de Recursos Hídricos e Meio Ambiente COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

Leia mais

RESERVAS HÍDRICAS SUBTERRÂNEAS DO GRÁBEN CRATO-JUAZEIRO (CE)

RESERVAS HÍDRICAS SUBTERRÂNEAS DO GRÁBEN CRATO-JUAZEIRO (CE) RESERVAS HÍDRICAS SUBTERRÂNEAS DO GRÁBEN CRATO-JUAZEIRO (CE) Gisele Kimura 1 & Celso de Oliveira Loureiro 2 Resumo Apresentou-se neste estudo uma quantificação das reservas hídricas subterrâneas existentes

Leia mais

RECARGA ARTIFICAL Uma oportunidade de solução de conflitos

RECARGA ARTIFICAL Uma oportunidade de solução de conflitos Uma oportunidade de solução de conflitos Breno Alexandre Pereira 1 REBAIXAMENTO DO NÍVEL D ÁGUA EM MINERAÇÕES No Brasil, iniciou-se, na década de 1980, nas grandes minerações de ferro do Quadrilátero Ferrífero;

Leia mais

-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2.

-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2. CBH PARAOPEBA -> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de 13.643 km2. -> O rio Paraopeba, tem como seus principais afluentes o

Leia mais

2 Concepção de Sistemas de Abastecimento de Água

2 Concepção de Sistemas de Abastecimento de Água 2 Concepção de Sistemas de Abastecimento de Água Diagnóstico técnico e ambiental da área ou Plano diretor da bacia hidrográfica CONCEPÇÃO PROJETO Objetivos: Estabelecer todas as diretrizes, parâmetros

Leia mais

OUTORGA DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS.

OUTORGA DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS. OUTORGA DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS. FEDERAL: BASE LEGAL Lei 9.433, de 08 janeiro de 1997 Lei 9.984, de 17 de julho de 2000 Resolução nº 16, de maio de 2001 e etc. ESTADUAL:

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO Nº 7-16/05/2014

GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO Nº 7-16/05/2014 GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO Nº 7-16/05/2014 DESCRITIVO GERAL DA SITUAÇÃO O conjunto de reservatórios Jaguari-Jacareí, Cachoeira e Atibainha

Leia mais

INCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU

INCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU INCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU Samara Fernanda da Silva Fernando Genz Lafayette Luz Métodos U)lizados para Incorporação das

Leia mais

8. UTE Poderoso Vermelho MUNICÍPIO DE ORIGEM DESTINO KM Belo Horizonte Sabará 20 Belo Horizonte Santa Luzia 26 Belo Horizonte Taquaraçu de Minas 60

8. UTE Poderoso Vermelho MUNICÍPIO DE ORIGEM DESTINO KM Belo Horizonte Sabará 20 Belo Horizonte Santa Luzia 26 Belo Horizonte Taquaraçu de Minas 60 Distancias e deslocamentos - Subcomitês 1 UTE Nascentes MUNICÍPIO DE ORIGEM DESTINO KM Belo Horizonte Ouro Preto 97 Ouro Preto Itabirito 40 2. SCBH Itabirito MUNICÍPIO DE ORIGEM DESTINO KM Belo Horizonte

Leia mais

Gestão integrada de recursos hídricos superficiais e subterrâneos: Sistemas aquíferos Urucuia e Bambui Fernando Roberto de Oliveira Leonardo Almeida

Gestão integrada de recursos hídricos superficiais e subterrâneos: Sistemas aquíferos Urucuia e Bambui Fernando Roberto de Oliveira Leonardo Almeida Gestão integrada de recursos hídricos superficiais e subterrâneos: Sistemas aquíferos Urucuia e Bambui Fernando Roberto de Oliveira Leonardo Almeida Coordenação de Águas Subterrâneas SIP/ANA Photograph

Leia mais

PUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG

PUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento

Leia mais

Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações

Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações Módulo 1 - A Água Subterrânea 3 5 Capítulo 1.1 - Evolução Histórica do Conhecimento 1.1.1 Introdução 5 1.1.2 A Hidrogeologia no Mundo 6 1.1.3 A Hidrogeologia no Brasil

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SALITRE

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SALITRE COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SALITRE Construção do Plano de Recursos Hídricos e da Proposta de Enquadramento - FASE D (E) Fase A Preparatória Fase B Diagnóstico Integrado Fase C Prognóstico Fase

Leia mais

6º Encontro Estadual de Irrigantes

6º Encontro Estadual de Irrigantes 6º Encontro Estadual de Irrigantes Setembro/2016 São Mateus/ES Potencial de Uso das Águas Subterrâneas no Estado do Espírito Santo Prof. José Augusto Costa Gonçalves Geólogo DSc. 1 Águas Subterrâneas???

Leia mais

CAPÍTULO VIII DISCUSSÕES E CONCLUSÕES

CAPÍTULO VIII DISCUSSÕES E CONCLUSÕES CAPÍTULO VIII DISCUSSÕES E CONCLUSÕES Os resultados desta pesquisa mostraram que o Sistema Aqüífero Urucuia (SAU) representa um manancial subterrâneo de dimensão regional, do tipo intergranular, constituído

Leia mais

Plano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo. 25 Mai 2018

Plano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo. 25 Mai 2018 Plano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo 25 Mai 2018 Introdução Em 1988, houve a promulgação de uma nova Constituição no Brasil Nesta Constituição, a água deve ser gerenciada por

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO URUCUIA PARA O RIO SÃO FRANCISCO: MODELAGEM HIDROGEOLÓGICA DAS BACIAS DO RIO GRANDE E RIO CORRENTE (BA)

CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO URUCUIA PARA O RIO SÃO FRANCISCO: MODELAGEM HIDROGEOLÓGICA DAS BACIAS DO RIO GRANDE E RIO CORRENTE (BA) I SIMPÓSIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Integrando conhecimentos científicos em defesa do Velho Chico. CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO URUCUIA PARA O RIO SÃO FRANCISCO: MODELAGEM HIDROGEOLÓGICA

Leia mais

ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL

ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL Andrea Sousa Fontes Anderson Lima Aragão Yvonilde Dantas Pinto Medeiros Introdução Controle ar/ficial do fluxo x componentes

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM. Rede Integrada de Monitoramento de Águas Subterrâneas

Serviço Geológico do Brasil CPRM. Rede Integrada de Monitoramento de Águas Subterrâneas Serviço Geológico do Brasil CPRM Rede Integrada de Monitoramento de Águas Subterrâneas Principais características Abrangência Nacional Objetivo: Ampliar a base de conhecimento hidrogeológico fins de gestão

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO: POR QUE ESPERAMOS O GOVERNO?

CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO: POR QUE ESPERAMOS O GOVERNO? CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO: POR QUE ESPERAMOS O GOVERNO? REFLEXÕES ACERCA DE ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS Bonito MS 24 de outubro de 2012 José Luiz Albuquerque Filho (albuzelu@ipt.br fone:11.3767-4362 Hidrogeólogo,

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 002/2011 PROCESSO Nº 04734 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha IV, para contenção de rejeitos

Leia mais

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE MT: MENSURAÇÃO DO VOLUME PARA ATENDER AOS MÚLTIPLOS USOS

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE MT: MENSURAÇÃO DO VOLUME PARA ATENDER AOS MÚLTIPLOS USOS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE MT: MENSURAÇÃO DO VOLUME PARA ATENDER AOS MÚLTIPLOS USOS José de Ribamar Silva Salgado (*), Marcelo Ednan Lopes da Costa *Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

importância, oportunidades e impactos causados pela mudança a climática no Brasil

importância, oportunidades e impactos causados pela mudança a climática no Brasil Recursos hídricos h subterrâneos: importância, oportunidades e impactos causados pela mudança a climática no Brasil Ricardo Hirata Bruno Conicelli LAMO:Laboratório rio de Modelos FísicosF Instituto de

Leia mais

Sistema de Águas Subterrâneas - SAS

Sistema de Águas Subterrâneas - SAS Sistema de Águas Subterrâneas - SAS Márcia Tereza Pantoja Gaspar Gerência de Águas Subterrâneas - GESUB/SIP XVII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas Bonito - MS 24/10/2012 SAS Conteúdo da apresentação

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2249 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2249 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 ANO 122 Nº 245 88 PÁGINAS BELO HORIZONTE, QUARTA -FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2249 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece critérios para implantação e operação dos equipamentos

Leia mais

CAPÍTULO VII CONSIDERAÇÕES SOBRE A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

CAPÍTULO VII CONSIDERAÇÕES SOBRE A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO VII CONSIDERAÇÕES SOBRE A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS 7.1 ASPECTOS GERAIS DE USO E OCUPAÇÃO A região do oeste baiano teve sua colonização relacionada diretamente com a agricultura. Esse processo

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO MANANCIAIS OBJETIVO Este estudo contempla as diretrizes para a elaboração do estudo hidrológico dos cursos d água, visando a avaliação de mananciais de abastecimento público da Sanepar e deverá ser apresentado

Leia mais

2 - Balanço Hídrico. A quantificação do ciclo hidrológico é um balanço de massa:

2 - Balanço Hídrico. A quantificação do ciclo hidrológico é um balanço de massa: 2 - Balanço Hídrico A quantificação do ciclo hidrológico é um balanço de massa: ds dt = Input Output S: Armazenamento Definir o volume de controle, considerando sistema superficial e/ou subterrâneo 1)

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS

INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS Primeiro Termo Aditivo Contrato nº 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS Bacias PCJ 2016

Leia mais

CAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13

CAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13 ÍNDICE AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 01 1.1 Localização e Vias de Acesso 01 1.2 Água e Mineração em Coronel Murta... 01 1.3 Objetivo... 04 1.4 Levantamento de Dados Físico-Químicos

Leia mais

PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA PARA CAPTAÇÃO PELO SAAE

PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA PARA CAPTAÇÃO PELO SAAE PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA PARA CAPTAÇÃO PELO SAAE INTRODUÇÃO O programa de ampliação da disponibilidade hídrica para captação pelo SAAE contempla ações que acarretam numa ampliação

Leia mais

Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí

Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Novas Portarias e Instruções Técnicas DAEE /SP Americana, 30/11/2017 Introdução CONCEITOS IMPORTANTES -Domínio (ou Dominialidade)

Leia mais

Base Legal - Legislação Federal

Base Legal - Legislação Federal GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 15 8 18 18 8 12 4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: 19 4 16 20 21 9 13 22 CONTAMINAÇÃO DO SOLO 17 5 E 1 10 2 6 14 RECURSOS HÍDRICOS 3 3 7 11 GOVERNO DO ESTADO

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS PARA EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS

GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS PARA EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS PARA EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS José Carlos Virgili 1 & Ana Paula Parenti Vianna 1 Resumo - São notáveis os avanços no conhecimento nas áreas de hidrogeologia

Leia mais

Bacia do rio das Velhas. Execução Apoio Técnico Realização

Bacia do rio das Velhas. Execução Apoio Técnico Realização Bacia do rio das Velhas Execução Apoio Técnico Realização PROJETO REVITALIZAÇAO DA BACIA DO RIO DAS VELHAS META 2014 Distribuição de água no Brasil BACIA HIDROGRÁFICA Usos da água GESTÃO DAS ÁGUAS E

Leia mais

IMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA

IMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA IMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA Maurício R. Fernandes Engenheiro Agrônomo EMATER-MG Solummrf21@terra.com.br Sendo a água um recurso natural vital, estratégico e insubstituível

Leia mais

INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2015

INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2015 Primeiro Termo Aditivo Contrato N.º 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários Manter atualizado o cadastro dos usos e usuários de recursos hídricos de corpos

Leia mais

CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica

Leia mais

Água Subterrânea e o Abastecimento Urbano no Rio Grande do Sul

Água Subterrânea e o Abastecimento Urbano no Rio Grande do Sul Água Subterrânea e o Abastecimento Urbano no Rio Grande do Sul Carlos Alvin Heine Superintendente de Recursos Hídricos e Meio Ambiente COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN Água no Planeta Terra

Leia mais

Os desafios da crise hídrica e a construção da sustentabilidade. IV Congresso Mineiro dos Serviços Municipais de Saneamento Básico outubro de 2015

Os desafios da crise hídrica e a construção da sustentabilidade. IV Congresso Mineiro dos Serviços Municipais de Saneamento Básico outubro de 2015 Os desafios da crise hídrica e a construção da sustentabilidade IV Congresso Mineiro dos Serviços Municipais de Saneamento Básico outubro de 2015 Os desafios da crise hídrica e a construção da sustentabilidade

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL

ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL BOLETIM Nº 02 - FEVEREIRO Área de Atuação da Superintendência Regional da CPRM de Belo Horizonte 2015 Rio Piranga em Ponte Nova 1 APRESENTAÇÃO BOLETIM

Leia mais

Mananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:

Mananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato: 1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Escolha do Manancial - Qualidade Análise físico-química e bacteriológica; Características de ocupação

Leia mais

Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Hidroelétricas Reservatório Sobradinho Hidroelétricas Reservatório Sobradinho O Projeto: Divisão em dois eixos Capacidade máxima: 99 m³/s Altura bombeamento: 165 m Capacidade máxima: 28 m³/s Altura bombeamento:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA REDE DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO DA COPASA THE IMPORTANCE OF THE HYDROLOGICAL MONITORING NETWORK OF COPASA

A IMPORTÂNCIA DA REDE DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO DA COPASA THE IMPORTANCE OF THE HYDROLOGICAL MONITORING NETWORK OF COPASA A IMPORTÂNCIA DA REDE DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO DA COPASA Karoline Tenório da Costa 1 ; Alice Silva de Castilho 2 ; Ana Maria Alvim 3 ; André dos Anjos Cardoso 4 ; Geraldo Eduardo Porto Ferreira 5 Resumo

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS

RECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS RECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS cartilha recursos hidricos.indd 1 11/29/12 5:15 PM 2 cartilha recursos hidricos.indd 2 11/29/12 5:15 PM Índice Introdução 4 Plano

Leia mais

A OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS: OS CRITÉRIOS DE USO PARA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NOS ESTADOS DA PARAÍBA E PIAUÍ.

A OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS: OS CRITÉRIOS DE USO PARA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NOS ESTADOS DA PARAÍBA E PIAUÍ. A OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS: OS CRITÉRIOS DE USO PARA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NOS ESTADOS DA PARAÍBA E PIAUÍ. Marcela de Medeiros Maciel (1); Maria Adriana de Freitas Magero Ribeiro

Leia mais

Conceitos. Diretrizes de Projeto

Conceitos. Diretrizes de Projeto Conceitos Definição: é o conjunto de ações estruturais e não estruturais destinadas a controlar cheias para evitar inundações e suas conseqüências. Objetivos: minimizar riscos e prejuízos em áreas de extensão

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG N.º 49, DE 25 DE MARÇO DE 2015.

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG N.º 49, DE 25 DE MARÇO DE 2015. DELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG N.º 49, DE 25 DE MARÇO DE 2015. Estabelece diretrizes e critérios gerais para a definição de situação crítica de escassez hídrica e estado de restrição de uso de recursos

Leia mais

Associação Multisetorial de Usuários de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari

Associação Multisetorial de Usuários de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari Tupacigu ciguara PLANO DIRETOR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI Araguari Associação Multisetorial de Usuários de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari PN2 PARTE DA BACIA DO RIO PARANAÍBA

Leia mais

Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos

Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2018. Água x Recursos Hídricos

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS SEM ARH SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS JOSÉ DE PAULA MORAES FILHO SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS RECURSOS

Leia mais

Ricardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA. Goiânia, 06 de agosto de 2008

Ricardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA. Goiânia, 06 de agosto de 2008 Ricardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA Goiânia, 06 de agosto de 2008 Convênio de Integração Plano de Bacia Cadastro Outorga Regularização Comitê de Bacia Agência

Leia mais

Álvaro Menezes e Pedro Scazufca

Álvaro Menezes e Pedro Scazufca Sustentabilidade no fornecimento de água: a importância de utilização da rede pública de abastecimento e a preservação da água do aquífero subterrâneo em Manaus Álvaro Menezes e Pedro Scazufca Recursos

Leia mais

OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Buscando atender a uma necessidade das empresas associadas, a Assessoria Ambiental do SICEPOT-MG elaborou uma compilação de Informações sobre a Outorga de

Leia mais

*Módulo 1 - IDENTIFICAÇÃO

*Módulo 1 - IDENTIFICAÇÃO 24 - REBAIXAMENTO DE NÍVEL DE ÁGUA SUBTERRÂNEA (para obras civis) Definição: O rebaixamento de nível de água é um procedimento que tem por objetivo manter o nível d água em uma determinada cota que permita

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IAM Nº 2302, DE 05 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IAM Nº 2302, DE 05 DE OUTUBRO DE 2015 ANO 123 Nº 187 28 PÁGINAS BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 06 DE OUTUBRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IAM Nº 2302, DE 05 DE OUTUBRO DE 2015 Estabelece critérios para implantação de sistema de medição para

Leia mais

PRIORIZAÇÃO DE ÁREAS DE RESTAURAÇÃO PARA SEGURANÇA HÍDRICA. Edenise Garcia, Eileen Acosta, Marília Borgo, Ricardo Galeno The Nature Conservancy

PRIORIZAÇÃO DE ÁREAS DE RESTAURAÇÃO PARA SEGURANÇA HÍDRICA. Edenise Garcia, Eileen Acosta, Marília Borgo, Ricardo Galeno The Nature Conservancy PRIORIZAÇÃO DE ÁREAS DE RESTAURAÇÃO PARA SEGURANÇA HÍDRICA Edenise Garcia, Eileen Acosta, Marília Borgo, Ricardo Galeno The Nature Conservancy http://engenhariaondejahcivil.blogspot.com.br/2011/03/o-ciclo-da-agua.html

Leia mais

Tibério Pinheiro A ESTRATÉGIA DE AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO HIDROGEOLÓGICO PELA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Tibério Pinheiro A ESTRATÉGIA DE AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO HIDROGEOLÓGICO PELA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS A ESTRATÉGIA DE AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO HIDROGEOLÓGICO PELA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS Tibério Pinheiro Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Campinas, 08 de novembro de 2018 - Programa

Leia mais

CRITÉRIOS LEGAIS E TÉCNICOS PARA ANÁLISE DOS PLEITOS DE OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA BAHIA

CRITÉRIOS LEGAIS E TÉCNICOS PARA ANÁLISE DOS PLEITOS DE OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA BAHIA CRITÉRIOS LEGAIS E TÉCNICOS PARA ANÁLISE DOS PLEITOS DE OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA BAHIA Robélia Gabriela Firmiano de Paulo; Gisele Oliveira Mota da Silva. Resumo Este

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS PARECER TÉCNICO AGB PEIXE VIVO nº 011/2012 OUTORGA DE GRANDE PORTE PROCESSOS N os : 02074 / 2011 EMPREENDEDOR: Vale S.A. EMPREENDIMENTO: Mina Mar Azul MUNICÍPIO: Nova Lima FINALIDADE: Canalização / Retificação

Leia mais

ESTUDO SOBRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE VAZÃO ECOLÓGICA PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARACAÇUMÉ

ESTUDO SOBRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE VAZÃO ECOLÓGICA PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARACAÇUMÉ ESTUDO SOBRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE VAZÃO ECOLÓGICA PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARACAÇUMÉ Laércio dos Santos Rosa Junior; Hélio da Silva Almeida; Sheyla

Leia mais

Patrícia Boson -

Patrícia Boson - Patrícia Boson - tita@uaigiga.com.br 1 Apresentação 1- Água e Mineração 2- Conflito de Uso, Prioridade de Uso, Valor Simbólico 3- Os Instrumentos de Gestão 4- A Gestão Compartilhada 2 1- Água e Mineração

Leia mais