Características de regiões cárstica

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1 Uma análise preliminar das subsidência e fissuras cársticas no município de Lapão Bahia, através da realização do cadastro de usuários de recursos hídricos Janaina Novaes Sobrinho; Cristiano Macedo Perreira; Débora Ingrid Costa Rocha; Elen Brito de Meira; João Anísio Dourado Mendes; Marlene B. Ribeiro; Maurício Cardoso Nascimento; Priscila Elia de Oliveira Parreira; Thiago Edson Ribeiro da Silva Valtonio A. Guimarães

2 Apresentação Características de regiões cárstica; Contextualização e localização da área de estudo; Metodologia; Discussão e Resultados Conclusão Bibliografia

3 Características de regiões cárstica A gênese e evolução de uma paisagem cárstica depende do grau de dissolução da rocha, da quantidade e evolução de água associados às características ambientais do litosfera e atmosfera As feições topográficas da paisagem cárstica são caracteritizadas pela dissolução das rochas carbonáticas e por feições morfológicas particulares Os colapsos de solo e rocha e as subsidências, são decorrentes do estágio de evolução natural do modelo cárstico, e do grau de dissolução da rocha, ligados á evolução de cavidades no subsolo, que podem trazer riscos e prejuízos econômicos e até mesmo perdas de vidas humanas, quando estas áreas são ocupadas de forma desordenadas (KOHLER, 1995)

4 Contextualização e localização da área O município de Lapão localiza-se em uma área hidrogeológica cárstica do estado da Bahia (RAMOS et al. 2007) Localizada a 492 km da capital do estado, com aproximadamente 25 mil habitantes; LAPÃO Conhecida pela sua potencialidade agrícola; Grande quantidade de áreas irrigadas, utilizando águas subterrâneas.

5 Acidente geológico no município No início de outubro de 2008, áreas do município começaram a rachar, estas rachaduras atingiu uma rua e seis casas; Em áreas rurais, os acidentes geológicos foram mais acentuados, o fenômeno provocou subsidências do terreno com 15 cm de rejeito e localmente fissuras no solo com até 20 cm de largura;

6 Áreas afetadas:

7 Praça da cidade

8 Fazenda Tanquinho

9 Fazenda Juá

10 Considerando que os processos naturais relacionados à evolução cárstica, podem apresentar acidentes induzidos pela ocupação urbana, por atividades agrícolas, pela captação de água subterrânea, por lançamento de esgotos e pela extração mineral em seu entorno; Considerando que essas atividades poder ser desenvolvidas sem critérios técnicos adequados e sem planejamento, acabam deflagrando processos que induzem acidentes geológicos, como subsidências e colapsos de solo e de rocha; Considerando os estudos realizados pelo INGÁ, que identificaram uma forte relação das fissuras e subsidências com a circulação intensa da água provocada por sua retirada através de poços tubulares, e conseqüente lançamento para alimentar a irrigação;

11 O Instituto de Gestão das Águas e Clima INGÁ responsável pela Gestão das Águas superficiais e subterrâneas no Estado da Bahia, usando de suas atribuições legais, vem propondo restrições de uso da água subterrânea na sub-bacia do riacho do Juá. INGÁ determinara através de portaria, a suspensão dos usos das águas subterrâneas na sua bacia do riacho do Juá, nas áreas críticas de alto risco, onde houveram fissuras e subsidências do solo, no município de Lapão, até que novos estudos fossem realizados; o INGÁ então suspendera novas captações de água subterrânea na área de sub-bacia do riacho do Juá, desde a sua nascente até a localidade de Tanquinho no mesmo município; adotando medidas de precaução e prevenção, como o cadastro todos os poços tubulares existentes na referida sub-bacia, monitoramento e ações transversais com outros setores do Estado. (Portaria 420/09 de 2009)

12 Metodologia

13 BHs dos rios Verde/Jacaré Área km PERH (2004) Área rch Juá 149,9 km² 0,5%

14 CADASTRO BH RCH. JUÁ / LAPÃO IR 3 & IR a 999

15 Divisão por equipes

16

17 Formulário do Cadastro

18 Discussão Total de poços cadastrados = 588 em hectares Desativados = 263 poços Em operação = poços sem qualquer tipo de informação.

19 Os dados coletados indicam que nos poços em operação são extraídos ,99 m³/dia que equivale a uma média de 115,64 m³/dia/poço, ou 4.818,33 l/h/poço, como segue a tabela abaixo: Tabela 3: Número de poços cadastrados na sub bacia do riacho do Juá. Em uso Desativados Não informados Total N de poços Vazão estimada (m³/dia) , ,99

20

21 Estimativas Com base nos dados do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado da Bahia/PERH (2004) calculou-se a estimativa da quantidade de água retirada do aqüífero: Vazão informada no cadastro ,99 m³/dia Vazão informada Rr 9.858,90m³/dia = 2,65 vezes maior que a disponibilidade sustentável do aqüífero.

22 Além do cadastro, estudos apontam que estão retirando mais água do aqüífero do que a natureza repõe por meio das chuvas (estudo sobre o rebaixamento progressivo do aqüífero cárstico de Lapão (RAMOS e SILVA, 2005) A realização do monitoramento (pelo INGÁ) dos níveis da água com as da chuvas, deverá confirmar ou não os valores calculados por meio dos dados do PERH. A interpolação desses pontos coletados, associando a precipitação, níveis de água e volumes extraídos, deverá fornecer valores para reserva reguladora do aqüífero, e estabelecer volumes para explotação sustentável do aqüífero.

23 Conclusão Estudos em áreas cársticas identificam uma forte relação da exploração desenfreada das águas subterrâneas com o rebaixamento do solo; Diante das fissuras e subsidências verificadas na subbacia do riacho do Juá e dos resultados apresentados pelo Cadastro, o Instituto de Gestão das Águas e Clima INGÁ deverá monitorar as águas subterrâneas na referida área. As novas informações subsidiarão ações preventivas e proativas na gestão dos recursos hídricos locais, garantindo atendimento às funções sociais desse recurso natural de importância vital.

24 BIBLIOGRAFIA ALBRECHT, K. J (1996). Avaliação dos Problemas Geológico-Geotécnicos em Terrenos Cársticos - Base para o Mapeamento Geotécnico. São Paulo - SP. Dissertação de Pós- Graduação em Geologia USP. INSTITUTO DE GESTÃO DAS ÁGUAS E CLIMA INGÁ (2009). Portaria 420/09. Diário Oficial de 09 de junho de 2009, Ano XCIII nº Salvador -BA. KOHLER, H. C (1995). Geomorfologia Cárstica, In: Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Org. por GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. 2. ed. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro RJ, pp MAIA,P.H.P.et al. (2009). Zoneamento dos Aqüíferos do Estado da Bahia. Aquat. Sci Techonol. 13(1), pp NETO, B. D. e MAIA, P. H. P. (2009). Relatório de Visita Técnica ao Carste de Lapão. Instituto de Gestão das Águas e Clima INGÁ, Salvador BA. RAMOS, S. O.; ARAÚJO, H. A. DE; LEAL, L. R. B.; LUZ, J. A. G. DA & DUTTON, A. R. (2007). Variação temporal do nível freático do aqüífero cárstico de Irecê - Bahia: contribuição para uso e gestão das águas subterrâneas no semi-árido. Revista Brasileira de Geociências/SBGeo, vol. 37 (4-suplemento), pp SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAS DA BAHIA. Disponível em: < >, em 03 de fevereiro de 2010.

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