Tópico 2.1 Seção 11 Instrumentos Financeiros Básicos Seção 12 Outros Tópicos s/ Inst. Fin. Seção 22 Passivo e Patrimônio Líquido

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1 BNDES-IFRS Foundation Seminário IFRS para PMEs 2 Tópico 2.1 Seção 11 Instrumentos Financeiros Básicos Seção 12 Outros Tópicos s/ Inst. Fin. Seção 22 Passivo e Patrimônio Líquido

2 Seções Introdução 3 Instrumentos Financeiros divididos em duas seções: Sec. 11 Instrumentos Financeiros Básicos Sec. 12 Outros Tópicos sobre Instrumentos Financeiros Juntas as duas seções cobrem reconhecimento, baixa, mensuração e divulgação dos ativos financeiros e passivos financeiros

3 Seções Introdução 4 Seção 11 é relevante a todas as PMEs Seção 12 é relevante se: A PME possui ou emite instrumentos financeiros exóticos instrumentos que impõem riscos ou benefícios que não são típicos dos instrumentos financeiros básicos A PME deseja realizar contabilidade de operações de hedge

4 Seções Opção de contabilidade A entidade pode escolher por aplicar qualquer das: Seções 11 e 12 na totalidade, ou Reconhecimento e mensuração seguindo o IAS 39 e divulgação seguindo Sec 11 & 12 Sem opção para uso de IFRS 9 A opção selecionada de ser aplicada a todos os instrumentos financeiros (não individualmente) Para alterar a opção, siga a Seção 10 5

5 Seções Princípios Básicos 6 Princípio básico da Seção 11: Modelo de custo amortizado para todos IF básicos exceto investimentos em ações ordinárias ou preferenciais que sejam publicamente negociadas ou cujo valor justo pode ser medido com confiança valor justo com variações no resultado (VJMR). Princípio básico da Seção 12: IF não cobertos pela Seção 11 mensurados pelo VJMR

6 Seção 11 Alcance 7 Todos os instrumentos financeiros básicos exceto aqueles cobertos por outras seções do IFRS para PMEs: Invest em controladas, coligadas, entidade control. em conjunto (ver Seç. 9, 14, 15) Patrimônio líquido da próprio entidade (ver Seç. 22, 26) Arrendamentos (ver Seção 20) Ativos e passivos de benefícios a empregados (ver Seção 28)

7 Seções Definições Instrumento financeiro Contrato que gera um ativo financeiro para a entidade e um passivo financeiro ou instrumento patrimônial para outra entidade Inclui caixa Mas as commodities de pronta liquidez, como o ouro, não são instrumentos financeiros 8

8 Seções Definições Instrumento financeiro básico* Caixa Instrumento de dívida (contas, títulos, e empréstimos a receber e a pagar) que atendem as condições no próximo slide Ações ordinárias e preferenciais não conversíveis e não resgatáveis *Estas notas não discutem compromissos de empréstimo 9

9 Seção 11 Instrumentos de dívida básicos Os instrumentos de dívida estão na Seção 11 se: Os retornos ao portador são fixos, variáveis referenciados a uma taxa observável, ou uma combinação de fixo e variável Não há disposição contratual que possa resultar em perda da quantia principal As condições de pré-pagamento não são contingentes em relação a evento futuro Não há retornos condicionais especiais 10

10 Seção 11 Instrumentos de dívida básicos Exemplos de instrumentos de dívida básicos: Contas e títulos a receber e a pagar Empréstimos bancários e outros terceiros Contas a pagar em moeda estrangeira Empréstimos para/de controladas ou coligadas que vençam à vista Instrumento de dívida que vence imediatamente em função de inadimplência do emissor Todos estes mensurados ao custo amortizado 11

11 Seção 11 Instrumentos de dívida básicos 12 Exemplos de NÃO instrumentos de dívida básicos: Investimento em ações conversíveis ou resgatáveis swap, opções e contratos futuros e outros derivados Empréstimos com condições não usuais que exigem o pagamento antecipado (baseadas em mudanças tributárias, mudança de exigências contábeis aplicáveis, ligados ao desempenho da entidade) Todos são VJMR sob a Seção 12

12 Seção 11 Reconhecimento e mensuração 13 Reconhecimento inicial: Quando a entidade se torna parte das provisões contratuais do instrumento IFRS para PMEs permite julgamentos relacionados com a data de negociação x data de liquidação, mas seja consistente

13 Seção 11 Reconhecimento e mensuração 14 Mensuração inicial: Ao preço de transação Incluir os custos de transação exceto IF que será mensurado pelo VJMR Imputar juros se o pagamento for postergado além dos termos normais ou financiado por taxa de juros abaixo da taxa de mercado

14 Seção 11 Reconhecimento e mensuração 15 Reconhecimento inicial-exemplos de mensuração: Empréstimo feito a outra entidade: Mensurar pelo VP dos pagamentos de juros e principal Bens vendidos ao consumidor (comprados de fornecedor) em termos normais de crédito: Mensurar o recebível (a pagar) pelo preço de fatura não descontado

15 Seção 11 Reconhecimento e mensuração 16 Reconhecimento inicial-exemplos de mensuração: Bens vendidos (comprados) a crédito, 2 anos sem juros: Mensurar pelo preço corrente de venda a vista ou VP do recebível ou a pagar Exemplo: Vendemos bens por $1,000, vencimento em 2 anos, sem juros. Preço a vista = $857. TIR = 8%. Lançamentos contábeis Débito Crédito No momento da venda Duplicatas a receber 857 Receita de vendas 857 Final de ano 1 Duplicatas a receber 69 8% x 857 = 69 Receita de juros 69

16 Seção 11 Reconhecimento e mensuração Mensuração subsequente: Instrumentos de dívida no alcance da Seção 11 (mesmo que comercializados publicamente): Custo amortizado usando o método da taxa efetiva de juros Instrumentos patrimoniais no alcance da Seção 11: Se publicamente comercializados ou VJ pode ser medido de forma confiável: VJMR Todos os demais: Custo menos irrecuperabilidade 17

17 Seção 11 Reconhecimento e mensuração 18 O que é custo amortizado? Valor mensurado no reconhecimento inicial Menos amortização do principal Mais ou menos amortização cumulativa de qualquer diferença entre a mensuração inicial e o valor no vencimento (usando o método da taxa efetiva de juros) Menos (para ativos) redução irrecuperabilidade ou não probabilidade de recebimento

18 Seção 11 Reconhecimento e mensuração 19 O que é método da taxa efetiva de juros? Taxa efetiva de juros é a taxa que desconta pagamentos (recebimentos) em dinheiro futuros exatamento ao valor contábil Também denominado Taxa Interna de Retorno Custo amortizado = VP de futuros recebimentos (pagamentos) em dinheiro descontados pela taxa efetiva de juros Despesa financeira (resultado) = valor contábil no início do período x taxa efetiva de juros

19 Seção 11 Exemplo de taxa efetiva de juros 1/1/X0 compra título de 5-anos por $900, custo de transação = $50, juros recebidos = $40/ano, resgate obrigatório por $1,100 em 31/12/X4. Ano Valor contábil inicial Receita financeira à %* Entrada de caixa 20 Valor contábil final X0 950,00 66,10 (40) 976,11 X1 976,11 67,92 (40) 1.004,03 X ,03 69,86 (40) 1.033,89 X ,89 71,94 (40) 1.065,83 X ,83 74,16 (40) 1.100,00 *6.9583% é a taxa que desconta os fluxos de caixa exatamente para $950

20 Seção 11 Reconhecimento e mensuração O que é valor justo? Valor pelo qual o IF poderia ser vendido ou liquidado numa transação entre partes conhecedoras e dispostas a negociar numa transação em que não haja privilegio entre elas Melhor: Preço cotado em mercado ativo (preço de compra corrente) Seguinte: Preço em transação recente para ativo idêntico (a não ser que as circunstâncias tenham mudado) Estimativa usando técnica de avaliação (um modelo) 21

21 Seção 11 Redução do valor recuperável A perda por irrecuperabilidade só se aplica ao IF mensurado pelo custo ou custo amortizado Em cada data das demonstrações contábeis, procure evidência de que VJ esteja abaixo do valor contábil Dificuldade financeira significativa do emissor Inadimplência ou delinqüência Concessão anormal concedida ao devedor pelo credor Provável falência ou reorganização do devedor 22

22 Seção 11 Redução do valor recuperável Avaliação da redução: Individualmente para todos os instrumentos patrimoniais Individualmente para os instrumentos de dívida que são individualmente significativos Para os outros instrumentos de dívida, seja individualmente ou agrupados de acordo com características similares de risco Reconhecimento da redução: a redução é reconhecida no resultado 23

23 Seção 11 Redução do valor recuperável Mensuração da perda por irrecuperabilidade: Instrumentos de dívida: Diferença entre o valor contábil e VP dos fluxos de caixa estimados descontados pela taxa efetiva de juros original do ativo. (Usar taxa corrente se variável.) Instrumentos patrimoniais: Diferença entre o valor contábil e a melhor estimativa (aproximação) do valor (pode ser zero) que a entidade receberia se o ativo fosse vendido na data da demonstração contábil. 24

24 Seção 11 Redução do valor recuperável Reversão da perda por irrecuperabilidade: Exigido se o problema causador da perda original diminuir Não excede o valor contábil que seria contabilizado se a perda não tivesse sido reconhecida (ie. não para VJ, mas para novo custo amortizado ) Reversão reconhecida no resultado 25

25 Seção 11 - baixa 26 baixa de ativo financeiro: baixa = remover do balanço Apenas quando: a. Direitos sobre fluxos de caixa expiram ou são liquidados b. Substancialmente todos os riscos e benefícios (fluxos de caixa) transferidos para outra entidade c. Transferidos alguns mas não substancialmente todos os riscos e benefícios, e o controle físico dos ativos transferidos para outra parte que tem o direito de vender o ativo a uma terceira parte não relacionada.

26 Seção 11 - baixa baixa de ativo financeiro: No caso (c) acima: baixar totalmente o ativo antigo, e Reconhecer quaisquer direitos e obrigações retidos/criados na transferência (mensurar pelo VJ) Se a transferência não resulte em baixa, manter o ativo transferido nos livros e reconhecer passivo financeiro para a remuneração recebida Não compensar 27

27 Seção 11 - baixa baixa de ativo financeiro: Cedente fornece garantias que não caixa: Se o cessionário pode vender ou recaucuionar a garantia: cedente deve apresentar o ativo em separado no seu balanço Se o cessionário vende: deve reconhecer um passivo para devolver a garantia Se cedente descumpre termo: reconhece a garantia, e o cessionário reconhece-a pelo VJ (ou caso já tenha vendido, desreconhece o passivo) 28

28 Seção 11 - baixa Desrec. de ativo financeiro exemplos: Deve baixar: Vende recebíveis ao banco mas continua a movimentar as cobranças dos devedores, cobre taxa de administração do banco. O banco assume o risco de crédito. Não pode baixar: Os mesmos fatos exceto a entidade concorda em recomprar qualquer recebível com mora de mais de 120 dias. A entidade continua a reconhecer os recebíveis até recebê-lo ou baixa-los como incobráveis. 29

29 Seção 11 - baixa 30 baixa de passivo financeiro: Apenas quando extinto, isto é: 1. Obrigação cumprida 2. Cancelada 3. Expirada Se a dívida existente é substituída por uma nova com termos substancialmente diferentes (ou houver modificação substancial nos termos): Tratar como novo passivo e extinção do passivo original

30 Seção 11 Apresentação e Divulgação Divulgar as políticas contábeis para IF Divulgar ativos e passivos financeiros por categorias no balanço patrimonial: Patrimônio líquido ou dívida pelo VJMR Dívida pelo custo amortizado Patrimônio líquido pelo custo menos perda por irrecuperabilidade Passivos pelo VJMR Passivos pelo custo amortizado 31

31 Seção 11 - Divulgações Termos, condições e restrições dos ativos financeiros e passivo Para aqueles pelo VJMR, detalhes de como o VJ foi determinado Detalhes da transferência do ativo financeiro que não se qualificou para baixa Detalhes dos ativos financeiros penhorados como garantia Detalhes das inadimplências e quebra de contrato dos empréstimos a pagar continua no próximo slide...

32 Seção 11 Divulgação 33 Itens de receita, despesa, ganhos e perdas: Mudanças no VJ para instrumentos mensurados pelo VJMR Receita total de juros e despesa total de juros em IF não mensurados pelo VJMR Perda por irrecuperabilidade por classe do ativo financeiro

33 Seção 12 Alcance Todos os IF não cobertos pela Seção 11 (e não excluídos do alcance das Seções 11 e 12) Contrato para comprar ou vender item não financeiro (commodity, estoque, imobilizado) não é um IF. Mas se tiver característica exótica e funcionar como derivado, está no alcance da Seção 12. Também está na Seç 12 se puder ser liquidado à vista pelo valor líquido e não tiverem por propósito receb./entrega de item não financeiro de acordo com as exigências esperadas pela entidade (aquisição/venda/uso). 34

34 Seção 12 Reconhecimento e mensuração Reconhecimento inicial: Quando a entidade se torna parte das disposições contratuais do instrumento Mensuração inicial: Ao VJ (normalmente o preço de transação) O custos de transação são reconhecidos da despesa 35

35 Seção 12 Reconhecimento e mensuração Mensuração subsequente: Ao VJMR exceto: Instrumento patrimonial que não seja comercializado publicamente e não consiga obter VJ confiavelmente, então mensurar pelo custo menos irrecuperabilidade Também mensurar um contrato ligado ao referido instrumento patrimonial pelo custo menos irrecuperabilidade Se previamente a VJMR, mas agora VJ não está mais disponível de forma confiável, tratar o VJ mais recente como custo daqui pra frente. 36

36 Seção 12 Contabilização de cobertura Cobertura e contabilização de cobertura são duas coisas diferentes O que é cobertuta? gerenciar riscos usando um instrumento financeiro ( instrumento de cobertura ) propositadamente para compensar a variabilidade do VJ ou fluxos de caixa de um ativo ou passivo reconhecido, compromisso firme, ou fluxos de caixa futuros ( item protegido ) 37

37 Seção 12 Contabilização de cobertura 38 O que é contabilização de cobertura? Confrontar na mesma demonstração de resultado a variação do VJ do instrumento de cobertura e do item protegido Contabilidade de cobertuta só é importante quando a contabilidade normal implicaria em reconhecer as duas variações de VJ em períodos diferentes descasamento

38 Seção 12 Contabilização de cobertura O dilema da contabilização de cobertura: 39 Tenho um risco inerente a ativo ou passivo mensurado pelo custo amortizado Qualquer mudança no VJ ou nos fluxos de caixa desse ativo ou passivo é reconhecida apenas quando realizado em dinheiro (ativo vendido, passivo liquidado, fluxo de caixa ocorre) Para protejer, compro derivado, que é mensurado pelo VJMR em cada data das DCs Preciso de contabilização de cobertura especial para consertar este descasamento

39 Seção 12 Contabilização de cobertura O dilema da contabilização de cobertura - uma ilustração: A entidade possui um passivo em moeda estrangeira exigível em 3 anos. Passivo pelo custo amortizado. Assina contrato de futuro de VC (derivativo) para se protejer do risco da VC. Contrato pelo VJMR. Final do ano 1, moeda estrangeira mais fraca em comparação com a moeda local da entidade. Portanto perda com derivativo mas será necessária menos moeda local para liquidar o passivo no vencimento - final do ano 3 - (ganho com exigível). 40

40 Seção 12 Contabilização de cobertura 41 Para realizar contabilização de cobertura, tanto... Diferir o reconhecimento da variação do VJ do instrumento de cobertura para o mesmo período no qual a variação do VJ do item protegido for reconhecida conforme o IFRS para PMEs; ou Reconhecer a variação do VJ do item protegido antecipadamente. IFRS para PMEs permite ambos, dependendo das circunstâncias. A contabilização de cobertura é opcional.

41 Seção 12 Contabilização de cobertura 42 Para qualificar para a contabilização de cobertura: Indicar e documentar a relação de cobertura de antemão Identificar claramente o risco do item coberto O risco coberto está listado no O instrumento de cobertura está listado no A entidade espera que o instrumento de cobertura seja altamente efetivo na compensação do risco coberto.

42 Seção 12 Contabilização de cobertura O risco coberto deve ser (12.17): Risco de taxa de juros da dívida medido por custo Risco da VC ou taxa de juros em compromisso firme ou transação de previsão altamente provável Risco de preço em commodity da qual é titular ou em compromisso firme ou transação de previsão altamente provável para comprar/vender commodity Risco da VC em investimento líquido em operação no exterior 43

43 Seção 12 Contabilização de cobertura 44 O risco coberto deve ser (12.17): Risco da VC em instrumento de dívida medido pelo custo não está nesta lista. Por quê? Conforme (VC), a dívida é traduzida pela taxa à vista e ganho ou perda de VC é reconhecida no resultado Variação do VJ de swap (instrumento de cobertura) também é reconhecida no resultado (mensurada pela taxa futura) Cobertura natural

44 Seção 12 Contabilização de cobertura O instrumento de cobertura deve ser (12.18): Swap de taxa de juros, swap de VC, VC futuro, commodity futura Celebrado com parte externa Valor nominal = valor principal ou nominal do item protegido Data de vencimento especificada não posterior ao vencimento ou à liquidação do item coberto Não pode ser pago antecipadamente nem encerrado antecipadamente 45

45 Seção 12 Contabilização de cobertura Cobertura de risco de taxa de juro fixa de IF e de risco de preço de mercado de commodity mantida Reconhecer instrumento de cobertura como ativo ou passivo Variação do VJ do instrumento de cobertura no resultado Variação do VJ do item protegido no resultado e ajuste do valor contábil do item protegido mesmo que o item protegido seja de outra forma mensurado pelo custo Chamado de Cobertura de Valor Justo no IAS

46 Seção 12 Contabilização de cobertura Cobertura de risco de taxa de juro fixa de IF e de risco de preço de mercado de commodity mantida (continuação) Se o risco protegido fosse o risco de taxa de juro fixa de dívida mensurada pelo custo, reconhecer as liquidações periódicas líquidas periódicas do derivado (swap de taxa de juros) no resultado dos períodos no quais os pagamentos líquidos ocorrem. 47

47 Seção 12 Contabilização de cobertura Exemplo Enunciado: A entidade pega emprestado $1.000, 3 anos, 5% taxa fixa, passivo pelo custo amortizado Proteção mediante derivado cujo valor está associado a um índice de taxa de juros Final do ano 1, taxa de mercado = 6%. VJ de vencível em 2 anos 6% = x = $890, mas este ganho de $110 não é reconhecido Valor do derivativo cai para -$112 Note que existe pequena ineficiência = $2 48

48 Seção 12 Contabilização de cobertura Balanço na data do empréstimo: Caixa Empréstimos a pagar Ajuste do empréstimo no final ano 1 para refletir a variação da taxa: Empréstimos a pagar 110 Resultado 2 Derivativo (Passivo) 112 Balanço no final do ano 1: Caixa Derivativo (Passivo) 112 Empréstimos a pagar 890 Patrimônio Líquido (2) 49

49 Seção 12 Contabilização de cobertura 50 Pergunta conceitual relacionada ao exemplo anterior: O valor contábil de $890 do empréstimo a pagar no final do ano 1 representa o Valor Justo do empréstimo? Dica: Os $890 refletem a variação no risco de crédito ou risco de pagamento antecipado? Se os $890 não forem o Valor Justo, qual é?

50 Seção 12 Contabilização de cobertura Cobertura de risco de taxa de juro fixa de IF e de risco de preço de mercado de commodity (continuação) Descontinuar a contabilização de cobertura quando: O instrumento de cobertura expirar A proteção não mais satisfizer as condições A entidade revoga a designação Qualquer ganho ou perda que tenha sido incluído no valor contábil do item protegido é amortizado contra o resultado ao longo vida remanescente do item protegido. 51

51 Seção 12 Contabilização de cobertura Cobertura de risco de taxa de juro variável, de risco de VC ou de preço de commodity mantida, transação prevista altamente provável, ou investimento líquido em operação no exterior Reconhecer variação do VJ ou instrumento de cobertura em ORA (presumindo que foi efetivo; não-efetivo reconhecido no resultado) 'Reciclar' valor reconhecido em ORA quando o item protegido atingir o resultado ou a relação de cobertura terminar. 52

52 Seção 12 Contabilização de cobertura Cobertura de risco de taxa de juro variável, de risco de VC ou de preço de commodity mantida, transação prevista altamente provável, ou investimento líquido em operação no exterior (continuação) Se o risco protegido fosse o risco de taxa de juro variável de dívida mensurada pelo custo, reconhecer as liquidações periódicas líquidas periódicas do derivado (swap de taxa de juros) no resultado dos períodos no quais os pagamentos líquidos ocorrem. Isto é chamado de Cobertura de Fluxo de Caixa no IAS

53 Seção 12 Contabilização de cobertura 54 Exemplo Enunciado: A entidade vende bens por $1.000, duplicatas a receber com taxa flutuante, 3 anos Risco de taxa de juros gerenciado com um derivativo (swap taxa de juros) final do ano 1, taxa de juro aumenta VP dos fluxos de caixa cumulativos aumentam em $100 mas VJ do swap diminui em $105 Observação: Alguma ineficiência de cobertura

54 Seção 12 Contabilização de cobertura 55 Balanço de abertura: Duplicatas a receber 1,000 Patrimônio Líquido 1,000 Parcela não eficiente da cobertura: Resultado* 5* ORA (Patrimônio Líquido) 100 Derivativo (Passivo) 105 *Parcela não eficiente da cobertura exemplo continua no próximo slide...

55 Seção 12 Contabilização de cobertura 56 Balanço de fechamento: Duplicatas a receber 1,000 Patrimônio Líquido (ORA)* 100* Derivativo (Passivo) 105 Patrimônio Líquido 995 *Porcela efetiva da cobertura (perda no derivativo), que será amortizada contra o resultado conforme os pagamentos de taxa de juros flutuante mais alta sejam feitos e reconhecidos no resultado durante os anos 2 e 3

56 Seção 12 Contabilização de cobertura Cobertura do risco de taxa de juros variável etc... Descontinuar a contabilização de cobertura quando: O instrumento de cobertura expirar A proteção não mais satisfizer as condições A entidade revoga a designação Qualquer ganho ou perda que tenha sido incluído na transação prevista que foi reconhecido em ORA é reclassificado para o resultado 57

57 Seção 12 Contabilização de cobertura Divulgações relacionadas à contabilização de cobertura Para cada tipo de cobertura: Descrição da cobertura (risco, item protegido, instrumento) Divulgações especiais para cobertura de risco de taxa de juro fixa e de risco de preço de mercado da commodity mantida Divulgações especiais para cobertura de risco de taxa de juro variável, risco de VC ou preço da commodity mantida, transação de previsão altamente provável, ou investimento líquido em operação no exterior 58

58 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido 59 Alcance da Seção 22 Princípios para classificação de um instrumento como passivo ou PL Emissão original de ações e outros instrumentos patrimoniais Venda de opções, direitos, garantias Emissão de bônus e desdobramento de ações Emissão de dívida conversível continua...

59 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido 60 Alcance da Seção 22, continuação Ações de tesouraria Distribuições para os proprietários Participação de não-controladores e transações com ações de uma controlada consolidada

60 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido 61 Princípios para classificação de um instrumento como passivo ou PL Patrimônio líquido = direitos residuais sobre ativos menos passivos Passivo é uma obrigação presente (a entidade não tem o direito de evitar o pagamento)

61 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Os seguintes são Patrimônio Líquido: Instrumento resgatável que confere ao detentor participação proporcional nos ativos líquidos da entidade na hipótese de liquidação da entidade Instrumento é automaticamente resgatado na ocorrência de evento futuro incerto ou a morte ou aposentadoria do detentor Instrumento subordinado ao pagamento apenas na liquidação 62

62 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Os seguintes são Passivos: O instrumento é exigível quando da liquidação, mas o valor está sujeito a um máximo (teto) A entidade está obrigada a realizar pagamentos antes da liquidação tais como dividendos obrigatórios Ações preferenciais são obrigatoriamente resgatáveis 63

63 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Ações de sócios em uma cooperativa são patrimônio líquido apenas se: Coop tiver o direito incondicional de recusar o resgate das ações dos sócios, ou O resgate seja incondicionalmente proibido por lei, regulação ou estatutos da entidade De outra forma passivo 64

64 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido 65 Emissão original de ações e outros instrumentos patrimoniais Reconhecer quando o instrumento for emitido e o subscritor obrigado a investir Se instrumento for emitido antes de a entidade receber dinheiro, os recebíveis são uma redução do patrimônio líquido (não um ativo) Se entidade receber dinheiro (não reembolsável) antes instrumento ser emitido, aumento do PL Nenhum aumento no PL é reconhecido para títulos subscritos que não tenham sido emitidos e a entidade não tenha recebido dinheiro

65 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Venda de opções, direitos, garantias Os mesmos princípios da emissão original das ações (slide anterior) Os custos de transação na emissão de instrumentos patrimoniais Contabilizado como redução do patrimônio líquido (não como despesa) 66

66 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Emissão de bônus (dividendos em ações) e desdobramento de ações Estes não alteram o patrimônio líquido Contabilizado como uma re-classificação dentro do PL (fora dos lucros ou prejuízos acumulados e dentro do capital social) Valores re-classificados devem ser baseados nas leis locais 67

67 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Emissão de dívida conversível 68 Deve ser contabilizado separadamente para componente de passivo e componente do PL (direito de conversão) Componente de passivo = VJ de dívida com risco similar, nãs conversível (cálculo de VP) Componente de PL = resíduo Registrados na emissão; não revisados subsequentemente Subsequentemente, desconto da dívida = despesa de juros adicionais (método da taxa efetiva de juros)

68 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Emissão de dívida conversível - Exemplo 1/1/X1 emissão de título conversível, 4%, valor nominal no vencimento = $50.000, vencimento em 5 anos Se não fosse conversível, pagaria 6% Calcular valor presente dos fluxos de caixa à 6%: VP $ devido em 5 6% = VP anuidade $2.000/ano 5 6% = Total VP = Débito = Caixa Crédito = Passivo financeiro Crédito = PL (direito de conversão)

69 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Data Juros pagos despesa de 6% Amortização Desconto do título 70 Saldo líquido do passivo 1/1/X /12/X /12/X /12/X /12/X /12/X /12/X1: Débito = Despesa de juros Crédito = Passivo financeiro 747 Crédito = Caixa 2.000

70 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Ações de tesouraria Instrumentos patrimoniais que a entidade emitiu e, posteriormente, readquiriu Mensurar pelo valor pago ou VJ do ativo entregue como pagamento Apresentar como dedução do PL (não ativo) Nenhum ganho ou perda é reconhecido na compra, venda, ou cancelamento 71

71 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Distribuições para os proprietários Se dinheiro mensuração = caixa desembolsado Se não em dinheiro mensuração = VJ de ativos distribuídos O valor reduz o PL Se a entidade receber dedução de IR sobre dividendos, o benefício de IR é ajustado ao PL Nenhuma redução de despesa de IR Se a entidade pagar IR retido sobre dividendos pagos, o IR reduz o PL como parte do dividendo 72

72 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Participação de não-controladores e transações com ações de controlada consolidada No BP consolidado, a partic dos nãocontroladores é parte do PL (não é passivo nem entre os dois ) Mudança na participação da controladora que não resulta em perda de controle é uma transação com proprietários Ajuste no PL, não no resultado Nenhum ajuste no valor contábil de ativos ou goodwill 73

73 73 Esta apresentação pode ser modificada de tempos em tempos. A versão mais atual pode ser baixada de: +Train+the+trainer+workshops.htm Os requerimentos contábeis aplicáveis a empresas pequenas e de médio porte (PMEs) são fixados no International Financial Reporting Standard (IFRS) for SMEs, que foram emitidos pelo IASB em julho de A IFRS Foundation, os autores, os apresentadores e os editores não aceitam responsabilidade por perdas causadas a qualquer pessoa que atue ou evite em atuar em conformidade com os materiais nesta apresentação de PowerPoint, independente de tais perdas serem causadas por negligência ou afins.

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