Universidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Residência Multiprofissional em Saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Residência Multiprofissional em Saúde"

Transcrição

1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Residência Multiprofissional em Saúde DENGUE: ANÁLISE ESTATÍSTICA DO SINTOMA A NOTIFICAÇÃO E A RELAÇÃO ENTRE AS PLAQUETAS E O TIPO DE DENGUE Trabalho de Conclusão da Disciplina de Bioestatistica: Carolina Antunes S. Amaral Terapeuta Ocupacional Gustavo Chinelato Vilela Fisioterapeuta Hudson Lacerda - Farmacêutico Marja Eloá C. R. Vilhena Terapeuta Ocupacional Nayany K. Leite Fonoaudióloga Roberta Sá F. Marques - Psicóloga Rio de Janeiro 2013

2 INTRODUÇÃO O presente trabalho se iniciou através da análise de um banco de dados coletado no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) de casos de dengue. As variáveis apresentadas foram: idade, data de notificação, data de inicio do sintoma, sexo, raça, escolaridade, estado, município, data de investigação, data de coleta de IGM, resultado da IGM, classificação final da dengue, critério de confirmação, evolução do caso, data do óbito, data de encerramento, manifestação hemorrágica, extravasamento de plasma, plaquetas, febre hemorrágica da dengue/síndrome do choque da dengue, complicações, hospitalização, data de internação e data de alta. A amostra apresentada divide-se quanto ao sexo, conforme gráfico 1, no qual o sexo masculino prevalece com 55% dos casos. A faixa etária dos pacientes variou de 11 a 87 anos, com média de 39 anos e desvio padrão de 18,24. Gráfico 1: divisão por sexo. Fonte: MARSICO, Para análise dos dados apenas foram utilizados os casos de dengue confirmados, seja por exame laboratorial ou clínico epidemiológico. Ao classificar a dengue em três categorias (clássica, com complicação e hemorrágica), constatou-se que 45% dos casos são de dengue com

3 complicação, 39% febre hemorrágica da dengue e 16% de dengue clássica (Gráfico 2). Não foram encontrados casos de Síndrome do Choque da Dengue e nenhum caso teve o diagnostico descartado. Gráfico 2: Classificação da dengue. Fonte: MARSICO, Para a análise dos dados foi adicionada uma variância, o tempo médio entre o início dos sintomas e a notificação (TMSN), sendo de utilização mais adiante. Outro dado destacado para os cálculos foi a média de plaquetas dividido pelo grupo de classificação da dengue. Considerando estes dados estatísticos o objetivo do estudo é analisar o tempo médio do aparecimento dos sintomas do dengue até a notificação dos casos, bem como a média de plaquetas dos indivíduos de acordo com a classificação do dengue. Com isso, podemos interpretar os dados da população atendidos no HUCFF, no estado do Rio de Janeiro no período de 2007 a 2009, estatisticamente através de gráficos. METODOLOGIA Os dados utilizados foram coletados no período de dezembro de 2007 a fevereiro de 2009 com pacientes do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho HUCFF da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Este trabalho teve

4 como base para análise de dados uma amostra de 100 casos de incidência de dengue (MARSICO, 2008). Os instrumentos utilizados para a representação dos dados foram os seguintes: Gráfico setorial: também conhecido como gráfico de torta ou pizza devido ao seu formato, este gráfico divide-se em fragmentos, cada um representando o seu valor real. Este tipo de gráfico proporciona um impacto visual maior do que o de uma tabela, sendo, deste modo, um recurso de mais fácil interpretação. A utilização deste gráfico no artigo teve o intuito de comparar o percentual de cada caso de dengue classificada. Gráfico de barras: este gráfico possui uma grande diversidade no que se refere ao seu uso, podendo ser representado em dados categóricos, discretos ou contínuos. A representação retangular localiza-se no eixo das abscissas, variando somente na altura para mostrar a frequência da variável no estudo. A única dimensão que irá variar será a altura. Nos gráficos utilizados na presente pesquisa as categorias encontram-se no eixo das abscissas e a sua frequência no eixo das ordenadas. Devido ao fato de suas barras serem desenhadas separadamente, o gráfico utilizado na introdução classifica-se como categórico. Os dados utilizados precisam ser elucidados de uma forma simples, para fácil entendimento do leitor. Desvio padrão: é uma medida do grau de dispersão dos valores em relação ao valor médio (a média). Quanto menor o desvio padrão entende-se que os dados estão mais próximos à média dos valores. Neste caso, foi utilizado para observar a variação de uma população em questão, objetivando analisar o grau de dispersão da mesma em relação à média. Média: é o valor que indica onde se concentram os dados utilizados na amostra. A escolha da média deu-se para demonstrar o valor de frequência comum à população estudada. Intervalo de confiança: é utilizado para comprovar a confiabilidade da estimativa encontrada nos cálculos realizados na pesquisa. De acordo com o

5 nível alfa de significância da hipótese o valor que estiver dentro deste intervalo não será rejeitado, e do contrário, o que estiver fora do intervalo será rejeitado pela hipótese. Utilizamos esse intervalo de confiança para demonstrar a população como distribuição normal. Na qual o intervalo possa ter uma significância de 95% sobre a hipótese criada. RESULTADOS Constatou-se que o tempo médio do aparecimento dos sintomas até a notificação (TMSN) foi de 10,25 dias para dengue clássica, 7,25 dias para dengue com complicações e 6,35 dias para febre hemorrágica do dengue. Este último apresentou um caso com dado de valor negativo, que por este motivo foi excluído dessa amostra. O intervalo de confiança para TMSN foi de ±8,70 dias para os casos de dengue clássica, ±0,90 dias para dengue com complicações e ±0,81 dias para casos de febre hemorrágica do dengue. Gráfico 3: Relação entre classificação da dengue e TMSN Fonte: MARSICO, A partir dos valores expostos no gráfico acima, observa-se que os casos mais graves de dengue, em especial os casos de Febre Hemorrágica da

6 Dengue, são notificados mais rapidamente quando comparado aos casos de dengue clássico. Gráfico 4: Relação entre média de plaquetas e classificação da dengue Fonte: MARSICO, No gráfico 4 é possível observar a média de plaquetas dos individuos de acordo com a classificação da dengue. Na dengue clássica foi encontrada uma média de /mm ( ±47871,86), na dengue com complicações a média encontrada foi 30940/mm³ (±6798,046) e por fim na FHD 22890/mm³ (±5558,059). Demonstrando que a FHD teve a menor média de plaquetas dos tipos de dengue citados. DISCUSSÃO Os dados apresentaram uma incidência ligeiramente maior na população masculina. Os cálculos de risco absoluto em relação ao sexo não foram realizados. Não podendo, desta forma, inferir que a diferença de incidência foi estatisticamente significativa. Em relação aos casos de dengue, 44% dos casos foram de dengue com complicações. Segundo Brasil (S/N), é o caso que evolui para forma grave, apresentando pelo menos uma das alterações clínicas e/ou laboratoriais: alterações neurológicas; disfunção cardiorrespiratória; insuficiência hepática; hemorragia digestiva importante (volumosa); derrame pleural, pericárdico e

7 ascite; plaquetopenia < inferior a /mm3; leucometria igual ou inferior a 1ml/mm3. Assim, observamos, que os indivíduos que apresentaram dengue com complicações manifestaram a média de plaquetopenia 30940/mm³ (IC 95% ±6798,046). Visto que uma minoria dos indivíduos apresentou o tipo de complicação de plaquetopenia < inferior a /mm³ (32,6%). A febre hemorrágica do dengue representou 40% dos casos. Este tipo de dengue caracteriza-se por febre ou história de febre recente, com duração de 7 dias ou menos; trombocitopenia ( /mm³); manifestações hemorrágicas evidenciadas por um ou mais dos seguintes sinais: prova do laço positiva, petéquias, equimoses ou púrpuras, sangramentos de mucosas, do trato gastrointestinal e outros; extravasamento de plasma, devido ao aumento de permeabilidade capilar, manifestado por: hematócrito apresentando um aumento de 20% do valor basal (valor do hematócrito anterior à doença) ou valores superiores a: 45% em crianças, a 48% em mulheres e a 54% em homens; ou queda do hematócrito em 20%, após o tratamento; ou presença de derrame pleural e/ou pericárdico, ascite e hipoproteinemia; confirmação laboratorial específica (sorologia ou isolamento) (BRASIL, S/N). Constatou-se que os indivíduos que apresentaram febre hemorrágica do dengue manifestaram média de trombocitopenia igual a 22890/mm³ (IC 95% ±5558,059). Sendo que 100% dos casos apresentaram trombocitopenia /mm³. Os casos de dengue clássica representaram 16% dos casos da amostra. Segundo Brasil (S/N), é o caso confirmado laboratorialmente, que pode ser feita através de critério clínico-epidemiológico, exceto nos primeiros casos da área, que deverão ter confirmação laboratorial. Deve se considerar a dificuldade no diagnóstico, não só pela similaridade do quadro clínico com outras doenças infecciosas, mas também pelo critério de definição utilizado pela OMS: paciente com febre com duração máxima de sete dias, acompanhada de, pelo menos, dois dos seguintes sintomas: cefaleia, dor retro-orbital, mialgia, artralgia, prostração, exantema, e com exposição à área com transmissão de dengue ou com presença deaedes aegypti nos últimos 15 dias.

8 É possível enumerar diferentes patologias que corroboram com a sintomatologia do dengue como: hepatites virais, salmonelose, escarlatina, febre purpúrica do Brasil, pneumonia, influenza, enteroviroses, septicemia, infecção meningocócica, leptospirose, riquetsioses, febres recorrentes, malária, arboviroses (febre amarela, Mayaro, Oropouche e outras), hantaviroses, parvoviroses, mononucleose infecciosa, exantema súbito, sarampo, rubéola, citomegalovirose, outras doenças exantemáticas, encefalomielite e outras febres hemorrágicas transmitidas por mosquitos e carrapatos. O acesso a testes e confirmações laboratoriais é limitado e principalmente nos primeiros dias encontram-se indisponíveis. Este fator também se torna crucial quanto a fidedignidade do diagnóstico que dará finalidade a notificação do dengue. Também é considerável o fato de que mesmo com estudos explicitando que em países endêmicos a população reconhece a doença e seu vetor, as práticas de controle não são efetivamente utilizadas devido à desvalorização dos riscos que a doença trás. Por fim as informações explicitadas resultam, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que aproximadamente durante uma epidemia de dengue, os casos notificados podem representar apenas cerca de 10% do total real de doentes. Devemos considerar que os dados utilizados são de um estudo realizado em um hospital e que por isso podem não refletir o verdadeiro estado epidemiológico da doença no país. Porém, deve ser tomado como uma medida importante quando se refere ao tratamento hospitalar para a dengue na região especifica atendida pelo hospital. Outros fatores devem ser levados em conta ao se analisar o contexto da dengue, como por exemplo, as políticas de saúde utilizadas pelo município para o controle endêmico e o diagnóstico precoce, neste caso devendo ser feito prioritariamente pela atenção primária da saúde. Outro fator a se considerar é a necessidade da população em se compreender corretamente o curso clínico-epidemiológico da doença, pois o que se vê na prática é a subestimação do perigo da mesma.

9 REFERÊNCIAS BRASIL. Dengue: informações técnicas. Disponível em: Acessado em 10 de dezembro de COSTAL, A. G; SANTOS, J, D; CONCEIÇÃO, J. K. T; ALECRIM, A. C; BATISTALL, W. C;; HECKMANN, M. I.O. Dengue: aspectos epidemiológicos e o primeiro surto ocorrido na região do Médio Solimões, Coari, Estado do Amazonas, no período de 2008 a Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.44 no.4 Uberaba July/Aug DIAZ, F. A; MARTINEZ, R. A; VILLAR, L. Al. Criterios clínicos para diagnosticar el dengue en los primeros días de enfermedad. Biomédica, Bogotá, v. 26, n. 1, Mar GOMEZ-DANTES, H; WILLOQUET, J. R. Dengue in the Americas: challenges for prevention and control. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, supl. 1, MALHÃO, T. A; RESENDE, C. M. C; GAMERMAN, D; MEDRONHO, R. A. Um modelo bayesiano para investigação de sobremortalidade durante epidemia de dengue na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil, Cad. Saúde Pública vol.29 no.10 Rio de Janeiro Oct MARSICO, E.F.C: Amostra aleatória de 100 casos de dengue, Seção de Epidemiologia e Estatística do HUCFF, Comunicação Pessoal, FACULDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Grupo de Estudo Aprendizagem e Cognição. Disponível em: < >. Acesso em 02/12/2013

Manejo de casos suspeitos de Dengue no Estado de Santa Catarina.

Manejo de casos suspeitos de Dengue no Estado de Santa Catarina. S ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES E ENTOMOLOGIA

Leia mais

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 Avaliação das manifestações hemorrágicas em pacientes diagnosticados com dengue. Marcelle Noronha Nigri¹* (IC),

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO - SINAN DICIONÁRIO DE DADOS AMBIENTE WINDOWS

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO - SINAN DICIONÁRIO DE DADOS AMBIENTE WINDOWS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO - SINAN

Leia mais

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA.

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. NÓBREGA, Mariana D. A.¹; GUILARDE, Adriana O.²; ROCHA, Benigno A. M.³; FERES, Valéria C. R. 4, MARTELLI, Celina M. T 5.

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006

Comentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006 D.1.10 Incidência de febre hemorrágica do dengue 1. Conceituação Número de casos novos confirmados de febre hemorrágica da dengue (código A91 da CID-10), na população residente em determinado espaço geográfico,

Leia mais

Vigilância das Arboviroses

Vigilância das Arboviroses Vigilância das Arboviroses - 2018 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis

Leia mais

Vigilância das Arboviroses

Vigilância das Arboviroses Vigilância das Arboviroses - 2018 Arbovírus (Arthropod-borne virus) Transmitidos aos seres humanos pela picada de artrópodes hematófagos (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Flaviviridae (Dengue, febre amarela,

Leia mais

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLO DENGUE

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLO DENGUE PROTOCOLO DENGUE 1 2 CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO PARA DENGUE A identificação precoce dos casos é de vital importância para tomar decisões e implementar medidas de maneira oportuna, visando principalmente o

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. DENGUE Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. DENGUE Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DENGUE Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico: Anamnese; Exame clinico; Diagnóstico Diferencial Dengue clássica: principais doenças a serem consideradas

Leia mais

Vigilância das Arboviroses

Vigilância das Arboviroses Vigilância das Arboviroses - 2019 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis

Leia mais

Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018

Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018 Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência

Leia mais

Um vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae. São conhecidos quatro sorotipos: DENV 1, DENV 2, DENV 3 e DENV 4.

Um vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae. São conhecidos quatro sorotipos: DENV 1, DENV 2, DENV 3 e DENV 4. Dengue Doença febril aguda, que pode apresentar um amplo espectro clínico: enquanto a maioria dos pacientes se recupera após evolução clínica leve e autolimitada, uma pequena parte progride para doença

Leia mais

Manejo Clínico no Adulto: DENGUE

Manejo Clínico no Adulto: DENGUE Manejo Clínico no Adulto: DENGUE Raphael Elias Farias GEZOO/DIVE/SUV/SES Florianópolis, 11 de novembro de 2015 Objetivos Padronizar conceitos e condutas entre os profissionais do Estado de Santa Catarina;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006

AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006 AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006 1 Ana Laura de Sene Amâncio ZARA, 1 João Bosco SIQUEIRA JÚNIOR 1 Instituto de Patologia Tropical

Leia mais

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi

Leia mais

Vigilância das Arboviroses

Vigilância das Arboviroses Vigilância das Arboviroses - 2017 Arbovírus (Arthropod-borne virus) Transmitidos aos seres humanos pela picada de artrópodes hematófagos (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Flaviviridae (Dengue, febre amarela,

Leia mais

DENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países.

DENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. Ano 2 Nº 4 16 de Junho de 2009 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. A transmissão da doença se dá através da picada do mosquito transmissor

Leia mais

Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia

Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia 28 de Dezembro de 2015 SCIH HIAE Conteúdo Zika vírus Epidemiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS

NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS Orientações sobre a distribuição e utilização do Teste Rápido de Dengue IgM/IgG, Chikungunya IgM e Zika IgM/IgG Combo BahiaFarma. I CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem

Leia mais

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS. Janeiro de 2019

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS. Janeiro de 2019 MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Janeiro de 2019 Conteúdo Objetivos Epidemiologia Evolução da Dengue Manifestações clínicas e definições utilizadas Diagnóstico diferencial

Leia mais

Boletim Informativo INFLUENZA

Boletim Informativo INFLUENZA CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória

Leia mais

Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio

Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti:

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO A OCORRÊNCIA DE DENGUE NA POPULAÇÃO ADOLESCENTE NA CIDADE DE PIRACICABA

5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO A OCORRÊNCIA DE DENGUE NA POPULAÇÃO ADOLESCENTE NA CIDADE DE PIRACICABA 5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO A OCORRÊNCIA DE DENGUE NA POPULAÇÃO ADOLESCENTE NA CIDADE DE PIRACICABA Autor(es) LEILY CABALLERO CHEUNG Co-Autor(es) ÂNGELA MÁRCIA FOSSA EDSON LUIS OLIVEIRA

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 07 de julho de 2017 Página 1/13 CASO SUSPEITO DE DENGUE Pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias para área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Ae. aegypti que

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE

ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:

Leia mais

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Abril de 2015 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Objetivos Manifestações clínicas e definições utilizadas Diagnóstico

Leia mais

Exames laboratoriais específicos

Exames laboratoriais específicos Exames laboratoriais específicos para o diagnóstico de Dengue. Sônia Conceição Machado Diniz Especialista em diagnóstico laboratorial de doenças tropicais IMT/SP Responsável pelo Serviço de Virologia e

Leia mais

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação

Leia mais

Profª Drª. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Botucatu- Unesp

Profª Drª. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Botucatu- Unesp Profª Drª. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Botucatu- Unesp jgm@fmb.unesp.br Doença infecciosa febril aguda apresentando-se sob a forma de infecção inaparente,

Leia mais

NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015

NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015 NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015 INTRODUÇÃO No dia 19 de maio, o Instituto Adolfo Lutz informou o resultado de exame positivo pela RT-PCR para Zika. O paciente é

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.

Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,

Leia mais

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05) PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Leia mais

Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América.

Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. Caso clínico 1 Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. História da Doença Atual Foi atendida na unidade básica do Programa de Saúde da Família no

Leia mais

Investigação de óbitos suspeitos de dengue

Investigação de óbitos suspeitos de dengue Secretaria de Vigilância em Saúde Capacitação para investigação de óbitos suspeitos de dengue Brasília, 25 a 26/05/10 Investigação de óbitos suspeitos de dengue Maria dos Remédios Freitas Carvalho Branco

Leia mais

NOTA DE ALERTA SARAMPO

NOTA DE ALERTA SARAMPO NOTA DE ALERTA SARAMPO Atualização em 21/09/2017 A OPAS/Brasil faz o segundo Alerta Epidemiológico referente a um surto de sarampo no estado de Bolívar (Venezuela) que faz fronteira com o Brasil e também

Leia mais

Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS)

Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Definição - Doença infecciosa sistêmica - Manifestação cutânea que acompanha o quadro clínico - Dado fundamental para o diagnóstico Exantema - Etiologia H. contágio

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 009/2015

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 009/2015 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016

Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 57/2018-CGDT/DEVIT/SVS/MS

NOTA INFORMATIVA Nº 57/2018-CGDT/DEVIT/SVS/MS MINISTÉRIO DA SAÚDE COORDENAÇÃO-GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT SRTV 702, Via W5 Norte - Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70723-040 Site - saude.gov.br NOTA INFORMATIVA Nº 57/2018-CGDT/DEVIT/SVS/MS

Leia mais

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 360175 Tem-se isocoria quando 1) o líquido amniótico está normal. 2) as coronárias estão desobstruídas. 3) as pupilas estão do mesmo tamanho. 4) o nível de consciência não está rebaixado. 5) as

Leia mais

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019 Gerência de Doenças Imunopreveníveis

Leia mais

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas

Leia mais

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO DA NOVA CLASSIFICAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE. Luis Lopes Sombra Neto1*(IC), Raissa

Leia mais

4. Que outros dados epidemiológicos seriam importantes para o caso?

4. Que outros dados epidemiológicos seriam importantes para o caso? Caso Clínico 1 Identificação - R.E.M.O, 42 anos, feminino, professora, natural dee São Paulo, residente em Belém há vários anos. História da Doença Atual - Procurou atendimento médico emm 15/5/2006, relatando

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

Vigilância de Influenza no Município de São Paulo

Vigilância de Influenza no Município de São Paulo Vigilância de Influenza no Município de São Paulo A atividade do vírus da Influenza pode ser variável e imprevisível. No município de São Paulo (MSP), nos últimos anos, o maior número de casos de Síndrome

Leia mais

Inquérito epidemiológico *

Inquérito epidemiológico * ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração

Leia mais

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes

Leia mais

SOROPOSITIVIDADE DE DENGUE: UMA VISÃO EPIDEMIOLÓGICA EM GOIÂNIA DE 2014 A Laiz Silva Ribeiro

SOROPOSITIVIDADE DE DENGUE: UMA VISÃO EPIDEMIOLÓGICA EM GOIÂNIA DE 2014 A Laiz Silva Ribeiro SOROPOSITIVIDADE DE DENGUE: UMA VISÃO EPIDEMIOLÓGICA EM GOIÂNIA DE 2014 A 2015 Laiz Silva Ribeiro (laiz0711@bol.com.br) Profº Msc. José Natal de Souza (josenatal2@gmail.com) Instituto de Ciências da Saúde

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

UHE JIRAU RIO MADEIRA

UHE JIRAU RIO MADEIRA Título: UHE JIRAU RIO MADEIRA PROGRAMA DE SAÚDE PÚBLICA SUBPROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM TÉCNICO SOBRE A DENGUE E FEBRE AMARELA NO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - PERÍODO DE JANEIRO DE 2003

Leia mais

Vigilância sindrômica - 1

Vigilância sindrômica - 1 Vigilância sindrômica - 1 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas clínicas para uma mesma doença* Vigilância

Leia mais

Secretaria de Saúde Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde. NOTA TÉCNICA - 30 de Abril de 2015

Secretaria de Saúde Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde. NOTA TÉCNICA - 30 de Abril de 2015 NOTA TÉCNICA - 30 de Abril de 2015 Assunto: Situação da Dengue na Cidade do Recife Em todo o Brasil, assim como na cidade do Recife, os meses de verão são considerados historicamente como o período vulnerável

Leia mais

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 Em 2009, o mundo enfrentou pandemia de Influenza por um novo subtipo viral, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga

Leia mais

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS. Abril de 2018

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS. Abril de 2018 MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Abril de 2018 Conteúdo Objetivos Epidemiologia Manifestações clínicas e definições utilizadas Diagnóstico diferencial Orientações para

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico 03 Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 49, Volume 1 Nº 3 Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya

Leia mais

Informe Técnico. Assunto: Informe sobre a situação do sarampo e ações desenvolvidas - Brasil, 2013.

Informe Técnico. Assunto: Informe sobre a situação do sarampo e ações desenvolvidas - Brasil, 2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO-GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SCS, Quadra 04, Edifício Principal, 4º andar CEP:

Leia mais

FISIOPATOLOGIA E ANÁLISES LABORATORIAIS DA DENGUE

FISIOPATOLOGIA E ANÁLISES LABORATORIAIS DA DENGUE LIDIANE DE SOUZA SILVA FISIOPATOLOGIA E ANÁLISES LABORATORIAIS DA DENGUE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2019 Artigo do Curso de Hematologia Essencial e Prática, da Academia de Ciência e Tecnologia,como parte das

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM 2. Objetivo da circular normativa Implementar a gestão

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 005/2018

INFORMATIVO CIEVS 005/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 005/2018 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015.

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015. 1 Ofício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária com vistas às Unidades de Saúde Assunto: Procedimentos para notificação

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 006/2017

INFORMATIVO CIEVS 006/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 006/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Esta publicação visa divulgar os dados produzidos pelo Serviço de

Esta publicação visa divulgar os dados produzidos pelo Serviço de INTRODUÇÃO Esta publicação visa divulgar os dados produzidos pelo Serviço de Vigilância em Saúde (SEVS/INI) e ampliar a comunicação com a comunidade de profissionais e estudantes. Apresentamos a seguir

Leia mais

Situação Epidemiológica da. Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo. Ana Cecília Costa França. São Pedro - SP

Situação Epidemiológica da. Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo. Ana Cecília Costa França. São Pedro - SP Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Situação Epidemiológica da Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo Ana Cecília

Leia mais

Nota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI. Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH

Nota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI. Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH Nota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH Belo Horizonte, 18 de janeiro de 2017. Definição de caso suspeito de febre amarela:

Leia mais

ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS

ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Aedes aegypti, Zika vírus e Microcefalia epidêmica ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Alexandre Otavio Chieppe Aedes aegypti Aedes albopictus Indicadores Entomológicos LIRAa de outubro de 2015 Mapa: IIP para Aedes

Leia mais

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR

MORBIDADE HOSPITALAR O Boletim de Julho/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID-10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às causas de doenças sexualmente transmissíveis (DST), na região

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 041/2016

INFORMATIVO CIEVS 041/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 041/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Circulação do vírus da rubéola no Brasil será monitorada pela OMS até

Circulação do vírus da rubéola no Brasil será monitorada pela OMS até Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2010 (15). Edição 31 Aline Oliveira Araújo 1 Andréa Cunha Souza 1 Camila Manuela de Moura Sá Fortes¹ Clareanne A. Fortes Damasceno

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 008/2017

INFORMATIVO CIEVS 008/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 008/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PORTARIA Nº 1.922, DE 22 DE OUTUBRO DE 2002

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PORTARIA Nº 1.922, DE 22 DE OUTUBRO DE 2002 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PORTARIA Nº 1.922, DE 22 DE OUTUBRO DE 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e Considerando o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 46,. Volume 1 Nº 2 Introdução A Dengue, febre chikungunya e zika

Leia mais

Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho

Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho apresentam Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina Arieli Schiessl Fialho A Doença A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, endêmica e enzoótica nas florestas

Leia mais

Vigilância sindrômica - I

Vigilância sindrômica - I Vigilância sindrômica - I Estratégias de Vigilância A Vigilância Epidemiológica das doenças infecciosas sempre foi um grande desafio. Sob o prisma assistencial, muitas doenças infecciosas envolvem não

Leia mais

DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DAS INFECÇÕES POR DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS

DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DAS INFECÇÕES POR DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DAS INFECÇÕES POR DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS Prof. Dra. Edna Maria Vissoci Reiche Imunologia Clínica Diagnóstico Molecular PAC/CCS/UEL Dengue vírus da dengue Flavivírus RNA

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 003/2018

INFORMATIVO CIEVS 003/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 003/2018 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 046/2016

INFORMATIVO CIEVS 046/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 046/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Inquérito epidemiológico *

Inquérito epidemiológico * Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 5 - OMS Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde designado pelo Delegado de Saúde Regional da área do Hospital de Referência

Leia mais

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 016/2017

INFORMATIVO CIEVS 016/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 016/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Situação das Arboviroses no MRJ

Situação das Arboviroses no MRJ Situação das Arboviroses no MRJ Cristina Lemos Superintendente de Vigilância em Saúde SUBPAV Ensp / Fiocruz Rio de Janeiro, 31 de Janeiro de 2017 Distribuição da taxa de incidência por mês de início de

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 35,. Volume 1 Nº 1 Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya

Leia mais

INFORME TÉCNICO 001/2016

INFORME TÉCNICO 001/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 015/2017

INFORMATIVO CIEVS 015/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 015/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009.

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1),

Leia mais

Informe Epidemiológico Influenza

Informe Epidemiológico Influenza Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 1/3/17 Semana Epidemiológica 1 a /17 (1/1/17 a 5//17) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde, existe o Sistema Nacional de Vigilância

Leia mais