UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A TELEVISÃO É PARA ENTRETERIMENTO, A ESCOLA É PARA ESTUDAR Por: Karen Calixto Braz de Abreu Orientadora Prof.ª Mary Sue Rio de Janeiro 2007

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A TELEVISÃO É PARA ENTRETERIMENTO, A ESCOLA É PARA ESTUDAR Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Docência do Ensino Superior. Por: Karen Calixto Braz de Abreu

3 3 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus. A Creusa Calixto, minha mãe, companheira e conselheira, tão querida e amada, ao Ronaldo Braz, meu pai e maior incentivador em todos os momentos de minha vida, à Karine Calixto, mais que uma irmã, uma amiga. Aos meus novos amigos da Pós Graduação: Leandro Lacerda e Regina Vidal, ao Professor e amigo Marco Antônio Larosa, a professora Mary Sue, que a distância não foi obstáculo para que pudesse passar seus conhecimentos de forma tão esclarecedora e a todos que colaboraram direta ou indiretamente para a confecção deste trabalho DEDICATÓRIA

4 4 Ao meu marido Wendel Costa de Abreu, pela confiança depositada nos momentos mais difíceis, companheiro inseparável nesta jornada de vida. Ao Jônatas Braz de Miranda, sobrinho e afilhado amado, fonte de minha inspiração e motivo permanente de minha alegria. RESUMO

5 5 Esse trabalho traz reflexões sobre a influência da televisão na educação, aparelho mágico que possui um trunfo que é a imagem em movimento, nada pode prender mais a atenção de uma pessoa como a TV, a história da televisão se confunde com a nossa própria história de vida. Portanto esta monografia tem como objetivo traçar uma abordagem geral sobre o surgimento da Teleducação no Brasil e no mundo. Como surgiu? Onde surgiu? Experiências que deram certo, a importância da televisão na vida acadêmica. Esses e outros aspectos é o que vamos analisar ao longo deste trabalho. Vamos discutir e analisar este assunto tão polêmico que divide a opinião de educadores. As questões traçadas aqui nos levam a refletir também sobre a realidade do que se vê hoje na tela da TV Universitária. METODOLOGIA

6 6 A presente pesquisa nasceu do desejo de contar um pouco mais desse universo fantástico que é a televisão e a sua participação na Teleducação, essa aspiração surgiu durante os 9 anos de trabalho nos bastidores da televisão e juntamente como docente do curso de Comunicação Social da Universidade Candido Mendes, campus Niterói. Durante todo este período fomos reunindo informações, escutando os professores e até mesmo os alunos, e principalmente, buscando informações nos livros a fim de entender essa união entre a Televisão e a Educação. Este foi um trabalho de pesquisa bibliográfica, entrevistas ao longo de uma breve carreira dedicada ao jornalismo e a educação e como não podia ser diferente, de muita observação, característica essa primordial de todo o jornalista. SUMÁRIO

7 7 INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I TELEDUCAÇÃO NO BRASIL 10 CAPÍTULO II A TELEVISÃO DE HOJE TV ABERTAS E FECHADAS 20 CAPÍTULO III A IMPORTÂNCIA DA TELEVISÃO NA VIDA ACADÊMICA 29 CAPÍTULO IV A TV UNIVERSITÁRIA 35 CONCLUSÃO 45 ÍNDICE 47 BIBLIOGRAFIA 49 ATIVIDADES CULTURAIS 51 FOLHA DE AVALIAÇÃO 53 INTRODUÇÃO

8 8 É inegável que a presença da Televisão, nas grandes e pequenas cidades brasileiras, interfere, vincula-se, está presente nos modos de agir, de pensar e de criar novas estratégias de convivência cotidiana, na casa ou no ambiente acadêmico. O propósito deste estudo é mostrar a Tele Educação¹ no Brasil, sua evolução e sua chegada à sala de aula, além disso, mostrar que a Televisão ajuda ao bom professor atrai os alunos, mas não modifica substancialmente a relação pedagógica. Vamos também traçar um perfil dos programas educacionais oferecidos pelas emissoras, abertas e fechadas, analisando seus pontos negativos e positivos na vida acadêmica dos discentes. O objetivo é mostrar o porquê ela se torna objeto de preocupação de políticos, de empresários, de pensadores, artistas e especialmente, de pais e educadores. O fato é que a TV se transformou em um eletrodoméstico do qual já não abrimos mão: ela é um objeto técnico e eletrônico, que habita a intimidade das residências, das salas de estar e jantar, das cozinhas e dos quartos, bem como refeitórios de escolas. 1 Ao se falar em Televisão e Educação teríamos muitos aspectos a serem analisados. Mas o principal será feito. Traçaremos um Programa Modelo, no qual as Escolas e Universidades possam adotar, um programa que seja realmente eficaz na Educação, um convite para que os educadores possam se 1 Teleducação. Tele do grego Têle significa longe, ao longe. A expressão teleducação, neste texto, equivale a educação de longe, ou seja, educação através de um dos meios de comunicação de massa usados por uma sociedade.

9 9 Aproximar ainda mais desse veículo, colocando-o efetivamente como objeto cultural. Este estudo tem como proposta contribuir para que os docentes saibam refletir sobre a relação Mídia X Educação, sabendo que o mundo atual depende cada vez mais dos veículos midiáticos e a Universidade, como parte da sociedade, não deve ignorar; na verdade devemos é saber quando e por que usa-los. Portanto, sinta-se convidado a mergulhar neste meio de comunicação fascinante que é a TELE EDUCAÇÃO. CAPÍTULO I

10 10 A HISTÓRIA DA TELEDUCAÇÃO Iniciaremos este capítulo definindo o termo Teleducação. Tele vem do grego Têle, que significa longe, ao longe. A expressão teleducação, neste contexto, equivale à educação de longe, ou seja, educação à distância, através de um dos meios de comunicação de massa usados por uma sociedade, como a mídia impressa, eletrônica, ou a combinação de vários desses meios 2. Porém, como a própria definição a que recorremos acima mostra, a verdade é que, na origem, Teleducação em nada tinha a ver com televisão. Esta associação só ocorreu anos mais tarde. A Televisão desempenha indiretamente um papel relevante na educação, pois alimenta e atualiza o universo sensorial, afetivo e ético dos alunos. Como a TV o faz de forma despretensiosa e sedutora, é muito mais difícil para o educador contrapor uma visão mais crítica, um universo mais abstrato, complexo e na contra-mão do que a maioria das instituições de ensino se propõe a fazer. A TV fala da vida, do presente, dos problemas afetivos e utiliza uma linguagem sedutora, enquanto a escola é muito distante, intelectualizada e padronizada. A teleducação, em sua forma embrionária, foi conhecida desde o século XIX, mas somente nas ultimas décadas assumiu status que a coloca no centro das atenções pedagógicas de um número cada vez maior de países. 1.1 Breve Histórico Teleducação no Mundo O ensino à distância surgiu da necessidade do preparo profissional e cultural de milhões de pessoas que por vários motivos não podiam freqüentar um estabelecimento de ensino presencial, e evoluiu com as tecnologias dispo- 2 Conceito apresentado pela professora da UNEB (Universidade Estadual da Bahia) e da UFBA (Universidade Federal da Bahia), Kátia Siqueira de Freitas, Ph.D, na palestra proferida durante o IV Seminário Estadual de Teleducação, Fortaleza (CE), em 9/9/92.

11 11 níveis em cada momento histórico, as quais influenciam não só no ambiente educativo, mas a sociedade como um todo. Seu início se deu primeiramente na Grécia e, posteriormente, em Roma, foram registradas as primeiras evoluções já que na capital Italiana havia uma rede de comunicação que permitia o desenvolvimento significativo da correspondência. As cartas comunicando informações cientificas inauguraram uma nova era na arte de ensinar. Segundo Lobo Neto (1995), um primeiro marco da educação à distância foi o anúncio publicado na Gazeta de Boston, no dia 20 de março de 1728, pelo professor de taquigrafia Cauleb Phillips: "Toda pessoa da região, desejosa de aprender esta arte, pode receber em sua casa várias lições semanalmente e ser perfeitamente instruída, como as pessoas que vivem em Boston." Em 1833, um anúncio publicado na Suécia já se referia ao ensino por correspondência e na Inglaterra, em 1840, Isaac Pitman sintetiza os princípios da taquigrafia em cartões postais que trocava com seus alunos. No entanto, o desenvolvimento de uma ação institucionalizada de educação à distância tem início a partir da metade do século XIX. Em 1856, em Berlim, Charles Toussaint e Gustav Langenscheidt fundam a primeira escola por correspondência destinada ao ensino de línguas. Posteriormente, em 1873, em Boston, Anna Eliot Ticknor cria a Society to Encourage Study at Home. Em 1891, Thomas J. Foster, em Scarnton (Pennsylvania) inicia o International Correspondence Institute com um curso sobre medidas de segurança no trabalho de mineração. Em 1891, a administração da Universidade de Wisconsin aceita a proposta de seus professores para organizar cursos por correspondência nos serviços de extensão universitária.

12 12 Um ano depois, em 1892, o Reitor da Universidade de Chicago, William R. Harper, que já havia experimentado a utilização da correspondência na formação de docentes para as escolas dominicais criou uma Divisão de Ensino por Correspondência no Departamento de Extensão daquela Universidade. Por volta de 1895, em Oxford, Joseph W. Knipe, após experiência bem sucedida preparando por correspondência duas turmas de estudantes, a primeira com seis e a segunda com trinta alunos, para o Certificated Teacher's Examination, inicia os cursos de Wolsey Hall utilizando o mesmo método de ensino. Em 1898, em Malmoe na Suécia, Hans Hermod, diretor de uma escola que ministrava cursos de línguas e cursos comerciais, oferece o primeiro curso por correspondência dando início ao famoso Instituto Hermod. No final da Primeira Guerra Mundial surgem novas iniciativas de ensino à distância em virtude de um considerável aumento da demanda social por educação, confirmando de certo modo, as palavras de William Harper, escritas em1886: "Chegará o dia que o volume da instrução recebida por correspondência será maior do que o transmitido nas aulas de nossas escolas, em que o número de estudantes por correspondência ultrapassará o dos presenciais." A partir de 1939, começa a utilização de um novo meio de comunicação, o rádio, que penetra também no ensino formal. Este veículo alcançou muito sucesso em experiências nacionais e internacionais, tendo sido bastante explorado na América Latina, sobretudo nos programas de educação à distância do Brasil, Colômbia, México, Venezuela, entre outros.

13 13 A partir das décadas de 60 e 70, a educação à distância, embora mantendo materiais escritos como base, passa a incorporar articulada e integradamente o áudio e o videocassete, as transmissões de rádio e televisão, o videotexto, o computador e, mais recentemente, a tecnologia de multimeios, que combina textos, sons, imagens, assim como mecanismos de geração de caminhos alternativos de aprendizagem (hipertextos, diferentes linguagens) e instrumentos para fixação de aprendizagem com feedback imediato (programas tutoriais informatizados) entre outros. 2 Atualmente o ensino não presencial mobiliza os meios pedagógicos de quase todo o mundo, tanto em nações industrializadas como em países em desenvolvimento. Novos e mais complexos cursos são desenvolvidos, tanto no âmbito dos sistemas de ensino formal quanto nas áreas de treinamento profissional. Podemos ver inúmeros exemplos visitando-se os sites das universidades públicas e privadas 3. Um desafio, uma necessidade imperiosa dos tempos modernos, uma imposição a que não pode fugir, seja que for, a educação à distância é uma das soluções para os tempos atuais. As novas tecnologias de comunicação e informação como a televisão, o vídeo, a informática - com a Internet ganhando espaços cada vez maiores - sem desprezar os meios tradicionais de correio, telefone e postos pedagógicos organizacionais - convidam se é que não exigem, um aproveitamento amplo de suas possibilidades em benefício da educação. De fato, em função de fatores como o modelo de educação à distância de que se parta, os apoios políticos e sociais com que se conte, as necessidades educativas da população, o desenvolvimento das tecnologias de comunicação e informação, há grande diversidade de formas metodológicas, estruturais e projetos de aplicação para essa modalidade de educação. 3 Como por exemplo, o site ou também

14 14 A educação à distância foi utilizada inicialmente como recurso para superação de deficiências educacionais, para a qualificação profissional e aperfeiçoamento ou atualização de conhecimentos. Hoje, cada vez mais é também usada em programas que complementam outras formas tradicionais é vista por muitos, como uma modalidade de ensino alternativo que pode substituir parte do sistema regular de ensino presencial. Segundo especialistas no tema educação à distância chegará o dia em que o volume da instrução recebida por correspondência será maior do que o transmitido nas aulas de academias e escolas; em que o número dos estudantes por correspondência ultrapassará o dos presenciais. O aperfeiçoamento dos serviços de correio, a agilização dos meios de transporte e, sobretudo, o desenvolvimento tecnológico aplicado ao campo da comunicação e da informação influíram decisivamente nos destinos da educação à distância. Em 1922, a antiga União Soviética organiza um sistema de ensino por correspondência que, em dois anos, passou a atender usuários. A França cria, em 1939, um serviço de ensino por via postal para a clientela de alunos deslocados pelo êxodo. 1.2 Teleducação no Brasil A Teleducação no Brasil registra colaborações e inovações importantes no segmento. Segundo Rosa Maria Bueno (1999), a Teleducação no Brasil começou em A Fundação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro foi o início de tudo. A emissora entrou no ar devido à ação de um grupo de integrantes da Academia Brasileira de Ciências, que teve como lideres Henrique Morize e Roquete Pinto. Em 1965, iniciou-se uma comissão para Estudos e Planejamento da Radiodifusão Edificativa, que colaborou com a criação do Programa Nacional de Teleducação (PRONTEL), em O PRONTEL tinha como objetivo integrar, em âmbito nacional, as atividades didáticas e educativas através do

15 15 rádio, da TV e de outros meios de comunicação, de forma articulada como a Política Nacional de Educação. Foram instaladas novas emissoras educativas, no período de 1966 a 1974, como a TV Universitária de Pernambuco, a TV Educativa do Rio de Janeiro, a TV Cultura de São Paulo, a TV Educativa do Amazonas, a TV Educativa do Maranhão, a TV Universitária do Rio Grande do Norte, a TV Educativa do Espírito Santo e a TV Educativa do Rio Grande do Sul. Somente em 1983, foi fundada a décima emissora: A TV Educativa do Mato Grosso do Sul. A Fundação Centro Brasileiro de Televisão Educativa (FCBTVE) foi fundada em 1979 e passou a ser uma entidade vinculada ao MEC. Em 1981 a Fundação teve a sua sigla trocada e passou a ser conhecida como FUNTEVE, responsável pela coordenação das atividades da TV Educativa do Rio de Janeiro, as Rádios MEC-RIO e Brasília, o centro de cinema Educativo e o Centro de Informática Educativa. Essa mesma FUNTEVE, em 1972, proporcionou o fortalecimento do Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa (SINRED), do qual tomam parte diversas instituições que fazem parte a TV e o rádio educacionais em todo o país. 1.3 Experiências Importantes da Teleducação no Brasil Existem muitas experiências de Teleducação no Brasil. Algumas destacaram-se por atingir uma grande massa, outras por seu estilo inovador e ainda têm aquelas que fizeram abordagens pedagógicas diferenciadas e, por isso, ganharam evidência. Em 1969, foi realizado um projeto na TV Educativa do Maranhão para alunos da 5ª série. O programa surgiu depois de uma pesquisa que revelou ausências educacionais grandes na população. Dessa forma, o governo resolveu recorrer à Televisão para contornar a questão. O Centro Educativo do

16 16 Maranhão (CEMA), ainda em 1969, começou a transmitir, em circuito fechado, programas para estudantes, locais improvisados como salões de igrejas, quartéis e associações de moradores. Em 1970, abriu-se um circuito, ampliando-se a cobertura da programação para séries mais avançadas, ao mesmo tempo em que surgia a Fundação Maranhense da TV Educativa. Nessa fase, as aulas já eram transmitidas em unidades apropriadas. O sucesso foi tão grande que, em 1981, as matriculadas chegaram as 26 mil, sendo 11 mil alunos do interior e 15 mil da capital. Atualmente, essas aulas chegaram a mais de 28 municípios beneficiando milhares de estudantes. Além das aulas diárias, através da TV, os alunos recebem livros que aprofundam as disciplinas. A TVE do Ceará também desenvolveu um método de ensino através da televisão devido à necessidade de se dar à população do interior do estado um complemento no ensino de 5ª e 6ª séries. As teles-aulas eram geradas, em 1974, para alunos, mas, em 1981, esse número cresceu para participantes do programa. No sudeste do país, destaca-se, entre outros, a Fundação Padre Anchieta, criada em 1967 pelo governo de São Paulo, com o objetivo de desenvolver atividades educacionais e culturais através do rádio e da televisão. Suas transmissões tiveram início em junho de A Fundação estabeleceu três tipos de tele postos: o tipo A era mantido pela própria Fundação em vários postos da Grande São Paulo, especialmente em favelas e vilas pobres; o B foi criado por funcionários que pertenciam a agremiações filiadas a estabelecimentos comerciais; industriais, bancários e a hospitais, presídios e instituições religiosas e assistenciais. Já os tele-postos do tipo C foram organizados em núcleos que funcionavam junto aos Centros Juvenis Noturnos da Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura. Ali, jovens operários e comerciários que não puderam freqüentar a escala a escola encontraram motivação para estudar.

17 17 Outro exemplo da utilização da teleducação no Brasil foi o projeto SACI (Sistema Avançado de Comunicações Interdisciplinares), que começou de forma experimental no Rio Grande do Norte em 1973, e tinha como objetivo estabelecer um sistema nacional de teleducação via satélite, como EXERN (Experimento Educacional do Rio Grande do Norte). Os programas recebiam cerca de 500 pessoas, entre alunos e professores. Os docentes passavam por um treinamento especifico. As tele-aulas eram realizadas nas escolas através de rádio e TV ou apenas um dos meios de comunicação. O Projeto SACI foi financiado, concebido e administrado pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Especiais), com sede em São José dos Campos, São Paulo. Em 04 de outubro de 1970, foi criado pelo governo federal o Projeto Minerva, projeto fruto de um acordo entre o Ministério da Educação e o Ministério das Comunicações que determinava que a transmissão Minerva ocorreria em todas as rádios e televisões privadas do país, tendo duração de 5 horas semanais. Outro projeto importante foi o Curso João da Silva, criado por Gilson Amado, primeiramente foi transmitido pela TVE, em 1971 e logo após em 1974 foi transmitido pela TV Globo. O curso João da Silva, implementou um novo conceito no campo da educação de adultos que foi a teatralização. Com uma narrativa de novela, pretendia-se que o aluno brasileiro concluísse o antigo curso primário. Os atores tinham além da responsabilidade de representar, a responsabilidade de transmitir os ensinamentos pedagógicos. O Curso João da Silva serviu de exemplo para outras criações do gênero telenovela, com o Projeto Conquista voltado para últimas séries do 1º grau. Em 1978, a Fundação Padre Anchieta (TV Cultura) de São Paulo, junto com a Fundação Roberto Marinho, lançou o Telecurso 2º grau. O conteúdo combinava programas de TV com fascículos impressos vendidos em bancas de jornal. O curso, abrangendo todas as matérias, foi transmitido para todo o

18 18 país, até o mesmo para regiões onde sequer os alunos que assistiam ao Telecurso tiveram em desempenho muito melhor no supletivo do que os outros candidatos, principalmente em história e geografia. Em 1979, a TVE passou a transmitir em caráter experimental um projeto de alfabetização, idealizado pela Fundação Educar (antigo MOBRAL, Movimento Brasileiro de Alfabetização) e outras instituições. Foram preparados 60 programas de TV com formato de tele-aula dramatizada, com a duração de 20 minutos cada um e com apoio de material impresso. Os programas eram passados em território nacional proclamadamente voltado a oferecer alfabetização a amplas parcelas dos adultos analfabetos nas mais variadas localidades do país. Diferentemente do que ocorrera na Campanha de 1947, o governo federal investiu um volume significativo de recursos na montagem de uma organização de âmbito nacional e autônoma em relação às secretarias estaduais e ao próprio Ministério da Educação. O Mobral instalou comissões municipais por todo o país, responsabilizando-as pela execução das atividades, enquanto controlava rígida e centralizadamente a orientação, supervisão pedagógica e produção de materiais didáticos. Outro bom exemplo de utilização de um canal exclusivo para a Educação à distância é a TV Escola. O projeto foi implantado no segundo semestre de 1995, período em que começou a distribuição de verbas para compra de Kits Tecnológicos 54.Dois anos antes, o próprio secretário de Educação à Distância do MEC, Pedro Paulo Poppovic, reconheceu em matéria publicada na Folha de São Paulo no dia 23 de fevereiro de 1997, que o Projeto TV Escola cometeu erros. O principal deles foi a distribuição de verbas para os Kits Tecnológicos antes de preparar os professores e sem ter informações precisas sobre as condições das escolas para adequar o projeto as realidades especificas. As avaliações do projeto continuaram sendo feitas e foi apresentada uma pesquisa coordenada pelo núcleo de Estudos de Políticas 4 Kits Tecnológicos que vinham com um televisor, uma antena parabólica, um vídeo cassete e algumas fitas e eram distribuídos para Escolas Públicas com mais de 100 alunos.

19 19 (NEEP) da Unicamp, iniciada em janeiro de 1997, avaliou o programa TV Escola e os resultados apresentados levaram o MEC a pensar em mudanças dentro do projeto para o ano seguinte, prevendo a criação de centros que venham a promover a capacitação de professores para a utilização de recursos tecnológicos dentro de sala de aula. Ainda na década de 90, o universo dos canais abertos já se apresenta mais amplo e enriquecido, com uma variedade de programas de qualidade cultural, logo com grande potencial educativo da expansão dos serviços de TV à cabo também ganha destaque canais como Discovery e, especialmente, o canal Futura, que dedica boa parte da programação à escola e ao professor. Como os canais tem orientado suas programações para ajudar na educação? Isto é o que veremos no próximo capítulo. CAPÍTULO II A TELEVISÃO DE HOJE TV ABERTA E FECHADA Depois de vermos no capítulo anterior um breve histórico sobre a Teleducação no Brasil e no Mundo, podemos observar que ao longo dos anos houve um crescimento substancial da teleducação no país. Os canais abertos mantêm os melhores índices de audiência pela liberdade de acesso, o que, segundo especialistas no assunto, justifica a manutenção desta tendência

20 20 mesmo com a expansão do sistema de distribuição dos canais de TV por assinatura 5. Atualmente, aqueles que pagam para assistir televisão, atingem um número que gira em torno de 1,9 milhão e ainda assim não representam 5% da população. Mas forma uma elite bem informada que lança comportamentos e idéias e, assim, crescem em um ritmo muito acelerado. 2.1 O Caso da CPI na TV Fechada A TV Fechada, como o próprio nome diz, é segmentada e não projetada para a massificação. Hoje existe cerca de 1,03 milhão de lares com TV paga no Rio de Janeiro e em São Paulo. A mudança nos hábitos da audiência de televisão decorrentes da crise política 6 acentuou o debate que já está sendo travado em torno das formas de convivência entre as redes comerciais e as emissoras de serviço público face às mudanças tecnológicas e os novos modelos de negócio que possam daí derivar. Podemos lembrar que quase toda a mídia chamou atenção para a maneira como a população brasileira acompanhou os depoimentos nas CPIs e na Comissão de Ética da Câmara, mas o enfoque diverge sutilmente. O Jornal O Globo (07/08/2006), trouxe a matéria com chamada de primeira página "Loucos por CPI não saem da frente da TV" sobre os "espectadores fiéis, que deixaram de lado até futebol e novela". O texto conta o caso de um exgoleiro do Botafogo, Adalberto Leite Martins, que desmarcou viagem à Itália para acompanhar o depoimento do deputado José Dirceu. A reportagem mostrou também o caso da professora Cecília Macieira, que está deixando de 5 É preciso esclarecer a diferença dos termos TV por assinatura e TV a cabo, sendo que a primeira expressão será usada quando a referência for feita a todos os sistemas de distribuição de sinais pagos, a TV a cabo diz respeito somente ao sistema de distribuição de sinais via cabos. Isso definido pela própria distinção dos significados dos termos.

21 21 assistir novelas por causa das CPIs, assim como do músico e sociólogo Luiz Guilherme, que "volta correndo do trabalho para assistir a mais um episódio da crise". No mesmo dia, a Folha de S.Paulo publicou em sua primeira página, que a "Crise política faz TV Senado multiplicar audiência por mais de dez vezes em apenas cinco meses". Seguia-se texto sobre a mecânica de funcionamento da TV Senado que atualmente emprega 160 funcionários. O texto descreve como os sinais gerados pela TV Senado são distribuídos entre as emissoras que agora pedem sua utilização e lembra que na época da CPI a logomarca da TV Senado alcançou exposição maior que do que à de marcas de anunciantes da novela das oito da Rede Globo Televisão, que é considerada a quarta emissora maior do mundo, cobre 99,84% dos municípios brasileiros, sendo que sua participação corresponde a 75% do total de verbas publicitárias destinadas à televisão, com audiência superior a 40 milhões de pessoas. Ainda que mesmo a TV fechada atinja cerca de três milhões de brasileiros, não é difícil extrair daí a conclusão de que é pelo menos discutível que 95% da população brasileira só tenha acesso ao cotidiano do Congresso quando aparecem os Delúbios e Silvinhos 7, ou seja, no entanto não existe uma conspiração para que a população brasileira seja informada aos poucos. 2.2 Canal Futura um sucesso da TV Fechada O Futura é mais um canal de TV paga, criado em Hoje leva sua programação para sessenta milhões de pessoas, por meio de antenas 6 Escândalo do Mensalão ou "esquema de compra de votos de parlamentares" é o nome dado à maior crise política sofrida pelo governo brasileiro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2005/ Delúbio Soares ex-tesoureiro Nacional do PT e Rodrigo Silveirinha, ex-subsecretário de Administração Tributária, envolvidos no escândalo do mensalão. 8 Antena receptora de sinais transmitidos através de satélite. Recebe o nome parabólica a devido sua forma côncava.

22 22 parabólicas 8 TV por assinatura (Net, Sky e DirectTV). Além disso, os programas do canal Futura são utilizados por cerca de 12 mil instituições, entre escolas, creches, hospitais, centros de saúde, universidades, bibliotecas, ONGs, sindicatos e órgãos públicos. Nesses locais, 2 milhões de pessoas têm acesso à programação. Apenas em 2005, 400 mil educadores, jovens e líderes comunitários foram capacitados para trabalhar os conteúdos que o canal ofereceu. O objetivo do Futura se dá por atingindo quando o público se entende o conteúdo do que é transmitido, estabelecendo parcerias locais para promover melhorias em seu dia-a-dia. Para que isso aconteça a programação procura refletir a realidade do Brasil. Outra preocupação do Futura é a realização de pesquisas, sendo que em 1997, foi realizado um grande levantamento sobre os hábitos de consumo televisivo e as principais demandas educativas dos telespectadores de tevê por assinatura e de possuidores de antena parabólica convencional. Desde então, a pesquisa tem sido um instrumento estratégico do canal. A pesquisa é utilizada como orientação de seus programas até a elaboração da grade de programação. Em 2005, o canal Futura recebeu uma pesquisa produzida pelo Datafolha 9, realizada através de abordagem de pessoas nas ruas, conceito diferente de audiência adotado pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), o resultado foi que o canal continua crescendo. Entre o público que possui antena parabólica, o Futura é conhecido por 85% e assistido por 41%. Segundo estimativas feitas pelo Datafolha o percentual que assiste o canal Futura em termos absolutos é de cerca de 12 milhões de pessoas. Em 1999, o ano do primeiro levantamento, o canal era assistido por 25% dos que possuíam parabólica em seus domicílios, ou seja, cerca de 9 Departamento de pesquisa do Grupo Folha da Manhã, criado para realizar pesquisas de opinião pública e eleitoral com o máximo rigor técnico e agilidade.

23 23 quatro milhões de pessoas. Houve, portanto, nesses seis anos, um aumento de 64% no público do canal. Ainda em 2005, o Futura recebeu os resultados de uma pesquisa de audiência feita pelo Ibope na região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul, onde o canal exibe a sua programação em parceria com a TV Universitária Unisinos. Essa pesquisa mostra um desempenho considerável do Futura que, em um ano e meio de exibição em sinal aberto (UHF) 10, conquistou o 5º lugar no ranking de canais daquela região. Constatamos ainda que o Futura seja um grande sucesso entre as crianças (4 a 11 anos). Considerando apenas este público, o canal Futura fica com a terceira maior audiência, ficando atrás apenas da Globo e do SBT. Foram realizadas ainda pesquisas qualitativas para avaliar quatro programas-piloto 11. O projeto Escola Digital é um exemplo de programa concebido em conjunto com o público. O piloto foi submetido a avaliação de jovens das instituições da Mobilização Comunitária e de jovens convidados a participar dos grupos focais realizados no Recife, Campo Grande e Curitiba. Essas idéias foram incorporadas pela equipe de produção e o resultado é um programa mais próximo do universo desses jovens. Ainda no mesmo ano, segundo informações extraídas do site do canal Futura 12, foi feita uma pesquisa qualitativa pela agência de publicidade Contemporânea para saber mais detalhadamente o que os telespectadores do Futura pensam sobre o canal. As pessoas que assistem ao canal foram divididas em quatro grupos de discussão no Rio de Janeiro e em São Paulo: em cada uma dessas cidades, foram formados dois grupos de classes A e B que assistem ao Futura pela tevê por assinatura (um de 18 a 25 anos, e outro de 10 UHF é a sigla para o termo em inglês ultra high frequency, que significa freqüência ultra-alta. Designa a faixa de radiofreqüências de 300 MHz até 3 GHz. É uma freqüência comum para propagações de sinais de televisão, rádio e transceptores. 11 Programa Piloto é uma espécie de ensaio do programa, também conhecido como programa teste, é sempre gravado e tem a finalidade de testar a qualidade da programação que poderá ser ou não veiculada. 12

24 24 30 a 50 anos), e dois grupos de classes C e D que assistem ao Futura pela parabólica convencional (com a mesma divisão etária). Todos os grupos foram mistos quanto ao sexo. A principal recomendação levantada foi a de que o Futura precisa ser melhor divulgado. E, entre as qualidades apontadas pelos grupos, merece destaque o fato de o Futura ser um canal de tevê voltado para o conhecimento, à educação e a cultura; de possuir uma programação diversificada, apresentadores carismáticos, linguagem fácil e conteúdo mais realista e sincero do que as outras emissoras; e fazer uma abordagem criativa sobre os temas interessantes. Podemos afirmar, então, que a missão do canal Futura está sendo atingida, que é contribuir para a formação educacional da população, desenvolvendo as capacidades básicas da criança, do jovem, do trabalhador e de toda a sua família. 2.3 Canais da TV Fechada A TV por assinatura, nascida primeiramente na forma de transmissão realizada por cabo, representa um meio alternativo à informação e ao entretenimento, assim como tem a função de acelerar em determinada área o desenvolvimento social e econômico do país. Alguns canais da TV Fechada Antenas Parabólicas: Rede Globo, SBT, Rede Bandeirantes, Rede Record, Rede TV!, TVE Brasil, Rede Vida, Canal Rural, Canal do Boi, Rede Mulher, TV Escola, Agro Canal, Canal Ocasional (Embratel), TV Século 21, TV Aparecida, TV Terra Viva, TV Canção Nova, TV Senado, TV Câmara, NBR, Shoptime. Com, Canal Futura e TV Cultura.

25 25 Canais Multinacionais: Cartoon Network, National Geografic Channel, Universal Channel, Nickelodeon, JETIX, Warner Channel, TNT, Sony Entertainment Television, Fox, FX, Disney Channel, Discovery Channel, Discovery Kids, Discovery Travel & Living, Discovery Home & Health, ESPN, Bomerang, HBO, HBO Family, HBO Plus, The History Channel, E!, AXN, Film & Arts, Locomotion, Logo TV, Hallmark Channel, Retrochannel, Eurochannel, Multipremier, Casa Club, Infinito, Playboy TV, Venus, Spice Live e G Channel. Canais Nacionais: ABC 3 Vivax, ESPN Brasil, GNT, Futura, Shoptime.com, Premiere, Canal Rural, SpoTV, Globo News, Multishow, Rede Telecine, (Telecine Premium, Telecine Action, Telecine Emotion, Telecine Pipoca, Telecine Cult), ESPN Brasil, MTV Brasil (em algumas capitais e cidades, possui o sinal de Tv aberta), BandNews, BandSport, Sexy Hot e For Man. Canais Internacionais: CNBC World, CNN International, CNN en Español, Fox News Channel, TV5, BBC World, TVE (Espanha), Deutsche Welle, NHK, SIC Internacional, RTPi, ART, RAI International, MTV Hits, MTV Jams, VH1 Soul, HTV e Muchmusic. Canais Governamentais: TV Câmara, TV Senado, TV Justiça, TV Brasil Internacional, TV Escola, NBr e TV Assembléia. 2.4 TV Aberta A família brasileira passa horas em frente à televisão, assistindo a diversos programas que passam tanto na TV aberta quanto na TV fechada, com uma diferença na programação. A televisão aberta é como são chamados os canais de TV gratuitos no Brasil. Receberam essa denominação depois da chegada da Televisão por Assinatura.

26 26 No país, os cidadãos têm disponíveis gratuitamente as freqüencias VHS e UHF para transmissão e recepção de canais de televisão. Futuramente, estarão também disponíveis as freqüências para transmissão digital. Na TV aberta, o telespectador está sujeito a assistir o que a emissora lhe oferece na fechada ele tem à disposição programação mais variada, enquanto com melhor segmentação e contando com os canais voltados para o público especifico. Por outro lado, a TV aberta abrange a sociedade como um todo, alcançando 140 milhões de telespectadores, comparado aos três milhões da TV por assinatura. Segundo José Carlos Araújo, diretor geral do programa Mesa Redonda Rio, da CNT 13, a TV aberta possui um estilo de programação é voltada para a audiência geral sua programação é muito repetitiva, não tenta inovar com novos programas e, quando os convém, eles desviam o foco de seus programas devido à audiência, e complementa dizendo que a TV aberta deve que investir mais em programas educativos e documentários. Como falamos anteriormente, a TV aberta fala para 140 milhões de brasileiros, enquanto a TV paga é essencialmente segmentada, não foi projetada para massificação. O público que está acostumado a ver programas com até 40 pontos de ibope na TV aberta vai estranhar os índices na TV fechada. Por incrível que pareça, os assinantes ficam cerca de 80% do tempo na TV aberta. Por isso, mesmo as atrações mais vistas da TV paga ficam com menos de um ponto de audiência. 2.5 Canais da TV Aberta Em média, a maioria das cidades brasileiras não possui mais de 10 canais de televisão disponíveis na TV aberta. Geralmente, as capitais

27 27 possuem maior quantidade de canais. O gênero varia, mas eles tendem, na TV aberta, a serem generalizados, mas é muito comum encontrar canais religiosos e educativos. Com o aumento da disponibilidade de canais uma oportunidade para a diversificação do cardápio oferecido pela TV aberta. Canais Abertos: Rede Globo, SBT, Rede Record, Band, Rede TV!, TVE Brasil, TV Cultura, Rede Brasil, Rede Mulher, Rede Mulher, Rede Vida, TV Aparecida, TV Século 21, Canal 21, TV Gazeta, TV COM, Canção Nova, Canal do Boi, RIT Rede Internacional de Televisão, CBS Clip, NGT, TV da Gente, CNT, Rede Gospel, RBN/CVC, TV Genesis, TV Bahia e Ulbra TV. O certo é que desde a implantação do ambiente de TV por assinatura criouse a aparência de confronto entre a televisão aberta, generalista, voltada para todos os públicos ao mesmo tempo, e a televisão fechada, segmentada, dirigida a nichos específicos de audiência. Por outro lado, é claro que quando um fato repercute de maneira diferente dentro de um ambiente fechado, ele tende a extrapolar esse ambiente. Assim, um jogo de tênis pertence ao ambiente de TV fechada, segmentada; mas quando um tenista brasileiro chega à final de um grande torneio, então o fato migra para a televisão aberta, generalista. A televisão, em seus 56 anos de existência, tem sido a principal fonte de informação, de entretenimento e também de educação para muitos brasileiros, e com isso vamos estabelecer novas relações entre a TV e vida cotidiana do aluno, é o que veremos no próximo capítulo. 13 Emissora da TV aberta, canal 09 Central Nacional de Televisão.

28 28 CAPÍTULO III A IMPORTÂNCIA DA TELEVISÃO NA VIDA ACADÊMICA Nos últimos anos houve uma mudança na situação educacional da sociedade: nos anos 60, as crianças eram educadas pelos pais, pela escola, pelo cinema e pelos amigos; hoje, esse papel está distribuído entre televisão (principalmente), jornais, revistas e internet. Portanto, cresce importância da mídia como instrumento de informação no cenário do país e como formadora de opinião. Se eliminarmos a idéia de que a educação deve ser restringir a escola, quando, na verdade, está articulada com toda a sociedade como instrumento essencial na formação do indivíduo, os meios de comunicação poderão ser vistos como auxiliares na construção da cidadania. Para isso é necessária, por um lado, a conscientização dos profissionais da mídia de seu

29 29 papel como agentes dos processos educativos em favor da população; por outro, a formação de educadores para dialogarem com a mídia e serem críticos dos veículos. O processo de educação está intimamente ligado às transformações científicas e tecnológicas pelas quais o mundo está passando. Os avanços tecnológicos e o surgimento de novos paradigmas são fundamentais para viabilizar o desenvolvimento de qualquer sociedade. Estas mudanças são dinâmicas e constantemente provocadas pelo próprio homem, mas nem sempre elas são bem aceitas quando propostas pela primeira vez. Por tanto, está se tornando cada vez mais necessário que as idéias antigas sejam deixadas de lado para que se possa então buscar o novo, a inovação a qual está relacionada diretamente com o ato de empreender, ou seja, inovar. É necessário aperfeiçoar as tendências pedagógicas existentes e procurar novos caminhos para a aprendizagem. Mas, nem todos os educadores pensam desta maneira. Existem professores que acreditam que o novo atrapalha o raciocínio do aluno. Está relação será assunto no próximo item. 3.1 Relação dos docentes x televisão Os meios de comunicação, principalmente a televisão, desenvolvem formas sofisticadas e multidimensionais de comunicação sensorial, emocional e racional, superpondo linguagens e mensagens que facilitam a interação com o público. A televisão fala primeiro do sentimento, não o que você conheceu; as idéias estão embutidas na roupagem sensorial, intuitiva e afetiva. A televisão parte do concreto, do visível, do imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexe com o corpo e a pele. As sensações e os sentimentos estão ao nosso alcance através dos recortes visuais, do close e do som evolvente.

30 30 Assim, muitos docentes começam em sala de aula pelo sensorial, pelo afetivo pelo que toca o aluno antes de falar de idéias, de conceitos, de teorias. Partimos do concreto para o abstrato, do imediato para o mediato, da ação para a reflexão, da produção para a teorização. Uma das características mais marcantes do mundo atual é a influência dos meios de comunicação de massa na vida cotidiana de todos os brasileiros, independentemente de raça, religião e classe social. Por isso mesmo estamos freqüentemente presenciando uma polêmica sobre os benefícios e os malefícios do poder da mídia. Utilizando como o exemplo o maior e mais impactante veículo: a televisão, o uso de sua programação poderia auxiliar professores e alunos ao serem incorporados à sala de aula servindo de instrumentos pedagógicos. Considerando que a TV evolui e se modifica rapidamente, ao contrário parece a escola, nossa reflexão caminha no sentido de ajustar as relações entre as instituições de ensino e os modernos recursos midiáticos. Existem educadores que são totalmente contra o uso da televisão em sala de aula. Dizem que quanto menos TV, principalmente programas como reality shows e de baixa qualidade, citando, por exemplo, o programa do Ratinho, que explora o drama particular do dia-a-dia de pessoas comuns que procuram a televisão para terem os seus problemas solucionados. Argumentos não faltam: quanto maior o número de horas diante televisão, mais aumenta o risco da violência, devido à tendência de imitação de comportamentos violentos; com isso, entramos no titulo deste projeto A televisão é para entretenimento, a escola é para estudar.

31 31 De acordo com Eugênio Bucci 14, em sua coluna De olho na televisão, publicada na revista Nova Escola (março de 2002), critica a programação televisiva por não possibilitar o desenvolvimento do raciocínio do telespectador: "Ver TV, quase sempre, é sinônimo de por o raciocínio em repouso, não se aprende raciocinar vendo televisão. Existe hoje um certo endeusamento da televisão como ferramenta da educação. E um endeusamento indevido (...) A TV pode ajudar o professor, mas jamais substituí-lo. Pode até ilustrar as lições, mas jamais guiar pensamento abstrato, feito de palavras e números (...) O raciocínio não é entretenimento, mas trabalho mental. Bucci termina seu texto dizendo que: A televisão não é capaz de pegar o aluno pela mão e leva-lo a passeios do raciocínio. Para isso existe o professor, o diálogo, a palavra escrita, o número e a escuridão do que ainda está por ser conhecido. Ainda segundo a filosofia de Bucci, ele acredita que já não é mais na escola que a criança aprende a separar o feio do bonito, o certo do errado, a virtude do vício. É na mídia que se aprende isso. A função de hierarquizar os valores, que já coube a religião e, até meados dos séculos XX, também à instituição escolar, encontra-se hoje usurpada pela a tela da TV. Ele afirma que o professor de sente competindo com a mídia e tem que ensinar valores éticos e estéticos que a TV desensina. Em favor do uso da mídia na formação do cidadão, José Marques de Mello(1999) 15, diz que: 14 Eugênio Bucci, jornalista, professor de Ética Jornalística da Faculdade Cásper Líbero e presidente da Radiobrás.

32 32 "Uma notícia de jornal conduz a um filme, um seriado de televisão estimula a leitura de um livro, um programa de rádio incita à audição de um disco, um filme motiva a compra de um fascículo ou uma revista. Ainda a favor do uso da mídia em sala de aula, Maria Inês Ghilardi 16, afirma que ler o discurso da mídia é condição para inserção do sujeito na sociedade e na história do seu tempo: "O acesso à leitura um bem cultural deve ser oportunizado a todos os cidadãos. Ler a palavra escrita, a palavra oral, a palavra não-dita implícita no contexto ou em uma imagem, e depreender o sentido que emana de fatores lingüísticos e extralingüísticos torna-se prioridade na escola e fora dela. O analfabeto, hoje, não é simplesmente aquele que não sabe ler ou escrever, mas o que não compreende os textos que circundam. Existem ainda docentes como Marcos Napolitano 17, que acreditam que a televisão em sala de aula nem é vilã e nem é a salvação da lavoura, tudo é uma questão de saber quando e o porque usá-la: "Levar a televisão para a sala de aula não tem nada a ver com motivar alunos ou substituir a palavra escrita. Em vez de usá-la como mera ilustração, a TV deve ser utilizada como geradora de discussões. No entanto não se formam espectadores críticos que se conheça por dentro como são produzidos os programas e sem estudar sistematicamente a linguagem da televisão. 15 José Marques de Mello - Professor em Comunicação e Artes, da Universidade de São Paulo (USP). 16 Maria Inês Ghilardi Professora do Centro de Linguagem e Comunicação da PUC - Campinas. 17 Marcos Napolitano - Professor do Departamento de História da UFPR,

33 33 De acordo com pesquisas realizadas recentemente pelo IBOPE atestaram que os jovens passam muitas horas em frente à televisão e uma das características de meio de comunicação é a falta de interatividade, assim o telespectador não tem oportunidade de construir seu próprio discurso, mesmo em relação àqueles programas que se dizem interativos, por não poder dialogar com a televisão. Se partirmos da idéia de que o eu só se constrói na relação com o outro falta aí à interatividade à construção do sujeito. É comum o docente utilizar jornais para auxiliar no processo Educativo, proporcionando a possibilidade de leitura crítica de seus textos com a televisão poderá ocorrer o mesmo, e ainda ampliar-se o rol de gêneros de textos a serem estudados, pois esse veículo contém a imagem em movimento além da palavra, formando um conjunto interativo para ser lido e estudado. Entretanto, não é fingindo que a televisão não existe que resolveremos os problemas da educação. Esse veículo midiático está em quase todos os lares e a maioria dos alunos está exposta à programação. Os estudantes, assim como a maior parte da população em geral, assistem à televisão. E será que ela só traz aspectos negativos ao ser utilizado na escola? Dessa, estudá-la e olhar criticamente para a sua programação pode ser um caminho para não se deixar contaminar pelos males que ela possa causar. Educar com novas tecnologias é um desafio que até agora não foi enfrentado com profundidade. Temos feito apenas adaptações, pequenas mudanças. Agora nas universidades, no trabalho e em casa, podemos aprender continuamente, de forma flexível, reunidos numa sala ou distantes geograficamente, mas conectados através de redes de televisão e da internet. O presencial se torna mais virtual e a educação à distância se torna mais presencial. Os encontros em um mesmo espaço físico se combinam com os espaços virtuais.

34 34 CAPÍTULO IV A TV UNIVERSITÁRIA No início da década de 60, docentes brasileiros começaram se conscientizar-se do valor da TV para a educação e iniciaram a criação de uma televisão educativa brasileira. Em 1961, sob direção da professora Alfredina de Paiva e Souza 18, a TV Rio produziu um curso destinado à alfabetização de adultos, projeto que permaneceu no ar até 1965 pela TVE Brasil. Em 1962, o Dr. Gilson Amado 19, lançou, através da TV Continental, a idéia da Universidade de Cultura Popular, uma universidade sem paredes, capaz de atender aos milhões de brasileiros maiores de 16 anos que perderam, na época, a oportunidade de acesso à escola. A primeira emissora educativa a entrar em operação no país, em 1967, foi a TV Universitária do Recife, vinculada à Universidade Federal de 18 Alfredina de Paiva e Souza Professora e catedrática do Instituto de Educação e coordenadora de televisão educativa. 19 Gilson Amado - Professor e Presidente da Fundação Brasileira de TV - Educativa, na década de 70.

35 35 Pernambuco. No entanto, ela só viria a surgir, de fato, com a promulgação da lei federal 8977, de 5 de janeiro de 1995, conhecida como a lei da TV a cabo. Esse instrumento, em seu artigo 23, institui os chamados, Canais Básicos de Utilização Gratuita. Dessa forma as operadoras são obrigadas a disponibilizar os canais sem custos para os assinantes ou para os provedores de conteúdo dos canais. Entre eles, especifica um canal universitário, reservado para o uso compartilhado entre as universidades localizadas no município ou municípios da área de prestação de serviço. A TV Universitária é, portanto, o segmento mais novo da televisão brasileira e também o de mais rápido crescimento. Desde 1995, quando a lei referida anteriormente impulsionou as iniciativas das instituições de ensino superior (IES) de se organizarem para a produção e veiculação regular de conteúdos educativos e culturais por televisão nada menos do que 34 canais surgiram em diversas operadoras de TV a cabo uma média impressionante de quase três canais por ano. Somando-se a eles as emissoras educativas tradicionais de sinal aberto que são controladas pelas Instituições de Ensino Superior, o número de canais em operação sobe para 49. Segundo Priolli, (2003) 20 atualmente cerca de 100 IES tem alguma atividade de produção de vídeo no Brasil e 87 delas utilizam canais universitários. Apesar deste crescimento apresentado nos últimos anos, a televisão universitária apresenta ainda muitas dificuldades que a impedem de se consolidar como uma televisão de qualidade. Um dos problemas ligados à TV Universitária e de grande importância é traçar os elementos principais para a construção do projeto de criação de uma linguagem visual representativa. A questão reside no campo conceitual; visto, pois tendo sido difícil definir como é esse modelo de televisão e para quem está direcionado. Para alguns, a TV Universitária é apenas uma TV Laboratorial, onde estudantes produzem programas orientados pelos professores, visando tão somente à capacitação 20 Gabriel Prioli Professor, jornalista e presidente da ABTU (Associação Brasileira de TV Universitária).

36 36 profissional desses alunos para o mercado de trabalho. Outros defendem a idéia de uma TV Universitária feita para os estudantes e voltada exclusivamente para suprir os interesses deste público. Esse modelo é seguido por quase todas as emissoras universitárias estrangeiras, como a CTN College Television Network e a CSTV College Sports Television, norteamericanas, a Nexus TV e a Campus Television, inglesas ou similares francesas, escocesas, alemãs e suecas. Citando mais uma vez Priolli (2003), o professor defende a TV Universitária, como uma TV com a participação de estudantes: "A Televisão Universitária é aquela produzida no âmbito das Instituições de Ensino Superior ou por orientação, em qualquer sistema técnico ou em qualquer canal de difusão, independente da natureza de sua propriedade. Uma televisão feita com participação de estudantes, professores e funcionários com programação eclética e diversificada, sem restrições ao entretenimento, salvo aquelas impostas pela qualidade estética e boa ética. Uma televisão voltada para todo o publico interessado em cultura, informação e vida universitária, no qual prioritariamente se inclui, é certo, o próprio acadêmico e aquele que gravita entorno: familiares, fornecedores, vestibulandos, gestores públicos, da educação, etc.. Magalhães (2003) 21, também defende a TV Universitária e sua amplitude no mercado: "Não importa se é produzido pelos alunos, professores, funcionários, pesquisadores ou todos eles em conjunto, mas sim que seja pautada estreitamente à promoção da educação, cultura e cidadania e que tenha o desejo de ser visto pelo maior número de pessoas possível. 21 Cláudio Magalhães É mestre em comunicação Social e Doutorado em Educação, ambos pela Universidade Federal de Minas Gerais, Professor, jornalista, diretor da TV UNI-BH Inconfidentes em Ouro Preto (MG) e vice-presidente da Associação Brasileira de Televisão Universitária(ABTU).

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