TCE Controle Externo Gleydson Alexandre

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1 TCE Controle Externo Gleydson Alexandre 2015 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

2 PROVAS DE CONTROLE EXTERNO (Auditor TCE-CE 2006) 1. Com supedâneo na Constituição do Estado do Ceará, considere as seguintes afirmações: I. A Assembléia Legislativa é competente para ordenar a sustação de contrato impugnado pelo Tribunal de Contas do Estado do Ceará. II. Os Deputados, diretamente, são competentes, desde que recolhidas assinaturas, favoráveis, de no mínimo três parlamentares, para convocar Secretário de Estado, com vistas a que preste informações, pessoalmente, sobre assuntos inerentes às suas atribuições. III. As comissões parlamentares de inquérito da Assembléia Legislativa terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, cumulativamente com os de natureza parlamentar. IV. A comissão permanente da Assembléia Legislativa incumbida de emitir parecer sobre projeto de lei relativo ao orçamento anual, diante de indícios de despesas não autorizadas, é competente para solicitar à autoridade governamental responsável que, no prazo de cinco dias, preste os esclarecimentos necessários. Estão corretas: (A) I e III, apenas. (B) I e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 2. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário cearenses manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade, dentre outras, de: I. avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual; II. exercer o controle das operações de crédito, avais e garantia; III. comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração estadual. (A) I, II e III estão corretas. (B) Apenas I e II estão corretas. (C) Apenas I está correta. (D) Apenas II e III estão corretas. Prof. Gleydson Alexandre 2

3 (E) Apenas III está correta. 3. Sob a perspectiva das competências dos Tribunais de Contas diretamente, ou por simetria, deduzidas da Constituição Federal, é correto afirmar, quanto ao controle externo por eles exercido, que (A) é exclusivamente a posteriori. (B) é exclusivamente preventivo. (C) é exclusivamente concomitante. (D) predomina o caráter a posteriori. (E) predomina o caráter preventivo. 4. Suponha que uma Constituição estadual trate dos requisitos para aposentadoria de servidor público de modo diverso da Constituição Federal e de forma mais benéfica ao servidor. Suponha ainda que o Poder Público conceda aposentadoria em favor de servidor público, estritamente com base em norma da Constituição estadual, restando desatendidos os requisitos da Constituição Federal. A partir da presente situação, no exercício do controle externo da aposentadoria, o Tribunal de Contas deverá (A) registrá-la, ante sua escorreita adequação com a Constituição local. (B) registrá-la, mas recomendar à Assembléia Legislativa e ao Governador que deflagrem processo legislativo de projeto de emenda à Constituição local, com o propósito de adequá-la à Constituição Federal. (C) negar-lhe registro diante da inconstitucionalidade do ato da aposentadoria em relação à Constituição Federal, devendo, ainda, de ofício, revogar o dispositivo da Constituição estadual que se mostre em descompasso com a Constituição Federal. (D) negar-lhe registro diante da inconstitucionalidade do ato da aposentadoria em relação à Constituição Federal, devendo, ainda, de ofício, suspender a eficácia do dispositivo da Constituição estadual que se mostre em descompasso com a Constituição Federal. (E) negar-lhe registro diante da inconstitucionalidade do ato da aposentadoria em relação à Constituição Federal. 5. O Tribunal de Contas do Estado do Ceará, ao verificar a ilegalidade de ato administrativo, deve (A) imediatamente sustar a execução do ato impugnado. (B) imediatamente comunicar o fato à Assembléia, porquanto a esta, exclusivamente, compete adotar o ato de sustação. Prof. Gleydson Alexandre 3

4 (C) assinar prazo para que o responsável adote as providências necessárias ao exato cumprimento da Lei, fazendo indicação expressa dos dispositivos a serem observados; caso o Tribunal não seja atendido, a par de outras medidas, sustará a execução do ato impugnado. (D) assinar prazo para que o responsável adote as providências necessárias ao exato cumprimento da Lei, fazendo indicação expressa dos dispositivos a serem observados; caso o Tribunal não seja atendido, comunicará o fato à Assembléia Legislativa, porquanto a esta, exclusivamente, compete adotar o ato de sustação. (E) imediatamente comunicar o fato ao Poder Judiciário, porquanto a este, exclusivamente, compete adotar o ato de sustação, à luz do princípio da jurisdição una. 6. À luz da Constituição do Estado e de sua Lei Orgânica, compete ao Tribunal de Contas do Estado do Ceará: I. julgar as contas dos administradores do Ministério Público do Estado do Ceará; II. homologar o cálculo das quotas do ICMS devidas aos Municípios, fiscalizando a entrega dos respectivos recursos; III. fiscalizar as contas de consórcios interestaduais, desde que, do respectivo capital social, o Estado do Ceará participe, no mínimo, em percentual igual ou superior a cinqüenta por cento; IV. fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado, mediante convênio. SOMENTE estão corretas (A) I e II. (B) I, II e IV. (C) I, III e IV. (D) II, III e IV. (E) II e IV. 7. O Tribunal de Contas do Estado do Ceará é composto por sete Conselheiros; destes, com a aprovação da Assembléia Legislativa, compete ao Governador escolher (A) três, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, observando-se os critérios de antigüidade e merecimento. (B) dois, sendo um alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público especial junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, observando-se os critérios de antigüidade e merecimento. Prof. Gleydson Alexandre 4

5 (C) três, sendo um alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado, mediante livre escolha. (D) quatro, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, observando-se os critérios de antigüidade e merecimento. (E) quatro, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado, mediante livre escolha. 8. Considere as seguintes assertivas relativas ao Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado do Ceará: I. O Procurador de Contas do Ministério Público Especial será nomeado pelo Governador do Estado. II. A exoneração do Procurador-Geral do Ministério Público Especial, antes do término do mandato, somente poderá ocorrer por deliberação motivada do Plenário do Tribunal de Contas do Estado, pelo voto de dois terços de seus membros. III. Compete ao Ministério Público Especial diretamente promover as cobranças judiciais de imputações de débitos e multas decorrentes de decisões exaradas pelo Tribunal de Contas do Estado; Acerca das assertivas apresentadas, SOMENTE (A) I está correta. (B) II está correta. (C) III está correta. (D) I e II estão corretas. (E) II e III estão corretas. 9. Quanto à denúncia de ilegalidade perante o Tribunal de Contas do Estado do Ceará, considere que: I. todos os brasileiros têm legitimidade para apresentá-la; II. todo estrangeiro residente no país tem legitimidade para apresentá-la; III. sua tramitação, independentemente da fase procedimental, será sempre pública; IV. sendo improcedente a denúncia, o denunciante não se sujeitará a qualquer sanção administrativa, salvo comprovada sua má-fé. (A) I, II, III e IV estão corretas. (B) Apenas I, III e IV estão corretas. (C) Apenas III e IV estão corretas. (D) Apenas I e IV estão corretas. Prof. Gleydson Alexandre 5

6 (E) Apenas IV está correta. 10. Ao julgar as contas irregulares, havendo débito, o Tribunal de Contas do Estado do Ceará, além de condenar o responsável ao pagamento da dívida atualizada monetariamente, acrescida dos juros de mora devidos, (A) deverá, ainda, aplicar-lhe multa de até 100% (cem por cento) do valor atualizado do dano causado ao Erário. (B) poderá, ainda, aplicar-lhe multa de até 100% (cem por cento) do valor atualizado do dano causado ao Erário. (C) poderá, ainda, aplicar-lhe multa de até, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) do valor atualizado do dano causado ao Erário. (D) deverá, ainda, aplicar-lhe multa de até, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) do valor atualizado do dano causado ao Erário. (E) deverá, ainda, aplicar-lhe multa de até, no máximo, 80% (oitenta por cento) do valor atualizado do dano causado ao Erário. 11. A apreciação, pelo Tribunal de Contas do Estado, das contas anualmente prestadas pelo Governador, ostenta caráter (A) decisório e definitivo. (B) decisório, mas que comporta revisão recursal pela Assembléia Legislativa. (C) opinativo, mas que só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Assembléia Legislativa. (D) opinativo, mas que só deixará de prevalecer por decisão de três quintos dos membros da Assembléia Legislativa. (E) opinativo, cabendo à Assembléia Legislativa julgá-las. 12. A natureza jurídica da apreciação feita pelo Tribunal de Contas, para fins de registro, da legalidade de ato de admissão de servidor público efetivo da Assembléia Legislativa, é (A) judicial. (B) opinativa. (C) decisória, de caráter administrativo, suscetível de ser revista pelo Plenário da Assembléia Legislativa mediante recurso. (D) decisória, de caráter administrativo, vinculante à Administração Pública, mas suscetível de ser revista pelo Poder Judiciário mediante provocação do interessado. (E) decisória, de caráter administrativo, vinculante à Administração Pública e insuscetível de ser revista pelo Poder Judiciário. Prof. Gleydson Alexandre 6

7 13. São legitimados a instar o Tribunal de Contas do Estado do Ceará a realizar auditorias e inspeções: I. a Assembléia Legislativa; II. as comissões técnicas ou de inquérito da Assembléia Legislativa; III. somente as comissões de inquérito, no atinente às comissões da Assembléia Legislativa; IV. os deputados, individualmente; V. o Governador. SOMENTE estão corretas (A) I e II. (B) I e III. (C) I, II e V. (D) I, III e V. (E) I, II, IV e V. 14. É correto afirmar: (A) Os Tribunais de Contas são prepostos das Casas Legislativas. (B) Os Tribunais de Contas são entes despersonalizados. (C) Os Tribunais de Contas julgam as contas dos administradores públicos e, conseqüentemente, integram o Poder Judiciário. (D) Diante do não pagamento de multa aplicada pelo Tribunal de Contas, o Poder Público deverá propor ação judicial de conhecimento, visando sua cobrança. (E) O controle interno mostra-se inaplicável na órbita administrativa dos Tribunais de Contas. 15. Considere as seguintes assertivas: I. É constitucionalmente vedado, aos Tribunais de Contas, exercer qualquer sorte de fiscalização sobre as pessoas jurídicas que não integrem a Administração Pública. II. É constitucionalmente vedado ao Tribunal de Contas do Estado do Ceará julgar as contas dos Prefeitos Municipais. III. Os sindicatos são parte legítima para denunciar ilegalidades perante o Tribunal de Contas do Estado do Ceará. IV. Em relação ao Tribunal de Contas do Estado do Ceará, além da imposição de multa ao responsável das contas consideradas irregulares em virtude de dano ao erário, o Conselheiro Relator também poderá inabilitá-lo ao exercício de cargo em comissão ou função de confiança, pelo período máximo de dois anos. SOMENTE estão corretas (A) I e II. Prof. Gleydson Alexandre 7

8 (B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) II, III e IV. (Procurador de Contas - TCE-CE ) 16. A função constitucional do Tribunal de Contas, de órgão auxiliar do Poder Legislativo na atividade de controle externo, nos termos da Constituição Federal, confere-lhe competência para realizar inspeção e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, (A) por iniciativa própria ou da Assembléia Legislativa, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. (B) apenas quando provocado pela Assembléia Legislativa, nas unidades administrativas dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. (C) por iniciativa própria, nas unidades administrativas dos Poderes Executivo e Judiciário e, em relação às Unidades do Poder Legislativo, apenas mediante provocação da Assembléia Legislativa. (D) por iniciativa própria ou da Assembléia Legislativa, nas unidades administrativas do Poder Executivo, vedada a sua realização em unidades dos Poderes Judiciário e Legislativo. (E) por iniciativa própria ou da Assembléia Legislativa, nas unidades administrativas do Poder Executivo e do Poder Legislativo, vedada a sua realização em unidades do Poder Judiciário. 17. Uma sociedade de economia mista instaurou procedimento licitatório para contratação de serviços técnico-especializados. Determinada empresa licitante, inabilitada no certame, apresentou denúncia perante o Tribunal de Contas, alegando que as exigências de qualificação técnica fixadas para efeito de habilitação eram por demais restritivas e não guardavam pertinência com o objeto a ser contratado. Convencendo-se da plausibilidade da denúncia e vislumbrando indícios de irregularidades, o Tribunal (A) somente poderá pronunciar-se após o término do procedimento licitatório, competindo-lhe determinar a sustação do contrato respectivo caso verificada a ilegalidade do certame. (B) deverá representar à Assembléia Legislativa, a quem compete, privativamente, decidir sobre o tema. Prof. Gleydson Alexandre 8

9 (C) deverá representar à Assembléia Legislativa, em função da competência privativa desta para eventual suspensão do certame e, não havendo apreciação das irregularidades apontadas, no prazo de 90 dias, caberá ao Tribunal decidir a respeito. (D) poderá assinar prazo ao administrador para que sejam sanadas as irregularidades e, não sendo atendido, deverá informar o fato à Assembléia Legislativa em função da competência privativa desta para eventual sustação do certame. (E) poderá representar à autoridade competente para correção da irregularidade e, não sendo atendido, suspender o procedimento licitatório até a apreciação final da matéria. 18. O sistema de controle interno da Administração Pública (A) deve ser exercido de forma independente em relação ao controle externo a cargo do Poder Legislativo, não cabendo integração entre as duas modalidades de controle. (B) visa a assegurar a legalidade da atividade administrativa, não se aplicando, todavia, à fiscalização contábil, financeira, orçamentária e patrimonial da Administração, que são aspectos reservados ao controle externo exercido pelo Poder Legislativo, com auxílio do Tribunal de Contas. (C) constitui o poder de fiscalização e correção que a Administração exerce, de forma ampla, sobre sua própria atuação, sob os aspectos de legalidade e mérito. (D) decorre do poder de autotutela e, portanto, somente pode ser exercido de ofício. (E) autoriza a anulação dos próprios atos, quando eivados de vício, e a revogação, por motivo de conveniência e oportunidade, vedado o exame pelo Poder Judiciário. 19. A participação popular no controle da legalidade e moralidade da atividade administrativa pode ser exercida (A) mediante denúncia perante a Assembléia Legislativa ou ao Tribunal de Contas, por qualquer pessoa que venha a tomar conhecimento de irregularidades ou ilegalidades praticadas em detrimento da Administração, sob pena de tornar-se solidariamente responsável. (B) mediante representação, perante a própria Administração ou ao órgão do Ministério Público que tiver competência para apurar a prática da irregularidade ou ilegalidade apontada; mediante denúncia perante a Assembléia Legislativa ou Tribunal de Contas e mediante propositura de Ação Popular. (C) somente pela via judicial, através da Ação Popular. Prof. Gleydson Alexandre 9

10 (D) mediante denúncia ao Ministério Público, à Assembléia Legislativa ou ao Tribunal de Contas, bem como mediante propositura de Ação Popular, somente sendo assegurado o direito de representar à autoridade administrativa àqueles cujos direitos subjetivos tenham sido atingidos pelo ato impugnado. (E) perante a própria Administração ou pela via judicial, mas apenas nas situações de lesão ou ameaça de lesão a direito individual. 20. O controle externo da Administração Pública, na forma prevista pela Constituição Federal e pela Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Ceará (A) não alcança os atos de admissão de pessoal e concessão de aposentadoria no âmbito do Poder Legislativo e do Poder Judiciário. (B) alcança os atos de admissão de pessoal do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, exceto em relação aos cargos de provimento em comissão e às contratações temporárias. (C) não alcança os atos de admissão de pessoal das entidades integrantes da Administração indireta, quando sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. (D) não alcança os atos de admissão de pessoal, bem como de concessão de aposentadoria e pensão dos servidores integrantes da Administração indireta, independentemente do regime jurídico correspondente. (E) alcança os atos de concessão de aposentadoria, reforma ou pensões das Administrações direta e indireta, inclusive das fundações instituídas e mantidas pelo poder público estadual, excetuadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório. 21. Os contratos de gestão celebrados entre a Administração e as denominadas Organizações Sociais (A) não se confundem com os convênios firmados com entidades privadas para desempenho de atividades de interesse público, não se sujeitando, pois, à fiscalização e controle por parte do Tribunal de Contas. (B) somente são objeto de controle e fiscalização por parte do Tribunal de Contas quando celebrados sob a modalidade de convênio administrativo. (C) podem ser celebrados com dispensa de licitação, em função de autorização legal específica, não estando sujeitos, por tal razão, ao controle e fiscalização do Tribunal de Contas. (D) constituem forma de colaboração entre a Administração e a iniciativa privada para desempenho de atividade de interesse público ou de serviço público não exclusivo, cabendo controle e fiscalização por parte do Tribunal de Contas apenas nesta última hipótese. Prof. Gleydson Alexandre 10

11 22 Insere-se entre as competências dos Tribunais de Contas da União, Estados e dos Municípios, no âmbito de sua atuação, (A) estabelecer os limites e condições para operações de crédito, interno e externo. (B) fixar o montante máximo de comprometimento da receita corrente líquida do respectivo ente federado com despesas de pessoal. (C) fiscalizar a destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos. (D) elaborar Relatório de Gestão Fiscal, ao final de cada quadrimestre, contendo o montante total despendido com despesa com pessoal, na esfera de cada Poder; dívida consolidada e mobiliária; operações de crédito e concessão de garantia. (E) autorizar a concessão de garantia em operações de crédito, interno e externo. 23. De acordo com a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, nos processos de prestação ou tomada de contas (A) a liquidação tempestiva do débito, atualizado monetariamente, sanará o caso, desde que o Tribunal reconheça a existência de boa-fé. (B) o Tribunal poderá ordenar o trancamento das contas, na hipótese de terem se tornado iliquidáveis, em razão de caso fortuito ou força maior que torne materialmente impossível o julgamento de mérito, não sendo possível, todavia, declarar o seu encerramento. (C) não serão objeto de análise os recursos não orçamentários geridos pela unidade ou entidade administrativa respectiva. (D) deverão ser concluídos no prazo máximo de 180 dias, sob pena de prescrição de eventuais débitos, efeito esse que não atinge irregularidades decorrentes de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico, desfalque, desvio de dinheiros, bens ou valores públicos. (E) julgará irregulares as contas quando verificado dano ao erário decorrente de ato ilegítimo ou antieconômico, desfalque, desvio de dinheiros, bens ou valores públicos, bem como na hipótese de restar evidenciada falta de natureza formal ainda que dela não resulte dano ao erário. 24. A respeito dos recursos que podem ser interpostos em face das decisões do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, nos termos de sua Lei Orgânica, é correto afirmar que (A) o recurso de reconsideração interposto em face de decisões proferidas pelo Tribunal em qualquer matéria de sua competência, será recebido apenas no Prof. Gleydson Alexandre 11

12 efeito devolutivo, podendo ser-lhe atribuído efeito suspensivo por decisão do Presidente do Tribunal, apreciada em requerimento próprio. (B) cabe recurso de reconsideração, no prazo de 30 dias, sempre com efeito suspensivo, das decisões de competência ordinária do Tribunal. (C) cabe recurso de revisão contra decisão transitada em julgado, que haja concluído pela ilegalidade ou legalidade de ato de aposentadoria, reforma ou pensão, apenas se fundamentado em erro na contagem de tempo de serviço ou na fixação dos proventos. (D) cabem embargos de declaração para corrigir obscuridade, omissão ou contradição da decisão recorrida, e a sua interposição suspende o prazo para o cumprimento da decisão embargada, mas não para interposição dos demais recursos eventualmente cabíveis. (E) possuem legitimidade para recorrer de decisão proferida pelo Tribunal apenas os responsáveis e o terceiro interessado que demonstre seu interesse no feito. 25. A decisão do Tribunal de Contas que julga as contas dos administradores e demais responsáveis pelos dinheiros, bens e valores da administração direta e indireta, nos termos da competência estabelecida pela Constituição Federal, (A) possui eficácia de título executivo, possibilitando o desconto nos vencimentos, salários ou proventos do responsável, observados os limites previstos na legislação pertinente, ou a cobrança judicial, exceto em relação à parcela correspondente a eventual imposição de multa. (B) não possui natureza jurisdicional, somente podendo ser executada após processo judicial em que se assegure ampla defesa aos administradores ou responsáveis. (C) constitui atividade jurisdicional atípica, exercida por órgão auxiliar do Poder Legislativo, não sendo passível de revisão pelo Poder Judiciário. (D) vincula a autoridade administrativa ao seu cumprimento, somente sendo passível de revisão ou rescisão, na esfera administrativa, pelo próprio Tribunal de Contas. (E) na hipótese de julgar as contas irregulares, somente produz efeito após confirmada em processo administrativo disciplinar, em que seja assegurada ampla defesa ao administrador ou responsável. 26. De acordo com a Constituição do Estado do Ceará e com a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Ceará, compete ao Tribunal (A) sustar os atos normativos do Poder Executivo que excedam os limites do poder regulamentar. Prof. Gleydson Alexandre 12

13 (B) julgar as contas dos administradores da Administração direta e indireta, do Estado e dos Municípios, incluídas as dos Prefeitos e Câmaras Municipais. (C) apreciar as contas apresentadas pelo Governador do Estado, emitindo parecer prévio que deverá ser encaminhado à Assembléia Legislativa, a quem compete decidir a respeito de sua regularidade. (D) sustar a execução de contratos, convênios e acordos celebrados pela administração direta e indireta, quando constatada a ilegalidade ou quando a medida for necessária para prevenir prejuízos ao erário. (E) efetuar o registro prévio dos precatórios que derem origem a despesa pública, para efeito de controle do cumprimento da ordem cronológica dos respectivos pagamentos. 27. De acordo com a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Ceará, o Tribunal (A) poderá aplicar multa pecuniária aos administradores cujas contas foram julgadas irregulares, apenas nas hipóteses em que seja apurado dano ao Erário, a qual será fixada em até 100% do valor atualizado do dano. (B) poderá aplicar multa pecuniária aos administradores cujas contas foram consideradas irregulares, inclusive nas hipóteses em que não se verifique dano ao Erário, quando tenha havido omissão no dever de prestar contas. (C) determinará ao responsável, nas hipóteses em que constate a ocorrência de dano ao Erário, o pagamento do valor correspondente, atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora, não sendo cabível, nesse caso, a aplicação de multa pecuniária. (D) poderá aplicar aos responsáveis, nos casos em que constate a ocorrência de improbidade, a pena de inabilitação permanente para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração. (E) poderá aplicar, além das sanções previstas em lei, outras que considerar cabíveis em função da gravidade da conduta e da extensão do prejuízo ao Erário. 28. De acordo com a Constituição do Estado do Ceará e com a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Ceará, os Conselheiros do Tribunal de Contas (A) são nomeados entre brasileiros com mais de 35 e menos de 65 anos de idade, que satisfaçam requisitos de: idoneidade moral; reputação ilibada; saber jurídico, contábil, econômico, financeiro ou de administração pública, sendo este último requisito aferido mediante comprovação do exercício de função ou atividade profissional correspondente, por no mínimo 5 anos. Prof. Gleydson Alexandre 13

14 (B) são em número de sete, sendo cinco escolhidos pela Assembléia Legislativa, na forma do seu Regimento Interno, e dois de livre nomeação e exoneração pelo Governador. (C) são em número de sete, sendo cinco escolhidos pela Assembléia Legislativa, na forma de seu Regimento Interno, e dois pelo Governador do Estado, todos para o mandato de quatro anos. (D) possuem as mesmas prerrogativas, garantias, impedimentos, vencimentos, direitos e vantagens dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, e somente poderão aposentar-se com as vantagens do cargo quando o tiverem exercido efetivamente por no mínimo cinco anos. (E) possuem as mesmas prerrogativas, garantias, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, exceto a garantia de vitaliciedade. 29. De acordo com a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Ceará, os Auditores (A) quando em substituição a Conselheiro, por prazo superior a 30 dias consecutivos, terão os mesmos vencimentos, garantias e prerrogativas do titular. (B) só poderão perder o cargo, quando já tenham adquirido estabilidade, em virtude de decisão em processo judicial. (C) quando convocados para substituir Conselheiro, poderão adotar os atos necessários para o prosseguimento da instrução do processo, não podendo, porém, relatá-lo, devendo distribuí-lo à relatoria de outro Conselheiro. (D) não se sujeitam, quando no exercício de suas funções ordinárias, às mesmas vedações impostas aos Conselheiros. (E) são nomeados pelo Presidente do Tribunal de Contas, entre bacharéis em ciências jurídicas, em ciências econômicas, em ciências contábeis e em administração pública, preferencialmente, mediante aprovação em concurso público. 30. É vedado aos Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Ceará (A) exercer, salvo quando em disponibilidade, outro cargo ou função, a não ser uma de magistério. (B) exercer atividade político partidária, exceto se expressamente autorizado pelo Presidente do Tribunal. (C) celebrar contrato com pessoa jurídica de direito público, empresa pública, sociedade de economia mista, fundação, ou empresa concessionária de serviço Prof. Gleydson Alexandre 14

15 público, ainda que o contrato obedeça a normas uniformes para todo e qualquer contratante. (D) exercer, ainda que sem remuneração, cargo técnico ou de direção de sociedade civil, associação ou fundação de qualquer natureza, e de associação de classe. (E) exercer profissão liberal, emprego particular, comércio, ou participar de sociedade comercial, exceto como acionista ou cotista sem ingerência. 31. O Ministério Público especial junto ao Tribunal de Contas do Estado do Ceará (A) é órgão de audiência obrigatória em todos os processos no âmbito do Tribunal de Contas, e a ausência de sua manifestação, quando regularmente intimado, gera nulidade do processo. (B) possui prerrogativa, no exercício de suas atribuições, de requerer as diligências que entender necessárias à tramitação regular dos feitos, e usar a palavra em Plenário, desde que deferida pelo Presidente. (C) é competente para promover a defesa da ordem jurídica, requerendo perante o Tribunal as medidas de interesse da Justiça, da administração e do erário, mas não possuindo legitimidade para interpor recursos das decisões do Tribunal. (D) é órgão auxiliar do Tribunal, competindo-lhe dar suporte jurídico à sua atuação e executar suas decisões. (E) deve atuar de forma independente e harmônica com o Tribunal, subsidiando a defesa da ordem jurídica e do erário, e constitui instância obrigatória para conferir eficácia às decisões do Tribunal. 32. O Tribunal de Contas do Estado do Ceará, de acordo com sua Lei Orgânica, ao exercer a atividade de fiscalização (A) ordenará, se configurada a ocorrência de desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário, a conversão do processo em tomada de contas especial, salvo em se tratando de atos relativos a despesa de natureza reservada. (B) determinará a audiência do responsável, se verificar a ocorrência de irregularidade quanto à legitimidade e economicidade, desde que esta não seja de natureza grave. (C) poderá determinar simples advertência, quando apurada apenas transgressão a norma legal ou regulamentar, da qual não resulte dano ao erário. Prof. Gleydson Alexandre 15

16 (D) não possui competência para determinar que a autoridade responsável suste a execução do ato impugnado, devendo representar à Assembléia Legislativa para tal finalidade. (E) deverá ordenar a imediata conversão do processo em tomada de contas especial, que tramitará em autos apartados, quando o interessado não prestar as informações solicitadas no prazo assinado. 33. As decisões do Tribunal de Contas do Ceará em processos de tomada ou prestação de contas, nos termos de sua Lei Orgânica são (A) classificadas em preliminares, definitivas ou terminativas, sendo terminativa a que julga as contas regulares, com ressalva ou irregulares. (B) classificadas como declaratórias ou constitutivas, sendo da primeira categoria as que julgam as contas regulares, com ressalva ou irregulares, e da segunda as que impõem sanções. (C) consideradas preliminares, quando proferidas antes do exame de mérito, podendo tratar do sobrestamento do julgamento; ordenar citação; determinar diligências necessárias ao saneamento do processo ou aplicar multa pela prática de ato de gestão ilegal, antieconômico ou ilegítimo que não seja de natureza grave e que não represente grande prejuízo ao erário. (D) definitivas, quando julgam as contas regulares, com ressalva ou irregulares, ou ordenam o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis, e preliminares, as de natureza meramente ordinatória. (E) classificadas em declaratórias e constitutivas, sendo da primeira categoria as que não examinam o mérito das contas, e da segunda as que julgam as contas regulares, com ressalva ou irregulares, e as que impõem sanções. 34. Com base na Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Ceará, é correto afirmar que (A) o Tribunal não é competente para responder a consultas da Administração, não podendo pronunciar- se sobre questões em tese. (B) o Tribunal somente está obrigado a responder a consultas da Administração relativamente a casos concretos que sejam objeto de processo em andamento, o qual deverá ser sobrestado até a solução da consulta. (C) cabe ao Tribunal decidir sobre consulta que lhe seja formulada por autoridade competente, a respeito de dúvida na aplicação de dispositivos legais e regulamentares concernentes a matéria de sua competência, não constituindo a resposta prejulgamento de tese, do fato ou do caso concreto. (D) constitui prerrogativa do Tribunal responder ou não à consulta da Administração, mas, ao fazê-lo, vincula-se à resposta proferida em todos os seus aspectos. Prof. Gleydson Alexandre 16

17 (E) cabe ao Tribunal decidir sobre consulta que lhe seja formulada por autoridade competente, a respeito de dúvida na aplicação de dispositivos legais e regulamentares concernentes a matéria de sua competência, tendo a resposta caráter normativo. 35. A respeito do controle interno a cargo dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, é correto afirmar que (A) contempla, entre as suas finalidades, a avaliação do cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e os orçamentos do Estado. (B) tem por objetivo, entre outros, comprovar a legalidade, a eficácia e a eficiência da aplicação dos recursos orçamentários, apenas por órgãos e entidades públicas sob sua tutela. (C) exerce o controle das operações de crédito, avais e garantias, desde que instado a fazê-lo pelo Tribunal de Contas. (D) aprecia as contas dos responsáveis por bens e dinheiros públicos, atuando por delegação do Tribunal de Contas. (E) apoia o controle externo em sua missão institucional, em atividades que não envolvam realização de auditoria e emissão de parecer. FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO/TCE/CE A decisão pela qual o Tribunal de Contas do Estado do Ceará ordena o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis, devido à impossibilidade de julgamento de mérito, denomina-se: (A) conclusiva (B) condenativa (C) alternativa (D) terminativa (E) definitiva 38. Em relação às competências, considere as assertivas abaixo. I. Compete ao Tribunal de Contas da união representar ao Poder competente sobre irregularidade ou abusos apurados. II. Compete ao Congresso nacional fiscalizar as contas nacionais da empresa supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do trato constitutivo. III. Compete ao Congresso Nacional aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas Prof. Gleydson Alexandre 17

18 em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário. Está correto o que se afirma APENAS em ( ) I. ( ) II. ( ) III. ( ) II e I ( ) II e III. 39. O poder que possibilita ao Tribunal de Contas do Estado do Ceará, âmbito de sua competência e jurisdição, expedir atos e instruções normativas sobre matéria de suas atribuições e sobre a organização dos processos que lhe devam ser submetidos, obrigando ao seu cumprimento, denomina-se poder (A) regulamentar. (B) de Polícia. (C) regimental. (D) disciplinar. (E) hierárquico. 40. Considere as assertivas abaixo: I. Aprovar os enunciados da Súmula da Jurisprudência do Tribunal II. Deliberar originalmente sobre conflitos de competência entre os órgãos do Tribunal. III. Manter a ordem e a disciplina no Tribunal. De acordo com o Regimento Interno do Tribunal de Contas do Ceará, compete ao Presidente do Tribunal de Contas o que se afirma Apenas em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e III. (E) II e III. Prof. Gleydson Alexandre 18

19 41. Em relação às competências definidas na Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, considere as assertivas abaixo. I. Julgar os atos de admissão de pessoal, a qualquer titulo, na administração direta e indireta, excluídas as fundações instituídas e mantidas pelo poder Público. II. Apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de nomeação para cargos de provimento em comissão. III. Apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de concessão de aposentadoria, reformas e pensões, excetuadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório Está correto o que se afirma APENAS em (A) II. (B) III. (C) I e II. (D) I e III. (E) I. 42. Em relação à fiscalização das Contas do Governador a cargo do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, é correto afirmar. (A) A decisão decretada pela Assembléia Legislativa será conclusiva, não cabendo mais qualquer apreciação por parte do Tribunal de Contas. (B) As contas sobre a execução do orçamento consistirão apenas em um relatório, elaborado pelo órgão central de controle interno do Poder Executivo. (C) A prestação de contas apresentada pelo Governador será apreciada pelo Tribunal de Contas, mediante parecer prévio a ser elaborado em 30 dias. (D) Após a decisão definitiva decretada pela Assembléia Legislativa, caberá apreciação por parte do tribunal de Contas, no prazo máximo de 10 dias, contados da publicação da referida decisão. (E) Ao Tribunal de Contas compete julgar, no prazo de 60 dias, contados do seu recebimento, as contas prestadas pelo Governador do Estado. 43. No Tribunal de Contas do Estado do Ceará, as deliberações do Plenário e, no que couber as das Câmaras, terão forma de Acórdãos quando se tratar de Prof. Gleydson Alexandre 19

20 (A) decisão em processo de apreciação da legalidade de ato sujeito a registro. (B) aprovação do Regimento Interno (C) ato definidor da Estrutura (D) contas do Governo do Estado (E) processos de julgamento. Prof. Gleydson Alexandre 20

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