REESTRUTURAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DO BAIRRO CENTRAL DA CIDADE DE INHUMAS GO 1. Ludmila Macedo da Costa Diniz 2 Erides Campos Antunes 3

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1 1 REESTRUTURAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DO BAIRRO CENTRAL DA CIDADE DE INHUMAS GO 1 Ludmila Macedo da Costa Diniz 2 Erides Campos Antunes 3 RESUMO O presente trabalho é parte das etapas previstas em um projeto de arborização para o centro da cidade de Inhumas/GO, referenciado no levantamento da realidade atual dos indivíduos arbóreos, paisagem e os aspectos sócio-econômicos. Foram executados levantamentos de dados em todos os indivíduos da área central da cidade, considerando suas interferências com a infra-estrutura urbana e observações fitossanitárias, qualidade, manejo e distribuição da copa, tronco e sistema radicular. Evidenciou-se também a ausência de planejamento e de manutenção sistemática das árvores, de forma geral, e no trecho de maior aglomerado comercial, praticamente a inexistência de árvores. Pretende-se executar as demais etapas e propor a implantação do projeto de arborização para o bairro. Palavras-Chave: Arborização urbana, Espécies nativas do cerrado na arborização urbana, Inhumas -GO. ABSTRACT The current work is part of the previous stages in a arborization project to Inhumas downtown, in Goiás, related to the current reality about the raising of the arboreal individuals, scenery and the social-economical aspects. A raising of data of all of the individuals from downtown, the central part of the city, were performed, regarding its interference with the urban sub-structure and fitosanitarian observations, quality, management and the distribution of the crown, trunk and the radicular system. The absence of the programming and the systematic maintenance of the trees were also evidenced in a general form and the stretch of highest commercial agglomerate, practically the non-existent trees. It intends to perform the other stages and propose the implantation of the project of arborization to the neighbourhood. Keywords: Urban arborization, native species from our vegetation in the urban arborization, Inhumas GO. 1 Goiânia, 2005/2 1 Artigo elaborado como requisito parcial à obtenção de graduação no curso de Engenharia Ambiental na Universidade Católica de Goiás UCG. 2 Graduanda de Engenharia Ambiental pela Universidade Católica de Goiás mcludmila@yahoo.com.br. 3 Engenheiro Florestal, doutorando em Ciências Ambientais CIAMB/UFG, Prof. Engenharia UCG, orientador deste artigo.

2 2 01 INTRODUÇÃO Vários são os estudos e pesquisas realizadas, porém pouco se ouve falar do cultivo de árvores florestais (RACHID et al., 1999). Embora expressivo o crescimento de áreas verdes no ambiente urbano nas últimas décadas, pouco se sabe dos efeitos dessas ações e como se promovem sob os hábitos e opiniões da população urbana. Pretende-se com este trabalho propor a implantação de um projeto de silvicultura urbana para o centro da cidade de Inhumas/GO, objetivando a maximização da cobertura verde do bairro para a promoção do bem-estar humano, a conservação genética da flora e da fauna nativa que convivem com o ambiente urbano, a melhoria estética, dos benefícios sociais, econômicos e políticos e a redução da poluição. Sempre aliando a arborização aos aspectos sócio-econômicos do local. No processo de planejamento de arborização de ruas deve-se considerar fatores básicos como: o ambiente urbano, o espaço físico disponível e as características das espécies arbóreas, sendo necessário mensurar, avaliar, monitorar e caracterizar os benefícios e objetivos estabelecidos no planejamento. As etapas para a realização do planejamento contemplam as atividades referentes a: levantamento da realidade atual; identificação dos indivíduos arbóreos passivos de podas, remoção ou substituição a partir das características fitossanitárias e sociais; planejamento individualizado de plantio; plantio e manejo, fomentando a utilização de espécies nativas; manutenção e controle do pós-plantio. Os elementos técnicos do processo de planejamento da arborização urbana destacam-se a seleção das espécies e seu plantio, localização de cada indivíduo arbóreo, manutenção, poda ou remoção de árvores e os inventários. O inventário é realizado para avaliação da arborização de ruas, podendo ser por amostragem ou total (DALCIN & MILANO, 2000), esse último só justificado para análise quantitativa da arborização ou em análise qualitativa de cidades pequenas, como é o caso de Inhumas - GO. A realização dos trabalhos limitou-se aos logradouros do bairro central, excetuandose as praças e canteiros centrais de avenidas. Após a identificação da situação atual da cobertura verde e da identificação dos indivíduos arbóreos passivos de podas e remoção, iniciará a sua revitalização. Objetivando atender a vários aspectos técnicos, como o plantio de cobertura de espécies rasteiras, oferecendo a manutenção da permeabilidade do solo e ao mesmo tempo promover melhores adequações em sua arborização em suas múltiplas funções, sempre atentando em não ocasionar influências prejudiciais aos demais aspectos urbanísticos da cidade.

3 3 02 REVISÃO DE LITERATURA As cidades são ambientes modificados que possuem vegetação remanescente de áreas naturais ou que foram implantadas, apresentando-se de diferentes formas, tanto em áreas públicas, como em torno de córregos e rios ou em áreas privadas (ALVAREZ, 2004). Árvores e áreas verdes urbanas contribuem grandemente para a qualidade de vida nas cidades. Estas áreas atraem investimentos, turismo e geram empregos, além de representarem uma fonte sustentável de matéria prima (HILDEBRAND, 2001). A crise ambiental tem sido amplamente discutida, porém pouco enfoque tem sido dado ao crescimento desordenado da maioria das cidades e à ocupação irregular do solo, dificultando a execução de planejamentos adequados que viabilizem uma integração da área construída com a vegetada, não evidenciando qualquer preocupação com a qualidade de vida dos habitantes (HARDER, 2002). Entende-se por arborização urbana o conjunto de terras públicas e privadas com vegetação predominantemente arbórea que uma cidade possui. Alguns termos devem ser lembrados: espaços livres: são áreas não construídas e não destinadas a grandes infraestruturas, no interior e nas proximidades dos setores destinados à construção (HARDER, 2002). áreas verdes: é um termo geral que se aplica a diversos tipos de espaços urbanos que tem em comum: serem abertos, acessíveis, relacionados com saúde e recreação ativa e passiva e proporcionam integração das atividades humanas com o meio ambiente (HARDER, 2002). No entanto, existem vários locais na cidade, como canteiros centrais de avenidas, trevos e rotatórias, onde há predomínio de forração e que exercem papel ecológico e estético, mas que são considerados como pertencentes às áreas verdes (ALVAREZ, 2004). praças: são espaços livres urbanos utilizados como local público. São pontos de encontros cuja principal função é incentivar a vida comunitária e o lazer. Podem ser dotadas de vegetação (jardins) ou não (praças secas). Refletem os costumes, as crenças e outros aspectos da cultura de seus usuários (HARDER, 2002). A silvicultura urbana tem como objetivo o cultivo e manejo de árvores para contribuir ao bem estar fisiológico, sociológico, e econômico da sociedade urbana (RACHID et al., 1999). Segundo Harder (2002) os benefícios econômicos indiretos podem ser sentidos na valorização de áreas de imóveis com presença da vegetação, onde Sanchotene (1994) detalha que a arborização promove: estabilidade microclimática; melhoria das condições do solo urbano; melhoria do ciclo hidrológico; redução da poluição atmosférica;

4 4 redução das despesas com condicionamento térmico nos ambientes construídos; melhoria das condições de conforto acústico e lumínico; aumento da diversidade e quantidade da fauna nas cidades; opções de lazer e recreação em áreas públicas. É necessário realizar um bom diagnóstico da presença da vegetação, especial atenção deve ser dada à infra-estrutura urbana, aos aspectos culturais e de memória da cidade harmonizando-os com as necessidades ecológicas (HARDER, 2002), considerando o ambiente já existente, de modo a servir de subsídio para delinear um plano de ação para a implantação de espaços verdes e manejo da arborização encontrada (ALVAREZ, 2004). Soares (1998), citado por Harder (2002) afirma que uma arborização correta e harmoniosa, ao mesmo tempo em que reflete a cultura e o grau de civilização de uma cidade, constitui-se num dos mais sólidos elementos de valorização. A arborização traz para as cidades, pelo menos simbolicamente, um pouco do ambiente natural e do verde das matas, com a finalidade de satisfazer às necessidades mínimas do ser humano. A árvore tem influência decisiva na qualidade de vida nas cidades e, portanto, na saúde das populações (SANCHOTENE, 1994). Segundo Dalcin & Milano (2000), grupos de árvores ou mesmo muitas árvores espalhadas podem ser muito eficientes na melhoria microclimática. As plantas refletem, absorvem e transmitem radiação e, através da fotossíntese, também fixam energia, influenciando nas condições locais de temperatura. O vento também afeta o conforto humano e seu efeito pode ser positivo ou negativo, dependendo grandemente da presença ou não da vegetação. A arborização tem considerável potencial de remoção de partículas e gases poluentes da atmosfera. As folhas das árvores podem absorver gases poluentes e prender partículas sobre sua superfície. A vegetação também exerce interferência sobre o som, através da absorção, reflexão e refração. Análises de custo/benefício fornecem estruturas bastante aceitáveis para a avaliação da viabilidade, a curto e a longos prazos, de investimento de capital em arborização urbana. Adicionalmente, os programas de plantio de árvores podem promover a revitalização das cidades pela criação de novos trabalhos, ambientes saudáveis e interação positiva com a comunidade (SANTOS, 1996). Buscou-se conhecer um pouco da história da cidade de Inhumas: no dia 2 de dezembro de 1908, o Distrito da Goiabeira recebeu o nome de Inhumas, homenageando a Inhuma, ave típica da América do Sul, que vive em lagoas, brejos e margem dos rios. Esta ave também é conhecida como Inhaúma e Anhiuma. Vivendo em regiões de clima quente e temperado, era comum em Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Em 19 de janeiro de 1931, o Dr. Pedro Ludovico Teixeira assina o Decreto nº 602, que emancipa o Distrito de Inhumas do Município de Itaberaí.

5 5 Com o passar dos anos, Inhumas foi recebendo muitos imigrantes atraídos pela presença de exuberante terra roxa (Latossolo Vermelho e Nitossolos), que inicialmente foi cultivada para plantios de cafezais. Atualmente Inhumas é um exemplo de boa economia goiana. A base de sua economia é o setor primário, na agricultura: o cultivo de alho, laranja, feijão, milho, cana-de-açúcar, soja e sorgo; na pecuária tem um excelente plantel de gado bovino e ovino, além de piscicultura e apicultura, possuindo também bom comércio e lazer. O relevo do município é o planalto e sua altitude varia entre 400 e 800 metros em relação ao nível do mar (BARAGATTI, 2005). Localiza-se às margens da GO-070, a 35 quilômetros de Goiânia, possui uma população de habitantes e sua densidade demográfica é de 67,70 hab/km 2 (IBGE, 2002). 03 METODOLOGIA DE TRABALHO O levantamento da arborização urbana foi realizado após pesquisa bibliográfica envolvendo procedimentos para planejamento e levantamentos em arborização urbana, histórico da cidade, análise e escolha do local deste trabalho, para posterior detalhamento de itens a serem diagnosticados e a realização do levantamento. Todas as árvores da área selecionada foram avaliadas preenchendo tabela com itens como: nome da árvore, circunferência a altura do peito, tipo de fuste, condição do fuste, tipo de poda, presença de pragas, condição da raiz, condição da calçada, distância do meio fio, interferência no trânsito de veículos e pedestres, entre outros, conforme modelo de planilha de campo (Quadro 1). Com o mapa da cidade, foi possível demarcar a área de estudo, onde foi delimitada a região central, envolvendo 27 ruas e avenidas. Após a demarcação da zona de trabalho, realizou-se a locação das posições das árvores, garagens, marquises e locais propícios a plantar novas árvores. Assim como, aquelas que estão gerando interferência com a infra-estrutura urbana. Foi considerada a opinião da população para qual a espécie que melhor se adaptará às condições do local, tipo, época e duração da floração e da caducifólia. Com estes dados será possível decidir um plano de arborização para a cidade, que inicialmente, estabelecerá um programa de extração de árvores, definindo locais de novos plantios e a espécie mais adequada. Este programa de extração definirá três etapas de retirada de árvores: imediato, médio prazo (em dois anos) e em longo prazo (após quatro anos), porém com plantio imediato.

6 6 Quadro 01. MODELO DE FICHA DE LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA Bairro: Centro Largura da Calçada: 4,00 m Av. / Rua: Bernardo Sayão Lado (com ou sem fiação): Com fiação Entre: a partir da rua Dr. José de Arimatéia e Silva Ficha número: Data: 01 08/08/2005 Quadra ítem IDENTIFICAÇÃO FUSTE COPA RAÍZES GERAL N 0 lote Ident. árvore (nome comum) CAP Condição Alinhamento DPC Condição Tipo poda Aspecto Paisagístico RAT RBT Interferência Fiação Secundária Telefone Trânsito Iluminação Condição Meio fio Interferência Manguba 71 O A 4 O S O - V V V N N BE SD SD NA NA 104 M Manguba 130 O A 5 O S O - A - A N N BE SD SD NA NA 88 G Manguba 104 O A 5 O LS O - A - A N N BE SD SD NA NA 104 G Sibipiruna 55 O A 6 O S O - A - A N N BE SD SD NA NA 135 M Sibipiruna 144 O A 9 O F O - A - A N N BE SD SD NA NA 100 G Sibipiruna 142 O A 4 O S R - V - V N N BE SD SD NA NA 100 P N.I. 176 O A 8 O D O - A - A N N BE SD SD NA NA 160 G N.I. 223 O A 10 O D B A N N BE SD SD NA NA 150 G Mangueira 16 O P 3 O S O V N N E SD SD NA NA 25 P Pal. Imp. 160 O A 4 O D B - N - N N N BE SD SD NA NA 0 M Pal. Imp. 107 O A 3 O LS/D R - N - N N N BE SD SD NA NA 19 M Pal. Imp. 27 O A 1 O S O - N - N N N BE SD SD NA NA 47 P Pal. Imp. 51 O A 1 O S O - N - N N N BE SD SD NA NA 38 M Resp. pelos levantamentos de campo: Ludmila Macedo da Costa Diniz Calçada Rede de água Rede de esgoto Distância do meio fio Porte Idade

7 7 Legenda Quadro 01 CAP = Circunferência a Altura do Peito DPC = Diâmetro de Projeção da Copa RAT = Rede de Alta Tensão RBT = Rede de Baixa tensão N.I. = Não Identificada O = Ótimo A = Alinhada P = Pouco Alinhada S = Sem Poda LS = Levanta Saia D = Drástica B = Bom A = Atinge VA = Vai Atingir N = Não Interfere BE = Bom Estado E = Exposta SD = Sem Desvio NA = Não Avaliado P = Pequeno M = Médio G = Grande

8 8 04 RESULTADOS OBTIDOS Dentre as 30 espécies diagnosticadas, verificou-se que 71,99 % são de apenas oito espécies, veja quadro 02, sendo que destas apenas o ipê amarelo (Tabebuia serratifolia) é nativo desta região, nas fitofisionomias da formação florestal. Este fato implica em pequena diversidade biológica na arborização urbana da cidade. Quadro 02. Identificação e quantificação das principais espécies que ocorrem na área de pesquisa N. Espécie Nome Científico Quant. % 01 Oiti Licania tomentosa (Benth) Fritsch ,55 02 Manguba Pachira aquática Aubl ,77 03 Ficus Ficus benjamina L.(Moraceae) 85 12,64 04 Quaresmeiras roxa e rosa Tibouchina granulosa Cogn. 46 6,85 05 Aroeira salça Schinus molle L 41 6,10 06 Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides Benth. 38 5,65 07 Ipê amarelo da mata Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson 26 3,86 08 Sete copas Terminalia catappa L. 24 3,57 09 Espatódea Espatodea campanulata 1 0,15 10 Pata de vaca Bauhinia variegata Link 13 1,93 11 Ipê de jardim Tecoma stans L.Seem 11 1,64 12 Murta Murraya exotica L. 12 1,79 13 Flamboyant de jardim Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw 7 1,04 14 Mangueira Mangifera indica L. 6 0,89 15 Jambo do Pará Eugenia malaccensis Lin. 4 0,60 16 Chuva de ouro Cassia leiandra Benth 3 0,45 17 Bouganvile Bouganvillea glabla Choisy 3 0,45 18 Romã Punica granatum L. 2 0,30 19 Espirradeira Nerium oleander L. 2 0,30 20 Flamboyant Delonix regia Rafin 2 0,30 21 Cássia rosa Cassia grandis L. f. 2 0,30 22 Bálsamo Myroxylon balsamum (L.) Harms 2 0,30 23 Unha de gato Cassia sp 2 0,30 24 Pau Brasil Caesalpinia echinata Lam. 1 0,15 25 Tamarindo Tamarindus indica 1 0,15 26 Goiabeira Psidium guajava L. 1 0,15 27 Manacá da serra Tibouchina mutabilis Cogn. 1 0,15 28 Abacateiro Persea americana Mill. 1 0,15 29 Pingo de ouro Duranta repens Áurea 1 0,15 30 Palmeiras Várias espécies 66 9,82 Subtotal ,45 Outras espécies em identificação 44 6,55 Dentre os dados levantados, muitas informações ainda podem ser trabalhadas, considerando os aspectos de fitossanidade da copa, tronco e sistema radicular e interferências com a infra-estrutura urbana. Quando consideramos que árvores adultas com altura inferior a dois metros, são de pequeno porte, árvores com altura entre dois e seis metros são de médio porte e

9 9 árvores com crescimento acima de seis metros são de grande porte, no quadro 03, das principais espécies 75% são de grande porte. Das árvores encontradas no centro da cidade de Inhumas, apenas quatro são de pequeno porte, sendo um dos indicadores de intensos conflitos da arborização com a infra-estrutura urbana, pois a maioria os indivíduos plantados são de grande porte. Outro indicador é a ausência quase total, de reposição das espécies. Quadro 03. Identificação do porte das principais espécies levantadas Porte Arborização (%) 08 principais espécies (%) Baixo 25 0 Médio Alto Serviços de podas constantes realizados nas copas das árvores estão reduzindo as interferências com as fiações de baixa e alta tensão, quadro 04, entretanto, considerando que as podas não apresentam medidas técnicas ideais e visam principalmente a liberação da fiação, as árvores estão sendo mutiladas, mais susceptíveis a problemas fitossanitários, reduzindo a vida útil, quadro 05, o que vem influindo no aspecto paisagístico da cidade, de forma adversa. Quadro 04. Relação árvores e fiação de energia elétrica Fiação Elétrica Atinge (%) Irá atingir (%) Alta Tensão 0 0,88 Baixa Tensão 13,51 6,61 Quadro 05. Condições fitossanitárias das árvores cadastradas Condições Fitossanitárias Arborização (%) Sem problemas fitossanitários na copa, tronco ou raízes. 80,00 Com leves problemas fitossanitários na copa, tronco ou raízes 17,10 Com graves problemas fitossanitários na copa, tronco ou raízes 2,90 Quadro 06. Avaliação da idade das árvores cadastradas Idade Arborização (%) Jovem 32,80 Adulta 67,20 Jovem: com menos de 4 anos de plantada no passeio público Adulta: com mais de 4 anos de plantada no passeio público

10 10 05 CONCLUSÃO O levantamento possibilitou a elaboração de uma listagem das espécies existentes, identificando o número de ocorrência, sendo considerados, as condições morfológicas e sanitárias e a posição estratégica do vegetal dentro do logradouro. Diante dos benefícios evidenciados, conclui-se que a arborização urbana supera os custos de plantio e manutenção, promove a revitalização da cidade pela criação de novos empregos, ambientes saudáveis e interação com a comunidade, tornando viável a sua implantação e adoção por todas as cidades. Observou-se um grande interesse por parte da comunidade no plantio e conservação das árvores e também pela aceitação de um projeto de arborização. A Prefeitura Municipal também demonstrou interesse na realização do trabalho. Notouse, ainda, uma falta de planejamento e um total desconhecimento, por parte do poder público municipal sobre os efeitos de uma arborização planejada e sobre as características ecofisiológicas das espécies plantadas. As inúmeras intervenções feitas nos logradouros e, principalmente nas duas avenidas do aglomerado comercial do centro, aliados ao desleixo com a conservação do local e à falta de conscientização da população, constituem os principais fatores de degradação. Observou-se uma excessiva implantação de grandes fachadas, letreiros luminosos ou não, marquises de edificações sobre os passeios, aumentando a poluição visual, os estacionamentos inadequados e o afastamento frontal reduzido das edificações, acabam tomando o espaço das árvores, dificultando a existência da arborização. Sabe-se que a implantação de projetos independe de garantias legais, muitas vezes confronta-se aos interesses especulativos e à falta de consciência da população. Todo município é regido por Lei Orgânica própria, aqueles com mais de 20 mil habitantes devem contar com um Plano Diretor para a cidade, um Plano Diretor de Arborização Urbana e outros instrumentos legais regulamentadores do zoneamento urbano. Portanto, de acordo com a situação encontrada sugere-se que a legislação municipal deva ser revisada e melhorada e, além de tudo, ser obedecida.

11 11 06 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVAREZ, Ivan André. Qualidade do Espaço Verde Urbano: uma proposta de índice de avaliação. Piracicaba-SP BARAGATTI, Cristina. Inhumas 74 anos HARDER, Isabel C. F. Inventário Quali-quantitativo da Arborização e Infraestrutura das Praças da Cidade de Vinhedo (SP). Piracicaba-SP HILDEBRAND, Elisabeth et al. Distância de Deslocamento dos Visitantes dos Parques Urbanos em Curitiba - PR INSTITUTO BRASILEIRO GEOGRÁFICO E ESTATÍSTICO IBGE. Senso 2002, disponível em:< Acesso em: 27 set MILANO DALCIN, Miguel & MILANO, Eduardo. Arborização de Vias Públicas. 1º ed. Editora Light. Rio de Janeiro RACHID, Carolina & COUTO, Hilton T.Z. Estudo da Eficiência de 2 Métodos de Amostragem de Árvores de Rua na Cidade de São Carlos - SP SANCHOTENE, Maria do C. C. Desenvolvimento e Perspectivas da Arborização Urbana no Brasil. In: II Congresso Brasileiro de Arborização Urbana. São Luis Maranhão. p SANTOS, Edinilson dos. Avaliação Monetária de Árvores Urbanas: In: III Congresso Brasileiro de Arborização Urbana.Salvador. p

12 ANEXOS 12

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