O Cinema Russo e a Revolução Bolchevique
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- Isaac Ferrão Aranha
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1 O Cinema Russo e a Revolução Bolchevique 1 Adriano José Faria Borges; 2 Nildo Silva Viana 1 Bolsista PBIC/UEG, Graduando em História UnUCSEH - UEG 2 Orientador, Professor curso de História UnUCSEH - UEG Resumo O cinema russo exerceu um papel fundamental na instituição da arte cinematográfica. Para alguns, Eisenstein seria o criador da linguagem cinematográfica, enquanto que para outros seria o norte-americano D. W. Griffith. Mas o cinema russo, no início do século 20, não contava apenas com Eisenstein, mas também com outros grandes nomes da história do cinema, como Vertov, etc. O nosso objetivo geral consistiu em analisar as bases ideológicas do cinema russo do período da revolução bolchevique, o realismo socialista. O procedimento analítico partiu da análise das ideologias relacionadas com a produção cinematográfica russa após a Revolução de 1917 e sua formação social e histórica, o que nos remete para uma breve análise da própria revolução bolchevique. O trajeto realizado foi partir de uma contextualização da Revolução Bolchevique para reconstituir a concepção de cinema do realismo socialista em suas bases ideológicas. cinema. Palavras-chave: Revolução Bolchevique, Eisenstein, ideologia cinematográfica, Introdução A produção cinematográfica é abordada sobre as mais variadas formas e há um conjunto de obras que apresentam a historia do cinema ou então alguns filmes ou períodos determinados. O nosso propósito aqui é analisar o cinema russo que foi produzido a partir do processo da revolução russa de A produção cinematográfica russa, deste período, ficou conhecida como sendo inspirado pelo realismo socialista. O nome de Eisenstein se destaca, não somente por ter sido o principal cineasta russo do período e um dos que produziu uma quantidade maior de filmes, como foi o mais reconhecido em todo o mundo. Mas também Vertov, Pudovkin, entre outros, realizaram uma produção cinematográfica considerável e inspirada, também, no realismo socialista Material e Método Para reconstituir as determinações do cinema soviético, partimos do método dialético. Os elementos fundamentais do método dialético foram apresentados por Marx e um dos seus princípios básicos é a de que o concreto é o resultado de suas múltiplas determinações (Marx, 1983). Assim, o método dialético não trabalha com abstrações metafísicas, fora da 1
2 história e das relações sociais. A ideologia é vista, neste caso, como um produto social e histórico, tal como todas as formas de consciência. É neste sentido que Marx irá afirmar que não é a consciência que determina a vida, mas, ao contrário, a vida que determina a consciência (Marx, 1983). Neste sentido, é preciso buscar reconstituir o real no pensamento. Como ocorre esta reconstituição? Para Marx, o ponto de partida da pesquisa é o concreto-dado, isto é, tal como aparece imediatamente na consciência: Marx quis dizer que o ponto de partida da pesquisa é o concreto-dado, tal como aparece imediatamente na consciência humana (é o ponto de partida da intuição e da representação). Mas esse ponto de partida também é o ponto de chegada. Entretanto, entre o ponto de partida e o ponto de chegada existe a mediação do processo de abstração. O concreto, que é o ponto de partida, é um concreto-dado, o qual, através do processo de abstração, vai se tornando um concreto-pensado, onde se descobrem suas múltiplas determinações. O concreto pensado é a transposição para a mente do concreto-determinado existente na realidade (Viana, 2006a, p. 82). Essa reconstituição visa descobrir a determinação fundamental do fenômeno, aquilo que a produz, bem como o conjunto das demais determinações. No início do processo, temos um objeto ainda abstrato-metafísico, mas através do processo de abstração, se reconstitui as diversas determinações e a determinação fundamental do fenômeno. Desta forma, para compreender a ideologia cinematográfica na Rússia pósrevolucionária é necessário analisar as suas determinações. Para efetivar este processo usamos o método dialético e uma pesquisa sobre os processos sociais que estiveram por detrás da revolução bolchevique e o regime estabelecido após sua ocorrência, bem como suas relações com a produção cinematográfica. Resultado e Discussão O processo da Revolução Russa se desenvolve na luta dos trabalhadores desde 1905 quando surgem pela primeira vez os sovietes. Neste período, a luta era por melhores condições de trabalho como a jornada de 8 horas, onde o czar perde as suas bases de apoio popular, estas servem como ensaio para a Revolução de 1917, Já em 1917 temos a centralização do Partido Comunista, tendo como líder Lênin, que se apropria da revolução dos trabalhadores, em favor de uma vanguarda dita revolucionária. Nessa perspectiva, Lênin submete a classe trabalhadora ahistória, colocando como o agente transformador a vanguarda intelectual do partido, isso fica claro num dos trechos de seu livro O que fazer? : (...)não basta dizer vanguarda, destacamento avançado- é preciso fazer com que todos os outros destacamentos se dêem conta e sejam obrigados a reconhecer que marchamos na frente(...) Não basta, para se tornar uma força política aos olhos do publico, colar a etiqueta vanguarda em uma 2
3 teoria e em uma prática de retaguarda; é preciso trabalhar muito, e com obstinação, para elevar nossa consciência, nosso espírito de iniciativa e nossa energia.(lênin, Que fazer?textos completos, 1965) Dentro da perspectiva leninista o trabalhador não tem consciência de classe, não consegue enxergar a relação de exploração em que ele se encontra, somente basta ao trabalhador ir de encontro da luz do conhecimento que o salvará de sua alienação e essa luz com certeza é a vanguarda do partido comunista. Mas, a classe proletária não está a mercê da história, pelo contrário, como foi desenvolvido por Marx, a historia é feita de lutas de classe, e dentro do sistema capitalista, a classe trabalhadora luta para se emancipar da exploração do capital, e somente ela tem motivos para cortar as correntes que a amarram, pois não de tem os meios de produção o seu único meio de sobrevivência é a venda da sua força de trabalho. Venda essa, que se torna alienante, desde o momento em que o trabalhador não reconhece o seu trabalho objetivado, pois esse não o mais pertence. Consequentemente, o controle e centralização da revolução nas mão da vanguarda bolchevique não se limita ao senso político, mas abrange para toda sociedade soviética. Podemos observar essa discussão dentro do desenvolvimento artístico, com o controle e a burocracia cada vez mais a favor do Partido Comunista, utilizava a arte como propaganda ideológica desse, e reprimia todas as formas que não se submetia a sua ideologia, era o caso dos construtivistas, que se tornaram o objeto principal da caça da arte de esquerda, criticadas em termos políticos como anarquismo e esquerdismo. Em contrapartida, outras vanguardas serviram de base para justificar o comando e o poder desses, é caso dos futuristas, que tinham a missão como vanguarda artística de mostrar ao proletariado uma verdadeira consciência de classe : mostrar ao trabalhador a ideologia do partido, nesse caso e em todos os outros, a ideologia se torna uma falsa realidade, ou seja, não pertence a essência mas sim a aparência, é nesse contexto que se desenvolve a teoria da encomenda social : A encomenda social é, de certo modo, a antecipação ou a postulação de antemão do destino social que consiste em organizar o psiquismo, a consciência operária. (...) (...) È preciso organizar imediatamente institutos da cultura material onde artistas se preparariam para trabalhar na criação de novos objetos usuais para os proletários, onde seriam aperfeiçoados os tipos de objetos desse gênero, essas obras de arte do futuro.( Albera, 2002) A encomenda social representa a vanguarda bolchevique artística, fazendo uma paródia, ela tem a missão de elevar o conhecimento da classe proletária desenvolvendo-a, 3
4 esse é o seu papel principal. Deste modo, nos fica claro que a concepção de arte dos bolcheviques é somente aquela que serve de base para a sua política. Assim, além do futurismo, encontramos o retorno do realismo preconizado pelo AKHRR (Associação dos Artistas da Rússia Revolucionária) desde 1922, que toma a princípio, a forma de celebração dos heróis socialistas, o individuo herói e a contemplação a Lênin, tornando-se a maior expressão de arte feita pelo AKHRR. Em contrapartida, e rompendo com todas essas concepções vanguardistas se desenvolve com Eisenstein e seus companheiros, primeiro no prolekult e depois no grupo Outubro, uma nova concepção de arte que contesta a arte de cavalete e a do individuo herói. A arte de cavalete, formada dentro da relação capitalista não se desenvolve como forma social de reflexão, ou seja, essa arte é voltada para a ideologia capitalista, sem uma construção ou um confronto entre espectador e a obra de arte. Eisesntein renega essa concepção através da sua teoria de montagem, que tem como característica o choque e o conflito que ocorre ao espectador, desenvolvendo-se num principio dialético. No domínio artístico, o principio dialético da dinâmica corporifica-se no conflito, como fundamento da existência de toda e qualquer obra de arte ou forma artística. ( Stam, 2003) Analisando os filmes de Eisenstein, a percepção do conflito entre o espectador e o espetáculo ( filme) é bem nítida, o seu cinema de caráter histórico social e psicológico, o primeiro pela apresentação direta das lutas de classe, proletariado e burguesia junto com a força institucional do Estado como forma de reprimir qualquer objetivo de transformação social e o segundo pela dinâmica em que o filme é apresentado para o espectador, num objetivo em que canaliza de várias formas os acontecimentos, não só através do enredo, mas das posições das câmeras, da utilização da luz e da montagem, em que introduz no espectador um certo sentimento de angustia e desconforto com a imagem apresentada, como exemplo as cenas da escada de Odessa no filme Encouraçado Potenkim e a cena final do filme a Greve, a qual ocorre o grande massacre dos trabalhadores em greve feita pelo poder institucional da burguesia, ou seja, o Estado, é bem diferente dos outros cineastas que fizeram parte do mesmo período da União Soviética. Dziga Vertov é um exemplo nítido dessa diferença. Enquanto Eisenstein trabalhava com a montagem de atração e conflito conhecido como cine-punho, Vertov desenvolvia o cine-olho, que futuramente iria dar lugar a uma outra vertente da cinematografia, o documentário. Essas diferenças dentro do cinema soviético 4
5 proporcionavam grandes discussões entre a forma de fazer cinema antes do controle total da burocracia feito pelos bolcheviques. Outra analise que podemos fazer sobre o cinema de Eisesntein diferenciando com as outras vertentes da arte soviética, é a não utilização do individuo herói tendo como personagens principais Lênin, Trotski, e até Stalin, ao contrario, Eisenstein utiliza a massa como agente transformador da realidade, indo totalmente contra a ideologia do Partido Comunista. Esse, após a década de trinta começa a fechar todos os movimentos que contradiz a suas concepções, chegando a encerrar o grupo Outubro, a qual Eisenstein foi um dos fundadores. O controle do poder e da burocracia pelos bolcheviques se torna o elemento principal para acabar com a verdadeira arte soviética, uma arte autônoma e de caráter crítico, transformando-a numa ideologia, ou melhor dizendo, no braço direito da reprodução e propaganda do pensamento bolchevique. Conclusão O trajeto que realizamos foi entender o processo de engendramento das ideologias cinematográficas na Rússia pós-revolucionária, especialmente nas suas maiores expressões, Vertov e Eisenstein. Para isso, usamos os recursos heurísticos do materialismo histórico e método dialético e buscamos reconstituir a história da Revolução Russa. Após identificar que a revolução bolchevique se constituiu como uma revolução burguesa sem burguesia, comandada pela burocracia, que implantou um capitalismo estatal, o fundamental foi observar como que a burocracia usurpou o poder e impôs suas ideologias, cuja base é o pensamento de Lênin. Assim, a concepção de partido de vanguarda e a ideologia desse, foram analisadas brevemente para mostrar o caráter burocrático do pensamento bolchevista. Uma vez demonstrado isso, foi necessário retomar a questão da produção cinematográfica para entender a fonte das ideologias cinematográficas russas após a Revolução Bolchevique. Assim, destacando as obras de Eisenstein e Vertov, buscamos reconstituir não somente a base social e histórica, a Revolução Bolchevique a determinação fundamental da gênese da ideologia cinematográfica do cine-olho e do cine-punho como também suas determinações formais, o que nos remeteu para a ideologia leninista do reflexo e também a ideologia dos reflexos condicionados, de Pavlov. Este processo foi acompanhado pela explicitação das divergências que não ocorriam no caso de Vertov, mas que aconteciam no caso de Eisenstein, que ao mesmo tempo possuía influência do bolchevismo, mas possuía outras influências e por 5
6 isso tinha uma convivência ambígua com o regime e com suas ideologias, o que gerava conflitos. Por fim, acreditamos que conseguimos concretizar nossos objetivos. Referências Bibliográficas ALBERA, F. Einsentein e o construtivismo russo. SP: Consac e Naify, ANDREW, J. D. As Principais Teorias do Cinema. RJ: Jorge Zahar, BRANDAO, N. e HELENA, H. Introdução a analise do discurso,são Paulo, Unicamp, BRINTON, M. Os bolcheviques e o controle operário. Porto: Afrontamento, LEMOS,Antonio Henrique; MACIEL,David ; MAIA, Cláudio Maia (Org.). A Revolução Russa - Processos, Personagens e Influências. 1a ed. Goiânia: CEPEC, EINSENTEIN, S. O Sentido do filme. RJ: Jorge Zahar Editor, EINSENTEIN, S. A Forma do filme. RJ: Jorge Zahar Editor, FURHAMMAR, L. e ISAKSSON, F. Cinema e Política.Rio de Janeiro, Paz e Terra, HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: ª ed. São Paulo: Cia da Letras, KORSCH, Karl. Marxismo e Filosofia. Porto, Afrontamento, LÊNIN. Que fazer?. Lisboa: edições avante, 1965 LUKÁCS, Georg. História e Consciência de Classe. São Paulo: Martins Fontes, 2003 MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. SP: Martins Fontes, PIGNATARI, R Eisenstein, o cineasta da revolução. Revista Klepsidra, Usp REED, J. Os 10 dias que abalaram o mundo. Porto Alegre: L & PM Pocket, 2002 STAM,R. Introdução a teoria do cinema. Campinas: Papirus, TRAGTENBERG, M. A revolução russa. São Paulo: Unesp, 2007 WILLIAMS, A. Lenine e a Revolução de Outubro. Lisboa: Avante,
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