Profa. Renata Leandro. Unidade II AÇÃO SOCIAL JUNTO À CRIANÇA,
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- João Lucas Madureira Abreu
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1 Profa. Renata Leandro Unidade II AÇÃO SOCIAL JUNTO À CRIANÇA, ADOLESCENTE E TERCEIRA IDADE
2 Introdução identificar a gerontologia na sociedade contemporânea a partir dos aspectos históricos; conhecer as teorias mais populares sobre envelhecimento humano e suas contribuições para compreensão do processo; refletir sobre o processo de envelhecimento considerando os aspectos: biopsicossociais, econômicos, políticos e culturais;
3 Introdução identificar os direitos da pessoa idosa nos instrumentos internacionais e nacionais de direitos humanos; reconhecer a política nacional de promoção e proteção do idoso com vistas à efetivação dos direitos garantidos no Estatuto do Idoso.
4 Histórico: O segmento idoso no Brasil O índice de envelhecimento aponta para mudanças na estrutura etária da população brasileira. Em 2008, para cada grupo de 100 crianças de 0 a 14 anos existem 24,7 idosos de 65 anos ou mais. Em 2050, o quadro muda e para cada 100 crianças de 0 a 14 anos existirão 172,7 idosos.
5 Histórico: O segmento idoso no Brasil É importante ressaltar que a população vem crescendo em expectativa de vida, em decorrência das ações de política pública para a melhoria da qualidade de vida, tais como: saneamento básico; avanço tecnológico; avanço da medicina, entre outras ações sociais, todos esses fatores geraram aumento no números de idoso no país.
6 Histórico: O segmento idoso no Brasil O aumento significativo no número de idosos e o fato de permanecerem em atividades produtivas despertaram nas ciências o interesse por estudar esse segmento, e, na sociedade em geral (Estado, empresas privadas e terceiro setor), a consciência de que devem dar atenção a este segmento: o idoso Olhar e estudo cientifico sobre: saúde; transformações físicas e emocionais sobre a vivência; exercício físico; atividades intelectuais; atividades lúdicas; hábitos alimentares saudáveis; apoio social e apoio psicológico, quando necessários.
7 Histórico: O segmento idoso no Brasil e no mundo Mais o que é ser idoso nos aspectos socioeconômico, político e cultural? Em 1948, foi adotada a Declaração Universal dos Direitos do Homem, proclamada pela Assembleia da ONU, onde 48 Estados votaram a favor dessa Declaração que apresenta em sua introdução e nos trinta artigos existentes e enumerados os direitos humanos e liberdades fundamentais dos cidadãos do mundo, sem quaisquer discriminações, em seu artigo 2º: Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração,
8 Histórico: O segmento idoso no Brasil e no mundo sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
9 Histórico: O segmento idoso no Brasil e no mundo 1991: com a Resolução nº 46, a ONU adotou dezoito Princípios das Nações Unidas em favor do idoso, que foram incorporados em cinco temas: participação; cuidados; independência; autorrealização; dignidade.
10 Histórico: O segmento idoso no Brasil e no mundo 1982 e 2002, a ONU dedicou-se em dois momentos ao envelhecimento humano em seus debates, produzindo Assembleias Mundiais do envelhecimento. 1982, em Viena, na Áustria: às áreas de saúde e nutrição, trabalho e educação, moradia e meio ambiente, família, bemestar social e previdência social. 2002, em Madri, na Espanha: redefiniu as diretrizes, de acordo com essas mudanças sobre a política pública para a população idosa, que resultaram em uma nova ideia de envelhecimento que se construiu em torno desse segmento populacional: envelhecimento produtivo.
11 Histórico: O segmento idoso no Brasil e no mundo 1963, SESC: trabalho social com idosos Sesc 1970: desenvolveram estudos que buscaram conhecer melhor a velhice e o envelhecimento, 1971, primeiro do seminário sobre A Reintegração de Grupos Marginalizados, em São Paulo; tendo como resultado em 1972, a criação do Movimento Pró-Idoso (Mopi)
12 Histórico: O segmento idoso no Brasil e no mundo 1976 o Governo Federal promove a realização de três seminários regionais sobre o tema A Situação do Idoso na Realidade Brasileira. Seguidos do Seminário Nacional sobre Estratégias de Política Social para o Idoso no Brasil, todos sob o patrocínio do antigo Ministério da Previdência e Assistência Social Criação do Centro de Gerontologia Social, ligado ao instituto Sedes Sapientæ (PUC/SP)
13 Histórico: O segmento idoso no Brasil e no mundo 1979 Instalação do instituto Sedes Sapientæ, do curso de especialização em gerontologia social para profissionais de nível superior de qualquer área, inclusive, para assistentes sociais, o único do país na ocasião criação do Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (Sinpas) e, ainda, a Legião Brasileira de Assistência (LBA)
14 Histórico: O segmento idoso no Brasil e no mundo 1982 A sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) 1990, a PUC de Campinas instala, como projeto pioneira, a primeira Universidade para a Terceira Idade a PUC de Campinas implementa em nível de pós-graduação os cursos de Especialização em Gerontologia Social 1994 Plano Nacional do Idoso, pelo (MPS)
15 Constituição federal brasileira e o segmento pessoa idosa Capítulo VII da CF 88 dispõe sobre a família, a criança, o adolescente, o jovem e a pessoa idosa, especificamente em seu artigo 230, em seu caput e seus parágrafos, e que reza: a família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida.
16 Constituição federal brasileira e o segmento pessoa idosa 1º os programas de amparo aos idosos serão executados preferencialmente em seus lares. 2º aos maiores de 65 anos é garantida a gratuidade dos transportes coletivos urbanos (BRASIL, 2010).
17 Politica nacional do idoso Essa política traz para a pessoa idosa uma nova perspectiva do atendimento a essa categoria populacional, pois o considera como cidadão de direitos e deveres e como pessoa em desenvolvimento, que está apta a se cuidar e até mesmo a se governar; constituindo um marco, pois se chama a atenção para o tema envelhecimento, como fato relacionado a toda sociedade civil brasileira. Em seu artigo 1º, a PNI preconiza que tem por objetivo assegurar os direitos sociais dos idosos, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade (BRASIL, 2007a).
18 Interatividade Nos anos de 1982 e 2002, o mundo politico passou a discutir politicas relevantes ao segmento de pessoas idosas e a ONU dedicou-se em dois momentos ao envelhecimento humano em seus debates, produzindo Assembleias Mundiais do envelhecimento, que aconteceram, respectivamente, em: a) Viena (Espanha) e Madri (Viena) b) Ambas ocorreram na Áustria c) Ambas ocorreram na Espanha d) Suécia (Viena) e Roma (Itália) e) Viena (Áustria) e Madri (Espanha)
19 Politica nacional do idoso e o estatuto do idoso Política Nacional do Idoso (PNI) e o Estatuto do Idoso consideram que a pessoa idosa tem absoluta preferência e prioridade e garantem: que nenhuma pessoa idosa será objeto de negligência, discriminação, violência, crueldade d e opressão; que os planos de saúde não podem realizar reajustes das mensalidades pelo critério da idade; direito à gratuidade nos transportes públicos e 10% de reservas dos assentos; a reserva de 2 vagas gratuitas, nos transportes coletivos interestaduais para o idoso que comprovar renda igual ou inferior a 2 salários mínimos;
20 Politica nacional do idoso e o estatuto do idoso prioridade na tramitação de processos, procedimentos e execução dos atos de diligências judiciais; 50% de descontos em atividades culturais, de esporte e de lazer à população idosa; reserva de 3% de unidades residenciais nos programas habitacionais do governo público; distribuição de medicamentos, órteses e próteses à pessoa idosa.
21 Politica nacional do idoso e o estatuto do idoso Direito à vida. Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade Direito ao respeito à pessoa idosa Direito ao alimento Direito à saúde: o direito à saúde da pessoa idosa deve ser integral, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), Direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer
22 Politica nacional do idoso e o estatuto do idoso Ao acesso da pessoa idosa à cultura Direito à profissionalização e ao trabalho Direito à previdência social Direito à assistência social: este item expõe sobre o direito a Benefícios de Prestação Continuada, da Lei Orgânica de Assistência Social (Loas) Direito à habitação Direito ao transporte:
23 Politica nacional do idoso e o estatuto do idoso À política de atendimento do idoso, inclui o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e o Sistema Único de Saúde (SUS) em conjunto com as ações das três esferas de governo, com vistas à garantia de direitos, afiançar as políticas sociais básicas, quanto ao atendimento às vítimas de abuso, maustratos, negligência, exploração, crueldade e opressão, entre outros.
24 Seguridade social Seguridade d Social Saúde Assitência Social Previdencia Social O conceito de seguridade social defendido pelo Serviço Social busca reforçar esses avanços, mais vai além e sustenta um modelo que inclua todos os direitos sociais previstos no Art. 6º da Constituição Federal (educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência e assistência social), de modo a conformar um amplo sistema de proteção social, ajustado às condições econômicas e sociais dos cidadãos brasileiros
25 Seguridade social: Politica de saúde É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente os idosos.
26 Seguridade social: Politica de saúde 1º A prevenção e a manutenção da saúde do idoso serão efetivadas por meio de: I. cadastramento da população idosa em base territorial; II. atendimento geriátrico e gerontológico em ambulatórios; III. unidades geriátricas de referência, com pessoal especializado nas áreas de geriatria e gerontologia social;
27 Seguridade social: Politica de saúde IV.atendimento domiciliar, incluindo a internação, para a população que dele necessitar e esteja impossibilitada de se locomover, inclusive para idosos abrigados e acolhidos por instituições públicas, filantrópicas ou sem fins lucrativos e eventualmente conveniadas com o Poder Público, nos meios urbano e rural; V. reabilitação orientada pela geriatria e gerontologia, para redução das sequelas decorrentes do agravo da saúde.
28 Seguridade social: Politica da previdência social O Estado, as leis e a previdência social, têm por obrigação garantir os direitos sociais à pessoa idosa e a aposentadoria prevista no sistema previdenciário, que é uma forma de idealizar uma velhice digna. A Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960, denominada Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS) preconiza: Assegurar aos seus beneficiários os meios indispensáveis de manutenção, por motivo de idade avançada, incapacidade, tempo de serviço, prisão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente, bem como a prestação de serviços que visem à proteção de sua saúde e concorram para o seu bem-estar.
29 Seguridade social: Politica de assistência social LOAS: Benefício de Prestação Continuada, isto é, um salário-mínimo à pessoa idosa e às pessoas com deficiência que não provêm meios de sustentar-se por falta de condições financeiras e/ou incapacidade ao trabalho, universalizando o benefício e a inclusão social. Porém, é importante salientar que para receber benefício o individuo deve comprovar uma renda per capita de ¼ do salário-mínimo. A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) contempla que a pessoa idosa deve ser atendida como membro familiar e que desta deve receber a atenção devida. Isto é, o idoso é visto como membro de matriz familiar.
30 Interatividade Sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC), é correto afirmar: a) O BPC não é aposentadoria, nem renda mensal vitalícia, também é intransferível, não gerando direito à pensão ou pagamento de resíduo a herdeiros sucessores. b) É concedido a deficientes e idosos com idade acima de 55 anos. c) Não há necessidade de comprovação de renda, bastando para tal apresentar carteira de identidade que comprove sua idade. d) É custeado com recursos da Previdência Social, a exemplo da aposentadoria. e) Bastando apresentar, apenas, o comprovante residencial para que o assistente social faça a entrevista domiciliar a cada dois anos.
31 Conselho de direitos do idoso Trata-se de um órgão colegiado de caráter deliberativo, integrante da estrutura básica da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República - SEDH, que tem por finalidade elaborar as diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional do Idoso, observadas as linhas de ação e as diretrizes, conforme dispõe o Estatuto do Idoso, bem como acompanhar e avaliar a sua execução.
32 Conselho de direitos do idoso Espaço que visam enfrentar o contexto atual brasileiro, os idosos buscam fortalecimento no espaço público gerado pelo movimento social, fóruns e conselhos de idosos, que lhes permitem se posicionarem pela concretização de ideais democráticos, como a conquista de sua cidadania, reinventando sua própria velhice.
33 Conselho de direitos do idoso Ao CDI (BRASIL, 2001, p. 08) compete: a) elaborar as diretrizes, instrumentos, normas e prioridades da Política Nacional do Idoso - PNI, bem como controlar e fiscalizar as ações de execução; b) zelar pela aplicação da política nacional de atendimento ao idoso; c) dar apoio aos Conselhos Estaduais, do Distrito Federal e Municipais dos direitos do Idoso, aos órgãos estaduais, municipais e entidades nãogovernamentais, para tornar efetivos os princípios, as diretrizes e os direitos estabelecidos pelo Estatuto do Idoso;
34 Conselho de direitos do idoso d) avaliar a política desenvolvida nas esferas estadual, distrital e municipal e a atuação dos conselhos do idoso instituídos nessas áreas de governo; e) acompanhar o reordenamento institucional, propondo, sempre que necessário, as modificações nas estruturas públicas e privadas destinadas ao atendimento do idoso; f) apoiar a promoção de campanhas educativas sobre os direitos do idoso, com a indicação das medidas a serem adotadas nos casos de atentados ou violação desses direitos;
35 Conselho de direitos do idoso g) acompanhar a elaboração e a execução da proposta orçamentária da União, indicando modificações necessárias à consecução da política formulada para a promoção dos direitos do idoso; h) elaborar o regimento interno, que será aprovado pelo voto de, no mínimo, dois terços de seus membros, nele definindo a forma de indicação do seu Presidente e Vice-presidente.
36 Rede de proteção e defesa dos direitos da pessoa idosa A Política Nacional de Atenção à Pessoa Idosa quanto o Estatuto do Idoso apresentam estratégias de atenção indispensáveis para a execução de políticas públicas destinadas a esse segmento; além de preconizarem diretrizes para consolidar o Sistema de Defesa de Direitos e Proteção Social que determina atenção em rede articulada, composto por gestores dos âmbitos federal, estadual e municipal em articulação com a sociedade civil organizada, conselheiros, a família, a sociedade civil em geral e o idoso.
37 Rede de proteção e defesa dos direitos da pessoa idosa Para essa Rede funcionar : o sistema em rede deve ser edificado a partir de relações sociais horizontais, tendo em vista as parcerias, a articulação e participação do estado e da sociedade civil organizada, a corresponsabilidade e o cofinanciamento dividido pelas três esferas de governo para fazer valer as ações que são direcionadas para a atenção às pessoas idosas a partir da consolidação de um projeto político de transformação, assegurando a intersetorialidade e a interdisciplinaridade das ações, programas, projetos e serviços de atenção ao idoso.
38 Trabalho em rede O trabalho em rede supõe parcerias aprofundadas, discussões de concepções e metodologias de ação, definição de papéis, planejamento e trocas em vários níveis. Têm que ter status de diretriz de governo, garantindo uma visão integral integralidade (valor) - dos sujeitos (usuários) das Políticas Públicas e das suas necessidades e prioridades de atendimento na garantia da inclusão social.
39 Interdisciplinaridade É na relação de redes que se colocam as questões enfrentadas pelos próprios sujeitos na sua perda de poder para articula-las em estruturas e movimentos de fortalecimento da cidadania, da identidade, da autonomia.
40 Interatividade O CDI, principalmente o conselho a nível Nacional, é um órgão colegiado de caráter deliberativo, integrante da estrutura básica da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. Assinale a alternativa correta com relação a sua finalidade. a) Elaborar as diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional do Idoso. b) Fornecer subsídios sobre o processo de envelhecimento no Brasil para o Presidente da República. c) Facilitar o acesso dos idosos nos grupos de convivência existentes nos municípios brasileiros. d) Propiciar dados estatísticos sobre a situação dos idosos na sociedade brasileira. e) NDA
41 Ação social: O papel do serviço social na atuação junto à pessoa idosa O profissional de serviço social deve atuar e intervir em uma ação interdisciplinar que incorpore esforços no seu dia a dia e na parceria com outros profissionais de maneira interdisciplinar, incorporando diligências no seu fazer cotidiano, consolidando os direitos dos idosos.
42 Ação social: O papel do serviço social na atuação junto à pessoa idosa O assistente social deve assumir um papel decisivo nos espaços de controle social (conselhos de direito), expandindo sua responsabilidade para a formulação, gestão e avaliação da política pública em seu âmbito (federal, estadual ou municipal) de atuação. Dessa forma corroborará com o processo de capacitação coletiva dos seus membros-atores sociais, e ainda refletirá sobre as legislações relativas à pessoa idosa, bem como sobre as estratégias de planejamento e seu financiamento, desde que essa ação esteja articulada com as demais representações sociais nos conselhos de direito dos idosos.
43 Ação social: O papel do serviço social na atuação junto à pessoa idosa o objeto do Serviço Social define-se pelo empoderamento daqueles que atuam no enfrentamento das expressões da questão social com a participação dos usuários que buscam respostas para suas demandas, na condição de cidadãos.
44 Ação social: O papel do serviço social na atuação junto à pessoa idosa Conclui-se que, para o assistente social, é necessário repensar como o objeto de Serviço Social vem sendo alocado e como pode revê-lo para dar objetividade à sua atuação na prática. Pois a cada situação, há que reconstruir o objeto profissional e essa reconstrução tem por finalidade, apenas, afiançar no método de intervenção as particularidades de cada situação, as quais se encontram inseridas no contexto específico em que o Assistente Social atua.
45 Interatividade No Estatuto do Idoso, no Art. 55 e 3º, é previsto que: Na ocorrência de infração por entidade de atendimento, que coloque em risco os direitos assegurados nesta Lei, será o fato comunicado [...] para as providências cabíveis, inclusive para promover a suspensão das atividades ou dissolução da entidade, com a proibição de atendimento a idosos a bem do interesse público, sem prejuízo das providências a serem tomadas pela Vigilância Sanitária. Assinale a única alternativa CORRETA sobre a instância de comunicação a que o parágrafo acima se refere é: a) O Poder Executivo. b) O Conselho Nacional de Assistência Social. c) O Conselho Estadual de Assistência Social. d) O Conselho Municipal de Assistência Social. e) O Ministério Público.
46 ATÉ A PRÓXIMA!
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