Carolina Medeiros Carvalho
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- Aníbal Salgado Lacerda
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1 MPEG-4/AVC: CAVLC (Context-Based Adaptive Variable Length Coding ) e CABAC (Context-Based Adaptive Binary Arithmetic Coding) Carolina Medeiros Carvalho
2 Tópicos a abordar: Introdução e visão geral sobre o padrão H.264/MPEG-4 AVC Codificacão por entropia em outros padrões de codificação de vídeo Codificação por entropia no padrão H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC Codificação por entropia no padrão H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC Comparação de desempenho: CAVLC x CABAC Conclusões
3 Visão geral sobre o padrão H.264/MPEG-4 AVC Padrão internacional recente de codificação de vídeo, estado da arte. Padrão ITU-T e ISO Vasta gama de aplicações. Ex: videotelefonia, videoconferência, TV, streaming de vídeo e outras Usa conceito tradicional de estimativa e compensação de movimento e codificação por transformada porém incorporando novas características: Predição intra-espacial; Estimativa e compensação de movimento usando múltiplos quadros de referência e uso de quadros B como referência para codificar outros quadros; Menor tamanho de bloco para aplicação de transformada; Novos métodos de codificação por entropia (CAVLC e CABAC)
4 Visão geral sobre o padrão H.264/MPEG-4 AVC Codificador de vídeo do H.264/MPEG-4 AVC
5 Codificacão por entropia em outros padrões de codificação de vídeo Padrões H.263 e MPEG-2: Codificação por entropia baseada em tabelas fixas com códigos VLC (Variable Length Codes). Bloco de coeficientes transformados e quantizados é mapeado em uma lista unidimensional (vetor). Esta lista é codificada usando uma combinação de codificação por carreira e VLC (tipicamente codificação de Huffman) Desvantagens deste tipo de codificação por entropia: O uso de tabelas fixas de VLC não permite a adaptação às verdadeiras estatísticas dos símbolos. Redundâncias entre os símbolos não podem ser exploradas pois há uma atribuição fixa entre as tabelas VLC e os elementos de sintaxe. Eventos com probabilidade grande não são tão bem representados (na comparação com a codificação aritmética)
6 Codificacão por entropia em outros padrões de codificação de vídeo Já quanto ao H.264/MPEG-4 AVC: CAVLC (Context-Based Adaptive Variable Length Coding): Usa adaptação ao contexto e VLC. Redundâncias intersímbolo são exploradas através da comutação de tabelas VLC para os elementos dependendo dos símbolos já codificados CABAC (Context-Based Adaptive Binary Arithmetic Coding): A redundância inter-símbolo é explorada pelo uso de contextos. Comutação entre diferentes modelos de probabilidade de acordo com os símbolos já codificados. Codificação Aritmética Adaptativa. Adaptação às estatísticas dos símbolos, as quais variam no tempo. Codificação aritmética proporciona uma maior eficiência de codificação pelo uso de palavras de código não inteiras
7 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC, usado para codificar dados de blocos residuais vetorizados, foi projetado para tirar vantagem de várias características destes vetores: Contêm majoritariamente zeros: codificação por carreira para representar sequências de zeros de maneira compacta. Os coeficientes não nulos de maior freqüência são usualmente seqüências de +1 e -1, denominados trailing 1s ou T1s : CAVLC codifica o número de T1s de uma maneira compacta. Forte correlação estatística entre as quantidades de coeficientes não nulos em blocos vizinhos: n de coeficientes não nulos é codificado escolhendo-se uma tabela VLC dependendo das quantidades de coeficientes não nulos em blocos vizinhos. A magnitude dos coeficientes não nulos decresce na direção das freqüências mais altas: a escolha da tabela VLC para a magnitude depende das magnitudes dos níveis recém codificados.
8 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC codifica um bloco de coeficientes seguindo os seguintes passos: I. Codifica o número de coeficientes não nulos e trailing ones (coeff_token) II. Codifica o sinal de cada T1 III. Codifica os níveis dos coeficientes não-nulos remanescentes IV. Codifica o número total de zeros antes do último coeficiente V. Codifica cada seqüência de zeros Exemplo de codificação e descrição dos passos Bloco 4x4: Vetor ordenado:0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0...
9 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC Exemplo de codificação e descrição dos passos Vetor ordenado:0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0... I. Codifica o número de coeficientes não nulos e trailing ones (coeff_token) TotalCoeffs = 5 (n total de coeficientes não nulos, 0<=totalCoeffs<=16) T1s=3 (número de trailing ones, 0<=T1s<=3) coeff_token= (5,3) Para codificar coeff_token: Num-VLC0, Num-VLC1, Num-VLC2 ou Num-FLC. A escolha depende do parâmetro N, dado por: N = (N u + N L )/2 N u: n de coeficientes não nulos no bloco imediatamente superior ao bloco sendo codificado. N L : o n de coeficientes não nulos no bloco imediatamente à esquerda do bloco sendo codificado
10 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC Exemplo de codificação e descrição dos passos Vetor ordenado:0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0... I. Codifica o número de coeficientes não nulos e trailing ones (coeff_token) O parâmetro N determina a tabela de look-up segundo a Tabela abaixo. No nosso exemplo, assumiremos que a tabela Num-VLC0 é usada para codificar coeff_token (5, 3), o que resulta na palavra de código Valor de N 0,1 Num-VLC0 2,3 Num-VLC1 4,5,6,7 Num-VLC2 8 ou mais FLC Tabela para coeff_token
11 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC Exemplo de codificação e descrição dos passos Vetor ordenado:0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0... II. Codifica o sinal de cada T1 Para cada T1 ( +/-1 finais), um único bit codifica o sinal (0 = +, 1= -). Eles são codificados em ordem reversa, começando com o T1 de maior freqüência. No nosso exemplo: 0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0... Saída: III. Codifica os níveis dos coeficientes não-nulos remanescentes Eles são codificados na ordem reversa. A escolha da tabela VLC para codificar cada nível se adapta dependendo da magnitude de cada nível sucessivo (adaptativo ao contexto) 7 tabelas a escolher: de Level_VLC0 a Level_VLC6.
12 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC Exemplo de codificação e descrição dos passos Vetor ordenado:0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0... III. Codifica os níveis dos coeficientes não-nulos remanescentes A escolha da tabela se dá assim: (a) A tabela é inicializada para Level_VLC0 (a menos que existam mais que 10 coeficientes não nulos e menos que 3 T1s, caso em que se começa com Level_VLC1). (b) O componente não nulo de mais alta freqüência é codificado (c) Se a magnitude deste coeficiente é maior que um limite pré-definido, a tabela escolhida é a próxima. Tabela VLC atual Limite para incrementar tabela VLC0 0 VLC1 3 VLC2 6 VLC3 12 VLC4 24 VLC5 48 VLC6 Não se aplica (tabela mais alta)
13 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC Exemplo de codificação e descrição dos passos Vetor ordenado:0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0... III. Codifica os níveis dos coeficientes não-nulos remanescentes No nosso exemplo, os coef. não nulos (retirando-se os T1s) são: 3 e 1 O primeiro a codificar é o 1 (ordem reversa), para o qual é utilizada Level_VLC0. A palavra de código obtida é 1. Para o coeficiente 3 é utilizada Level_VLC1 obtendo-se a palavra de código 0010 IV. Codifica o número total de zeros antes do último coeficiente TotalZeros é a soma de todos os zeros que precedem o mais alto coeficiente não nulo no vetor reordenado. Ele é codificado com um VLC separado. No nosso exemplo: 0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0... TotalZeros=3. Usando a tabela VLC correspondente para TotalZeros obtém-se a palavra de código 111.
14 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC Exemplo de codificação e descrição dos passos Vetor ordenado:0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0... V. Codifica cada seqüência de zeros Para cada coeficiente não-nulo (percorrendo-se a ordem reversa) é codificado um par ZerosLeft/run_before, com ZerosLeft consistindo no número total de zeros à esquerda do coeficiente não-nulo em questão e run_before consistindo no número de zeros imediatamente à esquerda do coeficiente não nulo em questão. O par ZerosLeft/run_before é então usado como entrada numa tabela VLC para obter a palavra de código. Esta codificão só não é necessária em dois casos: (a) Se não existem mais zeros à esquerda para codificar (b) Se o coeficiente não nulo em questão é o de menor freqüência (último coeficiente não nulo na ordem reversa).
15 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC Exemplo de codificação e descrição dos passos Vetor ordenado:0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0... V. Codifica cada seqüência de zeros No nosso exemplo, coeficientes não-nulos a avaliar: 0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0... Para o 1: ZerosLeft=3, run_before=1 e a palavra de código obtida=10 Para o -1: ZerosLeft=2, run_before=0 e a palavra de código obtida=1 Para o -1: ZerosLeft=2, run_before=0 e a palavra de código obtida=10 Para o 1: ZerosLeft=2, run_before=1 e a palavra de código obtida=01 Para o 3: não é necessário codificar run_before por se tratar do último coeficiente não nulo.
16 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC Exemplo de codificação e descrição dos passos Resultado da codificação do bloco: Bits transmitidos:
17 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CAVLC Exemplo de decodificação Abaixo a decodificação do bloco codificado anteriormente.valores adicionados à saída em cada estágio estão sublinhados. Só dois 0s foram inseridos mas, como TotalZeros= 3, outro zero é inserido antes do coeficiente de mais baixa freqüência. Saída: 0,3,0,1,-1,-1,0,1 (completada com 0s à direita até possuir 16 n s)
18 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC No CABAC, o processo de codificação se dá por três passos elementares: I. Binarização II. Modelagem de contexto III. Codificação aritmética binária
19 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC I. A Binarização Mapeamento de um elemento de sintaxe em uma string de bins. Visa simplificação da modelagem e implementação. As probabilidades dos símbolos individuais podem ser recuperadas usando as probabilidades dos bins individuais das strings de bins. Tipos básicos de esquemas de binarização: Código unário Código unário truncado Código Exp-Golomb de k-ésima ordem Código de comprimento fixo. Esquemas híbridos (concatenação dos tipos anteriores)
20 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC I. A Binarização Tipos básicos de esquemas de binarização: Código unário: (X: valor a binarizar) - X bits 1 seguido de um bit de fim 0. Ex: código unário para X= 6 => Código unário truncado (T1): - S: maior valor que um símbolo a binarizar pode assumir. Logo, 0<=X<=S. - T1 para X, se X<S é definido pelo código unário. - Se X=S, o bit de fim 0 é negligenciado. Ex:T1 para X=6 com S=9=> T1 para X=9 com S=9=>
21 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC I. A Binarização Tipos básicos de esquemas de binarização: Código Exp-Golomb de k-ésima ordem (EGk): - Consiste em prefixo+sufixo - Prefixo EGk: código unário do valor L(X) = (log 2 [X/2 k + 1]) - Sufixo EGk: representação binária de X + 2 k (1-2 L(X) ) usando k + L(X) bits. Código de comprimento fixo (FL): - Dado pela representação binária de X com um número fixo de bits dado por log 2 S, onde 0<=X<S
22 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC I. A Binarização Tipos básicos de esquemas de binarização: Esquemas híbridos (concatenação dos tipos anteriores): 1. FL (prefixo)+tu (sufixo) 2. TU(prefixo) + EGk(sufixo), conhecido como UEGk(binarizações Unárias/Exp-Golomb de k-ésima ordem): Esquema aplicado aos vetores de movimento e aos valores absolutos dos níveis de coeficientes transformados. Para pequenos valores, o código unário é aplicado. Exemplo:Vetor de movimento - Prefixo com binarização TU para o valor absoluto de mvd com valor de corte S=9. - Se mvd = 0, o resultado será apenas o código de prefixo 0. - Se 0< mvd <9, o sufixo é formado apenas pelo bit de sinal: 1 para valores de mvd negativos e 0, caso contrário. - Se mvd >=9, o sufixo é construído como uma palavra de código EG3 para o valor mvd -9 e a ele é anexado o bit de sinal.
23 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC I. A Binarização Tipos básicos de esquemas de binarização: Esquemas híbridos : 2. UEGk-Exemplo:valores absolutos de coeficientes transformados (aplicado a abs_level - 1) -Valor de corte S=14 para o prefixo TU e ordem k=0 para o sufixo EGk. - Binarização semelhante à aplicada ao vetor de movimento, mas não tem bit de sinal anexado ao sufixo
24 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC II. A Modelagem de Contexto Quatro tipos básicos de projetos de modelos de contexto: Baseado em informações de blocos vizinhos codificados anteriormente. Usualmente, uma função é aplicada sobre os valores correspondentes dos elementos vizinhos à esquerda e acima em relação ao elemento de sintaxe corrente determinandose o tipo de modelo de contexto para um bin específico Baseado em bins anteriores. Os valores dos bins codificados anteriormente (b 0, b 1, b 2,..., b i-1 ) são usados na escolha do modelo para um dado bin com índice i.
25 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC II. A Modelagem de Contexto Quatro tipos básicos de projetos de modelos de contexto: Baseado na posição de escaneamento. Aplicado a dados residuais, baseia-se na posição dos coeficientes transformados de um dado bloco após vetorização, ou seja, no índice desse vetor, representando a posição do coeficiente sendo codificado. Baseado nos níveis codificados anteriormente. Aplicado a coeficientes transformados, envolve funções de modelagem e a avaliação do número acumulado dos níveis codificados em relação a um valor específico. OBS:Além dos tipos acima, existem atribuições fixas de modelos de probabilidade a índices de bins codificados no modo regular.
26 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC II. A Modelagem de Contexto No CABAC existem 399 contextos, cada um deles identificado por seu índice. Os índices de contexto variam de 0 a 398. Abaixo, os elementos de sintaxe e seus intervalos associados de índice de contextos.
27 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC II. A Modelagem de Contexto Exemplo: Escolha dos contextos para os bins da componente x do vetor de movimento Através da informação de vetor de movimento dos dois blocos vizinhos a C, calcula-se e k (C), que por sua vez determina o n do contexto a ser escolhido para o primeiro bin do vetor de movimento do bloco C.
28 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC III. A Codificação Aritmética Binária A codificação aritmética tem uma maior eficiência de codificação em relação a outro métodos como Huffman. No CABAC, a codificação aritmética binária é um mecanismo rápido baseado somente em tabelas de look-ups e deslocamento evitando-se multiplicações. Ela permite também a adaptação simples e rápida às probabilidades dos símbolos.
29 H.264/MPEG4-AVC: a técnica CABAC III. A Codificação Aritmética Binária No início do processo de codificação, os modelos de probabilidade associados aos diferentes contextos são inicializados com uma distribuição inicial pré-computada. Após a codificação de cada símbolo, o contador de freqüência da decisão binária relacionada é atualizado, portanto, provendo uma nova estimativa de probabilidade para a próxima decisão de codificação. Quando o número total de ocorrência dos símbolos relacionados a um dado modelo excede um limite, o contador de freqüência é escalonado para baixo. Este reescalonamento periódico faz com que observações passadas percam peso exponencialmente para que haja adaptação a características não estacionárias da fonte.
30 Comparação de desempenho: CAVLC x CABAC Economias nas taxas de bits x razão sinal-ruído.economias percentuais do CABAC em relação ao H.264-Perfil Baseline. Ex: 9 a 14% de 30 a 38 db Comparação entre H.264/MPEG4- AVC HP e MP (ambos com CABAC e CAVLC) e MPEG-2. Curvas razão sinal-ruído versus taxas de bits
31 Conclusões As novas técnicas de codificação por entropia CAVLC e CABAC introduzidas no padrão H.264/MPEG4 AVC foram importantes instrumentos para o desempenho e eficiência excelentes que foram alcançados por este padrão. Pelo uso de contextos e adaptação, tais técnicas exploram a redundância entre símbolos de maneira eficiente e também se adaptam às mudanças nas probabilidades dos símbolos dinamicamente. O CABAC, pelo uso de um maior número de contextos e pelo uso da codificaçao aritmética consegue uma eficiência maior na codificação, entretanto não está disponível no perfil baseline do padrão H.264/MPEG4 AVC.
32 Referências [1] (2005) Detlev Marpe, Thomas Wiegand, Stephen Gordon H.264/MPEG4-AVC Fidelity Range Extensions: Tools, Profiles, Performance, and Application Areas, IEEE International Conference on Image Processing (ICIP'05), Genova, Italy, September [2] [3] (2003) Detlev Marpe, Heiko Schwarz, and Thomas Wiegand Context-Based Adaptive Binary Arithmetic Coding in the H.264/AVC Video Compression Standard, IEEE Transactions on Circuits and Systems for Video Technology, Vol. 13, No. 7, pp , July 2003, Publication Award of ITG. [4] (2001) Detlev Marpe, Gabi Blättermann, Guido Heising, and Thomas Wiegand Video Compression Using Context-Based Adaptive Arithmetic Coding, IEEE International Conference on Image Processing (ICIP'01), Thessaloniki, Greece, September [5] (2002) Iain E G Richardson H.264 / MPEG-4 Part 10 : Variable Length Coding,
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