Codificação de Vídeo em MPEG-4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Codificação de Vídeo em MPEG-4"

Transcrição

1 Codificação de Vídeo em MPEG-4

2 Agenda O que é MPEG-4 Evolução da Norma Especificação Ferramentas e Algoritmos Empacotamento Scopus Aplicações Presentation for SSPI event

3 Entendendo a Sopa de Letrinhas MPEG: Moving Picture Expert Group (ISO) VCEG: Video Coding Expert Group (ITU-T) JVT: Joint Video Team AVC: Advanced Video Coding MPEG-4 Parte 10: Nome oficial do ISO/IEC AVC H.264: Nome oficial do ITU Normas da série H Audio Visual e MM

4 Segundo Prato VCL: Video Coding Layer NAL: Network Abstraction Layer CAVLC: Context Adaptative Variable Length Coding CABAC: Context Aritmetic Binary Adaptative Coding

5 O que é MPEG-4 Norma desenvolvida com o propósito de criar e/ou propor novas ferramentas para o aprimoramento dos padrões de compressão de vídeo digital existentes a fim de possibilitar diferentes aplicações para diferentes meios de transmissão. Streaming Internet Celular ADSL

6 Evolução da Norma H.264/AVC H.26L - VCEG H26L: nome extra-oficial para H.264 dado pelo ITU H.264 H.264/AVC (2001) JVT MPEG-4 Scopus information AVC not be disclosed or (parte 10)

7 O que o H.264/AVC especifica VCL: Video coding layer: Especifica as ferramentas implementadas para compressão de vídeo NAL: Network Abstraction Layer: Especifica o mapeamento dos pacotes gerados no VCL para Scopus diferentes information meios de transmissão not be disclosed or

8 Conceito do H.264/AVC Usa as ferramentas existentes do MPEG-2: GOP Quadros I, P, B Codificação Intra-Frame Codificação Inter-Frame Codificação Temporal e Espacial Aplicação de DCT Transformada Discreta Cossenoidal Codificação por Entropia

9 Conceito do H.264/AVC Implementa novas ferramentas do AVC: CAVLC CABAC Loop Deblocking Filter Variable Block Sizes Multiple Reference Frames Define novos Profiles Baseline Main Extended Scopus E seus respectivos Presentation Levels for SSPI event

10 Importante!! Não existe uma única inovação que possibilita o ganho em compressão no H.264/AVC e sim um conjunto de melhorias que geram pequenos ganhos individuais, possibilitando um significante aumento na taxa de compressão.

11 MPEG-2 = H.264/AVC = 30 qps eu tiro 12 qps Intra-Frame Predictive Frame I B P B P B P B P B P B I Bidirectional Scopus information Frame not be disclosed or GOP GOP = = 12 12

12 MPEG-2: Codificação Intra-Frame Redução de Dados Irrelavantes: Não transmite dados que são dispensáveis para a composição da imagem. Ex: freqüências de cores que não podem ser detectadas pelo olho humano, vídeo blancking, amostragem (4:2:2 ou 4:2:0), quantização 12, 10 para 8 bits, etc... Redução de Redundâncias: Scopus Pixels com information valores próximos not são be considerados disclosed como or reprinted idênticos without e simplesmente prior written repetidos permission from

13 MPEG-2: Codificação Intra-Frame (I) 8x8 Scopus information Compressão not be disclosed or reprinted Quadrowithout 1 prior Intra-Frame (I) Frame written permission from reconstruído

14 H.264/AVC: Codificação Intra-Frame (I) 8x8 4x4 reprinted Quadrowithout 1 Maior compressão (I) Frame prior written permission from Intra-Frame reconstruído

15 MPEG-2: Codificação Inter-Frame Predictive Frame (P) Quadro comprimido tendo como referência o quadro anterior. Proporciona maior compressão que o quadro do tipo (I) Bi-directional Predictive (B) Quadro comprimido tendo como referência o quadro imediatamente anterior e também o imediatamente posterior. reprinted Proporciona without maior compressão prior written que os quadros permission dos tipos (I) from e (P)

16 MPEG-2: Codificação Inter-Frame (P) 16x16 Quadro 1 Quadro 2 reprinted (I) Frame é without prior written permission (P) Frame from Scopus Armazenado Presentation for SSPI event Vetor de Movimento

17 H.264/AVC: Codificação Inter-Frame (P) (I) Frame (P) Frame reprinted Utilização without de múltiplos prior frames written = Maior permission Compressão from

18 H.264/AVC: Compensação de Movimento 16X8 16X8 16X16 16X16 8X4 8X4 8X8 8X8 4X4 4X4 Melhor busca e maior correlação entre blocos = Maior Compressão

19 MPEG-2: Codificação Inter-Frame (B) Quadro 1 Quadro 2 é armazenado Quadro 3 (B) Frame Vetor de Movimento (I) Frame (P) Frame é reconstruído já armazenado Scopus information not be e armazenado disclosed or

20 H.264/AVC: Codificação Inter-Frame (B) (B) Frame Utilização de múltiplos frames = Maior Compressão

21 MPEG-2: Sequência de Quadros Comprimidos Quadro 1 Quadro 3 Quadro 2 Vetor de Movimento Vetor de Movimento Scopus (I) Frame information (P) Frame not be disclosed (B) Frame or

22 H.264/AVC: Sequência de Quadros Comprimidos Quadro 1 Quadro 3 Quadro 2 Scopus (I) Frame information (P) Frame not be disclosed (B) Frameor

23 Transformadas Após calculado os resíduos de cada quadro, cada índice é equacionado em matrizes e aplicado a transformada, visando a normalização e a redução de informações a serem transmitidas MPEG-2 = DCT 8x8 H.264 = HCT 4x4

24 MPEG-2: Aplicação da DCT H.264/AVC HCT Scopus information -3-3not -1be 1disclosed or 1 Matriz de coeficientes DCT

25 MPEG-2=H.264/AVC: Varredura em ZIG-ZAG HCT (2) DCT Coeficiente DC Coeficientes AC

26 Run Lenght Encoding - Entropia AAAABBBBBCCCDD 4(A)5(B)3(C)2D Tabela de Códigos

27 MPEG-2: Huffman - VLC (2) Predictive Coding (2) EOB VLC = CÓDIGO DE HUFFMAN Scopus Presentation (1) for 111 SSPI 000 Quadro event (I) processado

28 H.264/AVC: CAVLC ou CABAC (2) Predictive Coding (2) EOB CAVLC, CABAC Scopus Presentation (1) for 111 SSPI 000 Quadro event (I) processado

29 CAVLC Context Adaptative Variable Length Coding Gera trailers de coeficientes 0, -1, +1 Gera correlação entre índices dos blocos vizinhos Gera proximidade na magnitude de coeficientes de valores não zeros Várias tabelas adaptativas dinâmicas

30 Exemplo de CAVLC Macro Bloco 4x4 Indices reordenados: 0,3,0,1,-1,-1,0,1,0,0,0,0,0,0,0,0 TotalCoef = 5; TotalZeros=3; T1s =3 Bitstream Gerado (24 bits)

31 CABAC CABAC: Context Aritmetic Binary Adaptative Coding Operações estatísticas Modelos de probabilidades Exp-Golomb code CABAC Scopus = information 15% mais eficiente not be do disclosed que CAVLC or

32 Deblocking Filter Compressões baseadas na divisão da imagem em macro blocos geram blocos visíveis em função da dificuldade maior na reconstrução das bordas do que do interior do bloco. H.264/AVC usa uma técnica de filtragem para reduzir o efeito da blocagem nos limites dos macro-blocos Ganho de compressão ~5 a 10% em função da melhoria dos pixels para análise temporal e espacial Melhoria na imagem subjetiva

33 Efeito de Deblocking Filtering

34 Profiles and Levels H.264/AVC define 3 Profiles Baseline Profile BP Main Profile MP Extended Profile XP Define também 15 Levels 1, 1.1, 1.2, 1.3 2, 2.1, 2.2 3, 3.1, 3.2 reprinted 4, 4.1, 4.2 without prior written permission from 5, 5.1

35 Ferramentas Suportadas por Profile SP SI B Main Data Partioning Weighted Prediction Interlace Extended Baseline CABAC I P CAVLC Slice Groups Redundant Scopus Presentation for Slice SSPI event

36 Exemplos MPEG-2 H.264/AVC reprinted without prior written permission from

37 NAL Network Abstraction Layer Especifica o mapeamento dos pacotes gerados no VCL para diferentes meios de transmissão Video Coding Layer Control Data Data Partitioning Scopus information Network Abstraction not be Layer disclosed or H.320 MP4FF H323/IP reprinted without prior written permission MPEG-2 etc. from

38 MPEG-2: Sintaxe do Transport Stream 188 Bytes 4 bytes 184 bytes Header Adaptation Field PES (Dados) PCR DTS VIDEO AUDIO PID PTS PSI reprinted without prior written permission SI from

39 Aplicações Internet Sistema Brasileiro de TV Digital ISDTV IPTV Contribuição Jornalismo sobre E-1 Distribuição de TV

40 Scopus H.264/AVC - Linha de Produtos UE-9410 H.264 Encoder UE-9318 H.264 DVB-S2 Encoder IRD-2900 H.264 Receiver

41 Obrigado a todos! Sidnei Brito Scopus do Brasil Ltda sidnei@scopusbrasil.com.br Visite nosso web-site:

Codificação/Compressão de Vídeo. Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão)

Codificação/Compressão de Vídeo. Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão) Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão) Um vídeo pode ser considerado como uma seqüência de imagens estáticas (quadros). Cada um desses quadros pode ser codificado usando as mesmas técnicas empregadas

Leia mais

Padrões ITU-T H.261 e H.263

Padrões ITU-T H.261 e H.263 Padrões ITU-T H.261 e H.263 Acadêmicos: Orlando L. Pelosi Jr. Rodrigo Matheus da Costa Vinicius Mariano de Lima Professor: Prof. Adair Santa Catarina Vídeo Digital Vídeos são compostos por frames que contém

Leia mais

Compressão com perdas

Compressão com perdas Compressão com perdas Codificação por transformadas e o padrão JPEG Anderson L Menezes Leonardo G Tampelini Maxiwell S Garcia Introdução Um método é dito com perdas (lossy data) quando a informação obtida

Leia mais

Compressão de Imagens

Compressão de Imagens Compressão de Imagens Compressão de Imagens Geradas por Computador (Gráficos) Armazenamento (e transmissão) como um conjunto de instruções (formato de programa) que geram a imagem Utilização de algum esquema

Leia mais

4 H Conceitos importantes

4 H Conceitos importantes H.264 51 4 H.264 Foi desenvolvido pelos grupos MPEG (Moving Picture Expert Group) e VCEG (Video Coding Expert Group), através de um esforço conjunto denominado JVT (Joint Video Team), um novo padrão de

Leia mais

Recomendação H.261 para serviços audiovisuais a taxas de transmissão p*64 kbit/s

Recomendação H.261 para serviços audiovisuais a taxas de transmissão p*64 kbit/s 1. Introdução A compressão digital de imagem tem vindo a ganhar uma importância crescente, em especial nos sistemas de transmissão, uma vez que a capacidade dos canais é normalmente limitada e muito inferior

Leia mais

Um Estudo Sobre o Padrão H.264/AVC de Compressão de Vídeo

Um Estudo Sobre o Padrão H.264/AVC de Compressão de Vídeo UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ESCOLA DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA Um Estudo Sobre o Padrão H.264/AVC de Compressão de Vídeo por André Marcelo Coelho da Silva Trabalho Individual

Leia mais

MPEG-4 & H.264. Dissertação, entendimento e comparativo entre e com o MPEG-2

MPEG-4 & H.264. Dissertação, entendimento e comparativo entre e com o MPEG-2 MPEG-4 & H.264 Dissertação, entendimento e comparativo entre e com o MPEG-2 UFF Departamento de Engenharia de Telecomunicações 2005/1 Mestrado em Eng. de Telecomunicações Professora Debora Christina Muchaluat

Leia mais

UM MÉTODO DE OCULTAMENTO DE ERROS EM TRANSMISSÃO DE. Ana Luísa de Araujo Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS

UM MÉTODO DE OCULTAMENTO DE ERROS EM TRANSMISSÃO DE. Ana Luísa de Araujo Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS UM MÉTODO DE OCULTAMENTO DE ERROS EM TRANSMISSÃO DE VÍDEO Ana Luísa de Araujo Santos DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

normas de compressão vídeo: H.264

normas de compressão vídeo: H.264 normas de compressão vídeo: H.264 H.264 MPEG-4, H.264, AVC conceitos principais e áreas de aplicação semelhanças com outras normas e valor acrescentado Perfis e ferramentas extensões à norma 1 MPEG4 e

Leia mais

Aspectos básicos do vídeo

Aspectos básicos do vídeo Vídeo Aspectos básicos do vídeo Codec: quer dizer compressor e descompressor. É um algoritmo que controla a forma como os ficheiros de vídeo são comprimidos durante a codificação e descomprimidos durante

Leia mais

MPEG-Systems. MPEG-2 2 Systems. Profa. Débora Christina Muchaluat Saade

MPEG-Systems. MPEG-2 2 Systems. Profa. Débora Christina Muchaluat Saade Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF MPEG-1 Systems MPEG-Systems Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 2 MPEG-2 2 Systems MPEG-2 2 Systems 2 tipos de fluxos de

Leia mais

MPEG-Systems. MPEG-1 Systems. MPEG-2 Systems. MPEG-2 Systems MPEG-2 TS. Tabelas do MPEG-2 TS. Cada pacote MPEG-2 TS indica

MPEG-Systems. MPEG-1 Systems. MPEG-2 Systems. MPEG-2 Systems MPEG-2 TS. Tabelas do MPEG-2 TS. Cada pacote MPEG-2 TS indica Departamento de Ciência da Computação - UFF MPEG-1 Systems MPEG-Systems Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 2 MPEG-2 Systems MPEG-2 Systems 2 tipos de fluxos de transporte:

Leia mais

COMPRESSÃO DE DADOS MULTIMÍDIA

COMPRESSÃO DE DADOS MULTIMÍDIA COMPRESSÃO DE DADOS MULTIMÍDIA Por que Compressão? Apesar da expansão das capacidade de comunicação e computação, a demanda das novas aplicações multimídia cresce rapidamente Custo de transmissão e armazenagem

Leia mais

Televisão Digital. MPEG-2 Video

Televisão Digital. MPEG-2 Video Televisão Digital MPEG-2 Video Pedro A. Amado Assunção - Pólo de Coimbra Instituto Politécnico de Leiria - ESTG 1 Sumário Introdução. Características principais da norma MPEG-2. Compressão de vídeo: princípios

Leia mais

O padrão MPEG para compressão de Vídeo

O padrão MPEG para compressão de Vídeo O padrão MPEG para compressão de Vídeo H. S. Nigri Marcio Portes de Albuquerque Marcelo Portes de Albuquerque M. Taves Março 2000 O padrão MPEG para compressão de Vídeo Introdução... 2 Padrões MPEG...

Leia mais

3 PROCESSOS DE COMPRESSÃO

3 PROCESSOS DE COMPRESSÃO Revista Mackenzie de Engenharia e Computação, Ano 5, n. 5, p. 13-96 Neste ponto existem duas possibilidades. Se o receptor for do tipo Digital o sinal de TV digitalizado oriundo do decompressor MPEG2 vai

Leia mais

Capítulo V - Introdução ao Sistema MPEG de Codificação de Vídeo

Capítulo V - Introdução ao Sistema MPEG de Codificação de Vídeo Capítulo V - Introdução ao Sistema MPEG de Codificação de Vídeo 5.1 Introdução O grupo MPEG - Moving Pictures Expert Group (http://www.mpeg.org) iniciou seus trabalhos em 1988 como um grupo de trabalho

Leia mais

Compressão de Imagens em Movimento

Compressão de Imagens em Movimento Compressão de Imagens em Movimento Padrão MPEG-1 / Video PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 9/2015 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 58 Compressão M-JPEG Considera cada quadro sucessivo como uma

Leia mais

H.264: UMA BREVE DISCUSSÃO ACERCA DA CODIFICAÇÃO DE VÍDEO

H.264: UMA BREVE DISCUSSÃO ACERCA DA CODIFICAÇÃO DE VÍDEO H.264: UMA BREVE DISCUSSÃO ACERCA DA CODIFICAÇÃO DE VÍDEO Eduardo Viana Rezende eduardo.viana@superig.com.br Centro Universitário de Belo Horizonte Av. Prof. Mário Werneck, 1685 - Estoril CEP: 30455-610

Leia mais

ENCODER MPEG2 MOD. SE-1000

ENCODER MPEG2 MOD. SE-1000 ENCODER MPEG2 MOD. SE-1000 SATSUL ELETRÔNICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Harry Feeken, nº 152 - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PR CEP: 83040-000 - FONE/FAX (41) 3383-1677 E-mail: satsul@satsul.com.br / www.satsul.com.br

Leia mais

TV Digital II: Conceitos e Sistemas

TV Digital II: Conceitos e Sistemas TV Digital II: Conceitos e Sistemas Esta série de tutoriais tem como objetivo descrever os sistemas de TV Digital ATSC, DVB e ISDB. Será feito o estudo das modulações COFDM e VSB, comparando-as e analisando

Leia mais

Aula de Hoje. Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico

Aula de Hoje. Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico Aula de Hoje Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico O que é um sinal? Como representamos matematicamente um sinal? Qual a diferença entre um sinal contínuo e um sinal

Leia mais

H.264. Codificação de Vídeo Avançada para Serviços Audiovisuais Genéricos. Cristiano Torres. 2º Semestre/2009

H.264. Codificação de Vídeo Avançada para Serviços Audiovisuais Genéricos. Cristiano Torres. 2º Semestre/2009 H.264 Codificação de Vídeo Avançada para Serviços Audiovisuais Genéricos Cristiano Torres 2º Semestre/2009 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aspectos Técnicos Relevantes 3. Considerações Finais 4. Referências Bibliográficas

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2014 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação

Leia mais

Classificação e Pesquisa de Dados. Aula 27 Compressão de Dados Multimídia: Compressão de Imagens

Classificação e Pesquisa de Dados. Aula 27 Compressão de Dados Multimídia: Compressão de Imagens Classificação e Pesquisa de Dados Aula 27 Compressão de Dados Multimídia: Compressão de Imagens UFRGS INF01124 Compressão de Imagens Reduz a quantidade de dados necessária para representar uma imagem Compressão

Leia mais

Distribuição do sinal ISDB-T BTS por diferentes meios usando ferramenta de compressão e adaptação

Distribuição do sinal ISDB-T BTS por diferentes meios usando ferramenta de compressão e adaptação Distribuição do sinal ISDB-T por diferentes meios usando ferramenta de compressão e adaptação Broadcast & Cable SET 2011 24/8/2011 Prof. Dr. Cristiano Akamine Escola de Engenharia Mackenzie Universidade

Leia mais

Distribuição do Conteúdo Digital BTS Comprimido. Sistema ISDB-Tb. Fabrízio Reis

Distribuição do Conteúdo Digital BTS Comprimido. Sistema ISDB-Tb. Fabrízio Reis Distribuição do Conteúdo Digital BTS Comprimido Sistema ISDB-Tb Fabrízio Reis SFN BTS Distribuição do Conteúdo Tecnologia possibilitando a entrega de diferentes conteúdos em diferentes áreas de uma rede

Leia mais

Jorge Fernandes 1,2 Guido Lemos 3 Gledson Elias Silveira 3

Jorge Fernandes 1,2 Guido Lemos 3 Gledson Elias Silveira 3 Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas Dia 2 Minicurso com duração de 6 Horas, Apresentado na XXIII Jornada de Atualização em Informática do XXIV Congresso

Leia mais

Compressão de Imagens em Movimento

Compressão de Imagens em Movimento Compressão de Imagens em Movimento Padrão MPEG-1 / Video PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 9/2017 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 59 Tópicos Abordados: M-JPEG Padrão MPEG-1 Codificação com

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Definição Compressão de Imagem Formas de diminuir a área de armazenamento dos dados, reduzindo a quantidade de bits

Leia mais

Índice de Figuras III

Índice de Figuras III Índice Remissivo 1. Introdução...1 2. Principais Características e Aplicações...3 3. O CODEC H.264...4 3.1. Formatos de Digitalização de Vídeo...6 3.2. Quadros, Fatias e Macroblocos...7 3.3. Algoritmos

Leia mais

Exploração no Espaço de Projeto da Hadamard 4x4 Direta do Padrão de Compressão de Vídeo H.264/AVC

Exploração no Espaço de Projeto da Hadamard 4x4 Direta do Padrão de Compressão de Vídeo H.264/AVC Exploração no Espaço de Projeto da Hadamard 4x4 Direta do Padrão de Compressão de Vídeo H264/AVC André Marcelo Silva 1, Thaísa Silva 1, Marcelo Porto 1, Roger Porto 1, José Güntzel 1, Ivan Silva 2, Sergio

Leia mais

2. O que é Redundância de código ou informação? Como a compressão Huffman utiliza isso? Você conhece algum formato de imagem que a utiliza?(1.

2. O que é Redundância de código ou informação? Como a compressão Huffman utiliza isso? Você conhece algum formato de imagem que a utiliza?(1. Respostas do Estudo Dirigido Cap. 26 - Reducing the information:... ou Image Compression 1. Para que serve comprimir as imagens? Que aspectos estão sendo considerados quando se fala de: Compression Rate,

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REDUÇÃO DE COMPLEXIDADE NA COMPRESSÃO DE VÍDEO DE ALTA RESOLUÇÃO

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REDUÇÃO DE COMPLEXIDADE NA COMPRESSÃO DE VÍDEO DE ALTA RESOLUÇÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REDUÇÃO DE COMPLEXIDADE NA COMPRESSÃO DE VÍDEO DE ALTA RESOLUÇÃO Tiago Alves da Fonseca Brasília, fevereiro de 2008 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE

Leia mais

Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são?

Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são? Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são? Aplicações Multimédia: áudio e vídeo pela rede ( meios contínuos ) QoS a rede oferece às aplicações o nível de desempenho necessário para funcionarem.

Leia mais

Computação Gráfica. Prof. MSc André Y. Kusumoto

Computação Gráfica. Prof. MSc André Y. Kusumoto Computação Gráfica Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Compressão de Imagem Definição Formas de diminuir a área de armazenamento dos dados, reduzindo a quantidade de bits para representar

Leia mais

PAPEL BRANCO. Padrão de compactação de vídeo H.264. Novas possibilidades em vigilância por vídeo.

PAPEL BRANCO. Padrão de compactação de vídeo H.264. Novas possibilidades em vigilância por vídeo. PAPEL BRANCO Padrão de compactação de vídeo H.264. Novas possibilidades em vigilância por vídeo. Índice 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento do H.264 3 3. Como funciona a compactação de vídeo 4 4. Perfis

Leia mais

Compressão de Imagens: Padrão JPEG

Compressão de Imagens: Padrão JPEG Compressão de Imagens: Padrão JPEG PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 09/2017 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 75 Temas Abordados Justificativas para Compressão de Imagens Codificador JPEG Transformada

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 02 Agenda: Algoritmos de Codificação/Decodificação; Codec de Áudio. Atividade complementar. Algoritmos de Codificação/Decodificação - Comunicação tempo real,

Leia mais

FERRAMENTA PARA ENSINO DAS TÉCNICAS DE COMPRESSÃO DE VÍDEO UTILIZADAS NO PADRÃO MPEG-2

FERRAMENTA PARA ENSINO DAS TÉCNICAS DE COMPRESSÃO DE VÍDEO UTILIZADAS NO PADRÃO MPEG-2 FERRAMENTA PARA ENSINO DAS TÉCNICAS DE COMPRESSÃO DE VÍDEO UTILIZADAS NO PADRÃO MPEG-2 Ricardo Mércuri Miranda - mercurimiranda@yahoo.com.br Centro Universitário Salesiano de Campinas UNISAL Campinas SP

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

Nenhum dado é perdido durante o processo de compressão. Preserva todas as informações que permitirão a reconstrução exata da imagem. Reversível.

Nenhum dado é perdido durante o processo de compressão. Preserva todas as informações que permitirão a reconstrução exata da imagem. Reversível. Compressão sem Perda Explora a redundância entre pixels na codificação. Nenhum dado é perdido durante o processo de compressão. Preserva todas as informações que permitirão a reconstrução exata da imagem.

Leia mais

Tecnologia Zipstream da Axis

Tecnologia Zipstream da Axis Documentos informativos Tecnologia Zipstream da Axis Mais vídeos, menos armazenamento Índice 1. Introdução 3 2. Cenário 3 2.1 Algoritmo de compressão de vídeo 3 3. Como a tecnologia Zipstream da Axis funciona?

Leia mais

ESTRUTURAS DE DADOS II

ESTRUTURAS DE DADOS II ESTRUTURAS DE DADOS II Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF Conteúdo Programático 1. Introdução

Leia mais

O Padrão de Compressão de Vídeo MPEG - Moving Picture Experts Group

O Padrão de Compressão de Vídeo MPEG - Moving Picture Experts Group 1 UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia do campus de Guaratinguetá O Padrão de Compressão de Vídeo MPEG - Moving Picture Experts Group GUSTAVO DOS SANTOS

Leia mais

DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E

DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E TÉCNICAS BÁSICASB Fernando Pereira Instituto Superior TécnicoT Digitalização Processo onde se expressa informação analógica de forma digital. A informação analógica

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Guilherme Machado Goehringer Algoritmo Rápido de Estimação Adaptativo ao Movimento Aplicado ao Codificador Padrão H.264/AVC DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Dissertação

Leia mais

VERSUS 24-NOV-2014 MPEG-4 VS H.264/AVC SCOM 2014/2015 PEDRO GONÇALVES & TIAGO COSTA

VERSUS 24-NOV-2014 MPEG-4 VS H.264/AVC SCOM 2014/2015 PEDRO GONÇALVES & TIAGO COSTA VERSUS FONTE DA IMAGEM DE FUNDO: HTTP://WWW.DRIVEDOMINION.COM/WP-CONTENT/UPLOADS/2014/10/VIDEO.JPG 24-NOV-2014 SUMÁRIO O QUE É A COMPRESSÃO DE VÍDEO DIGITAL COMO FUNCIONA A COMPRESSÃO DE VÍDEO TÉCNICAS

Leia mais

1. Vídeo Analógico. SCC0261 - Multimídia. 1. Vídeo Analógico. 1. Vídeo Analógico. 1. Vídeo Analógico. 1. Vídeo Analógico

1. Vídeo Analógico. SCC0261 - Multimídia. 1. Vídeo Analógico. 1. Vídeo Analógico. 1. Vídeo Analógico. 1. Vídeo Analógico SCC0261 - Multimídia Prof.: Dr. Rudinei Goularte (rudinei@icmc.usp.br) Aula 9 - Vídeo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - ICMC Sala 4-234 Por quê estudar vídeo analógico? Indústria da TV.

Leia mais

Transcodificação de vídeo digital para receptores portáteis

Transcodificação de vídeo digital para receptores portáteis Transcodificação de vídeo digital para receptores portáteis Carlos Danilo M. Regis cdanilo@gmail.com Jerônimo S. Rocha jeronimo@iecom.org.br Gilney Christierny B. dos Anjos gilneybarros@yahoo.com.br Mylène

Leia mais

Computação Aplicada. Mestrado Acadêmico. Um Sistema de Codificação de Vídeo para TV Digital - SBTVD. Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em

Computação Aplicada. Mestrado Acadêmico. Um Sistema de Codificação de Vídeo para TV Digital - SBTVD. Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Computação Aplicada Mestrado Acadêmico Iris Correa das Chagas Linck Um Sistema de Codificação de Vídeo para TV Digital - SBTVD São Leopoldo, 2012 UNIVERSIDADE

Leia mais

Carolina Medeiros Carvalho

Carolina Medeiros Carvalho MPEG-4/AVC: CAVLC (Context-Based Adaptive Variable Length Coding ) e CABAC (Context-Based Adaptive Binary Arithmetic Coding) Carolina Medeiros Carvalho Tópicos a abordar: Introdução e visão geral sobre

Leia mais

Serviços de Mídia Contínua Em Redes de Pacotes

Serviços de Mídia Contínua Em Redes de Pacotes Serviços de Mídia Contínua Em Redes de Pacotes Caracterização das Aplicações e Requisitos PUC -Rio Departamento de Informática Luiz Fernando Gomes Soares lfgs@inf.puc-rio.br Tópicos Aplicações de Banda

Leia mais

Codec. Finalização de audiovisual. Bit Rate (Taxa de Bits) formatos de exportação. Pro res. ProRes 16/05/13. Sigla de COmpressor/DEcompressor.

Codec. Finalização de audiovisual. Bit Rate (Taxa de Bits) formatos de exportação. Pro res. ProRes 16/05/13. Sigla de COmpressor/DEcompressor. Codec Finalização de audiovisual Sigla de COmpressor/DEcompressor. Conjunto de instruções que permite comprimir um sinal de vídeo ou áudio, para armazenamento, e descomprimir, para reprodução. Bit Rate

Leia mais

Informática Aplicada a Radiologia

Informática Aplicada a Radiologia Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar

Leia mais

MPEG 4 e H264. Cena 1

MPEG 4 e H264. Cena 1 MPEG 4 e H264 Cena 1 Seu avatar caminha através de um mundo virtual sofisticado habitado por outros avatares, propaganda de produtos e paredes de vídeo. Em uma tela de vídeo virtual está a transmissão

Leia mais

Streaming Video With HTML5

Streaming Video With HTML5 Streaming Video With HTML5 Homework 1 Índice Introdução... 3 Video Containers... 3 MPEG4... 3 Ogg... 3 Flash Video... 3 WebM... 3 Video Codecs... 4 H.264... 4 Theora... 4 VP8... 4 Audio Codecs... 5 MP3...

Leia mais

ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO DE ALGORITMOS DE COMPRESSÃO DE DADOS. Maria Carolina de Souza Santos 1 Orientador: Prof.º Ms.

ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO DE ALGORITMOS DE COMPRESSÃO DE DADOS. Maria Carolina de Souza Santos 1 Orientador: Prof.º Ms. ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO DE ALGORITMOS DE COMPRESSÃO DE DADOS Maria Carolina de Souza Santos 1 Orientador: Prof.º Ms. Mauricio Duarte 2 Centro Universitário Euripides de Marilia UNIVEM FATEC Faculdade de

Leia mais

Processamento de Sinais Áudio-Visuais

Processamento de Sinais Áudio-Visuais Processamento de Sinais Áudio-Visuais Parte III Imagem e Video Prof. Celso Kurashima Introdução à Engenharia da Informação Fevereiro/2011 1 A Picture is worth a thousand words Uma imagem vale mil palavras

Leia mais

Módulo 6 Compressão de Imagem e Som

Módulo 6 Compressão de Imagem e Som Módulo 6 Compressão de Imagem e Som Sistema Multimédia Ana Tomé José Vieira Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro 1 Sumário Codificação sem Perdas (continuação)

Leia mais

Codificação de Informação 2010/2011

Codificação de Informação 2010/2011 Codificação de Informação 2010/2011 Sumário: Codificação de imagens métodos com e sem perdas As normas JPEG Compressão de imagem Métodos sem perdas Aplicação de um ou mais métodos de compressão já estudados

Leia mais

Controle do loudness aplicado ao SBTVD: Metodologia de Aplicação e Avaliação

Controle do loudness aplicado ao SBTVD: Metodologia de Aplicação e Avaliação Controle do loudness aplicado ao SBTVD: Metodologia de Aplicação e Avaliação Ricardo de Souza Costa Keiko Verônica Ono Fonseca Apresentador: Frederico Rehme Agenda Introdução; Problemática; Loudness; Ferramentas

Leia mais

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,

Leia mais

Imagem digital. Configuração de 640 x 480 e 24 bits/pixel (RGB) 7,37 Mbits Solução compactação

Imagem digital. Configuração de 640 x 480 e 24 bits/pixel (RGB) 7,37 Mbits Solução compactação Imagem digital Configuração de 640 x 480 e 24 bits/pixel (RGB) 7,37 Mbits Solução compactação Imagem digital - compactação - JPEG Joint Photographic Experts Group Definido no padrão internacional 10918

Leia mais

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Informática Prof. Macêdo Firmino Representação da Informação Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Introdução Estamos acostumados a pensar nos computadores como mecanismos complexos,

Leia mais

Padrões de Compressão de Imagens

Padrões de Compressão de Imagens Aula 10 Padrões de Compressão de Imagens Diogo Pinheiro Fernades Pedrosa diogopedrosa@ufersa.edu.br http://www2.ufersa.edu.br/portal/professor/diogopedrosa Universidade Federal Rural do Semiárido Departamento

Leia mais

TV Digital 3. A Caminho do Digital Comprimido. TV Digital 2006/7 1

TV Digital 3. A Caminho do Digital Comprimido. TV Digital 2006/7 1 TV Digital 3 A Caminho do Digital Comprimido TV Digital 2006/7 1 COST 211- liderança Europeia Actividade de codificação digital de vídeo iniciou-se na Europa, aplicada à videoconferência. Resultados obtidos

Leia mais

TEKTRONIX www.tektronix.com.br

TEKTRONIX www.tektronix.com.br MPEG Este Guia é um novo paradigma das medições para as indústrias de televisão e telecomunicações. Informações teóricas, dados experimentais, documentos apresentados em conferências e seminários, artigos

Leia mais

Medias Dinâmicos. Vídeo Digital

Medias Dinâmicos. Vídeo Digital Medias Dinâmicos Vídeo Digital Vídeo Digital O vídeo digital em vez de ter uma representação electrónica analógica (nº infinito de estados) usa uma representação finita de estados (dois: zero e um). O

Leia mais

Codificação de vídeo H.264 SVC - Scalable Video Coding João Gabriel Felipe Machado Gazolla - Universidade Federal Fluminense

Codificação de vídeo H.264 SVC - Scalable Video Coding João Gabriel Felipe Machado Gazolla - Universidade Federal Fluminense 1 Codificação de vídeo H.264 SVC - Scalable Video Coding João Gabriel Felipe Machado Gazolla - Universidade Federal Fluminense Abstract. The number of devices that require different capabilities and resolutions

Leia mais

Mídias Contínuas. Mídias Contínuas

Mídias Contínuas. Mídias Contínuas Mídias Contínuas Processamento da Informação Digital Mídias Contínuas Mídias Contínuas (dinâmicas ou dependentes do tempo) Digitalização de Sinais Áudio Vídeo 1 Digitalização de Sinais Codificadores de

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL

REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir

Leia mais

Aula 2 Aquisição de Imagens

Aula 2 Aquisição de Imagens Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

PROJETO DE ARQUITETURA DE CODIFICADOR DE ENTROPIA PARA COMPRESSÃO JPEG DE IMAGENS EM TONS DE CINZA

PROJETO DE ARQUITETURA DE CODIFICADOR DE ENTROPIA PARA COMPRESSÃO JPEG DE IMAGENS EM TONS DE CINZA PROJETO DE ARQUITETURA DE CODIFICADOR DE ENTROPIA PARA COMPRESSÃO JPEG DE IMAGENS EM TONS DE CINZA Luciano Volcan Agostini agostini@inf.ufrgs.br Ivan Saraiva Silva* ivan@dimap.ufrn.br *Universidade Federal

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO HARDWARE/SOFTWARE DA ESTIMAÇÃO DE MOVIMENTO SEGUNDO O PADRÃO H.264

IMPLEMENTAÇÃO HARDWARE/SOFTWARE DA ESTIMAÇÃO DE MOVIMENTO SEGUNDO O PADRÃO H.264 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO HARDWARE/SOFTWARE

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS

Leia mais

3 Qualidade de serviço na Internet

3 Qualidade de serviço na Internet 3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações

Leia mais

CODIFICAÇÃO DE VÍDEO EM H.264 E EM 2 OUTROS PADRÕES RECENTES (WMV-9 E VP7)

CODIFICAÇÃO DE VÍDEO EM H.264 E EM 2 OUTROS PADRÕES RECENTES (WMV-9 E VP7) 83 102 112 126 143 150 133 77 Figura 2.1: Representação de uma imagem (olho humano) sendo digitalizada com 8 bits por pixel. Repare que os valores estão entre 0 e 255 (variam de 21 a 171) [5]. CODIFICAÇÃO

Leia mais

Formatos Imagem. Apontamentos CG + Edward Angel, Sec. 8.2. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010

Formatos Imagem. Apontamentos CG + Edward Angel, Sec. 8.2. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 Formatos Imagem Apontamentos CG + Edward Angel, Sec. 8.2 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula Ray-Tracing Ferramentas Utilizadas: POV-Ray 3.6 (modelling, texturing,

Leia mais

Nos itens de resposta fechada curta, é atribuída a classificação total à resposta correcta. É classificada com zero pontos qualquer outra situação.

Nos itens de resposta fechada curta, é atribuída a classificação total à resposta correcta. É classificada com zero pontos qualquer outra situação. 1. CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Quando o examinando responder ao mesmo item mais do que uma vez, deve ter eliminado, inequivocamente, a(s) resposta(s) que considerou incorrecta(s). No caso de tal

Leia mais

Multimídia. Conceitos Básicos (Parte II)

Multimídia. Conceitos Básicos (Parte II) Universidade do Estado de Minas Gerais Campus de Frutal Sistemas de Informação 7º Período Multimídia Conceitos Básicos (Parte II) Prof. Sérgio Carlos Portari Jr profsergio@frutalhost.com.br Carga Horária:

Leia mais

Multimédia. 3.4. Video. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Multimédia. 3.4. Video. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Multimédia 3.4. Video Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt O que é? Consiste de um conjunto de imagens que quando visualizadas sequencialmente dão a sensação de movimento à semelhança do

Leia mais

Representação de Informação -- Texto -- Representação de Informação. Representação de Caracteres

Representação de Informação -- Texto -- Representação de Informação. Representação de Caracteres Representação de Informação -- Texto -- Sistemas Informáticos I, 2004/2005 (c) Paulo Marques SLIDES 5 Representação de Informação Como é que se representa texto? Como é que se representam imagens? Como

Leia mais

Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO.

Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO. Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO. 1ª Camada - Física - Grupo Rede Física Esta camada traduz os bits a enviar em sinais elétricos, de tensão ou corrente. Ela fornece os meios de hardware

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1 2.1 ARQUITETURA DO SISTEMA 4 3 CONFIGURAÇÃO DO PROCESSADOR BTS 4 3.1 COMPRESSOR 5 3.

1 INTRODUÇÃO 1 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1 2.1 ARQUITETURA DO SISTEMA 4 3 CONFIGURAÇÃO DO PROCESSADOR BTS 4 3.1 COMPRESSOR 5 3. COMPRESSOR / DECOMPRESSOR TS9600 BTS i SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1 2.1 ARQUITETURA DO SISTEMA 4 3 CONFIGURAÇÃO DO PROCESSADOR BTS 4 3.1 COMPRESSOR 5 3.2 DECOMPRESSOR 6 4. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO WAVELETS EZW ABORDAGEM EM COMPRESSÃO DE IMAGENS

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO WAVELETS EZW ABORDAGEM EM COMPRESSÃO DE IMAGENS 1 UTILIZAÇÃO DO MÉTODO WAVELETS EZW ABORDAGEM EM COMPRESSÃO DE IMAGENS Aldo Ventura da Silva * RESUMO O presente trabalho visou à elaboração de um compressor de imagens baseado em métodos wavelets, para

Leia mais

9.5.2. Preparando um esquema de endereçamento de sua rede

9.5.2. Preparando um esquema de endereçamento de sua rede Guia Internet de Conectividade - Cyclades - Endereçamento IP - página 1 9.5. Identificação dos Hosts em uma rede Todo sistema ou host que você quiser conectar em sua rede deve ter uma única identificação

Leia mais

Agenda. Definição História Características Compressão Delivery

Agenda. Definição História Características Compressão Delivery Agenda Definição História Características Compressão Delivery DEFINIÇÃO Definição O vídeo, do latim videre, eu vejo É uma tecnologia de processamento de sinais eletrônicos analógicos ou digitais para capturar,

Leia mais

FACULDADE FARIAS BRITO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO VILKER SILVA BEZERRA COMPRESSÃO DIGITAL: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CODECS PADRÃO MPGE-4 AVC/H.

FACULDADE FARIAS BRITO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO VILKER SILVA BEZERRA COMPRESSÃO DIGITAL: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CODECS PADRÃO MPGE-4 AVC/H. FACULDADE FARIAS BRITO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO VILKER SILVA BEZERRA COMPRESSÃO DIGITAL: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CODECS PADRÃO MPGE-4 AVC/H.264 Fortaleza CE 2009 VILKER SILVA BEZERRA COMPRESSÃO DIGITAL:

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica. Departamento de Eletrônica e de Computação

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica. Departamento de Eletrônica e de Computação Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica Departamento de Eletrônica e de Computação Comparação entre Tecnologias de Compressão e Modulação para Transmissão de Sinais de Vídeo via Satélite.

Leia mais

Introdução/Resumo Executivo

Introdução/Resumo Executivo Introdução/Resumo Executivo O aumento de disponibilidade de banda-larga tem proporcionado um aumento na utilização de aplicações com requisitos de tempo-real, tais como a Voz sobre IP (VoIP) ou Streaming

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS

COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA ARQUITETURA GRÁFICA Frame-buffer

Leia mais

Equipe Meta 4: Transcodificação MPEG-2/H.264 em software Estudantes de graduação: Motivação Objetivo Premissa Primeira etapa: testes

Equipe Meta 4: Transcodificação MPEG-2/H.264 em software Estudantes de graduação: Motivação Objetivo Premissa Primeira etapa: testes 11-jun-2012 Meta 4: Transcodificação MPEG-2/H.264 em software Equipe Prof. Ricardo Queiroz, Ph.D. Coordenador: Prof. Ricardo Lopes de Queiroz, Ph.D. Apresentação por: Prof. João Luiz Azevedo de Carvalho,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE LUCÉLIO DIAS DE AZEVEDO

INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE LUCÉLIO DIAS DE AZEVEDO INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE LUCÉLIO DIAS DE AZEVEDO SISTEMAS DE TELEVISÃO DIGITAL: CONCEITOS, PADRÕES E UM APLICATIVO INTERATIVO UTILIZANDO

Leia mais

(b) Domínio espacial Reescalamento dos níveis de cinza Integração Diferenciação

(b) Domínio espacial Reescalamento dos níveis de cinza Integração Diferenciação TÉCNICAS DE REALCE (IMAGE ENHANCEMENT) Objetivo São projetadas para manipular a imagem com base em características psico-físicas do SVH, podendo até distorcer a imagem através do processo de retirar informações

Leia mais

Pré processamento de dados II. Mineração de Dados 2012

Pré processamento de dados II. Mineração de Dados 2012 Pré processamento de dados II Mineração de Dados 2012 Luís Rato Universidade de Évora, 2012 Mineração de dados / Data Mining 1 Redução de dimensionalidade Objetivo: Evitar excesso de dimensionalidade Reduzir

Leia mais

Imagem digital. Unidade 3

Imagem digital. Unidade 3 Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens

Leia mais