FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Aplicações: Produção de proteína microbiana, glicerol, acetona, butanol, ácido acético, em que ao adicionar um mais
|
|
- Rui da Costa Antunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Processo adotado em 1973, o termo descontínuo alimentado foi usado por Yoshida e colaboradores; Geralmente um ou mais nutrientes, são adicionados, mais os produtos permanecem até o final da fermentação; A adição de mosto pode ser contínua ou intermitente, e o volume de meio pode ou não alterar, dependendo do substrato e da volatilidade do meio e condições de operação; Como existe flexibilidade de alimentação da dorna, pode-se priorizar a alimentação de determinado nutriente, focando a produção de um determinado produto; Geralmente, é um processo usado industrialmente após uma série de experimentos de ajuste do sistema e dificilmente são divulgado, por ser um segredo industrial
2 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Aplicações: Produção de proteína microbiana, glicerol, acetona, butanol, ácido acético, em que ao adicionar um mais componentes necessário ao metabolismo celular, resultava em melhor controle do processo e maior eficiência; Durante a reprodução um microrganismo eficiente é aquele que não desperdiça energia, por exemplo não realizar superprodução de um determinado produto, ou sintetizar uma enzima desnecessária; O emprego do sistema descontínuo alimentado pode contornar alguns desses mecanismos; Exemplo a glicose presente no meio, reprime a síntese de outras enzimas relacionadas ao consumo de outros substratos; O uso de baixa concentração de glicose pode liberar a sinteses dessas outras enzimas, caso se deseje.
3 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA
4 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Com reaproveitamento de Células
5 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA
6 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Na produção de leveduras, mantém-se por alimentação baixos teores de glicose para evitar que o consumo desse açúcar em concentrações mais elevadas seja direcionado para a produção de etanol; Outro exemplo, durante a produção, a indução da protease se dá quando ocorre a diminuição de nitrogênio no meio. Se o objetivo é produzir uma proteína recombinante a saída é manter o meio com concentração de nitrogênio adequada para evitar a indução da protease; Normalmente, as maiores velocidades de crescimento ocorrem com valores de concentração de substrato no meio em fermentação maiores que aqueles onde os efeitos de repressão catabólica são minimizados. Desta forma sugere-se se que o processo fermentativo seja conduzidos em duas etapas:
7 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA 1. Fornecer mais substrato para obter aumento de biomassa; 2. Diminuir o fornecimento de substrato de tal forma a limitar a concentração de substrato e a velocidade de crescimento celular, de modo que haja desrepressão e a enzima ou produto desejado sejam produzidos; Desta forma, em alguns processos fermentativos, principalmente naqueles onde a formação de produto não seja associado ao crescimento, o processo seja extendido, trabalhando por um período maior com as células em condições onde ocorra a produção do produto desejado.
8 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA I. Prevenção da inibição de substratos ou precursores: O controle da vazão de alimentação, permite evitar o efeito destes compostos; II. Minimização da formação de produtos metabólicos tóxicos: Geralmente quando há pouca produção de produto, principalmente no caso em que se utiliza microrganismos recombinantes ou células animais, o aumento do número de células poderia compensar essa deficiência; III. Superação de problemas frequentes de estabilidade que podem ocorrer em sistema contínuo: Contaminação, mutação e instabilidade de plasmídeo, são comuns ocorrer num sistema contínuo, neste caso a aplicação do processo descontínuo alimentado, poderia superar o controle do processo
9 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA IV. Adequação do processo fermentativo a condições operacionais: No caso de produção de etanol, tanques com grandes volumes, provocam intensa formação de espuma. Estudos iniciados por Aquarone e colaboradores mostraram que a alimentação das dornas com vazões decrescentes, aumentam a produtividade em etanol e minimiza a formação de espuma, pois a velocidade de adição de substrato é máxima no início, quando se tem menores volumes de meio em fermentação e ainda não há inibição por etanol e mínima no final da fase de enchimento; Também no caso de fermentações muito longa o processo descontínuo alimentado tem a vantagem de repor líquido perdido por evaporação e também manter o nível de substrato
10 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA V. Cinética dos processos fermentativos em sistemas decontínuo alimentado: Devido a diversidade de aplicação dos processos fermentativos em sistema descontínuo alimentado, ele podem ser particularizados em grupos distintos: a) Descontínuo alimentado repetitivo: de tempos em tempos retira-se rapidamente um determinado volume de meio fermentado que vai para separação do produto e imediatamente recompões o volume com mosto com vazão conveniente, sendo este procedimento repetido por várias vezes, até que não se perceba diminuição da produtividade ou rendimento do sistema. Este tipo de processo tem sido adotado para a produção de leveduras e antibióticos.
11 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA V. Cinética dos processos fermentativos em sistemas decontínuo alimentado: a) Descontínuo alimentado estendido: quando a concentração de substrato limitante no meio é mantida constante, ou seja mantem os níveis de concentração de substrato no meio estendendo o período de fermentação. O processo descontínuo alimentado pode ser dividido em 2 grupos: 1. Adição de substrato ser ou não ser controlado por retroalimentação: 1.1 Controlado por retroalimentação: o fornecimento de substrato ao meio pode ser controlado em função da concentração deste no meio de fermentação (controle direto) 1.2 Controlado por outros parâmetros, como ph, densidade óptica, quociente respiratório etc, (controle indireto)
12 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA V. Cinética dos processos fermentativos em sistemas decontínuo alimentado: 2. não ser controlado por retroalimentação: 2.1 suprimento de substrato feito de forma intermitente ou ininterrupta até a fase de enchimento das dornas, com vazões constantes ou variáveis; Em todos os casos, o que visa é aumentar o rendimento ou produtividade do processo.
13 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA VI. Modelos Matemáticos: a) Modelos para Células: dm x = dm x c dm x = µ. V X. d( V. X ) = µ. V. X dv dv. X+. V= µ. VX.
14 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA VI. Modelos Matemáticos: Considerando que o volume na dorna, deve-se somente a alimentação dx F. X +. V = µ. V. X F V dx. X + = µ. X dx D. X + = µ. X se : µ.x = rx e D = F V dx = ( µ D). X Se não houver variação de X no decorrer do tempo, µ=d
15 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA VI. Modelos Matemáticos: Modelo para o Substrato dm sr = F. S m d( V. S) dm sc = F. S m dm sc dv. S + ds V F S. =. m dm sc dx = ( µ D). X
16 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA VI. Modelos Matemáticos: Modelo para o Substrato S V ds F 1. F + =. Sm V V ds = D( S dm sc ds D. S + = D. S m r s m S) 1 Y ds x / s = D( S S). r x m r s ds = se : Y = x/s r r 1 D( Sm S). µ. X Y x x x / s
17 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA VI. Modelos Matemáticos: Modelo para o Produto dv dm p dm = p c d( V. P) dp. P +. V = µ p. V. X = µ p. V. X Considerando que a variação de volume na dorna, deve-se somente a alimentação dp F. P +. V = µ p. V. X dp D. P + = µ p. X dp = µ p. X D. P
18 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Nomenclatura D: vazão especifica de alimentação (h - 1 ) F: vazão volumétrica de alimentação (L/h) M p : massa de produto no fermentador (g) M sc : massa de substrato consumido (g) M sr : massa de substrato residual (g) M x : massa celular (g) P: concentração de produto no fermentador (g/l) r p : velocidade de formação de produto (g/l.h) r s : velocidade consumo de substrato (g/l.h) r x : velocidade de crescimento celular (g/l.h)
19 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Nomenclatura S: concentração de substrato residual no fermentador (g/l) S m : concentração de substrato no mosto (g/l) TE: tempo de enchimento do fermentador (h) TF: tempo de fermentação (h) V: volume do fermentador (L) V f : volume final de meio no fermentador (L) X: concentração celular no fermentador (L) µ: : velocidade especifica de crescimento celular (h - 1 ) µ p : velocidade específica de formação de produto (h - 1 ) Y x/s : fator de conversão de substrato em células (g/g)
20 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Nomenclatura (dm p /): velocidade de variação de massa de produto (g/h) (dm p /) c : velocidade de formação de produto (g/h) (dm sc /): velocidade de consumo de substrato (g/h) (dm sr /): velocidade de variação de massa de substrato residual (g/h) (dm x / ): velocidade de variação de massa celular no fermentador (g/h) (dm x /) c : velocidade de crescimento celular (g/h) (dp/): velocidade de variação da concentração de produto (g/l g/l.h) (ds/): velocidade de variação da concentração de substrato residual (g/l.h) (dv/): velocidade de variação de volume da dorna (L/h) (dx/): velocidade de variação da concentração celular (g/l g/l.h)
21 FERMENTAÇÃO SEMICONTÍNUA Este tipo de processo ocorre quando as seguintes operações forem realizadas: 1. Aguarda-se o termino da fermentação em descontínuo; 2. Retira-se parte do meio fermentado, mantendo-se no reator o restante do mosto fermentado; 3. Adiciona-se ao reator o mesmo volume de meio de fermentação que o volume de meio retirado.
22 FERMENTAÇÃO SEMICONTÍNUA
23 FERMENTAÇÃO SEMICONTÍNUA Características principais:» O meio fermentado não retirado do reator serve de inóculo para a próxima fermentação.
24 FERMENTAÇÃO SEMICONTÍNUA No sistema Semicontínuo é utilizado como inóculo as células da fermentação anterior que podem ser uma fração homogênea do meio ou mesmo células separadas por sedimentação. Um exemplo deste processo é o Melle-Boinot, usado em fermentações alcoólicas.
25 FERMENTAÇÃO SEMICONTÍNUA Vantagens: Possibilidade de operar o fermentador por longos períodos (às vezes alguns meses) sem que seja necessário preparar um novo inóculo. Possibilidade de aumentar a produtividade do reator apenas modificando a forma de operação.
26 FERMENTAÇÃO SEMICONTÍNUA Em alguns casos, o volume de meio retirado na operação 2, é submetido a centrifugação para o reaproveitamento dos microrganismos ali existentes; PRODUTIVIDADE NO SISTEMA SEMICONTÍNUO Seja V o volume de meio inoculado existente no fermentador e já completamente fermentado (operação 1) Seja α.v o volume de mosto fermentado retirado do fermentador (0<α<1) <1) (operação 2) Resta saber de que maneira α afeta a produtividade
27 FERMENTAÇÃO SEMICONTÍNUA S 0 : concentração de substrato limitante N 0 : concentração de outro nutriente importante para atividade vital do microrganismo P f : concentração do produto no meio fermentado N f : conentração, no meio fermentado, do outro nutriente importante X f : concentração celular no meio fermentado Se na operação 2, o volume de meio retirado é α.v, então o volume de meio que permaneceu no fermentador é (1-α).V Consequentemente, na operação 3, serão misturados o volume (1-α).V + α.v do novo meio
28 FERMENTAÇÃO SEMICONTÍNUA Desta forma, então, pode se calcular na mistura resultante: S i : concentração do substrato principal: S 0.α.V=S.V=S i.v, então: S i =α.s o ; Concentração do outro nutriente: N 0.α.V.V +N f (1-α).V=N i.v, então:n i =α.n 0 +(1-α)N f Concentração microbiana (X i ) admitindo-se que não houve retorno de microrganismo no reator X f (1-α)V=X i.v, então: X i =(1-α)X f Concentração do produto P f (1-α)V=P i.v, então: P i =(1-α)P f
29 FERMENTAÇÃO SEMICONTÍNUA Portanto, o tempo para completar a fermentação da mistura resultante, depende: Do valor de X i, porque quanto maior for a concentração celular inicial, menor será o tempo de fermentação; Do valor de S i i, porque quanto maior for a concentração inicial de substrato, maior será o tempo necessário para sua tranformação em produto; Do valor de N i, porque se a concentração inicial do outro nutriente não for adequada, as células trabalharão mais lentamente; Do valor de P i, porque o produto da fermentação é muito frequentemente, um inibidor, o que pode aumentar o tempo de fermentação completa.
30 FERMENTAÇÃO SEMICONTÍNUA Duas situações particulares, devem ser comentadas para este tipo de fermentação: 1. se α=1, isto é, na operação 2, retirar todo o meio fermentado, e substituir por um novo meio, não haverá tranformação, porque não haverá celulas suficientes para servirem de inóculo, portanto a produtividade será núla; Se α tender a 0 (zero), o volume de meio fermentado retirado do fermentador, na operação 2, será muito pequeno, e o processo semicontínuo se aproximará no processo contínuo.
31 OBTENÇÃO DE CERVEJA SUPERCONCENTRADA COM A UTILIZAÇÃO DE MILHO COMO ADJUNTO DE MALTE EM PROCESSO DESCONTÍNUO ALIMENTADO
32
33
34
35
36
37
38 Balling descobriu em 1843, que: 2,0665 g de extrato no mosto cervejeiro, gera: 1 g de álcool 0,9565g de CO 2 0,1186 g de leveduras; Portanto rendimento de: 1/2,0665=0,4839
39 Xf = mf x X f70/30 =810,9x0,1186=96,17g X f70/30 =171,33x0,0086=2032g X f55/45 =967,9x0,1186=114,8g X f55/45 =19795,1x0,1186=2347,7g
40 Yp/s= ΔP/-ΔS X P/S70/30 =7,35/23,01-7,5=0,4739g/g X P/S70/30 =7,55/24,31-8,34=0,0,4728g/g X P/S55/45 =8,68/27,51-9,22=0,4746g/g X P/S55/45 =8,94/28,13-9,4=0,4773g/g
41 Eficiência= YP/Sx100/0,4839 E 70/30 =0,4739x100/0,4839=97,93% E 70/30 =0,4728x100/0,4839=97,70% E 55/45 =0,4746x100/0,4839=98,07% E 55/45 =0,4773x100/0,4839=98,74% O processo aumentou a produtividade em 228% na relação 70/30 e em 268% na relação 55/45.
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL INTRODUÇÃO BIORREATORES
BIORREATORES Os processos de fermentação utilizados hoje em dia são combinações de tecnologias que melhoram o rendimento do processo. Descontínuo -com um inóculo simples por tanque {-com ou sem a Descontínuo
Leia maisFERMENTAÇÃO CONTÍNUA
FERMENTAÇÃO CONTÍNUA 1.1 -Descontínuo Simples inóculo mosto Na maioria das vezes este processo é o mais utilizado 1.2- Descontínuo Alimentado inóculo mosto F Neste processo um ou mais nutrientes, inclusive
Leia maisNUA. CARACTERÍSTICAS: alimentação contínua do meio de cultura; volume de reação constante no fermentador;
FERMENTAÇÃO CONTÍ CARACTERÍTICA: alimentação contínua do meio de cultura; volume de reação constante no fermentador; Biorreator para Fermentação Contínua, da Microcervejaria da UP. FERMENTAÇÃO CONTÍ primordial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Professor Dr. Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), 15 de maio de 2014. SUMÁRIO 1) BIORREATORES 2) PROCESSO BIOETANOL 3) DESTILAÇÃO
Leia maisPROCESSOS DE FERMENTAÇÃO
PROCESSOS DE FERMENTAÇÃO Os processos de fermentação utilizados hoje em dia são combinações de tecnologias que melhoram o rendimento do processo. { Descontínuo -com um inóculo simples por tanque {-com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Palotina (PR), Maio de 2018. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS PRIMAS As matérias-primas
Leia maisCinética dos Processos Fermentativos
Cinética dos Processos Fermentativos Cinética dos Processos Fermentativos O estudo de um processo fermentativo consiste inicialmente na análise da evolução dos valores de concentração de um ou mais componentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), Maio de 2017. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS
Leia maisUniversidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 1458 Açúcar e Álcool Processos industriais de condução da
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: Erika Liz
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS Professora: Erika Liz Características necessárias de microrganismos para aplicação industrial Apresentar elevada eficiência na conversão de nutrientes, de forma a
Leia maisCINÉTICA DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS
CINÉTICA DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS INTRODUÇÃO Formação de produto metabólito pode ser relacionada a consumo de nutriente; Além do mais, formação de produto não pode ocorrer sem a presença de células;
Leia maisCINÉTICA DO CRESCIMENTO MICROBIANO. Prof. João Batista de Almeida e Silva Escola de Engenharia de Lorena-USP
CINÉTICA DO CRESCIMENTO MICROBIANO Prof. João Batista de Almeida e Silva Escola de Engenharia de Lorena-USP Hidrólise Glicose 8 ATP Piruvato 6 ATP Produtos de Fermentação ( lactato, álcoois, ácidos, etc.)
Leia maisX=Microrganismo. X= Microrganismo S= Substrato P= Produto. P= Produto. X=X(t) S= S(t) Limitante P= P(t) Econômico. S= Substrato
Cinética de Processos Fermentativos Cinética de Processos Fermentativos Microrganismo Microrganismo ubstrato P Produto (t) (t) Limitante P P(t) Econômico ubstrato P Produto Cinética de Processos Fermentativos
Leia maisCinética. Fase de transição. Fase estacionária. Fase exponencial. Fase de morte
CINÉTICA: A cinética de um bioprocesso consiste na análise da evolução dos valores de concentração de um ou mais componentes do sistema produtivo, em função do tempo do bioprocesso. Entende-se como componentes,
Leia maisFatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica
Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica CLÓVIS PARAZZI. Universidade Federal de São Carlos. Centro Ciências Agrárias -Araras SP. FERMENTAÇÃO ÁLCOÓLICA PRINCIPAIS FATORES QUE
Leia maisPROCESSOS INDUSTRIAIS DE CONDUÇÃO DA FERMENTAÇÃO
A. Bioquímica da fermentação alcoólica PROCESSOS INDUSTRIAIS DE CONDUÇÃO DA FERMENTAÇÃO Prof. Dra Sandra H da Cruz ESALQ/USP produtos primários: etanol e CO 2 produtos secundários: aldeídos, ésteres, ácidos,
Leia maisPROCESSOS FERMENTATIVOS
PROCESSOS FERMENTATIVOS AULA 2 TÓPICOS EM BIOPROCESSOS PPGPVBA 1. INTRODUÇÃO - Microrganismos decompositores de alimentos; fermentação de alimentos e bebidas. - Vinho e vinagre 10.000 AC; - Cerveja 5.000
Leia maisO papel da Instrumentação no processo fermentativo da usina sucroalcooleira
O papel da Instrumentação no processo fermentativo da usina sucroalcooleira Com a preocupação acerca da escassez e dependência de energias não renováveis, diversas potências mundiais começaram suas buscas
Leia maisTecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia de Bebidas Fermentadas Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br Tópicos Introdução aos Bioprocessos Tecnologia da cerveja Tecnologia do vinho Tecnologia da cachaça Introdução
Leia maisMosturação. inicial/malte de 4L / Kg de malte. O que é grau Platô?
Mosturação Mosturação Neste processo o malte moído é misturado com água para formar o mosto cervejeiro. Para a obtenção de mostos com concentrações convencionais (10-12 P) é utilizada geralmente uma relação
Leia maisMICRORGANISMOS E BIOTECNOLOGIA
MICRORGANISMOS E BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA - HISTÓRIA Estima-se que 8000 a.c., na Mesopotâmia, os povos selecionavam as melhores sementes das melhores plantas para aumentar a colheita. Fabricação de
Leia maisEngenharia Bioquímica. Reatores descontínuos (Batch) Formação de produto associado ao crescimento. Aula 6 (Fed-Batch) 21 de Março de 2012
Engenharia Bioquímica Aula 6 (Fed-Batch) 21 de Março de 2012 Reatores descontínuos (Batch) Macauley-Patrick, S e Finn, B, 2008. Modes of Fermenter Operation, Capítulo 4, em McNeil, B e Harvey, LM (Eds.),
Leia mais5.2.OBTENÇÃO DE G6PDH EM PROCESSO DESCONTÍNUO ALIMENTADO
Neves, L. C. M. Resultados e Discussão - Descontínuo Alimentado 117 5.2.OBTENÇÃO DE G6PDH EM PROCESSO DESCONTÍNUO ALIMENTADO Segundo YAMANE & SHIMIZU (1984), nutrientes podem inibir o crescimento celular
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL À PARTIR DA MANDIOCA
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL À PARTIR DA MANDIOCA Juniele Gonçalves Amador 1 ; Ronaldo da Silva Maciel 2 ; Charles Souza Da Silva 3 ; Monique Virães Barbosa dos Santos 4 ;Cristian Jacques Bolner De
Leia maisRendimento e Eficiência na Industria Sucroenergética. Silvio Roberto Andrietta
Rendimento e Eficiência na Industria Sucroenergética Silvio Roberto Andrietta Introdução Definição Eficiência Relativo a recuperação de uma dada substância em um processo sem que haja conversão ou bioconversão
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904 M. L. CRUZ 1 ; M. L. F. RAMINHO 1 ; A. L. M. CASTRO 1 ; C. Z. GUIDINI 1 ; M. M. de RESENDE 1 ; E. J.
Leia maisUniversidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 1458 Açúcar e Álcool Agentes da fermentação alcoólica, bioquímica
Leia maisFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL INTRODUÇÃO
Etanol??? Aplicado como combustível verde, em industrias de alimentos, perfumes, cosméticos e como insumo da industria química; Combustível potencialmente global; Alternativa muito procurada com a escassez
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR BIOLÓGICO OPERANDO EM BATELADA: EFEITOS DA VARIAÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS NOS PERFIS DE CONCENTRAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR BIOLÓGICO OPERANDO EM BATELADA: EFEITOS DA VARIAÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS NOS PERFIS DE CONCENTRAÇÃO Thiago Santos de Almeida Lopes¹; Camila Bonfim Miranda²; Isabella
Leia maisTecnologia da Fabricação de Etanol
Tecnologia da Fabricação de Etanol 2 3 Fermentação alcoólica fermento (leveduras) Açúcares do etanol + CO 2 caldo de cana T=32º C, ph=4,5 (Mosto) Calor Biomassa Energia (ATP) Etanol Açúcares Glicose Frutose
Leia maisCinética de Processos Fermentativos
Disciplina Biotecnologia Farmacêutica FFM 426 Departamento de Biotecnologia Farmacêutica Faculdade de Farmácia/ CCS-UFRJ Cinética de Processos Fermentativos Profa Dra. Evelin Andrade Manoel 2017/1 https://sites.google.com/site/biotecfarma02/
Leia maisCURSO: Bioquímica INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA
Turno: Integral Currículo 2010 Período 6 Tipo Obrigatória CURSO: Bioquímica INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Processos Bioquímicos e Microbiológicos Industriais Teórica 36 horas/aulas Carga Horária
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238
EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238 Lima, D. A. (1), Luna, R. L. N. (1), Rocha, J. M. T. S.
Leia maisBIOR O R R E R A E T A O T R O E R S E S E E PR P O R C O E C S E S S O S S O S FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES Reatores químicos nos quais ocorre uma série de reações catalizadas por biocatalisadores Enzimas => biorreatores enzimáticos Células vivas=> fermentadores
Leia maisFERMENTAÇÕES. Via metabólica de degradação da glicose
FERMENTAÇÕES A fermentação é um processo metabólico realizado por alguns microrganismos para a obtenção de energia a partir de nutrientes. Este processo é, por isso, um processo catabólico. Do ponto de
Leia maisPara cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL
Para cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL Líder em enzimas para a indústria de açúcar e etanol Especializada na aplicação de enzimas e outros bioingredientes, a Prozyn atua de forma dinâmica,
Leia maisTecnologia da Fabricação de Etanol
Tecnologia da Fabricação de Etanol Matérias prima e preparo do mosto para produção de etanol A. Matéria prima e preparo do mosto 3 Sacarinas (açúcares) Amiláceas (amido) Celulósicas (2ª geração) 4 Mandioca
Leia mais1- Microrganismos e indústria alimentar 1.1 Fermentação e actividade enzimática
Unidade 4 Produção de alimentos e sustentabilidade 1- Microrganismos e indústria alimentar 1.1 1 Qual é a importância dos microrganismos na indústria alimentar? Queijo Os microrganismos são essenciais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
Leia maisUma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal
Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol Silvio Roberto Andrietta BioContal Matéria prima O etanol pode ser obtido de diferentes matérias primas: Amido Sacarose Material
Leia maisCentro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros
Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros SENAI / Vassouras Adjuntos Definição: Matéria-prima que substitui parcialmente o malte de cevada como fonte
Leia maisÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO
1 Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração CTBE/CNPEM ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO
Leia maisUTILIZAÇÃO DE HANSENIASPORA SP ISOLADA NO SUCO DO MELÃO NA FERMENTAÇÃO ALCÓOLICA
UTILIZAÇÃO DE HANSENIASPORA SP ISOLADA NO SUCO DO MELÃO NA FERMENTAÇÃO ALCÓOLICA M. V. L. O. SOARES 1, M. S. L. BENEVIDES 1,N. C. G. SILVA 1, A. D. T. PINHEIRO 1 1 Universidade Federal Rural do Semi- Árido,
Leia maisPode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais
Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais Precursor de intermediários metabólicos em várias reações
Leia maisCÁLCULO DA VAZÃO DE ALIMENTAÇÃO (φ) E DA CONSTANTE DE ADIÇÃO (K) UTILIZADA EM CADA TIPO DE ALIMENTAÇÃO NOS ENSAIOS DESCONTÍNUO ALIMENTADOS
Neves, L.C.M. Apêndice I 173 APÊNDICE I: CÁLCULO DA VAZÃO DE ALIMENTAÇÃO (φ) E DA CONSTANTE DE ADIÇÃO (K) UTILIZADA EM CADA TIPO DE ALIMENTAÇÃO NOS ENSAIOS DESCONTÍNUO ALIMENTADOS A1.1. ALIMENTAÇÃO COM
Leia maisPOTENCIAL FERMENTATIVO DE FRUTAS CARACTERÍSTICAS DO SEMIÁRIDO POTIGUAR
POTENCIAL FERMENTATIVO DE FRUTAS CARACTERÍSTICAS DO SEMIÁRIDO POTIGUAR BEZERRA, C. R. R. A. 1, MEDEIROS, V. C. 3, PINHEIRO, A. D. T. 2 1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Departamento de Engenharia
Leia maisSeminário STAB Regional Sul A vinhaça na Agroindistria da Cana de Açúcar Nadir Almeida da Gloria
Seminário STAB Regional Sul A vinhaça na Agroindistria da Cana de Açúcar Nadir Almeida da Gloria O efeito da cana de vinhaça na fermentação alcoólica Silvio Roberto Andrietta Introdução Para determinar
Leia maisPROCESSOS FERMENTATIVOS
PROCESSOS FERMENTATIVOS Prof. Dra Sandra H da Cruz ESALQ/USP 1 Representação esquemática de um processo biotecnológico industrial genérico Matériasprimas Preparo do meio Agentes das transformações Reator
Leia maisELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO
ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO Anaeli ZAPPAROLI 1, Fabiana Bortolini FORALOSSO 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA 3, Ingrid GUIMARÃES 3, Josiane
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS. Unidade curricular Processos Bioquímicos e Microbiológicos Industriais. Prática 36 horas/aulas EMENTA
Ano: 2019 CURSO: Bioquímica Turno: Integral Semestre: Primeiro Docente Responsável: Daniel Bonoto Gonçalves INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2010 Unidade curricular Processos Bioquímicos e Microbiológicos
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y94 A. L. M. CASTRO 1 ; I. R. ZATTI 1 ; M. L. CRUZ 1 ; F. M. COSTA 1 ; M. M. de RESENDE 1 e E. J. RIBEIRO 1 ; 1 Universidade
Leia maisA influência da matéria prima sobre o desempenho da levedura (a levedura é aquilo que ela come) Dr Silvio Roberto Andrietta
A influência da matéria prima sobre o desempenho da levedura (a levedura é aquilo que ela come) Dr Silvio Roberto Andrietta Introdução Desempenho da fermentação depende: Instalações e operação Microrganismo
Leia maisUniversidade Estadual de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena. Respiração Microbiana
Universidade Estadual de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Respiração Microbiana RESPIRAÇÃO MICROBIANA Abordagem envolvendo o consumo (ou demanda) de oxigênio Inicialmente define-se a velocidade
Leia maisPROCESSOS INDUSTRIAIS DE CONDUÇÃO DA FERMENTAÇÃO
PROCESSOS INDUSTRIAIS DE CONDUÇÃO DA FERMENTAÇÃO Prof. Dra Sandra H da Cruz ESALQ/USP 1 A. Bioquímica da fermentação alcoólica produtos primários: etanol e CO 2 produtos secundários: aldeídos, ésteres,
Leia maisTeoria da Prática: Transporte de Glicídios
Teoria da Prática: Transporte de Glicídios INTRODUÇÃO Os estudos dos fatores que afetam a síntese enzimática nos microrganismos levaram à hipótese de que há duas classes de enzimas: as constitutivas e
Leia maisINFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO INICIAL DE AÇÚCAR NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO SUCO DE MELÃO
INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO INICIAL DE AÇÚCAR NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO SUCO DE MELÃO J. M. M. HENRIQUE 1, N. C. G. SILVA 1 e A.D.T. PINHEIRO 1 1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Departamento
Leia maisProcessos industriais da condução da fermentação alcoólica. Processos de fermentação em batelada alimentada e contínua
Processos industriais da condução da fermentação alcoólica Processos de fermentação em batelada alimentada e contínua Processos industriais na condução da fermentação do mosto Classificação das fermentações
Leia maisMicrobiologia e Industria Alimentar
Microbiologia e Industria Alimentar Como resolver problemas de alimentação da população humana? Como produzir maior quantidade de alimentos? Qual o contributo da indústria na produção, processamento e
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TAXA DE CRESCIMENTO DE CÉLULAS NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA EM BATELADA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TAXA DE CRESCIMENTO DE CÉLULAS NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA EM BATELADA ACADÊMICA: ALESSANDRA
Leia mais16/04/2015. Cinética dos Processos Fermentativos. Sumário. Estudo Cinético 6. Processo Fermentativo. Processo Fermentativo Esquema Geral
164215 umário Importância do tema Cinética dos rocessos Fermentativos rincipais arâmetros do rocesso (Definição e Cálculo) Velocidades instantâneas ou velocidades volumétricas de transformação; Velocidades
Leia maisMETABOLISMO DE LEVEDURAS E A FERMENTAÇÃO ETANÓLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Centro de Ciências Agrárias campus Araras II CURSO DE MONITORAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA UNESP - UFSCAR METABOLISMO DE LEVEDURAS E A FERMENTAÇÃO
Leia maisFabricação de Cerveja - Fermentação -
A fermentação é talvez a fase mais critica de todo o processo cervejeiro. É durante a fermentação que o mosto se transforma em cerveja. A levedura cervejeira assimila os açúcares existentes no mosto e
Leia maisEngenharia Bioquímica
Engenharia Bioquímica Licenciatura em Biotecnologia Aula 1 11 de Fevereiro de 2013 Módulo 1. Componente Teórica João Noronha 1. Introdução aos bio reatores batch, fed-batch, e contínuos, e caso particular
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Aula 20 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da UP Motivação: Microorganismos e Engenharia
Leia maisSUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL. A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético.
SUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, o time de especialistas da Prozyn
Leia maisOxidação parcial o que acontece com o piruvato?
A glicólise ocorre no citosol das células transforma a glicose em duas moléculas de piruvato e é constituída por uma sequência de 10 reações (10 enzimas) divididas em duas fases. Fase preparatória (cinco
Leia maisProcessos Biológicos para a Remoção de Poluentes
Processos Biológicos para a Remoção de Poluentes Tecnologia em Gestão Ambiental Gestão e Tratamento de Efluentes Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Tratamento Secundário Ocorrem processos biológicos de
Leia maisFontes de Microrganismos
Fontes de Microrganismos Os microrganismos de Interesse Industrial pode ser obtidos: Isolamento de recursos naturais: (solo, água, plantas, etc); Compra em coleções de cultura: (Agricultural Research Service
Leia maisO que são as duas reações abaixo?
O que são as duas reações abaixo? 6 CO 2 + 6 H 2 O Glicose + 6 O 2 Glicose + 6 O 2 6 CO 2 + 6 H 2 O Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia
Leia maisAvanços do Etanol de 1ª Geração
Avanços do Etanol de 1ª Geração 2º Seminário Bioenergia: Desafios e Oportunidades de Negócios - CENBIO Henrique V. Amorim Setembro 2010 1. Uma Nova Levedura 2. Reduzindo a vinhaça pela metade na fermentação
Leia maisSUCROENERGÉTICO ÁLCOOL E AÇÚCAR. O setor sucroenergético conta com a ajuda da Prozyn para vencer os desafios crescentes neste mercado.
SUCROENERGÉTICO ÁLCOOL E AÇÚCAR O setor sucroenergético conta com a ajuda da Prozyn para vencer os desafios crescentes neste mercado. Apoiado em sólida experiência e amplo portfólio de enzimas, nosso time
Leia maisSIMULAÇAO DA ETAPA FERMENTATIVA DO PROCESSO CERVEJEIRO
SIMULAÇAO DA ETAPA FERMENTATIVA DO PROCESSO CERVEJEIRO T. N. S. LAURINTINO 1, T. SOUSA 2,3, M. JUNA 3 e T. K. S. LAURINTINO 3 1 Universidade Federal de Santa Catarina 2 Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisFERMENTAÇÃO SEM ÁCIDO SULFÚRICO NOVA TECNOLOGIA BAC-CEN 20-14
FERMENTAÇÃO SEM ÁCIDO SULFÚRICO NOVA TECNOLOGIA A CENTERQUIMICA A Centerquímica está localizada em Araçatuba-SP, atuando há mais de 30 anos no setor Sucroalcooleiro. Fornecemos toda linha de especialidades
Leia maisPROCESSOS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA
PROCESSOS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA S-101 S-102 S-103 P-1 / V-101 P-2 / ST-101 S-104 Tanque de mistura Esterilizador S-108 P-6 / AF-102 S-109 S-105 Filtro de gases P-3 / G-101 S-106 S-107 P-4 / AF-101 Compressor
Leia maisLUIZ CARLOS BASSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESALQ/USP. V SEMANA DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA, Piracicaba 19/
A FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA: ALGUNS ASPECTOS BIOQUÍMICOS, FISIOLÓGICOS E MICROBIOLÓGICOS LUIZ CARLOS BASSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESALQ/USP V SEMANA DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA, Piracicaba 19/20-5-2011
Leia maisConservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos
Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 O que é fermentação? È um processo de transformação de uma substância
Leia maisColuna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas.
FLOTAÇÃO Colunas Coluna x célula mecânica Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. Flotação em coluna Geometria (relação
Leia maisTRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS
Prof. Ana Rita Rainho TRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS Fermentação www.biogeolearning.com 1 Fluxo de energia nos sistemas biológicos A energia radiante é captada pelos seres fotossintéticos
Leia maisReview. Processos Químicos Industriais II
Review Processos Químicos Industriais II Sacarose > 15% Extração de 94 a 97 % da sacarose gerando bagaço com umidade final de 50%. Concentrar o caldo decantado, através da retirada de água, elevando
Leia maisEFEITO DO CONTROLE DO ph NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA- GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DO CONTROLE DO ph NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA- GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE) Jéssica Bravin
Leia maisLEVEDURAS E A FERMENTAÇÃO ETANÓLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Centro de Ciências Agrárias campus Araras LEVEDURAS E A FERMENTAÇÃO ETANÓLICA Prof. Jorge José Corrêa Lopes UFSCar/DTAiSER/CCA campus de Araras/SP e-mail: jlopes@cca.ufscar.br
Leia maisProdução de alimentos e sustentabilidade
Bio12 Unidade 4 e sustentabilidade Como produzir maiores quantidades de alimentos para resolver os problemas de alimentação? Capítulo 1.1. Fermentação e atividade enzimática Que fatores condicionam a atividade
Leia maisVinhos brancos. - Agentes de transformação da uva - Maturação - Vinificação
Vinhos brancos - Agentes de transformação da uva - Maturação - Vinificação XIV Curso de Prova de Vinhos Vinhos Brancos António Luís Cerdeira Vinhos Verdes Vinificação em branco Recepção Desengace Esmagamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL. Prof. Geronimo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL Prof. Geronimo BALANÇO MATERIAL EM PROCESSOS COM REAÇÃO QUÍMICA Mecanismos responsáveis pela variação da massa no interior dos sistemas: Fluxos
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DE DESTILARIA AUTÔNOMA NO SIMULADOR DE PROCESSOS EMSO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE DESTILARIA AUTÔNOMA NO SIMULADOR DE PROCESSOS EMSO G. C. FONSECA 1, C. B. B COSTA 1 e A. J. G. Cruz 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisENC 2003 ENGENHARIA QUÍMICA. Questão 1. 9,0 ln 8,0 = =0,0004 KW. x x6,2x1. Padrão de Resposta Esperado. Usando unidades SI. T e.
ENC 003 Questão Usando unidades SI T i T e = 50 5 = 5 K = 5 K, L = m R convec.,int = =0,089 KW 8,0 π x x0,6x x00 9,0 ln 8,0 R cond.,tubo = =0,0004 KW π x 46, x 9,0+,5+,5 ln 9,0 R = =,7580 KW cond.,isol.
Leia maisBioenergética. Prof. Ana Paula Jacobus
Bioenergética Prof. Ana Paula Jacobus Metabolismo Metabolismo é a somatória de todas as transformações químicas de uma célula ou organismo O QUE É O METABOLISMO???? Uma atividade celular altamente coordenada
Leia maisBiossistemas e Biorreações
Biossistemas e Biorreações Prof. Maria Alice Zarur Coelho Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos Escola de Química UFRJ Redes de Reações Bioquímicas Evolução resultou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.
Leia maisFunção proteica envolve a ligação reversível com outras moléculas O ligante se liga na proteína e um sítio específico, chamado SÍTIO DE LIGAÇÃO.
Estrutura Função 1. Função proteica envolve a ligação reversível com outras moléculas. A molécula que se liga reversivelmente à proteina LIGANTE 2. O ligante se liga na proteína e um sítio específico,
Leia maisAvaliação e Comparação da Hidrodinâmica e de Transferência de Oxigênio em Biorreator Convencional Agitado e Aerado e Biorreatores Pneumáticos.
Avaliação e Comparação da Hidrodinâmica e de Transferência de Oxigênio em Biorreator Convencional Agitado e Aerado e Biorreatores Pneumáticos. R.G. de Oliveira 2, M.O. Cerri 1, 1 Universidade Estadual
Leia maisethanol COMPACT system Extração e retificação destilação fermentação
Compactas ethanol COMPACT system Extração e preparo do caldo retificação fermentação destilação 2 Extração e preparo do caldo O caldo é extraído por meio de moendas fornecidas pelo Grupo Exal que têm por
Leia maisProcesso de produção de etanol a partir do sorgo sacarino
Sorgo & Cana Do ponto de vista de processamento industrial, a utilização do sorgo sacarino pouco se difere da cana-de-açúcar para produção de etanol. Ao chegar à indústria, a matéria-prima é quantificada
Leia maisEngenharia Bioquímica
Engenharia Bioquímica Licenciatura em Biotecnologia Aula 1 15 de Fevereiro de 2012 Módulo 1. Componente Teórica João Noronha 1. Introdução aos biorreatores batch, fed-batch, e contínuos, e caso particular
Leia maisBiologia. Respiração Celular. Professor Enrico Blota.
Biologia Respiração Celular Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia RESPIRAÇÃO CELULAR A bioenergética é o estudo dos processos do metabolismo celular de produção e quebra de energia
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Centro de Ciências Agrárias campus Araras II CURSO DE MONITORAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA. UNESP - UFSCAR METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS
Leia maisOxidação parcial o que acontece com o piruvato?
A glicólise ocorre no citosol das células transforma a glicose em duas moléculas de piruvato e é constituída por uma sequência de 10 reações (10 enzimas) divididas em duas fases. Fase preparatória (cinco
Leia maisProdução de alimentos e sustentabilidade
Bio12 Unidade 4 e sustentabilidade Como produzir maiores quantidades de alimentos para resolver os problemas de alimentação? Capítulo 1.1. Fermentação e atividade enzimática Que fatores condicionam a atividade
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Filtração Parte 1 - Mecanismos de filtração - Perda de carga relativa à
Leia mais