LITERATURA SURDA: UM INSTRUMENTO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA PERSPECTIVA SURDA

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1 LITERATURA SURDA: UM INSTRUMENTO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA PERSPECTIVA SURDA Silvana Langhi Pellin Pereira 1 Celma Dias Aguero 2 Eixo temático: nº 09 - Infância e Alfabetização Categoria: Comunicação Oral Resumo: Este estudo fundamenta-se na pesquisa de caráter bibliográfico, onde referenciais teóricos abordam o tema proposto corroborando com um estudo aprofundado sobre o mesmo. Apresenta-se uma reflexão sobre a importância da literatura surda no processo de alfabetização e letramento da criança com surdez, bem como, o papel dessa enquanto fator da constituição da subjetividade do sujeito surdo. Procura-se estabelecer uma relação entre literatura surda, na perspectiva da autonomia linguística, abordando a escrita própria das línguas de sinais. Para tanto é necessário, a princípio, dialogar sobre a literatura de um modo geral, bem como conhecer algumas questões pertinentes à Língua Brasileira de Sinais-Libras, à cultura e identidade do povo surdo. Palavras-chave: Literatura Surda, Escrita de Sinais, Alfabetização e Letramento. 1 Docente do curso de graduação em Letras Libras da Faculdade de Educação a Distância da Universidade Federal da Grande Dourados EaD/UFGD. 2 Acadêmica do 5º semestre do curso de graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN.

2 2 Introdução A literatura é um veículo de comunicação que nos ajuda a compreender sobre nós mesmos e sobre a mudança comportamental dos sujeitos decorrer do tempo. Ela nos proporciona o contato das experiências vivenciadas mesmo não tendo, necessariamente, que vivê-las em tempo real. Através das expressões intencionais contidas nas obras literárias se pode re (conhecer) o passado de um povo seus conhecimentos e sua cultura, mantendo viva a memória deste. A literatura infantil, principalmente nos primeiros anos do ensino fundamental desperta na criança a fantasia, a imaginação, contribuindo, assim, com sua formação e com o desenvolvimento de sua aprendizagem. É antes mesmo do aprendizado da leitura e escrita, um pressuposto para a alfabetização, pois permite à criança o acesso ao mundo letrado. Com relação à literatura surda, a mesma é manifestada nas histórias sinalizadas, as quais são baseadas em experiências visuais que colocam em evidência temas que abordem, positivamente, questões sobre identidade e cultura surda no contexto histórico em que a comunidade surda se faz presente. Segundo Strobel (2008), os povos surdos fazem muitas criações artísticas que sintetizam suas emoções, suas histórias, suas subjetividades e a sua cultura. Como artefato cultural do povo surdo, nesta perspectiva, a literatura surda transmite à criança surda a cultura e a identidade do povo surdo 3 sendo fundamental na formação de sua subjetividade. A questão da formação da subjetividade surda é estabelecida, segundo Bregonci et. al. (2010) através do pensar em Libras, pois esse é um mecanismo que permite ao sujeito surdo interagir com o mundo vivenciando suas experiências e, enquanto cidadão ativo, exercer seus direitos. Lima, et. al. (s/a, p. 2) pontuam que, com relação às pessoas surdas, [...] a contação de histórias também ocupa espaços nos contextos de comunicação, pois contar histórias faz parte da sua cultura [...]. Objetivando realizar uma abordagem reflexiva sobre a importância da literatura surda no processo educacional da criança surda brasileira, esse

3 3 trabalho procura, por meio da pesquisa bibliográfica, estabelecer um paralelo entre o papel da literatura infantil para a criança ouvinte e o papel da literatura surda para a criança com surdez. Metodologia Esse trabalho está fundamentado em uma pesquisa bibliográfica, a qual segundo Chizzotti (2001) é um método de tratamento e análise de informações, colhidas por meio de técnicas de coleta de dados, consubstanciadas em um documento. A escolha por este tipo de pesquisa se deve ao fato de a mesma proporcionar ao pesquisador contato direto com as publicações relacionadas a determinado assunto, permitindo-lhe uma comparação analítica em sua pesquisa. Depois da etapa de seleção das publicações a serem utilizadas, realizase a pesquisa para coleta dos dados contidos em tais publicações, dados esses que oferecem subsídios para uma reflexão sobre como ocorre o processo de alfabetização e letramento da criança surda, partindo-se do pressuposto de que a literatura surda é um instrumento nesse processo. Assim, esse estudo aborda primeiramente algumas considerações referentes à Língua Brasileira de Sinais Libras. A seguir apresenta-se uma reflexão sobre o processo de alfabetização da criança surda. Dialogando com as várias informações coletadas apresentam-se no final algumas considerações, que, não se esgotam com esse trabalho, pois o tema aqui abordado é um campo de estudo que se abre o leque para novas investigações. Língua brasileira de Sinais Libras e Literatura Surda: Algumas considerações Por muitas décadas as línguas de sinais não eram aceitas, de fato, como língua o que acarretou sua proibição, principalmente nas escolas e,

4 4 consequentemente, também não havia o reconhecimento da cultura e identidade surdas. Como especificidade de um povo, a diferença linguística e cultural surda, implicaram em discussões na esfera política que, entre manifestações e lutas, levou ao reconhecimento linguístico e cultural. Desse modo a comunidade surda pode manifestar suas ideias, seus anseios, suas histórias em Libras Língua Brasileira de Sinais, sua língua materna. De acordo com Strobel A Língua de sinais é uma das principais marcas da identidade de um povo surdo, pois é uma das peculiaridades da cultura surda, é uma forma de comunicação que capta as experiências visuais dos sujeitos, sendo que é esta língua que vai levar o surdo a transmitir e proporcionar-lhe a aquisição de conhecimento universal. (STROBEL, 2008, apud ALMEIDA e PEREIRA, 2012). A importância de os alunos surdos aprenderem sua língua seja na escola ou em outros espaços mais do que um direito, a aprendizagem dessa e nessa língua possibilita a esses alunos o conhecimento universal. No Brasil, significativas mudanças são visíveis no campo linguístico, político e social possibilitando que os surdos brasileiros conquistem cada vez mais seus direitos de cidadãos. Karnopp (2010), afirma que no Brasil uma articulação política da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS) resultou na oficialização da Língua Brasileira de Sinais (Libras). A Lei Federal de 24 de abril de 2002, conhecida como Lei de Libras, reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão. Pouco mais de três anos da oficialização da Libras o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, regulamenta a referida lei e dá outras providências e, é nesse contexto que constituem as figuras do professor e do intérprete de Libras, profissionais fundamentais no contexto da educação dos alunos surdos. De certa forma, isso levou ao reconhecimento da cultura surda, que para compreendê-la, não basta apenas conhecer a língua de sinais é preciso conviver com a comunidade surda.

5 5 Vilhalva (2007) afirma que Não é suficiente conhecer a Língua Brasileira e Sinais [...] com o Surdo. É também necessário conhecer a Cultura Surda através da participação e vivência na Comunidade Surda, aceitação da diferença e paciência para inteirar-se nela. Conforme Karnopp (2010) enquanto a Libras não era reconhecida ou enquanto era proibida de ser usada nas escolas, também não existiam publicações ou o reconhecimento da cultura surda ou de uma literatura surda. A partir da oficialização da Libras em 2002, a Literatura Surda vem conquistando espaço em nossa sociedade e, consequentemente, iniciam-se produções de DVDs e vídeos em Libras e, mais recentemente, publicações de vários gêneros textuais na modalidade escrita da Libras. Segundo Strobel a Literatura Surda é um artefato cultural, ela traduz a memória das vivências surdas através das gerações [...] se multiplica em gêneros: poesia, histórias de surdos, piadas, literatura infantil, clássicos, fábulas [...] refere-se a experiências pessoais do povo surdo [...]. que, muitas vezes, expõem as dificuldades e ou vitórias das opressões ouvinte [...] (STROBEL, 2008, apud ALMEIDA e PEREIRA, 2012). No passado, mesmo as histórias de vida, contos, piadas, poemas serem contados em Libras, havia o risco de essas caírem no esquecimento devido à falta de registro para as línguas de sinais. As narrativas surdas atualmente são disponibilizadas em vídeos, DVDs, livros. Tais narrativas abordam como fora citado anteriormente, temas sobre a surdez, militância surda, isto é, o jeito surdo de ser surdo, de ler e entender o mundo. Algumas obras da literatura surda encontram-se publicadas na modalidade escrita das línguas de sinais, o que facilita a leitura e compreensão das mesmas, tornando a leitura prazerosa às crianças, jovens e adultos surdos. Segundo Almeida e Pereira Algumas obras da literatura infantil estão adaptadas para a LIBRAS outras, são criações próprias na língua de sinais, ou seja, alguns materiais como livros ou DVDs traduzem os clássicos da literatura universal ou brasileira para Libras, no entanto, existem materiais que são produzidos dentro da perspectiva da cultura e identidade surda. (ALMEIDA e PEREIRA, 2012) Alfabetização e letramento da criança surda

6 6 A aprendizagem de uma língua seja ela de modalidade oral-auditiva ou visual-gestual acontece naturalmente devido ao imput linguístico que o ambiente oferece à criança. No entanto, com a aprendizagem da escrita de ambas as línguas o processo não acontece de forma natural, pois necessita de instruções recebidas por meio da escola. Dorziat e Figueiredo (2003 apud PEREIRA e AGUERO, 2014) afirmam que Vygotsky, no início da década de 90, já apontava a escrita como elemento indispensável para a formação das estruturas mentais do ser humano, constituindo-se um dos principais instrumentos de mediação entre os indivíduos e o conhecimento acumulado. Quando a criança aprende a escrever constrói, segundo Stumpf (2008) suas estruturas cognitivas [...] ela precisa [...] compreender a natureza do vínculo entre o objeto do conhecimento e sua representação. Nesse contexto a literatura infantil tem papel fundamental, pois é um caminho propício ao processo de alfabetização e letramento da criança. Na concepção de Schallenberger (2010) a literatura é importante, no entanto afirma que é uma literatura sem significação, historicamente falando, para as pessoas surdas, pois para o autor precisamos pensar que para os surdos a prática da leitura é acompanhada da tradução constante das palavras. Por isso a poética das línguas de sinais é muito visível quando um surdo está sinalizando, mas não tanto quando está escrevendo. Seria um tipo de literatura sem peso histórico do sentido que entendemos a literatura dos ouvintes, pois os surdos não têm uma produção literária há milênios, em sinais, que passa de geração em geração. (SCHALLENBERGER, 2010). Nessa perspectiva, assim como a literatura infantil é importante no processo de alfabetização e letramento da criança ouvinte, a literatura surda é em igualdade de essência à criança surda em seu processo de alfabetização e letramento. A literatura surda é, na concepção de Quadros e Schmiedt (2006), essencial para se estabelecer o processo de alfabetização de surdos. Para as autoras é preciso investir na leitura da língua de sinais, pois aprender a ler os

7 7 sinais, dará subsídios às crianças para aprender a ler palavras escritas na língua portuguesa. Karnopp (2008) pontua a literatura surda como sendo a expressão que utilizamos para as produções literárias que têm a língua de sinais, a questão da identidade e da cultura surda presentes nos textos e ou imagens. Antes do surgimento da escrita as histórias contadas nas línguas orais assim como nas línguas de sinais eram transmitidas, respectivamente, através da fala e da sinalização. Por isso, havia a necessidade de que as pessoas guardassem-nas na memória para que as mesmas fossem transmitidas às futuras gerações. Durante muitos anos as línguas de sinais não tinham o status de língua e, desse modo não se acreditava na possibilidade de invenção de uma escrita para as línguas de modalidade visual-gestual. Houve pessoas, no passado que defenderam ou inventaram algum sistema para o registro escrito de tais línguas. Recentemente, pode-se dizer que a idéia de representar as línguas de sinais por meio de uma escrita nos remete a Valerie Sutton 3. Conforme Gesser (2009) foi a partir de pesquisas realizadas no sistema criado por Sutton que se iniciaram estudos para transcrever os sinais da dança para a escrita de sinais, estudos esses já divulgados e praticados em vários países. No Brasil em 1996, a pesquisadora surda Marianne Stumpf desenvolveu um projeto para alfabetizar crianças surdas. Seu projeto baseou-se no sistema Signin Writing o qual foi criado a partir do sistema desenvolvido por Valerie Sutton. Já em 2002 Stumpf afirmava que esta forma de representação proporciona aos surdos, habilidade de leitura e escrita, desenvolvimento cultural e possibilidade de escolhas. Sua iniciativa pode servir de paradigma a outras pessoas ou escolas que queiram também adotar esse processo de alfabetização e letramento para criança surda. Mariangela Estelita Barros desenvolveu, no Brasil, nos anos de 2007/2008 um sistema de escrita das línguas de sinais o qual recebeu o nome de Escrita das Línguas de Sinais- ELiS. Mais recente ainda temos o Sistema de 3 Coreógrafa americana que em 1974 desenvolveu um sistema para registrar as danças de seus alunos. Ver mais detalhes sobre como este sistema influenciou o sistema da escrita em sinais. GESSER (2009, p. 42).

8 8 Escrita para Libras - SEL criado por Adriana Stella C. Lessa de Oliveira por volta de 2009 e Ambos os sistemas são genuinamente brasileiros. De acordo com Stumpf, Barros e Lessa-de-Oliveira os três sistemas citados, podem representar por meio da escrita qualquer língua de sinais. Porém ainda não existe um único sistema escolhido e padronizado para o ensino da escrita da Libras. O parágrafo único da Lei de Libras estabelece que esta língua não pode substituir a língua portuguesa em sua modalidade escrita. Pontin e Silva (2010 apud PEREIRA e AGUERO, 2014) dizem que é importante que o surdo tenha acesso à escrita das duas línguas, Libras e língua portuguesa. No entanto, o êxito da criança será maior se a escrita da Libras for ensinada antes da língua portuguesa. Nesse sentido, é necessário viabilizar também o ensino da escrita da Libras no processo de alfabetização da criança surda, pois tal escrita lhe proporcionará habilidade e autonomia de leitura e de escrita. De acordo com Bregonci et. al. (2010) a língua de sinais associada ao registro escrito tem a capacidade de garantir essa habilidade aos sujeitos surdos. A busca por uma escrita significativa para as línguas de sinais foi interrompida por influência do oralismo 4 e, consequentemente, a falta dessa fez e ainda faz com que a criança surda queime etapas importantes no seu processo de alfabetização e letramento. Conforme Quadros et. al., 2006 o processo de alfabetização da criança surda brasileira ocorre na língua portuguesa sem ter sido alfabetizada na Libras. As autoras pontuam como fundamental o incentivo da leitura na língua de sinais, pois essa prática vai subsidiar linguística e cognitivamente a leitura na língua portuguesa. Nessa perspectiva, não somente crianças, mas jovens e adultos surdos terão a autonomia linguística para produzirem suas narrativas, seus textos a partir das experiências visuais, com coerência e coesão. Stumpf (2002) afirma que durante muitos séculos uma escrita própria das línguas de sinais fez falta para os surdos, os quais tinham grande limitação, pois dependiam constantemente de ler e escrever em outras línguas. Tal dependência, inevitavelmente, os leva a expressarem-se através do código

9 9 alfabético que por não ser capaz de captar as experiências visuais, estigmatizam os sujeitos surdos como maus leitores e escritores. A questão da leitura e escrita dos surdos na abordagem de Capovilla (2008, apud PEREIRA e AGUERO, 2014) é uma consequência direta do bilinguismo pleno. Para o autor, a solução para sanar as dificuldades de leitura e escrita desses consiste em torná-los capazes de ler e escrever habilmente qualquer texto, o que é possível por meio do sistema de escrita direta em sinais, assim como o código alfabético codifica fonema-grafema. O reconhecimento de que as línguas de sinais possuem um sistema capaz de registrá-las transforma o paradigma de alfabetização de crianças surdas. Este reconhecimento, na concepção de Quadros (2003) transforma a visão do processo de alfabetização dessas crianças. Todos os níveis do processo de alfabetização devem aparecer em crianças surdas alfabetizandose mediante interação com a escrita da língua de sinais [...]. Considerações Este trabalho teve como objetivo apresentar reflexões sobre a importância da literatura surda no processo de alfabetização e letramento da criança surda. Procurou-se fazer, inicialmente, uma breve abordagem sobre a literatura infantil, Língua Brasileira de Sinais Libras, literatura surda e alfabetização de crianças surdas. A alfabetização e o letramento estão diretamente relacionados às questões de leitura e escrita, bem como ao uso social das mesmas, assim, três sistemas de escrita próprios das línguas de sinais foram suscintamente abordados, sendo que dois deles genuinamente brasileiros. Tais sistemas permitem segundo suas mentoras, escrever em qualquer língua de sinais do mundo. Como se sabe escrita promove o cidadão dando-lhe oportunidades, entre outras, de conhecer os costumes, as tradições de seu povo ou de um determinado povo, sem necessariamente fazer-se participante de épocas idas, bem como deixam seus registros para as gerações futuras. Isso também se aplica à modalidade escrita das línguas de sinais, que ora já estão sendo

10 10 disseminadas e ensinadas e, portanto, oportunizam a autonomia linguística ao surdo. Observou-se que o sistema de escrita de sinais precisa ser a primeira escrita que a criança surda deve ter contato e aprender. Espera-se com isso, que a criança, o jovem e o adulto surdo conquiste sua autonomia linguística para ler e escrever em sua própria língua e, consequentemente, também seu direito linguístico respeitado do mesmo modo que o ouvinte tem no ato de ler e escrever em determinada língua oral, em nosso caso, a Língua Portuguesa. Os sujeitos surdos têm o direito garantido por lei de receberem instrução em sua língua. Contudo, o que se observou no decorrer desse trabalho é que a principal causa desses sujeitos serem rotulados como maus leitores e escritores é, justamente, que eles são obrigados a ler e escrever em uma língua de modalidade oral-auditiva muito diferente das línguas de sinais que são de modalidade visual-espacial. Fica evidente que a literatura surda tem papel fundamental para com o aprendizado da criança surda no que diz respeito à sua alfabetização, pois a literatura na perspectiva surda incorpora as especificidades do ser surdo e, consequentemente, a criança vai ter gosto e prazer pela literatura o que lhe dará proximidade com a leitura e a escrita que, de fato, lhe tenha significado. Observou-se ainda que é essencial que esses sujeitos possam ter acesso ao conhecimento por meio das duas línguas, o que os torna bilíngues visto que convivem em um ambiente onde as duas línguas estão presentes. Quanto à subjetividade explicitada na literatura surda, é relevante considerar que o olhar constituído por meio de elementos apontados pela pesquisa bibliográfica vai de encontro com as questões linguísticas, políticas, culturais e identidade do povo surdo. Assim, as construções de leitura e interpretação de mundo na perspectiva surda ocorrem por meio das narrativas surdas que rememoram e avaliam a trajetória educacional e histórica desses sujeitos. Este estudo não se esgota por ora, pois é tema para ser aprofundado haja vista que é um campo que ainda carece que se avance nas pesquisas.

11 11 Referências ALMEIDA, E. P.; PEREIRA, S. L. P. Relatório de estágio supervisionado do Curso Letras Libras- licenciatura. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, polo Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD. Dourados- MS BREGONCI, A. M.; VIEIRA-MACHADO, L. L. A Língua de Sinais e a Aquisição do Português Escrito: O Letramento e a Emancipação dos Sujeitos Surdos. Práticas Bilingues: caminhos possíveis na educação dos surdos. Vitória, ES: GM, CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5.ed. São Paulo: Cortez, ( Biblioteca da educação. Série 1. Escola;v.16). GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, KARNOPP, Lodenir; HESSEL, Caroliona. Metodologia da Literatura Surda. Florianópolis-SC Texto base do curso Letras/Libras: UFSC. KARNOPP, L. B. Produções culturais de surdos: análise da literatura surda. Cadernos de Educação (UFPeL), Disponível em < Acesso em 28/04/2015. LIMA, A. C. C. F.; PESSOA, R. A. R.; SCHEMBERG, S. Contribuições da literatura surda no desenvolvimento da subjetividade em criança surda. Disponível em: Acesso em 23/01/2014 PEREIRA, S. L. P.; AGUERO, C. D. Sistema de escrita das línguas de sinais: habilidade de leitura e escrita para o sujeito surdo. Caderno de Resumos. VI seminário internacional fronteiras étinico-culturais e fronteiras da exclusão. I Seminário nacional do OBEDUC. Universidade Católica Dom Bosco. Campo Grande - MS, PONTIN, B. R.; SILVA, E. V. L. Língua escrita: Português/Sinais (SW). In: Anais do IX Encontro do CELSUL, 2010, Palhoça, SC.QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para surdos. Brasília: MEC, SEESP, QUADROS, R. M. Situando as diferenças implicadas na educação de surdos: inclusão/exclusão. Florianópolis: Ponto de Visata, n 05. Disponível

12 12 em < Acesso em 28/04/2015. SCHALLENBERGER, Augusto. Ciberhumor nas Comunidades Surdas. Porto Alegre Disponível em < Acesso em 21/04/2015. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda Florianópolis: Ed. da UFSC, VILHALVA, Shirley. Pedagogia Surda. Planeta Educação, Disponível em < Acesso em 28/04/2015.

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