MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA POR DIABETES MELLITUS EM AQUIDAUANA E ANASTÁCIO MS

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1 MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA POR DIABETES MELLITUS EM AQUIDAUANA E ANASTÁCIO MS Alfredo Aguirre da Paixão Acadêmico do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus de Aquidauana - alfredoadp@hotmail.com Eva Teixeira dos Santos Docente dos cursos de graduação e mestrado em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus de Aquidauana - eva.teixeira@ufms.br INTRODUÇÃO A geografia acompanha a medicina a um longo período, representado por Hipócrates (considerado o pai da medicina) com sua obra Dos ares, das águas e dos lugares aproximadamente 480 a.c.. Já a geografia médica demonstra que para se compreender como a doença se manifesta e se propaga é necessário conhecer o meio onde ela se instalou, como ressalta Lacaz, Baruzzi e Siqueira Junior (1972, p.1) apud Santos (2010, p.42), quando diz: Na geografia médica, o estudo do enfermo é inseparável do seu ambiente, do biótopo onde se desenvolvem os fenômenos de ecologia associada com a comunidade a que ele pertence. Quando se estuda uma doença, principalmente metaxênica, sob o ângulo da geografia médica, devemos considerar, ao lado do agente etiológico, do vector, do reservatório, do hospedeiro intermediário e do Homem suscetível, os fatores geográficos representados pelos fatores físicos (clima, relevo, solos, hidrografia, etc.), fatores humanos ou sociais (distribuição e densidade da população, padrão de vida, costume religioso superstições, meios de comunicação) e os fatores biológicos (vida vegetal e animal, parasitismo humano e animal, doenças predominantes, grupo sanguíneo da população, etc.). Para Pessoa (1960, p.1) apud Santos (2010, p.43) a Geografia Médica tem por fim o estudo da distribuição e da prevalência das doenças na superfície da terra, bem

2 como de todas as modificações que nelas possam advir por influência dos mais variados fatores geográficos e humanos. Assim, é possível interpretar as informações médicas sobre diabetes mellitus ou demais enfermidades, através de elementos espaciais geográficos. O diabetes Mellitus (DM) é uma doença do grupo das endócrinas nutricionais e metabólicas (CAPITULO IV, do CID-10) e se apresenta muitas vezes como causa associada de morte o que dificulta o diagnóstico de óbito. Pode-se haver diversos tipos como, DM Tipo 1(onde é necessário o uso de insulina para manter a doença sobre controle), DM Tipo 2 (não é necessário o uso de insulina, porém as conseqüências são mais agressivas, levando amputações e morte) e DM gestacional (adquirida durante o período de gestação). Em razão da escassez de estudos relativos ao diabetes mellitus no local de estudo se fez necessária esta pesquisa para gerar novas informações a partir de dados já existentes. O município de Anastácio e Aquidauana estão localizados no estado de Mato Grosso do Sul, no Centro Oeste do Brasil (figura 01), tendo como clima subtropical úmido e temperaturas médias de 40 C, e relevo caracterizado por planície e planalto. Anastácio bioma Cerrado e Aquidauana Cerrado e Pantanal (IBGE). Figura 01: Localização dos Municípios de Aquidauana e Anastácio/MS

3 Segundo Sartorelli e Franco (2003, p.30), nas Américas, o número de indivíduos com diabetes foi estimado em 35 milhões para o ano 2000 e projetado para 64 milhões em Ao se tratar de DM Um dos agravantes é que a maioria das pessoas só se dá conta que tem a doença muito tempo depois de adquiri-la, a pratica de exercícios físicos em conjunto com uma alimentação equilibrada pode auxiliar no controle e na prevenção da doença. Assim as pessoas que possuem diabetes só se dão conta da doença quando esta se manifestava. Um estudo multicêntrico de base populacional, conduzido em 1988 em nove capitais de estados brasileiros, demonstrou que a prevalência do diabetes e a tolerância à glicose diminuída em população urbana, entre 30 e 69 anos de idade, é de 7,6 e 7,8%, respectivamente. Os casos de diabetes previamente diagnosticados corresponderam a 54% dos casos identificados, ou seja, 46% dos casos existentes desconheciam o diagnóstico, que provavelmente seria feito por ocasião de manifestação de alguma complicação crônica do diabetes (Malerbi & Franco, 1992 apud Sartorelli e Franco, 2003, p.30). Segundo os Censos do IBGE de 2000 e 2010 a população brasileira acima de 60 anos, era respectivamente de pessoas, em de pessoas um aumento de 17,95%. A mudança no consumo de alimentos in natura para alimentos industrializados ricos em gorduras e outros componentes maléficos a saúde juntamente com a redução de atividades físicas contribuem para o aparecimento de doenças inclusive o diabetes (BARRETO & CYRILLO, 2001 apud SARTORELLI & FRANCO, 2003). Como afirmado por diversos autores em Sartorelli e Franco: Algumas evidências sugerem que o sedentarismo, favorecido pela vida moderna, é um fator de risco tão importante quanto a dieta inadequada na etiologia da obesidade (Prentice & Jebb, 1995), e possui uma relação direta e positiva com o aumento da incidência do diabetes tipo 2 em adultos, independentemente do índice de massa corporal (Manson et al., 1991), ou de história familiar de diabetes (Zimmet et al., 1997). Assim sendo, o aumento da atividade física, pode auxiliar na precaução do diabetes. No Brasil a diminuição no nível de atividades física pode ser atrelada as modernizações das produções, o que acarretou em facilidades no desempenho de atividades que antes eram realizadas manualmente durante cotidiano.

4 Para Inan (1991) apud Sartorelli & Franco (2003, p.32) No Brasil, a redução do nível de atividade física tem sido atribuída à modernização dos processos produtivos, inclusive na agricultura, observado nas últimas décadas. Já, Boog (1999); Levy-Costa et al (2005), Brasil (2003) apud Santos (2008, p.154) aponta a importância do consumo de alimentos naturais. O consumo de alimentos industrializados, fast food, redução do consumo de frutas, verduras e legumes, consumo elevado de gorduras saturadas associado ao sedentarismo, vem contribuindo para a coexistência da desnutrição com a obesidade e a prevalência significativa das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e deficiências nutricionais, intitulada transição nutricional e epidemiológica. Ainda Santos (2008) enfatiza que para se manter uma alimentação saudável não é necessário que se busque alimentos nutritivos de outras regiões, é possível se alimentar bem com alimentos produzidos em escala local. Alberti e Zimmet (1998) ressalta a presença ou ausência de insulina no metabolismo de um paciente diagnosticado com Diabetes Mellitus, com elementos: organismo: O termo diabetes mellitus descreve uma distorção metabólica de múltiplas etiologias caracterizada por hiperglicemia crônica com distúrbios de carboidratos, gordura e proteína no metabolismo resultando em defeitos na secreção de insulina, ação da insulina, ou ambos. Alberti e Zimmet (1998, p.540) Alberti e Zimmet (1998) ainda salienta os diferentes níveis dos efeitos no Os efeitos da diabetes mellitus incluem danos a longo prazo, disfunção e falência de vários organs.diabetes mellitus podem apresentar sintomas característicos, como sede, poliúria, embaçamento da visão e perda de peso. Em suas formas mais graves, cetoacidose ou de um estado hiperosmolar não cetótica pode se desenvolver e levar ao estupor, coma e, na ausência de treament eficaz, a morte. Alberti e Zimmet (1998, p.540). Para Gross et al. (2002), os termos de dependente de insulina para o Diabetes Mellitus tipo 1 não dependente de insulina para o tipo 2 encontram se em desuso, termos esses que eram usados para exemplificar o tipo de Diabetes Mellitus que o paciente tenha sido diagnosticado. Segundo Gross et al. (2002, p.19) No diabetes tipo 1 ocorre destruição das células beta do pâncreas, usualmente por processo auto-imune [...] ou menos comumente de causa desconhecida [...].

5 Gross et al. (2002, p.20) salienta que O diabetes tipo 2 é mais comum do que o tipo 1, perfazendo cerca de 90% dos casos de diabetes. É uma entidade heterogênea, caracterizada por distúrbios da ação e secreção da insulina, com predomínio de um ou outro componente. Com o aumento da expectativa de vida é cada fez maior a quantidade da população que atinge a terceira idade. Nos municípios de Aquidauana e Anastácio essa realidade não é diferente sendo que a população desses municípios respectivamente no ano de 2010 era de habitantes e habitantes e as porcentagens da população idosa eram cerca de 11% para ambos os municípios, sendo, Aquidauana com uma população idosa de habitantes e Anastácio com habitantes. Assim, para manter o corpo livre de enfermidades na terceira idade é necessário ter uma alimentação balanceada e incluir exercícios a rotina com o propósito de diminuir a tendência de adquirir doenças provenientes da idade avançada. Com a idade avançada começa um novo ciclo onde o idoso tem que se redescobrir. Para Ramos (2002, p.170), A deterioração da saúde pode ser causada não somente por um processo natural, mas também por uma falta ou qualidade de relações sociais e vice-versa.. OBJETIVOS Este trabalho tem como objetivo verificar a morbimortalidade da população idosa nos municípios de Anastácio e Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul, nos períodos compreendidos entre 1996 e 2011(mortalidade) e 2008 e 2012 (morbidade) a fim de conhecer a realidade da doença nos referidos municípios, bem como contribuir para a implementação de políticas públicas para a faixa etária em questão. METODOLOGIA Constituiu objeto de análise deste trabalho a morbidade por local de residência (número de internações realizadas, tendo como principal causa a diabetes mellitus) e

6 mortalidade por residência (número de óbitos gerados por internações com diabetes mellitus como principal causa) na faixa etária acima de 60 anos, nos municípios de Aquidauana e Anastácio. Para tanto, realizou-se um levantamento bibliográfico sobre o tema; coleta de dados sobre a morbidade no período de 2008 a 2012 e mortalidade de 1996 a 2011, ambos por local de residência dos municípios em estudo, no site do DATASUS; bem como dados populacionais, no SEMAC-MS (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia. Planejamento, das Ciências e Tecnologia do estado de Mato Grosso do Sul); os dados de caracterização dos municípios foram extraídos no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Posteriormente foram elaborados gráficos a fim de demonstrar a evolução da doença nos municípios ao longo do período estudado. RESULTADOS E DISCUSSÃO De modo geral, em relação à mortalidade o município de Aquidauana teve um número maior de óbitos no período de 1996 a 2011, 140 óbitos, em relação ao município de Anastácio com 61 óbitos (figura 02).

7 Figura 02: Mortalidade nos municípios de Anastácio e Aquidauana no período de 1996 a 2011 Em Anastácio, a mortalidade por diabetes representa 48,5% do total de óbitos por doenças endócrinas. E 62,88% das mortes por diabetes é para a faixa etária acima de 60 anos. Em relação ao sexo, todos os anos tiveram óbitos femininos, sendo a maioria com 42, e os óbitos masculinos estiveram presentes nos anos de 1998, 1999, 2000, 2002, 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008 totalizando 19 óbitos. Quanto à idade o maior número de óbitos durante o período estudado foi do grupo da faixa etária de 70 a 79 anos com 25 obtidos, logo depois os grupos de 60 a 69 anos com 22 óbitos, e 80 e mais com 14 óbitos, sendo que nenhuma das faixas etárias apresentou óbitos em todos os anos e que no grupo da faixa etária de 80 a mais, todos os óbitos ocorrem a partir do ano de Em Aquidauana, o diabetes representa 46,09% da mortalidade por doenças endócrinas. E 71,79% da mortalidade estão na faixa etária acima de 60 anos. Quanto ao sexo, houve óbitos em todos os anos nos dois sexos, porém o número de óbitos no sexo feminino alcançou quase o dobro do masculino, sendo respectivamente 93 e 47 óbitos. Em relação a óbitos por idade, a faixa etária de 70 a 79 anos apresenta o maior número, 51 óbitos, seguida pela faixa etária de 60 a 69 anos com 48 óbitos e a faixa etária de 80 anos a mais com 41 óbitos. Comparando os dois municípios, é demonstrada a mesma realidade em ambos, sendo que os valores quantitativos são muito semelhantes. Os dois municípios tiveram em relação a mortalidade por faixa etária os valores mais expressivos na idade entre 70 a 79 anos, e os valores menos expressivos na idade de 80 anos a mais, assim como apresentaram semelhanças na questão de Mortalidade por sexo, sendo a maior parte dos óbitos no sexo feminino. Assim como a quantidade de óbitos é maior no município de Aquidauana em comparação ao de Anastácio o mesmo ocorre na morbidade, sendo que Aquidauana nos anos pesquisados teve um total de 164 internações e Anastácio 103 internações (figura 03).

8 Figura 03: Morbidade em Anastácio e Aquidauana no período de 2008 a 2012 Em Anastácio, a morbidade por diabetes representa 44,01% do total de internações por doenças endócrinas e 48,35% da morbidade situa-se na faixa etária acima de 60 anos. A faixa etária que mais houve internações foi a de 60 a 69 anos com o número de 58 internações, destas 44 do sexo feminino e 14 masculinos. Posteriormente a faixa etária de 70 a 79 anos com um total de 30 internações, sendo 21 do sexo feminino e 9 do sexo masculino. A faixa etária de 80 anos a mais, teve o menor número de internações, 15 no total, sendo que 6 foram do sexo feminino e 9 do sexo masculino. Salienta-se que esta é a única faixa etária em que o sexo masculino tem o maior numero de internações. Totalizando no período estudado 71 internações para o sexo feminino (68,93%) e 32 para o sexo masculino (31,06%). Em Aquidauana, a morbidade por diabetes representa 34,59% do total de internações por doenças endócrinas e 42,26% da morbidade situa-se na faixa etária acima de 60 anos. A morbidade por sexo e idade é de forma semelhante a Anastácio, porém em nenhuma das faixas etárias o sexo masculino tem mais internações que o feminino comparando todo o período. Assim, a faixa etária que teve o maior número de morbidade foi a de 60 a 69 anos com 86 internações no total sendo que 52 foram do sexo feminino e (60,46%) e 34 do sexo masculino (39,53%), a faixa etária de 70 a 79 anos apresenta-se com um total de 51 internações divididas em 32 (62,74%) para o sexo

9 feminino e 19 para o masculino (37,25%), na faixa etária de 80 a mais, o total de internações são de 27, sendo 17 para o sexo feminino (62,96%) e 10 para o sexo masculino (37,03%). Do número total da morbidade em Aquidauana, 164 internações, 101 são do sexo feminino (61,58%) e 63 do sexo masculino (38,41%). Mathias e Jorge (2004) constataram em seu trabalho que no período estudado representação de óbitos por DM em relação ao total de doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas nos municípios da região sul do Brasil nunca é menor que 65,5%. Em seu estudo a faixa etária que havia maior quantidade de óbitos eram as primeiras faixas de idade e o sexo masculino representava a maior quantidade de óbitos. Em Aquidauana e Anastácio o sexo com maior representatividade em óbitos é o feminino. Com relação a morbidade nos anos estudados Mathias e Jorge destacam que a diabetes representa cerca de 70% das doenças endócrinas no sexo feminino. Semelhante ao dos municípios estudados que giram entorno de 60% como mostrado acima. CONCLUSÕES Os municípios de Anastácio e Aquidauana demonstraram uma semelhança quando comparados os dados dos períodos estudados em relação à morbi-mortalidade. Em Anastácio, a mortalidade por diabetes representou 48,5% do total de óbitos por doenças endócrinas, em sua maioria do sexo feminino. Quanto à faixa etária, 62,88% das mortes por diabetes acometeram pessoas acima de 60 anos, sendo a mais representativa entre 70 a 79 anos. Em Aquidauana, o diabetes representou 46,09% da mortalidade por doenças endócrinas. Em relação à faixa etária, 71,79% da mortalidade foram de pessoas acima de 60 anos, predominantemente do sexo feminino. No que se refere à morbidade, o município de Anastácio apresentou 44,01% do total de internações por doenças endócrinas, sendo que 48,35% da morbidade situou-se na faixa etária acima de 60 anos. A faixa etária que mais houve internações foi a de 60 a 69 anos. Em Aquidauana, a morbidade por diabetes representou 34,59% do total de internações por doenças endócrinas e 42,26% da morbidade situou-se na faixa etária acima de 60 anos, com predominância para o sexo feminino. Desta forma, observou-se

10 que os municípios de Anastácio e Aquidauana demonstraram uma semelhança quando comparados os dados dos períodos estudados em relação à morbi-mortalidade, sendo que nos dois municípios ela apresentou-se de forma mais expressiva para sexo feminino, sendo que do total a faixa etária que possui a maior quantidade de casos de internações é a situada entre 60 e 69 anos. Em relação à mortalidade, a faixa etária que mais houve óbitos foi a de 70 a 79 anos nos dois municípios. Assim, espera-se que os resultados encontrados contribuam para o conhecimento da doença nos municípios analisados, bem como para alerta de possíveis campanhas referentes à prevenção junto à população. A pesquisa encontra-se concluída. REFERÊNCIAS ALBERTI, K. G. M. M. A.; ZIMMET, P. Z. Definition, Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus and its Complications Part 1: Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus Provisional Report of a WHO Consultation. Abetic medicine, 1998; 15: Disponível em: < Acesso em: 05 de set GROSS, J. L.; SILVEIRO, S. P.; CAMARGO, J. L.; REICHELT, A.J.; AZEVEDO, M. J. de. Diabetes Melito: Diagnóstico, Classificação e Avaliação do Controle Glicêmico. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol 46 nº 1 Fevereiro IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. IBGE Cidades. Disponível em: -grosso-do-sul aquidauana. Acessado em 29 de jun. de MATHIAS, T. F.; JORGE, M. H. P. M. Diabetes Mellitus na População Idosa em Município da Região Sul do Brasil: Um Estudo da Mortalidade e Morbidade Hospitalar. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol 48 nº 4 Agosto RAMOS, M. P. Apoio social e saúde entre idosos. Sociologias, Porto Alegre, ano 4, nº 7, jan/jun 2002, p SANTOS, F. O. Geografia médica ou Geografia da saúde? Uma reflexão. Caderno Prudentino de Geografia. Presidente Prudente SP, n.32, vol.1, p.41-51, jan/jun

11 SANTOS, I. G. Nutrição: uma contribuição para a qualidade de vida. In: Ohara, E. C. C; Saito, R. X. S. (Org.). Saúde da família: Considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, P SARTORELLI, D. S; FRANCO, L. J. Tendências do diabetes melittus no Brasil: o papel da transição nutricional. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(Sup. 1): S29- S36, Disponível em: < Acesso em: 04 de set SEMAC-MS. Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia. Planejamento, das Ciências e Tecnologia do estado de Mato Grosso do Sul. Dados estatísticos de MS. Disponível em: Acessado em 30 de jun. de 2014.

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