Qual é a principal variável utilizada no dimensionamento das tubulações, estruturas e equipamentos?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Qual é a principal variável utilizada no dimensionamento das tubulações, estruturas e equipamentos?"

Transcrição

1

2 3.1 - Introdução Aula 3 - Consumo de Água 2 Fonte: TSUTIYA (2004) Qual é a principal variável utilizada no dimensionamento das tubulações, estruturas e equipamentos?

3 O dimensionamento das tubulações e demais estruturas é função das vazões de água. Q =???? Como obter o valor da vazão de dimensionamento? A vazão depende: Do consumo médio por habitante; Da estimativa do número de habitantes; Das variações de demanda; De outros consumos que podem ocorrer na área em estudo. 3

4 3.2 - Classificação dos consumidores 4 Doméstico; Comercial; Industrial; Público. Por que é feita essa classificação? Essas categorias são claramente identificáveis. Existe a necessidade de estabelecimento de políticas tarifárias e de cobrança diferenciadas.

5 Tarifa escalonada (progressiva): Para cada uma das faixas de consumo existe uma tabela com valores estabelecidos para o consumo. 5 Exemplo: tarifa escalonada (CAERD, 2013)

6 6

7 A categoria das economias residenciais (uso doméstico) é a mais homogênea variabilidade do consumo é pequena. As categorias comercial e industrial são mais heterogêneas. Pequenos consumidores de água: bares, padarias e pequenas indústrias. Grandes consumidores de água: shopping center e indústrias de bebidas. 7

8 8 Volume faturado por categoria (SABESP, 2011)

9 Fatores que afetam o consumo: 9 Condições climáticas: normalmente o consumo é maior no verão (as pessoas utilizam mais água). Quanto mais quente a região, maior é o consumo. O consumo é maior em regiões secas do que em regiões mais úmidas. Hábitos e nível de vida da população: banhos, lavagem de pisos, lavagem de logradouros, irrigação de jardins.

10 Quanto mais elevado o poder econômico e social da população, maior é o consumo. Maior utilização de máquinas de lavagem de roupas, de lava de pratos, da lavagem de automóveis, da utilização em piscinas. 10 Consumo domiciliar per capita em função da renda familiar (Belo Horizonte e Contagem - MG). Fonte: Heller, 2006

11 Natureza da cidade: em cidades com características industriais, onde se consome água no processo industrial, o consumo per capita de água é maior. Agrupamentos tipicamente residenciais como as vilas operárias, cidades satélites e conjuntos habitacionais, são os que geralmente apresentam menor consumo. Medição de água: A presença de medidores é fundamental para a redução do consumo. Um estudo realizado em Alberta, no Canadá, mostrou que a falta de medição aumentou o consumo em 25%. 11

12 12 Em cidades em que o serviço medido não foi implantado, observa-se que o QPC é bem mais alto comparativamente às cidades semelhantes onde há medição parcial ou total. Pressão na rede: O consumo de água aumenta com a pressão na rede de distribuição de água. Por isso, as redes devem trabalhar, sempre que possível, a pressões reduzidas (desde que assegurem o abastecimento).

13 13 Rede de esgoto: Com a implantação de rede de esgotos há um aumento no consumo de água. Esse aumento é devido à despreocupação com a capacidade do seu sistema de disposição de esgotos, tais como a fossa séptica. Preço da água: Dentre as variáveis que afetam a demanda doméstica de água, uma das mais importantes é o preço.

14 É uma das poucas variáveis obre total controle dos responsáveis pelo sistema de abastecimento de água. Vários trabalhos na literatura mostram uma relação direta entre demanda doméstica e o preço da água. Elevações nos preços da água acarretam diminuição do consumo (até um limite mínimo essencial). Reduções no preço causam aumento de consumo 14

15 15 Tarifa média praticada em 2011, segundo estado, região geográfica e Brasil

16 16

17 Consumo doméstico de água 17 Fonte: TSUTIYA (2004)

18 Água para uso comercial 18 Apesar de sua grande importância no gerenciamento de sistemas de abastecimento de água, são poucas as pesquisas para a determinação do consumo de água em instalações comerciais no Brasil. Fonte: TSUTIYA (2004)

19 Água para uso industrial Categorias de uso: Uso humano Uso doméstico Água incorporada ao produto Água utilizada no processo de produção Água perdida ou para usos não rotineiros 19 O volume de água utilizado pelas indústrias varia de uma indústria para outra e, por outro lado, mesmo para indústrias semelhantes, o consumo pode variar consideravelmente.

20 20 Água para uso público Fonte: TSUTIYA (2004)

21 Modelos para previsão de consumo de água 21 Fonte: TSUTIYA (2004)

22 Modelos para previsão de consumo de água 22 Fonte: TSUTIYA (2004)

23 3.3 - Consumo per capita de água (q ou qpc ou QPC) 23 O significado do consumo per capita é o da média diária, por indivíduo, dos volumes requeridos para satisfazer aos consumos doméstico, comercial, público e industrial, além das perdas no sistema. A unidade usual do qpc é L/hab.dia Libânio et al., 2006

24 24 ou

25 25 Consumo médio per capita por prestadores de serviços, em 2011 (média do Brasil:156,7 l/hab.dia)

26 Estimativas de consumo 26 VON SPERLING (2005) Índice de atendimento (ou cobertura): representa a população situada dentro da área de projeto, servida pela rede de distribuição, e ligada à mesma. É uma fração da população total de uma cidade : população servida/população total.

27 Deve ser determinado para as condições atuais e estimado para as condições futuras. No final de plano, é desejável que seja próximo de 100%. O índice de atendimento é função de condicionantes físicas, geográficas ou topográficas da localidade (nem sempre é possível atender com a rede de distribuição a todas as residências). Do índice de adesão: é a relação entre a população que realmente efetuou a ligação à rede e a população potencialmente servida pela de distribuição na rua. 27

28 Das etapas de implementação da rede de distribuição, pois pode ser que nos anos iniciais de funcionamento nem toda a rede projetada esteja implantada. O índice de atendimento pode ser obtido, por exemplo, como função do número de ligações elétricas. Índice de atendimento = população média atendida/nº de ligações elétricas. Índice de Perdas: as perdas correspondem à diferença entre o volume de água produzido e o volume entregue nas ligações domiciliares. 28

29 Referem-se aos volumes não contabilizados, podendo ser divididas em perdas físicas (ou reais) e perdas não-físicas (ou aparentes). Aos quatro tipos de consumos mencionados (doméstico, comercial, industrial e público) incorporam-se as perdas. 29

30 30 em que: IP = índice de perdas (%); V m = volume de água micromedido ou faturado (volume consumido); V p = volume de água macromedido ou disponibilizado para distribuição (volume produzido).

31 31 Índice de perdas na distribuição em 2011 (média do Brasil:38,8%).

32 32 Índice de perdas na distribuição em 2011, segundo prestador de serviços

33 33 Índice de perdas na distribuição em 2011 segundo capital dos estados e média do Brasil (38,8%).

34 Observa-se grande variação nos índices de perdas, desde 23,5% em Goiânia/GO até 72,1% em Porto Velho/RO e Macapá/AP. 34 Ji-paraná Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023) = 57,1% Consumo médio per capita de água (IN022) = 168,7 l/hab.dia Ind. de perdas na distribuição (IN049) = 38,8% Porto Velho Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023) = 38,1% Consumo médio per capita de água (IN022) = 173,3/hab.dia Ind. de perdas na distribuição (IN049) = 72,1%

35 O consumo per capita de água pode ser determinado através: Leitura dos hidrômetros consumo per capita micromedido: é aquele efetivamente consumido pelos usuários. 35 Leitura do macromedidor instalado na saída do reservatório consumo per capita macromedido: é utilizado no dimensionamento das unidades de um sistema de abastecimento de água;

36 36 Quando não existirem medições. Obs.: A diferença entre os valores do consumo per capita macromedido e o consumo per capita micromedido é exatamente as perdas no sistema.

37 37

38 a) Determinação do consumo per capita de água a partir da leitura dos hidrômetros. Uma ligação de água pode atender a uma ou mais economias. Leitura dos hidrômetros: Consumo no período por tipo de economia (domiciliar, industrial, comercial e público) Número de cada tipo de economia (avaliar o número de habitantes atendidos e o índice de atendimento). 38

39 Consumo efetivo per capita (q e ): 39 É o consumo médio efetivo de água por habitante no período, englobando o consumo doméstico, o industrial, o comercial e o público

40 Consumo per capita (q ou qpc ou QPC): 40 Para obtenção do consumo per capita são incorporadas as perdas de água do sistema de abastecimento.

41 Em projetos é comum fixar um índice de perdas como meta (por exemplo, 20%) e não utilizar valores atuais, que geralmente são bem mais altos. b) Determinação do consumo per capita de água a partir da leitura de macromedidores. Macromedidores são equipamentos utilizados na medição da quantidade de água que passa em determinado ponto da rede de distribuição. Eles têm a mesma função dos hidrômetros domésticos. 41

42 Geralmente são instalados na saída do reservatório de distribuição e fornecem os volumes consumidos a cada hora ou outro intervalo de tempo escolhido. Alguns modelos fornecem o gráfico tempo-vazão, que permite conhecer, além do consumo médio per capita, os coeficientes de variação de vazão. Estes equipamentos também são utilizados para o controle do desperdício da água, no sistema de distribuição. 42

43 43 Detalhe do macro-medidor (SAAE - Viçosa - MG)

44 44 Instalação de macro-medidor na rede de distribuição (SAAE - Viçosa - MG)

45 45 Instalação de macro-medidor na saída de reservatório de distribuição (SAAE - Viçosa - MG)

46 Variações no consumo Em um sistema de abastecimento de água, a quantidade de água consumida varia continuamente em função do tempo. Variação anual: o consumo de água tende a crescer com o tempo, devido ao aumento populacional ou a melhoria dos hábitos de higiene da população. Variação mensal: nos meses de verão, o consumo supera o consumo médio, já no inverno, o consumo é menor. Variação diária. Variação horária.

47 a) Variações diárias K 1 Coeficiente do dia de maior demanda (consumo): é a relação entre o maior consumo diário verificado no período de um ano e o consumo médio diário neste mesmo período. 47

48 Fonte: Zambon e Contrera (2013) Sistemas de Água I - Aula 3 - Consumo de água 07/04/ A antiga NB 587 é a NBR Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água

49 b) Variações horárias 49 K 2 Coeficiente da hora de maior demanda (consumo): é a relação entre a maior demanda horária ocorrida em um dia e a vazão horária média desse dia.

50 50 Fonte: Zambon e Contrera (2013)

51 51 Para a determinação dos valores de K 1 e K 2, devem ser excluídos os consumos dos dias em que ocorreram acidentes no sistema, ou fatos excepcionais responsáveis por alteração no consumo de água. Para a determinação do K 1, recomenda-se no mínimo, cinco anos consecutivos de observações, adotando-se a média dos coeficientes determinados.

52 52 FONTE: ZAMBON E CONTRERA (2013)

53 3.5 Estudo da população 53 As obras de abastecimento de água são dimensionadas para atender a uma população correspondente ao crescimento demográfico em um determinado número de anos. Esse período chama-se de período do projeto, plano de projeto ou horizonte de projeto. É comum adotar-se 20 anos. Se as obras previstas no projeto forem construídas para atender o horizonte do projeto, nos anos iniciais haverá grande ociosidade, o que significa onerar a população atual.

54 Para que isso não aconteça, as obras que podem ser subdivididas deverão ser executadas em etapas. 54 Uma casa de bombas pode operar inicialmente com duas bombas (uma de reserva) e à medida da necessidade vão sendo instaladas mais bombas em paralelo. Uma estação de tratamento pode ter a sua capacidade duplicada ou triplicada construindo-se mais unidades.

55 A ideia é que a disponibilidade de obras acompanhe o mais próximo possível a curva de demanda da cidade. 55 Outras definições importantes da NBR Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água População residente: é aquela formada pelas pessoas que têm o domicílio como residência habitual, mesmo que ausente na data do censo por período inferior a doze meses.

56 População flutuante: é aquela que, proveniente de outras comunidades, se transfere ocasionalmente para a área considerada, impondo ao sistema de abastecimento de água consumo unitário análogo ao da população residente. 56 FONTE: VON SPERLING, 2005

57 População temporária: é aquela que, proveniente de outras comunidades ou de outras áreas da comunidade em estudo, se transfere para a área abastecível, impondo ao sistema consumo unitário inferior ao atribuído à população, enquanto presente na área, e em função das atividades que aí exerce. População total em uma área da comunidade: Soma das populações residente, flutuante e temporária. População abastecida: é aquela atendida pelo sistema de distribuição existente. 57

58 População abastecível: parcela da população total, em uma área da comunidade, a ser abastecida pelo sistema de distribuição. Consumidor singular: é aquele que, ocupando parte de uma área específica, apresenta um consumo específico significativamente maior que o produto da vazão específica da área, pela área por ele ocupada. Consumidor especial: é aquele que deve ser atendido, independentemente de aspectos econômicos relacionados ao seu atendimento. 58

59 Estudo da população da área de projeto: fixados os períodos de projeto e as etapas de construção, deve-se estimar a população a ser abastecida nesses anos. 59 O estudo da População é o principal parâmetro para o cálculo das vazões. Devem ser levados em consideração: dados censitários; cadastro imobiliário; pesquisa de campo; planos e projetos existentes; planos Diretores do município (uso e ocupação do solo); situação socioeconômica do município; elaboração de projeções da população.

60 Principais métodos para estudos demográficos. a) Método dos componentes demográficos; b) Métodos com base em fórmulas matemáticas; c) Método com base na quantificação indireta 60 a) Métodos dos componentes demográficos Este método considera a tendência passada verificada pelas variáveis demográfica: fecundidade, mortalidade e migração, sendo formuladas hipóteses de comportamento futuro. A expressão geral da população de uma comunidade, em função do tempo, pode ser expressa da seguinte forma:

61 61 b) Métodos com base em fórmulas matemáticas:

62 62 Fonte: Heller, 2006

63 c) Métodos com base na quantificação indireta Extrapolação gráfica: este método pode ser utilizado para estimar a população por um período grande. Consiste no traçado de uma curva arbitrária, que se ajusta aos dados já observados, da população de outras comunidades semelhantes ao estudo, mas que tenham uma população maior. 63

64 Previsão de empregos e serviços de utilidades: A população é estimada utilizando-se a previsão de empregos ou a partir da previsão de serviços de utilidade, como eletricidade, água, telefone 64 Com base nos dados passados da população e pessoas empregadas, calcula -se a relação "emprego/população", a qual é projetada para os anos futuros. Ao se fazer as projeções populacionais, deve-se ter em mente os seguintes pontos:

65 1) Os estudos de projeção populacional são normalmente bastante complexos. Devem ser analisadas todas as variáveis (nem sempre quantificáveis) que possam interagir na localidade específica em análise. Podem ocorrer eventos inesperados que mudem totalmente a trajetória prevista para o crescimento populacional. Necessidade do estabelecimento de um valor realístico para o horizonte de projeto, assim como da implantação das obras em etapas. 65

66 2) As sofisticações matemáticas associadas às determinações dos parâmetros de algumas equações de projeção populacional perdem o sentido se não forem embasadas por informações paralelas, na maioria das vezes não quantificáveis, como aspectos sociais, econômicos, geográficos, históricos etc. 3) O bom senso do analista é de grande importância na escolha do método de projeção a ser adotado e na interpretação dos resultados (a extrapolação da curva exige percepção e cautela). 66

67 4) Os últimos dados censitários no Brasil têm indicado uma tendência geral (com exceções localizadas) de redução nas taxas anuais de crescimento populacional. 67 5) É interessante considerar-se a inclusão de uma certa margem de segurança na estimativa, no sentido de que as populações reais futuras não venham, a menos de alguma forte causa imprevisível, facilmente ultrapassar a população de projeto estimada, induzindo a precoces sobrecargas no sistema implantado.

68 3.6 - Vazões de dimensionamento dos componentes de um sistema de abastecimento de água. O dimensionamento dessas diversas partes deve ser feito para as condições de demanda máxima, para que o sistema não funcione com deficiência durante horas do dia ou dias do ano. As obras a montante do reservatório de distribuição devem ser dimensionadas para atender a vazão média do dia de maior consumo do ano. 68

69 Vazão média: 69 em que: P = população (hab.) qpc = consumo per capita (L/hab.dia)

70 70 Vazão da captação, estação elevatória e adutora até a ETA: levamos em conta a vazão do dia de maior consumo no final de plano (K 1 ), mais o consumo da ETA. Se a ETA consome 4% da água produzida, C ETA é 1/0,96

71 Vazão da ETA até o reservatório: levamos em conta a vazão média do dia (K 1 ) de maior consumo. Uma das funções dos reservatórios de distribuição é receber uma vazão constante (vazão média do dia de maior consumo) e servir de volante para as variações horárias. Vazão do reservatório até a rede: a rede de distribuição deve ser dimensionada para a maior vazão de demanda, que é a hora de maior consumo. Levamos em conta a vazão média do dia (K 1 ) e hora (K 2 ) de maior consumo no final de plano. 71

72 72 P = população da área abastecida; q = consumo per capita de água; K 1 = coeficiente do dia de maior consumo; K 2 = coeficiente da hora de maior consumo; Q esp = vazão específica (grandes consumidores) C ETA = consumo da ETA

73 73

74 74 Próxima aula: Captação de água de superfície (Parte I):

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/

Leia mais

2 Consumo de Água. Classificação dos consumidores de água: Doméstico Comercial Industrial Público

2 Consumo de Água. Classificação dos consumidores de água: Doméstico Comercial Industrial Público 2 Consumo de Água Classificação dos consumidores de água: Doméstico Comercial Industrial Público Mais homogêneo. Relativamente pequena variabilidade de consumo Mais heterogêneo. Há desde pequenos até grandes

Leia mais

Saneamento Urbano II TH053

Saneamento Urbano II TH053 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 Estimativas de consumo de água & Reservatórios e redes distribuição de água Profª Heloise G. Knapik 1 Consumo de Água Importante

Leia mais

Sistema de Abastecimento de Água - SAA. João Karlos Locastro contato:

Sistema de Abastecimento de Água - SAA. João Karlos Locastro contato: 1 Sistema de Abastecimento de Água - SAA João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Sistema de Abastecimento Definição: De acordo com a NBR 12211/92 trata-se de um conjunto de obras,

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DO CONSUMO DE ÁGUA DE DOIS BAIRROS DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP)

ANÁLISE COMPARATIVA DO CONSUMO DE ÁGUA DE DOIS BAIRROS DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP) ANÁLISE COMPARATIVA DO CONSUMO DE ÁGUA DE DOIS BAIRROS DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP) Gabriel Ayabe Ninomiya 1 Erich Kellner 2 Jorge Akutsu 3 Resumo: A implantação ou ampliação de sistemas de abastecimento

Leia mais

TIM-1 - ESTUDOS POPULACIONAIS

TIM-1 - ESTUDOS POPULACIONAIS TIM-1 - ESTUDOS OULACIONAIS Texto retirado e adaptado de: Von Sperling, M. (14. rincípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.

Leia mais

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO B DATA DE ENTREGA:

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO B DATA DE ENTREGA: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO B DATA DE ENTREGA: 24/05/2019 1. Objetivo Este documento refere-se ao Termo

Leia mais

Reservatórios de Distribuição de Água

Reservatórios de Distribuição de Água UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Reservatórios de Distribuição de Água Disciplina: Saneamento Prof. Carlos Eduardo F Mello e-mail: cefmello@gmail.com Foto: Reservatórios

Leia mais

Projeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema

Projeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPANEMA Projeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema Volume III VILA MATA SEDE Memorial Descritivo

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA SIMISA Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário INFORMAÇÕES 1. Informações Água: AG001: POPULAÇÃO TOTAL ATENDIDA COM ABASTECIMENTO

Leia mais

Termo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução

Termo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução Termo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Sistema de Abastecimento de

Leia mais

Qual é a principal variável utilizada no dimensionamento das tubulações, estruturas e equipamentos?

Qual é a principal variável utilizada no dimensionamento das tubulações, estruturas e equipamentos? Sistemas de Água I - Aula 3 - Consumo de água 15/10/2013 2 Aula 3 - Consumo de Água 3.1 - Introdução Fonte: TSUTIYA (2004) Qual é a principal variável utilizada no dimensionamento das tubulações, estruturas

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 03 Vazões de Dimensionamento e Sistema de Captação

Saneamento Ambiental I. Aula 03 Vazões de Dimensionamento e Sistema de Captação Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 03 Vazões de Dimensionamento e Sistema de Captação Profª Heloise G. Knapik 1 Exemplos de Sistemas de Abastecimento de Água

Leia mais

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA:

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA: 04/06/2018 1. Objetivo Este documento refere-se ao Termo

Leia mais

Observar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.

Observar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01. ENUNCIADO: Conceber o sistema de esgotamento sanitário e de drenagem para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em

Leia mais

Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco

Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MANANCIAL É toda fonte de água utilizada

Leia mais

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA BIBLIOGRAFIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Abastecimento de Água Unidade 2 Concepção de Sistemas

Leia mais

ENUNCIADO: Conceber o sistema de abastecimento de água para o Município Y seguindo as etapas conforme segue.

ENUNCIADO: Conceber o sistema de abastecimento de água para o Município Y seguindo as etapas conforme segue. ENUNCIADO: Conceber o sistema de abastecimento de água para o Município Y seguindo as etapas conforme segue. 1 Caracterização da área de estudo A população atual do município é de 20.550 habitantes, sendo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

Dimensionamento - Sistema Predial de água Fria. Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria

Dimensionamento - Sistema Predial de água Fria. Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria Dimensionamento - Sistema Predial de água Fria Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria Estimativa de Consumo Diário (CD) Estimativa de Consumo Diário (CD) Prédios de até 2 pavimentos não necessitam

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Consumo de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Sistema de Abastecimento de Água

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE INDICADORES DE INVESTIMENTOS PARA REDUÇÃO DE PERDAS A PARTIR DA INSTRUMENTAÇÃO E ESTUDO DE UM DISTRITO DE MEDIÇÃO E CONTROLE DMC

DETERMINAÇÃO DE INDICADORES DE INVESTIMENTOS PARA REDUÇÃO DE PERDAS A PARTIR DA INSTRUMENTAÇÃO E ESTUDO DE UM DISTRITO DE MEDIÇÃO E CONTROLE DMC DETERMINAÇÃO DE INDICADORES DE INVESTIMENTOS PARA REDUÇÃO DE PERDAS A PARTIR DA INSTRUMENTAÇÃO E ESTUDO DE UM DISTRITO DE MEDIÇÃO E CONTROLE DMC OBJETIVO O presente estudo pretende apresentar o desenvolvimento

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 02 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO AULA RESERVATÓRIOS SUPERIOR INFERIOR RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DE

Leia mais

Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário

Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Renato de Oliveira Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA renatodeof@gmail.com Kiosthenes Moreira Pinheiro Empresa Baiana de Águas e Saneamento

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 5: Abastecimento de Água Partes Constituintes Prof.:

Leia mais

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2018

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2018 Tarifário de abastecimento de água: O tarifário do serviço de abastecimento de águas compreende uma componente fixa e uma componente variável, de forma a repercutirem equitativamente os custos por todos

Leia mais

O SANEAMENTO AMBIENTAL E O MEIO URBANO. Aula 1: Aspectos Gerais e Controle Operacional das Águas Urbanas. Dante Ragazzi Pauli

O SANEAMENTO AMBIENTAL E O MEIO URBANO. Aula 1: Aspectos Gerais e Controle Operacional das Águas Urbanas. Dante Ragazzi Pauli O SANEAMENTO AMBIENTAL E O MEIO URBANO Aula 1: Aspectos Gerais e Controle Operacional das Águas Urbanas Dante Ragazzi Pauli A AGENDA 2030 PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Os 17 Objetivos de Desenvolvimento

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3412 - Saneamento Renato Carlos Zambon Ronan Cleber Contrera Theo Syrto Octavio de Souza CMS, 390 m

Leia mais

RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

Tarifário Tarifário de abastecimento de água:

Tarifário Tarifário de abastecimento de água: Tarifário 2019 Tarifário de abastecimento de água: O tarifário do serviço de abastecimento de águas compreende uma componente fixa e uma componente variável, de forma a repercutirem equitativamente os

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 05 Reservatórios de Distribuição de Água

Saneamento Ambiental I. Aula 05 Reservatórios de Distribuição de Água Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 05 Reservatórios de Distribuição de Água Profª Heloise G. Knapik 1 Reservatórios de Distribuição de Água Reservatório de

Leia mais

HIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas

HIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas HIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) G Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas Componentes de uma estação elevatória Equipamentos eletromecânicos Motores e bombas Tubulações Sucção, barrilete

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III

Saneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III Profª Heloise G. Knapik 1 Aula de hoje 1. Condutos equivalentes Utilizado para

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Sistema de Abastecimento de Água (SAA) São Jorge do Ivai/ PR: Ampliação Comunidade Km 14

MEMORIAL DESCRITIVO. Sistema de Abastecimento de Água (SAA) São Jorge do Ivai/ PR: Ampliação Comunidade Km 14 MEMORIAL DESCRITIVO Sistema de Abastecimento de Água (SAA) São Jorge do Ivai/ PR: Ampliação Comunidade Km 14 OUTUBRO/2016 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. GENERALIDADES... 3 2.1 DADOS CARACTERÍSTICOS DO

Leia mais

UNIDADES DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL PARA CONDOMÍNIOS VERTICAIS E HORIZONTAIS (SUBMEDIDORES) - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE GUARULHOS - SP.

UNIDADES DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL PARA CONDOMÍNIOS VERTICAIS E HORIZONTAIS (SUBMEDIDORES) - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE GUARULHOS - SP. UNIDADES DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL PARA CONDOMÍNIOS VERTICAIS E HORIZONTAIS (SUBMEDIDORES) - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE GUARULHOS - SP. Jupira Dos Santos* - Tecnóloga em Obras Hidráulicas pela FATEC-SP

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA TABELA 1 - LISTA DE PEÇAS Nº Descrição Quantidade 1 Tê de redução 90 o soldável 50 x 5 mm 1 Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro 5 x ¾ 3 Joelho 90

Leia mais

Clóvis de Araújo Peres Cargo: Professor Titular de Estatística da USP UNIFESP Formação: PhD em Estatística pela Universidade WISCONSIN - USA

Clóvis de Araújo Peres Cargo: Professor Titular de Estatística da USP UNIFESP Formação: PhD em Estatística pela Universidade WISCONSIN - USA TÍTULO: ESTUDO ESTATÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DO ERRO DE MICROMEDIÇÃO DAS ÁREAS PILOTO DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS DO SISTEMA DE ABASTECIEMNTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO

Leia mais

Seminário: Saneamento e Tratamento de Água. FGV 7/maio/2015 Painel III - Gestão Sustentável de Recursos Hídricos no Brasil

Seminário: Saneamento e Tratamento de Água. FGV 7/maio/2015 Painel III - Gestão Sustentável de Recursos Hídricos no Brasil Seminário: Saneamento e Tratamento de Água FGV 7/maio/2015 Painel III - Gestão Sustentável de Recursos Hídricos no Brasil Portfólio de negócios A Aegea está presente atualmente em 38 municípios situados

Leia mais

SIMULAÇÃO HÍDRICA PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE GUARABIRA/PB.

SIMULAÇÃO HÍDRICA PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE GUARABIRA/PB. SIMULAÇÃO HÍDRICA PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE GUARABIRA/PB. Rubens Hayran Cabral dos Santos¹; Luísa Eduarda Lucena de Medeiros²; Dayse Luna Barbosa³. (1) Universidade Federal de

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência

Leia mais

Saneamento Urbano TH419

Saneamento Urbano TH419 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Estimativas de consumo de água e sistemas de captação Profª Heloise G. Knapik 1 2 3 4 5 6 Concepção de Sistemas de Abastecimento

Leia mais

8 Reservatórios de distribuição de água. TH028 - Saneamento Ambiental I 1

8 Reservatórios de distribuição de água. TH028 - Saneamento Ambiental I 1 8 Reservatórios de distribuição de água TH028 - Saneamento Ambiental I 1 8.1 - Introdução Finalidades Regularizar a vazão de adução com a de distribuição Condicionar pressões na rede de distribuição Reservar

Leia mais

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas

Leia mais

II DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA ALTERNATIVA PARA PREVISÃO DE CRESCIMENTO POPULACIONAL EM SUB-BACIA HIDROGRÁFICA

II DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA ALTERNATIVA PARA PREVISÃO DE CRESCIMENTO POPULACIONAL EM SUB-BACIA HIDROGRÁFICA II-098 - DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA ALTERNATIVA PARA PREVISÃO DE CRESCIMENTO POPULACIONAL EM SUB-BACIA HIDROGRÁFICA Gustavo Almeida Frata Engenheiro Químico pela Universidade de Franca (UNIFRAN-Brasil),

Leia mais

Capítulo 5 O consumo de água

Capítulo 5 O consumo de água 5. CONSUMO DE ÁGUA 5.1. Introdução A elaboração de um projeto de abastecimento de água exige o conhecimento das vazões de dimensionamento das diversas partes constitutivas do sistema. Por sua vez, a determinação

Leia mais

Anexo 3 Relatórios Gerenciais - Modelos

Anexo 3 Relatórios Gerenciais - Modelos Anexo 3 Relatórios Gerenciais - Modelos UN: Relatório: Setor de Abastecimento Setor: 1. Geral Dados Índices População (hab.) : Extensões (Km) Índice de Atendimento (%) : - Ramal : Índice de Hidrometração

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO PARQUE DE HIDRÔMETROS DE ITAPIRA/SP

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO PARQUE DE HIDRÔMETROS DE ITAPIRA/SP AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO PARQUE DE HIDRÔMETROS DE ITAPIRA/SP Bruno Valentim Retrão (1) Engenheiro Ambiental. Especialista em Infraestrutura de Saneamento Básico pela FUMEP/Piracicaba. Engenheiro

Leia mais

Foz do Brasil Limeira. Maio/2013

Foz do Brasil Limeira. Maio/2013 Foz do Brasil Limeira Maio/2013 2 Unidade Limeira Concessão Plena (água e esgoto) Responsável pela gestão dos serviços de captação, produção, tratamento e distribuição de água potável, bem como coleta,

Leia mais

ALTERAÇÃO NO PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ÁGUA PARA CONTROLE DE PERDAS APARENTES NO ABASTECIMENTO

ALTERAÇÃO NO PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ÁGUA PARA CONTROLE DE PERDAS APARENTES NO ABASTECIMENTO ALTERAÇÃO NO PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ÁGUA PARA CONTROLE DE PERDAS APARENTES NO ABASTECIMENTO Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais pela

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Definir critérios e procedimentos para elaboração da Simulação Hidráulica dos Sistemas de Abastecimento de Água, visando: Simulação e Calibração do Sistema Existente;

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO. Vazão da captação, estação elevatória e adutora até a ETA (L/s)

DIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO. Vazão da captação, estação elevatória e adutora até a ETA (L/s) DIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO 1 Dimensione as unidades caixa de (desarenador), gradeamento e calha Parshall de uma estação de tratamento de água (ETA). Dados de projeto: População a

Leia mais

ENUNCIADO: Conceber o sistema de abastecimento de água para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue.

ENUNCIADO: Conceber o sistema de abastecimento de água para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. ENUNCIADO: Conceber o sistema de abastecimento de água para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em questão é a

Leia mais

Anexo I - Estudo Populacional ANEXO I: ESTUDO POPULACIONAL

Anexo I - Estudo Populacional ANEXO I: ESTUDO POPULACIONAL ANEXO I: ESTUDO POPULACIONAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTUDO POPULACIONAL... 4 3. PROJEÇÕES POPULACIONAIS... 5 Folha 2 1. INTRODUÇÃO Este Anexo visa apresentar o estudo populacional elaborado com vistas

Leia mais

2 - Sistema de Esgotamento Sanitário

2 - Sistema de Esgotamento Sanitário 2 - Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária Sistema de Esgotamento Sanitário TRATAMENTO

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 06 Redes de Distribuição de Água

Saneamento Ambiental I. Aula 06 Redes de Distribuição de Água Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 06 Redes de Distribuição de Água Profª Heloise G. Knapik 1 Qualidade de Água em Reservatórios Longos tempos de detenção Crescimento

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 05 Reservatórios de Distribuição de Água

Saneamento Ambiental I. Aula 05 Reservatórios de Distribuição de Água Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 05 Reservatórios de Distribuição de Água Profª Heloise G. Knapik 1 Reservatórios de Distribuição de Água Reservatório de

Leia mais

Estações Elevatórias

Estações Elevatórias 1 Estações Elevatórias 2 Vazão 3 Definição Estruturas utilizadas para o recalque de água na captação, adução, tratamento e distribuição de água. Elevar a água para uma cota mais alta 4 Componentes - Equipamentos

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO CIDADE DE LAGOA FORMOSA DADOS RELATIVOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ATUAL

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO CIDADE DE LAGOA FORMOSA DADOS RELATIVOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ATUAL SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO CIDADE DE LAGOA FORMOSA DADOS RELATIVOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ATUAL 1 I CONSIDERAÇÕES SOBRE O ATENDIMENTO ATUAL DA POPULAÇÃO O sistema atual, no que concerne à produção

Leia mais

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gustavo Zen [1] Venina Prates [2] OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil ISSN:

Leia mais

O Volume de Perdas de água é dado pela diferença entre o Volume Produzido ou Entregue ao sistema de abastecimento e o Volume Medido:

O Volume de Perdas de água é dado pela diferença entre o Volume Produzido ou Entregue ao sistema de abastecimento e o Volume Medido: O QUE SÃO PERDAS DE ÁGUA? INADEQUAÇÃO DO ÍNDICE DE PERDAS POR PORCENTAGEM E VANTAGENS DA NOTAÇÃO DE PERDAS EM LITROS POR LIGAÇÃO POR DIA O QUE SÃO PERDAS DE ÁGUA? As perdas de água em sistemas de abastecimento

Leia mais

Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais

Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais A Questão Hidrológica e as Soluções de Engenharia 2015 Caracterização e Desafios Regionais Vazão de retirada total: 2.373 m 3 /s - 54% Irrigação - 22 % Urbano - 17 % Industrias Área Irrigada: 6,05 milhões

Leia mais

Redes de Distribuição de Água. Disciplina: Saneamento Prof. Carlos Eduardo F Mello

Redes de Distribuição de Água. Disciplina: Saneamento Prof. Carlos Eduardo F Mello Redes de Distribuição de Água Disciplina: Saneamento Prof. Carlos Eduardo F Mello e-mail: cefmello@gmail.com Conceito Rede de distribuição de água é a parte do sistema de abastecimento formada de tubulações

Leia mais

Anexo I - Estudo Populacional ANEXO I: ESTUDO POPULACIONAL

Anexo I - Estudo Populacional ANEXO I: ESTUDO POPULACIONAL ANEXO I: ESTUDO POPULACIONAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 6 2. ESTUDO POPULACIONAL... 7 3. PROJEÇÕES POPULACIONAIS... 8 Folha 2 FIGURAS Figura 1 - Distribuição da população por sexo e idade conforme censos

Leia mais

II ANÁLISE COMPARATIVA DE CUSTOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA OS MUNICÍPIOS DE MS.

II ANÁLISE COMPARATIVA DE CUSTOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA OS MUNICÍPIOS DE MS. II-019 - ANÁLISE COMPARATIVA DE CUSTOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA OS MUNICÍPIOS DE MS. Rita de Cássia do Prado Guido Gameiro (1) Engenheira Civil pela UNICAMP. Especialista em Saneamento

Leia mais

RESUMO EXECUTIVO OBJETIVOS

RESUMO EXECUTIVO OBJETIVOS RESUMO EXECUTIVO OBJETIVOS Os principais objetivos deste trabalho são: Apresentar um levantamento bibliográfico das principais ações necessárias para a redução e controle das perdas reais e aparentes,

Leia mais

Proprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico

Proprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 6 14/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: ATIVIDADE: MUNICÍPIO: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul

Leia mais

Itaitinga/Eusébio - CE Pedras e Jabuti Projeto Executivo de Readequação do Sistema de Abastecimento de Água das Localidades de Jabuti e Pedras

Itaitinga/Eusébio - CE Pedras e Jabuti Projeto Executivo de Readequação do Sistema de Abastecimento de Água das Localidades de Jabuti e Pedras Companhia de Água e Esgoto do Ceará DPC - Diretoria de Planejamento e Controle GPROJ - Gerência de Projetos Itaitinga/Eusébio - CE Pedras e Jabuti Projeto Executivo de Readequação do Sistema de Abastecimento

Leia mais

GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA NA ETA GUARAÚ REDUÇÃO DE CUSTOS PARA A EMPRESA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O PAÍS

GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA NA ETA GUARAÚ REDUÇÃO DE CUSTOS PARA A EMPRESA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O PAÍS GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA NA ETA GUARAÚ REDUÇÃO DE CUSTOS PARA A EMPRESA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O PAÍS Alexandre Saron Engenheiro Químico da Cia de Saneamento Básico do Estado de São

Leia mais

PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA PARA CAPTAÇÃO PELO SAAE

PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA PARA CAPTAÇÃO PELO SAAE PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA PARA CAPTAÇÃO PELO SAAE INTRODUÇÃO O programa de ampliação da disponibilidade hídrica para captação pelo SAAE contempla ações que acarretam numa ampliação

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 05 Crescimento demográfico Profª Heloise G. Knapik 1 Concepção de Sistemas de Abastecimento de Água - Alternativas

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 05 Crescimento demográfico Profª Heloise G. Knapik 1 Estratégia de Gerenciamento em NY Redução do consumo de água (mobilização

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO 1. Consumo Predial Para fins de cálculo do consumo diário, não havendo outras indicações, deve-se considerar as seguintes taxas de consumo (extraído

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA ANO LETIVO 01/013 ÉPOCA DE RECURSO 013/0/04 15h00 DURAÇÃO: h00 QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Descreva dois métodos utilizados em projecto de saneamento para estimativa de evolução populacional.

Leia mais

ANEXO IV: PROGNÓSTICO DISTRITO DE PIÃO

ANEXO IV: PROGNÓSTICO DISTRITO DE PIÃO ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 4 2 PROGNÓSTICO ABASTECIMENTO DE ÁGUA... 5 2.1 UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS... 5 2.1.1 METAS PARA UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA... 5 2.2 SETORES DE ABASTECIMENTO...

Leia mais

BREVE HISTÓRICO SANEAMENTO BÁSICO

BREVE HISTÓRICO SANEAMENTO BÁSICO BREVE HISTÓRICO SANEAMENTO BÁSICO DECADA DE 50 Criação dos Serviços Autônomos de Água e Esgotos - SAAE 1968 - CRIAÇÃO BNH Agente financeiro oficial da política de habitação e saneamento 1969 - Instituição

Leia mais

CONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA

CONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA CONSUMOS DE ÁGUA Componentes da demanda de água de uma população Doméstico Comercial Industrial Público Especial Perdas Desperdícios Principais fatores influenciam a demanda VOLUME DE ÁGUA A SER TRATADA

Leia mais

9 Rede de distribuição. TH028 - Saneamento Ambiental I 1

9 Rede de distribuição. TH028 - Saneamento Ambiental I 1 9 Rede de distribuição TH028 - Saneamento Ambiental I 1 Água potável à disposição dos consumidores: forma contínua quantidade qualidade pressão adequadas TH028 - Saneamento Ambiental I 2 Custo da rede

Leia mais

Estimativa consumo de água e da affordability na área urbana com abastecimento de rede de água no município de São José dos Campos (SP)

Estimativa consumo de água e da affordability na área urbana com abastecimento de rede de água no município de São José dos Campos (SP) Estimativa consumo de água e da affordability na área urbana com abastecimento de rede de água no município de São José dos Campos (SP) FERNANDA S. M. JESUS D I S C I P L I N A : C S T - 310-3 P O P U

Leia mais

TIPOLOGIAS TÍPICAS DAS INSTALAÇÕES DE GÁS

TIPOLOGIAS TÍPICAS DAS INSTALAÇÕES DE GÁS 3 TIPOLOGIAS TÍPICAS DAS INSTALAÇÕES DE GÁS Versão 2014 Data: Março / 2014 3.1 Escolha das tipologias típicas das instalações de gás... 3.3 3.2 Tipologias típicas em edifícios residenciais... 3.3 3.2.1

Leia mais

Tarifa de Energia Elétrica

Tarifa de Energia Elétrica Tarifação - GTD : Tarifa de Energia Elétrica A tarifa de energia é o preço cobrado por unidade de energia; R$/kWh; Preço da energia elétrica: formado pelos custos incorridos desde a geração até a sua disponibilização

Leia mais

Vazão. - Saneamento I

Vazão. - Saneamento I 1 Adutoras 2 Vazão 3 Definição Conduzem a água para as unidades que precedem a rede de distribuição Tubulações utilizadas para transportar a água 4 Classificação Quanto ao produto transportado: - Adutora

Leia mais

ANÁLISE DO TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO NO ESTADO DO TOCANTINS

ANÁLISE DO TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO NO ESTADO DO TOCANTINS ANÁLISE DO TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO NO ESTADO DO TOCANTINS Paulo R. Sousa¹ Rafael M. S. Oliveira² Aurelio P. Picanço³ Resumo: As questões ligadas ao saneamento do meio ainda são um grande desafio para

Leia mais

REALINHAMENTO TARIFÁRIO

REALINHAMENTO TARIFÁRIO REALINHAMENTO TARIFÁRIO Considerando: - A necessidade da CESAMA Companhia de Saneamento Municipal, como empresa pública prestadora de serviços de saneamento básico de água e coleta de esgoto, em seguir

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 07 Redes de Distribuição de Água Parte II

Saneamento Ambiental I. Aula 07 Redes de Distribuição de Água Parte II Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 07 Redes de Distribuição de Água Parte II Profª Heloise G. Knapik 1 Tipos de redes Disposição das Canalizações Ramificada

Leia mais

NORMA TÉCNICA NT/SAAE 003/2017 PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA FRIA

NORMA TÉCNICA NT/SAAE 003/2017 PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA FRIA NORMA TÉCNICA NT/SAAE 003/2017 PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA FRIA SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Definições 4 Reservatórios de Água Prediais 5 Condições Gerais 6 Disposições

Leia mais

Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto

Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ

Leia mais

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2015 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1.

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2015 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1. SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1. TRAMITAÇÃO 4.2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.3. SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 4.4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA - SAAE - REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SOROCABA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA - SAAE - REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SOROCABA SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA - SAAE - REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SOROCABA RELATÓRIO FINAL VOLUME 2 ANEXOS ENGENHARIA S/C LTDA MAIO/2000 REV. 1 APRESENTAÇÃO

Leia mais

Exercício Etapa 3 PEA 2200 / PEA Coletor solar : Aquecimento de água

Exercício Etapa 3 PEA 2200 / PEA Coletor solar : Aquecimento de água 1- Objetivos Exercício Etapa 3 PEA 2200 / PEA 3100 Coletor solar : Aquecimento de água Esta terceira etapa do exercício tem os seguintes objetivos: Substituir a tecnologia utilizada no aquecimento de água

Leia mais

SÃO LOURENÇO/MG, 10 A 12 DE AGOSTO DE SNIS: característica e identificação dos dados para produção de informações úteis. Sejam Bem Vindos!

SÃO LOURENÇO/MG, 10 A 12 DE AGOSTO DE SNIS: característica e identificação dos dados para produção de informações úteis. Sejam Bem Vindos! SNIS: característica e identificação dos dados para produção de informações úteis Sejam Bem Vindos! Palestrante Luiz Flávio Porfírio Teddo Objetivo: Esclarecer dúvidas mais recorrentes no preenchimento

Leia mais

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS NT.T.ENG SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.2 SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 01//2017

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Água de Abastecimento e Esgoto Sanitário)

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Água de Abastecimento e Esgoto Sanitário) PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Água de Abastecimento e Esgoto Sanitário) RELATÓRIO FINAL VOL 02/04 TEXTOS JUNHO/2013 255 ÍNDICE VOL 01/04 TEXTOS 1. Apresentação 10 2. Equipe Técnica 11 3. Introdução

Leia mais

I-048 PERIODICIDADE PARA CALIBRAÇÃO E AJUSTE DE MEDIDORES DEPRIMOGÊNEOS

I-048 PERIODICIDADE PARA CALIBRAÇÃO E AJUSTE DE MEDIDORES DEPRIMOGÊNEOS I-048 PERIODICIDADE PARA CALIBRAÇÃO E AJUSTE DE MEDIDORES DEPRIMOGÊNEOS Viviana Marli Nogueira de Aquino Borges (1) Engenheira Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie e mestranda em Engenharia

Leia mais