SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA - SAAE - REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SOROCABA

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1 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA - SAAE - REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SOROCABA RELATÓRIO FINAL VOLUME 2 ANEXOS ENGENHARIA S/C LTDA MAIO/2000 REV. 1

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3 APRESENTAÇÃO

4

5 APRESENTAÇÃO O presente estudo contempla o escopo do Contrato n.º 034/SCL/2 000, firmado em 04 de Abril de 2000, entre o S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objetivo a Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água da Cidade de Sorocaba cuja realização é motivada por alterações na legislação de uso e ocupação do solo do município, ocasionadas pela promulgação da Lei n.º de 03/06/1998, que dispõe sobre alterações da descrição perimétrica da Área 1 do artigo 10 da Lei n.º de 17/10/84 e das Áreas 2 e 3 da Lei Municipal n.º de 17/03/92, além de criar áreas destinadas a loteamentos residenciais de alto e médio padrão no município. Tal lei deverá ocasionar alterações significativas, sobretudo no que se refere às densidades demográficas das áreas sob sua jurisdição, que deverão ser integradas ao planejamento municipal para dotação de infra-estrutura dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Desta forma, o presente estudo visa garantir a eficácia dos instrumentos de planejamento municipal, dos quais a perfeita compreensão dos processos de uso e ocupação do solo é parte integrante, incorporando as modificações produzidas por efeito da legislação, de forma a subsidiar futuras intervenções do poder público. Estão aqui apresentadas de forma consolidada o conjunto de intervenções, melhorias e ampliações que deverão nortear, como diretrizes, as obras necessárias a serem implementadas no sistema, objetivando o atendimento da comunidade ao longo do período de alcance do projeto. É oportuno ressaltar que, aproveitando o ensejo da presente revisão o trabalho (elaborado em 1994/1995) está sendo reeditado de acordo com a versão 97 do Microsoft Word. Por outro lado os desenhos estão sendo revisados em função das repercussões no trabalho das novas densidades demográficas decorrentes das disposições da Lei n.º de 03/06/1998 e igualmente convertidos para meio eletrônico (Auto Cad l4 - R14). O conteúdo da revisão em pauta consta do Anexo 5. Da mesma forma no presente trabalho é estudada a solução a ser dada a Área da Sub-Bacia A (denominação do Plano Diretor de Esgotos Sanitários de Sorocaba) com relação as obras de infra-estrutura de abastecimento de água. Em decorrência da promulgação da Lei n.º 5686 a municipalidade vem sofrendo fortes pressões por parte de empreendedores imobiliários que pretendem implantar loteamentos na referida área e que estão a exigir o posicionamento do poder público com relação a esse assunto, inclusive, no sentido de dotar a mesma com infra-estrutura de saneamento. Ocorre que, em função da referida lei municipal seria permitida a alteração do tipo de ocupação de uma determinada área desde que a mesma seja englobada por área contígua com outro tipo de ocupação.

6 Aqui, no caso a área que teria o tipo de ocupação alterado seria a da Sub-Bacia A, englobada pela área contígua pertencente a Sub-Bacia Itanguá (denominação do Plano Diretor de Esgotos de Sorocaba). O escopo do presente trabalho contempla a problemática dessa área (Sub-bacia A) e propõe soluções a serem dadas a mesma com relação as obras de infra-estrutura de abastecimento de água apontando inclusive os respectivos custos. O conteúdo do Estudo do Sistema de Abastecimento de Água para a Área da Sub-Bacia A. consta do Anexo 6. Tendo em vista tratar-se de um trabalho elaborado em 1994/1995 e que a revisão esta sendo efetuada em 2000, o conteúdo da revisão está inteiramente contido nos Anexos 5 e 6 e nos desenhos que foram atualizados. Os demais itens do trabalho foram reproduzidos integralmente. Ë oportuno salientar que o Plano Diretor, objeto da presente revisão, foi desenvolvido com base em dados do Censo Demográfico de 1991 o que significa dizer que, em virtude de já terem decorrido cerca de 10 anos, as projeções efetuadas poderão apresentar desvio em relação a realidade atual. Destaca-se nesse sentido que quando da realização, por parte do IBGE, do Censo Demográfico de 2000 deverão ser reavaliadas e devidamente ajustadas as populações de projeto e suas repercussões sobre o planejamento da infra-estrutura garantindo assim níveis satisfatórios de eficiência no fornecimento dos serviços por parte do SAAE. O produto final da presente revisão é constituído por cinco volumes os quais contém: - Volume 1 - Texto - Volume 2 - Anexos 1 a 4 - Volume 3 - Anexos 5 e 6 - Volume 4 - Desenhos - Volume 5 - Desenhos

7 ÍNDICE VOLUME CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO INTRODUÇÃO LOCALIZAÇÃO E ACESSO TOPOGRAFIA E CLIMA SISTEMA VIÁRIO INFRA ESTRUTURA URBANA 2 - ESTUDOS DEMOGRÁFICOS E TERRITORIAIS SUMÁRIO DO ESTUDO ESTUDO DEMOGRÁFICO ESTUDOS URBANÍSTICOS E TERRITORIAIS ANÁLISE E CONCLUSÃO 3 - SISTEMA EXISTENTE INTRODUÇÃO MANANCIAL E CAPTAÇÃO ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA ADUTORA DE ÁGUA BRUTA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA MACRO-DISTRIBUIÇÃO RESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA POÇOS SEMI-ARTESIANO REDE DE DISTRIBUIÇÃO 4 PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO ALCANCE DE PLANO ÍNDICE DE ATENDIMENTO E ÁREA ATENDIDA COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DE CONSUMO MICROMEDIÇÃO PERDAS NO SISTEMA CONSUMO PER CAPITA SETORIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO POPULAÇÃO TOTAL E DE PROJETO DEMANDAS DE PROJETO

8 5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE ASPECTOS GERAIS PRODUÇÃO MACRO-DISTRIBUIÇÃO RESERVAÇÃO DISTRIBUIÇÃO 6 - ESTUDOS DOS MANANCIAIS INTRODUÇÃO MANANCIAIS EXISTENTES ESTUDO HIDROLÓGICO MANANCIAIS ESTUDADOS 7 CONCEPÇÃO DAS ALTERNATIVAS PARA O SISTEMA ASPECTOS GERAIS ALTERNATIVAS DE CONCEPÇÃO 8 - ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS CONFRONTO TÉCNICO DAS ALTERNATIVAS COTEJO ECONÔMICO DAS ALTERNATIVAS CONCLUSÃO SISTEMA PROPOSTO 9 - VIABILIDADE ECONÎMICA DO EMPREENDIMENTO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DAS OBRAS VIABILIDADE DO EMPREENDIMENTO VOLUME 2 - ANEXOS ANEXO I - MEMORIAIS DE CÁLCULO ANEXO II - ESTIMATIVAS DE CUSTOS ANEXO III - LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES EXISTENTES ANEXO IV - ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA DA PROJEÇÃO REALIZADA VOLUME 3 - ANEXOS ANEXO 5 - REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SOROCABA ANEXO 6 ESTUDO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA DA SUB-BACIA A VOLUME 4 - DESENHOS VOLUME 5 - DESENHOS

9 ANEXO 1 MEMORIAIS DE CÁLCULO

10 ANEXO 2 ESTIMATIVAS DE CUSTOS

11 ANEXO 3 LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES EXISTENTES

12 ANEXO 4 ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA DA PROJEÇÃO REALIZADA

13 ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA DA PROJEÇÃO REALIZADA Tendo em vista aferir a consistência da projeção elaborada para o município de Sorocaba, foi realizada uma análise que possibilitou sua comparação com outras informações indicativas da população residente no município. Foram utilizados os dados referentes ao número de ligações elétricas residenciais; número de ligações de água residenciais; o total dos domicílios identificados pelo censo de 1991 da FIBGE e o número total de unidades residenciais nos vários loteamentos implantados entre 1991 e A metodologia utilizada consistiu-se, basicamente, na análise de cada um dos indicadores e na sua posterior comparação com a projeção elaborada. Uma vez que o Estudo Demográfico concluiu pela adoção, como parâmetro, dos resultados verificados pelo FIBGE dos censos de 1980 e 1991 e a partir dos quais foi projetada a população para o período de 1994 a 2015, a verificação, obrigatoriamente, deverá ser efetuada para os anos de 1992 a 1994, anos para os quais já existem dados disponíveis. No que se refere ao total das ligações elétricas, de acordo com as informações das concessionárias, existem no município, em 1994, o total de ligações residenciais. Pode-se, desta forma estimar, em linhas gerais, que existam no município atualmente o mesmo total de domicílios. Para a estimativa da população total que este número propõe bastaria sua multiplicação pela média habitante/domicílio identificada para o município. Tal acertiva, entretanto, merece algumas considerações importantes no sentido de se estimar corretamente a população residente. A primeira diz respeito à relação Hab/Dom a ser utilizada para a realização deste cálculo. O Censo Demográfico da FIBGE de 1991 apontou, para a área urbana do município de Sorocaba, a existência total de domicílios e de habitantes perfazendo a média de 3,58 Hab/Dom(1). A média de 3,99 Hab./Dom apresenta no estudo demográfico da PROESP, diz respeito aos domicílios ocupados sendo que para o efeito do presente cálculo dever-se-á utilizar a média resultante dos domicílios totais. O segundo fator importante a ser analisado é a relação entre os domicílios ocupados e não ocupados. De acordo com os dados fornecidos pela FIBGE, formas identificados na área urbana do município, em 1991, o total de unidades domiciliares dos quais apenas 93,465, ou 89,56% do total, estavam efetivamente ocupados, sendo os demais 10,44% constituídos de domicílios não ocupados. (1) A diferença verificada entre os dados contidos no estudo e aqueles apresentados são motivados pela inclusão na área de projeto de alguns setores considerados rurais pela FIBGE.

14 Basicamente a mesma proporção é verificada para o ano de 1980 onde do total de domicílios identificados pelo censo demográfico no município, apenas , ou 90,79% do total estavam efetivamente ocupados. Desta forma verifica-se que, historicamente, o município de Sorocaba mantém uma relação de cerca de 10% de diferença entre os domicílios ocupados e os não ocupados. Reforçando-se ainda mais este dado, vale ressaltar que, para o total da região de Sorocaba, a relação domicílio ocupado/não ocupado é ainda menor. Dos domicílios identificados no ano de 1991 apenas estavam efetivamente ocupados, ou seja, 89,20%. A mesma situação é encontrada nos municípios de Itú onde a relação domicílios desocupados/ocupados era de 13,52% e 10,09% nos anos de 1980 e 1991, respectivamente, e no município de Votorantin, onde devido as suas características de cidade dormitório de Sorocaba, apresenta uma proporção menor monta com A tabela 2, a seguir, apresenta a relação entre os domicílios totais e os ocupados, nos anos de 1980 e 1991, 6,38% em 1980 e 5,04% em Pode-se afirmar, portanto, que das ligações existentes, apenas cerca de 90% ou ligações, são respectivamente de domicílios ocupados. para a região de Sorocaba e os municípios de Sorocaba, Itú e Votorantin. Tabela 2 - Domicílios Totais Ocupados Região e Município Totais Ocupados % Totais Ocupados % Região de , ,20 Sorocaba Sorocaba , ,56 Itú , ,90 Votorantin , ,96 Fonte: Censo Demográfico de 1980 e Sinopse Preliminar do Censo Demográfico de 1991, da FIBGE. Como pode ser observado, na análise realizada, a adoção do total de ligações elétricas para a estimativa da população exige a compatibilização dos dados a serem utilizados. Desta forma ao se trabalhar com o número total de ligações elétricas dever-se-á utilizar a relação Hab./Dom totais, ou seja, x 3,58 = habitantes, e se for utilizado os dados referentes aos domicílios ocupados a relação Hab./Dom ocupados, ou seja, x 3,99 = habitantes. A tabela 3, a seguir, apresenta a comparação destes dados com a projeção realizada. Tabela 3 - Ligações Elétricas ( 1994)

15 (A) População Projetada (B) Hab. / Domicílios Totais (C) Hab. / Domicílios Ocupados A / B 4,65% A / C 4,33% Como pode ser verificado na Tabela 3 a projeção elaborada apresenta-se 5,65% superior ao número sugerido pela adoção dos domicílios totais e 4,33% sobre o total sugerido pela adoção dos domicílios ocupados. Outro indicador a ser analisado é o número de ligações de água cujos dados disponíveis apontam para os anos de 1992 e 1993 os totais, respectivamente de e economias. O mesmo procedimento utilizado para o cálculo da população a partir do total de ligações elétricas pode ser aplicado neste caso. Desta forma ao se adotar o número total de domicílios dever-se-á utilizar a média Hab./Dom totais que é de 3,58 e o que sugere a população total de em 1992 e de em A utilização da relação Hab./Dom ocupados, que é de 3,99, obrigaria a adoção do número de domicílios ocupados que é estimado, para os anos de 1992 e 1993, em e economias, respectivamente, perfazendo os totais de e habitantes. A tabela 4, a seguir, apresenta a comparação destes dados com a projeção elaborada. Tabela 4 - Ligações de Água BASE (A) População Projetada (B) Hab. / Domicílios Totais (C) Hab. / Domicílios Ocupados A / B 6,05% 4,06% A / C 5,72% 3,73% Como pode ser verificado na tabela 4 a projeção elaborada apresenta-se superior 6,05% e 5,72% para o ano de 1992 e de 4,06% e 3,73% para o ano de 1993 sobre o total sugerido pela adoção dos domicílios totais e dos ocupados, respectivamente, como parâmetros de análise.

16 Outro indicador importante a ser analisado e o fato de que o número de ligações de água cresceu de para , sugerido uma taxa de crescimento de cerca de 4,93% a.a. sendo que de acordo com informações colhidas junto ao SAAE de Sorocaba, esta taxa, nos últimos anos, tem se mantido elevada na casa dos 5% ou 6% a.a. Tal fato se deve ao grande número de loteamentos implantados nos últimos anos, sobretudo populares, que geram, não um acréscimo populacional real, mais sim uma migração interna com a população se deslocando para estes novos loteamentos e desocupando as unidades anteriormente ocupadas. Apesar da oferta de moradia, sobretudo a baixo custo, representar um forte atrativo populacional, ela atende basicamente a demanda interna por moradias. Neste sentido, constatou-se junto a prefeitura municipal que entre 1990 e 1994 foram apresentados 24 pedidos de aprovação de novos loteamentos, ver tabela em anexo, dos quais a maioria já se encontram aprovados, valendo destacar os loteamentos Sorocaba e Sorocaba 1 que juntos representam unidades já instaladas. A tabela 5, à seguir, apresenta os pedidos de aprovação dos loteamentos que deram entrada na Prefeitura Municipal entre 1990 e 1994 assim como situação atual do processo e o número de lotes previstos.

17 Tabela 5 - Loteamentos entre 1990 e 1994 LOTEAMENTOS CONDIÇÃO DO PROCESSO NÚMERO DE LOTES Jd. Santa Barbara Liberado p/ venda Vl. Colorau Não aprovado 826 Jd. Dois Corações Aprovado 635 Faz. Genebra Aprovado 303 Jd. Granja Olga II Liberado p/ venda 598 Jd. Granja Olga III Aprovado 448 Jd. São Guilherme I Aprovado Jd. São Guilherme II Liberado p/ venda 993 Jd. Itapoã Aprovado 304 Vl. João Romão Não aprovado 413 Jorge G. Senger Não aprovado 19 Jd. Santa Marina I Aprovado 326 Jd. Santa Marina II Aprovado 906 Jd. Matilde Gavin Aprovado 97 Jd. Monterrey II Aprovado 422 Jd. Montevidéo Aprovado 313 Jd. Morumbi Aprovado 151 Jd. Pagliato Aprovado 497 Jd. Paraíso Aprovado 97 Vl. Sabiá Não aprovado 166 Conj. Habitacional Aprovado 400 Sorocaba Conj. Habitacional Aprovado Sorocaba I Jd. Wanel Ville I Liberado p/ venda 395 Vl. Zacarias Não aprovado 516 TOTAL Fonte: Prefeitura Municipal de Sorocaba Verifica-se, assim, que as elevadas taxas de crescimento do número de ligações de água nos últimos anos são consequência do grande número de loteamentos implantados que aumentaram significativamente o total da unidades residenciais. Vale ressaltar, ainda, que a estimativa da população a partir do número de ligações elétricas e de ligações de água, apesar da válida enquanto parâmetro de análise é imprecisa, uma vez que para sua aplicação no contexto de um estudo demográfico seria necessária uma análise de consistência mais aprofundada do que ora realizada Desta forma a análise realizada demonstra que os resultados apresentados no ESTUDO DEMOGRÁFICO elaborado apresentam totais pouco superiores aos apontados pelos indicadores ora utilizados, avalizando assim a projeção efetuada.

18 ENGENHARIA S/C LTDA.

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