ESTIMATIVA DO CRESCIMENTO NO NÚMERO DE ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO NA CIDADE DE MARINGÁ-PR. Diego Filipe Belloni 1. Sandro Rogério Lautenschlager 2

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1 ESTIMATIVA DO CRESCIMENTO NO NÚMERO DE ECONOMIAS ATIVAS DE ESGOTO NA CIDADE DE MARINGÁ-PR Diego Filipe Belloni 1 Sandro Rogério Lautenschlager 2 RESUMO O desenvolvimento e planejamento para implantação da infra-estrutura urbana têm sido realizados de forma não adequada. A ausência de tratamento e a disposição inadequada dos esgotos sanitários são umas das principais causas da deterioração dos recursos naturais e sendo um dos principais veículos de doenças a população exposta. o que tem provocado impactos significativos na qualidade de vida da população. A cidade de Maringá teve um crescimento populacional entre os anos de 2000 e 2008 de aproximadamente 14%. Neste período foram aprovados 57 loteamentos para implantação, o que equivale a uma área de 336 ha. parcelados em lotes. A partir destes dados o presente trabalho teve por objetivo estimar qual a bacia de drenagem sanitária sofreu uma maior expansão urbana e analisar se esta expansão esta dentro das margens de crescimento populacional estimadas nos projetos elaborados para a construção das Estações de Tratamento de Esgotos na cidade de Maringá. Verificou-se que a bacia de drenagem sanitária que sofreu a maior expansão urbana foi a bacia norte, com sua população atendida crescendo de para habitantes em uma área urbana de aproximadamente 336 ha. Porém este número populacional é inferior ao estimado em projeto. Palavras-chave: Economia ativa de esgoto, expansão urbana, bacia de drenagem sanitária. 1 Mestrando, Universidade Estadual de Maringá-UEM, Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana- PEU, filipi_belloni@hotmail.com 2 Prof. Dr., Universidade Estadual de Maringá-UEM, Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana - PEU, srlager@uem.br

2 1. INTRODUÇÃO A crescente complexidade das cidades tem exigido instrumentos de gestão que levem em consideração a influência dos agentes de desenvolvimento e o peso dos movimentos sociais e ambientais, associados a uma maior transparência nos processos de planejamento. O desenvolvimento e planejamento da infra-estrutura urbana têm sido realizados de forma não adequada, o que tem provocado impactos significativos na qualidade de vida da população. A ausência de tratamento e a disposição inadequada dos esgotos sanitários são umas das principais causas da deterioração dos recursos naturais e sendo um dos principais veículos de doenças a população exposta. A geração do esgoto doméstico representa, cada vez mais, um problema no gerenciamento das cidades, tendo em vista o crescimento desordenado destas e o baixo nível de recursos destinado ao setor de saneamento. O déficit na área de tratamento de esgotos, já observado há décadas, é resultado de uma política inadequada de investimentos em saúde e saneamento. A falta de seriedade e abandono do setor leva a perda de condições de funcionamento das poucas estações existentes, pelo sucateamento, bem como a implantação de novas estações de tratamento ficam a cargo da boa vontade das autoridades governamentais locais e muitas vezes quando implantadas têm sido superadas pelo próprio crescimento vegetativo da população, aliado a tendência à urbanização (VON SPERLING & CHERNICHARO, 1996). Para desenvolver soluções adequadas e viáveis, dentro da realidade sócio-econômica das cidades, são necessários estudos que permitam uma avaliação adequada dos diferentes impactos envolvidos e quais as melhores formas de solucionar os problemas de esgotamento e tratamento sanitário. Na cidade de Maringá-PR a Companhia de Saneamento do Paraná SANEPAR tem a concessão para cuidar das ações de saneamento na cidade, que entre as suas principais atividades está à coleta, tratamento e disposição final de todo o esgoto coletado na cidade. Atualmente a cidade de Maringá tem uma população estimada em habitantes (IBGE, 2007), onde 97,7% da população é contemplada com a coleta de esgoto. Para atender a esta demanda gerada o município conta com três estações de tratamento de esgotos (ETE s), estas foram projetadas para atender no ano de 2020 uma população habitantes. O presente trabalho teve por objetivo analisar dados populacionais e de economias ativas de esgotos da cidade de Maringá, buscando assim visualizar em qual sentido houve uma maior expansão urbana e se esta ocasionará uma precoce saturação na capacidade no tratamento das ETE s instaladas em três bacias de drenagem sanitárias distintas. 2. METODOLOGIA Para caracterizar as principais áreas de drenagem subdividiram-se estas em 10 sub-bacias de drenagem sanitária, onde foi estimada a população atendida e mensuradas as áreas de abrangência de coleta de esgoto de acordo com os dado de projetos das estações de tratamentos de esgotos (ETE s) da SANEPAR. Os dados de Economias Ativas de Esgotos (EAE) e atendimento populacional como os dados de projeto das ETE s foram levantados junto a SANEPAR. A partir dos números de economias de esgotos e taxa ocupacional pode-se calcular o número de habitantes atendidos até o período de janeiro de Com os dados de loteamentos aprovados para implantação no município de Maringá, podese estimar qual bacia de drenagem sanitária receberá uma maior expansão urbana, a partir daí apontou-se qual a bacia receberá uma maior contribuição de esgotos domésticos a partir do ano de projeção das ETE s. 2

3 3. APRESENTAÇÃO DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 3.1. Drenagem sanitária O perímetro urbano de Maringá está assentado no divisor de água dos rios Ivaí e Pirapó, caracterizando duas áreas de drenagem principais que se subdividem em 10 bacias de drenagem. A bacia norte, que abrange as sub-bacias 1, 3, 6 e 7, drena no sentido do rio Pirapó, com uma área de ha (incluindo o município de Sarandi), correspondente a 46,6% da área de planejamento. A bacia sul, que abrange as sub-bacias 2, 4, 5, 8, 9 e 10, drena no sentido dos ribeirões Pingüim e Bandeirantes do Sul, com uma área de ha, correspondente a 53,4% da área de planejamento. Na tabela 1 são apresentadas as bacias pertencentes ao Sistema de Esgotamento Sanitário do Município de Maringá com suas áreas e populações atendidas no ano de 2000 e as respectivas projeções para 1ª e 2ª etapa calculadas em projeto. Bacias Tabela 1 - Distribuição da população nas bacias de esgotamento Área População População Atendida em Atualmente em Atendida 2000 (ha.) 2000 (hab.) (1ª etapa) População Atendida (2ª etapa) Até 2020 até , A B , , , , Total 2.193, Fonte: Companhia de Saneamento do Paraná O sistema esgota atualmente, 8 dessas 10 bacias e é constituído basicamente de rede coletora (em grande parte executada em material cerâmico e concreto) disposta de maneira a conduzir os esgotos através de 14 interceptores e 4 emissários até os 3 locais de tratamento. As bacias correspondentes a cada pólo de tratamento estão assim distribuídas: - a ETE 1 Norte recebe as contribuições das bacias 1 e 6; - a ETE 2 Sul recebe as contribuições das bacias 2, 4 e 8; - a ETE 3 Norte recebe a contribuição da bacia 3; - a bacia 5 apresenta densidade demográfica muito reduzida, sem rede coletora existente; - a bacia 7 encontra-se em sua quase totalidade no Município de Sarandi; - as bacias 9 e 10 não dispõem de assentamento urbano definido. As bacias de drenagem podem ser caracterizadas conforme a figura 1. 3

4 Figura 1: divisão das bacias de drenagem sanitária Fonte: SANEPAR-2004 Com base nos dados disponibilizados pela SANEPAR foi possível calcular o número de economias ativas de esgoto (EAE) no município entre dezembro de 2000 e janeiro de 2009(Figura 2). 4

5 Economias Ativas de Esgoto Anos Economias ativas Figura 2: gráfico de economias ativas entre 2000 e 2009 Cada EAE representa uma ligação de esgoto e estas são classificadas como residencial, comercial, industrial, utilidade pública e poder público. Existem ligações que atendem um número maior de pessoas e outras um número menor, por exemplo, condomínios prediais se comparado com uma casa popular, há um adensamento habitacional superior, porém a casa e o prédio contam igualmente com apenas uma ligação cada. Assim há uma necessidade de se calcular uma média populacional para se estimar o número de geradores de esgoto por EAE. 3.2 Crescimento populacional De acordo com a SANEPAR a taxa de ocupação populacional (TOP) no mês de janeiro de 2009 em Maringá é de 3 habitante por EAE no município. Com base nestes dados estimou-se a população atendida em toda a cidade. A formula utilizada para a estimativa populacional foi a seguinte: Pop. Atendida = n total de EAE x TOP O número aproximado de pessoas atendidas pela coleta de esgoto em Maringá é de habitantes, o que corresponde a 97,7% de toda a população maringaense. O grande aumento no número de EAE em apenas 8 anos é reflexo de um rápido crescimento populacional na cidade. Desde a elaboração dos projetos das ETE s em 2000 a cidade de Maringá teve um crescimento populacional de aproximadamente 14%, 3% a mais do que Ponta Grossa, uma cidade do mesmo porte de Maringá. Segundo o Jornal HNEWS (2008) a cidade de Maringá apresenta uma expansão urbana impressionante onde se destacam o Novo Centro, condomínios residências fechados, loteamentos habitacionais, entre outras situações que atraem famílias em busca de uma melhor qualidade de vida. Cabe ressaltar que, de acordo com a concessionária, existe capacidade ociosa na coleta de esgoto, ou seja, existem áreas que ainda não foram contempladas com a coleta de esgoto no município. Porém, estas áreas foram comprometida com o horizonte de projeto das ETE s, contemplando maiores vazões futuras. Assim, eventuais adensamentos deveriam vir acompanhados de planejamento e investimentos na coleta para um tratamento adequado de esgotos. 5

6 3.3. Parcelamento do solo O parcelamento do solo no município de Maringá é alicerçado na LEI COMPLEMENTAR N 334/99 que dispõe sobre o Parcelamento do Solo no Município. O Art. 3 desta Lei discorre que a execução de loteamentos, arruamentos, desmembramento ou remembramento no Município dependerá de prévia licença da Prefeitura Municipal ou se for o caso de autoridades mencionadas na mesma, onde fatores como sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, energia, telecomunicações e drenagem pluvial são determinantes quanto ao uso e ocupação do solo. Com base nos dados obtidos na Prefeitura Municipal de Maringá verificou-se os loteamentos aprovados para implantação a partir do ano de 2001, assim identificaram-se as regiões que tendem a um maior adensamento urbano no município e quais as suas respectivas áreas (Tabelas 2, 3, 4). Localizando as respectivas áreas de implantação identificou-se através do mapa de drenagem para qual ETE cada loteamento destinará o seu esgoto. Tabela 2: Loteamentos com drenagem para ETE 2 Sul ZONA Nº de datas ÁREA TOTAL m² , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,71 6

7 ETE 2 SUL ZONA Nº de datas ÁREA TOTAL m² , , , ,18 TOTAL ,69 Tabela 3: Loteamentos com drenagem para a ETE 3 Norte ETE 3 NORTE ZONA Nº de datas ÁREA TOTAL m² , , , , , , TOTAL ,97 Tabela 4: Loteamentos com drenagem para a ETE 1 Norte ETE 1 NORTE ZONA Nº de datas ÁREA TOTAL m² , , , , , , , , , , , ,67 TOTAL ,42 7

8 A bacia 2 Sul teve loteamentos aprovados para implantação, uma quantidade bem maior quando comparado aos loteamentos implantados nas outras duas bacias, contudo a Bacia 1 Norte teve uma superioridade em área loteada, aproximadamente 336 ha no total, assim parcelada em datas Estimativa do número de economias ativas de esgotos Quantificada as datas em cada loteamento, estimaram-se os números totais de economias realizadas em cada bacia de esgotamento sanitário. Considerando que cada data possui uma economia de esgoto e que cada economia corresponde a uma taxa de ocupação de 3 pessoas, estimou-se o número total de habitantes (Figura 3), assim, pode-se indicar qual a bacia de drenagem sofreu uma maior influencia do crescimento populacional e urbano. Estimativa do crescimento populacional Bacia 2 Sul Bacia 1 Norte Bacia 3 Norte 8529; 25% 9483; 28% 16158; 47% Figura 3: Estimativa do crescimento populacional A cidade toda teve um aumento de EAE, com a bacia de drenagem 1 Norte sendo a que mais implantou economias de esgoto, quase o dobro quando comparadas as outras duas bacias. Esse aumento de de EAE equivale a aproximadamente habitantes contribuindo com efluentes para ETE situada na bacia 1 Norte. Esses contribuintes somados aos de projetos (ano 2000) totalizam uma população estimada em habitantes, habitantes a menos da estimada no projeto para o ano de A bacia onde se situa a ETE 2 SUL teve um aumento de EAE, com um aumento populacional estimado de habitantes, somados aos contribuintes já contemplados no projeto (ano 2000) totalizam uma população estimada em habitantes, habitantes a menos da estimada no projeto para o ano de Já a bacia onde encontra-se a ETE 3 NORTE ouve um aumento de habitantes, que somados aos de projeto (ano 2000) totalizam uma população estimada em habitantes, habitantes a menos da estimada no projeto para o ano de CONCLUSÃO A cidade de Maringá está em amplo processo de expansão urbana, em apenas 8 anos a cidade teve um crescimento populacional de aproximadamente 14%, o que levou a estimar um aumento de novas economias ativas de esgotos nesse período em toda a cidade. A bacia de drenagem sanitária que sofreu a maior expansão urbana foi a 1 Norte, com sua população atendida crescendo de para habitantes em uma área urbana de 8

9 aproximadamente 336 ha. Embora este número populacional é grande ele ainda é inferior ao estimado em projeto. Portanto a rápida expansão urbana observada não prejudicou ainda o sistema de esgotamento sanitário e tratamento que deverá atender a demanda projetada para o ano de Um estudo mais detalhado do número de economias ativas de esgotos por bacias, certamente resultaria em valores mais próximos da realidade. Tais dados, atualmente, são inexistentes, ou desconhece-se tal existência. AGRADECIMENTOS A SANEPAR e a Prefeitura Municipal de Maringá pela gentileza e colaboração no fornecimento dos dados para a realização da pesquisa. Ao Engenheiro Gilberto Tomazella pela colaboração e prontidão no encaminhamento das solicitações encaminhadas a SANEPAR. REFERÊNCIAS CHERNICHARO, C. A.; ARAÚJO, V. L.; GONÇALVES, R.F. Estudos sobre o pós-tratamento de efluentes de reatores UASB através de biofiltros aerados submersos. In: CONGRESO ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL, 25., 1996, México. Anais em CD-ROM, 9 p. IBGE. Cidades. Disponível em < Acesso 14 maio HNEWS- JORNAL ELETRÔNICO DO INTERIOR DO PARANÁ- Maringá se redesenha e enfrenta desafios de metrópole aos 61 ano. Matéria Publicada: 10/05/2008 disponível em: acesso em 20 de maio de

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