Uso de polifarmácia entre idosos e a contribuição da atenção

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1 1 Uso de polifarmácia entre idosos e a contribuição da atenção farmacêutica Michelle Silva Dantas michelledantas.bastos@gmail.com Atenção Farmacêutica e Farmacoterapia Clínica Instituto de Pós Graduação - IPOG Salvador, BA, 10/09/2015 Resumo No Brasil, diversos idosos apresentam doenças crônicas, o que poderá contribuir para o uso da popilfarmácia, que sem atenção farmacêutica devida pode acarretar em implicações à saúde dos mesmos. Neste sentido, as questões de investigação deste estudo foram: o que abordam as produções científicas sobre as implicações da polifarmácia entre idosos e qual a contribuição da atenção farmacêutica? Na tentativa de responde-las objetivo-se analisar o que abordam as produções científicas sobre as implicações da polifarmácia entre idosos e a contribuição da atenção farmacêutica. Trata-se de uma revisão de literatura, com coleta de dados realizada nas bases de dados da Lilacs, SciELO e web of sience, entre o período de 2010 até agosto de 2015, a partir dos descritores: atenção farmacêutica, uso de, polimedicação e idoso. Os resultados indicam que entre as implicações do uso da polifarmácia entre os idosos, estão: o aumento de eventos adversos, redução da adesão ao tratamento farmacológico e aumento da morbimortalidade. Conclui-se que, apesar das produções científicas abordarem que o uso da polifarmácia pela população idosa é elevada e que provoca diversos impactos negativos, poucos foram os estudos que fizeram menção a importância da atenção farmacêutica como estratégia capaz de ao menos reduzir estes impactos. Palavras-chave: Atenção Farmacêutica. Uso de. Polimedicação. Idoso. 1. Introdução No Brasil, conforme o Programa de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa e Envelhecimento, os idosos são todos os indivíduos que têm 60 anos ou mais de idade (BRASIL, 2010a). Atualmente, 10,8% da população brasileira é composta por indivíduos idosos. Isto se deve o progresso da elevação da expectativa de vida média ao nascer que, enquanto na década de 1960,

2 2 era de 50 anos de idade, no ano de 2008 aumentou para 72,8 anos e, atualmente, a projeção é de 81,3 anos no ano de 2050, nivelando-se a países desenvolvidos (IBGE, 2011). O progresso supracitado, se deu por vários motivos, sendo o principal deles a redução da mortalidade e fatores positivos como a expansão de políticas e ações públicas bemsucedidas, minimização da mortalidade infantil, desenvolvimento de novas tecnologias diagnósticas e para o tratamento e outros componentes que contribuíram para o envelhecimento das pessoas (BRASIL,2010b) Entretanto, considera-se que o envelhecimento populacional ocasiona algumas consequências negativas, que por vezes, afeta a população de maneira geral. Uma das principais consequências é o aumento da prevalência de determinadas doenças crônicas, principalmente as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), que são responsáveis por mudanças epidemiológicas e nos setores público e privado de saúde (BRASIL, 2011). O uso de tem sido uma das principais escolhas de tratamento para o controle e prevenção das DCNT entre os idosos, em especial as mais prevalentes, como a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Entretanto, cerca de 40% das admissões hospitalares de pacientes idosos são relacionadas a implicações decorrentes do uso, incluindo efeitos tóxicos advindos do seu uso (MENESES; SÁ, 2010). Neste sentido, conforme descreve Silveira (2014) estudos que tenham como temática o uso de polifarmácia entre pessoas idosas e seus impactos são fundamentais, pois sinalizam reflexões sobre a necessidade de reorientação da atenção farmacêutica e da adoção de tratamentos não farmacológicos (quando possível) entre a população idosa. Reforçando as indagações supracitadas, sabe-se que a atuação farmacêutica, na qual o profissional farmacêutico desempenha papel ativo em benefício do paciente, pois auxiliando o prescritor na seleção do medicamento, colabora de forma direta para que aconteça o tratamento desejado. O uso de polifarmácia, mesmo que apropriado, exige o acompanhamento farmacoterapêutico (BUENO et al, 2012). De forma geral, ver-se com aumento no número de idosos, como visto no Brasil, elevase também a proporção de indivíduos deste segmento com DCNT, o que requer na maioria das

3 3 vezes de intervenções as para minimizar dores e desconfortos musculares, á exemplo. No entanto, a problemática identificada é que vários idosos fazem uso da polifarmácia com ou sem as orientações necessárias, o que poderá prejudicar o resultado dos tratamentos e acarretar danos a sua saúde. Logo, a relevância da atenção farmacêutica na tentativa de, ao menos reduzir, as complicações decorrentes da polifarmácia entre estes indivíduos. Sendo assim, este estudo torna-se relevante, devido a possibilidade de que, a partir dos resultados alcançados, seja possível ampliar as reflexões sobre as implicações decorrentes do uso da polifarmácia entre idosos e a importância da atenção farmacêutica para que este problema possa ser ao menos reduzido, proporcionando assim, melhoria nas condições de saúde deste segmento da população. Para tanto, esta pesquisa tem como questões: o que abordam as produções científicas sobre as implicações da polifarmácia entre idosos, relacionando-as com a contribuição da atenção farmacêutica? Na tentativa de responder estas questões o objetivo deste estudo é analisar o que abordam as produções científicas sobre a polifarmácia entre idosos, relacionando-as com a contribuição da atenção farmacêutica. 2. Metodologia Trata-se de um estudo de revisão de literatura, com coleta de dados realizada por meio das bases de dados da Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Web of sience, com a utilização dos descritores: polimedicação, uso de, atenção farmacêutica e idoso. Utilizou-se como critérios de inclusão: artigos científicos que se encontravam publicados em periódicos da área da saúde, nacionais completos publicados em português ou inglês que pudessem ser pesquisados gratuitamente, com resumos disponíveis nas bases de dados selecionadas e que no título fosse mencionado o uso de medicamento por individuos idosos. Além destes critérios, foram pesquisados artigos atuais, publicados nos últimos cinco anos, sendo assim, de 2010 a agosto de 2015.

4 4 Primeiramente foi realizada uma pré-leitura de artigos para levantamento bibliográfico, depois, aconteceu a seleção das referências para análise e sintetização das informações que mais se enquadrava com o objetivo sugerido neste estudo. Foram encontrados 39 artigos para a leitura inicial dos títulos, objetivos e resumos. Logo após, foram excluídos oito que se repetiam em mais de uma base, totalizando, assim, 26 artigos. Para o refinamento dos artigos a serem inclusos neste estudo, realizou-se a leitura na íntegra de todos os artigos, adotando os critérios de inclusão estabelecidos, o que resultou em 16 artigos que foram lidos exaustivamente e analisados de maneira criteriosa e sistemática. Para organizar os resultados encontrados por meio da revisão de literatura da produção científica selecionada, primeiramente realizou-se a elaboração de uma figura sinóptica para caracterizar as informações dos artigos. Para a discussão, foram construídas duas categorias, sendo elas: Implicações da polifarmácia entre idosos em diferentes contextos e A importância da atenção farmacêutica para idosos em uso de, com ênfase no uso de polifarmácia. 3. Resultados Dentre os 16 artigos analisados, notou-se que estes estavam distribuídos respectivamente nas bases de dados, 9 (56,25%), Web of sience, 4 (25,00%) e Lilacs, 3 (18,75%). Os anos de 2010 e 2012 tiveram a maior quantidade de publicações, 6 (37,50%), em cada ano, já para os anos de 2011 e 2015 não foram encontrados publicações que se inserissem nos critérios estabelecidos para este estudo. A Figura 1 apresenta de forma sintetizada os artigos incluídos nesta revisão, organizados em formato de quadro. Neste, são apresentadas várias características desses artigos, sendo elas: nome dos autores, ano de publicação, título do artigo, base de dados, periódico, objetivos, principais resultados e conclusão. Outros resultados encontrados nos artigos que foram

5 5 analisados também se encontram na forma discursiva, em articulação com o objetivo proposto deste estudo. Autores Ano ARAÚJO, Cristina M.C.; MAGALHÃES, Sérgia M.S.; CHAIMOWICZ, Flávio 2010 BUENO, Cristiane Schmalzet et al 2012 CARVALHO, Maristela Ferreira Catão 5L 5L 2012 DAL PIZZOL, Tatiane da Silva 5L 5L 2012 Títulos Base de dados Periódicos Uso de Medicamentos Inadequados e Polifarmácia entre Idosos do Programa Saúde da Família. Lilacs Lat. Am. J. Pharm Perfil de uso de por idosos assistidos pelo Programa de Atenção ao Idoso (P.A.I.) da UNIJUÍ. Ver. 5L5s. geriatr. gerontol Polifarmácia entre idosos do Município de São Paulo Estudo 68 SABE. Rev Bras Epidemiol Uso de entre idosos residentes em áreas urbanas e rurais de município no Sul do Brasil: um estudo de base populacional. Web of sience Cad. Saúde Pública Objetivo(os) Principais resultados Conclusões Descrever o perfil de utilização de e estimar a prevalência e fatores associados à polifarmácia e ao uso de inadequados entre idosos do Programa Saúde da Família de um Centro de Saúde de Belo Horizonte. Identificar os utilizados pelos idosos assistidos pelo Programa de Atenção ao Idoso (P.A.I.) e investigar o uso de potencialmente inapropriados nessa população. Foi avaliado o uso de cinco ou mais (polifarmácia) e seus fatores associados por idosos do município de São Paulo. Verificar a prevalência de uso de e de polifarmácia entre idosos de Carlos Barbosa, Rio Grande do Sul, Brasil, e comparar as características sociodemográficas Os fatores associados à polifarmácia foram: cinco ou mais problemas de saúde, uso de inadequados e gasto com no último mês, enquanto os associados ao uso de inadequados foram idade igual ou superior a 70 anos, baixa escolaridade e o uso de cinco ou mais. A polifarmácia foi verificada em 15 idosos. Entre os 117 em uso, considerando-se repetições, 13 são inapropriados para idosos, destacando-se diazepam e fluoxetina, cada um utilizado por três idosos. A prevalência de polifarmácia foi de 36%. Iidade igual ou superior a 75 anos, maior renda, estar trabalhando, auto avaliação de saúde regular ou ruim, hipertensão, diabetes, doença reumática e problemas cardíacos apresentaram associação positiva com polifarmácia. Usar apenas o sistema público de saúde associou-se inversamente à polifarmácia. Dados sociodemográficos, doenças crônicas, qualidade de vida e autorreferidos foram coletados em entrevistas presenciais. Associação entre local de moradia e uso de ou polifarmácia, ajustada para potenciais confundidores, foi avaliada por regressão de Poisson com ajuste robusto da A implementação de medidas voltadas para a otimização do tratamento farmacoterapêutico é fundamental. É imprescindível reduzir o uso de inapropriados para melhorar a qualidade de vida dos idosos. É necessária a colaboração do prescritor e do profissional farmacêutico, que é responsável por avaliar a prescrição, identificar riscos relacionados à terapêutica e intervir através da comunicação com o prescritor responsável, fornecendo informações e sugestões que facilitem a utilização de serviços de saúde. O conhecimento dos fatores associados a polifarmácia, como os identificados nesse estudo, pode ser útil para alertar os profissionais da saúde quanto à importância de identificar e monitorar os grupos de idosos mais vulneráveis a polifarmácia O papel dos hábitos de vida, crenças e valores dos idosos moradores em diferentes áreas na procura por serviços de saúde e utilização de precisa ser investigado, bem como fatores relacionados ao sistema de saúde e condições de acesso aos serviços e aos.

6 6 GALATO, Dayani; SILVA, Eduarda Souza da; TIBURCIO, Letícia de Souza GUIMARÃES, Viviane Gibara 6L 6L LUCHETTI, Giancarlo 6L 6L Estudo de utilização de em idosos residentes em uma cidade do sul de Santa Catarina (Brasil): um olhar sobre a polimedicação. Ciênc. Saúde coletiva Perfil Farmacoterapêutico de um Grupo de Idosos assistidos por um programa de Atenção Farmacêutica na Farmácia Popular do Brasil no município de Aracaju SE. Web of sience Ver Ciênc Farm Básica Apl, Fatores associados à polifarmácia em idosos institucionalizados. Ver Bras Geriatr Gerontol,. e de saúde associadas ao uso, segundo o local de moradia. Avaliar o uso de em idosos residentes em uma cidade do sul de Santa Catarina. Compreender o perfil de uso dos em idosos assistidos por um programa de Atenção Farmacêutica na Farmácia Popular do Brasil no município de Aracaju- SE. Avaliar os fatores associados ao uso de psicofármacos em pacientes idosos institucionalizados. variância. A prevalência de uso de e de polifarmácia foi maior entre os idosos urbanos. Morar na área urbana apresentou associação positiva e independente com uso de e polifarmácia. Morar na área urbana está associado à maior prevalência de uso de e de polifarmácia entre idosos. Observou-se que 51,9% dos idosos foram classificados como polimedicação menor, e 28,8% classificaram-se como polimedicação maior. As classes de que mais contribuíram para a polimedicação foram aquelas que atuam no sistema cardiovascular, nervoso e trato alimentar e metabolismo, sendo utilizadas principalmente para hipertensão, problemas cardíacos e circulatórios, diabetes, insônia e depressão. Verificou-se que 16,5% dos idosos apresentam risco de possuir problemas relacionados com. O consumo total de foi de 383 com média de 5,63, a polifarmácia esteve presente em 63,2% dos pacientes. Os mais consumidos pertenciam ao grupo anatômico que age no sistema cardiovascular e no trato alimentar. No estudo foram observadas 152 interações em 53 pacientes (77,95%), 19 casos de inadequados (4,9%), e 35 (9,5%) interações fármaco- alimento. Após a regressão logística, encontrou-se associação entre a prescrição de neurolépticos e demência, enquanto que o uso de antidepressivos esteve associado a maior número de e presença de depressão. O uso de psicofármacos em geral esteve fortemente associado com depressão, presença de demência e presença Os resultados deste estudo evidenciaram que ser do sexo feminino, possuir baixo grau de escolaridade e o número alto de procura por serviços de saúde no último ano são fatores de significância quando se avalia a polimedicação em idosos. Porém, observou-se que viver sozinho ou possuir baixa renda não são fatores significantes para este estudo. Quanto às doenças que mais contribuem para a polimedicação, pode-se destacar hipertensão, problemas cardiovasculares, problemas endócrinos e relacionados ao sistema nervoso central, sendo que as classes de que mais contribuíram foram os anti-hipertensivos, antidiabéticos, psicotrópicos e antitrombóticos. Esses resultados sugerem o aprimoramento das prescrições e avaliação constante da qualidade da farmacoterapia de modo a promover o uso racional de nesta faixa etária. Há alto consumo de psicofármacos em ILPI. A associação destes com polifarmácia e depressão é signifi cativa, e os portadores de demência foram os que mais fi zeram uso dos neurolépticos. Fatores como idade e sexo, normalmente relevantes em pacientes ambulatoriais, não apresentaram associação em institucionalizados.

7 7 MEDEIROS, Eloá Fátima Ferreira et al MENESES, André Luis Lima de; SÁ, Maria Lúcia Barreto 2010 MUNGER, M.A NEVES, Sabrina Joany Felizardo Intervenção interdisciplinar enquanto estratégia para o uso racional de em idosos. Ciênc Saúde Coletiva Atenção farmacêutica ao idoso: fundamentos e propostas. Ver Geriatria Gerontol. Polypharmacy and Combination Therapy in the Management of Hypertension in Elderly Patients with Co-Morbid Diabetes Mellitus Web of sience Drugs Aging Epidemiologia do uso de entre idosos em área urbana do Nordeste do Brasil. Web of sience Rev Saúde Pública Perfil dos prescritos para Avaliou a efetividade de intervenções interdisciplinares, envolvendo médicos, farmacêuticos e nutricionistas, destinadas à promoção do Uso Racional dos Medicamentos. Apresentar estratégias facilitadoras para implantar o serviço de AtenFar, em farmácia comunitária, capaz de realizar cuidados e ações educativas, tanto em nível individual quanto coletivo, aos idosos usuários de. Não evidente de forma clara no artigo. Analisar o uso de entre idosos e os fatores associados Identificar os utilizados pelos de doenças psiquiátricas. Não houve associação com as variáveis sexo, funcionalidade e idade. Após a intervenção, houve uma redução média no consumo de em relação às consultas da pré-intervenção. Os utilizados na terapêutica cardiovascular foram os mais consumidos, o que se encontra em consonância com as doenças autoreferidas pelas idosas É possível oferecer atendimento diferenciado ao idoso com a implantação da atenção farmacêutica e demais serviços em farmácias comunitárias, tendo como adicional atividades de promoção à saúde, possibilitando a ele compreender a dinâmica do uso adequado de medicamento, como também promover a saúde dessa população usuária. Os riscos de polifarmácia eo potencial para a terapia deve ser considerado inadequado e equilibrada contra os possíveis benefícios de vários tratamentos os. Uma melhor abordagem para reduzir os riscos e maximizar os benefícios da polifarmácia deve incluir avaliações regulares de listas de dos pacientes, que podem ser alteradas para incluir, se for caso disso, a terapia de combinação e a utilização de combinações em pílula única. A prevalência de uso de foi de 85,5%. A polifarmácia ocorreu em 11% dos casos. Os de uso nos sistemas cardiovascular (42,9%), nervoso central (20,2%), digestório e no metabolismo orgânico (17,3%) foram os mais utilizados. O uso de polifarmácia associou-se à escolaridade, à saúde autorreferida, à doença crônica autorreferida e ao número de consultas médicas ao ano.. Verificou-se polifarmácia em 47,20% dos idosos. Os mais prescritos Foi possível verificar que a intervenção interdisciplinar em idosas pôde contribuir para melhoria dos indicadores de Uso Racional dos Medicamentos, em especial os de prescrição. Estratégias para a implantação do serviço de atenção farmacêutica nas farmácias comunitárias são de suma importância para suprir a carência de informação, no tocante a, em especial, da população com faixa etária avançada. Formulações de um único comprimido pode simplificar o regime de medicação. A terapia de combinação racional de pode maximizar o controle da pressão arterial, juntamente com o controle glicêmico e ajudar a maximizar os benefícios da polifarmácia nos resultados em pacientes idosos com hipertensão e comórbidas diabetes. A proporção de uso de é elevada entre idosos, inclusive daqueles considerados inadequados, e há desigualdades entre grupos de idosos quando se considera escolaridade, quantidade de consultas médicas e saúde autorreferida. Verificaram-se polimedicação e uso de potencialmente inapropriados

8 8 RIBAS, Carlise and OLIVEIRA, Karla Renata de SECOLI, Silvia Regina idosos em uma Unidade Básica de Saúde do município de Ijuí-RS. Rev. bras. geriatr. gerontol Polifarmácia: interações e reações adversas no uso de por idosos. Lilacs Rev Bras Enferm idosos atendidos numa Unidade Básica de Saúde do município de Ijuí-RS e entre estes, os potencialmente inapropriados para esta faixa etária, além de verificar as potenciais interações envolvendo esses. Refletir sobre a polifarmácia em idosos com ênfase nas reações adversas e nas interações as. atuam no sistema cardiovascular, no aparelho digestivo e metabolismo e no sangue e órgão hematopoiéticos. Do total de especialidades farmacêuticas, 16,09% foram considerados potencialmente inapropriados, de acordo com os critérios de Beers, que foram prescritos a 21,68% idosos. Estão expostos a interações as 56,34% dos idosos que receberam potencialmente inapropriados, dos quais 67,50% estão expostos a duas ou mais interações. A vulnerabilidade dos idosos aos problemas decorrentes do uso de é bastante alta, o que se deve a complexidade dos problemas clínicos, à necessidade de múltiplos agentes terapêuticos e às alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas inerentes ao envelhecimento. entre os idosos em estudo, mas estas podem estar sendo necessárias, pois foram identificados indicados para as doenças crônicas prevalentes nessa faixa etária. Diante disso, sugere-se o uso dos critérios de Beers na avaliação da farmacoterapia em idosos, destacando-se ainda a necessidade de incorporar o uso de terapias não farmacológicas, a fim de favorecer a redução no consumo de. Racionalizar o uso de e evitar os agravos advindos da polifarmácia serão, sem dúvida, um dos grandes desafios da saúde pública desse século. SILVA, Anderson Lourenço da et al. 2012a SILVA, Gilmar de Oliveira Barros et al. 2012b SILVEIRA, Erika Aparecida; DALASTRA, Utilização de por idosos brasileiros, de acordo com a faixa etária: um inquérito postal. Web of sience Cad. Saúde Pública Uso de contínuos e fatores associados em idosos de Quixadá, Ceará. Rev. bras. epidemiol Polifarmácia, doenças crônicas e marcadores Avaliar fatores associados ao uso de por idosos. Analisar a polifarmácia (uso diário de dois ou mais) de contínuos e seus fatores associados em idosos. Estimar a prevalência de polifarmácia e sua associação com Os mais utilizados pertenciam ao sistema cardiovascular. Idade de 70 ou mais anos, sexo feminino, pior percepção de saúde, interrupção de atividades habituais, mais de 6 consultas médicas no último ano, filiação a plano de saúde e relato de 4 ou mais doenças estavam associados ao uso de entre os participantes. Constatou-se uma prevalência de 70,6% de polifarmácia em idosos, sendo mais elevada no sexo feminino (66,4%). Os fatores associados positivamente ao uso de dois ou mais contínuos foram: renda familiar acima de um salário mínimo; duas ou mais condições crônicas autorreferidas e autopercepção da qualidade de vida regular e ruim. A prevalência de polifarmácia foi de 28% (IC95% 23,1-32,5), observando-se associação significativa com sexo feminino, A partir do conhecimento dos fatores que se mostraram associados ao uso de, espera-se contribuir para a elaboração de políticas públicas direcionadas ao bem-estar desse subgrupo populacional, que visem à adequação da assistência farmacêutica às suas reais necessidades, promovendo desta forma a racionalização do uso de e, consequentemente, a otimização da terapêutica a. Uma prática de polifarmácia de contínuos em idosos,remete a questões relativas aos aspectos social, cultural, econômico e de saúde A elevada prevalência de polifarmácia e sua associação com marcadores nutricionais e doenças crônicas demonstra a

9 9 Luana; PAGOTTO, Valéria nutricionais em idosos. Rev. bras. epidemiol marcadores nutricionais, doenças crônicas, variáveis sociodemográficas e de saúde. faixa etária anos, estado nutricional eutrófico e obeso, uso de dieta, percepção de saúde péssima, presença de duas, três ou mais doenças crônicas necessidade de vigilância e monitoramento nutricional em idosos. Figura 1: Produções Científicas utilizadas no estudo, de acordo autor, ano, título, base de dados, periódico, objetivo(os), Principais resultados e conclusões. Fonte: Dados produzidos pelo o autor (2015). 4. Discussão 4.1. Implicações da polifarmácia entre idosos em diferentes contextos O perfil dos idosos brasileiros aponta que esta população apresenta vários problemas de saúde, em especial as DCNT, como as cardiovasculares, uma das mais prevalentes entre os idosos, problema que na maioria das vezes os fazem necessitar de de uso contínuo (LUCHETTI, 2010). Então, as DCNT podem se transformar em problemas de longa duração e requererem, para atendimento adequado, ampla quantidade de recursos materiais e humanos. Isto porque, a elevada prevalência de DCNT faz muitos dos idosos serem consumidores de (GAUTÉRIO, 2012). Conforme estudo sobre o Perfil dos prescritos para idosos em uma Unidade Básica de Saúde verificou-se que esses indivíduos receberam um elevado número de. Descarte, este acontecimento merece atenção, devido às alterações características do envelhecimento e aos efeitos que poderão ser desencadeados. Além do que, parcela desses idosos utiliza potencialmente inapropriados, elevando assim o risco de interações as, podendo comprometer a segurança e a qualidade de vida desta população. Por outro lado, a polifarmácia e o uso de potencialmente inapropiados podem estar sendo necessários, tendo em vista que foram identificados

10 10 indicados para as doenças crônicas prevalentes nesta faixa etária (RIBAS; OLIVEIRA, 2014). O uso concomitante de 5 ou mais é denominado por Secoli (2010) de polifarmácia. Entre as implicações decorrentes polifarmácia entre idosos no Brasil, encontra-se a elevada prevalência que varia a depender da região do país e/ou do local onde ocorreu a pesquisa, conforme foi visto em artigos que compuseram esta revisão de literatura, à exemplo: estudos realizados no mesmo ano em zonas de cobertura dos Programas de Saúde da Família (PSFs) que apresentaram prevalência semelhantes, respectivamente 28,8% em Tubarão-SC (GALATO, 2010) e, 27,7% em Belo Horizonte-MG (ARAÚJO; MAGALHÃES; CHAIMOWICZ, 2010). Mais recentemente, em Carlos Barbosa-RS, nas áreas urbanas e rurais, a prevalência encontrada foi de 19,7% (DAL PIZZOL, 2012). Em São Paulo-SP, a partir de estudo de base populacional, 36% (CARVALHO et al., 2012). Em Aracaju-SE, com grupo de idosos assistidos por um programa de Atenção Farmacêutica, 63,20% (GUIMARÃES, 2012). E, em Rio Grande do Sul, é em uma Instituição de Longa Permanência 30,8% dos idosos estavam em uso de polifarmácia (GAUTÉRIO, 2012). A prevalência da polifarmácia de contínuos em estudo realizado com idosos do Quixadá, Ceará foi a mais elevada entre os artigos analisados (70,6%), sendo maior no sexo feminino (66,4%). A faixa etária mais prevalente foi para os idosos que tinha acima de 70 anos (63,8%). Entre os fatores de risco associados estavam duas ou mais condições crônicas autorreferidas e autopercepção da qualidade de vida regular e ruim (SILVA, 2012b). Já na investigação realizada por Neves (2013) em área urbana do Nordeste, identificouse a menor prevalência, a de 11,0% dos casos. E, os fatores que se mostraram associados foram a menor escolaridade, à saúde autorreferida como negativa, presença de duas ou mais doenças crônicas autorreferidas e ao número de consultas médicas ao ano. Outros fatores de risco associados à polifarmácia também foram encontrados, como a presença de cinco ou mais problemas de saúde e ao uso de inapropriados, sendo que tal prática se reflete no aumento do gasto mensal com (ARAÚJO;

11 11 MAGALHÃES; CHAIMOWICZ, 2010). Assim como, ser do sexo feminino, faixa etária anos, ter a autoavaliação de saúde péssima e apresentar de duas ou mais doenças crônicas, estado nutricional eutrófico e obeso e está em uso de dieta também aumenta a prevalência da polifarmácia (SILVEIRA, 2014). Para Carvalho (2012) a polifarmácia geriátrica tem aumentado mundialmente e apresenta-se a partir de uma etiologia multifatorial. Sendo que, os idosos usam um número desproporcional de prescrições de, os regimes terapêuticos são complexos, especialmente na vigência de co-morbidades o que eleva a vulnerabilidade desse grupo ocorrência de eventos adversos e prejudicando sua capacidade funcional. A polifarmácia está relacionada ao acréscimo do risco de interações as, de reações adversas a, de causar toxicidade cumulativa, de diminuir a adesão ao tratamento farmacológico, de provocar erros de medicação e aumentar a morbimortalidade. Porém, o crescimento da indústria farmacêutica e o marketing de podem está contribuindo para o aumento das prescrições pelos profissionais de saúde, contribuindo para o uso de múltiplos pelos idosos (SECOLI, 2010). Ainda de acordo Secoli (2010) as interações as ocorrem quando um fármaco influencia a ação de outro. Sendo que, as consequências, gravidade e prevalência destas interações associam-se às propriedades dos fármacos e às condições clínicas dos pacientes. Conseguintemente, as pessoas idosas estão mais vulneráveis às ocorrências de interações as, por conta dos processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos fármacos e às alterações fisiológicas que acontecem devido ao processo de envelhecimento, maiormente nas funções hepáticas, renal e cardíaca, além da perda da massa muscular, de água corpórea total e de albumina sérica. Na pesquisa de Silva (2012a) o uso de maior quantidade de pelos idosos com mais idade foi observado, embora muitas vezes preciso, pode desencadear graves implicações, tais como maior número de reações adversas, risco de utilizar os de formas inadequados, dificuldade de adesão ao tratamento farmacológico, além de levar ao incremento do risco de morbidades e mortalidade. Além do que, a polifarmácia pode contribuir

12 12 para a ocorrência de iatrogenia, por exemplo, devido à utilização de de eficácia e segurança questionáveis. Acrescentem-se também, as limitações físicas e cognitivas presentes nesta etapa da vida que podem dificultar a correta utilização desses, especialmente em situações de polifarmácia. No geral, o perfil de doenças crônicas e as classes as prevalentes, demonstram que a polifarmácia em idosos pode estar relacionada a tratamentos de longa duração, o que sugere a prosseguimento da prática em anos posteriores, e isto, por conseguinte, requer atenção e acompanhamento longitudinal de profissionais de saúde (SILVEIRA, 2014), entre estes, os profissionais farmacêuticos 4.2 A importância da atenção farmacêutica para idosos em uso de, com ênfase no uso de polifarmácia Diante das transformações decorrentes do processo de envelhecimento, como a elevação de DCNT e, por conseguinte necessidade de idosos fazerem uso de, Munger (2010) adverte que, o uso racional da polifarmácia por esses indivíduos pode maximizar o controle de algumas dessas doenças, como da pressão arterial e da glicemia. No entanto, é essencial que prescritores e farmacêuticos monitorem o uso simultâneo de vários, evitando os riscos que a polifarmácia pode causar. O farmacêutico é o profissional responsável pela avaliação da prescrição, podendo, nesse momento, identificar riscos que estão relacionados a terapêutica e intervir, por meio da comunicação com o prescritor responsável, por exemplo, trocando informações e sugestões que possam diminuir os eventos de reações adversas a e a necessidade de utilização de serviços de saúde, por vários idosos em uso de polifarmácia (BUENO et al, 2012). Em estudo sobre perfil farmacoterapêutico de um grupo de idosos, os autores abordam a relevância de fomentar programas de atenção farmacêutica que possam proporcionar a redução dos riscos de problemas que interferem na qualidade da farmacoterapia de pessoas idosas, o que poderá ampliar a possibilidade de resultados terapêuticos positivos nesta

13 13 população. Além disso, apontam para a necessidade de aprimorar o manejo da farmacoterapia e o acompanhamento da sua utilização nesta faixa etária (GUIMARÃES, 2012). Isto se torna importante, pois os idosos que fazem uso de polifarmácia podem está utilizando inapropriados e têm maiores chances de apresentar as reações relacionadas ao uso desses. Sendo assim, é essencial que o prescritor, assim como o farmacêutico conheçam os inapropriados, para evitar os problemas decorrentes de sua utilização indevida em idosos (BUENO et al, 2012). É fundamental também, uma ampliação das discussões sobre a necessidade de adoção de medidas para a promoção do uso racional de entre a população idosa no Brasil, educação continuada dos profissionais prescritores, qualificação dos sistemas de saúde para oferecer educação permanente e acesso a informações adequadas em ocasiões cabíveis, e adoção de medidas no âmbito da assistência farmacêutica através da criação e implementação de listas de e protocolos clínicos que se enquadram adequadamente às demandas da população idosa (NEVES, 2013). Uma das maneiras de ampliar as discussões a cimas mencionadas podem ser por meio do conhecimento de fatores que se mostram associados ao uso de na população idosa, haja vista que desta forma espera-se contribuir para a elaboração de políticas públicas direcionadas ao bem-estar desse subgrupo populacional, que visem à adequação da assistência farmacêutica às suas reais necessidades, promovendo assim a racionalização do uso de e, por conseguinte, a otimização da terapêutica a entre os idosos (SILVA, 2012a). Além dessas medidas, é sabido que a elevada prevalência de uso de medicação principalmente na classe terapêutica das doenças cardiovasculares revela a necessidade de adoção de medidas no âmbito da assistência farmacêutica que propiciem o estímulo à atividade física e de hábitos alimentares saudáveis. Além disso, é fundamental a orientação contínua dos idosos e cuidadores quanto aos riscos do uso de (NEVES, 2013). A atuação do farmacêutico na promoção do uso racional de por idosos e sua inserção em equipes multiprofissionais otimizam a farmacoterapia dos pacientes geriátricos

14 14 e amplia a qualidade e segurança do cuidado (MEDEIROS, 2011), o que poderá reduzir as implicações decorrentes do uso da polifarmácia na população idosa. Entre as estratégias e recomendações propostas em estudo sobre a atenção farmacêutica ao idoso estão as que são voltadas para a formulação de políticas nacionais de e do repensar o papel do farmacêutico no sistema da atenção à saúde, assim como a implantação do serviço de atenção farmacêutica nas farmácias comunitárias com o propósito de suprir a carência de informação, no tocante a, em especial, da população com faixa etária avançada (MENESES; SÁ, 2010). 5 Conclusão Diante dos resultados alcançados, conclui-se que a prevalência da polifarmácia entre a população idosa tem ampla variação no Brasil, sendo utilizada por quase um terço dos idosos de algumas regiões do pais e o local de pesquisa. Em partes, os artigos analisados investigavam a prevalência da polifarmácia em diferentes grupos de idosos e fatores que se mostraram associados. Apesar dos artigos apresentarem diversos impactos negativos do uso da polifarmácia por idosos, poucos mencionaram estratégias que poderia ser utilizadas no intuito de ao menos minimizar estes impactos, como a atenção farmacêutica que é essencial na avaliação das prescrições e conhecimento dos inapropriados que o idoso, entre outros. Merecendo assim, que outras produções sejam realizadas com o intuito de apontar a importância desta atenção às pessoas idosas que fazem uso de e, por vezes polifarmácia.

15 15 Referências ARAÚJO, Cristina M.C; MAGALHÃES, Sérgia M.S; CHAIMOWICZ, Flávio. Uso de Medicamentos Inadequados e Polifarmácia entre Idosos do Programa Saúde da Família. Lat. Am. J. Pharm, v.29, n.2, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília, 2010a... Departamento de ações programáticas e estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Brasília, 2010b.. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios. Resultados do universo. Instituto brasileiro de geografia e estatística. Rio de Janeiro, BUENO, Cristiane Schmalzet et al. Perfil de uso de por idosos assistidos pelo Programa de Atenção ao Idoso (P.A.I.) da UNIJUÍ. Rev. bras. geriatr. gerontol, v.15, n.1, p , CARVALHO, Maristela Ferreira Catão et al. Polifarmácia entre idosos do Município de São Paulo Estudo 68 SABE. Rev Bras Epidemiol, v.15, n.4, p , DAL PIZZOL, Tatiane da Silva et al. Uso de entre idosos residentes em áreas urbanas e rurais de município no Sul do Brasil: um estudo de base populacional. Cad. Saúde Pública, v.28, n.1, p , GALATO, Dayani; SILVA, Eduarda Souza da; TIBURCIO, Letícia de Souza. Estudo de utilização de em idosos residentes em uma cidade do sul de Santa Catarina (Brasil): um olhar sobre a polimedicação. Ciênc. saúde coletiva, v.15, n.6, p , 2010.

16 16 GUIMARÃES, Viviane Gibara et al. Perfil Farmacoterapêutico de um Grupo de Idosos assistidos por um programa de Atenção Farmacêutica na Farmácia Popular do Brasil no município de Aracaju SE. Rev Ciênc Farm Básica Apl, v.33, n.2, p , IBGE- INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Sinopse dos resultados do Censo 2010.Brasília, LUCHETTI, Giancarlo et al. Fatores associados à polifarmácia em idosos institucionalizados. Rev Bras Geriatr Gerontol, v.13, n.1, p MEDEIROS, Eloá Fátima Ferreira et al. Intervenção interdisciplinar enquanto estratégia para o uso racional de em idosos. Ciênc Saúde Coletiva, v.16, n.7, p , MENESES, André Luis Lima de; SÁ, Maria Lúcia Barreto. Atenção farmacêutica ao idoso: fundamentos e propostas. Rev Geriatria Gerontol, v.4, n.3, p , MUNGER, M.A. Polypharmacy and the management of hypertension in elderly patients with comorbid diabetes. Drugs Aging,v.27, n.11, p , NEVES, Sabrina Joany Felizardo. Epidemiologia do uso de entre idosos em área urbana do Nordeste do Brasil. Rev Saúde Pública, v.47, n.4, p , RIBAS, Carlise and OLIVEIRA, Karla Renata de. Perfil dos prescritos para idosos em uma Unidade Básica de Saúde do município de Ijuí-RS. Rev. bras. geriatr. gerontol, v.17, n.1, p SECOLI, Silvia Regina. Polifarmácia: interações e reações adversas no uso de por idosos. Rev Bras Enferm, v.63, n.1, p , SILVA, Anderson Lourenço da et al. Utilização de por idosos brasileiros, de acordo com a faixa etária: um inquérito postal. Cad. Saúde Pública, v.28, n.6, p , 2012a. SILVA, Gilmar de Oliveira Barros et al. Uso de contínuos e fatores associados em idosos de Quixadá, Ceará. Rev. bras. epidemiol, v.15, n.2, p , 2012b. SILVEIRA, Erika Aparecida; DALASTRA, Luana; PAGOTTO, Valéria. Polifarmácia, doenças crônicas e marcadores nutricionais em idosos. Rev. bras. epidemiol, v.17, n.4, p , 2014.

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