BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 002/2014

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1 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 2/214 Gerência de Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Respiratória MENINGITES JULHO/214 Semanas Epidemiológicas: 1 à 31/214 \\ Rio de Janeiro, 7 de agosto de 214.

2 A meningite, processo inflamatório das membranas que envolvem o cérebro (meninges), ainda é reconhecida como importante e grave doença de interesse na saúde pública mundial. A doença é endêmica no Brasil, com frequentes períodos de surtos sofrendo influência de fatores como agente infeccioso e cepas, aglomerados populacionais, ambientes (climas) e condições socioeconômicas dos grupos populacionais (BRASIL, 21a). Casos suspeitos de Doença Meningocócica (representada por 3 formas clínicas, tais quais meningite meningocócica, a meningococcemia e a meningite menincogócica com meningococcemia) e meningites de qualquer etiologia devem ser notificados em 24h, com envio de ficha específica de investigação, sendo responsabilidade de todos os serviços de saúde públicos ou privados, profissionais de saúde, bem como laboratórios públicos e privados notificarem todo e qualquer caso suspeito da doença às autoridades municiais de saúde, e estas às autoridades estaduais. Constitui-se de investigação em até 48h, segundo Resolução SES nº 674 de 12 de julho de 213. Entre a 1ª a 31ª semana epidemiológica de 214 (29/12/213 a 2/8/214) foram notificados 15 casos suspeitos de meningite no Estado do Rio de Janeiro. Destes, foram confirmados 61 casos (57%). Esses dados representam uma média de 34 notificações e 19 confirmações por semana epidemiológica. O mesmo período do ano de 213 apresentou um total de casos notificados e 656 casos confirmados. Os dados de 213 representam uma média de 36 notificações e 21 confirmações por semana epidemiológica. Os casos confirmados em 214, até o momento, estão distribuídos em 42 (46%) municípios do Estado. As áreas que concentram maioria dos casos confirmados são a Capital, com 317 casos (36%), a Região Metropolitana I com 425 casos (48%), e a Região Metropolitana II com 75 casos (8%). 2 P á g i n a

3 Tabela 1 - Casos notificados e confirmados de meningites em geral (nº e %) por Região no Estado do Rio de Janeiro, 214*. Regiões Casos notificados % Casos confirmados % Capital 638 Região Metropolitana I 785 Região Metropolitana II 18 Região Noroeste Fluminense 15 Região Norte Fluminense 63 Região Serrana 13 Região Baixada Litorânea 28 Região do Médio Paraíba 25 Região Centro-Sul Fluminense 5 Região Baia da Ilha Grande 7 Total P á g i n a

4 Figura 1. Casos notificados e confirmados de meningites em geral por semana de início de sintomas, Rio de Janeiro 214* Notificados Confirmados 2 1 \\

5 Tabelas de casos notificados, confirmados, óbitos e letalidade de meningites em geral segundo municípios de residência por regiões, Rio de Janeiro 214*. N casos notificados Nº de casos confirmados Capital Região Metropolitana I Belford Roxo Duque de Caxias Itaguaí 4 1 Japeri 3 5 Magé 8 6 Mesquita Nilópolis 13 7 Nova Iguaçu Queimados São João de Meriti Seropédica 2 \\ Taxa letalidade (%) N Casos Nº de casos Taxa de letalidade Notificados confirmados (%) Região Metropolitana II Itaboraí Maricá Niterói Rio Bonito 4 - São Gonçalo Silva Jardim - Tanguá

6 N Casos Notificados Nº de casos confirmados Taxa de letalidade (%) Região do Médio Paraíba Barra do Pirai 1 - Barra Mansa Itatiaia - Pinheiral Pirai Porto Real - Quatis 1 - Resende 6 - Rio Claro - Rio das Flores 1 - Valença Volta Redonda N Casos Nº de casos Taxa de letalidade Notificados confirmados (%) Região Centro Sul Areal - Comendador Levy Gasparian 1 - Engenheiro Paulo de Frontin Mendes - Miguel Pereira - Paracambi - Paraíba do Sul - Paty do Alferes - Sapucaia - Três Rios Vassouras 2 6 P á g i n a

7 N Casos Nº de casos Taxa de Notificados confirmados letalidade Região Noroeste Aperibé - Bom Jesus do Itabapoana - Cambuci 2 - Cardoso Moreira - Italva 1 - Itaocara 2 - Itaperuna Laje do Muriaé - Miracema - Natividade - Porciúncula - Santo Antonio de Pádua 1 - São José de Ubá - Varre-Sai N Casos Nº de casos Taxa de Notificados confirmados letalidade Região Norte Campos dos Goytacazes Carapebus - Conceição de Macabu Macaé Quissamã São Fidelis 2 - São Francisco de Itabapoana São João da Barra 7 P á g i n a

8 N Casos Notificados Nº de casos confirmados Taxa de letalidade Região da Baixada Litorânea Araruama 7 - Armação de Búzios Arraial do Cabo - Cabo Frio Casimiro de Abreu - Iguaba Grande 1 - Rio das Ostras 3 - São Pedro da Aldeia 1 - Saquarema 1 N Casos Nº de casos Taxa de Notificados confirmados letalidade Região Serrana Bom Jardim - Cachoeiras de Macacu - Cantagalo - Carmo - Cordeiro - Duas Barras - Guapimirim 1 - Macuco - Nova Friburgo Petrópolis Santa Maria Madalena - São José do Vale do Rio Preto - São Sebastiao do Alto - Sumidouro - Teresópolis Trajano de Morais N Casos Notificados Nº de casos confirmados Taxa de letalidade Região da Baía da Ilha Grande Angra dos Reis Mangaratiba Parati 1 8 P á g i n a

9 Dos 92 municípios, 5 (54%) ainda não registraram casos da doença e 48 (52%) permanecem, até o momento, silenciosos quanto à realização de notificações. A ausência de notificações deve ser analisada com cautela, visto que tal fato pode ser positivo ou negativo (quando pensamos em deficiência na vigilância da doença). Muitos casos notificados não podem ser confirmados em razão da ausência de coleta do líquor por punção lombar ou ainda pela ausência de outros materiais, que poderiam auxiliar a confirmação de casos de meningococcemia (pacientes sem sinais clínicos sugestivos para meningococcemia), por exemplo. Até o momento o Estado do Rio registra taxa de letalidade de 3% (95 óbitos). No mesmo período de 213 foram registrados 145 óbitos com taxa de letalidade de 22%. Outro fator que prejudica de forma bastante significativa os dados levantados diz respeito à qualidade dos dados inseridos no banco do Sinan. É preciso que as coordenações municipais estejam atentas quanto à realização de uma revisão das fichas digitadas no banco do Sinan, procurando manter o banco atualizado e fidedigno. O não preenchimento dos campos de investigação da ficha ou o preenchimento incorreto prejudica a avaliação e a análise para a tomada de decisões. Tabela 3. Casos, incidência*, óbitos e letalidade de meningites em geral segundo faixa etária, Rio de Janeiro 213 (até semana epidemiológica 31)** FAIXA ETÁRIA CASOS CONFIRMADOS INCIDÊNCIA* ÓBITOS LETALIDADE % <1 Ano e TOTAL * *Taxa de incidência por 1. habitantes. A faixa etária com maior taxa de incidência no ano de 213 (até a semana epidemiológica nº 31) foi a de menores de 1 ano de idade (32), seguida da faixa de 1-4 anos (12) e da faixa de 5-9 anos (8). 9 P á g i n a

10 O ano de 214 assim como em 213 apresenta a faixa de menores de 1 ano com maior taxa de incidência. Tabela 4. Casos, incidência*, óbitos e letalidade de meningites em geral segundo faixa etária, Rio de Janeiro 214* Faixa Etária Nº de casos confirmados Taxa de Incidência** (%) Taxa de letalidade (%) <1 Ano e TOTAL **Taxa de incidência por 1. habitantes. 1 P á g i n a

11 Figura 2. Casos e óbitos de meningites em geral segundo faixa etária, Rio de Janeiro 214* CASOS ÓBITOS 4 2 <1 a 1-4 a 5-9 a 1-14 a a 2-34 a a 5-64 a a 8 e + Tabela 5. Frequência de casos de meningites segundo etiologia, Rio de Janeiro 214* ETIOLOGIA CASOS Meningococcemia 44 Meningite meningocócica 31 Meningococcemia+ Meningite meningicócica 47 Meningite Tuberculosa 21 Meningite Bacteriana não especificada 11 Meningite Não Especificada 127 Meningite Viral 137 Meningites por outras etiologias 22 Meningite por Haemophilus 7 Meningite por Pneumococos P á g i n a

12 IGN/BRANCO TOTAL 575 Figura 3. Casos confirmados de meningites segundo etiologia, Rio de Janeiro 214* CASOS Indivíduos de todas as idades estão suscetíveis a DM, mas os menores de 5 anos são mais vulneráveis. O risco de adoecer reduz significativamente com o avançar da idade. Os recém-nascidos possuem alguma proteção devido aos anticorpos maternos até pelo menos os 3 meses de vida, quando os níveis de anticorpos começam a declinar e a suscetibilidade aumenta (BRASIL, 21a). Nos casos de DM a população mais acometida continua sendo os menores de 5 anos, com destaque para crianças de 1-4 anos (26 casos 21%; incidência de 2,6). Outro dado que merece atenção é o número de casos na faixa de 5-9 anos, 1-14 e na faixa de 2-34 anos, sugerindo necessidade de acompanhamento dos casos para verificação de aumento da incidência e mudança nas estratégias de vacinação. Estudos evidenciam que os adolescentes e adultos jovens registram as maiores taxas de portadores assintomáticos da Neisseria meningitidis. Até o momento foram registrados 22 óbitos causados pela DM, com taxa de letalidade de 24,7%. Em 213 foram registrados 157 casos de DM, 47 óbitos, e taxa de letalidade de 3%, no mesmo período analisado. 12 P á g i n a

13 Tabela 6. Casos, incidência, óbitos e letalidade por Doença Meningocócica segundo faixa etária, Rio de Janeiro 214* FAIXA ETÁRIA CASOS INCIDÊNCIA ÓBITOS LETALIDADE (%) <1 Ano e+ TOTAL Figura 4. Casos e óbitos por DM segundo faixa etária, Rio de Janeiro 214* CASOS ÓBITOS 1 5 <1 a 1-4 a 5-9 a 1-14 a a 2-34 a a 5-64 a a 8 e + 13 P á g i n a

14 No Diagrama de Controle da DM abaixo, apresentamos o comportamento da curva mensal de incidência referente a um período de oito anos (27-214), com destaque para o ano de 213 e 214. A doença apresentou padrão endêmico, sem ocorrência elevada de casos em todos os meses dos anos apresentados. Entretanto foi observada variação sazonal no ano de 213, com tendência crescente entre os meses de junho e agosto. Figura 6. Diagrama de Controle da Doença Meningocócica por mês, Rio de Janeiro ,45 DIAGRAMA DE CONTROLE DA DOENÇA MENINGOCÓCICA POR INCIDÊNCIA, RIO DE JANEIRO ,4,35,3,25,2,15,1,5 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ INCIDÊNCIA MENSAL MÉDIA LIMITE MÁXIMO ESPERADO INCIDÊNCIA MENSAL DE 213 INCIDÊNCIA MENSAL DE 214 Os dados registrados no Estado evidenciam que a quimioprofilaxia nos comunicantes de casos de DM foi realizada em 83% dos casos. Em 213, no mesmo período, o registro é de realização da quimioprofilaxia em 84% dos casos. As coordenações municipais de vigilância epidemiológica devem estar atentas à realização da quimioprofilaxia imediata frente a um caso suspeito de DM, não devendo aguardar a emissão de resultados laboratoriais para confirmação do caso. A realização de quimioprofilaxia objetiva a prevenção de casos secundários da doença e não tratamento da mesma nos comunicantes do caso suspeito. 14 P á g i n a

15 Tabela 7. Frequência de quimioprofilaxia nos comunicantes de casos de DM, Rio de Janeiro 214* QUIMIOPROFILAXIA FREQUÊNCIA SIM 11 NÃO 8 IGNORADA 13 TOTAL 122 Os dados apresentados referentes ao ano de 214 e ao ano de 213 estão sujeitos à revisão. 15 P á g i n a

16 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 21a.. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações. Introdução da Vacina Meningocócica C Conjugada no Calendário Vacinal da Criança. Brasília: Ministério da Saúde, 21b.. Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/SVS/MS). Brasil, 21c. SÁFADI, Marco Aurélio Palazzi; BARROS, Analíria Pimentel. Vacinas Meningocócicas conjugadas: eficácia e novas combinações. Jornal de Pediatria, São Paulo. v. 82, n. 3, p Disponível em: < Acesso em: 15 mai SÁFADI, Marco Aurélio Palazzi; BEREZIN, Eitan Naaman; OSELKA, Gabriel Wolf. Análise crítica das recomendações das vacinas meningocócicas conjugadas. Jornal de Pediatria, São Paulo. v. 88, n. 3, p Disponível em: < Acesso em: 15 mai SÁFADI, Marco Aurélio Palazzi; CINTRA, Otávio Augusto Leite. Epidemiology of meningococcal disease in Latin American: current situation and opportunities for prevention. Neurological Research, Chicago. v. 32, n. 3, p Disponível em: < ublication/ _epidemiology_of_meningococcal_disease_in_latin_america_current_situation _and_opportunities_for_prevention/file/546351c2526e1c8e.pdf+&cd=1&hl=pt- BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 15 mai SATO, Helena Keiko et al. Imunizações em Pediatria. 1. ed. São Paulo: Editora Atheneu, P á g i n a

17 Para mais informações contate a área técnica responsável. Vigilância da meningite: Rua México, 128 Sala 49 Castelo Rio de Janeiro/RJ Tel.: (21) / meningite@saude.rj.gov.br Técnicos: Elaine, Evelin Munan, Solange, Marilza e Fátima Calderaro Gerência de Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Respiratória: Rua México, 128 Sala 41 Castelo Rio de Janeiro/RJ Tel.: (21) / ita.bezerra23@gmail.com Gerente: Itacirema Bezerra 17 P á g i n a

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