DOENÇA MENINGOCÓCICA
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- Marco Antônio Ferrão Casqueira
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1 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA DOENÇA MENINGOCÓCICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Gerência de Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Respiratória DOENÇA MENINGOCÓCICA Rio de Janeiro, 08 de junho de 2017.
2 A meningite, processo inflamatório das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal (meninges), ainda é reconhecida como importante e grave doença de interesse na saúde pública mundial. A doença é endêmica no Brasil, com frequentes períodos de surtos sofrendo influência de fatores como agente infeccioso e cepas, aglomerados populacionais, ambientes (climas) e condições socioeconômicas dos grupos populacionais (BRASIL, 2016). As meningites causadas por bactérias são as de maior relevância para a saúde pública, com destaque para as meningites causadas pela Neisseria meningitidis (meningococo), Streptococcus pneumoniae (pneumococo) e Haemophilus influenzae. O meningococo é a principal causa de meningite bacteriana no Brasil, seguido do pneumococo. A Doença Meningocócica (DM), causada pela Neisseria meningitidis e representada por 3 formas clínicas, sendo essas a meningite meningocócica (MM), a meningococcemia (MCC) e a meningite menincogócica com meningococcemia (MM+MCC), geralmente possui evolução rápida e alta letalidade, justificando o estabelecimento de ações/intervenções eficazes, rápidas e de qualidade na vigilância epidemiológica e tratamento da mesma. Além da evolução rápida e da alta letalidade, a DM possui significativa potencialidade de causar sequelas nos indivíduos acometidos, tais como surdez, amputação de membros e déficits neurológicos. Foram utilizados dados coletados nos arquivos da Gerência de Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Respiratória da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (GDITR/SES-RJ) com base nas notificações enviadas à área técnica entre os anos de 2010 e A presente análise objetiva discutir a ocorrência de casos e óbitos por Doença Meningocócica no Estado do Rio de Janeiro entre os anos de 2010 e 2016, bem como as taxas de incidência, letalidade e o diagnóstico laboratorial da doença. A tabela abaixo registra o número de casos e óbitos por Doença Meningocócica segundo faixa etária e ano de início de sintomas no Rio de Janeiro entre 2010 e P á g i n a
3 Tabela 1. Casos e óbitos por DM segundo faixa etária e ano de início dos sintomas, Rio de Janeiro IDADE TOTAL C O C O C O C O C O C O C O C O <1a a a a ou mais TOTAL Fonte: Vigilância Epidemiológica das Meningites - GDITR/SES-RJ/SVS/SESASDH. Dados atualizados até 20/06/17 e sujeitos à revisão. (C =casos / O= óbitos). A faixa etária que concentrou o maior número de casos e de óbitos foi a de 15 ou mais (730 casos/ 235 óbitos), seguida da de 1-4 anos (439 casos/ 85 óbitos) e da de 5-9 anos (354 casos/66 óbitos). A faixa etária de menores de 1 ano registra redução progressiva do número de casos absolutos a partir do ano de 2011, diferentemente do número de óbitos, onde só é possível observar redução a partir de 2015, uma vez que o ano de 2013 apresenta aumento dos óbitos e em 2014 há o registro do mesmo quantitativo de A faixa etária de 1-4 anos registra queda significativa do número de casos a partir de Em relação aos óbitos registra redução de 56% em 2011, discreto aumento em 2012 com queda de 39% a partir de 2013.
4 A faixa etária de 5-9 anos registra aumento dos casos entre 2010 e 2012 com redução a partir de Em relação aos óbitos registra alteração de 79% entre 2010 e 2013 e maior redução a partir de A faixa de 10-14anos registra redução de casos e óbitos desde 2011 enquanto a faixa de 15 anos ou mais registrou aumento dos casos entre 2010 e 2012 com redução significativa a partir de Em relação aos óbitos, a faixa de 15 anos ou mais registrou aumento entre 2010 e 2013 com queda a partir de Tabela 2. Coeficiente de incidência e taxa de letalidade por DM segundo faixa etária e ano de início dos sintomas, Rio de Janeiro IDADE INC. 15 ou mais 1,01 25,6 1,05 28,5 1,19 36,1 0,98 36,8 0,69 31,8 0,45 35,1 0,45 32,8 0,83 32,2 TOTAL 2,46 23,4 2,32 21,2 2,40 25,0 1,79 27,6 1,40 24,6 0,97 22,2 0,91 29,7 1,75 24,4 Fonte: Vigilância Epidemiológica das Meningites - GDITR/SES-RJ/SVS/SESASDH. Dados atualizados até 29/06/17 e sujeitos à revisão. *Taxa de incidência por habitantes. Quando analisamos o total dos coeficientes de incidência por faixa etária, durante o período analisado , verificamos que a faixa de menores de 1 ano é que a possui o maior risco de adoecer, seguida da de 1 a 4 anos e da de 5 a 9 anos, conforme os estudos sobre a doença evidenciam. A faixa etária que registra a maior taxa de letalidade ao longo do período analisado é a de 15 anos ou mais (32,2%), seguida da de menores de 1 ano (25,8%) e da faixa etária de 1 a 4 anos (19,4%) TOTAL INC. INC. INC. <1a 18,93 21,6 18,93 18,9 15,35 23,3 12,70 39,3 10,77 29,2 9,87 18,2 6,85 37,5 13,06 25,8 1-4a 12,19 22,5 9,01 17,1 10,11 20,7 6,53 13,0 5,31 20,5 3,02 16,0 3,75 22,6 7,27 19,4 5-9a 5,01 21,5 5,32 20,3 6,09 13,9 4,59 21,6 3,51 17,9 2,70 13,3 1,89 23,8 4,25 18, a 4,51 23,2 4,35 13,0 2,90 16,7 2,41 15,6 2,49 15,2 1,81 12,5 1,66 31,8 2,85 17,9 INC. INC. INC. INC. 4 P á g i n a
5 Em relação a faixa de menores de 1 ano o coeficiente de incidência registrou importante queda em 2012, uma significativa redução desde 2010 ano de implantação da vacina. Sobre a taxa de letalidade em menores de 1 ano, houve discreta redução em 2011, aumento em 2012 e 2013, discreta redução em 2014 e 2015 e importante aumento em De forma geral a taxa de letalidade nesta faixa etária não apresentou melhora ao longo do período. Na faixa de 1 a 4 anos verifica-se redução significativa dos coeficientes de incidência a partir de Em relação à taxa de letalidade a mesma apresentou redução entre 2011 e 2013, porém aumentou em 2014 com nova queda em Verifica-se então que não há redução contínua. Na faixa de 5 a 9 anos ocorreu aumento das taxas de incidência nos anos de 2011 e 2012 com redução a partir de A taxa de letalidade apresentou redução nos anos iniciais, mas voltou a aumentar em A faixa de 10 a 14 anos registrou redução contínua na incidência a partir de 2011 e a taxa de letalidade esteve reduzida nos primeiros anos da análise, mas voltou a aumentar em A faixa de 15 ou mais registrou redução no coeficiente de incidência a partir de 2013 e piora significativa da letalidade a partir de Há muito que se discutir sobre os fatores que podem ter contribuído para a piora nas taxas de letalidade em todas as faixas etárias. As hipóteses seriam as seguintes: redução dos hospitais e profissionais especializados em doenças infectocontagiosas, suspeita de Doença Meningocócica de forma tardia, aumento da potencialização bacteriana e mutações que poderiam causar ampliação da morbimortalidade, entre outros.
6 Gráfico 1. Casos de DM por faixa etária segundo ano de início dos sintomas, Rio de Janeiro < 1a 1-4a 5-9a 10-14a 15a ou Fonte: Vigilância Epidemiológica das Meningites - GDITR/SES-RJ/SVS/SESASDH. Dados atualizados até 20/06/17 e sujeitos à revisão. Gráfico 2. Letalidade por DM segundo faixa etária, Rio de Janeiro <1a 1-4a 5-9a 10-14a 15 ou mais Fonte: Vigilância Epidemiológica das Meningites - GDITR/SES-RJ/SVS/SESASDH. Dados atualizados até 20/06/17 e sujeitos à revisão.
7 Gráfico 3. Incidência por DM segundo faixa etária, Rio de Janeiro <1a 1-4a 5-9a 10-14a 15 ou mais Fonte: Vigilância Epidemiológica das Meningites - GDITR/SES-RJ/SVS/SESASDH. Dados atualizados até 20/06/17 e sujeitos à revisão. Quadro 1. Casos e óbitos por DM segundo sorogrupo e ano de início de sintomas, Rio de Janeiro SOROGRUPO TOTAL C O C O C O C O C O C O C O C O A B C W Y NÃO IDENTIFICADO TOTAL Fonte: Vigilância Epidemiológica das Meningites - GDITR/SES-RJ/SVS/SESASDH. Dados atualizados até 20/04/17 e sujeitos à revisão. (C = Casos/ O = Óbitos) Um dos pontos mais críticos atualmente na vigilância epidemiológica da Doença Meningocócica no estado do Rio de Janeiro diz respeito ao diagnóstico laboratorial da doença, principalmente quanto à identificação do sorogrupo da bactéria Neisseria meningitidis. 7 P á g i n a
8 O quadro 1 demonstra o quantitativo de casos e óbitos segundo o sorogrupo da bactéria entre os anos de 2010 e 2017 e evidencia o quanto é preocupante a situação atual no que diz respeito à identificação do sorogrupo. Dos 2002 casos confirmados no período analisado 1291 casos (64%) não tiveram a identificação do sorogrupo realizada. Sabe-se que em uma pequena parte desses casos os exames para identificação do sorogrupo foi realizado conforme o recomendado com resultados negativos. A maior parte dos casos sem identificação do sorogrupo não teve os exames coletados conforme o protocolo de diagnóstico laboratorial da doença, acarretando significativo prejuízo no conhecimento do sorogrupo circulante. Continuando a análise do quadro 1, quando se avalia os dados na forma de porcentagem observa-se que houve redução de casos por DM sem identificação do sorogrupo até 2013, com discreto aumento em 2014 (69% em 2010, 62% em 2011, 57% em 2012, 61% em 2013, 63% em 2014) e significativo aumento em 2015 e 2016 (73% em 2015 e 72% em 2016). As vigilâncias municipais e seus respectivos laboratórios locais devem ter a compreensão do quanto a identificação do sorogrupo da bactéria é fundamental para o planejamento de ações futuras de imunização. É preciso que os espécimes clínicos sejam coletados, processados e armazenados de maneira adequada, a fim de análise laboratorial detalhada. Em relação aos casos que tiveram o sorogrupo identificado, 28% foram do sorogrupo C, 6% do B, 0,7% do W, 0,2% do Y e 0,1% do A. É importante ressaltar que estudos epidemiológicos evidenciam a não circulação do sorogrupo A na América Latina nas últimas duas décadas e que o resultado que aparece nos anos de 2010 e 2011 no quadro 1 acima referem-se ao exame de aglutinação pelo látex podendo ser falso-positivos por se tratar de reação antígeno-anticorpo e de leitura mais complexa. Gráfico 4. Casos de DM por sorogrupo segundo ano de início dos sintomas, Rio de Janeiro A B C W Y NÃO IDENTIFICADO P á g i n a
9 Fonte: Vigilância Epidemiológica das Meningites - GDITR/SES-RJ/SVS/SESASDH. Dados atualizados até 20/06/17 e sujeitos à revisão. O gráfico 4 permite visualizar que o sorogrupo C permanece como o de maior incidência, nos casos que houve identificação, seguido do sorogrupo B. De 2010 até 2014 observa-se aumento do sorogrupo B, seguida de gradual redução. A partir de 2012 é possível observar redução dos casos causados pelo sorogrupo C. Ressaltamos que o acompanhamento e a confirmação desta tendência somente serão possíveis a partir da melhoria no processo de isolamento de cepas da bactéria, com sua análise laboratorial para identificação do sorogrupo. Outro ponto crítico na vigilância epidemiológica da Doença Meningocócica é o desconhecimento da situação vacinal dos pacientes devido ao preenchimento incorreto das fichas de notificação. 9 P á g i n a
10 REFERÊNCIAS BALMER Paul; BORROW Raymond; MILLER Elizabeth. Impact of meningococcal C conjugate vaccine in the United Kingdom. Journal of Medical Microbiology, London. v. 51, n. 9, p Disponível em: < Acesso em: 14 ago BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. Volume único. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações. Introdução da Vacina Meningocócica C Conjugada no Calendário Vacinal da Criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2010a.. Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/SVS/MS). Brasil, 2010b. BRICKS, Lúcia Ferro. Critical analysis of old and new vaccines against n. meningitidis serogroup c, considering the meningococcal disease epidemiology in Brazil. Revista do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo, São Paulo. v. 58, n. 4, p Disponível em: < Acesso em: 14 ago FERREIRA, José Henrique dos Santos; GOMES, Ayla Maritcha Alves Silva; OLIVEIRA, Conceição Maria de; BONFIM, Cristiane Vieira do. Tendência e aspectos epidemiológicos das meningites bacterianas em crianças. Revista de Enfermagem UFPE Online, Recife. V. 9, n. 7, p Jul Disponível em: < > Acesso em: 10 abr SÁFADI, Marco Aurélio Palazzi; BARROS, Analíria Pimentel. Vacinas Meningocócicas conjugadas: eficácia e novas combinações. Jornal de Pediatria, São Paulo. v. 82, n. 3, p Disponível em: < Acesso em: 14 ago SÁFADI, Marco Aurélio Palazzi; BEREZIN, Eitan Naaman; OSELKA, Gabriel Wolf. Análise crítica das recomendações das vacinas meningocócicas conjugadas. Jornal de Pediatria, São Paulo. v. 88, n. 3, p Disponível em: 10 P á g i n a
11 < em: 14 ago Acesso SÁFADI, Marco Aurélio Palazzi; CINTRA, Otávio Augusto Leite. Epidemiology of meningococcal disease in Latin American: current situation and opportunities for prevention. Neurological Research, Chicago. v. 32, n. 3, p Disponível em: < ebcache.googl eusercontent.co m/search?q=cache: Wl1Fwvq2pEYJ: searchgate.net/publicationn/ _epidemiology_of_meningococcal_disease_in_latin_america_curr ent_situation_and_opportunities_for_prevention/file/ c25026e1c8e.pdf+&cd=1&hl=pt- BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 14 ago SATO, Helena Keiko et al. Imunizações em Pediatria. 1. ed. São Paulo: Editora Atheneu, P á g i n a
12 Material elaborado pelas residentes em Enfermagem em Saúde Coletiva da Universidade Federal Fluminense Jaqueline Manhães Pereira Guanabara e Joziane Santos da Silva sob orientação da área técnica. Revisão: Elaine Cerqueira e Evelin Munan. Para mais informações contate a área técnica responsável. Vigilância da meningite: Rua México, 128 Sala 409 Castelo Rio de Janeiro/RJ Tel.: (21) / meningite@saude.rj.gov.br Técnicos: Elaine Cerqueira, Evelin Munan, Solange Barboza e Fátima Calderaro Gerência de Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Respiratória: Rua México, 128 Sala 410 Castelo Rio de Janeiro/RJ Tel.: (21) / ita.bezerra23@gmail.com Gerente: Itacirema Bezerra 12 P á g i n a
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