SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO MUNDO

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1 SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO MUNDO Alessandra da Silva Faria (1) Engenheira Sanitarista e Ambiental - Doutoranda do Programa de Engenharia Industrial PEI/UFBA. Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana (MEAU/UFBA). Especialista em Gestão dos Recursos Hídricos. Pesquisadora do Grupo de Recursos Hídricos (GRH/UFBA) Asher Kiperstok PhD em Engenharia Química/Tecnologias Ambientais. Yvonilde Dantas Pinto Medeiros PhD em Hidrologia. Magda Beretta PhD em Química Analítica Ambiental. Endereço (1) : Ruas Aristides Novis, 2 Federação, CEP , Salvador/BA. Tel +55 (71) Fax: +55 (71) para contato - sandrasfaria2@gmail.com RESUMO Este artigo busca obter uma visão mais ampla da situação dos recursos hídricos no mundo e de como estão sendo abordadas às questões relacionadas ao manejo e à proteção da água. Foram avaliados os consumos per capita de água, os usos da água nos continentes (uso doméstico, industrial e de agricultura) e o acesso à água potável e ao saneamento básico. Também foi realizada uma síntese dos resultados obtidos durante o IV Fórum Mundial da Água, ocorrido na Cidade do México em março de Principais problemas identificados i) escassez hídrica; ii) baixa capacidade de armazenamento dos aquíferos; iii) acesso à água potável e ao saneamento básico e iv) poluição das águas. PALAVRAS-CHAVE: consumo per capita, saneamento básico, manejo e proteção das águas INTRODUÇÃO A utilização da água varia muito de país para país e de região para região. Para uma visão mais ampla da situação dos recursos hídricos no mundo e de como estão sendo abordadas às questões relacionadas ao manejo e à proteção da água foram utilizadas duas fontes. A primeira é a do Pacific Institute, fundado em 1987 para estudar temas de reflexão a respeito de desenvolvimento, ambiente e segurança e apresenta como um de seus projetos o World's Water, que fornece informações e dados significativos em relação à água e recursos para auxiliar na proteção e na preservação da água doce do mundo. A segunda fonte refere-se ao trabalho publicado pela Comissão Nacional de Água (CONAGUA) do México, a partir dos resultados obtidos durante o IV Fórum Mundial da Água, ocorrido na Cidade do México em março de 2006 e um breve comentário a cerca do V Fórum Mundial da Água, em Istambul (Turquia - 16 e 22 de março de METODOLOGIA Pela análise das informações do The World s Water (2008) foi possível avaliar à retirada anual de água doce por região, sua população total e seu per capita (sendo a média per capita de cada região obtida pela razão entre o somatório da retirada total de água e o somatório da população), bem como a situação em que se encontram os países quanto ao acesso à água potável e aos serviços de saneamento, obtidos a partir das informações, entre , do The World s Water (2008) de acordo com as cinco faixas estabelecidas para a análise (<30%; 30-69%; 70-89%; 90-99% e 100%). As informações são da retirada da água, ou seja, se refere à água obtida a partir de uma fonte de abastecimento de água. Considera que o uso agrícola inclui água para irrigação e pecuária. Foi feita também uma análise do trabalho publicado pelo CONAGUA e um breve comentário sobre o V Fórum Mundial da Água. Salvador, Bahia 11 a 16 de julho de

2 CONSUMOS E USOS O consumo per capita anual é bastante variável nas regiões, desde 6 m³/hab/ano na República Democrática do Congo (antigo Zaire), na África, até m³/hab/ano no Turcomenistão, na Ásia. Esses consumos anuais correspondem a um consumo diário de 16 e l/hab, respectivamente (ao dividir o per capita anual por 0,365). A Figura 1 apresenta o consumo diário em litros, onde observa-se que o continente africano possui os menores valores dos consumos mínimo e máximo quando comparados com os demais continentes. Porém, o continente que apresenta a maior discrepância é o Asiático, sendo o menor consumo per capita inferior a 0,2% do maior consumo. Figura 1 Consumo per capita dos continentes (l/hab/dia) Quanto aos usos da água nos continentes, considerando uso doméstico, industrial e de agricultura, constata-se, de acordo com a Figura 2, uma predominância, acima de 60%, do uso da água destinado à agricultura em todas as regiões, com exceção da Europa - cujo principal uso da água é para o setor industrial - e da América Central e do Norte - que já apresenta uma distribuição dos usos mais homogênea, apesar de ainda prevalecer à agricultura. De acordo com Raven et al. (1998) citados por Tundisi (2005), o volume de água do mundo destinado ao uso irrigação corresponde a mais de 68 % do volume total de água demandado, sendo a Região da Ásia a principal usuária para esta finalidade. Figura 2 Usos da água nos continentes Pela Figura 2 constata-se que o uso principal é a agricultura, sendo o mais representativo para todos os continentes, com exceção da Europa, que apresenta o uso industrial como o mais representativo (45%). No continente africano, são 40 países com percentuais acima de 50% para agricultura - chegando à totalidade do uso na Somália -, com exceção de Botswana (41%). Nas América Central e do Norte, 10 países têm agricultura como o uso mais representativo, de 49% (na Jamaica) até 94% (no Haiti), no continente Asiático são 43 países, na Europa são 8 países, na Oceania, Austrália e Fiji, destinam-se mais água para agricultura, com 75 e 71%, respectivamente, enquanto que na América do Sul apenas a Colômbia tem o uso doméstico como o mais representativo. O uso doméstico é prioritário em 9 países no continente africano, representa mais de 20% dos usos da água nas América Central e do Norte, sendo 3 países destinando acima de 60% a este uso. Na Europa, 4 países apresentam este uso como o mais representativo. O uso doméstico representa 98% nas Ilhas Maldivas (continente Asiático), enquanto que em Cingapura existe uma distribuição mais homogênea entre os usos industrial e doméstico, sendo respectivamente, 51% e 45%. Em Nova Zelândia (na Oceania) o uso doméstico representa 48%, seguido do uso agrícola (42%) enquanto em Papua Nova Guiné tem o uso doméstico (56%) seguido do uso industrial (43%) como os mais representativos. No Brasil o uso na agricultura representa 62%, o uso doméstico 20% e o industrial 18%. 2 Salvador, Bahia 11 a 16 de julho de 2010

3 SANEAMENTO BÁSICO No que se refere ao acesso à água potável e ao saneamento básico, alguns países não foram analisados devido à inexistência de informações na referida fonte pesquisada, quais sejam: Saara Ocidental, São Vicente e Granadinas. Em alguns casos as informações eram incompletas, a exemplo da cobertura de saneamento para Argentina e Guiana Francesa. Para a Europa, a análise foi realizada apenas nos 8 países que constavam informações (Hungria, Holanda, Ucrânia, Albânia, Federação Russa, República da Moldávia, Romênia e Sérvia e Montenegro). Para a avaliação do nível de cobertura de abastecimento de água e serviços de saneamento dos continentes foram consideradas 5 faixas de análise e suas respectivas condições de qualidade (<30% - PESSÍMA; 30-69% REGULAR; 70-89% - BOA; >90% - ÓTIMA). O conjunto de gráficos apresentado na Figura 3 consiste na análise dos países quanto ao nível de cobertura e a quantidade desses países inserida nas faixas estabelecidas. Foram analisados 167 países: África (53), América do Sul (13), América do Norte (28), Europa (8), Ásia (46) e Oceania (19). De uma forma geral todos os continentes se comportam da mesma maneira, pois o nível de cobertura de abastecimento de água é sempre melhor ao de saneamento e a zona urbana apresenta melhores condições de cobertura em relação à zona rural. Figura 3 Situação do nível de cobertura de abastecimento de água e serviços de saneamento dos continentes Analisando com mais detalhes esses gráficos da Figura 3, separadamente, quanto à cobertura de abastecimento de água e de saneamento para as zonas urbana e rural, tem-se: - quanto à cobertura de abastecimento de água (zona urbana): em quase todos os continentes o nível de cobertura pode ser considerado de Bom a Ótimo, ou seja, acima de 70% de cobertura de água, sendo a América do Norte e Central e a Europa com a totalidade dos países com cobertura acima de 90%. Observa-se que alguns continentes apresentam nível Regular (África (8%) e a Ásia (5%)). O Afeganistão (na Ásia) apresenta apenas 19% de cobertura de água na área urbana, e por esta razão encontra-se no nível Péssimo. - quanto à cobertura de abastecimento de água (zona rural): todos os continentes apresentam uma piora em relação ao nível de cobertura de água, mas no geral, continua entre Bom e Ótimo, com exceção da África e da América do Sul que se encontram entre Regular e Bom, ou seja, entre 30-89%. A Europa e a América do Norte e Central que possuem na área urbana a totalidade de cobertura Ótima, na zona rural esse nível encontra-se em 50% e 52%, respectivamente. A África apresenta 5 países com nível de cobertura Péssimo (abaixo de 30%), sendo Congo (17%) e Etiópia (11%) os mais críticos, enquanto a Ásia apresenta dois países: Camboja (29%) e Afeganistão (11%) e a Europa um, Romênia (16%). - quanto à cobertura de saneamento (zona urbana): constata-se uma piora no nível de cobertura de saneamento em relação ao de água. Todos continentes estão em um nível de cobertura de Bom a Ótimo, com exceção da África, que apresenta uma situação delicada, com a maior parte dos países em um nível Regular e 3 países, no nível Péssimo: Chade (30%), Etiópia (19%) e Congo (14%). O continente europeu apresenta as melhores situações, Bom a Ótimo. A Oceania, apesar de possuir a maioria dos países em nível Ótimo, já apresenta países em nível Regular. No continente americano Salvador, Bahia 11 a 16 de julho de

4 menos de 10% dos países apresentam níveis de cobertura Regular. O Afeganistão, no continente asiático, possui nível Péssimo de cobertura (16%). - quanto à cobertura de saneamento (zona rural): é significativa a piora ocorrida no nível de cobertura para a área rural, pois todos continentes apresentam algum país em um nível Péssimo. A América do Norte e a Oceania são as regiões com melhores condições com a maioria dos países em um nível Ótimo, mas Belize e Haiti, no continente americano e Kiribati, Ilhas Salomão e Micronésia, na Oceania, possuem nível Péssimo (inferior a 30%). O continente europeu tem a maioria de seus países com nível Bom, sendo a Romênia o país mais crítico (10%). A Ásia e a América do Sul podem ser consideradas em um nível Regular, tendo em vista que a maioria dos países apresentou uma faixa de 30-69%, porém, essas duas regiões têm, respectivamente, 8 países e 1 país com nível Péssimo, sendo os piores: Índia (18%), Iêmen e Laos (14%), Camboja (8%) e Afeganistão (5%). O continente africano, mais uma vez, apresenta as piores condições, tendo na maior parte dos seus países um nível na faixa entre Péssimo e Regular, sendo as piores condições na Etiópia (4%), Congo (2%) e em Chade, encontrando-se totalmente desprovido de acesso a serviço de saneamento. MANEJO E PROTEÇÃO DA ÁGUA PRINCIPAIS QUESTÕES Foi realizada uma síntese do trabalho publicado pela Comissão Nacional de Água (CONAGUA) do México, a partir dos resultados obtidos durante o IV Fórum Mundial da Água, ocorrido na Cidade do México em março de Este Encontro contou com a participação de mais de cem países, tendo como tema principal Ações Locais para uma Mudança Global e a necessidade da união e solidariedade para combater a escassez. Foram discutidas e apresentadas as experiências e ações locais de gestão dos recursos hídricos nas diversas partes do mundo com a finalidade de compartilhá-las entre os diferentes países para enfrentar os desafios globais pela qualidade e quantidade de água no futuro e de forma a contribuir com melhoria da qualidade de vida, tornando mais eficiente a gestão dos recursos hídricos. Dentre os objetivos estabelecidos em cada Região estavam: a elaboração do Documento da Região a ser apresentado durante o Fórum sobre à gestão e preservação da água. Cada uma das regionais apresentou seu documento dos desafios e das soluções estratégicas, sendo também disponibilizados no site do Fórum ( A partir do breve resumo apresentado no CONAGUA (2006), os desafios e as soluções estratégicas foram aqui agrupados em 14 tópicos: Tabela 1: Desafios e Soluções estratégicas DESAFIOS E SOLUÇÕES Gestão com abordagem Integrada (incluindo a gestão de riscos e previsão de desastres, catástrofes) Maior investimento no setor de água e saneamento / Ampliar cobertura de água e saneamento Programas para melhorar eficiência da irrigação / Redução do volume utilizado / Modernização da irrigação Sistemas e esquemas de alerta para diminuir efeitos causados por catástrofes naturais (ex. inundações e secas) / Reforço das capacidades de mitigação de desastres / Estabelecer mecanismos para disseminação de riscos Alocação de recursos para ações preventivas (reduzir investimentos em restauração) / Medidas de proteção Melhoria da qualidade da água Obter fundos (recursos) necessários para construir infra-estrutura adequada de água, saneamento, irrigação e geração de energia / Obter financiamentos necessários no setor hidráulico (impulsionar desenvolvimento social e econômico) Consolidar a participação social Investigação e inovação tecnológica Erradicação da pobreza Esforço conjunto dos setores público e privado / Capacitação para gestão da água Acordos internacionais e programas de cooperação (compartilhamento da água) / Criação de redes de cooperação Promulgar leis e regulamentos de água / Estratégias e políticas claras e compromissos reais para execução / Alterações políticas adequadas a nível regional e nacional para estimular a governabilidade da água, promover práticas de boa gestão, atrair investimentos na agricultura e negociar maior acesso aos mercados, proteger os ecossistemas Transferência de água entre bacias hidrográficas; Conceito de hidrosolidaridade ; Saneamento ecológico; Utilização das águas subterrâneas Segundo o CONAGUA (2006), a partir dos desafios enfrentados e dos trabalhos e avanços obtidos em cada região foi estabelecido um conjunto de conceitos que vem sendo chamado de 20 princípios da água", apresentando dentre outras a necessidade de institucionalizar programas que permitam unir recursos econômicos e técnicos dos setores privados 4 Salvador, Bahia 11 a 16 de julho de 2010

5 com os governos federal, estadual e municipal; do uso eficiente e, na medida do possível, do reuso em diferentes atividades produtivas; de assegurar o bom funcionamento das infra-estruturas a partir do estabelecimento de recursos para construção, operação e manutenção, incluindo capacitação de pessoal. Entre 16 e 22 de março de 2009, ocorreu o V Fórum Mundial da Água, em Istambul (Turquia - março de 2009) com o tema Bridging Divides for Water Superando Divisores de Água" para que a água seja tratada como um assunto independente dos limites geográficos, culturais e socioeconômicos, chamando atenção para necessidade de aumentar a interação, comunicação e harmonia entre as entidades envolvidas ou impactadas pela sua gestão, sendo essencial a boa governabilidade. O encontro em Istambul foi mais uma oportunidade para representantes de governos, gestores públicos e privados, e usuários debaterem os rumos das políticas públicas de recursos hídricos de forma a contribuir para que os tomadores de decisões avancem de forma cooperativa para o uso sustentável da água e mostrando a necessidade de maior conscientização na seleção e implementação de ações estratégicas para a gestão. CONCLUSÕES Foi possível identificar as regiões com os maiores problemas, sendo a África a área com maior concentração de países cuja população encontra-se desprovida de níveis considerados adequados de cobertura de água e de serviços de saneamento, comprometendo o progresso econômico e social dos países. Em relação ao saneamento, os níveis de cobertura na área rural são mais críticos do que na área urbana, em todos os continentes. Analisando o Brasil, observa-se uma situação similar, pois os níveis de cobertura de água e saneamento na área urbana são de 96% e 83%, respectivamente, estando na faixa de Bom a Ótimo, enquanto os níveis para a área rural seguem o mesmo padrão dos demais países, tendo uma redução significativa para 58% e 35%, respectivamente, considerados em um nível de cobertura Regular. Os principais problemas identificados em relação aos recursos hídricos de acordo com o relatório do IV Fórum Mundial da Água consistem: i) escassez hídrica - apontada em todas as regiões como um problema que está ou será enfrentado nos próximos anos, sendo mais representativa nas zonas áridas e semi-áridas, cujos recursos renováveis per capita estão reduzindo sensivelmente; ii) baixa capacidade de armazenamento dos aquíferos; iii) acesso à água potável e ao saneamento básico e iv) poluição das águas. Enquanto parte da população ainda carece de acesso adequado à água, a demanda vem crescendo consideravelmente e a tendência é de continuar aumentando, sendo necessário o estabelecimento de políticas públicas para regular o uso da água. A participação conjunta das autoridades, dos usuários e da sociedade em geral é indispensável para alcançar o futuro desejado, possibilitando, com um trabalho focado para o bem comum, preservar rios, lagos e aquíferos, além de obter ao mesmo tempo saúde e bem estar social, desenvolvimento econômico e manutenção do ecossistema. Este artigo apresentou uma parte do levantamento bibliográfico realizado para a elaboração da Tese de Doutorado (ainda em andamento) da autora, cujo objetivo da pesquisa consiste na seleção e priorização de ações de gestão da demanda, para prevenção da poluição e abatimento de cargas poluidoras em uma bacia hidrográfica. AGRADECIMENTOS Alessandra Faria agradece pela bolsa de pós graduação concedida pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). REFERÊNCIAS 1. CONAGUA - Comisión Nacional del Agua. El Proceso Regional del IV Foro Mundial del Água, México, Disponível no site: < Acesso em: 06 de agosto de THE WORLD S WATER. Pacific Institute. Disponível em: Acesso em: 25 de agosto de TUNDISI, J. G. Água no Século XXI: Enfrentando a escassez. São Carlos: RIMA, IIE, 2. Ed., p. ISBN T 546ª. Salvador, Bahia 11 a 16 de julho de

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