SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO MUNDO
|
|
- Renato Escobar Fernandes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO MUNDO Alessandra da Silva Faria (1) Engenheira Sanitarista e Ambiental - Doutoranda do Programa de Engenharia Industrial PEI/UFBA. Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana (MEAU/UFBA). Especialista em Gestão dos Recursos Hídricos. Pesquisadora do Grupo de Recursos Hídricos (GRH/UFBA) Asher Kiperstok PhD em Engenharia Química/Tecnologias Ambientais. Yvonilde Dantas Pinto Medeiros PhD em Hidrologia. Magda Beretta PhD em Química Analítica Ambiental. Endereço (1) : Ruas Aristides Novis, 2 Federação, CEP , Salvador/BA. Tel +55 (71) Fax: +55 (71) para contato - sandrasfaria2@gmail.com RESUMO Este artigo busca obter uma visão mais ampla da situação dos recursos hídricos no mundo e de como estão sendo abordadas às questões relacionadas ao manejo e à proteção da água. Foram avaliados os consumos per capita de água, os usos da água nos continentes (uso doméstico, industrial e de agricultura) e o acesso à água potável e ao saneamento básico. Também foi realizada uma síntese dos resultados obtidos durante o IV Fórum Mundial da Água, ocorrido na Cidade do México em março de Principais problemas identificados i) escassez hídrica; ii) baixa capacidade de armazenamento dos aquíferos; iii) acesso à água potável e ao saneamento básico e iv) poluição das águas. PALAVRAS-CHAVE: consumo per capita, saneamento básico, manejo e proteção das águas INTRODUÇÃO A utilização da água varia muito de país para país e de região para região. Para uma visão mais ampla da situação dos recursos hídricos no mundo e de como estão sendo abordadas às questões relacionadas ao manejo e à proteção da água foram utilizadas duas fontes. A primeira é a do Pacific Institute, fundado em 1987 para estudar temas de reflexão a respeito de desenvolvimento, ambiente e segurança e apresenta como um de seus projetos o World's Water, que fornece informações e dados significativos em relação à água e recursos para auxiliar na proteção e na preservação da água doce do mundo. A segunda fonte refere-se ao trabalho publicado pela Comissão Nacional de Água (CONAGUA) do México, a partir dos resultados obtidos durante o IV Fórum Mundial da Água, ocorrido na Cidade do México em março de 2006 e um breve comentário a cerca do V Fórum Mundial da Água, em Istambul (Turquia - 16 e 22 de março de METODOLOGIA Pela análise das informações do The World s Water (2008) foi possível avaliar à retirada anual de água doce por região, sua população total e seu per capita (sendo a média per capita de cada região obtida pela razão entre o somatório da retirada total de água e o somatório da população), bem como a situação em que se encontram os países quanto ao acesso à água potável e aos serviços de saneamento, obtidos a partir das informações, entre , do The World s Water (2008) de acordo com as cinco faixas estabelecidas para a análise (<30%; 30-69%; 70-89%; 90-99% e 100%). As informações são da retirada da água, ou seja, se refere à água obtida a partir de uma fonte de abastecimento de água. Considera que o uso agrícola inclui água para irrigação e pecuária. Foi feita também uma análise do trabalho publicado pelo CONAGUA e um breve comentário sobre o V Fórum Mundial da Água. Salvador, Bahia 11 a 16 de julho de
2 CONSUMOS E USOS O consumo per capita anual é bastante variável nas regiões, desde 6 m³/hab/ano na República Democrática do Congo (antigo Zaire), na África, até m³/hab/ano no Turcomenistão, na Ásia. Esses consumos anuais correspondem a um consumo diário de 16 e l/hab, respectivamente (ao dividir o per capita anual por 0,365). A Figura 1 apresenta o consumo diário em litros, onde observa-se que o continente africano possui os menores valores dos consumos mínimo e máximo quando comparados com os demais continentes. Porém, o continente que apresenta a maior discrepância é o Asiático, sendo o menor consumo per capita inferior a 0,2% do maior consumo. Figura 1 Consumo per capita dos continentes (l/hab/dia) Quanto aos usos da água nos continentes, considerando uso doméstico, industrial e de agricultura, constata-se, de acordo com a Figura 2, uma predominância, acima de 60%, do uso da água destinado à agricultura em todas as regiões, com exceção da Europa - cujo principal uso da água é para o setor industrial - e da América Central e do Norte - que já apresenta uma distribuição dos usos mais homogênea, apesar de ainda prevalecer à agricultura. De acordo com Raven et al. (1998) citados por Tundisi (2005), o volume de água do mundo destinado ao uso irrigação corresponde a mais de 68 % do volume total de água demandado, sendo a Região da Ásia a principal usuária para esta finalidade. Figura 2 Usos da água nos continentes Pela Figura 2 constata-se que o uso principal é a agricultura, sendo o mais representativo para todos os continentes, com exceção da Europa, que apresenta o uso industrial como o mais representativo (45%). No continente africano, são 40 países com percentuais acima de 50% para agricultura - chegando à totalidade do uso na Somália -, com exceção de Botswana (41%). Nas América Central e do Norte, 10 países têm agricultura como o uso mais representativo, de 49% (na Jamaica) até 94% (no Haiti), no continente Asiático são 43 países, na Europa são 8 países, na Oceania, Austrália e Fiji, destinam-se mais água para agricultura, com 75 e 71%, respectivamente, enquanto que na América do Sul apenas a Colômbia tem o uso doméstico como o mais representativo. O uso doméstico é prioritário em 9 países no continente africano, representa mais de 20% dos usos da água nas América Central e do Norte, sendo 3 países destinando acima de 60% a este uso. Na Europa, 4 países apresentam este uso como o mais representativo. O uso doméstico representa 98% nas Ilhas Maldivas (continente Asiático), enquanto que em Cingapura existe uma distribuição mais homogênea entre os usos industrial e doméstico, sendo respectivamente, 51% e 45%. Em Nova Zelândia (na Oceania) o uso doméstico representa 48%, seguido do uso agrícola (42%) enquanto em Papua Nova Guiné tem o uso doméstico (56%) seguido do uso industrial (43%) como os mais representativos. No Brasil o uso na agricultura representa 62%, o uso doméstico 20% e o industrial 18%. 2 Salvador, Bahia 11 a 16 de julho de 2010
3 SANEAMENTO BÁSICO No que se refere ao acesso à água potável e ao saneamento básico, alguns países não foram analisados devido à inexistência de informações na referida fonte pesquisada, quais sejam: Saara Ocidental, São Vicente e Granadinas. Em alguns casos as informações eram incompletas, a exemplo da cobertura de saneamento para Argentina e Guiana Francesa. Para a Europa, a análise foi realizada apenas nos 8 países que constavam informações (Hungria, Holanda, Ucrânia, Albânia, Federação Russa, República da Moldávia, Romênia e Sérvia e Montenegro). Para a avaliação do nível de cobertura de abastecimento de água e serviços de saneamento dos continentes foram consideradas 5 faixas de análise e suas respectivas condições de qualidade (<30% - PESSÍMA; 30-69% REGULAR; 70-89% - BOA; >90% - ÓTIMA). O conjunto de gráficos apresentado na Figura 3 consiste na análise dos países quanto ao nível de cobertura e a quantidade desses países inserida nas faixas estabelecidas. Foram analisados 167 países: África (53), América do Sul (13), América do Norte (28), Europa (8), Ásia (46) e Oceania (19). De uma forma geral todos os continentes se comportam da mesma maneira, pois o nível de cobertura de abastecimento de água é sempre melhor ao de saneamento e a zona urbana apresenta melhores condições de cobertura em relação à zona rural. Figura 3 Situação do nível de cobertura de abastecimento de água e serviços de saneamento dos continentes Analisando com mais detalhes esses gráficos da Figura 3, separadamente, quanto à cobertura de abastecimento de água e de saneamento para as zonas urbana e rural, tem-se: - quanto à cobertura de abastecimento de água (zona urbana): em quase todos os continentes o nível de cobertura pode ser considerado de Bom a Ótimo, ou seja, acima de 70% de cobertura de água, sendo a América do Norte e Central e a Europa com a totalidade dos países com cobertura acima de 90%. Observa-se que alguns continentes apresentam nível Regular (África (8%) e a Ásia (5%)). O Afeganistão (na Ásia) apresenta apenas 19% de cobertura de água na área urbana, e por esta razão encontra-se no nível Péssimo. - quanto à cobertura de abastecimento de água (zona rural): todos os continentes apresentam uma piora em relação ao nível de cobertura de água, mas no geral, continua entre Bom e Ótimo, com exceção da África e da América do Sul que se encontram entre Regular e Bom, ou seja, entre 30-89%. A Europa e a América do Norte e Central que possuem na área urbana a totalidade de cobertura Ótima, na zona rural esse nível encontra-se em 50% e 52%, respectivamente. A África apresenta 5 países com nível de cobertura Péssimo (abaixo de 30%), sendo Congo (17%) e Etiópia (11%) os mais críticos, enquanto a Ásia apresenta dois países: Camboja (29%) e Afeganistão (11%) e a Europa um, Romênia (16%). - quanto à cobertura de saneamento (zona urbana): constata-se uma piora no nível de cobertura de saneamento em relação ao de água. Todos continentes estão em um nível de cobertura de Bom a Ótimo, com exceção da África, que apresenta uma situação delicada, com a maior parte dos países em um nível Regular e 3 países, no nível Péssimo: Chade (30%), Etiópia (19%) e Congo (14%). O continente europeu apresenta as melhores situações, Bom a Ótimo. A Oceania, apesar de possuir a maioria dos países em nível Ótimo, já apresenta países em nível Regular. No continente americano Salvador, Bahia 11 a 16 de julho de
4 menos de 10% dos países apresentam níveis de cobertura Regular. O Afeganistão, no continente asiático, possui nível Péssimo de cobertura (16%). - quanto à cobertura de saneamento (zona rural): é significativa a piora ocorrida no nível de cobertura para a área rural, pois todos continentes apresentam algum país em um nível Péssimo. A América do Norte e a Oceania são as regiões com melhores condições com a maioria dos países em um nível Ótimo, mas Belize e Haiti, no continente americano e Kiribati, Ilhas Salomão e Micronésia, na Oceania, possuem nível Péssimo (inferior a 30%). O continente europeu tem a maioria de seus países com nível Bom, sendo a Romênia o país mais crítico (10%). A Ásia e a América do Sul podem ser consideradas em um nível Regular, tendo em vista que a maioria dos países apresentou uma faixa de 30-69%, porém, essas duas regiões têm, respectivamente, 8 países e 1 país com nível Péssimo, sendo os piores: Índia (18%), Iêmen e Laos (14%), Camboja (8%) e Afeganistão (5%). O continente africano, mais uma vez, apresenta as piores condições, tendo na maior parte dos seus países um nível na faixa entre Péssimo e Regular, sendo as piores condições na Etiópia (4%), Congo (2%) e em Chade, encontrando-se totalmente desprovido de acesso a serviço de saneamento. MANEJO E PROTEÇÃO DA ÁGUA PRINCIPAIS QUESTÕES Foi realizada uma síntese do trabalho publicado pela Comissão Nacional de Água (CONAGUA) do México, a partir dos resultados obtidos durante o IV Fórum Mundial da Água, ocorrido na Cidade do México em março de Este Encontro contou com a participação de mais de cem países, tendo como tema principal Ações Locais para uma Mudança Global e a necessidade da união e solidariedade para combater a escassez. Foram discutidas e apresentadas as experiências e ações locais de gestão dos recursos hídricos nas diversas partes do mundo com a finalidade de compartilhá-las entre os diferentes países para enfrentar os desafios globais pela qualidade e quantidade de água no futuro e de forma a contribuir com melhoria da qualidade de vida, tornando mais eficiente a gestão dos recursos hídricos. Dentre os objetivos estabelecidos em cada Região estavam: a elaboração do Documento da Região a ser apresentado durante o Fórum sobre à gestão e preservação da água. Cada uma das regionais apresentou seu documento dos desafios e das soluções estratégicas, sendo também disponibilizados no site do Fórum ( A partir do breve resumo apresentado no CONAGUA (2006), os desafios e as soluções estratégicas foram aqui agrupados em 14 tópicos: Tabela 1: Desafios e Soluções estratégicas DESAFIOS E SOLUÇÕES Gestão com abordagem Integrada (incluindo a gestão de riscos e previsão de desastres, catástrofes) Maior investimento no setor de água e saneamento / Ampliar cobertura de água e saneamento Programas para melhorar eficiência da irrigação / Redução do volume utilizado / Modernização da irrigação Sistemas e esquemas de alerta para diminuir efeitos causados por catástrofes naturais (ex. inundações e secas) / Reforço das capacidades de mitigação de desastres / Estabelecer mecanismos para disseminação de riscos Alocação de recursos para ações preventivas (reduzir investimentos em restauração) / Medidas de proteção Melhoria da qualidade da água Obter fundos (recursos) necessários para construir infra-estrutura adequada de água, saneamento, irrigação e geração de energia / Obter financiamentos necessários no setor hidráulico (impulsionar desenvolvimento social e econômico) Consolidar a participação social Investigação e inovação tecnológica Erradicação da pobreza Esforço conjunto dos setores público e privado / Capacitação para gestão da água Acordos internacionais e programas de cooperação (compartilhamento da água) / Criação de redes de cooperação Promulgar leis e regulamentos de água / Estratégias e políticas claras e compromissos reais para execução / Alterações políticas adequadas a nível regional e nacional para estimular a governabilidade da água, promover práticas de boa gestão, atrair investimentos na agricultura e negociar maior acesso aos mercados, proteger os ecossistemas Transferência de água entre bacias hidrográficas; Conceito de hidrosolidaridade ; Saneamento ecológico; Utilização das águas subterrâneas Segundo o CONAGUA (2006), a partir dos desafios enfrentados e dos trabalhos e avanços obtidos em cada região foi estabelecido um conjunto de conceitos que vem sendo chamado de 20 princípios da água", apresentando dentre outras a necessidade de institucionalizar programas que permitam unir recursos econômicos e técnicos dos setores privados 4 Salvador, Bahia 11 a 16 de julho de 2010
5 com os governos federal, estadual e municipal; do uso eficiente e, na medida do possível, do reuso em diferentes atividades produtivas; de assegurar o bom funcionamento das infra-estruturas a partir do estabelecimento de recursos para construção, operação e manutenção, incluindo capacitação de pessoal. Entre 16 e 22 de março de 2009, ocorreu o V Fórum Mundial da Água, em Istambul (Turquia - março de 2009) com o tema Bridging Divides for Water Superando Divisores de Água" para que a água seja tratada como um assunto independente dos limites geográficos, culturais e socioeconômicos, chamando atenção para necessidade de aumentar a interação, comunicação e harmonia entre as entidades envolvidas ou impactadas pela sua gestão, sendo essencial a boa governabilidade. O encontro em Istambul foi mais uma oportunidade para representantes de governos, gestores públicos e privados, e usuários debaterem os rumos das políticas públicas de recursos hídricos de forma a contribuir para que os tomadores de decisões avancem de forma cooperativa para o uso sustentável da água e mostrando a necessidade de maior conscientização na seleção e implementação de ações estratégicas para a gestão. CONCLUSÕES Foi possível identificar as regiões com os maiores problemas, sendo a África a área com maior concentração de países cuja população encontra-se desprovida de níveis considerados adequados de cobertura de água e de serviços de saneamento, comprometendo o progresso econômico e social dos países. Em relação ao saneamento, os níveis de cobertura na área rural são mais críticos do que na área urbana, em todos os continentes. Analisando o Brasil, observa-se uma situação similar, pois os níveis de cobertura de água e saneamento na área urbana são de 96% e 83%, respectivamente, estando na faixa de Bom a Ótimo, enquanto os níveis para a área rural seguem o mesmo padrão dos demais países, tendo uma redução significativa para 58% e 35%, respectivamente, considerados em um nível de cobertura Regular. Os principais problemas identificados em relação aos recursos hídricos de acordo com o relatório do IV Fórum Mundial da Água consistem: i) escassez hídrica - apontada em todas as regiões como um problema que está ou será enfrentado nos próximos anos, sendo mais representativa nas zonas áridas e semi-áridas, cujos recursos renováveis per capita estão reduzindo sensivelmente; ii) baixa capacidade de armazenamento dos aquíferos; iii) acesso à água potável e ao saneamento básico e iv) poluição das águas. Enquanto parte da população ainda carece de acesso adequado à água, a demanda vem crescendo consideravelmente e a tendência é de continuar aumentando, sendo necessário o estabelecimento de políticas públicas para regular o uso da água. A participação conjunta das autoridades, dos usuários e da sociedade em geral é indispensável para alcançar o futuro desejado, possibilitando, com um trabalho focado para o bem comum, preservar rios, lagos e aquíferos, além de obter ao mesmo tempo saúde e bem estar social, desenvolvimento econômico e manutenção do ecossistema. Este artigo apresentou uma parte do levantamento bibliográfico realizado para a elaboração da Tese de Doutorado (ainda em andamento) da autora, cujo objetivo da pesquisa consiste na seleção e priorização de ações de gestão da demanda, para prevenção da poluição e abatimento de cargas poluidoras em uma bacia hidrográfica. AGRADECIMENTOS Alessandra Faria agradece pela bolsa de pós graduação concedida pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). REFERÊNCIAS 1. CONAGUA - Comisión Nacional del Agua. El Proceso Regional del IV Foro Mundial del Água, México, Disponível no site: < Acesso em: 06 de agosto de THE WORLD S WATER. Pacific Institute. Disponível em: Acesso em: 25 de agosto de TUNDISI, J. G. Água no Século XXI: Enfrentando a escassez. São Carlos: RIMA, IIE, 2. Ed., p. ISBN T 546ª. Salvador, Bahia 11 a 16 de julho de
Seminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017
Seminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017 Oscar de Moraes Cordeiro Netto cordeiro@unb.br Um mundo sem água? Infinidade de usos e funções
Leia maisREDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA BAHIA PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ENG. AMBIENTAL ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA BAHIA PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ENG. AMBIENTAL ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Cresc. Pop. + Des. Econ. Aumento da e dos usos Complexidade
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisGestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018
Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS GESTÃO E SEGURANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS A escassez hídrica e as inundações são problemas crescentes no Brasil Balanço hídrico quantitativo
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO. Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016 Alterações Climáticas: Mito ou Realidade? O assunto das alterações climáticas tem sido amplamente discutido em termos políticos,
Leia maisA maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.
Muito obrigado a todos que participaram da primeira rodada de discussões temáticas do 8º Fórum Mundial da Água. As seis discussões focaram nos temas Clima, Pessoas, Desenvolvimento, Urbano, Ecossistemas
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisNOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 Lisbon Internacional Centre for Water (www.lis-water.org) 2 Objetivos
Leia maisDireito à Cidade e Justiça Ambiental
Direito à Cidade e Justiça Ambiental Marcio Pontual Analista de Políticas - Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Londrina 10 de junho de 2015 Centro RIO+ www.riopluscentre.org Legado da Rio +20 Criado
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia maisVISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E PERFIL DE CONSUMO DE ÁGUA DE UM SANITÁRIO MASCULINO DA EPUFBA
CARACTERIZAÇÃO E PERFIL DE CONSUMO DE ÁGUA DE UM SANITÁRIO MASCULINO DA EPUFBA Adriana Santos Machado Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental (EP/UFBA); (TECLIM). Dijara Maria S. Conceição Graduanda
Leia maisRelatório Mundial de Saúde 2006
170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.
Leia maisMANANCIAIS DE INOVAÇÃO GUILHERME ARY PLONSKI
MANANCIAIS DE INOVAÇÃO GUILHERME ARY PLONSKI 1 Potencializar a inovação para lidar com os desafios da água 2 1. Visão global: ODS Água e Inovação 2. Visão local: Inovação no PLANSAB 3. Brasil: a hora e
Leia maismensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO
mensário estatístico - ALCOOL ETILICO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
Leia maisPolítica de Escopo Geográfico de Certificação de Produtor para o Comércio Justo Fairtrade
Política de Escopo Geográfico de Certificação de Produtor para o Comércio Justo Fairtrade 19.01.2015 Objetivo O objetivo do escopo geográfico da Fairtrade International é determinar em quais países as
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 A importância do ODS 6+ Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisRainforest Alliance Países Autorizados para Atividades de Auditoria e de Certificação de Fazendas Individuais e Administradores de Grupo
Rainforest Alliance Países Autorizados para Atividades de Auditoria e de Certificação de Fazendas Individuais e Administradores de Grupo Julho, 2017 Versão 1 D.R. 2017 Red de Agricultura Sostenible, A.C.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA
ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Marília Melo - janeiro, 2012
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Marília Melo - janeiro, 2012 POLÍCIA O governo do Estado de Minas Gerais e a Rio + 20 POLÍCIA CONTEXTUALIZAÇÃO - Marcos Rio 92 à Conferência
Leia maisPopulação estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Leia maisVoltagens e Configurações de Tomadas
Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110
Leia maisOs institutos seculares do mundo
Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos
Leia maisEmerson Souto Coord. Desenvolvimento Regional Apoena Santos Economista Alison Fiuza Economista e Coord. de Planejamento Estratégico
Emerson Souto Coord. Desenvolvimento Regional Apoena Santos Economista Alison Fiuza Economista e Coord. de Planejamento Estratégico indicadores@fecam.org.br Apresenta gráficos, planilhas e séries históricas,
Leia maisCompromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África
Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.
Leia maisE SUSTENTABILIDADE. Baseado no material de aula da disciplina ciências do ambiente das profa.. Márcia M Marinho (DEA-UFBA) e Ângela Lima (IFBA)
E SUSTENTABILIDADE Baseado no material de aula da disciplina ciências do ambiente das profa.. Márcia M Marinho (DEA-UFBA) e Ângela Lima (IFBA) Disponibilidade de água Toda a água Água doce Águas subterrâneas
Leia maisPolíticas para Segurança Hídrica
Políticas para Segurança Hídrica Desafios do setor de água no Brasil Rita Cestti, Gerente da Prática Global de Água para América Latina e Caribe Brasília, 20 de Março de 2018 www.worldbank.org/water www.blogs.worldbank.org/water
Leia maisWORKSHOP PROWATERMAN, Évora e Faro, 29 e 30 de Novembro de 2012
Discussão das problemáticas regionais e interação com as soluções sugeridas pelo projeto PROWATERMAN, visando contribuir para a sustentabilidade dos recursos hídricos regionais no médio prazo RESUMO 1)
Leia maisDécada da Água e Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável
Seminário Balanço da Década da Água Década da Água e Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável Angela R. C. Ortigara Ph.D. WWAP 15 de Dezembro de 2015 Auditório da Rede Gazeta Vitória, ES Objetivos
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisDECLARAÇÃO DE CASCAIS
DECLARAÇÃO DE CASCAIS 30.10.2004 INTRODUÇÃO Considerando a vontade de continuar a estreitar laços e a desenvolver formas de cooperação em matéria de desenvolvimento sustentável e protecção do ambiente
Leia maisHIDROSFERA: distribuição e geopolítica. Finalizada em 24/08/16.
HIDROSFERA: distribuição e geopolítica Finalizada em 24/08/16. Calotas polares e geleiras Águas subterrâneas Lagos e rios Áreas úmidas Oceanos Distribuição da hidrosfera no mundo Água se inscreve como
Leia maisATUALIZAÇÃO TMM DIA DA MEMORIA TRANS 2016
ATUALIZAÇÃO TMM DIA DA MEMORIA TRANS 2016 2264 assassinatos registrados de pessoas trans e gênero-diversas entre 1 de janeiro de 2008 e 30 de setembro de 2016 Regiões do Mundo/Países 2008 2009 2010 2011
Leia maisOs avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil
Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações
Leia maisProjecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira
SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de
Leia maisPrevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região
Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria
Leia maisMERCADO MUNDIAL DE CAFÉ
MERCADO MUNDIAL DE CAFÉ José Sette Diretor-Executivo Organização Internacional do Café 25 o Encafé Praia do Forte, Bahia, Brasil 22 de novembro de 2017 OFERTA E DEMANDA EQUILÍBRIO DA OFERTA-DEMANDA MUNDIAL
Leia maisGeopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações
Tecnologias da Informação e Comunicação e Acção Política Geopolítica do Desenvolvimento e suas Transformações É imperativo, antes de mais, explicar no que consiste a geopolítica enquanto disciplina. A
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das
Resolução nº 1.818, de 19 de setembro de 2009. Altera o valor das diárias definidos pela Resolução nº 1.745, de 26 de janeiro de 2005, e dispõe sobre demais assuntos. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no
Leia maisGestão Internacional de Águas Urbanas
Gestão Internacional de Águas Urbanas Grupo: Alexandre Mikio Takaki Fabiana Takebayashi Fernando Mashimo Leandro Ferreira Garcia Lopes Susana Honda Mune ITÁLIA Gestão dos Recursos Hídricos A Itália e seus
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
Leia maisPonte de Lima, 4 de dezembro
Ponte de Lima, 4 de dezembro Financiar a Adaptação PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS DOMÍNIO SEUR DO ACORDO PARCERIA PORTUGAL
Leia maisMOÇAMBIQUE. Adaptação
MOÇAMBIQUE Conforme estabelecido na Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas (ENAMMC), a prioridade nacional consiste em "aumentar a resiliência nas comunidades e na economia
Leia maisCenário Brasileiro de Gestão da Água
Cenário Brasileiro de Gestão da Água Congresso Qualidade em Metrologia e Saneamento e Abastecimento de Água Antônio Félix Domingues Coordenador de Articulação e Comunicação São Paulo, 29 de outubro de
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisConsenso de Istambul sobre Água
Consenso de Istambul sobre Água Para Autoridades Locais e Regionais Os Prefeitos e representantes eleitos locais e regionais oriundos de diferentes partes do mundo, reunidos em Istambul, em março de 2009,
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisENGENHARIA E AMBIENTE POR QUANTO TEMPO IREMOS CONTINUAR A IGNORAR ¾ DO PROBLEMA?
ENGENHARIA E AMBIENTE POR QUANTO TEMPO IREMOS CONTINUAR A IGNORAR ¾ DO PROBLEMA? Henrique Gomes, gestor de projectos no Programa Engenheiros Sem Fronteiras da TESE 21 de Fevereiro de 2013 Índice 1. Contexto
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014, que aprova
Leia maisCENTRO DE CAPACITAÇÃO SOBRE A ÁGUA E A ADAPTAÇÃO À MUDANÇA CLIMÁTICA. Curso piloto: Adaptação à Mudança Climática nos planos de gestão de bacias
CENTRO DE CAPACITAÇÃO SOBRE A ÁGUA E A ADAPTAÇÃO À MUDANÇA CLIMÁTICA Curso piloto: Adaptação à Mudança Climática nos planos de gestão de bacias Local: Auditorio Agência Reguladora de Água, Energia e Saneamento
Leia maisRogério Menescal Coordenador do Comitê Executivo da ANA 8º Fórum Mundial da Água 8º FÓRUM MUNDIAL DA ÁGUA ROT E I RO Generalidades Processos Divulgação e Mobilização Local do Evento Expectativas Onde obter
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia mais8 o F Ó R U M M U N D I A L D A Á G U A B R A S Í L I A - B R A S I L, 1 8 A 2 3 D E M A R Ç O D E
Horácio Figueiredo 8 o Fórum Mundial da Água JUNTOS FAZEMOS A ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL O FÓRUM MUNDIAL DA ÁGUA Organizado pelo Conselho Mundial da Água, é o mais importante evento do setor água. A cada
Leia mais25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes
Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem
Leia maisElaboração de Proposta do Plano de Ações para Instituir uma Política de Reúso de Efluente Sanitário Tratado no Brasil (Projeto)
Elaboração de Proposta do Plano de Ações para Instituir uma Política de Reúso de Efluente Sanitário Tratado no Brasil (Projeto) Ministério das Cidades e Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
Leia maisUMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA UMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA Doutoranda em Engenharia Industrial (PEI/UFBA) Pesquisadora do Teclim e do LabMad,
Leia maisRecursos Hídricos no Brasil e no Mundo
Recursos Hídricos no Brasil e no Mundo de Aquino Lemos Filho Dr. Engenharia de Água e Solo ÁGUA E RECURSOS HÍDRICOS ASPECTOS CONCEITUAIS Universidade Federal Rural do Semi-Árido Mossoró, RN CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisAgenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa
Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação Roberta Sousa Motivação Permanência da situação de pobreza no mundo, onde o perfil dos extremamente pobres, segundo
Leia maisLições de Náufrago.
Lições de Náufrago http://www.lrdo.com.br/wp-content/uploads/2014/01/o-náufrago-3.jpg 0 Lembra do filme O Naúfrago, onde o personagem central, vivido por Tom Hanks, fica isolado em uma ilha? Como ele sobreviveu?
Leia maisSeminário de Avaliação da Seca de no Semiárido Brasileiro
Seminário de Avaliação da Seca de 2010-2016 no Semiárido Brasileiro CARTA DE FORTALEZA Os participantes no Seminário de Avaliação da Seca de 2010-2016 no Semiárido Brasileiro i, considerando que: a) O
Leia maisProva de Geografia - Ambientes da Terra e Continentes. 1. A atmosfera é a camada de gases que envolve a terra. Ela é composta de
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA "GOVERNADOR CELSO RAMOS" 0401557 Rua da Glória, 888 - Fone/Fax (047) 33788-229 - Blumenau Santa Catarina Instruções para
Leia maisÁgua e Saneamento: desafios para a universalização do acesso no Brasil. Ana Lucia Britto Professora Associada UFRJ
Água e Saneamento: desafios para a universalização do acesso no Brasil Ana Lucia Britto Professora Associada UFRJ ODS 6: Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos
Leia maisDIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PARA DISCENTES E DOCENTES DO PPGEF
DIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PARA DISCENTES E DOCENTES DO PPGEF 1. Das normas gerais 1.1. Cada discente regularmente matriculado no PPGEF poderá ter atendida anualmente
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA PENSANDO EM VOCÊ
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA PENSANDO EM VOCÊ SOBRE A EMPRESA Fundada em 1985, a Zanardo atua no mercado de válvulas, atendendo as necessidades de seus clientes em diversos segmentos com qualidade e eficiência,
Leia maisResolução de Questões do ENEM (Manhã)
Resolução de Questões do ENEM (Manhã) Resolução de Questões do ENEM (Manhã) 1. O acúmulo gradual de sais nas camadas superiores do solo, um processo chamado salinização, retarda o crescimento das safras,
Leia maisCABO VERDE. Sectores: energia, transportes, resíduos, AFOLU (agricultura, silvicultura e outros usos do solo) e adaptação;
CABO VERDE O INDC traduz o compromisso contínuo de Cabo Verde com políticas sustentáveis, de baixo carbono e resilientes ao clima, e a sua contribuição nos esforços globais em reduzir as emissões e limitar
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina
Leia maisNORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS
NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS Prezado Professor, Bem-vindo ao Programa de Fomento à Pesquisa da FMP/FASE. Ele foi desenvolvido para estimular os docentes que desenvolvem investigação
Leia maisRESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I
RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a concessão, pela Fundação Professor Valle Ferreira, de apoio financeiro para a realização de eventos de ensino, pesquisa e extensão na Faculdade
Leia maisPROJETO 9: Capacitação Floresta Amazônica. Responsável: Dra. Alessandra Rodrigues. Apresentação: Dra. Lúbia Vinhas Chefe DPI/INPE
PROJETO 9: Capacitação Floresta Amazônica Responsável: Dra. Alessandra Rodrigues Apresentação: Dra. Lúbia Vinhas Chefe DPI/INPE Projetos de Monitoramento da Amazônia Satélites e Resolução Espacial PRODES
Leia maisOs recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço dos fenômenos extremos de inundações!
Atualmente, o aquecimento climático não pode mais ser evitado! % de modificação das precipitações de hoje até 2050 Os recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que aprova o regulamento
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisPACTO PARA SEGURANÇA HÍDRICA GLOBAL
PACTO PARA SEGURANÇA HÍDRICA GLOBAL B.P.F. Braga Presidente do World Water Council WWC Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Seminário Internacional sobre Reuso de Água e Efluentes: Riscos e
Leia maisFÓRUM MUNDIAL DAS ÁGUAS
FÓRUM MUNDIAL DAS ÁGUAS PARTICIPAÇÃO DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ INTERLOCUÇÃO INTERNACIONAL MARÇO 2018 Engº. Dr. Antonio Eduardo Giansante FM-ÁGUAS: O
Leia maisOficina: Setor Meio Ambiente e Sociedade Debatedor: Dr. Carlos Alberto Valera Promotor Ministério Público Estadual e membro da ABRAMPA.
Oficina: Setor Meio Ambiente e Sociedade Debatedor: Dr. Carlos Alberto Valera Promotor Ministério Público Estadual e membro da ABRAMPA. Coordenação: claudiodimauro@ig.ufu.br (34) 32394241 PRINCÍPIOS DA
Leia maisUniversidade Federal da Bahia - UFBA Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB
Universidade Federal da Bahia - UFBA Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB Yvonilde Medeiros Andrea Fontes UFBA - capacidade operacional A Universidade Federal da Bahia tem seu começo em 18
Leia mais2,016 casos registrados de pessoas trans e de género diverso assassinadas entre janeiro de 2008 e dezembro de 2015
2,016 casos registrados de pessoas trans e de género diverso assassinadas entre janeiro de 2008 e dezembro de 2015 Regiões do Mundo/Países Todas as regiões 150 224 234 268 311 268 292 269 2016 África África
Leia maisIX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai
IX-5 Lista de Consulado Geral e s em Kansai 1. Consulado Geral, e consulado em Kansai Consulado Geral Endereço Telefone Australia Ed. Twin 21 MID Tower 16º andar, 06-6941-9271 Consulado Geral da Austrália
Leia maisJUNTOS FAZEMOS DA ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL
JUNTOS FAZEMOS DA ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL JUNTOS FAZEMOS A ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL HISTÓRICO Criado em 1996 Sede permanente em Marselha, França 36 organizações do Comitê de Governadores 4 Governadores
Leia maisPerspectivas para o 8º Fórum Mundial da Água. Paulo Salles ADASA-DF
Perspectivas para o 8º Fórum Mundial da Água Paulo Salles ADASA-DF II Congresso Latino Americano: Desafios de la Regulación del Sector de Água San José, 6 de outubro de 2016 Esta apresentação... O Fórum
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 2 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 2 ª aula Evolução problemas ambientais EVOLUÇÃ ÇÃO O DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL Quatro grandes períodos 1- Pré-revolução
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisSistemas de Acompanhamento de Cheias e Secas: Caso de Portugal
Conferencia de Directores Generales Iberoamericanos del Agua de Cheias e Secas: Caso de Portugal Haga clic para modificar el estilo de subtítulo del patrón Orlando Borges 1 Sistema Nacional de Informação
Leia maisOBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Setor Público e Privado. Inalda Béder PNUD BRASIL
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Setor Público e Privado Inalda Béder PNUD BRASIL 1 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) o processo participativo de formulação da Agenda pós-2015 ANTES Dois
Leia maisGESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM ÁREAS URBANAS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537: Água em Ambientes Urbanos 2º semestre 2008 TRABALHO GESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM ÁREAS URBANAS
Leia mais13342/16 wa/ll/wa 1 DG E 1A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de outubro de 2016 (OR. en) 13342/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 17 de outubro de 2016 para: Delegações ENV 660 CLIMA 140 AGRI
Leia maisPolitical Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES
8º Fórum Mundial da Água Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES Nós, representantes dos parlamentos, participantes do 8º Fórum Mundial da Água, reunidos
Leia maisDECLARAÇÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA ÁGUA NOS PAÍSES DA CPLP. Brasília, 21 de março de 2018
DECLARAÇÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA ÁGUA NOS PAÍSES DA CPLP Brasília, 21 de março de 2018 Os Ministros responsáveis pela água da República de Angola, da República Federativa do Brasil,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa. ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/2017 20.02.2018 INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Leia maisPrograma de Estudantes-Convênio de Pós-graduação - PEC-PG. Edital nº. 013/2008
Programa de Estudantes-Convênio de Pós-graduação - PEC-PG Edital nº. 013/2008 1. Do objeto: 1.1 O Ministério das Relações Exteriores (MRE), por intermédio do Departamento Cultural (DC), a Coordenação de
Leia maisV SEMINÁRIO DE INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA E VI WORKSHOP DE TRABALHO PAEC OEA-GCUB Brasília 17 a 19 de maio de 2017
V SEMINÁRIO DE INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA E VI WORKSHOP DE TRABALHO PAEC OEA-GCUB 2017 FORMAÇÃO DE MESTRES E DOUTORES COMO VETOR PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DAS AMÉRICAS Brasília 17 a 19 de
Leia maisBenfica Telecom Tarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014
Benfica Telecom Destino preço por minuto / sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,190 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,084 SMS Todas as redes nacionais 0,095 SMS (tarifa reduzida) Todas
Leia mais