15:00h Resíduos sólidos urbanos: Legislação e mercado Contextualizando a questão dos resíduos sólidos no Brasil e no Mundo Conceitos e classificação

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1 15:00h Resíduos sólidos urbanos: Legislação e mercado Contextualizando a questão dos resíduos sólidos no Brasil e no Mundo Conceitos e classificação dos resíduos sólidos Legislação inter-relacionada aos resíduos sólidos as políticas estaduais e municipais Política Nacional de Resíduos Sólidos Francisco Luiz Biazini Filho, Diretor Técnico da REDERESÍDUO

2 OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Pessoas: promoção de trabalho e renda nas cooperativas de reciclagem Planeta: promoção da compostagem de resíduos orgânicos e e a responsabilidade compartilhada na gestão e destinação dos resíduos Parcerias: promove a construção de ecossistemas de gestão de resíduos Prosperidade: promove a economia circular Paz: reduz as informalidade e conflitos com gestão de resíduos e promove a responsabilidade compartilhada

3 OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Pobreza: viabiliza a remuneração e gestão das cooperativas de reciclagem Fome: viabiliza a compostagem de resíduos orgânicos e sua transformação em adubo Vida saudável e o bem-estar: minimiza os resíduos no meio ambiente Educação: promove a responsabilidade compartilhada na gestão e destinação dos resíduos Água: reduz a comtaminação com chorume e descarte inadequado de polímeros Energia: reduz custos utilizando reciclaveis na cadeia de produção Crescimento econômico: promove a economia circular Construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva Cidades: melhora o ambiente e a paisagem com a mitigação do descarte inadequado dos resíduos Consumo e produção sustentável: promove a economia circular Mudança do clima: reduz a emissão de GEE e de carbono Oceanos: mitiga o descarte inadequado de reséduos Florestas: promove o reaproveitamento de madeira

4 PLATAFORMA DE NEGÓCIOS EM LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM Assista ao vídeo: youtube.com/rederesiduo facebook.com/rederesiduo slideshare.com/rederesiduo twitter.com/rederesiduo

5 Missão Inovação e Sustentabilidade agregando valor aos negócios de Logística Reversa e reciclagem de Resíduos

6 APOIOS RECEBIDOS DESDE 2004

7 Alguns links de interesse

8 DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Pequenos municípios (até 30 mil habitantes e que detém 80% do total de municípios do País), por exemplo, verifica-se um per capita de 0,77kg/hab./dia. Municípios com população entre 1 e 3 milhões de habitantes, o mesmo indicador atinge 1,20kg/hab./dia. Os dados extrapolados para o país resultam um montante estimado de 64,4 milhões de toneladas de resíduos domiciliares e públicos coletados no ano ou 176,4 mil toneladas por dia. Somente 3,6% dos resíduos domiciliares e públicos são coletados de forma seletiva. O que vale dizer que, para cada 10 kg de resíduo disponibilizado para a coleta, apenas 360 gramas são coletadas de forma seletiva

9 DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS estima-se um montante de 1 milhão de toneladas recuperadas no ano de referência, 1,6% do total de resíduos domiciliares e públicos coletados no País (de 64,4milhões de toneladas). Este valor assume maior significado quando se admite que a fração de materiais recicláveis secos presente no conjunto de RDO+RPU seja estimada em 30% (exceto matéria orgânica). Nesta hipótese, tal percentual (de 1,6%) passa a significar aproximadamente 5,2% da massa total potencialmente recuperável de recicláveis secos ou, 6,5% da massa total recuperável de origem doméstica

10 DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS A despesa total com o manejo dos resíduos sólidos, quando rateada pela população urbana, resulta em um valor médio anual de R$110 por habitante partindo de um patamar inferior médio de R$78,71 para municípios até 100 mil habitantes e chegando a R$163,83 no caso das duas maiores metrópoles brasileiras tais despesas implicam no comprometimento de uma fatia de 4,4% das despesas correntes municipais (exceto despesas de capital) com todos os demais serviços públicos (educação, saúde, segurança, transporte etc). no ano de 2014, as Prefeituras tiveram um gasto aproximado de R$ 17,3 bilhões com pessoal, veículos, manutenção, insumos e demais remunerações, exceto investimentos, para a lida com os resíduos sólidos urbanos em todo o País.

11 RECOMENDAÇÃO Nº 014 /2016-MPF-GAB/FT O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL considera: Que no decênio compreendido entre 1996 e 2005 a atividade minerária no Brasil produziu mais de dois bilhões de toneladas de resíduos, sendo a mineração de ferro a maior produtora, contribuindo com mais de 35% de todo o volume, e que a previsão para o período compreendido entre os anos de 2010 e 2030 é que sejam produzidos mais de onze bilhões de toneladas de resíduos pela mineração, sendo a extração de ferro responsável por mais de 41% deste total; Que o aproveitamento dos resíduos sólidos da mineração é fundamental para o desenvolvimento sustentável, uma vez que reduz o custo ambiental da atividade; Que ademais de minimizar o impacto ambiental da mineração, a reintrodução dos resíduos na cadeia econômica pode se mostrar uma atividade lucrativa, uma vez que reduz os gastos com barragens de rejeitos e pilhas de estéril e aumenta as receitas com a venda do resíduo ou da matéria oriunda de seu processamento, compatibilizando assim, em perfeita sintonia, o desenvolvimento econômico com a proteção ambiental;

12 RECOMENDAÇÃO Nº 014 /2016-MPF-GAB/FT O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL considera: Que o Brasil detém tecnologia e conhecimento para a transformação dos estéreis e rejeitos da mineração de ferro em produtos para utilização na construção civil, como brita, areia, argamassa, cimento, concreto, blocos, tijolos, revestimentos, pigmentos, dormentes para ferrovias e outros, entretanto, não obstante o enorme passivo ambiental gerado por estes resíduos sólidos e a exigência normativa de disposição ecologicamente correta destes resíduos, o reaproveitamento dos mesmos ainda não é realidade em nosso país; Que a Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS, instituída pela Lei n /2010, conceitua como gerador de resíduo sólido a pessoa física ou jurídica que gera resíduos sólidos por meio de suas atividades, e exige a destinação final ambientalmente adequada dos resíduos, o que inclui sua reutilização, visando minimizar os impactos ambientais adversos, através da denominada logística reversa, que consiste no reaproveitamento do resíduo em seu próprio ciclo ou em outro ciclo produtivo (art. 3º, incisos VII e IX, da Lei n /2010); Que a gestão integrada dos resíduos sólidos se traduz no conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos sob a premissa do desenvolvimento sustentável (art. 3º, inciso XI, da Lei n /2010), e deve ser observada no processo minerário, com a destinação dos resíduos da mineração passando das pilhas de estéreis e barragens de rejeitos para uma reintrodução na cadeia produtiva, por meio do aproveitamento, após o devido processamento, entre outros, como matéria prima para produtos da construção civil;

13 RECOMENDAÇÃO Nº 014 /2016-MPF-GAB/FT O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL considera: Que a existência de tecnologia que permite a reintrodução dos resíduos de mineração em atividades produtivas economicamente viáveis acaba com a faculdade de se dispor dos mesmos, ainda que de forma ambientalmente correta, e introduz o dever de sua destinação ambientalmente adequada, através da utilização em outros processos produtivos; E RECOMENDA ao Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, na pessoa de seu Diretor Geral, que se abstenha de aprovar Plano de Aproveitamento de Econômico (PAE) de lavra de minério de ferro que não contemple a destinação ambientalmente adequada dos resíduos da mineração, com a sua devida introdução em outra cadeia econômica. Podemos inferir que esta diretiva irá atingir as demais lavras, e que a apresentação de um projeto que contemple estas premissas irá ser de grande impacto para a INB.

14 Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Promulgadano dia 2 de agosto de Marco no que toca à questão ambienta. Visão avançada na forma de tratar o lixo urbano. Concepção de vanguarda, ao priorizar e compartilhar, com todas as partes relacionadas ao ciclo de vida de um produto, a responsabilidade pela gestão integrada e pelo gerenciamento ambientalmente adequados dos resíduos sólidos. setor público, iniciativa privada e população ficam sujeitos à promoção do retorno dos produtos às indústrias após o consumo obriga o poder público a realizar planos para o gerenciamento do lixo. consagra o viés social da reciclagem, com o estímulo àparticipação formal dos catadores, organizados em cooperativas.

15 Determinações da lei Fechamento de lixões até 2014, No lugar deles, devem ser criados aterros sanitários. Só rejeitos poderão ser encaminhados aos aterros sanitários Rejeitos são o material restante após esgotadas todas as possibilidades de reuso e reciclagem do resíduo sólido. Apenas 10% dos resíduos sólidos são rejeitos matéria orgânica, que pode ser reaproveitada em compostagem e transformada em adubo; materiais recicláveis, que devem ser devidamente separados através da coleta seletiva; Elaboração de planos de resíduos sólidos nos municípios elaborados para ajudar prefeitos e cidadãos a descartar seu lixo da maneira correta.

16 Alteraçõesda PNRS Poder público Catadores Antes Falta de prioridade para o lixo urbano Existência de lixões na maioria dos municípios Resíduo orgânico sem aproveitamento Coleta seletiva cara e ineficiente Exploração por atravessadores e riscos àsaúde Informalidade Problemas de qualidade e quantidade dos materiais Falta de qualificação e visão de mercado Depois Municípios farão plano de metas sobre resíduos com participação dos catadores Os lixões precisam ser erradicados em 4 anos Prefeituras passam a fazer a compostagem É obrigatório controlar custos e medir a qualidade do serviço Catadores reduzem riscos àsaúde e aumentam renda em cooperativas Cooperativas são contratadas pelos municípios para coleta e reciclagem Aumenta a quantidade e melhora a qualidade da matéria prima reciclada Trabalhadores são treinados e capacitados para ampliar produção

17 Alteraçõesda PNRS Iniciativa privada Consumidor Antes Inexistência de lei nacional para nortear os investimentos das empresas Falta de incentivos financeiros Baixo retorno de produtos eletroeletrônicos pós-consumo Desperdício econômico sem a reciclagem Não separação do lixo reciclável nas residências Falta de informação Falhas no atendimento da coleta municipal Pouca reivindicação junto às autoridades Depois Marco legal estimulará ações empresariais Novos instrumentos financeiros impulsionarão a reciclagem Mais produtos retornarão àindústria após o uso pelo consumidor Reciclagem avançará e gerará mais negócios com impacto na geração de renda Consumidor fará separação mais criteriosa nas residências Campanhas educativas mobilizarão moradores Coleta seletiva aprimorada para recolher mais resíduos Cidadão exercerá seus direitos junto aos governantes

18 Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Nos termos da Lei /10, os municípios deverão elaborar os Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Condição para o acesso aos recursos da União destinados à gestão de resíduos e à limpeza urbana Cada município deve traçar suas próprias metas e elaborar programas para fomentar a gestão de resíduos de forma mais sustentável.

19 Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Esse documento deve: levar em consideração as especificidades locais basear-se em diagnóstico capaz de retratar a situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo território conter informações como origem, volume e caracterização, formas de destinação e disposição final

20 Princípios O conhecimento da realidade local e das potencialidades do município, através de um diagnóstico socioambiental; A implantação e o acompanhamento do gerenciamento integrado dos resíduos sólidos, considerando os indicadores e as metas do Plano de Gestão elaborado. Resíduos Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamento Disposição final Logística Reversa

21 Caminhos para a melhoria na gestão dos resíduos sólidos municipais PNRS Grupo de Gestão Realidade local Plano de Gestão Programas de gerenciamento Conheça os fundamentos e objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos Defina um Grupo de Gestão, envolvendo representante s do governo e os setores da sociedade Conheça os potenciais e desafios da realidade do município e da região Elabore o Plano de Gestão de forma participativa com metas de curto, médio e longo prazos e indicadores para avaliação Com base nas metas do plano definido, organize os programas de gerenciament o dos resíduos seguindo as prioridades estabelecidas no artigo 9º da Lei n /2010

22 LIMPEZA PÚBLICA Coleta domiciliar Limpeza pública Coleta seletiva Tratamento e disposição final Engo. ELEUSIS BRUDER DI CREDDO - ABLP

23 COLETA DOMICILIAR Desafios para o futuro Há patente incapacidade técnico/operacional, principalmente em municípios de pequeno porte; Há patente incapacidade econômico/ administrativa, principalmente em municípios de pequeno porte; O PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS ( em tramitação final em Brasília) não estipula metas para aumento na cobertura da coleta de resíduos urbanos coletados; Mudança no modelo de contratação

24 MODELO CIDADE LIMPA VANTAGENS Remuneração POR VALOR FIXO MENSAL, com estímulo à redução, reciclagem e reutilização dos resíduos gerados por parte do municipe e da empresa prestadora de serviço. ( Quanto MENOR a quantidade de serviço executado, maior o LUCRO OPERACIONAL do prestador do serviço ); O prestador dos serviços é o responsável pela manutenção da limpeza das vias, praças e áreas públicas, nos padrões de qualidade exigidos pela Prefeitura, cabendo a ele fazer o planejamento, os investimentos e a alocação dos recursos para que a qualidade dos serviços seja mantida ;

25 MODELO CIDADE LIMPA VANTAGENS Há estímulo para que o prestador de serviços INVISTA em ações de educação ambiental, já que é interesse dele executar menor quantidade de serviços pela mesma remuneração fixa; Fiscalização feita pela sociedade, sob coordenação da PM, com EFETIVA participação da sociedade na avaliação da qualidade dos serviços e NO PAGAMENTO A SER FEITO AO PRESTADOR DE SERVIÇOS. A população, ao ser engajada no processo de controle de qualidade dos serviços, cresce no sua conscientização coletiva, aumentando o nível de responsabilidade, participação e colaboração em relação ao meio ambiente em habita.

26 MODELO CIDADE LIMPA VANTAGENS Londres Milão Barcelona Paris Lima São Paulo São Bernardo do Campo A Fiscalização da PM terá seus esforços concentrados na qualidade, atendimento e resultados, deixando a contabilidade e medições com importância reduzida - uma vez que a tarifa é fixa!!! A eficácia na realização dos serviços é o que vale. Só se faz aquilo que produz resultados. O prestador dos serviços passa a ser parceiro da PM na resolução dos problemas. A prestadora de serviços tem liberdade de mudar e adaptar o Plano de trabalho original aprovado pela Prefeitura, permitindo a implementação de novos equipamentos e novas alternativas TECNOLÓGICAS e operacionais diferentes dos planos e metodologias apresentados quando da licitação. O que importa são serviços EFICAZES E EFETIVOS, não o MODO como são feitos...

27 COLETA SELETIVA Porquê estamos onde estamos... CUSTOS ELEVADOS Mesmo onde há coleta seletiva, a produtividade dessa coleta é baixa, onerando os custos (a coleta porta a porta é 3 x mais cara que a coleta domiciliar convencional) a entrega dos recicláveis em PEV s ainda é incipiente FALTA DE CAPACIDADE DE INVESTIMENTO FALTA DE DEMANDA As prefeituras, na sua maioria, não dispõem de recursos para investir em construção de usinas de reciclagem modernas e aquelas que existem com baixa eficiência Não há logística reversa instalada, o que torna o mercado de compra dos recicláveis incerto Inexistência de padrões para o produto reciclado

28 Cenário atual Escala inadequada dos empreendimentos Incapacidade operacional Insustentbilidade econômica financeira Ausência de desenvolvimento institucional

29 PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS metas após audiências públicas Redução de recicláveis secos em aterro

30 PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS metas após audiências públicas Erradicação dos lixões até 2014

31 PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS metas após audiências públicas Incremento no uso de biogás de aterros para geração de energia

32 PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS metas após audiências públicas Incremento na reciclagem

33 PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS metas após audiências públicas Incremento na compostagem

34 Viabilização de recursos financeiros para as Prefeituras 1. Obtenção de recursos federais (PAC e outros ) 2. Ressarcimento pelo setor produtivo, das ações de logística reversa efetuadas pelo munícipio 3. Cobrança do munícipe pelos serviços prestados (taxa ou tarifa)

35 Ressarcimento pelo setor produtivo, das ações de logística reversa efetuadas pelo munícipio 7o Se o titular do serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, por acordo setorial ou termo de compromisso firmado com o setor empresarial, encarregar-se de atividades de responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes nos sistemas de logística reversa dos produtos e embalagens a que se refere este artigo, as ações do poder público serão devidamente remuneradas, na forma previamente acordada entre as partes. PNRS artigo 33º

36 Cobrança do munícipe pelos serviços prestados (taxa ou tarifa) PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - página 86

37 Cobrança do munícipe pelos serviços prestados (taxa ou tarifa) meta do PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS ( em estudo em Brasília)

38 PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP) Benefícios para o administrador público Previsibilidade ao orçamento público, Melhoria dos serviços, Redução de atrasos nas obras Controle nos custos previstos. Menor necessidade de investimento direto Menor necessidade de pessoal, tempo e capital públicos para implementação dos projetos.

39 PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP) Benefícios para o administrador público Viabilização de captação de recursos em volume superior ao que seria possível com os mecanismos tradicionais. Execução mais rápida dos projetos. Remuneração do parceiro privado vinculada a padrões de desempenho. Transferência ao setor privado dos riscos de construção e operação. Estímulo a criação de novos ativos municipais.

40 PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP) Responsabilidades para o administrador público Garantia da Demanda, Pagamento da contraprestação contratada Fiscalização dos indicadores de desempenho

41 PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP) Benefícios para o parceiro privado numa PPP Previsibilidade ao orçamento público, Fluxo estável de receitas por longo período de tempo Aporte contínuo de melhorias tecnológicas Garantias sólidas prestadas pelo Município. Facilidade de obtenção de financiamento no mercado Repartição de riscos. Possibilidade de receitas adicionais para complementar a contraprestação paga

42 PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP) Responsabilidades para o parceiro privado Construção, operação e manutenção do sistema dentro das normas Cumprimento do Quadro de Indicadores de Desempenho Atualização Tecnológica Contínua

43 PLATAFORMA DE NEGÓCIOS EM LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM Assista ao vídeo: youtube.com/rederesiduo facebook.com/rederesiduo slideshare.com/rederesiduo twitter.com/rederesiduo

44 Missão Inovação e Sustentabilidade agregando valor aos negócios de Logística Reversa e reciclagem de Resíduos

45 Proposta de valor Indicadores Mitigar riscos legais, institucionais e ambientais Benefícios econômicos, ambientais e de gestão Cálculo das Externalidades Inventário e gestão Atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos e outras legislações Gerar receita com recicláveis ou economia na destinação Comercialização

46 Principais produtos que oferecemos aos nossos clientes Consultoria Inventário Gestão Comercialização Inovação Avaliação preliminar Diagnóstico e plano de ação Monitoramento de melhorias Planos e programas Projetos de PDI Tipos e quantidades de resíduos Frequência de geração Identificação de destinos Tratamentos Lixo Zero Métricas e indicadores Certificados de destinação Geolocalização e rastreabilidade Participantes homologados Bolsa de resíduos Leilão Logística reversa Transporte e cotação de fretes Rastreamento Ecossistemas e redes Customizações Cidades inteligentes Cálculo de externalidades Agende uma reunião presencial ou virtual para saber mais ou solicite o cadastro de sua empresa em uma rede em operação.

47 Fluxo da oportunidade Oportunidade Notificação Negociação Fechamento gerador consolida os resíduos cadastra oportunidade reciclador recebe notificação das oportunidades por confere características do material inicia a negociação gerador negocia com recicladores e transportadores pessoalmente telefone , fax REDERESIDUO gerador escolhe a melhor proposta transportador e reciclador são notificados transportador informa a entrega reciclador confirma entrega e informa destinação

48 Módulo transporte (opcional) Notificação Cotação Transporte Finalização negociação entre um gerador e reciclador transportadoras atuando na região são notificadas por transportador informa o valor do transporte e demais condições do frete gerador finaliza negociação, seleciona e notifica o transportador transportador atualiza o sistema com dados de coleta e entrega do material reciclador fornece dados de chegada do material e da destinação final do resíduo sistema finaliza oportunidade Disponibilidade de integração com o sistema de rastreamento de remessa do transportador

49 Módulo auditoria (opcional) Requisitos Homologação Documentos Auditorias presenciais requisitos e documentos necessários para homologação de cada empresa auditor avalia se os documentos cadastrados estão de acordo com as necessidades homologa a empresa e informa data de validade cada documento pode ser homologado individualmente quando a empresa editar um documento poderá solicitar uma nova auditoria notificação será enviado para os auditores realizarem a reavaliação auditor pode dar o seu parecer para empresa e cadastrar relatórios de visita O processo de homologação não impede a realização de negócios entre as empresas e permite que elas possam ser avaliadas

50 RASTREAMENTO E TELEMETRIA DE LIXEIRAS E CAÇAMBAS NA REDERESÍDUOS Objetivos Implementar funcionalidades para rastreamento e telemetria de lixeiras e caçambas na plataforma REDERESÍDUOS permitindo sua utilização no gerenciamento de resíduos sólidos em cidades inteligentes e sustentáveis. Desenvolver atividades comerciais e de divulgação da REDERESÍDUOS para municípios, consórcios municipais, condomínios residenciais, comerciais e industriais e gerenciadores de logística reversa submetidos a acordos setoriais e, principalmente, cooperativas de reciclagem

51 RASTREAMENTO E TELEMETRIA DE LIXEIRAS E CAÇAMBAS NA REDERESÍDUOS Benefícios do Projeto Inovar no gerenciamento integrado de resíduos. Atender cidades inteligentes (smart cities) com dispositivos de telemetria e rastreamento de lixeiras e caçambas. Aprimorar o gerenciamento de resíduos industriais, residenciais; comerciais, agrícolas e de mineração. Coletar automaticamente informações na geração, coleta, compactação, transporte, reciclagem, reaproveitamento e tratamento de resíduos sólidos. Reduzir o tráfego e facilitação do trânsito de veículos e pedestres nos centros urbanos. Reduzir a emissão de gases e poluentes. Melhorar o controle de posicionamento das lixeiras e caçambas para relocação de equipamentos de coleta e armazenamento de lixo, para aproximar ou facilitar o acesso e a mobilidade.

52 RASTREAMENTO E TELEMETRIA DE LIXEIRAS E CAÇAMBAS NA REDERESÍDUOS Benefícios do Projeto Melhorar o planejamento, monitoramento e otimização da logística e controle do tráfego na coleta e transporte de resíduos. Economizar de combustível. Permitir práticas de negócios e relações da cadeia de logística reversa e reciclagem de resíduos com rastreabilidade em todas as etapas. Aperfeiçoar lixeiras e caçambas. Otimizar a Logística reversa, como mudanças significativas em técnicas, equipamentos e softwares. Permitir gestão ágil, simples e completa, no nível de lotes comercializados. Contribuir para o desenvolvimento de novas linhas de produtos e serviços simples, baratos e escaláveis, mais adequados à realidade dos países em desenvolvimento. Subsidiar políticas públicas para atendimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, ODS.

53 RASTREAMENTO E TELEMETRIA DE LIXEIRAS E CAÇAMBAS NA REDERESÍDUOS Componentes do sistema Lixeiras e caçambas Identificadas com QR codes. Com sensor de nível. Com sensor de nível e geolocalização. Plataforma individual Aplicativo Móvel Gamificado: Ao realizar o descarte a pessoa recebe um QRCODE, que ao ser autenticado, bonifica com pontos, prêmios, promoções, etc. Permite que cidadãos ou pequenas organizações realizem o inventário dos resíduos gerados e monitore sua destinação para reuso, reciclagem, compostagem ou aterro.

54 RASTREAMENTO E TELEMETRIA DE LIXEIRAS E CAÇAMBAS NA REDERESÍDUOS Plataforma coletiva Aplicativo Móvel para solicitar retirada ou informar ocorrências com as lixeiras ou caçambas. Painel de Controle web que permite aos gestores gerenciar informações. Módulo de coleta de dados, telemetria e rastreamento. Módulo de geração de indicadores da coleta. Automação para pesagem, e contabilização

55 Case Urbam São José dos Campos REDERESÍDUO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

56 São José dos Campos São José dos Campos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo, pertence à Mesorregião do Vale do Paraíba Paulista e Microrregião de São José dos Campos. É sede da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Ocupa uma área de 1 099,6 km², sendo que 353,9 km² estão em perímetro urbano e os 745,7 km² restantes constituem a zona rural. Em 2015 sua população foi estimada pelo IBGE em habitantes, sendo o sétimo mais populoso de São Paulo e o 27º de todo o país e segundo município mais populoso do interior do Brasil.

57 Urbanizadora Municipal S/A URBAM 43 anos de fundação em 2016 Cobertura: 95% da malha urbana e 85% considerando malha urbana e rural. Mais de 3000 colaboradores 550 toneladas de lixo comum coletados diariamente 50 toneladas de lixo coletados pela coleta seletiva diariamente Coleta seletivamente 52 toneladas dia de recicláveis Opera a central de triagem com funcionários próprios e comercializa anualmente mais de toneladas de materiais, que retornam às cadeias de produção.

58 METODOLOGIA Sistema de Informação para Gestão da Comercialização dos Resíduos Recicláveis triados na Estação de Tratamento de Resíduos URBAM Capacitação do pessoal na utilização das interfaces do Sistema. Suporte aos usuários para utilização eficaz da ferramenta. Acompanhamento das oportunidades e negociações cadastradas, compilação de preços e cotações de materiais de forma regionalizada. Hospedagem do sistema na rede mundial de computadores internet

59 Capacitação do pessoal na utilização das interfaces do Sistema Geradores Vender, Trocar, Doar Destinar seus resíduos Contratar serviços Foram capacitados 10 funcionários da URBAM na utilização da interface de gestor e de gerador Recicladores Utilizar resíduos como matériaprima Foram capacitados 25 usuários recicladores Empresas de tratamento e disposição final Oferecer serviços diretamente aos interessados Transportadores Otimizar rotas Logística reversa Mapas Gestores Controlar requisitos Diminuir riscos Indicadores métricas e

60 Suporte aos usuários para utilização eficaz da ferramenta Foi disponibilizado suporte online para todos os usuários, telefone acesso remoto durante o horário comercial. A quantidade de horas de suporte foi reduzida pois o sistema opera de forma simples e intuitiva.

61 Acompanhamento das oportunidades e negociações O acompanhamento das oportunidades e negociações, compilação de preços e cotações de materiais de forma regionalizada foi efetuado por técnicos da URBAM em conjunto com os técnicos da REDERESIDUO, em visitas quinzenais de acompanhamento.

62 Hospedagem do sistema na rede mundial de computadores internet Foi disponibilizado o domínio urbam.rederesiduo.com para acesso dos usuários cadastrados. Neste domínio foram criadas 3 bolsas de comercialização Bolsa de treinamento Utilizada para treinamento e simulação pelos usuários. Bolsa para operações rotineiras Utilizada para gestão diária e alimentada pelas notas fiscais de venda de recicláveis

63 Bolsa para leilão Utilizada para venda dos materiais de maior interesse comercial. Os materiais objeto de leilão eram leiloados antecipadamente Lotes baseados na expectativa de produção do mês seguinte. Leilões encerrados antes do dia 20 de cada mês Operações diárias não sofrem solução de continuidade. Os materiais foram agrupados Família PET em fardos de 90 kg Cristal (67 %) Verde (26 %) Óleo (7 %) Família PEAD em fardos de 120 kg Cristal (47 %) Branco (21 %) Colorido (32 %) Alumínio em fardos de 70 kg

64 Comercialização, gerenciamento e inventário de resíduos Módulo de leilão opcional Caso você já tenha o seu fluxo de destinação de resíduos definido, a plataforma funciona como um importante instrumento de gestão. Transparência, rastreabilidade e controle de todo processo em tempo real com o módulo de monitoramento. Hoje, já existem redes específicas para cooperativas, cidades e eventos, entre outros. Para entrar e/ou participar da rede é preciso ser convidado por um Gestor e atender todos os requisitos solicitados.

65 Calculadora de externalidades O sistema disponibiliza uma Calculadora de externalidades que implementa, para cada lote comercializado, a estimativa das externalidades positivas líquidas3, de acordo com a metodologia preconizada pelo relatório final da Pesquisa sobre o pagamento por serviços ambientais urbanos para gestão de resíduos sólidos elaborado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) em 2010.

66 Calculadora de Externalidades e benefícios Benefícios Econômicos Vantagem de poduzir com material reciclado Benefícios Ambientais Energia GEEs MDL água Natureza Benefícios de gestão Material Mercado (R$/t) Benefícios (R$) Aço R$ 304 R$ 201 Alumínio R$ R$ Celulose R$ 264 R$ 354 Plástico R$ 760 R$ coleta aterros Vidro R$ 152 R$ 131 Fonte:Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos - Ipea/2010

67 Valores considerados na calculadora de externalidades Material Valor do material (R$/t) Externalidades positivas (R$/t) Benefícios Econômicos (R$/t) Benefícios Ambientais (R$/t) Aço R$ 304 R$ 201 R$ 127 R$ 74 Alumínio R$ R$ R$ R$ 339 Celulose R$ 264 R$ 354 R$ 330 R$ 24 Plástico R$ 760 R$ R$ R$ 56 Vidro R$ 152 R$ 131 R$ 120 R$ 11 Baseado no Relatório final dos Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos - Ipea/2010

68 Comercialização dos resíduos 12 meses 912 lotes diversos materiais recicláveis

69 Receitas e benefícios em 12 meses Material Quantidade kg/ano Receita R$/ano Benefícios Gestão R$/ano Benefícios Econômicos R$/ano Benefícios Ambientais R$/ano Metal Outros Papel Plástico Vidro Total Geral

70 Receita auferida e externalidades estimadas por tonelada de material Material Receita Benefícios Gestão Benefícios Econômicos Benefícios Ambientais Metal R$ R$ 218 R$ 952 R$ 161 Papel R$ 233 R$ 220 R$ 330 R$ 30 Plástico R$ R$ 220 R$ R$ 60 Vidro R$ 130 R$ 220 R$ 120 R$ 20 Média R$ 804 R$ 220 R$ 730 R$ 54

71 Receitas e benefícios 100% 80% 60% 40% 20% 0% Receita Gestão Econômico Ambiental 4% 4% 2% 6% 24% 41% 41% 38% 45% 27% 8% 9% 27% 29% 48% 48% Vidro Papel Plástico Metal

72 Receitas e benefícios Receita Aterro Benefícios Em média, cada tonelada de material destinado à reciclagem equivale a uma receita de R$ 804,00 e agrega R$ 220,00 de economia em aterro e mais R$ 784,00 de benefícios ambientais e econômicos. Benefícios 43% Aterro 12% Receita 45%

73 Case BolsaCoop REDERESÍDUOS NAS COOPERATIVAS

74 BolsaCoop O BolsaCoop viabilizará a participação dos catadores organizados na logística reversa de materiais pós consumo, construindo um ecossistema de inovação para a gestão de resíduos, entre os catadores organizados e empresas recicladoras homologadas. A rede dinâmica e proativa está baseada na web e em APPs e agrega processos e tecnologias para rastreamento e telemetria na geração, coleta, compactação, transporte, reciclagem, reaproveitamento e tratamento de resíduos industriais, residenciais e comerciais, utilizando os conceitos de Internet das Coisas (IoT). Em 2 anos os catadores organizados serão fortalecimento gerencial e institucionalmente e incluídos, de forma sustentada, em atividades da economia circular.

75 Problemas Sociais dos catadores: Apenas 10% dos catadores em cooperativas; Precariedade do trabalho; Elevado custos do aprendizado para formação para trabalho cooperativo; Baixa eficiência produtiva das cooperativas de beneficiamento de recicláveis;

76 Resultados Cooperativas engajadas preparadas para gerir sua participação na proposta REDE de comercialização instituída com grupo de cooperativas homologadas Resultados comerciais aumentados em função da participação na rede e suporte de gestão

77 BolsaCoop O material reciclado coletado pelos catadores organizados no Brasil, considerando os dados do Diagnóstico do manejo de Resíduos Sólidos Urbanos 2014 totaliza ton. Se fossem comercializados, nas mesmas bases nas quais a URBAM opera, gerariam: receita de mais de R$ 469 milhões, economia em aterro, para as prefeituras, de mais de R$ 128 milhões, externalidades referentes a benefícios econômico de mais R$ 426 milhões benefícios ambientais de mais de 119 milhões.

78 Metas do Plano Estadual de resíduos sólidos META 4.10: INCLUSÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO DE CATADORES TABELA 104. Prazos para o cumprimento da Meta 4.10 Inclusão social e fortalecimento da organização de catadores % atendida em relação aos cadastrados pelo IPEA) % atendida em relação aos cadastrados pelo IPEA) % atendida em relação aos cadastrados pelo IPEA).

79 Metas do Plano Estadual de resíduos sólidos TABELA 105. Ações e prazos para o cumprimento da Meta 4.10: Universalizar o Cadastro de Entidades de Catadores de Materiais Recicláveis do Estado de São Paulo (Cadec). Ação contínua Tornar públicas as informações do Cadastro de Entidades de Catadores de Materiais Recicláveis do Estado de São Paulo (Cadec). Ação contínua Instituir o Programa de Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos Criar grupo de trabalho (SET, SAS, SS e SMA) para estabelecer normas de Segurança no Trabalho para as entidades de catadores de materiais recicláveis Fomentar a profissionalização e integração das cooperativas e dos catadores no mercado formal de materiais recicláveis. Ação Contínua

80 BolsaCoop O material reciclado coletado pelos catadores organizados no Brasil, considerando os dados do Diagnóstico do manejo de Resíduos Sólidos Urbanos 2014 totaliza ton. Se fossem comercializados, nas mesmas bases nas quais a URBAM opera, gerariam: receita de mais de R$ 469 milhões, economia em aterro, para as prefeituras, de mais de R$ 128 milhões, externalidades referentes a benefícios econômico de mais R$ 426 milhões benefícios ambientais de mais de 119 milhões.

81 Case Camargo correa REDERESÍDUO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

82 Resíduos sólidos na construção civil pesada Resíduos Sólidos na Construção Civil Geração Média 61,4 ton/dia ton/mês

83 Construtora x Mercado

84 Sustentabilidade do negócio Social Ferrosul ganho econômico da venda dos resíduos revertido em ações sociais índice de coleta seletiva 42% em % em 2012 Econômico UHE Jirau gerencia resíduos internamente Investimento R$ 650 mil equipamento e tecnologia ganho da ordem de R$ 2milhões Ambiental Rnest a própria obra coleta, armazena, transporta e destina crescimento da reciclagem Certificados e garantia do melhor destino final possível Institucional Corporativo diferencial competitivo e de imagem da empresa materializa a responsabilidade social institucional diante dos stakeholders e sociedade

85 Resultados e benefícios Aumento de 80% no valor da Sucata Metálica; Aumento de 54% acima da meta de receita R$ 2,5 milhões em 2012 Jirau: aumento de 78% acima da meta da receita Recorde de reciclagem de resíduos destinando 54% em 2012 O programa reconhecido pelo Ibama, Petrobras, Vale, Valec, ESBR, Furnas e Angloamerican. Não há restrições para a replicação da prática

86 Endereço e Contatos Francisco Luiz Biazini Filho fran@rederesiduo.com.br Cel Fone: Rua Ourinhos 71 CEP Cotia São Paulo Brasil Isac Wajc wajc@rederesiduo.com.br Cel Ricardo Oliani ricardo@rederesiduo.com.br Cel

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