INFLUÊNCIA DOS EVENTOS CLIMATOLÓGICOS EL NIÑO E LA NIÑA NA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA EM MICRORREGIÕES DO ESTADO DA PARAÍBA
|
|
- Victor Quintão Palhares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DOS EVENTOS CLIMATOLÓGICOS EL NIÑO E LA NIÑA NA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA EM MICRORREGIÕES DO ESTADO DA PARAÍBA Matheus Sirino Maurício (1) ; Alison José da Silva (2) ; Nabor Galvão de Figueirêdo Neto (3) ; Pedro Luan Ferreira da Silva (4) ; Péricles de Farias Borges (5) (1,2,3,4) Graduandos em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, matheus_sirino@hotmail.com, alisonjose1997@gmail.com, nabor.neto321@gmail.com, pedroluanferreira@gmail.com (5) Professor orientador, DCFS- CCA, Universidade Federal da Paraíba, pericles@cca.ufpb.br Resumo: O desempenho da produtividade agrícola, inclusive da de sequeiro, depende quase que exclusivamente de condições climáticas e ambientais favoráveis. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência dos fenômenos El Niño e La Niña na precipitação pluviométrica de microrregiões distintas do estado da Paraíba. Os dados de precipitação foram coletados no site do Instituto Nacional de Meteorologia- INMET, compreendendo o período dos últimos 24 anos ( ). As microrregiões escolhidas para a coleta de dados foram 1- João Pessoa; 2- Brejo; 3- Campina Grande; 4- Cariri Ocidental; 5- Patos e 6- Souza, tendo como base de escolha a cidade pelo com estação ligada ao órgão. Os dados foram tabulados no Excel para análise de correlação com o uso do Software ASSISTAT versão beta 7.7. Observou-se que dentre as variáveis analisadas, a que apresentou o maior índice de pluviosidade foi o evento La Niña, geralmente o mês de março e, quanto as microrregiões, a que apresentou o menor volume acumulado nos últimos 24 anos foi a cidade de Monteiro no semiárido da Paraíba. Palavras-Chave: Agricultura de sequeiro, ambiente, chuvas, desenvolvimento. Introdução O desempenho favorável do setor agrícola depende sobremaneira de condições ambientais adequadas (ARAÚJO et al., 2013). A agricultura nordestina em sua grande parte se caracteriza pelo sistema de produção em sequeiro, onde o desenvolvimento das culturas depende quase que exclusivamente do regime de distribuição pluviométrico. Segundo Silva et al. (2009), o problema da irregularidade pluviométrica no Nordeste do Brasil (NEB) resulta não só da variação dos totais pluviométricos, mas, principalmente, da duração e intensidade dessas precipitações. A alteração da distribuição do regime de chuvas ao longo dos anos no Nordeste do Brasil em grande parte se deve a eventos climatológicos de grande escala, como o EL Niño e La Niña que causam aquecimento e resfriamento das águas do Oceano Pacífico equatorial, influenciando no clima, em âmbito regional e global. A Paraíba como outros estados da região, tem como características climáticas marcantes, as irregularidades, tanto espacial quanto temporal do seu regime de chuvas (FRANCISCO et al.,
2 2015), desempenhando um papel relevante na organização das atividades rurais, seja pela sua influência na produção e produtividade agrícola ou como recurso econômico no processo de produção, através da territorialização da tecnologia (PEREIRA et al., 2012). Para contornar os efeitos das estiagens, ao longo dos anos, esforços têm sido concentrados no sentido de desenvolver índices de seca capazes de não apenas detectar longos períodos de estiagem, como também classificá-los em termos de intensidade (MACEDO et al., 2010). Na literatura existe uma carência de estudos que avaliem a influência dos fenômenos El Niño e La Niña sobre a distribuição de chuvas em âmbito de microrregiões. Segundo Moreno et al. (2016), estudos da variabilidade espaço-temporal de longas séries meteorológicas, além de contribuírem indicando quais as áreas mais propícias ao sistema de plantio e semeadura de culturas, indica também os períodos, além de trazer informações extremamente importantes sobre possíveis descontinuidades climáticas. As microrregiões da Paraíba apresentam flutuações nos índices de variabilidade climática, objetivando a realização de estudos que contribuam de forma significativa para entendimento dessas vulnerabilidades e para o planejamento das atividades agrícolas em consonância com o período em que o ambiente se encontram mais adequado para cada microrregião. Diante do exposto objetivou-se com esse trabalho avaliar a influência dos fenômenos El Niño e La Niña na precipitação pluviométrica de microrregiões distintas do Estado da Paraíba. Metodologia Para a construção do trabalho e coleta de dados utilizou-se a metodologia proposta por Francisco et al. (2014), através da coleta de série de dados mensais e anuais de precipitação referente ao período de 24 anos ( ), para caracterizar a precipitação pluviométrica e sua relação com os fenômenos meteorológicos El Niño e La Niña. Foram escolhidas seis estações de coleta de dados pluviométricos espalhadas pelas principais microrregiões do estado da Paraíba, como forma de dimensionar o efeito da variação climática nas diversas regiões que compõem o estado. A escolha das cidades (Figura 1), levou em consideração a localização das estações descritas pelo Instituto Nacional de Meteorologia- INMET, fonte de coleta de dados para a realização do estudo. As microrregiões escolhidas foram 1- Microrregião de João Pessoa, com estação de coleta na cidade de João Pessoa, 2- Microrregião do Brejo, com estação de coleta na cidade de Areia, 3- Microrregião de Campina Grande, com estação de coleta na cidade de Campina Grande, 4- Microrregião do Cariri Ocidental, com estação de coleta em Monteiro, 5- Microrregião de Patos
3 com estação de coleta em Patos e 6- Microrregião de Sousa, com estação de Coleta no município de Sousa. Os dados foram tabulados em planilhas do software Excel. Realizou-se análise de correlação e as médias foram comparadas pelo teste t aos níveis de 0,05 e 0,01% de probabilidade, com o auxílio do software estatístico ASSISTAT versão 7.7 beta (SILVA et al., 2009). Figura 1. Localização dos pontos de coleta de dados nas microrregiões da Paraíba. Fonte: Os autores (2016). Resultados e Discussão Observa-se na Tabela 1 que houve diferença significativa entre as variáveis analisadas e que os maiores volumes de pluviosidade foram encontrados sob o efeito do La Niña para os anos avaliados, com as maiores médias encontradas entre os meses de março a agosto em relação ao El Niño e o período de normalidade. Segundo Medeiros et al. (2013) as maiores taxas de precipitação em La Niña são devidas as tendências de precipitação que o mesmo apresenta acima da média, em comparação com períodos de El Niño que podem apresentar redução entre 60-65% no índice de pluviosidade. Meses El Niño La Niña Precip. Média Jan ** 63,7 ** 77,0 ** Fev. 97,2 ** 76,1 ** 100,0 ** Mar. 116,0 ** 186,6 ** 130,3 ** Abr. 128,2 ** 174,6 ** 144,1 ** Mai. 157,4 ** 113,2 ** 152,5 ** Jun. 200,5 ** 203,5 ** 204,9 **
4 Jul. 165,2 ** 167,8 ** 173,5 ** Ago. 123,6 ** 153,1 ** 130,3 ** Set. 50,08 ** 83,1 ** 64,2 ** Out. 26,6 ** 30,5 ** 30,6 ** Nov. 30,6 ** 36,5 ** 31,3 ** Dez. 37,5 ** 35,4 ** 37,3 ** Tabela 1. Precipitação pluviométrica do município de Areia-PB Para a cidade de Campina Grande, como observado na Tabela 2, verifica-se que os meses que apresentaram melhores índices de pluviosidade foram entre março e abril e entre junho e julho, com média de 145,9 mm para o período de 24 anos analisados, se comparado com o período de normalidade e o período de ação do El Niño. Segundo Oliveira et al. (2015) a diminuição do índice de pluviosidade sob o efeito do El Niño na região Nordeste é um fenômeno climatológico natural que comina com o aumento do índice de pluviosidade na região Sul do Brasil. Pereira et al. (2011) trabalhando com avaliação da influência dos fenômenos El Niño e La Ninã na precipitação pluviométrica da cidade de Mossoró- RN, observou que, 52% dos dados de pluviometria se apresentaram abaixo da média histórica, enquanto, os sob o efeito do La Niña se apresentaram 46% acima da média. Tabela 2. Precipitação pluviométrica do município de Campina Grande-PB Jan. 34,6 ** 34,1 ** 45,3 ** Fev. 62,9 ** 52,2 ** 67,5 ** Mar. 80,5 ** 145,9 ** 94,4 ** Abr. 86,4 ** 105,3 ** 89,0 ** Mai. 94,8 ** 93,6 ** 104,2 ** Jun. 138,7 ** 110,9 ** 134,1 ** Jul. 92,7 ** 112,4 ** 108,1 ** Ago. 72,8 ** 89,2 ** 73,3 ** Set. 31,0 ** 45,5 ** 34,2 ** Out. 19,0 ** 15,9 ** 19,4 ** Nov. 18,2 ** 17,7 ** 15,2 ** Dez. 21,3 ** 12,5 ** 16,9 ** Para a cidade de João Pessoa, como observado na Tabela 3, verifica-se que os maiores índices de pluviosidade ocorreram no mês de junho tanto para o fenômeno El Niño como para o fenômeno La Niña, com precipitação média de aproximadamente 346,5 mm, somado os 24 anos
5 avaliados. A pouca diferença entre a precipitação avaliada, entre os dois períodos provavelmente foi influenciada pela localização da cidade, que sofre influência da umidade do mar. Pereira (2014) observou que o índice de pluviosidade para a cidade de João Pessoa é influenciado por eventos climatológicos distintos como a Zona de Convergência intertropical- ZCIT e a Massa Tropical Atlântica- MTA. Tabela 3. Precipitação pluviométrica do município de João Pessoa-PB Jan ** 64,4 ** 89,0 ** Fev. 128,3 ** 60,2 ** 105,9 ** Mar. 147,3 ** 203,2 ** 151,0 ** Abr. 237,2 ** 268,1 ** 238,2 ** Mai. 268,4 ** 255,9 ** 281,1 ** Jun. 353,1 ** 346,5 ** 372,1 ** Jul. 289,3 ** 297,5 ** 282,9 ** Ago. 156,8 ** 195,9 ** 162,2 ** Set. 50,7 ** 84,1 ** 76,9 ** Out. 29,4 ** 39,4 ** 33,3 ** Nov. 24,9 ** 28,7 ** 24,2 ** Dez. 29,3 ** 36,3 ** 30,9 ** Em comparação com as outras microrregiões avaliadas, a cidade de Monteiro, como observado na Tabela 4, foi a que apresenta as menores médias dentro das variáveis analisadas no período de 24 anos, observando-se as maiores médias para o mês de março com um acumulado de 142,7 mm sob o efeito do La Ninã em comparação com o El Niño, que apresentou um acumulado de 84,3 mm. Tabela 4. Precipitação pluviométrica do município de Monteiro-PB Jan ** 50,4 ** 74,8 ** Fev. 72,4 ** 76,6 ** 74,9 ** Mar. 84,3 ** 142,7 ** 97,2 ** Abr. 69,1 ** 88,9 ** 78,1 ** Mai. 79,5 ** 92,0 ** 93,0 ** Jun. 47,1 ** 43,0 ** 44,2 ** Jul. 22,8 ** 37,8 ** 30,3 ** Ago. 18,6 ** 22,5 ** 17,8 ** Set. 13,3 ** 10,6 ** 10,6 ** Out. 19,6 ** 4,8 ** 16,9 ** Nov. 14,6 ** 25,7 ** 16,6 ** Dez. 35,1 ** 39,0 ** 34,8 **
6 Conforme observado na Tabela 5, verifica-se uma distribuição pluviométrica mais acentuada se comparada com a microrregião de Monteiro, mesmo ambas estando localizadas no semiárido da Paraíba. Verifica-se que o maior acumulado para a região, somando os 24 anos analisados ocorreu no período de La Niña, com acumulado de 268,3 mm, se comparados com o período de El Niño e o período de normalidade. Monteiro et al. (2013) observaram uma redução no índice de pluviosidade na cidade de Monteiro nos últimos 16 anos, com acumulados em média de aproximadamente 50 mm subdivididos entre os meses de janeiro a maio. Tabela 5. Precipitação pluviométrica do município de Patos-PB Jan. 79,8 ** 67,2 ** 107,6 ** Fev. 102,7 ** 104,5 ** 115,7 ** Mar. 143,5 ** 268,3 ** 177,9 ** Abr. 121,5 ** 128,4 ** 115,5 ** Mai. 73,6 ** 128,8 ** 84,6 ** Jun. 45,1 ** 28,1 ** 35,2 ** Jul. 16,5 ** 11,9 ** 14,0 ** Ago. 8,8 ** 10,5 ** 7,7 ** Set. 4,5 ** 2,2 ** 2,9 ** Out. 18,5 ** 4,2 ** 10,7 ** Nov. 4,5 ** 15,6 ** 8,6 ** Dez. 31,1 ** 43,4 ** 41,2 ** Para a cidade de Souza, como observado na Tabela 6, verifica-se que o mês que apresentou o maior índice pluviométrico acumulado foi o mês de março, com 314,5 mm, somando o acumulado dos últimos 24 anos sob a influência dos fenômenos climatológicos El Niño e La Niña. O mês de setembro, foi o que apresentou menor índice pluviométrico, se comparado com todas as variáveis analisadas. Lima et al (2016), trabalhando com precipitação pluviométrica para a cidade de Souza, verificaram que os meses menos chuvosos se estendem de setembro a novembro, com acumulados que não ultrapassam os 10 mm. Além de que, segundo Silva Filho (2016), a localização do município na zona do semiárido é um fator determinante na distribuição do índice pluviométrico, com consequências aparentes nos acumulados anuais. Tabela 6. Precipitação pluviométrica do município de Souza-PB Jan. 110,2 ** 155,4 ** 152,1 **
7 Fev. 107,2 ** 169,0 ** 146,4 ** Mar. 183,7 ** 314,5 ** 201,7 ** Abr. 167,1 ** 190,7 ** 168,5 ** Mai. 108,0 ** 157,3 ** 107,9 ** Jun. 58,2 ** 46,1 ** 46,4 ** Jul. 31,2 ** 21,1 ** 24,5 ** Ago. 13,9 ** 11,7 ** 11,3 ** Set. 13,4 ** 7,4 ** 8,4 ** Out. 24,1 ** 16,6 ** 26,1 ** Nov. 4,6 ** 20,7 ** 9,8 ** Dez. 45,5 ** 30,8 ** 36,1 ** Conclusões Observou-se que os fenômenos climatológicos El Niño e La Niña influenciaram de forma significativa os índices pluviométricos das localidades estudadas, sendo que o mês que apresentou o maior acumulado de chuvas foi o mês de março, com maiores variações no litoral e menores na região semiárida. A cidade que apresentou o menor acumulado de chuvas no período de 24 anos estudados, foi a cidade de Monteiro, com 142,7 mm no mês de março durante atuação do evento climatológico La Niña. Todas as médias durante o El Niño apresentaram-se menores que durante o La Niña, excetuando-se João Pessoa, devido apresentar maior pluviosidade em função de eventos climatológicos distintos que atuam em função de sua localização, no litoral. Referências ARAÚJO, P.H.C.; CUNHA, D.A.; LIMA, J.E.; FÉRES, J.G.; Efeitos da seca sobre a produtividade agrícola dos municípios do Nordeste. In: IX Encontro de Economia baiana, 2013, Salvador- BA. Anais. Economia baiana, Salvador, p FRANCISCO, P. R. M.; PEREIRA, F. C.; BRANDAO, Z. N.; ZONTA, J. H.; SANTOS, D.; SILVA, J. V. N. Mapeamento da aptidão edáfica para fruticultura e zoneamento agropecuário do estado da Paraíba. Revista brasileira de geografia física, v. 8, n. 2, p , (2015). FRANCISCO, P.R.M.; MEDEIROS, R.M.; OLIVEIRA, R.C.S.; GOMES FILHO, M.F. Chuva e variabilidade espaço temporal no município de Matinhas-PB. In: 9º Congresso brasileiro de Educação Agrícola Superior, Areia, 9, Anais. Sociedade brasileira de educação agrícola superior, Brasília, p LIMA, M.G.M.; OLIVEIRA, H.; SOUZA, F.G.; GUIMARÃES, J.P.; DANTAS NETO, J. Séries temporais de precipitação dos últimos 20 anos no município de olivedos-pb. In: Congresso Técnico Científico da Engenharia e Agronomia, 3, Foz do Iguaçu, Anais. Brasília: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, 2016, p. 1-5.
8 MACEDO, M.J.H.; GUEDES, R.V.S.; SOUZA, F.A.S.; DANTAS, F.R.C. Análise do índice padronizado de precipitação para o estado Paraíba, Brasil. Ambi-água, Taubaté, v.5, n.1, p , MEDEIROS, R.M.; SANTOS, D.C.; CORREIA, D.S.; OLIVEIRA, V.G.; RAFAEL, A.R. Estudo da precipitação pluviométrica no município de Campinas do Piauí. In: Congresso Internacional de Ciências Biológicas, 1, Recife, Anais. UCP, 2013, p MEDEIROS, R. M.; FRANCISCO, P. R. M.; MATOS, R. M.; SANTOS, D.; SABOYA, L. M. F. Diagnósticos das flutuações pluviométricas no estado da Paraíba. Revista brasileira de geografia física. v. 8, n. 4, p , MONTEIRO, D.R.; OLIVEIRA, D.G.H.; ALENCAR, A.E.V.; FARIAS, S.A.R. Levantamento pluviométrico do município de Patos-PB nos últimos 16 anos. In: Workshop Internacional sobre água no semiárido brasileiro, Campina Grande, 1, Anais. Campina Grande, FIEP, P MORENO, N. B. C.; SILVA, A. A.; SILVA, D. F. Análise de variáveis meteorológicas para indicação de áreas agrícolas aptas para banana e cajú no estado do Ceará. Revista brasileira de geografia física, v. n. 1, p. 1-15, OLIVEIRA, N.L.; MARCUZZO, F.F.N.; BARROS, R.G. Influência do El Niño e La Niña no número de dias de precipitação pluviométrica no Estado do Mato Grosso. Ciência e Natura, Santa Maria, v. 37 n. 4, p , set-dez DOI: PEREIRA, M. D. B.; SOUZA FILHO, J. F.; MOURA, M. D. Análise da pluviosidade da microrregião de Sapé, Paraíba e sua relação com a produção da cana-de-açúcar. Revista Geonorte, Goiânia, ed. especial, v. 2, n. 5 p , PEREIRA, M.D.B. As chuvas na cidade de João Pessoa: uma abordagem genética. 93 f. Monografia (Graduação) Bacharelado em Geografia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PEREIRA, V.C.; SOBRINHO, J.E.; OLIVEIRA, A.D.; MELO, T.K.; VIEIRA, R.I.M. Influência dos eventos El Niño e La Niña na precipitação pluviométrica de Mossoró-RN. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v,7, n.12, p. 1-13, SILVA FILHO, J.A.; ARAÚJO, S.C.; NOGUEIRA, V.F.B. Análise temporal do regime pluviométrico no município de Sousa PB. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Souza, v. 11, n.1, p , DOI: SILVA, F. de A. S.; AZEVEDO, C. A. V. de. Principal Components Analysis in the Software Assistat-Statistical Attendance. In: WORLD CONGRESS ON COMPUTERS IN AGRICULTURE, 7, Reno-NV-USA: American Society of Agricultural and Biological Engineers, SILVA, L.L.; COSTA, R.F.; CAMPOS, J.H.B. da C.; DANTAS, R.T. Influência das precipitações na produtividade agrícola da Paraíba. Revista brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 13, n. 4, p , VAZ, J. C. M. Análise das ondas de leste sobre a costa leste do Nordeste do Brasil para o período entre f. Dissertação (Mestrado) Pós-graduação em Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.
9
ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB
ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB Danilo Dantas da Silva(1); Jackson de Mesquita Alves(2); Alex Serafim de Lima(2); Maria do Socorro de Caldas Pinto(3). (Programa
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI
ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 3 ; Vilma Bragas de Oliveira
Leia maisESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL
VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL José Martins de França Neto (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (2); Vitor Hugo de Oliveira Barros (3); Jeisiane Isabella da Silva Alexandre
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA Joyce Edja Aguiar dos Santos 1, Kyonelly Queila Duarte Brito 2, Felipe Guedes de Souza 3, José Geraldo de Araújo
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira
Leia maisESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA Izaias Romario Soares do Nascimento (1); Edileide Natália da Silva Rodrigues (2); Péricles de Farias Borges (3); Lazaro de Souto
Leia maisPRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE
PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE Apis mellifera L. EM MUNICÍPIOS DO SERTÃO PARAÍBANO. Anderson Bruno Anacleto de Andrade¹; Rosilene Agra da Silva²; Wellinghton Alves Guedes 1 ; Isidro Patricio de Almeida
Leia maisPLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA
PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Gleyka Nóbrega Vasconcelos (1); Carlos Vailan de Castro Bezerra
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.
VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho
Leia maisFLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB
ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia
Leia maisANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO
ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS José F. da COSTA FILHO 1, José F. VELOSO JUNIOR 2, José Carlos A. DA
Leia maisVARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE
VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016 Autor Everton de Araújo Medeiros 1 Orientador Hermes Alves de Almeida 2 ¹Graduando em Geografia, Universidade
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisOSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL
OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL Valneli da Silva Melo (1) ; Adriana de Souza Costa (1) ; Francisco de Assis Salviano de Souza (1) (1) Universidade Federal de Campina Grande -
Leia maisÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA APLICADO EM IMPERATRIZ MA
ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA APLICADO EM IMPERATRIZ MA Marina da Silva Santos Unidade Acadêmica Especial Instituto de Geografia Universidade Federal de Goiás- UFG marinaavlis@hotmail.com Rafael de Ávila
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Leia maisANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. RESUMO
ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. Expedito Ronald Gomes Rebello Meteorologista Instituto Nacional de Meteorologia José de Fátima da Silva Meteorologista Instituto
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL
A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar de Medeiros 2 ;Victor Herbert de Alcântara
Leia maisAnálise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña.
Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña. Analysis of the temperature and precipitation s variation in Belém during years of El Niño and La Niña. Luciana
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA NO MUNCÍPIO DE SERRA BRANCA-PB, SEMIÁRIDO BRASILEIRO.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO MUNCÍPIO DE SERRA BRANCA-PB, SEMIÁRIDO BRASILEIRO. Erimágna de Morais Rodrigues 1 ; Thaís Mara Souza Pereira ² Débora Coelho Moura³ 1-Mestranda do Programa de Pós-Graduação em
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia maisA PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO
A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO Daniela de Matos Ferreira (1) ; Lucas Reinaldo de Oliveira (2) ; Suélliton Alves da Silva (3) (1)Universidade Federal de Campina Grande UFCG. Graduando
Leia maisPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME TEMPORAL DA CHUVA EM UMBUZEIRO, PB.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME TEMPORAL DA CHUVA EM UMBUZEIRO, PB. Autor: José Nivaldo da Silva¹; Orientador: Hermes Alves de Almeida². (Universidade Estadual da Paraíba, UEPB. ¹jnivaldo_silva@hotmail.com;
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO
I REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SETOR NORTE DO NORDESTE DO BRASIL São Luis, 23 de novembro de 2012 Nos dias 22 e 23 de novembro de 2012, estiveram reunidos no auditório do Curso de Agronomia,
Leia maisRELAÇÃO ENTRE OS EVENTOS SOBRE OS OCEANOS E A PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DA PARAÍBA
RELAÇÃO ENTRE OS EVENTOS SOBRE OS OCEANOS E A PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DA PARAÍBA Jordanna Sousa de Melo (1); Jaricelia Patricia de Oliveira Sena (2); Daisy Beserra Lucena (3) (1) Engenheira de Biossistemas,
Leia maisFenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Elias Galvan de Lima 1 ; Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹, ²; Júlio Renato Marques³ ¹Aluno graduando, Faculdade
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa
Leia maisANÁLISE DOS EVENTOS PLUVIAIS EXTREMOS
Ana Cláudia do Carmo Carvalho¹, Jonas Teixeira Nery². anaclau.ccarvalho@gmail.com¹, jonas@ourinhos.unesp.br². Graduanda¹, Professor ² da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de
Leia maisAPTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI RESUMO
APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI Milcíades Gadelha de LIMA 1 RESUMO Foram utilizados os seguintes critérios para classificar a microbacia hidrográfica
Leia maisINFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays l.) NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB
INFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays l.) NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB Halanna Campos Porto 1 ; Yanna Maisa Leitão 1 ; Fábia Shirley Ribeiro Silva 1 ; George do Nascimento Ribeiro 2 1 Graduandas
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste
Leia maisAnálise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul
Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul Cátia Cristina Braga Rodrigues 1, Evaldo de Paiva Lima 2, Hércules Arce 3, Carlos Eduardo Borges Daniel 4, Cleber Moraes Ribas 5 1 Meteorologista,
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Dezembro(2015)/Janeiro(2016)/Fevereiro(2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas que ocorreram no mês de maio de 2018 ficaram acima da média histórica no extremo
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Janeiro/Fevereiro/Março (2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina - PI TELEFONE:
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB Leoncio Gonçalves Rodrigues 1, José Vandui Barreira Júnior 2, Antônio Carlos Pereira Gomes 3 RESUMO: Objetivo
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE MILHO E FEIJÃO (Vigna unguiculata L. Walp) NO MUNICÍPIO DE LIVRAMENTO PB, BRASIL
INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE MILHO E FEIJÃO (Vigna unguiculata L. Walp) NO MUNICÍPIO DE LIVRAMENTO PB, BRASIL Ernandes Barbosa Nóbrega (1); Hudson Ellen Alencar Menezes (2); Alexandre
Leia maisANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016
ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 Airton Gonçalves de Oliveira 1 ; Lílian de Queiroz Firmino 2 ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira 3
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR ENTRE OS ANOS 1941 A 2008
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR ENTRE OS ANOS 1941 A 2008 Karl Heins Ewald 1 Leila Limberger 2 Eixo temático: GESTÃO AMBIENTAL EM ZONA SUBTROPICAL RESUMO:
Leia maisSALA DE SITUAÇÃO PCJ. Boletim Mensal. Abril/2019
Boletim Mensal Abril/2019 1 DADOS PLUVIOMÉTRICOS DAS BACIAS PCJ 2 Tabela 1: Dados pluviométricos registrados em abril/2019. Fonte: SAISP Obs.: Os dados Pluviométricos (mm) correspondem às 7h00min de cada
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG
INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL FERNANDES, Valesca 1 ; SPERLING, Vinicius 2 ; MARQUES, Julio Renato 2 1 Graduanda da Faculdade de Meteorologia da UFPel.
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Dezembro de 2010 O mês
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva
Leia maisMonica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC
UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro
Leia maisCLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICIPIO DE TOMÉ-AÇU NO PERÍODO DE 1985 A
CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICIPIO DE TOMÉ-AÇU NO PERÍODO DE 1985 A 2011 Jeymison Margado Bezerra¹, Nilza Araujo Pacheco², Alailson Venceslau Santiago³ ¹ Graduando em Meteororologia UFPA - jeymison.bezerra@ig.ufpa.br,
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE POMBAL - PB
ANÁLISE TEMPORAL DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE POMBAL - PB José Adalberto da Silva Filho 1 ; Camilo Allyson Simões de Farias 2 ; Sayonara Costa de Araújo 3 1 Graduando
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO Antonio Ricardo Santos de Andrade 1 ; Anizio Honorato Godoi Neto 1 ; Adiel Felipe
Leia maisA PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE
A PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE Laíse do Nascimento Cabral¹; Monalisa Cristina Silva Medeiros²; José Adailton Lima Silva ¹Universidade Federal de Campina Grande UFCG/CTRN
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Fevereiro de 2018 foi um mês bastante chuvoso em quase todo o Brasil.
Leia maisINFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ.
INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. Daniel Meninéa Santos 1, Pedro Alberto Moura Rolim 2, Tarcísio Schnaider de Oliveira 3 ; Edson José Paulino da
Leia maisANÁLISE DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS DO ÚLTIMO ANO ASSOCIADOS À SITUAÇÃO ATUAL DOS RESERVATÓRIOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
ANÁLISE DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS DO ÚLTIMO ANO ASSOCIADOS À SITUAÇÃO ATUAL DOS RESERVATÓRIOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Maria Silvana Nunes 1 1 Universidade Federal Da Paraíba, Centro De Ciências
Leia maisPADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ.
PADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ Daris Correia dos Santos, Raimundo Mainar de Medeiros, José Ivaldo Barbosa de Brito³ UFCG, e-mail: daris correia@gmail.com.br UFCG, e-mail:mainarmedeiros@gmail.com.br
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema
CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema Rosangela Teles Alves 1 Jonas Teixeira Nery 2 RESUMO Este trabalho tem por objetivo análise das séries pluviométricas, selecionadas para
Leia maisCONDIÇÕES CLIMÁTICAS OBSERVADAS NO BRASIL EM 2009
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Rodovia Pres. Dutra, km 40, Cachoeira Paulista, SP, CEP:12630-000 Tel:(012) 3186-8400, fax:(012)
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,
Leia maisCaracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.
Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)
Leia maisANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO
ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO Josinadja de Fátima Ferreira da Paixão (1); Regina Wanessa Geraldo Cavalcanti Lima (1); Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Viviane
Leia maisESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO
ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no
Leia maisCapítulo 12. Precipitações nas capitais
Capítulo 12 Precipitações nas capitais 12-1 Capítulo 12- Precipitações nas capitais 12.1 Introdução Vamos mostrar as precipitações médias mensais das capitais no Brasil no período de 1961 a 1990 fornecidas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de
Leia maisESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG)
ESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE 2009 Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG) Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar a variabilidade mensal da
Leia maisVariabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña
Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Eliane de Castro Coutinho 1 ; Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez 2 ; Ana Júlia Soares Barbosa 3 1 Universidade
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Janeiro de 2011 Considerado
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Março de 2011 Março é considerado
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA RESUMO 1. INTRODUÇÃO
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA 1 Gunter de Azevedo Reschke 2 Ronaldo Haroldo N. de Menezes 3 Alan de Castro Leite RESUMO Entre as
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DAS CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DAS CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO ABSTRACT Neide Oliveira (1); Cristina V. C. Fogaccia; Raimunda M.B. Almeida (1) Instituto Nacional de Meteorologia-INMET e-mail: noliveira@hitnet.com.br
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisAnálise dos Eventos Extremos de Precipitação para cidade de Belém e Região Metropolitana.
Análise dos Eventos Extremos de Precipitação para cidade de Belém e Região Metropolitana. Thamiris Luisa de Oliveira Brandão Campos ¹, Maria Aurora Santos Da Mota ², Everaldo Barreiros de Souza ³, Ana
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas foram predominantes em todo o Estado do Maranhão devido ao período
Leia maisÁgua na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades
Água na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades Prof. Dr. José Luiz Cabral Manaus, AM Brasil Algumas reflexões... Água HOJE... ÁGUA NA AGRICULTURA aprimorar
Leia maisINFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas
Leia maisDISTRIBUIÇÃO SAZONAL DO ÍNDICE DE EROSIVIDADE DA CHUVA PARA AS MICROREGIÕES DO ESTADO DO TOCANTINS RESUMO
DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DO ÍNDICE DE EROSIVIDADE DA CHUVA PARA AS MICROREGIÕES DO ESTADO DO TOCANTINS Girlene Figueiredo Maciel 1,, Alexandre Marco SILVA 2, Vicente de Paulo RODRIGUES DA SILVA 3. RESUMO A
Leia maisESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster
ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO PARA QUATRO CIDADES PARAIBANAS
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO PARA QUATRO CIDADES PARAIBANAS Fagna Maria Silva Cavalcante 1 ; Igor Bruno Machado dos Anjos 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; Renata Luana Gonçalves
Leia maisINFLUÊNCIA DO EVENTO LA NIÑA NO REGIME DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA DA CIDADE DE PELOTAS, RS RESUMO
INFLUÊNCIA DO EVENTO LA NIÑA NO REGIME DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA DA CIDADE DE PELOTAS, RS Gilberto Barbosa DINIZ 1, Rogério de Lima SALDANHA 2 RESUMO Utilizando-se dados de precipitação e temperatura
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA QUALIDADE DO AR E METEOROLOGIA DETECTADA PELA REDE DE MONITORAMENTO DO AR DO PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA QUALIDADE DO AR E METEOROLOGIA DETECTADA PELA REDE DE MONITORAMENTO DO AR DO PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI Neuza M. Santos Neves Engenheira Química pela UFBA. Mestre em Engenharia
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E O IMPACTO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NOS PROCESSOS DE DESERTIFICAÇÃO NA REGIÃO DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO. Autor (Rafael Araújo da Silva); Co-autor
Leia maisGênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO)
Gênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO) Nome dos autores: Enedina Maria Campos Rocha; Prof. Dr. Lucas Barbosa e Souza Enedina Maria Campos Rocha¹; Prof.
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua
Leia mais