BIOSSEGURANÇA: segurança e controle de qualidade. BIOSAFETY: safety and quality

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1 BIOSSEGURANÇA: segurança e controle de qualidade BIOSAFETY: safety and quality Marilda do Amaral Ferraz Rodrigues Graduada em Farmácia - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Rua Doutor Custódio Junqueira, 77 Telefone: (32) / marildaamaralrodrigues@hotmail.com Msº Cláudio Verneque Guerson Mestrado em Teologia Faculdade Jesuíta de Teologia e Filosofia Avenida Cristiano Guimarães, 2127 Belo Horizonte/MG Telefone: (32) Claudio_guerson@hotmail.com RESUMO: Biossegurança é um conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização e eliminação de riscos para a saúde, ajuda na proteção do meio ambiente contra resíduos e na conscientização do profissional da saúde, especificamente àqueles que trabalham em áreas insalubres, com risco variável. Esses riscos dependem da hierarquização e complexidade dos hospitais, do tipo de atendimento realizado e do ambiente de trabalho do profissional, uma vez que estão mais suscetíveis a contrair doenças advindas de acidentes de trabalho, por meio de procedimentos que apresentam riscos. O presente trabalho realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica e teve como objetivo mostrar as normas básicas da biossegurança de forma clara para o profissional que atua em laboratórios clínicos. Trata-se de um estudo qualitativo que mostra que as equipes do laboratório clínico e de apoio devem receber treinamentos constantes e apropriados sobre os riscos potenciais associados aos trabalhos desenvolvidos, inclusive os profissionais de condutas inadequadas para que se conscientizem. Palavras Chave: Infecção. Biossegurança. Prevenção. ABSTRACT: Biosecurity is a set of actions aimed at preventing, minimizing and eliminating risks to health, helps protect the environment against waste and awareness of the health professional, especially those who work in unhealthy areas, with variable risk. These risks depend on the hierarchy and complexity of the hospitals, the type of service performed and the professional working environment, since they are more susceptible to illness arising from accidents at work, through procedures that carry risks. This work from a literature search and aimed to show the basic norms of biosafety clearly for professionals working in clinical laboratories. It is a qualitative study that shows that teams of clinical and laboratory support should receive appropriate and continuous training on the potential hazards associated with this work, including professional misconduct to be aware. Keywords: Infection. Biosafety. Prevention.

2 1 1-INTRODUÇÃO Na prevenção da contaminação por agentes infecciosos, recomenda-se que os profissionais de saúde adotem medidas de Biossegurança que é um conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização e eliminação de riscos para a saúde, ajuda na proteção do meio ambiente contra resíduos e na conscientização do profissional da saúde, especificamente àqueles que trabalham em áreas insalubres, com risco variável. Esses riscos dependem da hierarquização e complexidade dos hospitais, do tipo de atendimento realizado e do ambiente de trabalho do profissional, uma vez que estão mais suscetíveis a contrair doenças advindas de acidentes de trabalho, por meio de procedimentos que apresentam riscos. O risco biológico é um dos principais entre os profissionais de saúde, aumentou principalmente após o aparecimento da AIDS e do crescimento do número de pessoas infectadas pelos vírus da hepatite B e C. Este estudo realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica e teve como objetivo mostrar as normas básicas da biossegurança de forma clara para o profissional que atua em laboratórios clínicos. Acredita-se que o problema não está nas tecnologias disponíveis para eliminar e minimizar os riscos e sim, no comportamento inadequado dos profissionais. Mas todas as medidas possíveis devem ser consideradas para que os acidentes se torne uma exceção. As equipes do laboratório clínico e de apoio devem receber treinamentos constantes e apropriados sobre os riscos potenciais associados aos trabalhos desenvolvidos, inclusive os profissionais de condutas inadequadas para que se conscientizem.

3 2 2- PRINCIPIOS DA BIOSSEGURANÇA A preocupação com a biossegurança cresceu com a circulação, cada vez mais intensa, de pessoas e mercadorias em todo o mundo. A possibilidade do uso de vírus e bactérias em atentados terroristas também trouxe apreensão aos laboratórios e à entrada de substâncias contaminadas em um país (Honrichsen, 2004). Na opinião de especialistas que discutem a biossegurança, o grande problema não está nas tecnologias disponíveis para eliminar ou minimizar os riscos e, sim, no comportamento dos profissionais (Costa, 2005). Como afirma a pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Ana Beatriz Moraes, não basta ter bons equipamentos. "De nada adianta usar luvas de boa qualidade e atender ao telefone ou abrir a porta usando as mesmas luvas, pois outras pessoas tocarão nesses objetos sem proteção alguma", explica. Para ela, é fundamental que todos os trabalhadores envolvidos em atividades que representem algum tipo de ameaça química ou biológica estejam preparados e dispostos a enxergar e apontar os problemas. O consultor de biossegurança da Organização Mundial de Saúde (OMS), Jonathan Richmond, lembra que a maior responsabilidade sobre o controle de agentes perigosos é do profissional, que entende o risco e conhece os mecanismos de controle. "Nenhum microbiologista quer levar um agente perigoso para sua casa ou espalhá-lo pela rua", justifica. Mesmo assim, os erros podem aparecer. " Os profissionais de laboratórios clínicos, além de estarem expostos aos riscos ocupacionais: ergonômicos, físicos e químicos, trabalham com agentes infecciosos e com materiais potencialmente contaminados, que são os riscos biológicos. Esses profissionais devem ser conscientizados sobre os riscos potenciais, e treinados a estarem aptos para exercerem as técnicas e práticas necessárias para o manuseio seguro dos materiais e fluidos biológicos (Anvisa, 2005). Os riscos biológicos se subdividem em classes: CLASSE DE RISCO 1, CLASSE DE RISCO 2, CLASSE DE RISCO 3 e CLASSE DE RISCO 4. A classe de risco 2 onde o risco individual é moderado e para comunidade é limitado. Aplica-se a agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo risco de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, não constituindo em sério risco a quem os manipula em condições de contenção, pois existem medidas terapêuticas e profiláticas eficientes, aplica-se a laboratórios de análises

4 3 clínicas, onde o trabalho envolve sangue humano, líquidos corporais, tecidos ou linhas de células humanas primárias onde a presença do agente infeccioso pode ser desconhecida (Borba e Armôa, 2007). Os agentes infecciosos são de um espectro de gravidade moderada para a comunidade e gravidade variável a uma patologia humana (Carvalho e Amaral, 2000) DESCRIÇÕES DAS RESPONSABILIDADES EM BIOSSEGURANÇA Os manuais de biossegurança dos laboratórios clínicos são de responsabilidade de comissões formadas por chefes de setores, médicos, e até mesmo funcionários. Essas comissões preparam normas de biossegurança, dentro da legislação vigente e suas revisões quando necessárias, elas são distribuídas a todos os setores do laboratório que estejam envolvidos direta ou indiretamente, com a rotina que envolva o contato com material clínico (Anvisa, 2005). Isto envolve os setores burocráticos uma vez que as visitas aos setores técnicos constituem uma atividade de rotina. Investigam os acidentes e suas causas buscando soluções que minimizem a repetição do mesmo, coordena a coleta e descarte de rejeitos, garante o treinamento dos funcionários e a realização do programa, e o registro de todas as atividades ligadas à biossegurança (Araújo e Simão, 2004). 3- EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 3.1- EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) servem para proteção do contato com agentes infecciosos, substâncias irritantes e tóxicas, materiais perfuro cortantes e materiais submetidos a aquecimento ou congelamento (Skraba, et. al, 2006). Usar EPI é um direito do profissional da saúde e a instituição em que o mesmo trabalha é obrigada a fornecê-los. É fundamental que o profissional da saúde utilize os EPI de forma correta e sendo descartáveis ou não, deverão estar à disposição e em número suficiente nos postos de trabalho, de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou reposição (Blom e Pedrosa, 2000). Os EPI que devem estar disponíveis, obrigatoriamente, para todos os profissionais que trabalham em ambientes laboratoriais, e os mesmos são: jalecos, luvas, máscaras,

5 óculos e protetores faciais. Há também protetores de ouvido para trabalhos muito demorados com equipamentos que emitam ruídos além dos níveis recomendados pelo 4 Ministério do Trabalho e do Emprego e máscaras de proteção contra gases para uso na manipulação de substâncias químicas tóxicas e em caso de acidentes (Ministério da Saúde, 2004). Outra opção para proteger o rosto é o protetor facial. Ele é feito com o mesmo material dos óculos, deve ser ajustável a cabeça e cobrir todo o rosto. Os óculos e os protetores faciais são equipamentos reutilizáveis e devem ser desinfetados (Skraba, et. al., 2006) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA A cabine de segurança biológica também chamada de capela de fluxo laminar é um equipamento utilizado para proteger o profissional e o ambiente laboratorial dos aerossóis potencialmente infectantes que podem se espalhar durante a manipulação. Alguns tipos de cabine protegem também o produto que está sendo manipulado do contato com o meio externo (Garcia e Ramos, 2004). Existem três tipos de cabines de segurança biológico: Classe I: esse tipo de cabine protege o manipulador e o ambiente, porém não evita a contaminação do material que está sendo manipulado; Classe II: protege o manipulador, o ambiente e o material; Classe III: essa cabine é completamente fechada, o que impede a troca de ar com o ambiente e funciona com pressão negativa, ela oferece total segurança ao manipulador, ambiente e material, os recipientes e o material a serem manipulados entram e saem por meio de câmaras de desinfecção (Ministério da Saúde, 2004). A Cabine de Segurança Biológico (CSB) da classe II é ideal para laboratórios clínicos, principalmente para procedimentos microbiológicos, laboratórios de saúde pública e unidades hemoterapias (Skraba, et. al., 2006). As capelas de exaustão química são equipamentos que protegem os profissionais na manipulação de substâncias químicas que liberam vapores tóxicos e irritantes, porém muito usado em laboratórios clínicos para descontaminação. O chuveiro de emergência é utilizado em casos de acidentes em que haja projeção de grande quantidade de sangue, substâncias químicas ou outro material biológico sobre o profissional (Ministério da Saúde, 2004). O jato de água deve ser forte e acionado por alavancas de mão, cotovelos ou joelhos, para possibilitar a remoção imediata da substância reduzindo os danos para o indivíduo. O lava-olhos é um equipamento utilizado para acidentes na mucosa ocular, o jato

6 de água também deve ser forte e dirigido aos olhos (Rocha e Fortes, 2001). 5 Nos laboratórios clínicos deve constar também kit de primeiros socorros, com material necessário para pequenos ferimentos na pele, kit de desinfecção para descontaminação em casos de acidentes com material biológico, porém os funcionários devem ser treinados para o manuseio (Garcia e Ramos, 2004). O número dos telefones do corpo de bombeiros e dos responsáveis pela segurança das chefias dos laboratórios deve estar em local de fácil acesso e à vista de todos. Os laboratórios são obrigados a manter em boas condições de funcionamento todos esses equipamentos citados (Ministério da Saúde, 2004). 4- DESCONTAMINAÇÕES E DESCARTE DE RESÍDUOS Para o espaço físico dos laboratórios clínicos, é importante que a desinfecção de pisos, paredes, vidraças, bancadas e superfícies não metálicas, seja feita, de preferência, duas vezes por dia e o lixo retirado nessa freqüência também (Marziale, 2001). A equipe de limpeza deve ser treinada em relação aos riscos e situações de emergências e também usar os EPIs e EPCs (Skraba, et. al., 2006). De acordo com o Ministério da Saúde, 1999 é recomendável que o laboratório antes de implantar o PGRSS, estude os diferentes tipos de resíduos gerados pelo laboratório, a fim de verificar o percentual de cada um dos tipos de resíduos, e que atenda às orientações e regulamentações estaduais, municipais ou federais e recomenda-se identificar de forma clara e de fácil visualização os sacos de acondicionamento, recipientes de coleta interna e externa, os recipientes de transporte interno e externo e os locais de armazenamento. É importante capacitar à equipe de coleta, prestadores de serviços para situações de emergência e acidentes.

7 6 5-CONSIDERAÇÕES FINAIS A biossegurança constitui uma área de conhecimento relativamente nova, regulada em vários países por um conjunto de leis, procedimentos ou diretrizes específicas, porém afirma claramente que o manejo e a avaliação de riscos são fundamentais para a definição de critérios e ações que visam a minimizar os riscos que comprometem a saúde dos profissionais da saúde. Este estudo demonstra que existe a necessidade de ampliar o debate sobre a educação profissional para o setor saúde, com ênfase na biossegurança, que é um produto social, condicionado por um conjunto de práticas sociais e culturais, próprias das comunidades às quais pertencem, sejam hospitais, laboratórios. Os principais riscos para os profissionais de laboratórios clínicos são os biológicos: a exposição a sangue, excretas/secreções e fluidos corpóreos deve ser feita com muita cautela e segurança. Toda amostra deve ser atendida por profissional protegido de óculos, máscara, luvas, aventais de mangas longas e devem ser realizadas orientações periódicas sobre o assunto e tentar conscientizar o trabalhador para proteção. Os profissionais devem ser submetidos a treinamentos constantes, para converter condutas inadequadas. Todas as medidas possíveis de biossegurança devem ser adotadas para minimizar os riscos de acidentes do profissional. Os resultados desta pesquisa apontam no sentido de que os jalecos, bem como outros acessórios usados pelos profissionais da área de saúde, são um veículo potencial para transmissão de microrganismos. Por outro lado, mostra que ainda é pequeno o número de bibliografias que enfoca o tema biossegurança na literatura, principalmente no que diz respeito à educação. Finalizando, passar pelas imbricações históricas, humanas, sociais, éticas, econômicas, políticas, ambientais e técnicas, que a perpassam, tendo como pano de fundo exatamente as suas idéias centrais, ou seja, os seus conceitos estruturantes. O trabalhador, considerado como sujeito da aprendizagem deve ter uma postura crítica-reflexiva do seu ambiente ocupacional. Assim, é fundamental que o ensino de biossegurança esteja voltado para o exercício da cidadania, que exige o desenvolvimento

8 não só das habilidades para o saber fazer - conhecimento técnico e instrumental - mas o saber viver, que contempla principalmente as questões éticas. 7 Nesse contexto, o conhecimento da produção acadêmica nesta área pode ser um ótimo suporte para o fortalecimento e aprimoramento dessas ações. Sugere-se a realização de campanhas educativas no sentido de orientar os profissionais de saúde sobre o uso de jaleco, luvas, mascaras e protetores faciais por parte das instituições de saúde.

9 8 6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, A. C.; SANNA, M. C. Ensino de biossegurança na graduação em enfermagem: uma revisão da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, DF, v. 60, n. 5, p , ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Biossegurança. Rev. Saúde Pública, APRILE, M. R.; BARONE, R. E. M. Educação profissional no Brasil e opções metodológicas de pesquisa: elementos para o debate. Boletim Técnico do Senac, Rio de Janeiro, v. 32, n. 1, p , ARAÚJO, E. M.; SIMÃO, D. V. Biossegurança em laboratórios universitários: um estudo de caso na Universidade Federal de Pernambuco. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 20, n. 110, p , Barbosa MUJ, Sousa A.M, Carvalho LPF, Hernandez RVT, Megda S. Incidência de acidentes com materiais Pérfuro-cortantes e Fluídos Corpóreos no Hospital Universitário Alzira Velano Alfenas - MG. Artigo Revista 2, 1999; pg pdf. Acesso em: 28 de novembro de Bernardino SRH, Paizante GO. Análise dos Registros de Acidentes Ocupacionais, Ocasionados por Perfuro cortantes. Revista 2007; 20: pdf. Acesso em: 28 de novembro de Blom BC, Pedrosa TMG. Lavagem das Mãos. In: Couto RC, Pedrosa TMG, Nogueira JM. Infecção Hospitalar Epidemiologia e Controle. Rio de Janeiro (RJ): Medsi, Carvalho PR, Amaral MAZ. A Biossegurança na Universidade Brasileira. Rev. Laes & Haes BORBA, C. M.; ARMÔA, G. R. G. Biossegurança em laboratórios de microbiologia. Microbiologia in Foco, São Paulo, v. 2, p , BRITISH, S. Specifications for microbiological safety cabinets. London, British Standards Institution, COSTA, M. A. F. Construção do conhecimento em saúde: o ensino de biossegurança em cursos de nível médio na Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro Tese (Doutorado em Ensino de Biociências em Saúde) - Instituto Oswaldo Cruz da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2005.

10 COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Educação e competência em biossegurança. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 28, n. 1, p , 2004b. 9 COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Práticas educativas para o ensino de biossegurança: uma experiência com alunos surdos. Revista do Centro de Educação, Santa Maria, n. 24, 2004a. Disponível em: < Acesso em: 28 de novembro de FEUERWERKER, L. C. M. Educação dos profissionais de saúde hoje: problemas, desafios, perspectivas e as propostas do Ministério da Saúde. Revista da ABENO, São Paulo, v. 3, n. 1, p , GARCIA, L. P.; RAMOS, B. G. Z. Gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde: uma questão de biossegurança. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p , GUIMARÃES, R.; LOURENÇO, R.; COSAC, S. A. pesquisa em epidemiologia no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 35, n. 4, p , Hinrichsen, S. L. Lei de Biossegurança Nacional: alguns aspectos importantes. In: Hinrichsen S. L. Biosseguranca e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro (RJ): MEDSI; ISHAK, R.; LINHARES, A. C.; ISHAK, M. O. G. Biossegurança no laboratório. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, São Paulo, v. 31, n. 2, p , Loh, W.; Ng, V.V.; Holton, J. Bacterial flora on the white coats of medical students. J Hosp Infect Loveday HP, Wilson JA, Hoffman PN, Pratt RJ. Public perception and the social and microbiological significance of uniforms in the prevention and controlof healthcareassociated infections: an evidence review. Br J Infec Control Marziale, M.H.P. Projeto de Pesquisa: Rede de Prevenção de Acidentes de Trabalho com Materiais Biológicos em Hospitais do Brasil. Rede de Prevenção de Acidentes de Trabalho com material Biológico em Hospitais do Brasil-USP; Mastroeni, M.F. Introdução à biosseguranca. In: Mastroeni MF. Biosseguranca aplicada a laboratório e serviços de saúde. São Paulo (SP): Atheneu; Matsumoto, T. The role of health care workers in nosocomial infection transmission. Nippon Rinsho

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