RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE MAIO DE 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE MAIO DE 2013"

Transcrição

1 Banco de Legislações em Saude do RJ - RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE MA... Página 1 de 11 RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE MAIO DE 2013 PUBLICADA NO D.O. Nº 089 DE 17 DE MAIO DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES N 621 DE 16 DE MAIO 2013 INSTITUI O PROGRAMA DE APOIO A UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - UTI DOS HOSPITAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E FIXA SUAS DIRETRIZES. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE e Gestor do Sistema Único de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO: - a Seção II, Capítulo II, do Título VIII da Constituição Federal, que dispõe sobre o Sistema Único de Saúde SUS, - a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, - a Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde, - o Decreto n 7508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências, - a Resolução CIT nº 4, de 19 de julho de 2012, que dispõe sobre a pactuação tripartite acerca das regras relativas às responsabilidades sanitárias no âmbito do Sistema Único de Saúde e - a necessidade de reforçar e desenvolver o Sistema Único de Saúde no Estado do Rio de Janeiro com o fortalecimento dos serviços públicos, filantrópicos, de ensino e privados credenciados ao SUS. RESOLVE:

2 Banco de Legislações em Saude do RJ - RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE MA... Página 2 de 11 Art. 1 - Ficam instituídas as normas do Programa de Apoio a Unidade de Terapia Intensiva - UTI dos Hospitais da Região Metropolitana - relativas ao exercício financeiro de 2013, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes na UTI dos hospitais integrantes do Sistema Único de Saúde SUS. 1 - O Programa de Apoio à Unidade de Terapia Intensiva dos Hospitais da Região Metropolitana abrange os hospitais localizados nas Regiões Metropolitanas I e II. Os municípios contemplados nas respectivas regiões são: I- Região Metropolitana I Belford Roxo, Duque de Caxias, Itaguaí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados, São João do Meriti e Seropédica. II- Região Metropolitana II Itaboraí, Maricá, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo, Silva Jardim e Tanguá. 2 - A adesão ao Programa de Apoio à Unidade de Terapia Intensiva dos Hospitais será voluntária desde que atenda aos requisitos do art. 2º. 3 - Os repasses financeiros serão de acordo com o número de leitos habilitados da Unidade de Terapia Intensiva das unidades hospitalares, nos termos do Art.3, a partir da assinatura do Termo de Compromisso Anexo I. I - O repasse financeiro será retroativo a janeiro de 2013 desde que os Termos (Anexo I) sejam assinados até 30 (trinta) dias após a data de publicação da resolução. II - No caso dos hospitais que firmarem o Termo de Compromisso após 30 (trinta) dias, o repasse financeiro será considerado a partir da data de assinatura do Termo de Compromisso. 4 - Poderão ainda aderir ao Programa, os hospitais que possuem leitos de Terapia Intensiva em processo de habilitação com Deliberação CIB. Art. 2º - As unidades hospitalares, para aderirem ao programa, deverão atender cumulativamente aos seguintes requisitos: I - Integrar a esfera administrativa municipal ou ser caracterizado como hospital filantrópico, hospital de ensino ou privado credenciado ao Sistema Único de Saúde. II Possuir leitos de Terapia Intensiva habilitados, disponíveis para o Sistema Único de Saúde e informado no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde SCNES ou estar em processo de habilitação com Deliberação CIB. III Possuir produção informada no Sistema de Internação Hospitalar SIH/SUS. IV - Disponibilizar 100% (cem por cento) dos leitos habilitados pelo SUS ou em processo de habilitação com Deliberação CIB, ao Sistema de Regulação Estadual. V As unidades hospitalares que aderirem pela primeira vez ao programa deverão ter a aprovação da área técnica da Secretaria de Estado de Saúde, após visita de avaliação da respectiva Unidade. Parágrafo Único - O Programa de Apoio a Unidade de Terapia Intensiva dos Hospitais da região Metropolitana não será aplicado aos hospitais psiquiátricos e asilares/repouso, ainda que preencham todos os requisitos do presente artigo.

3 Banco de Legislações em Saude do RJ - RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE MA... Página 3 de 11 Art. 3º- Os recursos financeiros destinados ao programa contemplarão as Unidades Hospitalares e serão constituídos de uma parte fixa e uma parte variável. Art. 4º - Para os fins da presente Resolução: I - O componente fixo valor mensal- para o período 2013 é calculado: Número de leitos da UTI Habilitados ao SUS ou com deliberação CIB X 365 dias X R$150,00 X 0,90 (taxa de ocupação)/12 II - Será repassado um incentivo valor mensal- diferenciado para leitos novos de UTI calculado da seguinte forma. Número de leitos da UTI Habilitados ao SUS ou com deliberação CIB X 365 dias X R$50,00 X 0,90 (taxa de ocupação)/12. III - O componente variável é composto de 5 (cinco) bônus e será repassado valor mensal - de acordo com o cumprimento das metas. IV - O cumprimento de cada bônus é calculado segundo a seguinte forma: Número de leitos da UTI Habilitados ao SUS ou com deliberação CIB X 365 dias X R$10,00 X 0,90 (taxa de ocupação)/12 Parágrafo Único - A Unidade Hospitalar deverá destinar do total do componente fixo 10% (dez por cento) para capacitação e qualificação técnica e gerencial, devendo tal gasto ser comprovado. Art. 5º- O estabelecimento hospitalar poderá receber até 05 (cinco) bônus desde que atinja as seguintes metas: I Notificação Mensal à ANVISA e acompanhamento do indicador: Densidade de infecção primária associada a Cateter Venoso Central (CVC) na UTI adulto (ANEXO II, item 1) Bônus 1; II Gerenciamento de eventos adversos (ANEXO II, item 2) Bônus 2; III Ambiente e Cuidados Humanizados na UTI (ANEXO II, item 3) Bônus 3; IV Tempo médio de Permanência do paciente na UTI (ANEXO II, item 4) Bônus 4. V Boas práticas de utilização dos antibióticos na Unidade de Terapia Intensiva (ANEXO II, item 5) Bônus 5. Art. 6º- As Metas a serem atingidas têm com objetivo geral induzir à melhoria do desempenho dos hospitais e deverá conter a capacidade instalada, as ações e os serviços oferecidos. Parágrafo Único A Equipe Técnica fará o acompanhamento e a avaliação do cumprimento das metas que se dará conforme o disposto no artigo 14. Art. 7 - O Termo de Compromisso de Apoio à Assistência Hospitalar (Anexo I) deverá ser firmado pela Unidade Hospitalar, Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura Municipal e a Secretaria de Estado de Saúde. 1 - A assinatura do Termo de Compromisso de Apoio à Assistência Hospitalar mencionado no caput será requisito imprescindível para o recebimento dos recursos objetos da presente Resolução.

4 Banco de Legislações em Saude do RJ -RESOLUÇÃO SES Nº621 DE 16 DE MA... Página 4 de As Unidades Hospitalares deverão entregar um Plano de Trabalho com as metas e a aplicação dos recursos, discriminando as despesas. Art.8º- Os recursos correrão à conta do orçamento próprio da Secretaria de Estado de Saúde, provenientes do Tesouro Estadual e serão repassados mediante transferência do Fundo Estadual de Saúde aos Fundos Municipais de Saúde na conta corrente do Banco Bradesco quando já houver ocorrido a descentralização da gestão dos prestadores de serviços ao SUS. Art. 9 Os recursos dos hospitais situados em Municípios onde não houve a descentralização da gestão dos prestadores de serviços ao SUS serão creditados em conta corrente do Bradesco do hospital já cadastrada na Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Art Os valores previstos poderão ser alterados pelo Estado, mediante publicação de nova Resolução. Art. 11 É vedada a utilização dos recursos do Programa de Apoio a Unidade de Terapia Intensiva dos Hospitais do Estado do Rio de Janeiro/2013 para pagamento das despesas relacionadas abaixo, por não serem considerados fins deste programa: a) pagamento de aposentadorias e pensões; b) assistência à saúde que não atenda ao princípio da universalidade (clientela fechada); c) merenda escolar; d) saneamento básico; e) limpeza urbana e coleta seletiva (lixo); f) preservação e correção do meio ambiente; g) ações de assistência social não vinculadas diretamente a execução das ações e serviços de saúde e não promovidas pelos órgãos de saúde do SUS; h) ações e serviços públicos de saúde custeadas com recursos que não os especificados nas bases de cálculos das receitas próprias de Estados e Municípios; i) servidores ativos e servidores inativos; j) gratificação de função de cargos comissionados; k) pagamento de assessorias / consultorias prestadas por servidores públicos pertencentes ao quadro do próprio Município, Estado ou União; l) novas construções, exceto para a construção do abrigo de Resíduo ou Lavanderia; m) contratação de pessoa física e jurídica no caso de profissionais de saúde, plantonistas ou diarista seja por Cooperativa, Organização Social de Saúde OSS, Fundação, similares e contrato direto para prestação de assistência a saúde; n) compra de veículos motores. Art. 12 Os Planos de trabalho deverão ser entregues no ato da Adesão ao Programa pelas Unidades Hospitalares.

5 Banco de Legislações em Saude do RJ - RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE MA... Página 5 de Deverão ser elaborados de acordo com as necessidades das Unidades Hospitalares, discriminando as despesas, devendo ser apresentado um plano específico para cada bônus e treinamentos. 2 - As equipes técnicas realizarão visitas de monitoramento em caráter educativo e orientador, na qual serão realizadas a analise, adequação/modificação e pactuação dos planos de trabalho. 3 - O plano de trabalho pactuado entre a equipe técnica e a Unidade deverá ser o norteador do processo de trabalho, podendo ser modificado de acordo com as necessidades apresentadas, justificadas e acordadas entre a equipe técnica de visita e Unidade. 4 - A unidade hospitalar deverá encaminhar copia do plano de trabalho pactuado entre a Unidade Hospitalar e a Equipe de Visitas da Secretaria de Estado de Saúde para a Secretaria Municipal de Saúde. Art Os Planos de Trabalhos analisados pela Equipe Técnica e não aprovados terão um prazo de 30 (trinta) dias para adequação e serão submetidos à nova aprovação, caso o mesmo não for aprovado pela equipe Técnica o hospital não fará jus à parte fixa dos recursos. Art Os que não atingirem as metas não farão jus à parte variável, pagável conforme o disposto no art. 5 desta Resolução. Art Os hospitais poderão ser considerados prioritários quando o desenvolvimento das ações e o uso do recurso não forem satisfatórios no que se refere à melhoria da qualidade do atendimento ao usuário do SUS, ao cumprimento das metas e do plano de trabalho. 1º - A inclusão no programa e repasse financeiro dos hospitais prioritários será mediante autorização da Equipe Técnica do PA-UTI. 2º - Os hospitais prioritários terão o prazo de um ano para desenvolver e comprovar a melhoria da qualidade do atendimento ao usuário do SUS, e o cumprimento das metas. 3º - Os hospitais que não conseguirem cumprir o disposto no 2º serão avaliados pela Equipe Técnica quanto à continuação como hospital prioritário ou será encaminhado o relatório para a Subsecretaria Jurídica e de Corregedoria para análise e avaliação. Poderão ser suspensas as transferências dos recursos, solicitada a devolução de recursos e não autorizada a adesão ao PA- UTI no ano seguinte. 4 - Os hospitais que cumprirem o disposto no 2º serão avaliados pela Equipe Técnica quanto à liberação para adesão no PA-UTI no ano seguinte como hospital prioritário ou não. Art A verba repassada aos hospitais participantes do programa será suspensa, após comprovação do uso indevido do recurso, de acordo com o art. 11º desta Resolução. Parágrafo Único- Comprovado o uso indevido do recurso, os órgãos de controle serão notificados para a adoção das medidas cabíveis, bem como será requerida a devolução da verba utilizada indevidamente. Art A participação dos Hospitais no programa estará passível de avaliação da Subsecretaria Jurídica e de Corregedoria nas seguintes situações: I -Não Prestação de Contas dos anos anteriores; II -Prestação de Contas com divergências com a finalidade do programa;

6 Banco de Legislações em Saude do RJ - RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE MA... Página 6 de 11 III - Não utilização do recurso de forma adequada, conforme proposto no art. 12º; IV - Avaliação com classificação insuficiente do relatório da Comissão de Avaliação. Parágrafo Único - Os Hospitais sob análise da Subsecretaria Jurídica e de Corregedoria não poderão aderir ao Programa até que encerre o processo e o parecer seja favorável. Art. 18 A Equipe técnica será composta por profissionais da Secretaria de Estado de Saúde e será responsável por: a) Realizar visitas técnicas de orientação às unidades hospitalares. b) Aprovar o Plano de Trabalho. c) Acompanhar e avaliar o cumprimento das metas, d) Encaminhar à Comissão de Avaliação o Relatório Anual para parecer final. Art. 19- A Comissão de Avaliação será constituída pelos seguintes membros, sob a presidência do primeiro, sendo: I 01 Representante da Secretaria de Estado de Saúde, II 01 Representante do Conselho dos Secretários Municipais de Saúde, III- 01 Representante do Conselho Estadual de Saúde. Parágrafo Único O Relatório com o parecer final será feito pela Comissão de Avaliação e encaminhado à área técnica responsável pelo Programa. Art A comprovação da aplicação dos recursos financeiros do PA-UTI relativos ao exercício financeiro de 2013, será feita através de Relatório, elaborado pelos participantes das Unidades Hospitalares contendo: I - Cópia dos Documentos Fiscais comprobatórios das despesas, devidamente atestados por 2 (dois) funcionários identificados por matricula, nome legível, conforme preconiza o art.90, 3º da Lei nº 287, de 04/12/1979; II - Extratos bancários de conta corrente e de investimento que comprovem todo o histórico de movimentação dos recursos recebidos, em especial o pagamento das despesas apresentadas e os rendimentos auferidos no período; III - Balancete resumido, contendo a data dos repasses e dos pagamentos efetuados, valor, nome do fornecedor, CNPJ, número da nota fiscal e número do cheque ou ordem bancária utilizada nesse pagamento. A esse documento, devem estar anexadas as cópias de que tratam os itens I e II; IV - Os repasses, assim como as despesas apresentadas devem ser listadas por exercício financeiro, compondo prestação de contas dos exercícios separadamente. Parágrafo Único - As Unidades Hospitalares deverão entregar à Secretaria de Estado de Saúde e a Secretaria Municipal de Saúde onde se localizam os Relatórios de comprovação da aplicação. Art. 21 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

7 Banco de Legislações em Saude do RJ - RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE MA... Página 7 de 11 Rio de Janeiro,16 de maio de SERGIO CÔRTES Secretário de Estado de Saúde ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro, com endereço na Rua México, 128-5º andar, Centro, Rio de Janeiro - RJ, inscrita no CNPJ nº, neste ato representada pelo Secretário de Estado da Saúde, Sergio Luiz Côrtes da Silveira e do outro lado o Município, representado pelo(a) Sr(a)., Secretário Municipal de Saúde, o estabelecimento hospitalar, com endereço na, CEP, inscrito no CNPJ nº, CNES nº neste ato representado pelo(a) Sr(a)., na condição de com legítimos poderes de representação, resolvem, nos termos do Programa de Apoio a Unidade de Terapia Intensiva dos Hospitais da Região Metropolitana celebrar o presente termo nas seguintes condições: 1. O pagamento da importância de R$ referente ao valor fixo será repassado mensalmente, com base na classificação dos valores referentes ao artigo 3º no período de até 31/12/2013, pela SES. 2. A esse valor fixo poderão ser acrescentados cinco tipos de bônus a serem repassados para a instituição, caso atinja metas. 3. O componente variável será repassado adequado ao patamar de cumprimento obtido, em conformidade com relatório da Equipe Técnica da SES. 4. O repasse ocorrerá mediante transferência do Fundo Estadual de Saúde- FES ao Fundo Municipal de Saúde - FMS, na conta corrente do Banco Bradesco quando já houver ocorrido a descentralização da gestão dos prestadores de serviços ao SUS. 5. Os recursos dos hospitais situados em Municípios que não houve a descentralização da gestão dos prestadores de serviços ao SUS serão creditados em conta corrente do Bradesco já cadastrada na Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. 6. O hospital se compromete a destinar 10% do componente fixo para qualificação técnica e gerencial a ser comprovado no Relatório de Prestação de Contas. 7. A Unidade Hospitalar não poderá deixar de utilizar os sistemas oficiais de informação. A descontinuidade dessa informação por período superior a 60 dias levará a interrupção imediata do repasse dos recursos. 8. O não cumprimento das disposições da Resolução SES n que institui o Programa de Apoio as Unidades de Terapia Intensiva UTI dos Hospitais da Região Metropolitana do presente Termo sujeitará os infratores às penalidades previstas na legislação.

8 Banco de Legislações em Saude do RJ -RESOLUÇÃO SES Nº621 DE 16 DE MA... Página 8 de 11 E, por estarem de acordo com o presente termo e condições nele estabelecidas, assinam este instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e forma, na presença de duas testemunhas, a fim de gerar efeitos jurídicos e legais. Rio de Janeiro - RJ, de de 20. UNIDADE HOSPITALAR PREFEITURA MUNICIPAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ANEXO II Metas 1 Notificação Mensal à ANVISA e Vigilância do Indicador Densidade de incidência de Infecção primária da corrente sanguínea laboratorial (com confirmação microbiológica) em pacientes em uso de cateter venoso central, internados em UTI adulto / pediátrica/neonatal com 10 ou mais leitos). Referência normativa: Nota Técnica ANVISA 1/2010 de 25 de outubro de 2010 Método de cálculo: IPCSL = Número de casos novos de IPCSL no período X 1000 Cateter venoso central-dia no período Para obter informações completas sobre o cálculo deste indicador consultar o Manual da ANVISA- Indicadores Nacionais de Infecções Relacionadas assistência à Saúde, de Setembro de Cateter venoso central-dia: Cada paciente com algum tipo de cateter venoso central deve ser contato apenas 01 vez a cada dia, de preferência no mesmo horário, independente do número de cateteres venosos centrais que o paciente esteja em uso.

9 Banco de Legislações em Saude do RJ - RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE MA... Página 9 de Só devem ser incluídos na notificação os pacientes internados em UTI, com 10 (dez) ou mais leitos, em uso de cateteres venosos centrais que tenham sido inseridos em pelo menos 48h. Esta vigilância deve ser separada por meses para facilitar a análise dos dados. A ferramenta de notificação adotada nacionalmente é o formulário eletrônico. Este formulário deve ser preenchido pelo responsável da CCIH da unidade de saúde e enviá-lo eletronicamente até ao dia 15 de cada mês. O responsável da CCIH deve realizar um relatório trimestral apresentando uma planilha com o número dos protocolos da notificação eletrônica da ANVISA e resultado mensal do indicador. As Unidades Hospitalares que implantarem ou mantiverem a notificação mensal do Indicador em conformidade com Nota Técnica ANVISA 1/2010 de 25 de outubro de 2010, receberão o repasse trimestral. Qualquer não conformidade acarretará no cancelamento do repasse até que sejam cumpridas as exigências. 2 Gerenciamento dos Eventos adversos. Referência normativa: Resolução da Diretoria Colegiada RDC n 7 de 24 de fevereiro de 2010 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Itens de avaliação: 1-Existe um grupo temático de Avaliação da Qualidade, Gestão de Risco e Vigilâncias na Unidade Hospitalar. 2-Existe um sistema de notificação de evento adverso/ incidente na Unidade Hospitalar (de preferência eletrônico). 3-Existe um Boletim de Notificação de Evento Adverso elaborado especificamente para a UTI. 4-Providencia reuniões na UTI de divulgação das instruções de preenchimento e encaminhamento do Boletim de Notificação de Evento Adverso (existe um documento instrutivo escrito). 5-Existe um responsável pela Coleta e Gestão dos eventos Adversos na Unidade Hospitalar e pela sua exploração estatística. 6-Existe um programa de educação com ações de sensibilização e de formação dos profissionais da UTI em Cultura de Segurança do Paciente e compromisso ético no gerenciamento das atividades de risco. 7-Existe um relatório mensal dos Eventos Adversos notificados pelos profissionais da UTI. 8- Existe um programa de ações preventivas e corretivas, elaborado a partir da análise dos eventos assinalados na UTI, coordenado pelo grupo da Qualidade/Gestão de risco/profissionais UTI. 9- Existe uma Cultura de Segurança na UTI, que visa a procura de falhas sistêmicas e não a punição individual do profissional.

10 Banco de Legislações em Saude do RJ - RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE... Página 10 de Existe um fluxograma do processo de sinalização dos Eventos Adversos elaborado pela equipe responsável pela equipe de Gestão de Risco e Vigilâncias da Unidade Hospitalar. As Unidades Hospitalares que implantarem ou que já possuem a notificação em conformidade com a com a RDC n 7, de 24 de Fevereiro de 2010 da ANVISA, sobre os requisitos mínimos de funcionamento da UTI, receberão o repasse por 6 (seis) meses sendo avaliados nesse período. Qualquer não conformidade acarretará no cancelamento do repasse até que sejam cumpridas as exigências. 3 Ambiente e Cuidados Humanizados na UTI. Referência normativa: Resolução da Diretoria Colegiada RDC n 7 de 24 de fevereiro de 2010 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Itens de avaliação: 1 Flexibiliza as políticas de visitação com mais opções de horários e autorização de mais de um familiar por visita. 2 Existem protocolos clínicos impressos. 3 Existe organização de fluxo de informação para familiares / acompanhantes; 4 Existem protocolos de Prevenção e Tratamento da dor. 5 Promove ações de Humanização da assistência à morte e ao luto na UTI. 6 Promove ações para a Humanização do ambiente na UTI. 7- Estabelece um horário para informação dos familiares sobre a evolução clinica do paciente. 8 Promove ações de Humanização das relações dentro da equipe da UTI. 9 Promove ações de Humanização entre a equipe de saúde / Enfermagem e o núcleo do paciente / sua família. 10- Promove ações de Humanização dos cuidados ao paciente internado na UTI. As Unidades Hospitalares que implantarem ou que já possuem os dispositivos de Humanização na UTI em conformidade com a RDC n 7 da ANVISA, receberão o repasse por 6 (seis) meses sendo avaliados nesse período. Qualquer não conformidade acarretará no cancelamento do repasse até que sejam cumpridas as exigências. 4 Tempo Médio de Permanência do paciente na UTI Adulto, Pediátrica e Neonatal Referência normativa: Portaria n 312 de 2 de Maio de 2002 da Secretaria de Assistência à Saúde do Ministério da Saúde. Método de calculo:

11 Banco de Legislações em Saude do RJ - RESOLUÇÃO SES Nº 621 DE 16 DE... Página 11 de 11 Nº de pacientes/dia na UTI - num determinado mês Nº de pacientes saídos no mesmo período Relação entre o número de pacientes-dia na UTI - em determinado mês e o número de pacientes que tiveram saída da UTI (altas, transferências e óbitos), no mesmo período. Média Anual 2012: Meta Mensal 2013: Fonte de informação: Hospital 5 Boas práticas de utilização dos antibióticos na Unidade de Terapia Intensiva Referência normativa: Resolução da Diretoria Colegiada RDC n 7 de 24 de fevereiro de 2010 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Itens de avaliação: 1 Funcionamento da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH. 2 Informatização da prescrição de medicamentos. 3 Capacitações dos médicos que integram a UTI, sobre o uso racional de antimicrobianos. 4 Fluxo permanente de informação entre o Laboratório de Microbiologia e a Farmácia, permitindo a distribuição controlada dos antibióticos em atendimento aos protocolos existentes. 5 Existência de protocolos escritos relativos à antibioticoterapia de primeira escolha elaborados em conjunto com a CCIH, Farmácia Hospitalar e Laboratório de Microbiologia. 6 - Vigilância do consumo de antibióticos da UTI realizada por um Farmacêutico. 7 Vigilância da evolução das bactérias multirresistentes na UTI. 8 Avaliação da prescrição dos antibióticos utilizados na UTI realizada pelo farmacêutico. 9 Existência de uma lista de antibióticos na UTI, validade pela CCIH e pela Farmácia Hospitalar. 10 As Equipes da UTI e da CCIH são responsáveis pelas ações de prevenção e controle de Infecções relacionadas à Assistência em Saúde. As Unidades Hospitalares que implantarem ou mantiveram o uso racional de antimicrobianos em conformidade com a RDC n 7, receberão o repasse trimestral. Qualquer não conformidade acarretará no cancelamento do repasse até que sejam cumpridas as exigências.

DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Saúde ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES N 936 DE 30 DE MAIO DE 2014

DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Saúde ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES N 936 DE 30 DE MAIO DE 2014 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Saúde ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES N 936 DE 30 DE MAIO DE 2014 INSTITUI O PROGRAMA DE APOIO A UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - UTI DOS

Leia mais

RESOLUÇÃO SES N 1470 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 INSTITUI O PROGRAMA DE APOIO AOS HOSPITAIS DO INTERIOR REGIONAIS PAHIR E FIXA SUAS DIRETRIZES.

RESOLUÇÃO SES N 1470 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 INSTITUI O PROGRAMA DE APOIO AOS HOSPITAIS DO INTERIOR REGIONAIS PAHIR E FIXA SUAS DIRETRIZES. RESOLUÇÃO SES N 1470 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 INSTITUI O PROGRAMA DE APOIO AOS HOSPITAIS DO INTERIOR REGIONAIS PAHIR E FIXA SUAS DIRETRIZES. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE e Gestor do Sistema Único de

Leia mais

RESOLUÇÃO SES N 1477 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 ATUALIZA O PROGRAMA DE FINANCIAMENTO INTEGRADO DA ATENÇÃO BÁSICA COFINANCIAMENTO ESTADUAL.

RESOLUÇÃO SES N 1477 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 ATUALIZA O PROGRAMA DE FINANCIAMENTO INTEGRADO DA ATENÇÃO BÁSICA COFINANCIAMENTO ESTADUAL. RESOLUÇÃO SES N 1477 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 ATUALIZA O PROGRAMA DE FINANCIAMENTO INTEGRADO DA ATENÇÃO BÁSICA COFINANCIAMENTO ESTADUAL. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE e Gestor do Sistema Único de Saúde

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço

Leia mais

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

*RESOLUÇÃO SES N 1471 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 INSTITUI O PROGRAMA DE APOIO AOS HOSPITAIS DO INTERIOR MUNICIPAL - PAHI - M E FIXA SUAS DIRETRIZES.

*RESOLUÇÃO SES N 1471 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 INSTITUI O PROGRAMA DE APOIO AOS HOSPITAIS DO INTERIOR MUNICIPAL - PAHI - M E FIXA SUAS DIRETRIZES. *RESOLUÇÃO SES N 1471 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 INSTITUI O PROGRAMA DE APOIO AOS HOSPITAIS DO INTERIOR MUNICIPAL - PAHI - M E FIXA SUAS DIRETRIZES. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE e Gestor do Sistema Único

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Institui o incentivo financeiro de custeio

Leia mais

Prefeitura Municipal de Dumont

Prefeitura Municipal de Dumont PORTARIA N.º 2.539 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para prescrição e dispensação de medicamentos no âmbito das unidades integrantes do Sistema Único de Saúde sob gestão municipal.

Leia mais

PORTARIA GM N , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 Altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o

PORTARIA GM N , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 Altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o PORTARIA GM N. 3.992, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 Altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as

Leia mais

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR 1. NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A MODALIDADE AMBULATORIAL 1.1. A Modalidade Ambulatorial consiste nas ações de âmbito

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa

Leia mais

PORTARIA Nº 482, DE 1o- DE ABRIL DE 2014

PORTARIA Nº 482, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 PORTARIA Nº 482, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 Institui normas para a operacionalização da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito

Leia mais

Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes - Proposta de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde.

Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes - Proposta de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde. NOTA TÉCNICA 14 2013 Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes - Proposta de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde. (Proposta apresentada para pactuação na CIT de abril de 2013) 1. ANTECEDENTES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 716, de 12 de novembro de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 716, de 12 de novembro de 2013. RESOLUÇÃO Nº 716, de 12 de novembro de 2013. REGULAMENTA A OPERAÇÃO, A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS E A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELA FARMÁCIA DO IMASF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. VALDIR E. MIRAGLIA, Presidente

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 56, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 56, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 56, DE 8 DE OUTUBRO DE

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 142, DE 27 DE JANEIRO DE 2014

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 142, DE 27 DE JANEIRO DE 2014 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 142, DE 27 DE JANEIRO DE 2014 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Incentivo de Qualificação da Gestão Hospitalar (IGH), de que trata

Leia mais

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017.

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. CONSIDERANDO que a saúde é direito de todos e dever do Estado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 2 DE 5 DE MARÇO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 2 DE 5 DE MARÇO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 2 DE 5 DE MARÇO DE 2009 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito

Leia mais

QUALISS RN 405/ jul.2016

QUALISS RN 405/ jul.2016 QUALISS RN 405/2016 14.jul.2016 O Programa QUALISS O processo de construção coletiva: dos conceitos, atributos e indicadores de Qualidade Definição e classificação de Atributos de Qualificação Como são

Leia mais

CONSIDERANDO a necessidade de revisão e unificação das normas e critérios referentes à operação da Seção Farmacêutica do IMASF;

CONSIDERANDO a necessidade de revisão e unificação das normas e critérios referentes à operação da Seção Farmacêutica do IMASF; REGULAMENTA A OPERAÇÃO, A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS E A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELA FARMÁCIA DO IMASF, CRIA O FUNDO DE CAIXA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. OVÍDIO PRIETO FERNANDES, Presidente do 19º Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE 2016 INSTITUI O IET - INCENTIVO ESTADUAL AO TRANSPLANTE. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais, CONSIDERANDO: - a Lei Federal

Leia mais

INCENTIVO%100%%SUS% NOTA%TÉCNICA%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%02 %2012% !!!! !!6!

INCENTIVO%100%%SUS% NOTA%TÉCNICA%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%02 %2012% !!!! !!6! NOTA%TÉCNICA%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%02 %2012% 6 INCENTIVO%100%%SUS% 1 Brasília,10dejaneirode2012. NOTATÉCNICA 02 2012 % INTRODUÇÃO% Esta Nota Técnica visa apresentar uma

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012

LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, estados, Distrito Federal e municípios em

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre as solicitações de substituição de entidade hospitalar e de redimensionamento de rede por redução, altera a Instrução Normativa da Diretoria

Leia mais

Seção II - Da Suspensão Temporária do Atendimento no Prestador Hospitalar

Seção II - Da Suspensão Temporária do Atendimento no Prestador Hospitalar CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I - Da Solicitação de Substituição de Entidade Hospitalar ou de Redimensionamento de Rede por Redução Subseção

Leia mais

PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017

PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017 PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017 Dispõe sobre o Programa para o Fortalecimento das Práticas de Educação Permanente em Saúde no Sistema Único de Saúde - PRO EPS-SUS. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição,

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 207, DE 3 DE JANEIRO DE 2018 (Publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro de 2018) Dispõe sobre a organização das ações de vigilância sanitária, exercidas pela União,

Leia mais

RESOLUÇÃO SES/SUS-MG Nº 3748 DE 16 DE MAIO DE 2013.

RESOLUÇÃO SES/SUS-MG Nº 3748 DE 16 DE MAIO DE 2013. RESOLUÇÃO SES/SUS-MG Nº 3748 DE 16 DE MAIO DE 2013. Divulga o elenco de hospitais e o respectivo valor do recurso financeiro para as instituições contempladas pelo Programa de Fortalecimento e Melhoria

Leia mais

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa.

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa. Legislação do SUS DECRETO 7.508 de 28 de Junho de 2011 Prof.ª: Andréa Paula Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação

Leia mais

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde.

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Base legal Constituição Federal Lei Complementar n. 141/2012 Lei n. 8080/1990 Lei n. 8142 / 1990 Lei n.

Leia mais

PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Define os valores do incentivo financeiro de custeio mensal destinado aos Núcleos de Telessaúde do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica

Leia mais

Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013.

Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar 141 - Considerações Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Especiais Base legal: Arts. 71 a 74 Lei 4.320/64 Art. 71: Constitui fundo especial o produto de

Leia mais

Instrução Operacional nº 37 SENARC/MDS Brasília, 19 de novembro de 2010.

Instrução Operacional nº 37 SENARC/MDS Brasília, 19 de novembro de 2010. 1 Brasília, 19 de novembro de 2010. 1. INTRODUÇÃO Assunto: Divulga procedimentos para apresentação da comprovação dos gastos feitos com os recursos recebidos pelos municípios, no exercício de 2009, a título

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 9, de 01 de abril de 2013 D.O.U de 02/04/2013 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

*RESOLUÇÃO SES Nº 1468 DE 12 DE DEZEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

*RESOLUÇÃO SES Nº 1468 DE 12 DE DEZEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, *RESOLUÇÃO SES Nº 1468 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2016 ESTABELECE A TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS REFERENTES À CONTRAPARTIDA ESTADUAL PARA O CUSTEIO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA REGIONAIS HABILITADOS

Leia mais

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação

Leia mais

PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016

PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016 PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016 Estabelece o conjunto de dados e eventos referentes aos medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e do Programa Farmácia Popular

Leia mais

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde.

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Pressupostos Constituição Federal Lei Complementar n. 141/2012 Lei n. 8080/1990 Lei n. 8142 / 1990 Lei

Leia mais

EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO 039/19

EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO 039/19 Hospital Municipal Antônio Giglio Associação da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Pacaembu CNPJ. 53.524.534/0001-83 Rua Pedro Fioreti, 48 - Centro, Osasco - SP, 06013-070. EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 30 DE SETEMBRO DE 2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 30 DE SETEMBRO DE 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 30 DE SETEMBRO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS OSÓRIO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL, no uso das atribuições legais e regimentais,

Leia mais

Portaria n 096 de 31 de Março de 2008

Portaria n 096 de 31 de Março de 2008 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES Portaria n 096 de 31 de Março de 2008 Institui a Rede de Assistência à Urgência e Emergência nas Regiões de Saúde de Alagoas PROVIDA e fixa suas diretrizes.

Leia mais

MODELO DE CONVÊNIO/CONTRATO A SER FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO OU O ESTADO E OS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS

MODELO DE CONVÊNIO/CONTRATO A SER FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO OU O ESTADO E OS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS ANEXO III MODELO DE CONVÊNIO/CONTRATO A SER FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO OU O ESTADO E OS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS CONVÊNIO/CONTRATO FIRMADO ENTRE O (nome do MUNICÍPIO / ESTADO) E O (nome do Estabelecimento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LEOPOLDINA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LEOPOLDINA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TERMO ADITIVO II AO CONVÊNIO Nº 002/2017. Aditivo ao Convênio Nº 002/2017 de Cooperação Financeira que entre si fazem de um lado o Município de Santa Leopoldina e a Fundação Médico Assistencial do Trabalhador

Leia mais

NOTA INFORMATIVA 001/2018

NOTA INFORMATIVA 001/2018 NOTA INFORMATIVA 001/2018 ASSUNTO: Portaria Nº 3.992, de 28 de Dezembro de 2017 Temática: Novas regras sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires PROJETO-DE-LEI Nº 124, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015 Poder Executivo Autoriza o Poder Executivo a conceder repasse de recursos financeiros ao SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI, com sede neste

Leia mais

Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde;

Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde; Nota Técnica CONASEMS Assunto: Novas regras sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) No dia 28 de dezembro

Leia mais

Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar

Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar Panorama mundial da saúde No mundo ocorrem cerca de 421 milhões de internações hospitalares anuais e 42,7 milhões de eventos

Leia mais

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS**

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** CIRCULAR AHESP Nº 025/17 São Paulo, 30 de Agosto de 2017. Prezados Senhores: REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** Para seu conhecimento, encaminhamos

Leia mais

PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016

PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2016, para aplicação no incremento do Teto de Média e

Leia mais

O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde

O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde Bases Legais do Controle Interno Controle interno na Administração Pública Brasileira previsto nos artigos 75/80 da Lei 4.320/64. O

Leia mais

1. DOS PROGRAMAS UNIVERSAIS: ASSISTÊNCIA A VIAGENS

1. DOS PROGRAMAS UNIVERSAIS: ASSISTÊNCIA A VIAGENS EDITAL Nº 03/2015 POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMAS UNIVERSAIS: PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA A VIAGENS PROGRAMAS COMPLEMENTARES: PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA O Instituto Federal de Educação,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1 - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social

Ministério do Desenvolvimento Social GABINETE DO MINISTRO Ministério do Desenvolvimento Social PORTARIA Nº 442, DE 26 DE OUTUBRO DE 2017 Dispõe sobre o financiamento federal das ações do Programa Criança Feliz, no âmbito do Sistema Único

Leia mais

Resolução nº 05 de 18 de maio de 2016

Resolução nº 05 de 18 de maio de 2016 Resolução nº 05 de 18 de maio de 2016 Aprova ad referendum critérios, prazos e procedimentos do repasse de recursos estaduais, alocados no Fundo Estadual de Assistência Social de Santa Catarina- FEAS/SC,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e os mecanismos e procedimentos para rastreamento de medicamentos

Leia mais

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período. INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total

Leia mais

RH V - Comitê da Região Hidrográfica da Baia de Guanabara e dos Sistemas Lagunares de Maricá e Jacarepaguá - CBH BG

RH V - Comitê da Região Hidrográfica da Baia de Guanabara e dos Sistemas Lagunares de Maricá e Jacarepaguá - CBH BG RH V - Comitê da Região Hidrográfica da Baia de Guanabara e dos Sistemas Lagunares de Maricá e Jacarepaguá - CBH BG O Decreto Estadual n 38.260/2005 instituiu o Comitê da Região Hidrográfica da Baía de

Leia mais

O Conselho Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Estadual n , de 25/04/2007,

O Conselho Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Estadual n , de 25/04/2007, RESOLUÇÃO CONEMA N 02 DE 07 DE OUTUBRO DE 2008 Aprova a DZ-077 DIRETRIZ PARA ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS OU DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE. O Conselho Estadual de Meio Ambiente

Leia mais

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 CONGRESSO COSEMS-SP Ubatuba, 02 de abril de 2014. Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Esteio Oficina 6 : A organização de protocolos e gestão macro da Vigilância Sanitária

Prefeitura Municipal de Esteio Oficina 6 : A organização de protocolos e gestão macro da Vigilância Sanitária Prefeitura Municipal de Esteio Oficina 6 : A organização de protocolos e gestão macro da Vigilância Sanitária Palestrante: Ana Paula Macedo Vigilância Sanitária Entende-se por vigilância sanitária um conjunto

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003

RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado

Leia mais

REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA

REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA Dispõe sobre os requisitos e normas para aplicação de recursos na rubrica de Auxílio Financeiro a Pesquisadores visando à execução dos editais

Leia mais

EDITAL 012/2017 PROGRAD PROGRAMA DE AUXÍLIO À PARTICIPAÇÃO DE DISCENTE EM EVENTOS

EDITAL 012/2017 PROGRAD PROGRAMA DE AUXÍLIO À PARTICIPAÇÃO DE DISCENTE EM EVENTOS Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional EDITAL 012/2017 PROGRAD PROGRAMA DE AUXÍLIO À PARTICIPAÇÃO DE DISCENTE EM EVENTOS A Pró

Leia mais

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015 INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP 1 M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O PRINCIPAIS ASPECTOS DAS PORTARIAS 3390/13 (PNHOSP); 3.410/13 (CONTRATUALIZAÇÃO); 142/14 (IGH); e, 2.839/14 (Prorrogação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Esplanada publica:

Prefeitura Municipal de Esplanada publica: Prefeitura Municipal de Esplanada 1 Terça-feira Ano IX Nº 1938 Prefeitura Municipal de Esplanada publica: Lei N. 901 de 2019 - Autoriza o município de Esplanada, celebrar convenio com a Associação de Assistência

Leia mais

ATUALIZADA EM 12/12/2013

ATUALIZADA EM 12/12/2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 30, DE 5 DE JULHO DE 2013 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 1988, Título VIII, Capítulo

Leia mais

Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos

Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de 2011 Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Ficam revogadas as Resoluções de Diretoria Colegiada Resolução RDC n 44/10 de 26 de outubro de 2010 Resolução RDC n 61/10

Leia mais

Noções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde

Noções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde Noções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde Demandas e custos em saúde são crescentes tendência mundial Mudanças no perfil demográfico (envelhecimento da população e diminuição das taxas

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA ASS: Fluxo de Adesão e Preenchimento do Termo de Compromisso do GraduaCEO-

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 020, de 10 de outubro de 2017

RESOLUÇÃO SMF Nº 020, de 10 de outubro de 2017 RESOLUÇÃO SMF Nº 020, de 10 de outubro de 2017 Dispõe sobre procedimentos e exigências relativos ao controle de responsabilidade da Secretaria Municipal de Fazenda, necessários para a concessão de incentivos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Resolução nº 20 de 27 de maio de 2014. Dispõe sobre à adesão ao Termo de Aceite ao co-financiamento federal para a realização das ações estratégicas do PETI. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL

Leia mais

Participação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde de MG no processo de credenciamento/contratação de serviços no SUS/MG

Participação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde de MG no processo de credenciamento/contratação de serviços no SUS/MG Participação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde de MG no processo de credenciamento/contratação de serviços no SUS/MG Jacqueline D. B. Lobo Leite Autoridade Sanitária / Auditoria Assistencial GAA/SR

Leia mais

2 Regularidade contábil - Manter escrituração contábil regular,

2 Regularidade contábil - Manter escrituração contábil regular, 1 Competência para certificação ou sua renovação - Caberá ao Ministério da Saúde a certificação/renovação para as entidades com atuação preponderante em saúde. A certificação se dará no âmbito da âmbito

Leia mais

PORTARIA Nº 565, DE 9 DE MARÇO DE 2018

PORTARIA Nº 565, DE 9 DE MARÇO DE 2018 Publicado em: 12/03/2018 Edição: 48 Seção: 1 Página: 28-49 Órgão: Ministério da Saúde / Gabinete do Ministro Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos ao Sistema Único

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Maternidade Amiga da Família de Camaragibe Rua Professor Luis Gonzaga P. da Silva, s/n Timbi Camaragibe. Telefone: (81) 3301-8530 Diretor Técnico: Dr. Sidraiton Salvio Alves de

Leia mais

PORTARIA Nº 1.172, DE 5 DE JUNHO DE 2012

PORTARIA Nº 1.172, DE 5 DE JUNHO DE 2012 PORTARIA Nº 1.172, DE 5 DE JUNHO DE 2012 Dispõe sobre o incentivo financeiro de custeio para o Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS,

Leia mais

MUNICÍPIO DE MARATAÍZES ESPÍRITO SANTO

MUNICÍPIO DE MARATAÍZES ESPÍRITO SANTO Página 1 de 5 LEI N 1187 de 04 de maio de 2009 AUTORIZA O CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL A REPASSAR AJUDA FINANCEIRA À ASSOCIAÇÃO CASA DE DAVI - ACD E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O de Marataízes, Estado do Espírito

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PORTARIA No- 293, DE 7 DE ABRIL DE 2008 Estabelecer critérios para celebração de convênios com entidades governamentais e não governamentais para a execução

Leia mais

MESA REDONDA. RDC Teoria e Prática

MESA REDONDA. RDC Teoria e Prática 41 Congresso Brasileiro ili de Ptl Patologia Clíi Clínica e Medicina Mdii Lb Laboratorial il MESA REDONDA Estratégia de Implantação da RDC 302 - Teoria e Prática Flávia Freitas de Paula Lopes Gerente-Geral

Leia mais

PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012

PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011, que institui a Rede

Leia mais

Relatório para Contratação de Serviços de Anestesiologia

Relatório para Contratação de Serviços de Anestesiologia Relatório para Contratação de Serviços de Anestesiologia Área/Setor Requisitante: Direção OSS HMTJ Unidade: Hospital da Mulher Heloneida Studart São João de Meriti, 01 de Agosto de 2016. Elaborado por

Leia mais

EDITAL N. 001/2018/DIREX PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS E BOLSISTAS DE EXTENSÃO VINCULADO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PBEXT

EDITAL N. 001/2018/DIREX PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS E BOLSISTAS DE EXTENSÃO VINCULADO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PBEXT MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA EDITAL N. 001/2018/DIREX PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS E BOLSISTAS DE EXTENSÃO VINCULADO AO PROGRAMA DE BOLSAS

Leia mais

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONAS PCD Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONAS PCD Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência CARTA TÉCNICA Nome do Credenciamento: PRONAS PCD Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência ENTIDADES QUE PODEM SE CREDENCIAR: - Entidades beneficentes de assistência social

Leia mais

O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde

O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde Brasília, 25/01/2017 Lei 141 Art. 30. Os planos plurianuais,

Leia mais

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM PEDIATRIA E UTI NEONATAL

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM PEDIATRIA E UTI NEONATAL CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM PEDIATRIA E UTI NEONATAL O HNSG HOSPITAL PROVIDÊNCIA MATERNO INFANTIL, pessoa jurídica de direito privado, de fins não econômicos, de caráter beneficente

Leia mais

PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as normas para financiamento e execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça PORTARIA N. 402 DE 7 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a participação de servidores do em ações de educação corporativa e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA REF.:

TERMO DE REFERÊNCIA REF.: TERMO DE REFERÊNCIA REF.: Contratação de serviços de Pessoa Jurídica para Supervisão Operacional na execução do Projeto Criando Oportunidades, Termo de Colaboração N 017/2018, firmado entre a STDS e o

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a transferência de recursos

Leia mais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS TÍTULO II OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO SIDES UERJ CAPÍTULO I OBJETIVOS

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS TÍTULO II OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO SIDES UERJ CAPÍTULO I OBJETIVOS AE-34/REITORIA/92 1 6 Dispõe sobre a criação do Sistema de Desembolso Descentralizado SIDES TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1. Fica criado o Sistema de Desembolso Descentralizado SIDES-UERJ, cujas normas

Leia mais