RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais,

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1 RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE 2016 INSTITUI O IET - INCENTIVO ESTADUAL AO TRANSPLANTE. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais, CONSIDERANDO: - a Lei Federal n de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes; - a Lei Federal n de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento; - a Lei Estadual n 7643, de 26 de abril de 2000, que cria a Central de Notificação, Captação, Doação de Órgãos e Tecidos e a Coordenação do Sistema Estadual de Transplantes com suas atribuições; -a Lei Federal n 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde; -o Decreto n 2.268, de 30 de junho de 1997, que regulamenta a Lei Federal n 9.434/97 acima disposta; - a Resolução do Conselho Federal de Medicina n 1480, de 08 de agosto de 1997, responsável por estabelecer critérios para determinação do diagnóstico de morte encefálica; - a Portaria GM/MS n 2042, de 25 de outubro de 2008, que define a forma de ressarcimento pelo SUS dos procedimentos relativos à retirada de órgãos para transplantes aos hospitais não-autorizados ou não credenciados ao SUS, e- Portaria GM/MS n 845, de 02 de maio de 2012, que estabelece estratégias de qualificação e ampliação do acesso aos transplantes de órgãos sólidos e de medula óssea, por meio da criação de novos procedimentos e de custeio diferenciado para a realização de procedimentos de transplantes e processo de doação de órgãos. RESOLVE: Art. 1º - Instituir o IET (INCENTIVO ESTADUAL AO TRANSPLANTE) para todos os hospitais, instituições e fundações do Estado do Rio de Janeiro que realizam transplantes e/ou que sejam credenciados e habilitados pelo SUS, Hospitais Gerais com urgência e ou emergência porta aberta e organizações que trabalhem na identificação de potenciais doadores e em todo o processo de doação de órgãos e tecidos, com objetivo: I - incentivar o Sistema Estadual de Transplantes, visando reduzir o tempo do paciente na fila de espera, por meio do aumento do número de doações, captações e transplantes de órgãos e tecidos, utilizando, para isso, ações estratégicas estruturantes; II - fixar uma política de incentivo financeiro baseada em metas e resultados, objetivando complementar a tabela de remuneração ofertada pelo SUS; III - proporcionar o acesso dos pacientes aos exames necessários à avaliação do pré- transplante, transplante e do pós-transplante; IV - regulamentar a adesão pelos estabelecimentos de saúde à Política de Incentivo, conforme os critérios estabelecidos neste instrumento;

2 V - aumentar em 40% ao fim de 2017 e aumentar em 50% ao fim de 2018, incrementando a capacidade de captação e doação. Parágrafo Único - A fim de se credenciar neste Incentivo, as instituições que se enquadram nesse perfil do processo de doação e transplante no Estado do Rio de Janeiro, devidamente credenciadas e habilitadas no Sistema Nacional de Transplante (no caso das OPOs e centros de transplante) e no Sistema Único de Saúde, deverão encaminhar à Secretaria de Estado de Saúde, a Carta de Intenção em participar do Incentivo, bem como a documentação do CNES, documentação da equipe habilitada e do responsável técnico, sua capacidade instalada e a modalidade do processo de transplante que efetua. Também os hospitais públicos municipais e as OPOs (Organização de Procura de Órgãos), serão contemplados. Art. 2 - Fica estabelecida a apuração trimestral de desempenho, indicadores e metas estabelecimentos adeptos, assim a pré-fixação de incentivos financeiros, conforme Anexo II, desta portaria. Art. 3 - A adesão ao IET - Incentivo Estadual ao Transplante se dará mediante credenciamento, pela SES - Secretaria de Estado de Saúde. Art. 4 - Este normativo destina-se aos hospitais públicos, instituições e fundações do Estado do Rio de Janeiro que: realizam transplantes e/ou, possuidores de CIHDOTT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes) ou que desejarem instituir e ou, organizações que atuam na procura e captação de órgãos. Art. 5 - Os hospitais aderentes ao programa estadual ora instituído receberão, além dos valores repassados pelo Ministério da Saúde através do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC, incentivos destinados às várias fases do processo de doação e transplantes, de acordo com o Anexo IV, desta Resolução. Art. 6 - Os recursos destinados ao incentivo estadual, para custeio dos procedimentos relacionados aos processos de transplantes no Estado, serão transferidos mensalmente, pelo Fundo Estadual de Saúde, aos estabelecimentos adeptos ao Programa e estão fixados no Anexo IV. Parágrafo Único - Os estabelecimentos de saúde que não atingirem as metas indicados no Anexo II por 02 (dois) trimestres consecutivos, sem justificativa, serão descredenciados, com suspensão imediata dos recursos repassados pelo Estado. A avaliação, controle, monitoramento e validação mensal do processo de incentivo estarão a cargo da coordenação do PET - Programa Estadual de Transplante. Art. 7 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Perfis Hospitalares Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2016 LUIZ ANTONIO DE SOUZA TEIXEIRA JÚNIOR Secretário de Estado de Saúde ANEXO I I - Os estabelecimentos de saúde que possuírem ou instituírem Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes ou Organização de Procura de Órgãos com o perfil estabelecido na Portaria GM/MS n 2.600, de 21 de outubro de 2009 ou que quiserem instituir, e com profissionais

3 exclusivos para cobertura em tempo integral, receberão incentivos financeiros previstos nessa política. II - Os estabelecimentos de saúde poderão ser caracterizados aderentes ao Programa, conforme as seguintes qualificações: a) Hospital Notificador/Doador: são aqueles que apresentam potencial para doação de órgãos e tecidos, estando habilitados no CNES- Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde pelo Ministério da Saúde/Sistema Nacional de Transplantes para faturamento das ações de CIHDOTT; b) Hospital Notificador/Captador/Transplantador: são aqueles que apresentam potencial para doação de órgãos e tecidos e estão autorizados pelo Ministério da Saúde/Sistema Nacional de Transplantes, com equipe de transplante autorizada, disponível para realizar captação e transplantes de órgãos. c) Estabelecimentos de Saúde Captadores de Tecidos: são aqueles serviços com capacidade técnica e habilitação para retirada de tecido ocular para transplantes. IV - A adesão à Política implica, além do funcionamento efetivo da CIHDOTT/OPO, de acordo com a Portaria GM/MS n 2600, de 21/10/2009, e apresentação de um dos perfis acima descritos, a adequação do estabelecimento de saúde ao protocolo de comprovação da morte encefálica, normatizada por meio de Resolução do Conselho Federal de Medicina - CFM, a disponibilidade de leitos com ventiladores mecânicos, profissionais capacitados para diagnóstico de morte encefálica e manutenção do potencial doador de órgãos e tecidos. V - a Coordenação Estadual de Transplantes exercida pelo Programa Estadual de Transplantes (PET), órgão responsável pela CNCDO/RJ, será responsável pelo acompanhamento e avaliação dos resultados, bem como pelo acompanhamento do desempenho de cada hospital e sua respectiva CIHDOTT/OPO, sendo esta avaliação efetuada mensalmente. VI - O Programa Estadual de Transplantes deverá emitir para Subsecretaria de Unidades de Saúde, a cada trimestre, parecer quanto ao cumprimento das metas de cada instituição. Deveres, Metas e Indicadores ANEXO II I - São deveres dos estabelecimentos adeptos ao IET, regulados pelo PET: a) Efetuar ações de educação e sensibilização de toda comunidade hospitalar para capacitação no Processo Doação e Transplantes de Órgãos e Tecidos; b) Capacitar equipes multiprofissionais para a identificação de potencial doador de órgãos e tecidos, devendo eles ser 100% notificados; c) Garantir que a realização dos exames clínicos para diagnóstico de morte encefálica siga integralmente os preceitos da Resolução do Conselho Federal de Medicina n 1480 de 1997, realizados preferencialmente ao lado do leito; f) Viabilizar a adequada manutenção do potencial doador de órgãos e tecidos; g) Organizar e garantir o funcionamento da Comissão Intra-hospitalar de Doação e de Órgãos e Tecidos, de acordo com a Portaria GM/MS n 2600 de 2009; h) Manter minimamente 1 médico e 2 enfermeiros exclusivos para CIHDOTT, com cobertura diária de profissional exclusivo, respeitando os critérios estabelecidos na Portaria n 2600, de 2009;

4 i) Efetuar campanhas mensais na unidade, visando sensibilizar os doadores internos e externos quanto à importância da doação; k) Informar mensalmente para o PET e este a CNCDO, o número de todos os óbitos ocorridos na Instituição, seguindo o modelo de relatório de CIHDOTT, que deverá ser enviado até o 5 dia útil de cada mês, além de cumprir todas as atividades específicas para CIHDOTT/OPO presentes na Portaria n 2600, de 2009; l) Respeitar todos os aspectos éticos e legais, de acordo com o estabelecido na legislação brasileira; m) Manter equipe de CIHDOTT disponível e com profissionais do estabelecimento treinados sobre as ações relacionadas ao processo doação e transplantes de órgãos e tecidos, alinhados com o PET. n) comparecer às reuniões convocadas pelo PET e participar das ações de educação e sensibilização do PET. II - São metas dos estabelecimentos adeptos ao Programa: a) Entrevistar 100% dos familiares de pacientes falecidos no hospital, oferecendo a possibilidade de doar córneas e demais tecidos, garantindo que a mesma seja realizada em tempo hábil para a retirada de tecidos, excetuando-se as contra-indicações médicas definidas pela CNCDO-RJ, e Portaria n 2600, de 2009; b) Efetivar em pelo menos 10% o número de doadores de tecidos por mês (após PCR) em relação ao número de óbitos em até 6 meses de adesão ao IEDOT e 15% após 1 ano, devendo haver justificativa técnica quanto ao perfil dos doadores de tecidos, em caso de não cumprimento da meta c) Notificar ao PET, 100% (cento por cento) dos casos de ocorrências de diagnóstico de morte encefálica, em pacientes internados nas Unidades de Tratamento Intensivo ou outras unidades do hospital que disponham de suporte ventilatório, conforme Resolução do Conselho Federal de Medicina em vigor, e art. 13 da Lei n 9434, de 1997; d) Obter um mínimo de 30% de efetivação da doação de órgãos sobre o total de casos notificados ao PET no primeiro semestre e 40% no segundo semestre; III - Os estabelecimentos adeptos ao Programa deverão ter os seguintes indicadores: a) Número de entrevistas realizadas relacionadas com o número de óbitos da instituição; b) Número de entrevistas familiares efetuadas com doação de córneas efetivadas; c) Número de notificações de morte encefálica de acordo com número de óbitos ocorridos na instituição com diagnóstico concluído; d) Número de Doações de Órgãos efetivados na Instituição; e) Número de captação de órgãos com implante efetivado; f) Número de transplantes (classificado por tipo) no caso de hospital transplantador; g) Número de atividades educativas desenvolvidas pela Instituição; h) Participação nas atividades relativas ao processo doação transplantes, oferecidas pelo PET; i) Número de falência/rejeição aguda enxerto;

5 j) Número de óbitos relativos ao Transplante com 01 mês, 02 meses, 03 meses, 06 meses e 12 meses; ANEXO III I - Incentivos pertinentes à doação: a) Para serem contemplados com os incentivos financeiros, os estabelecimentos de saúde deverão possuir os critérios definidos na Portaria n 2600 de 2009, para CIHDOTT Tipo II e Tipo III, possuir emergência porta aberta com atendimento preferencialmente SUS, atendimento ao trauma e/ou neurocirurgia, neurologia e Unidade de Terapia Intensiva e ou serem OPOs. b) Para que o hospital receba os incentivos da Política Estadual é requisito que haja a Comissão Intrahospitalar para Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes - CIHDOTTs oficialmente criada e atuante, ou sediarem as Organizações de Procura de Órgãos e Tecidos para Transplantes - OPO, com profissionais exclusivos para cobertura em tempo integral, de acordo com a Portaria n GM/MS n 1752, deeleger um profissional médico para acompanhamento de todo processo do diagnóstico de morte encefálica da instituição. I - Tabelas com os valores de incentivo estadual ANEXO IV TRANSPLANTE Valor Renal R$ ,00 Pâncreas R$ ,00 Coração R$ ,00 Fígado R$ ,00 Córnea R$ 1.000,00 Pulmão R$ ,00 OPO R$ ,00 CIHDOTT R$ ,00

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