ENTENDENDO A DIRETIVA CE 98/79/EC PARA EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO IN VITRO
|
|
- Ruy Back Rosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENTENDENDO A DIRETIVA CE 98/79/EC PARA EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO IN VITRO UM GUIA TÉCNICO DOS REQUISITOS, REGULAMENTAÇÕES E OPORTUNIDADES CONTIDAS NA DIRETIVA CE 98/79/EC E UMA BREVE COMPARAÇÃO COM OUTROS ESQUEMAS REGULATÓRIOS GLOBAIS PARA EQUIPAMENTOS MÉDICOS IVD FEVEREIRO DE 2009 AUTOR Sharon Williams Gerente Global de Certificação IVD, SGS
2 RESUMO O propósito deste guia técnico é dar uma introdução à Diretiva CE da União Europeia 98/79/EC para equipamentos médicos de dignóstico in vitro (IVD). Este documento não tem como propósito fornecer todos os detalhes possíveis a respeito dos requisitos europeus para IVD ou sua implantação, devido ao nível de complexidade envolvido. Ao invés disso, este documento se propõe a avançar na compreensão dos requisitoschave que os fabricantes de equipamentos medicos IVD precisam atender para que possam vender seus produtos na Europa, e compara de maneira breve as regulamentações europeias com as estruturas regulatórias para equipamentos médicos dos Estados Unidos, Canadá e Japão. ÍNDICE I. SUMÁRIO EXECUTIVO 1 II. DESAFIO REGULATÓRIO PARA OS FABRICANTES DE IVD 2 III. REQUISITOS-CHAVE DA DIRETIVA CE 98/79/EC PARA IVD 4 IV. DIRETIVA CE 98/79/EC PARA IVD COMPARAÇÃO COM OUTROS ESQUEMAS PRINCIPAIS 8 V. CONCLUSÃO 9 I. SUMÁRIO EXECUTIVO Mesmo com a crescente movimentação em direção à hamonização global entre os principais esquemas regulatórios para equipamentos médicos da Europa, América do Norte e Ásia, existe ainda uma necessidade de uma compreensão detalhada destes esquemas regionais especialmente para os responsáveis pela conformidade do produto com questões regulatórias. O esquema regulatório da União Europeia para equipamentos medicos IVD (Diretiva CE 98/79/EC para IVD) está em vigor como um requisito legal obrigatório desde 2003, com a marcação de conformidade de produtos da UE (Marcação CE) que agora permite acesso regulatório às 30 nações europeias que formam o Espaço Econômico Europeu (EEE) e a Suíça, uma região com um mercado significativo. A Diretiva CE 98/79/EC (a partir de agora abreviada como 98/79/EC) representa uma estrutura regulatória vigorosa e executável baseada na ISO para a conformidade do sistema de qualidade. Esta poderá se integrar a um sistema já existente do fabricante e a processos para atender a requisitos regulatórios adicionais e assegura conformidade dos dispositivos. Fabricantes de IVD necessitam de conhecimento para tomarem decisões a respeito da rota de conformidade que devem tomar para atender à 98/79/EC e, se necessário, a escolha de um organismo regulatório de terceira parte, o Organismo Notificador que eles trabalham em conjunto para navegar com sucesso durante o processo. 1. Diário Oficial da Comunidade Europeia L 331 vol. 41, 7 Dezembro de
3 II. DESAFIO REGULATÓRIO PARA OS FABRICANTES DE IVD O mercado global de IVD é, sem sobra de dúvidas, extremamente regulamentado. A segurança dos usuários e usuários finais (pacientes) de IVD é de importância vital, que inclui o desempenho clínico aceitável para o uso pretendido. O desafio para os fabricantes de IVD é entender a complexa coleção de regulamentações para os mercados que eles vendem e como isso se aplica a seus produtos específicos. Por meio da realização disto, eles podem assegurar que seus produtos estão em conformidade para uma entrada eficiente e permanência naquele determinado mercado, maximizando seu potencial comercial. O conhecimento das similaridades e, às vezes ainda mais importante, das diferenças entre as regiões globais é crucial para atender aos requisitos regulatórios de maneira eficiente. Dentro da Europa, a responsabilidade por garantir a saúde e segurança da população no que diz respeito a equipamentos IVD é dos governos individuais de cada um dos membros da UE, mas é legalmente transposta da 98/79/EC e implantada por cada uma das Autoridades Nacionais Competentes 1. A fim de manter um nível consistente de segurança e desempenho em toda a região, estas regulamentações se aplicam a qualquer IVD que seja colocado no mercado europeu, independente de onde ele foi fabricado. O cumprimento das disposições da 98/79/EC é demonstrado por meio da Marcação CE exposta sobre o aparelho, o que permite a livre movimentação do produto dentro da região. A extensão atual deste mercado europeu inclui os estadosmembros da UE (27 atualmente), assim como aqueles membros adicionais do Espaço Econômico Europeu (EEE) e a Suíça. Espera-se que mais países candidatos à UE se juntem no futuro 1. Lista das Autoridades Nationais Competentes da UE sectors/medical-devices/files/list-of-contact-points-within-the-national_en.pdf 2
4 DIRETIVA CE 98/79/EC LINHA DO TEMPO HISTÓRICA O propósito declarado da Comissão Europeia ao conferir à 98/79/EC força de lei era, Garantir o mais alto nível de segurança ao paciente enquanto promove a inovação e a competitividade deste setor, permitindo o acesso ao mercado, comércio internacional e convergência regulatória O Tratado de Roma estabelece o Espaço Econômico Europeu (EEE) Conselho da Resolução da Comunidade Europeia sobre uma Nova Abordagem para Harmonização e Normas Técnicas Conselho da Diretiva da Comunidade Europeia sobre dispositivos médicos implantáveis ativos (AIMD) 90/385/EEC Conselho da Diretiva da Comunidade Europeia sobre Equipamentos Médicos (MDD) 93/42/EEC A União Europeia (UE) estabeleceu através do Tratado de Maastricht, a união econômica e política dos estados-membros, reposicionada e construída sobre os fundamentos do EEE Acordo do Espaço Econômico Europeu (EEE), que inclui três dos quarto membros da Associação Europeia de Livre Comércio (AELC) Noruega, Islândia e Liechtenstein e os traz ao Mercado Interno da UE Conselho da Diretiva da União Europeia sobre Equipamentos Médicos de Dignóstico In Vitro 98/79/EC A Suíça (quarto membro da AELC) completa acordos bilaterais com a UE em uma variedade de áreas, incluindo movimentação de pessoas, transporte e barreiras técnicas para o comércio A ISO 13485, emitida como uma norma de sistemas de gestão da Qualidade para equipamentos médicos e fabricantes de IVD é reconhecida como uma norma harmonizada para as Diretivas de Equipamentos Médicos Conselho da Diretiva da União Europeia 2007/47/EC, revisão técnica para AIMD e MDD A Comissão Europeia consulta as partes interessadas a respeito da revisão da estrutura legal para equipamentos médicos um relançamento de todas as três Diretivas Diário Oficial da Comunidade Europeia C 136, , p Relançamento das Diretivas para Equipamentos Médicos Sumário de respostas da Consulta Pública, Bruxelas, 5 de Dezembro de 2008 ENTR/F/3/D (2008)
5 III. REQUISITOS-CHAVE DA DIRETIVA CE 98/79/EC PARA IVD DEVICES ESCOPO E DEFINIÇÕES LEGAIS O escopo da 98/79/EC se aplica a equipamentos e acessórios de IVD, que podem incluir não apenas reagentes e kits, mas também instrumentos e softwares. O Artigo 1 da 98/79/EC dá as definições legais que confirmam que IVD é uma categoria específica de equipamentos médicos com diferenças particulares e é, portanto, controlada sob esta Diretiva separadamente. Ela se apoia na definição básica de equipamentos médicos para declarar que: Um equipamento médico de IVD é qualquer dispositivo/aparelho médico que é reagente, produto reagente, calibrador, material de controle, kit, instrumento, aparato, equipamento ou sistema, utilizado sozinho ou em combinação, que o fabricante pretende que seja utilizado in vitro para o exame de espécimes, incluindo sangue e doações de tecidos, derivados dos corpo humano, unicamente ou principalmente com o fim de prover informações: a respeito de do estado fisiológico ou patológico; ou a respeito de anormalidades congênitas; ou ainda para determinar a segurança e a compatibilidade com potenciais receptores; ou para medições terapêuticas monitoradas. Isto também inclui receptáculos de espécimes; porém equipamentos gerais de laboratório estão excluídos. O primeiro passo para qualquer fabricante é determinar se seu dispositivo/ aparelho/equipamento se enquadra em uma das definições acima, com um claro fim médico. REQUISITOS ESSENCIAIS (RE) E NORMAS HARMONIZADAS A 98/79/EC, devido ao fato de não ter de se aplicar ao espectro total de IVD, não define fatores técnicos específicos, porém identifica requisitos de segurança essenciais altamente apoiados para serem atendidos por todos os equipamentos. Soluções técnicas mais detalhadas para a conformidade são dadas pelas normas harmonizadas especificamente desenvolvidas ou adotadas pela Comunidade Europeia, que fornecem uma suposição de conformidade para áreas particulares dos Requisitos Essenciais (RE) no Anexo I da Diretiva. A ISO é reconhecida como uma norma harmonizada de conformidade regulatória para sistemas de gestão da qualidade, e todas estas normas estão publicadas no Diário Oficial da UE. 4
6 CLASSIFICAÇÃO O risco apresentado por um equipamento determina a classificação, e portanto, o nível de controle e análise regulatória requeridos. O Anexo II da Diretiva identifica os tipos específicos de equipamentos que são categorizados como alto risco (Lista A) ou risco moderado (Lista B), logo, apenas aqueles equipamentos que atendem a descrição são classificados como tal, por exemplo, somente reagentes para o marcador tumoral PSA estão na Lista B, mas nenhum outro marcador cancerígeno equivalente. IVD de auto-ensaio, por causa do risco maior associado ao uso de usuários não-treinados, possuem requisitos especiais, enquanto todos os outros dispositivos não-classificados nem como Lista A, Lista B ou auto-ensaio são considerados como IVD gerais. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Uma das prinicipais obrigações para todo IVD é possuir Documentação Técnica, como descrito no Anexo III, para fornecer evidência de apoio a sua conformidade com os Requisitos Esseciais. O ponto central para esta documentação será a avaliação de desempenho do equipamento, o que demonstra que o seu desempenho atende às pretensões de uso especificadas pelo fabricante. Para equipamentos da Lista A, a Especificação Técnica Comum (ETC) fornece os critérios para o que se espera de uma avaliação de desempenho em estado de arte. ROTAS DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE E PAPEL DO ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO Como uma Diretiva da Nova Abordagem, a 98/79/EC busca fornecer aos fabricantes diferentes opções para alcançar a conformidade com os requisitos. Estas diferentes rotas de conformidade dependem da classificação do equipamento e posteriormente são ligadas ao risco observado do produto. De acordo com o esquema regulatório da UE, todas as Autoridades Competentes nacionais têm a respeonsabilidade de implantar a Diretiva em seus respectivos países, mas a aprovação pré-mercado é delegada a entidades de terceira parte especificamente designadas chamadas Organismos de Certificação - Notified Bodies. Para equipamentos de maior risco (Lista A, Lista B e Auto-Ensaio) isto significa que o fabricante deve obter certificação independente através de um Organismo de Certificação para completar o processo de rota de conformidade, solicitar a Marcação CE e ser capaz de inserir o produto no mercado europeu. Para os equipamentos de risco mais elevado na Lista A, há a exigência de medidas adicionais para tratar deste alto risco. De acordo com a rota de conformidade para Garantia de Qualidade Total do Anexo IV, todos os equipamentos da Lista A devem ser submetidos a uma análise detalhada da documentação técnica que é chamada de Exame de Projeto CE. Assim que aprovado para a Marcação CE, por cada uma das rotas permitidas, todos os lotes de produtos da Lista A têm de passar por verificação contínua de lote antes da liberação para o mercado, a fim de assegurar o desempenho continuado consistente do equipamento. 5
7 Classificação de IVD Rotas de Conformidade Disponívies Tipo de Rota Requisitos Adicionais de acordo com a Rota Organismo de Notificação Requerido Anexo IV Garantia de Qualidade Total (SGQ projeto e fabricação) Exame de Projeto CE + Verificação de Lote Sim Lista A Anexo V e Anexo VII Exame de Tipo CE (ensaio de produtos) e Garantia de Qualidade da Produção (SGQ fabricação) + Verificação de Lote Sim Anexo IV Garantia de Qualidade Total (SGQ projeto e fabricação) n/a Sim INível Crescente de Risco do Equipamento ListA B IVD de Auto- Ensaio IVD Gerais Anexo V e Anexo VII Anexo V e Anexo VI Anexo III Seção 6 O mesmo que para a Lista B, mais: Anexo III Exame de Tipo CE (ensaio de produtos) e Garantia de Qualidade da Produção (SGQ fabricação) Exame de Tipo CE (ensaio de produtos) e Verificação Estatística CE (ensaio de produtos) Apenas Exame de Projeto CE para produtos de auto-ensaio Declaração de Conformidade CE (auto-declaração pelo fabricante) n/a n/a n/a n/a Sim Sim Sim Não 6
8 REGISTRO E REPRESENTANTES AUTORIZADOS Uma remessa para um banco de dados europeu para compartilhar dados críticos entre as autoridades competentes é descrita na 98/79/EC, mas atualmente o projeto ainda está em desenvolvimento. Quando vigorar, isso significará que um único registro no país do fabricante ou onde seu Representante Autorizado (RA) estiver localizado será necessário, mas enquanto isso, uma situação provisória requer o registro inicial, mas também uma notificação a outras autoridades competentes do estado-membro. Fabricantes precisam pesquisar os requisitos específicos de implementação para cada um dos estadosmembros para confirmar se eles exigem notificação, caso eles sejam um país com mercado em potencial. Fabricantes fora da UE precisam apenas de um RA dentro da região da UE para agir em seu nome e ser um ponto de contato legal, mas eles precisam assegurar que possuem um contrato ou acordo adequado com o RA que defina de maneira clara as responsabilidades do RA. ROTULAGEM E MARCAÇÃO CE Os Requisitos Essenciais (RE ) definem o tipo e o conteúdo mínimo de informações a serem fornecidas ao usuário, se a rotulagem inclui tanto os rótulos e Instruções de Uso (IU) do equipamento. Isto inclui a identificação clara do fabricante legal e o uso pretendido do equipamento de IVD. Aplicam-se critérios adicionais a equipamentos de auto-ensaio, concentrando-se na clareza das informações para usuários não-profissionais. Existem requisitos de idioma nacional para rotulagem, que são obviamente obrigatórios para IVD de auto-ensaio em que o usuário tem de ter instruções em sua própria língua, mas pode haver um pouco de flexibilidade em relação a equipamentos de uso profissional, no que diz respeito a idiomas alternativos, tais como Inglês. Fabricantes precisam realizar uma pesquisa para cada um dos estadosmembros em que planeja vender seus produtos, para garantir sua conformidade. O fabricante de IVD é responsável por quaisquer traduções e deve tratar serviços de tradução terceirizados como subcontratação, assim como deverá controlar isso de maneira adequada. A Marcação CE, no formato correto definido pelo Anexo X, é disposta sobre a rotulagem juntamente com detalhes de um RA, se este estiver envolvido, e permite a livre trânsito do equipamento em toda a UE, EEE e Suíça. VIGILÂNCIA & SUPERVISÃO PÓS- MERCADO Enquanto Organismos de Certificação estão envolvidos no processo de aprovação pré-mercado, as Autoridades Competentes (AC) se concentram na supervisão pós-mercado. Exige-se que fabricantes estabeleçam um processo contínuo sistemático para analisar a experiência obtida para seus equipamentos no mercado e que tenham um procedimento de vigilância para informar imediatamente as Autoridades Competentes pertinentes a respeito de incidentes que envolvam seus equipamentos (98/79/EC artigo 11). Esta é uma área crítica e as Diretrizes da Comissão Europeia para fabricantes estão disponíveis 1, cuja última atualização foi efetuada em Todas as Autoridades Competentes dos estados-membros possuem ainda o poder final de invocar a cláusula de salvaguarda (98/79/EC artigo 8) para retirar de seu mercado interno um equipamento que elas acreditam que seja inseguro. 1. MEDDEV 2.12/1 rev.6 sobre o sistema de vigilância de equipamentos médicos, Dezembro
9 IV. DIRETIVA CE 98/79/EC PARA IVD COMPARAÇÃO COM OUTROS ESQUEMAS PRINCIPAIS A tecnologia e o predomínio de IVD mudaram ao longo dos anos e as regulamentações correspondentes para controlar estes produtos também se desenvolveram em ainda mais regiões ao redor do mundo, definindo suas próprias regulamentações para IVD. A 98/79/ EC possui muitos conceitos em comum com outros principais sistemas regulatórios globais, tais como: classificação com base no risco do equipamento; aprovação pré-mercado; critérios básicos de segurança; requisitos de SGQ (geralmente baseados na ISO 13485); supervisão pós-mercado; e gestão de riscos ao longo da vida do aparelho. No entanto, são as diferenças nos detalhes específicos entre estes esquemas que exigem atenção especial. A primeira área-chave é a consideração da definição de fato de um produto de IVD. De acordo com as regulamentações dos EUA, Canadá e Japão, IVD são considerados tipos de equipamentos médicos e estão sob suas regulamentações gerais para equipamentos médicos, comparadas à regulamentação específica da Diretiva para IVD. De acordo com a 98/79/EC, a classificação de equipamentos é determinada por um sistema de listagem de tipos individuais de equipamentos, enquanto no Canadá se utiliza uma regra com base na classificação e nos EUA e no Japão há categorias de produtos definidas; logo, o mesmo equipamento pode não possuir a mesma classificação em todas as regiões, uma vez que o método de determinação varia. Futuras versões da 98/79/EC provavelmente verão um mudança para uma regra com base na classificação de IVD, alinhada com as orientações da Força Tarefa Global de Harmonização (FTGH), e equipamentos médicos em geral sob a Diretiva para Equipamentos Médicos 93/42/EEC. As responsabilidades das Autoridades Competentes nacionais em cada um dos países da UE, assim como o papel e a remessa de Organismos de Notificação estão claramente definidos na 98/79/EC. Na prática, isto pode possibilitar uma rota de aprovação pré-mercado mais rápida e mais previsível, quando comparada a outros certos esquemas regulatórios globais, o que beneficia o fabricante. Em outras regiões, a proporção de envolvimento de uma entidade de terceira parte Organismos de Avaliação de Conformidade (OAC) é variável, de avaliação do sistema da qualidade por meio de pessoas credenciadas nos EUA e registradores reconhecidos no Canadá, à análise crítica da documentação técnica para equipamentos de risco moderado por Organismos de Certificação Registrados no Japão. UE EUA Canadá Japão Autoridade Regulatória Autoridades Competentes Nacionais da UE Administração Americana de Alimentos e Medicamentos (FDA) Saúde Canadense Ministério Japonês da Saúde, Trabalho e Bem Estar (MHLW) Esquema Regulatório 98/79/EC (apenas IVD) Código de Regulamentações Federais Título 21 (21CFR) (equipamentos médicos e IVDs) Regulamentações Canadenses para Equipamentos Médicos (MDR) (equipamentos médicos e IVD) Lei Japonesa sobre Assuntos Farmacêuticos (JPAL) (equipamentos médicos e IVD) Avaliação de Conformidade para Aprovação pré-mercado Organismos de Certificação de 3ª Parte para riscos alto e moderado Registro junto às AC apenas para equipamentos de baixo risco Processo do FDA: aprovação prémercado (PMA) para alto riscofor, 510(k) e isenção para alguns equipamentos de baixo risco Inspeção da Unidade pelo FDA ou entidade de 3ª Parte sob o Programa de Pessoas Credenciadas para os Requisitos de Sistemas da Qualidade (QSR) Aprovação pré-mercado da documentação técnica pela Saúde Canadense Certificação de ISO por um Registrador Reconhecido de 3ª Parte de acordo com o CMDCAS (Esquema de Avaliação de Conformidade de Equipamentos Médicos do Canadá) somente para II, III e IV Pharmaceutical and Medical Devices Agency (PMDA) approval for high risk products 3rd Party Registered Certification Body (RCB) assessment of moderate risk devices Notification of low risk devices with PMDA Classificação Listas específicas de equipamentos no Anexo II Lista A, Lista B, mais Equipamentos de Auto-Ensaio (com base nos riscos) 21 CFR 862, 864, painéis de especialidades médicas: baseado no uso pretendido do equipamento e também nas indicações de uso: Classes I, II, III Conjunto de regras com base em riscos separados para equipamentos de IVD. Classes I, II, III, IV Classificação com base em riscos utilizando grupos de produtos, baseada no GMDN*. Classes em Geral, Controlados e Especialmente Controlados (I, II, III & IV) * GMDN sistema de Nomenclatura Global de Equipamentos Médicos ( 8
10 V. CONCLUSÃO A 98/79/EC é um bom exemplo de regulamentação em estado de arte, que busca manter o passo com a inovação de produtos e com novos conhecimentos clínicos, assim como com as futuras mudanças e melhorias como parte de um programa definido. Ela harmonizou requisitos regulamentares e permite a livre movimentação de bens por uma vasta região econômica na Europa, atribuindo responsabilidades claras aos fabricantes e entidades-chave dentro de uma estrutura regulatória (Organismos de Notificação e Autoridades Nacionais Competentes) com o objetivo final da segurança do paciente. O uso de Organismos de Notificação de Terceira Parte designados e monitorados dá ao fabricantes opções e transparência no processo regulatório, permitindo-os contratar um Organismo de Notificação que sintam ter mais compatibilidade e que esteja concentrado na entrega do serviço. Dentro de uma cena global regulatória mais vasta, trabalhar com um Organismo de Avaliação de Conformidade de Terceira Parte que seja capaz de realizar certificação regulatória e prover suporte nas regiões globais de mercado em que o fabricante precisa é vital. 9
11 SOBRE O AUTOR Sharon Williams Gerente Global de Certificação IVD, SGS Sharon Williams possui mais de oito anos de experiência trabalhando com garantia de qualidade e assuntos regulatórios dentro do setor da indústria de IVD e passou os últimos dez anos trabalhando para um Organismo de Notificação do Reino Unido como especialista da Diretiva IVD. Ela agora é responsável pelo desenvolvimento técnico dos serviços de certificação da área de IVD da SGS, incluindo ISO e 98/79/EC, para incrementar ainda mais o portifólio atual de esquemas de certificação regulatória de equiapamentos médicos para os quais a SGS é reconhecida mundialmente. SOBRE A SGS A SGS é a empresa líder mundial em inspeções, verificação, testes e certificação. Reconhecida como referência global em qualidade e integridade, empregamos mais de pessoas e operamos uma rede de mais de 1000 escritórios e laboratórios em todo o mundo. Como sua parceira na certificação de equipamentos médicos, a SGS lhe auxilia a garantir que seus equipamentos médicos, incluindo IVD, sejam seguros, legais e que eles cheguem ao mercado em um período de tempo mínimo, permanecendo no mercado, o que lhe permite maximizar seu potencial comercial. A SGS possui um rede global de auditores qualificados no ramo de equipamentos médicos e farmácia capazes de prestar serviços de auditoria e treinamento em mais de 40 países. Isto permite à SGS apoiar estes clientes para que atendam suas obrigações regulatórias com uma certificação reconhecida para uma variedade de esquemas regulatórios que são essenciais para colocar seus produtos no mercado de todo o mundo, incluindo América do Norte, UE, Ásia e Pacífico. Além disso, a SGS é um Organismo de Notificação de acordo com a 98/79/EC com um escopo inicial de designação que inclui todos os equipamentos pertencentes à LISTA B e equipamentos IVD de Auto- Ensaio. Este escopo será expandido futuramente para a inserção de todos os equipamentos pertencentes à Lista A durante os últimos meses de Para mais informações, visite ou envie um para medicaldevices@sgs.com NOTA DE DIREITOS AUTORAIS As informações contidas neste documento representam a visão atual da SGS SA sobre os assuntos discutidos a partir da data de publicação. Devido ao fato da SGS ter de responder às condições mutáveis do mercado, isso não deve ser interpretado como um compromisso da parte da SGS, e a SGS não pode garantir a precisão de quaisquer informações apresentadas após a data da publicação. Este Guia Técnico possui somente fins informativos. A SGS não dá qualquer garantia, expressa, sugerida ou estatutária, quanto às informações contidas neste documento. Atender a todas as leis aplicáveis de direitos autorais é responsabilidade do usuário. Sem limitação dos direitos sob direitos autorais, nenhuma das partes deste documento pode ser reproduzida, mantida ou introduzida em um sistema de recuperação, ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios (eletrônicos, mecânicos, fotocópias, gravações ou de outras formas), ou para quaisquer fins, sem autorização expressa por escrito da SGS. A SGS poderá ter patentes, aplicações de patentes, marcas registradas, direitos autorais, ou outros direitos de propriedade intelectual que cubram o tema deste documento. Exceto se expressamente indicado em qualquer acordo de licença por escrito por parte da SGS, o fornecimento deste documento não dá qualquer licença sobre estas patentes, marcas registradas, direitos autorais ou outras propriedades intelectuais. QUALQUER REPRODUÇÃO, ADAPTAÇÃO OU TRADUÇÃO DESTE DOCUMENTO SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA POR ESCRITO É PROIBIDA, EXCETO SE PERMITIDO PELAS LEIS DE DIREITOS AUTORAIS. SGS SA TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. 10
12 2010 SGS SA. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.
Direitos autorais 2000 pelo Grupo de Trabalho de Harmonização Global GHTF/SG1/N29R16:2005 DOCUMENTO FINAL
GHTF/SG1/N29R16:2005 DOCUMENTO FINAL Título: Documento informativo acerca da definição do termo produto médico Grupo de autoria: Grupo de Estudo 1 do GHTF Respaldado por: Grupo de Trabalho de Harmonização
Leia maisTreinamento e-learning. Interpretação e implantação da ISO 9001:2015
Treinamento e-learning Interpretação e implantação da ISO 9001:2015 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa da
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisIATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Perguntas Frequentes (FAQ)
:2016 Perguntas Frequentes (FAQ) A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016. Em resposta a perguntas dos organismos de certificação reconhecidos pela IATF e partes interessadas, as seguintes perguntas
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisRequisitos onde as normas ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 requerem informação documentada:
Com a finalidade de entendermos melhor quais requisitos das normas ISO revisadas requerem a criação de algum tipo de informação documentada, seja ela, procedimento, registro, check lists, especificações,
Leia maisApresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro
Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro
Leia maisDispositivos Médicos e Dispositivos médicos implantáveis ativos Guia de Interpretação de Exclusões DM e DMIA
Dispositivos Médicos e Dispositivos médicos implantáveis ativos Guia de Interpretação de Exclusões DM e DMIA ANREEE Outubro 2016 Este documento tem como objetivo esclarecer em que parâmetros se pode aplicar
Leia maisWORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008
WORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008 Normas Técnicas, Gerenciamento de Risco, Metrologia e Utilização de Produtos para a Saúde: Porque participar e se envolver? Profº Dr. José Carlos Teixeira
Leia maisREGULATORY INNOVATIONS FDA AND ANVISA COMPLIANCE TRENDS
REGULATORY INNOVATIONS FDA AND ANVISA COMPLIANCE TRENDS BENEFÍCIOS DA AUDITORIA ÚNICA. NOVOS DESAFIOS DE REALIZAÇÃO DHALIA GUTEMBERG CÂMARA BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 09.09.2016 HISTÓRICO Com
Leia maisDOCUMENTO FINAL. Respaldado por: Grupo de Trabalho de Harmonização Global. Beth Pieterson, presidente do GHTF
GHTF-SG1-N012R10 Título: Papel das normas na avaliação de produtos médicos Grupo de autoria: SG1 Respaldado por: Grupo de Trabalho de Harmonização Global Data: 24 de fevereiro de 2000 Beth Pieterson, presidente
Leia maisAULA 02 Qualidade em TI
Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO
Leia maisMódulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte
Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
LV -001 0 Página 1 de 20 RESUMO DA AUDITORIA Data da auditoria: / / Auditor(es): Pessoas contatadas: Pontos positivos detectados: Pontos que precisam de melhoria: Não Conformidades Encontradas: Assinatura
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisPSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação
rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo
Leia maisREGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
28.5.2014 L 159/41 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 574/2014 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2014 que altera o anexo III do Regulamento (UE) n. o 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisRevisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios
Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC
Leia maisMGQ Manual de Gestão da Qualidade. PDQ - Procedimento Documentado ITQ Instrução de Trabalho PQC Plano da Qualidade de Contrato
PDQ - Procedimento Documentado ITQ Instrução de Trabalho PQC Plano da Qualidade de Contrato ABNT NBR ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Matriz de Documentados Obrigatórios PROCEDIMENTOS
Leia maisProcedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção
PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE VASOS SERIADOS O QUE É PRECISO SABER?
CERTIFICAÇÃO DE VASOS SERIADOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS DESAFIOS DO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS PORTARIAS INMETRO SOBRE O ASSUNTO. ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015
Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Introdução Principais alterações em relação
Leia maisO REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS
O REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS REGULAMENTO (UE) 2016/679, DE 27 DE ABRIL DE 2016 RGPD O Responsável pelo Tratamento de Dados 1 , a sua relação com o encarregado de proteção de dados e com o subcontratante
Leia maisCERTIF Associação para a Certificação Organismo Notificado Como preencher uma Declaração de Desempenho
CERTIF Associação para a Certificação Organismo Notificado Como preencher uma Declaração de Desempenho Marta Silva Gestora de Processo Temas Diretiva dos Produtos da Construção (89/106/CEE) Regulamento
Leia maisALC- AMÉRICA LATINA CERTIFICAÇÕES. Procedimento de Gestão da Imparcialidade
Página 1 de 6 Elaboração / Revisão Análise Crítica e Aprovação Data Gerente de Certificações Executivo Sênior / RD 20/02/2017 1 OBJETIVO E ESCOPO DE APLICAÇÃO Estabelecer as diretrizes para a assegurar
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisInterpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006
Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste
Leia maisGestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de
Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste
Leia maisEdição ou última data de revisão:
Março de 2018 Pág. 1 de 7 I. OBJETIVO Nesta política global de proteção de dados ("Política"), a Modine Manufacturing Company e suas subsidiárias, quer totalmente controladas ou de participação majoritária,
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.11.2016 C(2016) 7159 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que complementa o Regulamento (UE) N.º 909/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisDOCUMENTO FINAL. Título: Vigilância pós-comercialização de produtos médicos: Conteúdo de boletins de segurança de campo
GHTF/SG2/N57R8:2006 DOCUMENTO FINAL Título: Vigilância pós-comercialização de produtos médicos: Conteúdo de boletins de segurança de campo Grupo de autoria: Grupo de Estudo 2 Respaldado por: Grupo de Trabalho
Leia maisMódulo 5. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3
Módulo 5 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade
Leia mais(Publicação dos títulos e das referências das normas harmonizadas ao abrigo da legislação de harmonização da União)
C 173/136 PT Jornal Oficial da União Europeia 13.5.2016 Comunicação da Comissão no âmbito da execução da Directiva 98/79/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aos dispositivos médicos de diagnóstico
Leia maisReunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde
Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Atualização de Requisitos para Regularização de Produtos REGULAMENTO TÉCNICO DE PRODUTOS MÉDICOS RDC Nº 40/2015 GEMAT Gerência de Tecnologia de
Leia maisPROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS
PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL Nome do medicamento Nº de processo Data de Entrada Substância ativa Forma farmacêutica Dosagem
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO INSTRUÇÕES
INSTRUÇÕES - Esta prova é SEM CONSULTA. - Inicie a prova colocando o seu nome em todas as páginas. - Todas as respostas às questões devem ser preenchidas a caneta. - Todas as informações necessárias estão
Leia maisDIVULGAÇÃO PCCF / IPEF
DIVULGAÇÃO PCCF / IPEF Piracicaba, 15 de junho de 2012. Assunto: Atualização da Diretiva FSC-DIR-40-005 sobre Madeira Controlada. Objetivo: Resumo traduzido do conteúdo da norma em questão. Diretiva FSC
Leia maisEstágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado
As atividades a serem conduzidas para a Certificação do Sistema de Gestão de sua Empresa serão realizadas de acordo com os requisitos, princípios, critérios e práticas de auditoria, com o objetivo de se
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO
LISTA DE VERIFICAÇÃO Tipo de Auditoria: AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Data Realização: Responsável: Norma de Referência: NBR ISO 9001:2008 Auditores: 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Leia maisQualidade: reflexões e críticas
Qualidade: reflexões e críticas 58 Maio de 2011 Por José Silvino Filho Silvino.qualidade@gmail.com Notas Técnicas Ano II AUDITORIAS DA QUALIDADE: TERMOS E DEFINIÇÕES Professor José Silvino Filho Consultor
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
SETOR: CEN Número da Auditoria: 10 a Data da Auditoria: 08 e 09/09/2010 Escopo Serviços Tecnológicos em Sistemas Energéticos e Nucleares Identificação do MGI/MQ MQ CEN 0.00-12 Nº da Edição: -- Nº da Revisão:12
Leia maisTítulo Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA
5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos
Leia maisMódulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3
Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
14.1.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 12/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 28/2012 DA COMISSÃO de 11 de janeiro de 2012 que define as exigências de certificação aplicáveis
Leia maisSistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016
Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Definição: Objetivos: ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e
Leia maisCONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03
Leia maisJanelas e portas Permeabilidade ao ar Classificação
NORMA BRITÂNICA BS EN 12207:2000 [Consta na margem esquerda de todas as páginas do documento o teor: VERSÃO OFICIAL. Reproduzida com permissão do detentor dos direitos autorais. Outra reprodução violará
Leia maisO REGULAMENTO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO E AS ALTERAÇÕES À INFORMAÇÃO QUE ACOMPANHA OS PRODUTOS
1 O REGULAMENTO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO E AS ALTERAÇÕES À INFORMAÇÃO QUE ACOMPANHA OS PRODUTOS Regulamento (UE) nº 305/2011 e Decreto-Lei n.º 130/2013 Melo Arruda Seminário promovido pela APCMC 23 de
Leia maisRegulamento dos Produtos de Construção
Regulamento dos Produtos de Construção As novas exigências para a Marcação CE Directiva versus Regulamento Seminário APFAC / CTCV 20 de Outubro de 2011 Melo Arruda - DGAE Tópicos O Regulamento (UE) nº
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de relativa às normas técnicas para os elementos de segurança aplicados aos produtos do tabaco
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.12.2017 C(2017) 8435 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 15.12.2017 relativa às normas técnicas para os elementos de segurança aplicados aos produtos do tabaco (Texto
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos
Leia maisQue esta sistemática se aplicará para a capacitação de inspetores Intra MERCOSUL. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES. N 48/99 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E CONTROLE DE PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO TENDO EM VISTA:
Leia maisCHECK-LIST ISO 14001:
Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado
Leia maisAcessibilidade em Caixa de Auto-Atendimento Bancário
Atendimento Bancário Página: 1/5 Elaborado por: Karin Medeiros Murilo Ferreira Verificado por: Vanessa Hernandes Aprovado por: Fabio Sora Data Aprovação: 27/06/2016 1 OBJETIVO Este documento apresenta
Leia maisAüISO 9001:2015. Uma norma para um contexto mais complexo e dinâmico LUIZ NASCIMENTO
AüISO 9001:2015 Uma norma para um contexto mais complexo e dinâmico LUIZ NASCIMENTO Adotar um sistema de gestão da qualidade é uma decisão estratégica! 2 A estratégia precisa permear a organização Alta
Leia maisMódulo 7. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, Exercícios
Módulo 7 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, 4.4.5 Exercícios 4.3 Planejamento 4.3.3 Objetivos e metas e programa de gestão ambiental A organização deve
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
31.8.2016 L 234/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1437 DA COMISSÃO de 19 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2004/109/CE do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisRECONHECIMENTO DE QUALIFICAÇÕES OBTIDAS NO ESTRANGEIRO
Versão 1.30 Regulamento de RECONHECIMENTO DE QUALIFICAÇÕES OBTIDAS NO ESTRANGEIRO ACESSO AO TÍTULO PROFISSIONALDE TREINADOR DE DESPORTO Regulamento de RECONHECIMENTO DE QUALIFICAÇÕES OBTIDAS NO ESTRANGEIRO
Leia maisSegurança da Informação Aula 9 Políticas de Segurança. Prof. Dr. Eng. Fred Sauer
Segurança da Aula 9 Políticas de Segurança Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com Política de Segurança de Informações É um documento que serve como mecanismo preventivo
Leia maisRECOMENDAÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS
RECOMENDAÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS O INFARMED Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, na sua qualidade de Autoridade Competente nacional para a área dos dispositivos
Leia maisA ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO A perspetiva do IPQ enquanto Autoridade Notificadora
A ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO A perspetiva do IPQ enquanto Autoridade Notificadora Ricardo Fernandes, Vogal do CD do IPQ 31 de janeiro de 2017 IPQ- Instituto Português
Leia maisFormação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H
ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H ESPECIALIDADES TÉCNICAS DO SiAC Execução de obras Subsetor obras de edificações; Subsetor obras de saneamento
Leia maisRESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004.
RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004. O Adjunto da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição, que lhe confere a Portaria n.º 13, de 16 de janeiro de 2004,
Leia maisProposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.12.2017 COM(2017) 742 final 2017/0329 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 92/66/CEE do Conselho que estabelece medidas comunitárias
Leia maisJanelas e portas Impermeabilidade Classificação
NORMA BRITÂNICA BS EN 12208:2000 Incorporando a Errata No.1 [Consta na margem esquerda de todas as páginas do documento o teor: VERSÃO OFICIAL. Reproduzida com permissão do detentor dos direitos autorais.
Leia maisCenário Regulatório Atual e Experiências de Convergência nas Américas BRASIL, MERCOSUL E IMDRF
Cenário Regulatório Atual e Experiências de Convergência nas Américas BRASIL, MERCOSUL E IMDRF Brasília, 19 e 20 de Novembro 2012 Leticia Seixas Prata da Fonseca Gerência de Produtos para Diagnósticos
Leia maisCHECKLIST DE AUDITORIA INTERNA ISO 9001:2008
4 Sistema de gestão da qualidade 4.1 Requisitos gerais A CICON CONSTRUTORA E INCORPORADORA: Determina, documenta, implementa e mantêm um sistema de gestão da qualidade para melhorar continuamente a sua
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.3.2017 COM(2017) 127 final 2012/0267 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisEtapa 6 - Elaboração da documentação da qualidade
Módulo 3 Etapa 6 Elaboração dos documentos do sistema de gestão da qualidade, Etapa 7 Implementação dos requisitos planejados, Etapa 8 Palestras de sensibilização em relação à gestão da qualidade e outros
Leia maisANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS
Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.
Leia maisApresentação do representante Técnico
Apresentação do representante Técnico Alfredo Fonseca Bacharel em Administração de Empresas Pós Graduado em Gestão Estratégica e Gestão da Segurança no Trabalho Auditor ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001
Leia maisNova Diretiva de Equipamentos sob Pressão (2014/ 68/UE)
Nova Diretiva de Equipamentos sob Pressão (2014/ 68/UE) Mª Teresa Souto López Technical Manager Energy Working together for a safer world Nova Diretiva de Equipamentos sob Pressão (2014/68/UE) Quais os
Leia maisINSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original
INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original 1 INSPEÇÃO Quando e por quê? Motivações Concessão de licença; Certificação; denúncias; notificações
Leia mais(Publicação dos títulos e das referências das normas harmonizadas ao abrigo da legislação de harmonização da União)
C 14/36 PT Jornal Oficial da União Europeia 16.1.2015 Comunicação da Comissão no âmbito da execução da Diretiva 90/385/CEE do Conselho, de 20 de junho de 1990, relativa à aproximação das legislações dos
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME
COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME Bruxelas, 1 de fevereiro de 2019 PERGUNTAS E RESPOSTAS RELATIVAS À SAÍDA DO REINO UNIDO DA UNIÃO EUROPEIA
Leia maisPRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda
1 PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda Regulamento (UE) nº 305/2011 versus Diretiva nº 89/106/CEE Melo Arruda Encontro promovido pelo Bureau Veritas e IPQ 6 de novembro de 2012 2 Tópicos
Leia maisAccountability & Compliance. Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability
Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability (Subtemas) A regulamentação europeia e os países terceiros A segurança na aviação civil e o administrador responsável Os operadores e o sistema
Leia maisPolítica de segurança
1001 - Política de segurança Controlo Documental Data Versão Modificações Autor 19/12/2014 1.0 Criação Manel Cervera Díaz 04/01/2016 1.1 Revisão e Atualização Manel Cervera Díaz 16/03/2016 1.2 Separação
Leia maisSÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisREGULAMENTO DO PARLAMENTO E DO CONSELHO QUE ESTABELECE CONDIÇÕES HARMONIZADAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO (RPC)
REGULAMENTO DO PARLAMENTO E DO CONSELHO QUE ESTABELECE CONDIÇÕES HARMONIZADAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO (RPC) M. J. Esteves Ferreira Na União Europeia, a comercialização dos produtos
Leia maisSistema Integrado de Gestão INSTRUÇÃO DE TRABALHO MADAL PALFINGER CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Pág: 1/20 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 270, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019 DOU de 01/03/2019 [Página 68] Dispõe sobre a migração
Leia maisO que muda em 1 de julho de 2013
Regulamento dos Produtos de Construção Novas exigências para a Marcação CE O que muda em 1 de julho de 2013 Armando Mendes 27desetembrode2012 1 Tópicos Regulamento (UE) nº 305/2011 Diretiva -Regulamento:
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS. Parte II: Requisitos para Certificação
CERTIFICAÇÃO 22000 DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS Versão 4.1: Julho 2017 Índice 1 Finalidade... 3 1.1 Categorias de alimentos e setores... 3 1.2 Campo de aplicação... 3 2 Descrição dos requisitos
Leia maisBINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores
BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.3.2017 C(2017) 1812 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 24.3.2017 relativo às modalidades para os procedimentos de inspeção de boas práticas clínicas,
Leia maisREPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO
Documento Nº: SADCAS TR 03 Edição Nº: 1 REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2009-10-26
Leia maisAtuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Estabelecer lista de verificação para auditoria;
Página 1 de 9 AUDITORIAS DA QUALIDADE ETAPA 1. Objetivo geral: Atuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Desempenho esperado: Estabelecer programa anual de auditorias; Elaborar agenda
Leia maisNIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003)
NIMF N o 19 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos
Leia maisSeguranc a de Redes Regulamento relativo à segurança e à integridade das redes e serviços de comunicações eletrónicas
Seguranc a de Redes Regulamento relativo à segurança e à integridade das redes e serviços de comunicações eletrónicas João Filipe Alves Direção de Segurança das Comunicações 13.11.2017 Contexto Alterações
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AULA 13 AUDITORIA DE SISTEMAS
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AULA 13 AUDITORIA DE SISTEMAS Conceitos sobre auditorias Requisito da norma ISO 14.001: Auditoria interna: A organização deve assegurar que as auditorias internas do sistema
Leia maisPLANO DE TRANSIÇÃO E ALTERAÇÕES
SISTEMA COMUNITÁRIO DE ECOGESTÃO E AUDITORIA Regulamento (UE) 2018/2026, de 19 de dezembro de 2018 PLANO DE TRANSIÇÃO E ALTERAÇÕES janeiro de 2019 PLANO DE TRANSIÇÃO No passado dia 20 de dezembro de 2018
Leia mais